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8/20/2019 Filosofia Medieval 3ª Segunda Aula de Filosofia Medieval e Estética
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Filosofa Medieval
A fé e a razão relacionadas a estética
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Vem do latim Pater que signi ca pai. Termo que designa de forma geral a loso aCristã tendo como de nido loso a dos
Padres da Igreja.
A Patrística
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Para pensar“ A forma ão do !"gos# não est$ %oltada para oe&cesso# mas para dar uma justa medida'“ Tarde te amei# o( )eleza antiga e tão no%a#eis que procura%a fora# o que esta%as dentro demim'.“Creio para compreender e compreendo paraCrer'“Pode*se o)rigar o (omem a fazer uma coisa#mas nada pode o)rig$*lo a quer faz+*la# ou ($%ontade# e não ($ %iol+ncia e não pode mais(a%er %ontade'
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A Patr,stica é o per,odo de lacuna de seteséculos# contados a partir da morte do-ltimo dos ap"stolos e o come o da Idademédia.
urante esse per,odo apresentaram as-ltimas manifesta ão do pensamentoplat/nico e as primeiras iniciati%as
los" cas praticadas por cristãos# sendoque muitos destes escritores cristãosrece)eram o nome de Padres da igreja.
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0sta denomina ão “Padres da Igreja' éapresentada pelos estudiosos em loso a apartir de 1 critérios.
23A ortodo&ia Cristã 45ni%ersal* 6at"lique7839antidade de Vida:3 ;econ(ecimento pela parte da Igreja13Antiguidade
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A Patr,stica é di%ida em duas partes<2= o in,cio do século II até o conc,lio0cum+nico de >icéia ano de :8?
8= e >,ceia até a queda do império;omano do @cidente41 B7:= o come o do século VI até o século VIII
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,lon era um l"sofo Dudeu que utilizou umainterpreta ão aleg"rica 4e&egese7 do li%rodo E+nesis com elementos plat/nicos eest"icos.Apresenta eus como criador da matéria donada# e# ap"s isso# ele imprime umamatéria so)re ela. Porém# para criar um
mundo f,sico 4sens,%el7# ele criou o mundointelig,%el 4Ideias7 como um modelo ideal.Apresenta o conceito de Cria ão e de !"goscomo realidade que mant+m o mundo
unido.
A escola de AlexandriaFílon e Clemente de Alexandria
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0le apresenta uma preocupa ão muitopr"pria de seu tempo.
A fé# a loso a# o e%angel(o e o sa)erprofano não se opFem complementam*semutuamente.A loso a moti%a# no entanto# oaprofundamento das %erdades da fé.
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Santo Agostinho
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Agostin(o te%e como preocupa ão afundamenta ão da fé com a razão paracom)ater os equ,%ocos dos pagãos e demuitos cristãos de seu tempo c(amados(eresias.
Toda a sa)edoria do mundo é limitada#sendo em um primeiro momento é
necess$rio crer para depois compreender.
Filoso ar na é
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0sse conceito apresenta interior comolugar da %erdade.“>o (omem interior (a)ita a %erdade'
A interioridade é dotada da capacidade deentender a %erdade pela ilumina ão di%ina.Pois mente (umana possui uma centel(ada ilumina ão di%ina uma %ez que foi criada
a imagem e semel(an a de eus.
O Conceito de interioridade
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Partindo do princ,pio de eus# em suaess+ncia eus é )om# toda a realiade criadapor ele é )oa. 9endo assim ele não é oautor do mal. Por sua %ez# essa realidadee&iste.>ão pode ser mais do que uma pri%a ão daperfei ão de%ida.
Por ser pri%a ão# apoia*se no Gem# e# seapoiando nele# torna*se Hal quando eu meafasto deste Gem.
A Noç o de Mal e ali!erdade
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Hal f,sicoHal moral @ mal f,sico são pri%a Fes queridas por
eus em %ista do )em total do uni%ersocomo por e&emplo “ >"s perecemos em prolde um aparecimento de alguém' issosigini ca que a destrui ão de uma coisa
compensa no nascimento de outra.@ Hal moral procede da %ontade li%re dascriaturas racionais
Os "ipos de males
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Isso signi ca que toda a %ontade li%re é m$>ão mas sim ela é fal,%el e essa nos le%a orisco do mal.A li)erdade est$ %inculada J %ontade# poisela est$ na dimensão de escol(er# inclusi%ede escol(er o oposto# ou seja# a realidadeirracional.Porém para se (a%er li)erdade completa elaprecisa da gra a# pois# sem ela o ser
(umano ele é entregue a si mesmo eimpotente para triunfar da concupisc+ncia.
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Para Agostin(o na o)ra a cidade de eusele apresenta essas duas realidade# juntocom o sentido de (ist"ria# inaugurado pelocristianismo. Alian a e ruptura marcam essas duascidades# pois# uma é a alian a de eus comos (omens e a outra se refere o
rompimento dos (omens com eus.A (ist"ria da (umanidade resulta na lutanessas duas realidades
As d#as cidades$ A Cidade de%e#s e a Cidade dos &omens
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