View
106
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 1
FINANCIAMENTO
SAÚDEBRASIL
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 2
ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO POR GILSON CARVALHO
MÉDICO PEDIATRA E DE SAÚDE PÚBLICA QUE ADOTA A POLÍTICA DO COPYLEFT PODENDO SER USADO,
REPRODUZIDO, MULTIPLICADO, POR QUALQUER MEIO, INDEPENDENTE DE AUTORIZAÇÃO DO AUTOR.
TODO CONTATO,SUGESTÃO, OPINIÃO, CRÍTICA SERÁ SEMPRE BENVINDA
GILSON CARVALHO - RUA SAUL VIEIRA 84JARDIM DAS COLINAS - CEP 12242140
São José dos Campos - SPTEL. 0 –XX- 12- 39217874
carvalhogilson@uol.com.brMEUS ESCRITOS ESTÃO DISPONÍVEIS PARA BAIXAR NO SITE
WWW.IDISA.ORG.BR
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 3
FINANCIAMENTO DE QUE SAÚDE?
DE QUE MODELO DE FAZER
SAÚDE?
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 4
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 5
O SUS LEGAL:CF-194-200; LEIS 8080,8142,8689…
SAÚDE DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO
OBJETIVOS:
1) IDENTIFICAR e DIVULGAR CONDICIONANTES E DETERMINANTES;
2) FOMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE
DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS; 3) ASSISTÊNCIA POR AÇÕES DE PROMOÇÃO,
PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDEFUNÇÕES:
REGULAR, FICALIZAR,CONTROLAR, EXECUTAR
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 6
O SUS LEGAL:CF-194-200; LEIS 8080,8142,8689…
DIRETRIZES E PRINCÍPIOS: ASSISTENCIAIS
UNIVERSALIDADE – IGUALDADE (EQUIDADE) – INTEGRALIDADE –
INTERSETORIALIDADE – RESOLUTIVIDADE – ACESSO A
INFORMAÇÃO – AUTONOMIA DAS PESSOAS – BASE EPIDEMIOLÓGICA
GERENCIAIS
REGIONALIZAÇÃO – HIERARQUIZAÇÃO – DESCENTRALIZAÇÃO – GESTOR ÚNICO –
COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE DO PRIVADO –
FINANCIAMENTO – PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
77
FEITOS SUS – 2008TODOS OS PROCEDIMENTOS EM SAÚDE - SUS 3 bi
ATENÇÃO BÁSICA (PRIMEIROS CUIDADOS) 1,4 BI
AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO (VIGILÂNCIA) 463 mi
CONSULTAS + ATENDIMENTOS1.068
mi
VACINAS 150 mi
ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE (MAC) 1,6 BI
INTERNAÇÕES 10,7
mi
INTERNAÇÕES CIRURGICAS (PARTOS=2,1;CIR.=3,2mi) 5,3 mi
INTERNAÇÕES CLÍNICAS 5,4 mi
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (97% DA OFERTA)10,1
mi
EXAMES BIOQUÍMICOS – ANATOMO-PATOLÓG. 455 mi
IMAGEM: RX(66 MI) TOMO(1,6) USOM(16) RM(300mil) 84,9
mi
MEDICAMENTOS 530 mi
FONTE: DATASUS - ELABORAÇÃO GC
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
HIERARQUIA DAS LEISCONSTITUIÇÃO
LEIS
DECRETOS
PORTARIAS(IN-NOBS-NOAS-PACTO-MANUAIS
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO GARANTIREM O FINANCIAMENTO DA SAÚDE: NO MÍNIMO: UNIÃO, O EMPENHADO ANO ANTERIOR, APLICADA A VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB; 15% DA RECEITA DOS MUNICÍPIOS E 12% DOS ESTADOS
CF,30 VII ... Municípios fazem com cooperação financeira dos estados e da união;
CF 194 ... diversidade da base de financiamentoCF 195 e 198,1 ... provenientes dos orçamentos da União,
Estados e MunicípiosADCT 77... EC-29 -ADCT 77: Até o exercício financeiro de
2004, os recursos mínimos aplicados em ações e serviços públicos de saúde serão equivalentes: No caso da União: no ano de 2000 o montante empenhado em ações e serviços de saúde no exercício financeiro de 1999, acrescido, no mínimo de 5%; do ano de 2001 a 2004 o valor apurado no ano anterior, corrigido pela variação nominal do PIB.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR, MANTER FUNDO DE SAÚDE
ADCT 77, 3 ... os recursos dos estados, df e municípios e os transferidos pela União serão aplicados por meio de fundo de saúde
LEI 8080,33 ... os recursos do SUS serão depositados em conta especial
LEI 8142,4 ... para receber recursos deverão contar com fundo de saúde
DECRETO 1232,2 ... a transferência federal fica condicionada a ter fundo de saúde
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGAÇAO DO GESTOR ADMINISTRAR TODOS OS RECURSOS DA SAÚDE NA SECRETARIA DA SAÚDE SOB ADMINISTRAÇÃO DA ÁREA E DO GESTOR ÚNICO DO SUS
CF – 195 - §2 A PROPOSTA DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL SERÁ ELABORADA DE FORMA INTEGRADA PELOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA SAÚDE, PREVIDÊNCIA SOCIAL E ASSISTÊNCIA SOCIAL, TENDO EM VISTA AS METAS E PRIORIDADES ESTABELECIDAS NA LDO, ASSEGURADA A CADA ÁREA A GESTÃO DE SEUS RECURSOS.
LEI 8080,33 §1 – Na esfera federal, os recursos financeiros, originários do Orçamento da Seguridade Social, de outros Orçamentos da União, além de outras fontes, serão administrados pelo Ministério da Saúde, através do Fundo Nacional de Saúde.
CÓDIGO DE SAÚDE DE SÃO PAULO lei 791-art.49 – Os recursos financeiros do SUS serão depositados no Fundo de Saúde de cada esfera de governo e MOVIMENTADAS PELA DIREÇÀO DO SUS, sob fiscalização do respectivo conselho de saúde...
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR ADMINISTRAR NO FUNDO DE SAÚDE TODOS OS RECURSOS DO SUS: OS TRANSFERIDOS DA UNIÃO, E DO ESTADO E OS RECURSOS PRÓPRIOS MUNICIPAIS
ADCT 77, 3 ... os recursos dos estados, df e municípios destinados ás ações e serviços públicos de saúde e os transferidos pela União serão aplicados por meio de fundo de saúde
LEI 8080,33... os recursos do SUS serão depositados em conta especial
CS-SP LEI 791, 49 os recursos do SUS serão depositados no fundo de saúde de cada esfera de governo
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGAÇAO DO GESTOR EXIGIR QUE O CONSELHO DE SAÚDE ACOMPANHE E FISCALIZE O FUNDO DE SAÚDE
CF – 10 ...é assegurada a participação dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos órgãos públicos em que os interesses profissionais ou previdenciários sejam objeto de discussão e deliberação
CF – 194 ... participação da comunidade em especial dos trabalhadores, empresários e aposentados
Cf 198 – saúde... com participação da comunidadeAdct-77 – ... fundo que será fiscalizado pelo conselho de
saúdeLEI 8080-33 – ... recursos movimentados sob fiscalização
dos conselhosLEI 8142- 1 ... conselho controla inclusive nos aspectos
econômicos e financeiros
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O ADMINISTRADOR PÚBLICO DAR INFORMAÇÃO E OUVIR O CIDADÃO
CF 5, XXXIII ... todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral que serão prestadas sob pena de responsabilidade
CF 74,2 ... qualquer cidadão pode denunciar ao tcu ... IGUAL NOS TCEs
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DO GESTOR TER PLANO DE SAÚDE ASSOCIADO AO PPA, LDO, LOA APROVADO NO CONSELHO E NO LEGISLATIVO
CF, 29,x ... cooperação das associações representativas no planejamento municipal;
CF, 165 ... leis estabelecerão o PPA, LDO, LOA (e... ADCT-35§2)CF, 198 ... organização do SUS com participação da comunidadeLRF, CAP II Lei do PPA, LDO, LO
LEI 8080 ,36 ... o projeto de planejamento e orçamento do SUS será ascendente... compatibilizando necessidades com disponibilidade de recursos... Os planos serão a base da atividade... Não existe transferência não prevista nos planos
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR COMUNICAR A SINDICATOS, ENTIDADES EMPRESARIAIS E PARTIDOS POLÍTICOS A CHEGADA DE QUALQUER RECURSO PARA A SAÚDE VINDO DO MS ATÉ 48 HS APÓS RECEBIMENTO
LEI 9452, 1,2 ... administração federal comunica à Câmara as transferências feitas ao SUS
prefeitura notifica a partidos, sindicatos e entidades empresarias até 2 dias após
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR PUBLICAR OU AFIXAR EM LOCAL DE AMPLA CIRCULAÇÃO, A CADA MÊS, A LISTAGEM DE TODAS AS COMPRAS REALIZADAS
LEI 8666 MODIFICADA PELA 8883 ... publicidade mensal publicada ou afixada de todas as compras : bem, preço unitário, quantidade adquirida, nome do vendedor, valor total da operação
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR PRESTAR CONTAS AO CONSELHO A CADA TRÊS MESES
LEI 8689, 12 ... o gestor do SUS apresentará trimestralmente ao conselho de saúde relatório detalhado contendo dado sobre montante e a fonte dos recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e produção de serviços
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR PRESTAR CONTAS, EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, NAS CÂMARAS DE VEREADORES E NAS ASSEMBLÉIAS LEGISLATIVAS RESPECTIVAS, A CADA TRÊS MESES
LEI 8689, 12 ... o gestor do SUS apresentará trimestralmente ao conselho E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NAS CÂMARAS E ASSEMBLÉIAS relatório detalhado contendo dado sobre montante e a fonte dos recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e produção de serviços
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR PUBLICAR BIMESTRALMENTE AS CONTAS E DEIXAR ABERTAS AS CONTAS ANUAIS POR SESSENTA DIAS PARA TODO CONTRIBUINTE PODER VERIFICAR
CF, 31,3 ... as contas municipais ficarão, durante sessenta dias, anualmente á disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação o qual poderá questionar-lhes a legitimidade nos termos da lei.
CF 165, §3 publicar execução orçamentária bimestral
LRF- 52 ... Elaboração deste relatório bimestral
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR REGER-SE PELOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA (LIMPE).
CF, 37 ... a administração pública obedecerá os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência..
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OBRIGATORIEDADE DE O GESTOR PRESTAR CONTAS AOS CIDADÃOS PELOS RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) E GESTÃO FISCAL. INCLUSIVE PELA INTERNET E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA
LRF, 9 §... audiência pública em maio setembro e fevereiro48 ... são instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos
quais será dada ampla divulgação, inclusive nos meios eletrônicos de acesso público: planos, LDO, prestações de contas e respectivo parecer prévio, relatório resumido de execução orçamentária e de gestão fiscal e as versões simplificadas desses documentos ... Com incentivo à participação popular e realização de audiências públicas na elaboração dos planos, Ldo e LOA ; 67 ...Conselho de gestão fiscal
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
O QUE PODEO QUE NÃOPODE
SER FEITOCOM O $ DA SAÚDE
CF 200 LEI 8080,5,6PT 2047/2002PT 204/2007
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
EM QUE PODE SER GASTO O DINHEIRO DA SAÚDE: RES.322 CNS- PT 2047/2002
Art. 7° Atendidos os princípios e diretrizes mencionados no art. 6° destas Diretrizes, e para efeito da aplicação do art. 77 do ADCT, consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, incluindo:
I - vigilância epidemiológica e controle de doenças; II - vigilância sanitária; III - vigilância nutricional, controle de deficiências
nutricionais, orientação alimentar, e a segurança alimentar promovida no âmbito do SUS;
IV - educação para a saúde; V - saúde do trabalhador; VI - assistência à saúde em todos os níveis de complexidade; VII - assistência farmacêutica; VIII - atenção à saúde dos povos indígenas;
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
EM QUE PODE SER GASTO O DINHEIRO DA SAÚDE: RES.322 CNS- PT 2047/2002
Art. 7° Atendidos os princípios e diretrizes mencionados no art. 6° destas Diretrizes, e para efeito da aplicação do art. 77 do ADCT, consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, incluindo:
IX - capacitação de recursos humanos do SUS; X - pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em
saúde, promovidos por entidades do SUS;XI - produção, aquisição e distribuição de insumos setoriais
específicos, tais como medicamentos, imunobiológicos, sangue e hemoderivados, e equipamentos;
XII - saneamento básico e do meio ambiente, desde que associado diretamente ao controle de vetores, a ações próprias de pequenas comunidades ou em nível domiciliar, ou aos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI);
XIII - serviços de saúde penitenciários, desde que firmado Termo de Cooperação específico entre os órgãos de saúde e os órgãos responsáveis pela prestação dos referidos serviços;
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
EM QUE PODE SER GASTO O DINHEIRO DA SAÚDE: RES.322 CNS- PT 2047/2002
Art. 7° Atendidos os princípios e diretrizes mencionados no art. 6° destas Diretrizes, e para efeito da aplicação do art. 77 do ADCT, consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, incluindo:
XIV – atenção especial aos portadores de deficiência; e XV – ações administrativas realizadas pelos órgãos de saúde
no âmbito do SUS e indispensáveis para a execução das ações indicadas nos itens anteriores.
Parágrafo único. Poderão integrar o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido:
I - no caso da União, excepcionalmente, as despesas listadas neste artigo, no exercício em que ocorrerem, realizadas com receitas oriundas de operações de crédito contratadas para financiá-las; e
II - no caso dos Estados, Distrito Federal e Municípios, excepcionalmente, as despesas de juros e amortizações, no exercício em que ocorrerem, decorrentes de operações de crédito contratadas a partir de 1° de janeiro de 2000, para financiar ações e serviços públicos de saúde.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
EM QUE NÃO PODE SER GASTO O DINHEIRO DA SAÚDE: RES.322 CNS- PT 2047/2002
Art. 8° Em conformidade com os princípios e diretrizes mencionados no art. 6° destas Diretrizes Operacionais, não são consideradas como despesas com ações e serviços públicos de saúde, para efeito de aplicação do disposto no art. 77 do ADCT, as relativas a:
I – pagamento de aposentadorias e pensões; II - assistência à saúde que não atenda ao princípio da
universalidade (clientela fechada); III - merenda escolar; IV - saneamento básico, mesmo o previsto no inciso XII do
art. 7°, realizado com recursos provenientes de taxas ou tarifas e do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, ainda que excepcionalmente executado pelo Ministério da Saúde, pela Secretaria de Saúde ou por entes a ela vinculados;
V - limpeza urbana e remoção de resíduos sólidos (lixo);
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
EM QUE NÃO PODE SER GASTO O DINHEIRO DA SAÚDE: RES.322 CNS- PT 2047/2002
Art. 8° Em conformidade com os princípios e diretrizes mencionados no art. 6° destas Diretrizes Operacionais, não são consideradas como despesas com ações e serviços públicos de saúde, para efeito de aplicação do disposto no art. 77 do ADCT, as relativas a:
VI - preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos
de meio ambiente dos Entes Federativos e por entidades não-governamentais;
VII – ações de assistência social não vinculadas diretamente à execução das ações e serviços referidos no art. 7°, bem como aquelas não promovidas pelos órgãos de Saúde do SUS;
Parágrafo único. Não integrarão o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido:
I - no caso da União, as despesas de juros e amortizações decorrentes de operações de crédito, contratadas para financiar ações e serviços públicos de saúde; e
II - no caso dos Estados, Distrito Federal e Municípios, as despesas listadas no art. 7o, no exercício em que ocorrerem, realizadas com receitas oriundas de operações de crédito contratadas para financiá-las.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
PT – 204/2007 REGULAMENTAÇÃO DOS BLOCOS
§ 2º Os recursos referentes aos blocos da Atenção Básica, Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, Vigilância em Saúde e de Gestão do SUS, devem ser utilizados considerando que fica vedada a utilização desse para pagamento de:
I - servidores inativos;II - servidores ativos, exceto aqueles contratados exclusivamente para
desempenhar funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no Plano de Saúde;
III - gratificação de função de cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no Plano de Saúde;
IV - pagamento de assessorias/consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado; e
V - obras de construções novas, exceto as que se referem a reformas e adequações de imóveis já existentes, utilizados para a realização de ações e/ou serviços de saúde.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
PT – 204/2007 REGULAMENTAÇÃO DOS BLOCOS
Art. 6º Os recursos referentes a cada bloco de financiamento devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados ao próprio bloco.
§ 1º Aos recursos relativos às unidades públicas próprias não se aplicam as restrições previstas no caput deste artigo.
e quero me deter muito na lista tríplice. e quero me deter muito na lista tríplice.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
$
AB MAC VS
LF
AF GESTÃO
F V FAEC VE VS B EST. EXC. QUA
2 8 8 4 12 1 2 1 1 8
IMP.
11
INVESTI
MENTO
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3232
TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS
BLOCOS –COMPONENTES - INCENTIVOS
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
AGENDA ANUAL MÍNIMA DOS GESTORES DE SAÚDEATO DESCRIÇAO PRAZO
CONFERÊNCIA DE SAÚDE
A CONFERÊNCIA DE SAÚDE REUNE-SE A CADA QUATRO ANOS PARA AVALIAR SITUAÇÃO DE SAÚDE E PROPOR DIRETRIZES PARA A FORMULAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE
BASE: LEI 8142 – Art.1, § 1°
NO MÍNIMO A CADA 4 ANOS (LEI 8142); DEPENDE DE PRAZOS DE LEI ESTADUAL OU MUNICIPAL;DE PREFERÊNCIA FAZER ANTES DO PLANO DE SAÚDE (ÚLTIMO OU PRIMEIRO ANO DE GOVERNO)
PLANO DE SAÚDE FAZER DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE COM AS PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PARA 4 ANOS
B:8142/8080–PT.3332/2006
4/4 ANOS – FEITO NO PRIMEIRO SEMESTRE DO PRIMEIRO ANO DE GOVERNO
LEI DO PLANO PLURIANUAL (PPA)
ESTABELECER O PLANO PARA PRÓXIMOS 4ANOS: 2,3,4 DO ATUAL EXECUTIVO E O PRIMEIRO DO PRÓXIMO MANDATO.
BASE: CF + LC 101
4/4 ANOS – FEITO NO PRIMEIRO SEMESTRE PARA CONSOLIDAÇÃO ATÉ AGOSTO DO PRIMEIRO ANO DE GOVERNO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMEN-TÁRIAS (LDO)
EXTRAIR UMA PARTE DO PPA PARA SER EXECUTADO A CADA ANO – VAI SERVIR PARA ORIENTAR A LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL.
BASE: CF + LC 101
ATÉ O FINAL DE ABRIL DE CADA ANO O EXECUTIVO APRESENTA AO LEGISLATIVO, QUE TEM QUE DEVOLVER ATÉ O FIM DE JUNHO.
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
DETALHAMENTO ANUAL DO PLANO DE SAÚDE; CONTÉM: AÇÕES, METAS, INDICADORES E FINANCEIRO.
BASE: PT.3332/2006
DEVE SE DELINEAR ENTRE A LDO E A LOA; ENTRE JUNHO E AGOSTO E SE AJUSTA APÓS APROVADA A LOA EM DEZEMBRO.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
AGENDA ANUAL MÍNIMA DOS GESTORES DE SAÚDEATO DESCRIÇAO PRAZO
LEI ORÇAMEN-TARIA ANUAL (LOA)
RECEBE A LDO APROVADA NO LEGISLATIVO E SEGUINDO-A SE ELABORA A LOA PARA O ANO SEGUINTE COM TODO O DETALHAMENTO - FINANCEIRO – BASE: CF + LC 101
ATÉ O FINAL DE AGOSTO PARA A UNIÃO E PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS ATÉ FINAL DE SETEMBRO.
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE GESTÃO
APRESENTADO PELO MS AO CONSELHO, PELOS ESTADOS E MUNICÍPIOS AO CONSELHO E NO LEGISLATIVO (AUDIÊNCIA PÚBLICA) BASE: LEI 8689,12
A CADA 3 MESES:ABRIL, JULHO, OUTUBRO, JANEIRO APRESENTADO PELO GESTOR DE SAÚDE.
RELATÓRIO QUADRIMES-TRAL DE GESTÃO
APRESENTADO PELO PREFEITO EM AUDIÊNCIA PÚBLICA E PELO RELATÓRIO RESUMIDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA –RREO, ENVIADO AO MINISTÉRIO DA FAZENDA.BASE:LC 101
A CADA QUATRO MESES APRESENTADO PELO CHEFE DO EXECUTIVO AO RESPECTIVO LEGISLATIVO (MAIO, SETEMBRO,JANEIRO)
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
CONTENDO TODOS OS DETALHES DO EXECUTADO FÍSICA E FINANCEIRAMENTE - BASE:LEI 8142 E PT-GM/MS 3176/2008
PRAZO DE ENCAMINHAMENTO DA APROVAÇÃO DO CONSELHO À CAMISSÃO INTERGESTORES – 31 DE MAIO
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3535
GASTOS SAÚDE
PÚBLICO-PRIVADOBRASIL2008
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3636
ESTIMATIVA GASTO PÚBLICOSAÚDE BRASIL – 2008 - PC
ESFERA GOVERNO
R$ BI R$ P/HAB
US$PPP
(1,46)FEDERAL 47% (1,7% PIB)
48,7 257 176
ESTADUAL 26% (0,93% PIB)
26,8 141 97
MUNICIPAL 27% (0,96% PIB)
27,8 147 101
TOTAL PÚBLICO 100%
103,3
545 374FONTE: MS-SPO – MS-SIOPS – ANS – IBGE-POF – ESTUDOS GC – PIB PPP=BANCO MUNDIAL
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3737
ÍNDICE EJ & RGGASTO PÚBLICO BRASILEIRO-DIA
COM SAÚDE - 2008
R$ 1,49 POR DIA
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3838
ESTIMATIVA GASTO PÚBLICO PER CAPITASAÚDE BRASIL COMPARADO OUTROS PAÍSES–
2006 PAÍSESEM DESENVOLVIMENTO
PCAPITA US$PPP
PAÍSESDESENVOLVIDOS
PCAPITA US$PPP
PARAGUAI 131 PORTUGAL 1.494
MEXICO 327 INGLATERRA 2.434
BRASIL 367 CANADA 2.585
CHILE 367 FRANÇA 2.833
URUGUAI 430 DINAMARCA 2.812
COLOMBIA 534 USA 3.074
ARGENTINA 758 NORUEGA 3.780FONTE: MS-SPO – MS-SIOPS – ANS – IBGE-POF – ESTUDOS GC - DADOS OUTROS PAÍSES OMS
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 3939
ESTIMATIVA GASTO SAÚDE BRASIL – 2008 –R$BIPÚBLICO 48 %3,6 % do PIB
FEDERAL 47% (1,7% PIB)
48,7
ESTADUAL 26% (0,93% PIB)
26,8
MUNICIPAL 27% (0,96% PIB)
27,8
TOTAL PÚBLICO 100% 103,3PRIVADO 52 %(TEM $ PÚBLICO DE RENÚNCIA FISCAL)3,9% DO PIB
PLANOS SEGUROS 51%
56,9
DESEMBOLSO DIRETO 21%
24,1
MEDICAMENTOS 28% 31,4
TOTAL PRIVADO 100% 112,4
PÚBLICO-PRIVADO7,5% DO PIB
TOTAL BRASIL 215,7
FONTE: MS-SPO – MS-SIOPS – ANS – IBGE-POF – ESTUDOS GCESTIMADA RENÚNCIA FISCAL R$8,7 BI (PF-PJ-MED-FILANTRÓ.)
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4040
RENÚNCIA FISCAL DA UNIÃONA SAÚDE -2008
BENEFÍCIO TRIBUTÁRIO2008*R$ BI
IRPF - DESPESAS MÉDICAS 2,6IRPJ - ASSISTÊNCIA A EMPREGADOS: MÉDICA,ODONTO, FARMACÊUTICA 2,1ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - ASSISTÊNCIA SOCIAL 1,8INDÚSTRIA FARMACÊUTICA (MEDICAMENTOS) 2,2TOTAL BENEFÍCIO TRIBUTÁRIO P/SAÚDE 8,7
FONTE: 2007 – MF ; 2008 – ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4141
A VIRADA PÚBLICO-PRIVADO: OS DADOS PODEM SER LIDOS DIFERENTE SE
ANALISADOS COM VALORES DA RENÚNCIA FISCAL.
O GASTO PRIVADO FOI DE R$112,4 biSUBTRAIR RENÚNCIA FISCAL IMPOSTO DE
RENDA(4,7)=R$107,7 biO GASTO PÚBLICO FOI 103,3 bi
ACRESCENTAR REN.FISCAL DE IR= 4,7 = R$108 biACRESCENTAR RENÚNCIA DE FILANTRÓPICAS E DE
MEDICAMENTOS (IPI) (4 BI) = R$112 biPRIVADO = R$ 107,7 bi (49%)PÚBLICO = R$ 112,0 bi (51%)
TOTAL = R$219,7bi (100%)
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4242
A VIRADA PÚBLICO-PRIVADO: PRIVADO = R$ 107,7 bi (49%)PÚBLICO = R$ 112,0 bi (51%)TOTAL = R$219,7bi (100%)
PC PÚBLICO (112 BI/189 MI): R$591PC PRIVADO (PLAN/SEG.) (55,8 BI/40,9 MI): R$1.365
SOMADOS PÚBLICOS E TODOS OS PRIVADOS (219 BI/189 MI) = R$1159 PC
R$1159,00 = US$ 794 (INTERNACIONAL – PPP)R$591 PÚBLICO = US$ 405
R$1365 PRIVADO = US$ 935
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4343
FINANCIA-MENTO
FEDERAL
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4444
IRONICAMENTE O ANO EM QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE COLOCOU
MAIS RECURSOS NA SAÚDEPOR CIDADÃO
FOI O ANO DE 1999 (ANTES DA EC-29)
R$278,00
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4545
BRASIL - GASTO POR BLOCO - 2008
BLOCO 2.008 %
ATENÇÃO BÁSICA 7,937 23,3
MAC 22,098 65,0
VIGILÂNCIA À SAÚDE 1,259 3,7
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 2,251 6,6
GESTÃO 0,112 0,3
NÃO REGULADO AINDA 0,344 1,0TOTAL 34,002 100
FONTE: FNS – ESTUDOS GC
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 46
CRESCIMENTO NOMINAL DOS RECURSOS FEDERAIS POR GRANDES BLOCOS - 2001-2009 (R$BI)
ITENS 2001 2009 PLUS %
AMB-HOSP 10,898 23,063 112%ATENÇÃO BÁSICA 1,790 3,400 90%MED.EXCEPCIONAIS 0,450 2,320 416%TOTAL 13,138 28,783 119%FONTE: ORÇAMENTOS MSOBS: CORREÇÃO NO PERÍODO 2001/2009 IGPM=111%;INPC=79%; POUPANÇA=95%; SELIC=246%
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4747
UF PC-97 PC-08 >%
PC/ANOBR 134 185 38 EM REAISNO 80 169 111 1997 (CORRIGIDO IGPM A
12/2008) E DE 2008RO 100 175 75AC 63 204 224 CRESC.% 97-08 AM 69 168 145 UF PC-97 PC-08 >%RR 83 193 133 SE 154 184 19PA 80 154 92 MG 154 179 16AP 57 187 227 ES 100 175 75TO 94 214 127 RJ 146 174 19NE 112 187 68 SP 160 191 19
MA 114 184 61 SUL 152 197 30PI 126 206 64 PR 160 193 21CE 123 186 51 SC 132 203 54RN 123 199 62 RS 154 197 28PB 117 204 74 CO 123 176 43PE 132 183 39 MS 137 211 54AL 106 187 77 MT 123 189 54SE 97 205 111 GO 114 170 49BA 89 177 100 DF 129 145 13
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4848
FINANCIAMENTOSAÚDE
PELOS ESTADOS
BRASILEIROS
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 4949
GASTOS ESTADUAL EM SAÚDE -2007(DADOS PRELIMINARES)
MÍNIMO DEVIDO: R$24,7 BI
DECLARADO FAZENDA: 24,6 BI – 13,14%
DECLARADO SAÚDE-SIOPS:25,9 -12,58%
AUDITADO SIOPS:22,6 BI – 10,86%
NÃO GASTOS EM SAÚDE: R$ 2,1 BI11 CUMPREM - 16 NÃO CUMPREM
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5050
UF BGE DEC AUD
% GASTOESTADUAL
PRÓPRIO EM SAÚDE2007
BR 13.14 12.58 10.86NO ... ,,, ...RO 12.48 12.00 11.90
AC 14.00 13.82 13.27AM ... 22.17 23.80 UF 13.14 12.58 10.86
RR 13.54 13.64 14.46 SE ... ... ...PA 12.02 12.61 12.57 MG 13.31 13.30 7.09 AP ... 13.74 15.87 ES 12.24 9.88 9.99 TO 14.91 14.74 15.12 RJ 12.56 10.92 10.77 NE ... ... ... SP 12.24 13.07 12.08
MA 11,47 11,77 8,89 SUL ... ... ... PI 14,10 13,71 7,77 PR 12.22 9.22 9.81 CE ... 12,14 7,87 SC 14.34 13.35 11.28 RN ... 17,53 18,65 RS 13.42 5.80 3.75 PB ... 12,72 7,41 CO ... ... ... PE 14,25 12,80 10,54 MS 13.42 13.46 9.44 AL 12,00 12,00 10,56 MT 12.80 11.90 10.77 SE 12,01 12,44 12,02 GO 12.02 12.30 8.09
BA 12,71 12,63 12,07 DF 20.70 20.25 19.64
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5151
MUNICÍPIOS BRASILEIROS
GASTOS SAÚDE% REC.PRÓPRIOS
2000-2008
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5252
MUNICÍPIOS BRASILEIROSGASTOS PRÓPRIOS COM SAÚDE 2000-2008
ANO % 2000 13,22001 14,42002 16,02003 17,52004 18,02005 18,62006 19.72007 19,22008 19,5
FONTE SIOPS – DECLARADO MUNICÍPIOS-SEM CRÍTICA - ESTUDOS GC
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5353
PARAIBAGASTO SAÚDE
2000-2008
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5454
PARAÍBA– % GASTOS PRÓPRIOS SAÚDE – 2000-2008
ANO % MÍNIMO % APLICADO
2000 7 4,412001 8,25 12,822002 9,50 11,292003 10,75 7,832004 12 7,402005 12 7,622006 12 8,552007 12 7,412008 12
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5555
ESTADO DA PARAÍBA E GASTO PRÓPRIO COM SAÚDE - 2007
MODELOS DE INFORMES
TOTAL DA ARRECADAÇÃO
GASTO COM SAÚDE
% DE GASTO COM SAÚDE
DECLARADO FAZENDA- RREO S/INF S/INF S/INFDECLARADO SAÚDE SIOPS 3,312 BI 421 MI 12,72%ANALISADO PELO MS-SIOPS 3,316 BI 245 MI 7,41%FONTE: SIOPS
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5656
PARAÍBA - MUNICÍPIOS - % GASTO PRÓPRIO SAÚDE - 2000-2008ANO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
% SAÚDE - PRÓPRIOS 11,3 13,1 14,2 15,7 17,3 17,8 18,3 18,1 17,8
MUNICÍPIOS INFORMANTES 223 223 223 223 223 223 223 223 216
APLICOU % EC-29 177 142 152 176 183 122 220 217 215
NÃO APLICOU % EC-29 46 81 71 47 40 12 3 6 1
MUNICÍPIOS S/DADOS 0 0 0 0 0 0 0 0 7
MUNICÍPIOS PARAIBA 223 223 223 223 223 223 223 223 223FONTE SIOPS - DECLARADO PELOS MUNICÍPIOS SEM ANÁLISE CRÍTICA –
ESTUDOS GC
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5757
MUNICÍPIOS PARAIBANOS POR % DE GASTOS PRÓPRIOS EM SAÚDE 2008
VARIÁVEIS < 15 15 a 20%
20 a 25%
25 a 30 %
30 a 35%
>35%
S.INF.
TO-TAL
MUNI-CÍPIOS 1
138 67 9 0 0 1
216
% 0,4663,8
931,0
2 4,17 0,00 0,000,46 100
<15%= SERRA REDONDASEM INFORMAÇÃO:
ALAGOINHA-ALGODÃO DE JANDAÍRA-ALMANDRA-CONDE-SANTA INÊS-S.JOSÉ RAMOS-SERRA DA RAÍZ
FONTE: SIOPS – ESTUDOS GC
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5858
ANÁLISE DE CONJUNTURA
DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
MOMENTO 2009
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 5959
REGULAMENTAÇÃO DA
EC-29
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
OS TRÊS PRÓXIMOS PASSOS DA VOTAÇÃO OS TRÊS PRÓXIMOS PASSOS DA VOTAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DA EC-29DA REGULAMENTAÇÃO DA EC-29
1.1.NA CÂMARA: EM VOTAÇÃO O NA CÂMARA: EM VOTAÇÃO O SUBSTITUTIVO QUE MANTÉM A VARIAÇÃO SUBSTITUTIVO QUE MANTÉM A VARIAÇÃO
NOMINAL DO PIB E CRIA A CSSNOMINAL DO PIB E CRIA A CSS
2. SENADO-TRÊS CAMINHOS: OU APROVA O 2. SENADO-TRÊS CAMINHOS: OU APROVA O DA CÂMARA; OU MANTÉM O DO SENADO DA CÂMARA; OU MANTÉM O DO SENADO
OU MISTURA OS DOIS SEM NOVAÇÃOOU MISTURA OS DOIS SEM NOVAÇÃO
3. LULA AFIRMA QUE VETA DINHEIRO NOVO 3. LULA AFIRMA QUE VETA DINHEIRO NOVO PARA A SAÚDE QUE VIER SEM INDICAÇÃO PARA A SAÚDE QUE VIER SEM INDICAÇÃO
DE FONTE (CSS)DE FONTE (CSS)GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6060
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 61
HIPÓTESES 2010 RECURSOS MS R$ BI GANHA/ PERDE R$BI
ATUAL PLOA (VNP) 57,2 0CÂMARA (VNP) SEM CSS
(PERDE: 6 BI FUNDEB)51,2 - 6
CÂMARA (VNP) COM CSS (GANHA 12,5; PERDE 2,5 BI DRU+ 6 BI FUNDEB;GANHO FINAL 4 BI)
61,2 + 4
SENADO ORIGINAL (% RCB) (GANHA 15,3BI) 72,5 + 15,3
SENADO (% RCB COM CSS) (GANHA 15,3-RCB + 10 CSS (12,5 CCS - 2,5 DRU= 10bi) 82,5 + 25,3
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6262
REFORMATRIBUTÁRIA
2009
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6363
PROJETO DA REFORMA
TRIBUTÁRIA EM VOTAÇÃO NO CONGRESSO
FAZ MAL À SAÚDE
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6464
REFORMA TRIBUTÁRIAHOJE IR+CSLL IPI COFINS+
PIS+SEDU
RT IR IPI IVA-F
BASE AMPLA DE PARTILHA
SEG.SOCIAL(PREVIDÊNCIA (+CEESF) +SAÚDE+AS.SOCIAL)=39,7%
FAT-BNDES= 6,5%EDUCAÇÃO=2,3%
INFRA-ESTRUTURA=2,3%MUNICÍPIOS (FPM)+ ESTADOS (FPE) = 23%
FNDR = 3,1%SOBRA: FER -FUNDO DE EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS? =
23,1%
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6565
PRIMEIRAS ESTIMATIVAS DE PERDAPARA A SEGURIDADE (SAÚDE-PREVIDÊNCIA-
ASSISTÊNCIA SOCIAL) COM DADOS DE 2007 E APÓS DESCONTO DA DRU
R$ 43,6 BI
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6666
CONCLUINDO
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6767
GESTÃO FINANCEIRA DO SUS
FORTALEZAS:• MAIS DINHEIRO PÚBLICO NO PÓS
CONSTITUCIONAL • (MUNICIPAL: DESDE 76; ESTADUAL: DESDE 2000);
• INVESTIMENTO NO BÁSICO NÃO OBSTANTE A PRESSÃO DA MAC
• MAIS EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS ENTRE OS ESTADOS
E REGIÕES BRASILEIRAS.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHOGILSON CARVALHO 6868
GESTÃO FINANCEIRA DO SUS
FRAQUEZAS:• DINHEIRO INSUFICIENTE
(FALTA MAIS FEDERAL E ESTADUAL)• BAIXO INVESTIMENTO EM PROMOÇÃO E PROTEÇÃO;
• MÁ GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO• INEFICIÊNCIA NO GASTO;• PERDA POR CORRUPÇÃO.
FINANCIAMENTO PÚBLICO E SOLIDÁRIO DO DIREITO À VIDA-SAÚDE
GILSON CARVALHO 69
Recommended