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ARTES, ESPORTES
e TECNOLOGIA
No currículo?
CIÊNCIAS HUMANAS
contempla quais
aspectos?
TIME DE
PROFISSIONAIS
do 5°ano?
CIÊNCIAS,
como é
trabalhada
na escola?
saibamais
MATH e MATEMÁTICA
qual a diferença?
AVALIAÇÃO
no 5° ano?
DUAL DAY
atividades
realizadas?
5º ANO
como explorar as
possibilidades de
estudo?
FORMAÇÃO
MORAL E
ÉTICA
como se dá?
LIÇÃO DE
CASA como
ajudar as
crianças?
SUMÁRIO
O que se
aprende nas
3 LÍNGUAS?
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL, TRABALHO PEDAGÓGICO
E OBJETOS DE CONHECIMENTO DO 5º ANO
SUMÁRIO
1. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ............................................................ 1 1.1. Quadro síntese ....................................................................................... 2 1.2. Principais diretrizes do 5º ano ................................................................ 2 1.3. Autonomia e compromisso ..................................................................... 4 1.4. Lição de casa ........................................................................................... 6 1.5. Formação da autonomia moral ................................................................ 7 1.6. Condutas disciplinares ........................................................................... 12 1.7. Ação social e voluntariado .................................................................... 1 4 1.8. Reagrupamentos ................................................................................... 15 1.9. Passagem livre ...................................................................................... 16 1.10. Avaliação ................................................................................................. 16
2. TRABALHO PEDAGÓGICO E OBJETOS DE CONHECIMENTO ....... 22 2.1. Linguagens ............................................................................................. 22
2.1.1. Língua Portuguesa ...................................................................... 22 2.1.2. Língua Inglesa ............................................................................. 28 2.1.3. Língua Espanhola ........................................................................ 33 2.1.4. Arte ............................................................................................... 35 2.1.5. Educação Física e Natação ........................................................ 38
2.2. Matemática e Math ................................................................................ 40 2.3. Ciências da Natureza e Nature Science ............................................... 45 2.4. História, Geografia e Social Studies ...................................................... 47 2.5. EdTech - Tecnologia Educacional, T.E. ................................................ 51 2.6. Dual Day ................................................................................................ 53
3. EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO EF 1 ....................................... 55
saibamais
1. ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
O trabalho da Orientação Educacional, juntamente com as diversas áreas do conhecimento, está voltado ao desenvolvimento nos alunos das competências propostas pela Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018), que são:
a) Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
b) Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
c) Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Os desdobramentos didáticos dados pela Stance Dual School a essas competências serão apresentados a seguir1.
1 Este plano acadêmico foi desenvolvido pelos profissionais da Stance Dual School e
contém trechos adaptados da Base Nacional Comum Curricular, 2018.
1.1. Quadro síntese
eixo 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano
Po
stu
ra d
e
estu
dan
te
Transição ao novo segmento
Adaptação ao ritmo e à rotina do
Ensino Fundamental
Exploração das possibilidades de
aprendizagem
Ampliação da inserção social
e cultural
Autonomia e compromisso
Éti
ca/
Cid
ad
an
ia
Generosidade Respeito mútuo Justiça Solidariedade Cooperação
Prá
ticas
m
ora
is
Roda de convivência
Jogos para expressão dos
sentimentos
Avaliação do dia
Rodas de convivência
Jogos para
expressão dos sentimentos
Conflitos hipotét.
Assembleia de
classe
Jogos para expressão dos
sentimentos
Dilemas
Assembleia de
classe
Jogos para expressão dos
sentimentos
Dilemas
Assembleia de classe*
Jogos para
expressão dos sentimentos
Dilemas*
Açã
o
So
cia
l
Doadores das campanhas
Campanha de Natal
Campanha do livro
Campanha do brinquedo
Campanha dos pés protegidos
Ed
ucaç
ão
F
inan
ceir
a
Querer e precisar
Escassez
Querer e precisar
Tempo e talento
Querer e precisar
História do dinheiro
Querer e precisar
Divisão de trabalho
Querer e precisar
Tomada de decisões
1.2. Principais diretrizes do 5º ano
As articulações do trabalho educacional são pensadas entre os
aspectos conceituais do currículo e os conteúdos de natureza procedimental e
atitudinal, a fim de garantir aprendizagens significativas por parte dos alunos.
Pretende-se assim atingir objetivos que levem os estudantes a refletir e agir
constantemente sobre três eixos básicos, nos quais se concentram as ações
docentes: viver em grupo, ser aluno e ser eu mesmo.
Nossa preocupação central nesta etapa é que o aluno amplie a
percepção sobre seu processo de aprendizagem e se sinta participante e
corresponsável dentro do seu grupo, com competência para regular ritmo de
trabalho e maior independência. Nesse sentido, temos como principais
objetivos possibilitar ao aluno:
Estabelecer relações e generalizações diante de novos conteúdos e
do que estudou nas séries anteriores;
Dedicar-se a práticas de convivência que respeitem as diferenças;
Expressar responsabilidade e independência em relação às tarefas e
exigências escolares, além de pontualidade quanto aos horários para
retornar às aulas;
Articular diferentes pontos de vista percebendo as implicações grupais
de sua ação individual;
Perceber os momentos de avaliação como oportunidade de se
conscientizar e criar metas para aprimorar sua postura e recursos de
aprendizagem;
Sistematizar os conteúdos aprendidos nas diferentes linguagens, nos
diferentes conteúdos e nos três idiomas (português, inglês e espanhol)
ao longo deste nível de sua escolaridade;
Desenvolver uma melhor organização pessoal para dar conta das
mudanças que ocorrerão a partir do 6º ano;
Ajustar-se ao ritmo de trabalho do grupo e cumprir as atividades
dentro do tempo proposto;
Em relação à Educação Financeira, aprender que um produto pode
ser intermediário ou final durante o processo de industrialização e
tomar decisões quanto a escolhas dessa natureza.
1.3. Autonomia e compromisso
Ao chegar ao 5° ano, o aluno já passou por mudanças escolares
importantes e, inevitavelmente, transformou-se. Pode então apresentar
comportamentos diferentes em consequência das experiências vividas. É certo
que isso dependerá do agrupamento em que está inserido, da parceria com os
colegas, do contato com cada disciplina e com cada professor.
O funcionamento geral das classes de 5° ano assemelha-se ainda ao
das anteriores. O professor de sala continua sendo uma forte referência para
os alunos, mas não mais a única; os colegas também se revezam neste papel.
Uma das metas a ser atingida com esse estudante é ajudá-lo a sentir-se
participante e corresponsável dentro do seu grupo. Daí o eixo de intervenção
mais importante é o que diz respeito à formação moral: o diálogo como
mediador de conflitos.
Em relação à aprendizagem, os alunos de 5º ano tornam-se mais
capacitados a identificar e coordenar diferentes aspectos das áreas que
compõem o currículo, e a estabelecer um número maior de relações entre os
conteúdos trabalhados e reconhecer o que é específico de cada área.
Adquirem, pois, uma nova condição de estudantes. Podem comprometer-se
com suas tarefas e atribuições de maneira mais autônoma, e também com a
organização de seus cadernos e materiais.
O sentido de responsabilidade e organização já deve ser entendido
pelas crianças como desafio possível de ser alcançado em seu máximo
potencial. Planejar os estudos para a semana de provas, fazer uso sistemático
da agenda, ter pontualidade nos horários de chegada à sala de aula, entre
outras atitudes, são condutas esperadas nesta série. Além disso, os alunos já
apresentam maior competência na escrita e no desenvolvimento oral.
As possibilidades globais dos estudantes de 5º ano abrem frentes
maiores de trabalho em sala de aula, no sentido de educá-los para o exercício
da cidadania. No dia a dia, os professores criam espaços em que é possível
analisar os acontecimentos observados e desenvolver atitudes voltadas para o
diálogo como mediador da convivência.
No que diz respeito às relações interpessoais, também se abrem novas
possibilidades: o adulto deixa de ser a referência exclusiva e os amigos e o
próprio grupo-classe vão, paulatinamente, se constituindo com novos
parâmetros. Os estudantes começam ainda a reconhecer a força da união
entre iguais e, consequentemente, a se organizar em grupos como forma de
tentar atingir as metas a que se propõem. A mais importante delas é a
passagem para a segunda fase do Ensino Fundamental e os desafios para
adaptarem-se a esse novo universo.
Além disso, começam a compreender mais ampla e significativamente
que pertencem à comunidade escolar, e, portanto, são também responsáveis
por ela. As campanhas tornam-se, ao mesmo tempo, instrumentos de ensino
dotados de conteúdos significativos, e ganham espaço efetivo a partir do 6o
ano com os projetos de ação social. Por esses projetos e pelo exercício de
cidadania, o eixo de trabalho das Rodas de convivência no 5º ano é o diálogo.
>> VOLTAR>>
1.4. Lição de casa
A realização da lição de casa é muito importante para a construção da postura de estudante. Ela contribui para o desenvolvimento de hábitos de estudo e exige responsabilidade com as tarefas propostas pelos professores e autonomia para incorporar procedimentos importantes na sistematização de conteúdos em diferentes áreas do conhecimento.
Ter um momento individual em que se pode refletir e ampliar conhecimentos, realizando uma pesquisa, por exemplo, é essencial para a formação de indivíduos críticos e envolvidos na busca de conteúdos além dos selecionados pela escola. Essas atividades podem dar ao aluno o prazer da curiosidade e a compreensão de que nem sempre a demanda vem do professor.
Realizar atividades com prazos determinados, que demandam do estudante planejamento para a boa organização de sua rotina de estudos em casa, por exemplo, consiste numa exigência pela qual os alunos de 4º e 5º ano já conseguem responder. Eles já são responsáveis por anotar diariamente em suas agendas as tarefas de casa e consultá-las sempre que necessário para os estudos.
A tarefa em casa tem diferentes objetivos:
Memorizar e sistematizar conteúdos.
Estimular a leitura.
Incitar a pesquisa.
Estudar conteúdos para realização de atividades em sala.
Ler e compreender textos com criticidade e argumentos individuais.
Ajudar o professor a identificar possíveis dificuldades dos alunos (daí a importância de orientar as crianças a realizarem as tarefas sem ajuda) e compartilhar dúvidas em sala.
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1.5. Formação da autonomia moral
A criança nasce na anomia, ou seja, sem regras. Ela não sabe o que
deve ou não ser feito, tampouco conhece as regras da sociedade em que vive.
Mais tarde, começa a perceber a si mesma e aos outros, como também as
coisas que são ou não permitidas, ingressando no mundo da moral e das
regras. Nesse momento, torna-se heterônoma, uma vez que se submete
àquelas pessoas que detêm o poder (os adultos, especialmente pais e
professores). Nessa fase, o controle é essencialmente externo. A criança
considera que o certo é obedecer às pessoas que são a autoridade. Com o
tempo, esse controle vai se tornando interno, isto é, um autocontrole, uma
obediência às normas que não depende mais do olhar dos adultos ou de
outras pessoas. Esta é a moral autônoma.
A base para o desenvolvimento dessa autonomia moral é a
convivência, pautada nas relações interpessoais (com adultos e colegas) e
intrapessoais (consigo mesmo). Partindo desse princípio, o trabalho
educacional pretende levar os estudantes à reflexão e à ação constante sobre
três eixos básicos: viver em grupo (aprender a viver com os outros), ser aluno
(aprender a conhecer e aprender a fazer) e ser eu mesmo (aprender a ser).
Projeto de convivência
No início de 2016, começou a vigorar no Brasil a Lei Federal nº 13.185,
que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, o Bullying, em
todo o território nacional. De acordo com o artigo 5º desta lei, “É dever do
estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas
assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à
violência e à intimidação sistemática”.
Dessa forma, criou-se o Projeto de Convivência, que consiste em um
conjunto de ações específicas, transversais e interdisciplinares, que ocorrem
na escola, com o objetivo de dar sentido à vida em comunidade, melhorar o
ambiente escolar e construir valores como igualdade, tolerância, respeito
mútuo e não violência. A fim de atingir esses propósitos, a rotina escolar
compõe-se de algumas atividades chamadas Práticas Morais, discriminadas a
seguir, que são aplicadas em cada ano, de acordo com as características das
faixas etárias.
Práticas Morais
Jogos para expressão dos sentimentos
Os jogos para expressão dos sentimentos têm a finalidade de favorecer
a construção do autocontrole, do autoconhecimento e da autoestima. Nas
propostas destinadas ao 5º ano, são discutidas soluções para problemas
hipotéticos relacionados a questões da modernidade, compatíveis com a faixa
etária, como bullying e ciberbullying. Além disso, começa-se aqui a pensar nas
possibilidades do protagonismo infanto-juvenil, começando pela condução das
próprias atividades relacionadas às práticas morais.
Discussão de dilemas morais
Os dilemas morais são histórias curtas que envolvem um conflito de
valores. Diante deles, a criança deve não apenas emitir seu ponto de vista
sobre o assunto em debate, mas também explicar por que adotou
determinadas posições.
Com essas discussões, busca-se propiciar situações em que o aluno
terá que refletir sobre questões interpessoais de forma diferenciada, tornando-
se cada vez mais apto a raciocinar além de sua própria perspectiva,
enxergando e levando em consideração diferentes pontos de vista e
abordagens sobre múltiplos temas.
Diferentemente do que ocorria no ano anterior, esta atividade passa
agora a ser também realizada no Inglês e os alunos se voluntariam para a
condução da proposta.
Assembleias de classe
Espaço coletivo de discussão de problemas do grupo, a assembleia
ocorre periodicamente e possibilita momentos ricos de reflexão com vistas à
melhoria do dia a dia na escola. Por meio do diálogo, os alunos repensam suas
atitudes e pontos de vista, reforçam suas opiniões, questionam, solucionam
conflitos e percebem-se enfim como parte importante do grupo, com
responsabilidades, direitos e deveres.
As Assembleias são organizadas de modo que haja uma distribuição de
papéis e funções. Há o coordenador, responsável pela organização e dinâmica
da reunião; o escriba, que anota os acordos do grupo para colocar no mural da
sala; e o organizador de falas, que concede a palavra aos que solicitam e pede
atenção do grupo.
Não é possível antecipar os temas das assembleias, mas pode-se dizer
que eles vêm de questões relacionadas à convivência entre os alunos, aos
conflitos e às reflexões sobre como resolvê-los por meio do diálogo, do
exercício do respeito mútuo e da cooperação. É importante ressaltar que numa
assembleia discutem-se fatos e não as pessoas envolvidas neles. A partir do
3º ano, os alunos passam a determinar os temas das assembleias escrevendo-
os num cartaz afixado no mural da sala.
Reflexão a partir dos conflitos
É no espaço da escola que se constrói e se problematiza a participação
do indivíduo na vida pública. Isso presume a consciência de realidades,
conflitos e interesses individuais e sociais; o conhecimento de mecanismos de
controle e defesa de direitos; e a noção dos limites e das possibilidades
individuais e coletivas.
Dentro dessa perspectiva, os conflitos são compreendidos como
inerentes a qualquer relação e necessários ao desenvolvimento das crianças,
tornando-se oportunidades para que os valores e as regras sejam trabalhados.
Paulatinamente, os alunos vão aprendendo a solucionar situações a partir da
reflexão contínua, do diálogo cooperativo e das trocas de ponto de vista,
substituindo gradualmente a imposição, a barganha e as reações impulsivas.
Respaldar as crianças nesse processo é tarefa do adulto (na família e
na escola) e lhes possibilita entender melhor a passagem para o âmbito
público e o significado das regras coletivas.
Sobre o uso da internet por crianças e adolescentes
A internet oferece ricas oportunidades para o desenvolvimento de
habilidades de comunicação e socialização para crianças e adolescentes. Seu
uso pode e deve ser estimulado, quando orientado para ser ético e
responsável. Entretanto, é preciso proteger os alunos de riscos potenciais,
como em outros espaços públicos.
Esclarecer sobre situações perigosas, como a pedofilia, é muito
importante, pois muitas pessoas usam a internet como meio para envolver
crianças e adolescentes em atividades sexuais. Também se deve ficar alerta
para o Cyberbullying, que consiste em criar páginas falsas sobre alguém em
sites de relacionamento, causando embaraços e situações problemáticas com
possíveis consequências irreparáveis.
Diante disso, os pais devem orientar os filhos a não divulgar senhas,
nome completo, endereços, números de telefones, fotos, nome da escola,
número de documentos e até mesmo preferências pessoais e atividades de
lazer. Os responsáveis precisam estabelecer regras razoáveis para o uso da
internet, conhecer os sites frequentados pelas crianças e propor sites
educativos e interessantes. O computador deve ser mantido em uma área
comum da casa e com a tela visível. Instalar programas que filtrem e
bloqueiem sites que possam oferecer perigo é também uma boa medida de
prevenção.
O diálogo e as orientações são essenciais para prevenir problemas.
Criar um clima de confiança entre pais, responsáveis, crianças e adolescentes
é fundamental para que essas orientações sejam respeitadas.
Denuncie conteúdos suspeitos pela Central de Denúncias de Crimes
Cibernéticos. Acesse o site <www.denunciar.org.br>.
1.6. Condutas disciplinares
A vida coletiva na escola exige, por parte de todos, o cumprimento de
normas e regras: pontualidade, uso adequado do uniforme escolar e atitude de
respeito aos bens coletivos, colegas e funcionários. Com o objetivo de mostrar
ao aluno suas inadequações e orientá-lo para melhorar no que for preciso,
adotamos, no Ensino Fundamental, o seguinte sistema:
Avisos de inadequação
O aluno receberá aviso de inadequação quando:
a) Não for pontual para o início das aulas;
b) Estiver sem o uniforme exigido para a atividade desenvolvida pela
sua classe (Educação Física exige tênis; Natação, touca e
maiô/sunga);
c) Sair antecipadamente da escola com muita frequência;
d) Não cumprir com a lição em casa ou em classe seguidamente ou
esquecer materiais em casa.
e) Desrespeitar as regras de convivência.
Ocorrência disciplinar
Uma ocorrência visa esclarecer o aluno sobre uma inadequação de seu
comportamento. Poderá ser aplicada pelos professores ou por qualquer outro
funcionário da escola que presencie ou tome conhecimento de atitudes (dentro
ou fora da sala de aula) que contrariem o Regulamento de Normas e
Condutas.
O registro constitui uma forma de acompanhamento das relações que o
aluno estabelece na escola (com colegas, adultos e o próprio espaço físico) e
pode não ser diretamente comunicado aos pais, dependendo da frequência ou
seriedade com que ocorre. Como consequência, espera-se que, com o apoio
do adulto, o aluno possa rever suas atitudes e/ou reparar o dano causado
conscientizando-se de sua responsabilidade.
Advertência
Será comunicada aos pais ou responsáveis para ciência e
encaminhamentos necessários. Recebendo três advertências, o aluno será
suspenso. No caso dos alunos de 4º e 5º ano, a sanção refere-se à suspensão
de convocações esportivas, visitas e viagens pedagógicas. Para todos os
alunos será proposta uma ação reparadora no conceito de sanção por
reciprocidade.
É importante ressaltar que as advertências poderão ser aplicadas a
qualquer tempo, sendo proporcionais às infrações cometidas. Não será
necessário o acúmulo de medidas disciplinares.
A escola procura sempre resolver conflitos e problemas por meio do
diálogo com a família, fazendo com que o aluno reflita sobre sua atitude e
desenvolva estratégias de ação condizentes com o convívio escolar. Esse tipo
de atitude tomada pela escola dirá respeito somente aos envolvidos e não será
abordada nas situações de grupo.
Sobre pertences de valor na escola
No Ensino Fundamental 1, dentro da escola, é vedado aos alunos o uso
de telefones celulares ou outros objetos tais como jogos eletrônicos, máquinas
fotográficas, Ipods, tablets, joias e relógios de grande valor e carteira com
grandes quantias de dinheiro. Caso o aluno esteja portando algum desses
itens nas dependências da escola, este será recolhido pela coordenação e
posteriormente entregue aos pais.
Além disso, em caso de perda de qualquer um desses objetos, a escola
isenta-se de responsabilidade, uma vez que a orientação escolar foi
desrespeitada.
1.7. Ação social e voluntariado
O eixo Ação social e voluntariado tem entre seus objetivos a
mobilização e participação de toda a comunidade escolar em diversas ações
solidárias. Tais ações podem configurar desde campanhas de arrecadação a
projetos interdisciplinares.
Entre as campanhas promovidas pelo 5º ano, destacam-se a dos Pés
Protegidos (maio) e a de final de ano, quando acontece a arrecadação de
alimentos não perecíveis e roupas, além da reciclagem de cadernos e da
feirinha de livros usados no Fundamental 2.
Na Campanha dos Pés Protegidos, os alunos de 5º ano organizam
ações que mobilizam nossa comunidade (alunos, pais e funcionários) a fim de
arrecadar, selecionar e distribuir meias, sapatos e tênis para o inverno. O
projeto termina com a entrega simbólica das arrecadações às instituições
necessitadas (prioritariamente, as duas unidades da creche Aconchego). Esse
trabalho permite que os alunos percebam como suas ações estão relacionadas
a uma maior dimensão social, uma vez que está ligado à Campanha do
Agasalho, promovida pelo Estado.
Essa campanha também favorece a transmissão aos alunos do valor da
doação de tempo e talento, além da possibilidade de participação em uma rede
de solidariedade e do respeito a entidades sociais e pessoas desvalidas.
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1.8. Reagrupamentos
A escola tem como procedimento propor, sempre que necessário, o
reagrupamento de classes. Nessas ocasiões, são propostos novos desafios de
natureza relacional e intelectual que resultam em efeitos significativos sobre a
constituição subjetiva de cada aluno.
Esta ação objetiva:
Potencializar o aproveitamento acadêmico dos alunos;
Diversificar as possibilidades de parceria para o trabalho escolar;
Ampliar as relações sociais e as amizades.
Essa nova experiência costuma gerar nas crianças algumas
expectativas e, então, a escola propõe, ao longo do semestre que antecede a
mudança, uma série de atividades que auxiliam na nova integração das
turmas. Além disso, as novas configurações das classes resultam de um
minucioso processo de discussão entre várias instâncias da equipe pedagógica
até a supervisão final da Direção.
Durante o ano letivo do reagrupamento em si, Orientação Educacional,
professores e monitores do recreio trabalham no fortalecimento de novos
vínculos e na manutenção dos antigos, em diferentes períodos do dia a dia
escolar. Auxiliar as crianças nesse momento possibilita-lhes diferentes
exercícios de cidadania, dentre os quais se destacam o aprendizado de uma
convivência respeitosa com as diferenças e a superação dos limites entre vida
familiar e pública.
Solicitamos a colaboração das famílias na reiteração de nossa decisão,
fator essencial para o sucesso do novo agrupamento, pois esse procedimento
será aplicado do 6º ao 9º ano.
1.9. Passagem Livre
Acreditamos que o 5º ano merece atenção especial por encerrar a
primeira fase do Ensino Fundamental. Assim, criamos um projeto de transição,
o Passagem Livre, com várias atividades para que os alunos conheçam melhor
a nova rotina que irão encontrar no novo segmento:
Exploração do novo espaço.
Observação da rotina do Ensino Fundamental 2.
Aulas experimentais com mestres do Ensino Fundamental 2.
Participação no Dual Day, que terá novas características.
Apresentação dos projetos sociais.
Participação em atividades e eventos específicos do Ensino
Fundamental 2.
A equipe de coordenação do EF2 também convoca os pais e
responsáveis para uma reunião de apresentação do novo ciclo. Além disso,
com o intuito de proporcionar um momento de maior integração do grupo,
celebramos o início desta nova etapa convidando os alunos para o Special Day
na última semana de aulas.
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1.10. Avaliação
A concepção de avaliação adotada pela Stance Dual School prioriza o
acompanhamento da evolução escolar, transformando a sala de aula em um
círculo de investigação do conhecimento e dos processos que possibilitam
atingir os objetivos propostos. Para tanto, é necessário: identificar o que será
avaliado; constituir, negociar e estabelecer padrões de desempenho; construir
instrumentos de medida e de avaliação; ter procedimentos para avaliação;
analisar os resultados e tomar decisões em relação à continuidade sobre o
processo de ensino-aprendizagem.
O processo de avaliação ocorre de diferentes formas, em diferentes
momentos: avaliação diagnóstica, no início de cada etapa; avaliação formativa,
ao longo do processo de ensino-aprendizagem; e avaliação somativa,
realizada ao término de um período ou etapa de trabalho, capaz de evidenciar
o processo e o resultado das aprendizagens.
Na avaliação, é fundamental levar em conta o que e como os alunos
estão aprendendo. Torna-se decisivo relacionar as questões e os modos de
avaliação às metas do ano, aos objetivos e aos respectivos processos de
ensino-aprendizagem da área. Importa ainda compreender as formas de
reprodução, interpretação e reflexão para conhecer, compreender, aplicar,
analisar e avaliar os conteúdos; ou seja, o modo como os alunos identificam,
comparam, justificam e argumentam suas respostas e percebem criticamente
sua relação com diferentes aspectos da vida acadêmica e prática.
Como parte da formação escolar nesta instituição, os alunos são
preparados ainda, desde cedo, emocional e academicamente, para avaliações
por reguladores externos, como o SARESP (no 3º, 5º e 9º ano); exames
internacionais, como o Cambridge (língua inglesa, no 5º e 9º ano) e o DELE
(língua espanhola, no 8º ano); e também para os vestibulinhos de ingresso no
Ensino Médio que culminam em decisões profissionais futuras.
O procedimento de avaliação ocorre, portanto, durante todo o período
letivo, e tem a finalidade de auxiliar o estudante a identificar seus desafios para
superá-los e propor metas a serem alcançadas ao final de cada trimestre. Ao
término do processo ocorre a comunicação de resultados aos pais e alunos por
meio da pasta de amostragem avaliativa, que é levada para casa
trimestralmente e contém os documentos abaixo especificados:
Síntese de conteúdos e atividades avaliativas: descreve os conteúdos
desenvolvidos nos trimestres em cada área do conhecimento. As
atividades avaliativas possibilitam um melhor entendimento do processo
de avaliação e desempenho do aluno e de como foram alcançados os
resultados esperados.
Ficha de indicadores de avaliação das áreas do conhecimento: tem o
propósito de objetivar, em itens, os principais aspectos em que os
alunos são avaliados nas diferentes áreas do conhecimento.
Ficha de indicadores de avaliação da postura de estudante: diz respeito
a questões de convivência, como o respeito mútuo, a participação em
aula, a responsabilidade e a autonomia quanto ao papel de estudante.
Nesses aspectos, os alunos recebem as menções: Plenamente
satisfatório (P), Satisfatório (S) e Insatisfatório (I).
Boletim de aproveitamento com conceitos, faltas e advertências: reflete
o aproveitamento global do aluno através de conceitos equivalentes às
menções abaixo. Estas correspondem à relação entre os objetivos de
aprendizagem propostos nos planos de ensino do professor e os que
foram alcançados pelo aluno:
Atingiu plenamente os objetivos A
Atingiu satisfatoriamente os objetivos B
Atingiu minimamente os objetivos C
Não atingiu os objetivos D
Ausência de dados para avaliar E
Ressaltamos a importância da leitura atenta desses documentos que
compõem a pasta de amostragem avaliativa para que possíveis dúvidas
possam ser esclarecidas com os professores no Open Day (momento
insubstituível do encontro entre pais e professores para abordagem do
rendimento escolar dos alunos).
Essa pasta tem como principal objetivo, portanto, revelar o processo de
aprendizagem do aluno a partir da análise e interpretação de dados de seu
desempenho em relação aos conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais. É fundamental que ela retorne à escola na semana posterior ao
Open Day, exceto no final do ano letivo, quando deve permanecer com a
família para futuras consultas.
De acordo com o Regimento Escolar da Stance Dual e com o que
determina a lei (LDB), a avaliação prioriza o acompanhamento do desempenho
do aluno durante o período letivo, proporcionando momentos de recuperação
dos conteúdos conceituais e procedimentais. Esses momentos atendem a três
modalidades de recuperação:
Recuperação imediata e contínua: realizada durante o período de
aulas, constituída por atividades diferenciadas em que o aluno é
responsável por melhorar seu desempenho.
Recuperação paralela: oferecida ao longo de todo o ano, após o
período regular de aulas, com o objetivo de desenvolver atividades que
proporcionem o esclarecimento de dúvidas e a superação das
dificuldades nas diversas áreas do conhecimento. A recuperação é
realizada em pequenos grupos, ministrada por outro professor e deve
ser prioridade para o aluno que apresentar dificuldades de
aprendizagem, devendo a família desmarcar atividades extras, caso
seja solicitada.
Recuperação intensiva: ocorre a cada final de trimestre para os alunos
que não atingiram os objetivos propostos (conceito D). Nesses casos,
após os estudos de recuperação intensiva é realizada uma nova prova
cujos resultados compõem o novo conceito do trimestre. Esse
procedimento é uma oportunidade para o aluno rever conteúdos que
não havia entendido anteriormente, podendo, desse modo, dar
continuidade ao seu processo de aprendizagem nos trimestres
seguintes. Obtendo conceito D em alguma disciplina, é obrigatório,
portanto, que o estudante se submeta a essa reavaliação.
Em relação à promoção e à retenção, o Regimento Escolar determina
que seja considerado promovido para a série subsequente do Ensino
Fundamental o aluno que, ao término do ano letivo, obtiver menção final A, B
ou C e frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas de cada
componente curricular da série cursada.
Vale ressaltar que são considerados os seguintes parâmetros de avaliação:
1. O aluno em relação a ele mesmo.
2. O aluno em relação aos objetivos das várias áreas do
conhecimento: o que se espera que ele aprenda no período.
3. O aluno em relação ao grupo/classe: seu desempenho comparado
ao de colegas submetidos ao mesmo ensino.
4. O aluno na postura de estudante: respeito, participação,
autonomia e responsabilidade com as tarefas desenvolvidas.
Atividade avaliativa
No 5° ano, os alunos fazem provas formais. Estas se tornam mais um
instrumento de avaliação do professor e ocorrem em datas previamente
agendadas, ao longo de duas semanas, abrangendo conteúdos das diferentes
áreas do conhecimento.
O objetivo dessas atividades avaliativas é dar aos alunos mais uma
oportunidade para que aprendam a estudar sozinhos e a se preparar para a
avaliação com responsabilidade e segurança, o que exige a articulação de
vários procedimentos de retomada dos assuntos abordados. Por isso, em sala
de aula, os professores orientam os alunos sobre o que e como estudar. Eles
levam para casa os materiais necessários para estudo, com as devidas
orientações por escrito no caderno ou na pasta de lição de casa e devem
aprender a responsabilizar-se por esse material.
Orientar os alunos quanto ao cumprimento de tarefas e preparação
para as provas é papel dividido entre escola e família, portanto, é importante
que os pais estipulem com os filhos horários para estudar. Além disso, as
famílias devem ficar atentas ao período de avaliações para desenvolver a
responsabilidade dos alunos e, portanto, não marcar compromissos que os
impossibilitem de vir à escola, como viagens. Quando se ausentam nesse
período, as crianças perdem os momentos importantes de sistematização e
orientação dos procedimentos de estudo, como também a proximidade com os
conteúdos que serão abordados nas provas, prejudicando os resultados e
causando frustração.
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2. TRABALHO PEDAGÓGICO E OBJETOS DE CONHECIMENTO
2.1. Linguagens
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no Ensino
Fundamental, a área de Linguagens é composta pelos seguintes componentes
curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Inglesa. A
finalidade é possibilitar aos estudantes participar de práticas de linguagem
diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades expressivas em
manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também seus
conhecimentos sobre essas linguagens, em continuidade às experiências
vividas na Educação Infantil.
2.1.1. Língua Portuguesa
O currículo de Língua Portuguesa, de maneira semelhante ao de
Língua Inglesa, trata dos gêneros textuais cotidianos e acadêmicos ao
considerar a língua não só um objeto de estudo e análise, mas também um
instrumento de ensino-aprendizagem das diversas disciplinas.
Espera-se que, no 5º ano do Ensino Fundamental, o estudante amplie o
domínio ativo do discurso em diferentes situações comunicativas e esteja já
inserido no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação
social e exercício da cidadania. Para tanto, são organizadas atividades que,
progressivamente, assegurem a aprendizagem dos objetos de conhecimento a
seguir.
Objetos de conhecimento anuais: Língua Portuguesa
Oralidade: Compreensão e produção de textos orais
Sarau de sonetos e crônicas.
Comentário de crônicas, notícias e reportagens.
Relato de contos de mistério.
Posicionamento crítico em relação aos textos lidos no jornal (notícias e
reportagens).
Exposição de pontos de vista, justificando-os e apoiando-se em
argumentos.
Formulação de perguntas a respeito do que ouve, lê ou vê.
Leitura/ escuta Gêneros prioritários: crônica, conto de mistério e soneto.
Leitura:
Recuperação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal (compreensão).
Estabelecimento de relações e inferências (compreensão).
Reflexão sobre forma e conteúdo do texto.
Leitura expressiva em voz alta: fluência, entonação e ritmo.
Produção de texto – planejamento, redação, edição e revisão:
Autoria de soneto.
Decalque e autoria de crônica.
Reescrita de conto de mistério.
Autoria e reescrita de contos etiológicos.
Produção de anotação
Autoria e reescrita de gêneros estudados em anos anteriores.
Análise linguística/semiótica (ortografização)
Estrutura composicional dos gêneros de foco: soneto, crônica e conto
de mistério.
Situação comunicativa envolvida nos gêneros de foco: soneto, crônica e
conto de mistério.
Emprego de linguagem figurada (oposição, comparação e metáfora) no
soneto.
Uso de conjunções comparativas para criar comparações em seu
soneto.
Exploração de palavras antônimas para construir efeito de oposição em
sonetos.
Narrador em 1ª e 3ª pessoa.
Sequências dialogais e descritivas.
Marcadores temporais nos contos.
Adjetivos e locuções adjetivas para caracterizar cenários e
personagens.
Palavras e expressões para estabelecer relações entre os
acontecimentos (“mas”, “contudo”, “por isso”).
Ortografia
Regularidades contextuais: sistematização (S/SS; R/RR).
Irregularidades: CH/X; C,Ç,S,SS,SC; L/U; S/Z ou X.
Regularidades morfológicas: sufixos OSO, ISSE/ICE e AL em adjetivos;
família de palavras.
Desenvolvimento da postura responsável para revisão dos aspectos
ortográficos.
Pontuação
Pontuação em diálogos; uso de vírgula em marcadores temporais..
Gramática descritiva
Substantivo, verbo e adjetivo (concordância do adjetivo com o
substantivo).
Concordância verbal e tempos verbais: presente, passado e futuro.
Pronomes
Advérbios
Regras de acentuação das palavras proparoxítonas, paroxítonas e
oxítonas.
Leitura compartilhada
A leitura compartilhada é uma atividade social que favorece a reflexão e
a discussão do texto lido. É um momento dedicado à apreciação tanto do
conteúdo (o que diz) como da forma (como diz) dos textos e à troca de
impressões e opiniões. Para que essa interação amplie as possibilidades de
compreensão e de apreciação estética, é fundamental a mediação do
professor, que estimula a observação de aspectos que podem passar
despercebidos, confronta diferentes interpretações e formula questões
desafiadoras. Trata-se de uma ocasião privilegiada para colocar os alunos em
contato com textos e autores mais complexos, que, provavelmente, não leriam
sozinhos, sem o apoio de um leitor experiente.
Obra para leitura compartilhada em Língua Portuguesa e História
1. A invenção de Hugo Cabret – Brian Selznick – Editora SM
2. As primeiras civilizações – Jaime Pinsk – Editora Contexto 3. De repente nas profundezas do bosque – Amós Oz – Cia. Das Letras
Obras para leitura compartilhada relacionadas ao gênero prioritário
Conto de mistério
4. Leituras selecionadas para o trabalho com contos de mistério (obras
variadas)
Poesia
5. Leituras selecionadas para o trabalho com sonetos (obras variadas)
Crônica
6. Crônicas – Para gostar de ler 1 - Carlos Drummond de Andrade,
Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga - Editora
Ática
Obras para leitura relacionadas aos trabalhos desenvolvidos nas diferentes
áreas
Geografia
7. Moderno Atlas Geográfico - Graça Maria Lemos Ferreira - Editora
Moderna
História
8. O Brasil em 1900 - Wladimir Pomar - Editora Ática
9. Brasil: Os fascinantes anos 20 - Marcos Rey - Editora Ática
10. Linha do tempo, uma viagem pela história da humanidade - Cláudia de Castro Lima - Editora Panda Books
Ciências
11. Descubra o corpo humano em 3D – Organizador Editora
Girassol – Editora Girassol
Livros didáticos adotados
13. Projeto presente – Língua Portuguesa 5 - Débora Vaz, Elody Nunes
Moraes, Rosangêla Veliago - Editora Moderna
14. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Instituto Antônio
Houaiss - Editora Objetiva
15. Ligamundo - Matemática 5° ano - Eliane Reame - Ed. Saraiva
2.1.2. Língua Inglesa
A BNCC traz como um de seus pressupostos que as atividades
humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por diferentes linguagens,
possibilitando a interação das pessoas consigo mesmas, com os outros e com
o mundo à sua volta. A Escola Stance Dual, de forma articulada à BNCC, tem
como proposta a formação de seus alunos no quadro da Educação Bilíngue
Multicultural. Em outras palavras, centra-se na criação de possibilidades de
vivência em culturas múltiplas e de apropriação de formas de lidar com o
12. A Arte do olhar – Mata Atlântica – Evaristo Eduardo de Miranda – Editora Metalivros
diferente por meio de atividades sociais, que são formas de organizar o
conteúdo na área de Língua Inglesa a partir de considerações sobre o que se
vive dentro e fora da escola.
Uma atividade social pode ser entendida como um conjunto de ações
que permitem às pessoas uma atuação no mundo a fim de alcançar seus
objetivos. Ao trabalhar com a língua dentro desse conceito, é preciso levar em
conta o contexto, ou seja, conhecer as pessoas envolvidas, seus desejos, suas
necessidades, sua situação histórica, seu local de atuação e seus meios para
atingir objetivos.
Assim, o ensino em Língua Inglesa organiza-se a partir de gêneros, tal
como em Língua Portuguesa, e a compreensão e produção (leitura, escrita,
audição e fala) desses gêneros passam a ser ensinadas como o conteúdo e o
meio para agir no mundo.
Objetos de conhecimento anuais – Língua Inglesa
Atividades sociais
Participating and Organizing a Soireé.
Promoting Sustainable Actions at School.
Oralidade (compreensão e produção de textos orais)
Sarau de poemas.
Comentário de notícias (News Article).
Debate. Leitura /escuta e produção de textos escritos
Leitura
a) Poemas
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Fluência, pronúncia, entonação e ritmo (leitura em voz alta e
produção oral de textos).
Reflexão.
b) Notícia (News Article)
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Fluência, pronúncia, entonação e ritmo (leitura em voz alta e
produção oral de textos).
Reflexão.
c) Propaganda
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Reflexão e análise crítica da linguagem e dos recursos visuais.
d) Fractured Fairy Tales (contos de fadas às avessas)
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Fluência, pronúncia, entonação e ritmo (leitura em voz alta e
produção oral de textos).
Reflexão.
Produção de Texto – planejamento, redação, edição e revisão
Autoria de poemas.
Autoria de propaganda.
Autoria de Fractured Fairy Tales.
Autoria e reescrita de gêneros estudados em anos anteriores.
Análise linguística /semiótica
Situação comunicativa envolvida nos gêneros.
Estrutura composicional dos gêneros.
Pontuação na leitura e escrita (exclamação, uso de aspas no diálogo).
Identificação do conteúdo temático das histórias infantis.
Verbos no presente.
Verbos regulares e irregulares no passado.
Uso do will e do going to para indicar ações futuras.
Conectivos (on the other hand, finally, as a result).
Pronomes relativos.
Adjetivos (grau do adjetivo: comparativo e superlativo).
Figuras de linguagem (ironia, metáfora, símile).
Palavras homófonas e homógrafas.
Rimas e esquema de rimas.
Formação de palavras (prefixos e sufixos).
Discurso direto e indireto.
Desenvolvimento de postura responsável para revisão dos aspectos
ortográficos.
Leitura compartilhada em Língua Inglesa e Espanhola
Assim como em português, a leitura compartilhada em inglês e em
espanhol tem como objetivo ter no professor o modelo de leitor mais
experiente. Desse modo, ao ler um texto ou um livro literário com a classe, o
professor levanta tópicos para reflexão e questiona os alunos sobre aspectos
linguístico-discursivos que possibilitam a construção de determinados sentidos.
Um dos objetivos das discussões sobre as leituras é chamar a atenção
para a posição do autor em relação a conceitos e acontecimentos. Busca-se
identificar sua forma de contar, relatar ou argumentar, entender o contexto de
produção do texto e, até mesmo, localizar informações e identificar elementos
constitutivos da organização interna do gênero apresentado.
Obras para leitura compartilhada em inglês relacionadas ao gênero prioritário
1. Where The Sidewalk Ends
Shel Silverstein, Editora Harper Collins
2. Where The Mountain Meets The Moon
Grace Lin, Editora Little, Brown Books for Young Readers
3. A Barrel of Laughs, A Vale of Tears
Jules Feiffer, Editora HarperCollins
Obras para leitura em inglês relacionadas aos trabalhos desenvolvidos nas
diferentes áreas
Language
1. Revolting Rhymes
Roald Dahl, Editora Puffin
Social Studies
2. Collins Primary Atlas
Collins
3. China the land
Bobbie Kalman, Editora Crabtree Publishing Company
4. China the culture
Bobbie Kalman, Editora Crabtree Publishing Company
5. Welcome to China
Caryn Jenner, Editora DK Publishing
6. Leitura de acervo selecionado para o trabalho com os conteúdos da
área.
Obras para leitura em espanhol compartilhada e livro didático adotado
7. Espanhol? Por supuesto - Nivel 1
Clara Miki Kondo, Juan Antonio Ayllón, Teresa Chicharro, Editora SM-
ELE
8. Habla El Lobo
Patricia Suarez, Colección Torre de Papel. Roja - Grupo Editoria Norma
Os títulos citados em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Língua
Espanhola integram as sequências didáticas relacionadas a gêneros
prioritários ou trabalhos relacionados às diferentes áreas de maneira a ampliar
os conteúdos estudados. Além dessas obras, os alunos lerão títulos da Roda
de Leitura e da biblioteca escolar.
2.1.3. Língua Espanhola
No ensino da língua espanhola no 5º ano, os alunos desenvolvem a
linguagem oral e escrita por meio da simulação de situações do dia a dia em atividades sociais. Estas são realizadas de maneira lúdica, por meio de jogos, brincadeiras, trava-línguas, canções do universo infanto-juvenil, histórias, rodas de leitura e dramatizações, utilizando vocabulário e expressões do cotidiano para produzir textos orais e escritos.
O trabalho pedagógico também inclui o uso de diferentes recursos verbo-visuais que constituem insumos autênticos e significativos para as práticas e interações no uso da língua espanhola em sala de aula. Os aspectos culturais de países de língua espanhola são abordados de forma a ampliar o conhecimento e o repertório sobre esses países e a diversidade de formas de expressão.
Objetos de conhecimento anuais: Língua Espanhola
Atividades sociais
Conocer un país hispánico.
Presentar a mi familia.
Leer libros infantiles y juveniles y comentar sobre lecturas con amigos.
Oralidade - compreensão e produção de textos orais
Ler em voz alta histórias infantis.
Comentar as histórias infantis lidas.
Pedir informações sobre localidades e pontos turísticos.
Apresentar a família e o dia a dia.
Dramatizações.
Leitura e escrita – compreensão e produção de textos escritos
Leitura
a) Histórias infantis.
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Fluência, pronúncia e entonação (leitura em voz alta).
Reflexão.
b) Mapa da cidade e folheto turístico como gênero de apoio
Recuperação de informações.
Antecipação de informações.
Depreensão de tema e ideia principal.
Estabelecimento de relações e inferências.
Fluência e pronúncia na leitura de textos informativos.
Reflexão.
Produção de texto – Planejamento, redação, edição e revisão
Textos de autoria (escrever partes de histórias infantis).
Análise linguística/semiótica
Situação comunicativa envolvida nos gêneros.
Estrutura composicional dos gêneros.
Pontuação na leitura e escrita (ponto final, vírgula e exclamação).
Identificação do conteúdo temático das histórias infantis.
Verbos no presente.
Verbos no passado.
Substantivos: singular e plural.
Adjetivos.
Pronomes interrogativo, demonstrativo e possessivo
Advérbios: modo e lugar.
Utilização da língua espanhola em diferentes situações do dia a dia.
Vocabulário para expressar fatos, sentimentos, ideias e opiniões.
Leitura de textos de gêneros diversos.
Descrição de imagens.
Reconhecimento e produção de sons fonéticos.
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2.1.4. Arte
No Ensino Fundamental, segundo a BNCC, o componente curricular
Arte está centrado nas seguintes linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e
Teatro, que articulam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e
envolvem as práticas de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir
sobre formas artísticas. Para contemplar o desenvolvimento dessas
linguagens, no 5º ano, os alunos têm aulas de Artes Visuais e Música/Teatro.
ARTES VISUAIS
As Artes Visuais possibilitam aos alunos explorar múltiplas culturas
visuais, dialogar com as diferenças e conhecer outros espaços e possibilidades
inventivas e expressivas, de modo a ampliar os limites escolares e criar novas
formas de interação artística e de produção cultural, sejam elas concretas,
sejam elas simbólicas.
Na Stance Dual, no 5° ano, são trabalhados três eixos do
conhecimento: o contato com a produção de artistas modernos, com destaque
para cubistas e surrealistas; a construção de objetos por meio da
experimentação de diferentes materiais; e o desenvolvimento da expressão do
desenho a partir de vários pontos de vista e da simplificação de imagem.
Objetos de conhecimento anuais: Artes Visuais
Leitura de imagem: descrição, análise, relações entre texto e contexto.
Principais artistas estudados: Picasso, Di Cavalcanti, Victor Brecheret e
Anita Malfatti.
Construções plásticas bidimensionais e tridimensionais e
experimentação de materiais e construção de objetos.
Desenhos de retratos e objetos a partir de vários pontos de vista.
Memória visual.
Imaginação criadora.
Saída Pedagógica no Ensino Fundamental I: MAC, MAM, MAB, Tomie Ohtake
e Pinacoteca do Estado. Os alunos visitam um desses museus de acordo com
as obras e temas de suas exposições temporárias e do conteúdo estudado na
série. Espera-se ainda que durante este ciclo os estudantes conheçam outros
museus junto com suas famílias, além dos passeios da escola.
TEATRO
Os processos de criação teatral e musical passam por situações de
criação coletiva e colaborativa por intermédio de jogos, improvisações,
atuações e encenações, caracterizados pela interação entre atuantes e
espectadores. O fazer artístico possibilita a intensa troca de experiências entre
os alunos e aprimora a percepção estética, a imaginação, a consciência
corporal, a intuição, a memória, a reflexão e a emoção.
Objetos de conhecimento anuais: Teatro
Criação de história com aplicação de elementos teatrais e cênicos (texto, personagens, cenário, figurino, máscaras/bonecos, músicas/sons).
Definição do figurino e dos elementos cenográficos e/ou objetos cênicos.
Jogos rítmicos.
Exploração de sons e objetos sonoros.
Percussão corporal.
Composição rítmica.
2.1.5. Educação Física e Natação
Diante do compromisso com a formação estética, sensível e ética, a Educação Física, aliada aos demais componentes curriculares, de acordo com a BNCC, assume compromisso claro com a qualificação para a leitura, a produção e a vivência das práticas corporais.
Nas aulas de Educação Física, os alunos participam de diferentes
atividades corporais e de iniciação esportiva. São também sempre estimulados
a adotar uma postura cooperativa e solidária que favoreça as relações e
contribua para a formação de valores éticos. Em todos os exercícios, partimos
do princípio de que o desenvolvimento de capacidades físicas e habilidades
motoras decorrem da prática saudável e equilibrada.
Objetos de conhecimento anuais: Educação Física
Esportes
Desenvolvimento de atitudes esportivas e respeito a regras.
Atletismo: corrida de velocidade, com barreiras, revezamento e salto em
distância.
Fundamentos do basquetebol, handebol, futsal e voleibol.
Capacidades físicas.
Ginástica/ Danças/ Brincadeiras Corpo e movimento (atividade desenvolvida no Dual Day)
Ginástica geral, jogos, danças e brincadeiras populares; jogos de conteste.
Objetos de conhecimento anuais: Natação
Esportes
Aperfeiçoamento dos quatro estilos.
Mergulho e virada simples.
Provas de revezamento crawl e medley.
Crawl bilateral.
Regras básicas para competições.
É obrigatória a realização de exame médico semestral, habilitando
o aluno para a aula de Natação. A escola dispõe um médico para realizar os
exames semestrais no vestiário da piscina. As ausências não justificadas, se
ultrapassarem 25% das aulas, serão compensadas conforme a orientação do
professor, a fim de repor a carga horária perdida.
2.2. Matemática e Math
Os objetivos gerais de Matemática no Ensino Fundamental estão
voltados para possibilitar ao aluno o reconhecimento da disciplina como meio
para compreender e transformar o mundo à sua volta e propiciar o
desenvolvimento da capacidade de resolver problemas e saber validar
estratégias e resultados trabalhando de forma cooperativa com seus pares.
Espera-se que o aluno faça uso do conhecimento matemático para
selecionar, organizar, interpretar, avaliar e produzir informações relevantes,
estabelecendo conexões entre diferentes campos da Matemática (Números,
Álgebra, Grandezas e Medidas, Geometria e Probabilidade e Estatística) e,
ainda, entre estes e as demais áreas do conhecimento.
Ao mesmo tempo, o aluno deve desenvolver gradualmente a
capacidade de comunicar-se matematicamente, descrevendo e apresentando
resultados com precisão, sabendo argumentar sobre suas conjecturas,
sentindo-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos
matemáticos e desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de
soluções.
Jogo
O jogo é um importante instrumento pedagógico de desenvolvimento de
habilidades de pensamento: observação, comparação, análise, síntese e
conjectura. As situações propiciadas pelos jogos estimulam o poder de atenção
e concentração, a imaginação e a criatividade, a capacidade de julgamento e
planejamento, a antecipação de acontecimentos, a vontade de vencer, a
paciência, o autocontrole, o espírito de decisão e coragem, além de servirem
também como um excelente canal para o conhecimento de outras áreas do
saber, como Matemática, Língua Portuguesa, História, etc.
O lado lúdico do jogo é sempre encantador e nos coloca mais diante de
nós mesmos, de nossas capacidades e limitações, do que em uma posição de
enfrentamento com o adversário. Além disso, o jogo propicia o
desenvolvimento ético e social por meio de propostas estratégicas e condutas
esperadas. Os jogos de regras, por exemplo, são apresentados em um
contexto de problematização de alguma noção em estudo.
Os alunos de 2° a 5° ano têm aulas de Xadrez e Games (jogos variados
em inglês), alternadamente, a cada quinze dias, e podem utilizar o Espaço de
Jogos disponível todos os dias no recreio. As professoras de sala também
recorrem com frequência a jogos diversificados para apresentar conteúdos ou
retomar conceitos já estudados.
A partir do 2° ano os alunos são convocados para competições de
Xadrez dentro e fora da escola, de acordo com critérios de seleção.
Objetos de conhecimento anuais: Matemática
Números
Sistema de numeração romano.
Ampliação da numeração até a ordem da centena de milhar: leitura,
escrita, comparação e ordenação (reta numérica); classes e ordens.
Composição e decomposição de um número.
Adição e subtração como operações inversas.
Multiplicação e divisão como operações inversas.
Nome dos termos das operações.
Ideia de proporcionalidade e de raciocínio combinatório da multiplicação.
Procedimentos de cálculo pelo algoritmo: adição, subtração,
multiplicação (fatores de 2 algarismos, pelo menos), divisão (divisor de
2 algarismos).
Fração
Ideias: parte de um inteiro (contínuo e discreto), quociente da divisão
entre dois números inteiros.
Representação, leitura e escrita fracionária (significado dos termos).
Frações equivalentes: representação.
Frações de uma quantidade.
Números decimais
Ampliação do quadro de ordens do SND para a ordem dos milésimos.
Leitura e escrita por extenso de números decimais.
Relação entre unidade (inteiro), décimo, centésimo e milésimo.
Relação entre fração decimal e número decimal (escrita fracionária e
escrita decimal).
Comparação, ordenação e localização de números decimais na reta
numérica.
Cálculo: adição e subtração de números decimais, multiplicação de um
número decimal por um número inteiro, divisão de um número decimal
por um número inteiro.
Construção de procedimentos de cálculo.
Porcentagem
Noção de porcentagem.
Relação entre fração, número decimal e porcentagem.
Leitura e escrita de números porcentuais.
Cálculo de porcentagem (por equivalência de frações).
Álgebra
Propriedades da igualdade e noção de equivalência.
Grandezas diretamente proporcionais.
Geometria
Plano cartesiano (1º quadrante).
Classificação de polígonos quanto ao número de lados e de vértices.
Paralelismo e perpendicularismo.
Grandezas e medidas
Resolução de problemas envolvendo medidas de tempo, comprimento, área, massa, capacidade e temperatura.
Resolução de problemas envolvendo cálculos com valores do real.
Resolução e elaboração de problemas envolvendo duração de um intervalo de tempo, determinação do horário de início e de término de um evento.
Probabilidade e Estatística
Pesquisas, organização dos dados coletados em tabelas simples e gráficos de barras/colunas simples e comparativas e descrição das conclusões dos resultados da pesquisa.
Objetos de conteúdos anuais: Math
Números
Leitura de números por extenso: hundreds and thousands.
Escrita de números por extenso: hundreds and thousands.
Resolução de problemas convencionais e não convencionais envolvendo as ideias das quatro operações e problemas de lógica – Reasoning.
Estudo de diferentes grandezas
Importância social das medidas.
Estimativa de resultados de medições.
Adequação de unidades de medida.
Capacidade/Volume
Medição de volume por meio de empilhamentos de cubos.
Estimativa de medida de capacidade.
Medida de área
Cálculo de área e perímetro de figuras poligonais.
Geometria
Sólidos geométricos e suas planificações.
Relação dos sólidos geométricos com os objetos do cotidiano (embalagens).
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2.3. Ciências da Natureza e Nature Science
A concepção da área de Ciências Naturais está centrada na
investigação e na observação dos fenômenos naturais, físicos e químicos
presentes no mundo e suas transformações. O eixo condutor do trabalho está
organizado em três unidades temáticas que são contempladas de modo espiral
ao longo dos nove anos do Ensino Fundamental na Stance Dual, tendo como
referência a BNCC: Matéria e energia; Vida e evolução; e Terra e universo.
É fundamental que as unidades temáticas não se desenvolvam isoladamente. Essa integração se evidencia quando temas importantes como a sustentabilidade socioambiental, o ambiente, a saúde e a tecnologia são desenvolvidos nas três unidades temáticas.
Objetos de conhecimento anuais: Ciências da Natureza
Matéria e Energia
Misturas.
Transformações reversíveis e não reversíveis.
Vida e Evolução
Ecossistemas brasileiros
Caatinga, cerrado, Amazônia e Pantanal: características, fauna e
flora endêmicas.
Sistema nervoso e locomotor
Ossos do corpo humano.
Tipos de ossos e músculos.
Articulações e seu papel na locomoção.
Realização de movimentos e atividades de ossos, músculos e nervos.
Sistema nervoso central e periférico.
Objetos de conhecimento anuais: Nature Science
Vida e Evolução
Microorganismos
Fungos, bactérias e protozoários.
Ação de microrganismos na produção de alimentos.
Ação de microrganismos na decomposição de alimentos, restos de
animais e vegetais.
Matéria e Energia
Consumo Consciente e Reciclagem:
Sustentabilidade, 3Rs, Agenda 21, lixo, resíduos sólidos.
Vantagens e desvantagens do uso de diferentes materiais em
embalagens.
Ações sustentáveis – ação local, efeito global.
Por meio de materiais didáticos importados, o aluno tem acesso a
textos científicos em língua inglesa que embasam a linguagem utilizada no
desenvolvimento do aprendizado escolar.
Saída pedagógica - Escola de Reciclagem: o objetivo dessa visita é observar
ações sustentáveis passíveis de implementação na vida cotidiana.
2.4. História, Geografia e Social Studies
Os componentes curriculares de História, Geografia e Social Studies
são da área de Humanas e, como tal, proporcionam debates e reflexões
acerca da nossa sociedade. Essas disciplinas são contempladas desde muito
cedo no currículo da escola, pois estão diretamente ligadas à construção da
criticidade e da cidadania das crianças e adolescentes, além de estimularem o
desejo pelo conhecimento.
De acordo com a BNCC o conhecimento histórico deve ser tratado
como uma forma de pensar entre várias; uma forma de indagar sobre as coisas
do passado e do presente, de construir explicações, desvendar significados,
compor e decompor interpretações em movimento contínuo ao longo do tempo
e do espaço. Trata-se de transformar a história em ferramenta a serviço de um
discernimento maior sobre as experiências humanas e as sociedades em que
se vive.
O currículo da Stance Dual School apresenta princípios definidos pelo
seu Projeto Político e Pedagógico, como a valorização humana, da ciência, da
pluralidade social, cultural e ambiental, da consciência socioambiental e do
desenvolvimento sustentável. Na sua base está a formação integral do ser
humano como cidadão que preza a ética, a conquista permanente do espaço
da cidadania, os direitos humanos e os cuidados com o planeta. Para ser
colocado em prática, o corpo docente e as equipes pedagógicas desenvolvem
conteúdos e projetos orientados por esses princípios.
No 5º ano, o trabalho visa a ampliação dos conhecimentos e a reflexão
sobre os diferentes povos e culturas e suas formas de organização (política,
social e cultural), promovendo assim a expansão da noção de cidadania e o
reconhecimento da diversidade de sociedades e os direitos de todas as
pessoas.
Objetos de conhecimento anuais: História
Tempo geológico e tempo histórico.
As tradições orais e a valorização da memória.
O surgimento da escrita e a noção de fonte para a transmissão de
saberes, culturas e histórias.
Os primeiros povos: as mudanças na vida humana com a
sedentarização.
O que forma um povo: do nomadismo aos primeiros povos
sedentarizados.
Estado e governos no Brasil.
As formas de organização social e política: a noção de Estado.
Direitos ao longo do tempo: energia, moradia, saneamento.
Industrialização no Brasil.
Objetos de conhecimento anuais: Geografia
Tempo geológico e tempo histórico.
Direitos ao longo do tempo: energia, moradia, saneamento.
Transformações da paisagem urbana.
Cartografia: papas temáticos e representações gráficas.
Órgãos do poder público e participação social.
Urbanização e energia elétrica.
Indústria.
Objetos de conhecimento anuais: Social Studies
Estudo comparativo de diferentes culturas por meio da análise da vida
em diversos países asiáticos.
Cartografia da Ásia: procedimentos de leitura de mapas – localização,
coleta de dados, análise e correlação de informações.
Localização, fronteiras e características naturais, econômicas e sociais
da China.
Saída pedagógica com pernoite: o estudo do meio realizado no 5º ano é uma
das atividades que compõem o trabalho interdisciplinar proposto em nosso
currículo. O objetivo desse estudo é promover a retomada de conteúdos das
diferentes áreas do conhecimento desenvolvidos ao longo do Fundamental 1.
Os alunos participam de atividades que envolvem os seguintes temas:
consumo e utilização consciente dos recursos naturais renováveis, reutilização,
reciclagem, produção orgânica de alimentos, produção de energia,
conservação do solo e atividades de integração social, como jogos
cooperativos.
Obs.: As saídas pedagógicas estão sujeitas a alteração de acordo com a
avaliação da coordenação pedagógica.
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“Por que ou para que abordar datas comemorativas na escola?” Após estudar e discutir essa questão na Stance Dual, concluiu-se que crianças, pré-adolescentes e adolescentes precisam ser informados sobre o que ocorreu no passado e que os faz no presente não irem à escola em determinados dias,
como no caso dos feriados nacionais. Não se trata mais de se vestir de soldado ou se pintar de índio, pois não há comemoração de datas, mas sim da preocupação de dar sentido a elas e fazer as crianças compreenderem seu sentido histórico, já que fazem parte tanto do calendário nacional, como, muitas vezes, do internacional – igualmente contemplado no currículo.
Pesquisas sobre didática do ensino de História apontam que a compreensão real por parte dos alunos dos processos históricos que estão por trás dos fatos não ocorre em sua totalidade antes do Ensino Médio, pois está ligada à construção de conceitos, ou seja, a operações formais de pensamento. Considerando isso, nossa escola optou por realizar aproximações curriculares sucessivas desses conceitos e criou a atividade permanente intitulada “Memória em Construção”.
Trata-se de uma seleção de datas e fatos sobre os quais os alunos são informados na apresentação do calendário semestral. No caso de eventos que tenham relação direta com os conteúdos trabalhados no ano, estes são aprofundados por meio de intervenções em sala de aula e dos materiais didáticos. No 3º ano, por exemplo, estuda-se a escravização no Brasil colonial e discute-se o 13 de maio (Lei Áurea) e o 20 de novembro (Consciência Negra).
2.5. EdTech - Tecnologia Educacional (T.E.)
A Stance Dual School, consciente da importância da utilização das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para promover transformações sociais e culturais no indivíduo, está inserida na cultura digital emergente. O currículo de T.E. é integrado ao currículo pedagógico, impulsionando os processos de ensino e de aprendizagem no sentido social e no sentido acadêmico.
A integração de saberes, as noções de ubiquidade, de multiletramentos e o uso de metodologias ativas promovem a educação de nossos alunos de forma crítica, ética e responsável, com acesso a contextos globais e locais na construção do saber.
Assim, a Tecnologia Educacional é concebida como instrumento para o desenvolvimento de competências e habilidades para os alunos se prepararem de modo mais completo para as necessidades do mundo contemporâneo, antecipando tendências nacionais e internacionais de uso das tecnologias integradas ao currículo. Trata-se de olhar para múltiplas perspectivas e realidades de forma contextualizada, em um cenário de inovação para a educação na sociedade digital.
Nesse sentido, a proposta curricular de T.E. da Stance Dual vai ao
encontro da concepção presente na Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
de 2018, segundo a qual a tecnologia deve estar presente na escola em duas
direções: a) como uma área de conhecimento específico, com um currículo
próprio desde a Educação Infantil ao Ensino Fundamental; b) de forma
transversal, atravessando as áreas do currículo escolar. Essas duas
abordagens são os elementos estruturadores dos currículos de T.E. em todos
os segmentos.
Objetos de conhecimento anuais: Tecnologia Educacional
Uso de e-mail e da nuvem de forma colaborativa.
Uso do ambiente virtual de aprendizagem.
Uso de planilhas eletrônicas e funções matemáticas para criação de
gráficos e tabelas orçamentárias.
Apresentação multimodal.
Uso de ferramentas diferenciadas para digitação e formatação de textos.
Uso da Internet para busca confiável e mecanismos de pesquisa on-line.
Desenvolvimento de página em HTML inserindo imagens e hiperlinks.
Produção de conteúdo digital de acordo com planejado: narrativa digital.
Introdução à lógica de programação: criação de quiz.
Estudo sobre holograma e ilusão de movimento.
Introdução à história do cinema (pré-cinema).
Construção de um fenaquistoscópio.
Stop-Motion: escrita e roteirização de uma história, produção de cenários e personagens e gravação.
Edição do projeto de stop-motion.
Conhecimentos sobre sólidos geométricos aplicados à modelagem tridimensional.
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2.6. Dual Day
O Dual Day tem como diferencial proporcionar aos alunos do Ensino
Fundamental 1 a participação em atividades diversificadas. Essa proposta
amplia o repertório e as experiências das crianças no âmbito acadêmico e
socioemocional. O Dual Day ocorre às quartas-feiras e oferece as atividades:
Teatro, Agenda 21 e Corpo em movimento.
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3. EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO EF 1
Diretora Pedagógica: Eliana O. Rahmilevitz
Head Teacher: Sarah O. Weiler
Orient. Educacional: Patricia Sampaio
Coord. Pedag. Português: Stella Maris G. Colucci
Coord. Pedag. Inglês: Helena W. Miascovsky
Coord. Educação Física: Cláudio Fernandes
Coord. Tec. Educacional: Juliana Caetano
Coord. Área Ciências: Cristina F. Cabral
Coord. Operacional: Eliana V. Favilli
Secretária: Marlene Garcia
A lista de professores da turma está disponível no site www.stance.com.br.
Clicar em <O Aluno>, depois em <Ensino Fundamental I> e finalmente em
<Corpo Docente>.
Assessora de História: Márcia Cristina Hipólide - Bacharel e licenciada em
História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professora
de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Formação em Psicanálise
pelo Centro de Formação em Psicanálise - São Paulo. Cursando Pós-Graduação
em Pedagogia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Autora
de livros didáticos voltados para programas governamentais e mercado privado.
Assessora na área de Ciências Humanas com foco na organização curricular da
Educação Básica. Assessora na área de Educação em Direitos Humanos da
UNESCO.
Assessora de Matemática/Math: Eliane Reame – Licenciada em Matemática.
Pedagoga pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Doutora em
ensino da Matemática pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
(FE-USP). Assessora de Matemática em fundações e escolas públicas e
particulares e autora do livro Linguagens da Matemática do 1º ao 5º ano, da
Editora Saraiva.
Assessora de Língua Portuguesa: Maria José da Nóbrega – Formada em
Língua e Literatura Vernáculas pela PUC-SP, com mestrado em Filologia e Língua
Portuguesa pela USP. Atua há mais de 15 anos como assessora em programas de
formação continuada junto ao MEC e a diversas secretarias municipais de
educação do país. Atualmente, é assessora da Secretaria Municipal de Educação
de São Paulo, do programa “Leitores em Rede”, da Editora Moderna e das revistas
Carta na Escola e Carta Fundamental, da Editora Confiança.
Assessora de princípios educacionais: Fernanda Coelho Liberali – Doutora
em Linguística Aplicada pela PUC-SP, atua como professora do Programa de
Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem dessa
mesma instituição. Atualmente, é a representante brasileira da International
Society for Cultural and Activity Research (ISCAR). Em programas de extensão,
ministra e coordena cursos sobre formação de educadores, teorias de ensino-
aprendizagem e questões de cidadania. É coordenadora geral do Programa de
Extensão Ação Cidadã e diretora do Instituto Ação Cidadã. Atua também como
consultora para instituições públicas e privadas do estado de São Paulo. Sua
pesquisa aborda questões sobre a formação contínua de educadores com foco na
teoria da atividade, reflexão crítica e análise do discurso.
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