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garatia da lei e da ordem
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ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
UNIVERSIDADE DA AMAZNIA (UNAMA)
A ATUAO DAS FORAS ARMADAS NA
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
VIII CURSO DE EXTENSO EM DEFESA NACIONAL
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
CONSTITUIO FEDERAL DE 1824
Captulo VIII DA FORA MILITAR
Art. 148 Ao Poder Executivo compete privativamente
empregar a Fora Armada de Mar e Terra, como bem lhe parecer conveniente segurana e defesa do
Imprio.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
HISTRICO
Historicamente, as Foras Armadas tm
participado da Garantia da Lei e da Ordem
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Constituio de 1824 Art. 145 sustentar a integridade do Imprio. Constituio de 1891 Art. 14 e a manuteno das leis no interior. Constituio de 1934 Art.162 garantir os Poderes Constitucionais, a ordem e a lei. Constituies de 1946 e de 1967 Art. 177 e 92 (respectivamente) a garantir os Poderes constitudos, a lei e a ordem. Constituio de 1988 Art.142 ... garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
HISTRICO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
MARINHA DO BRASIL - Preparar e empregar o Poder
Naval, a fim de contribuir para a defesa da Ptria. Estar
pronta para atuar na garantia dos poderes constitucionais
e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem;
atuar em aes sob a gide de organismos internacionais
e em apoio poltica externa do Pas; e cumprir as
atribuies subsidirias previstas em Lei, com nfase
naquelas relacionadas Autoridade Martima, a fim de
contribuir para a salvaguarda dos interesses nacionais.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
MISSO DAS FORAS ARMADAS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
EXRCITO BRASILEIRO - Contribuir para a garantia
da soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei
e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais, e
cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-
estar social. Para isto, preparar a Fora Terrestre,
mantendo-a em permanente estado de prontido.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
MISSO DAS FORAS ARMADAS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
FORA AREA BRASILEIRA - Manter a soberania
do espao areo nacional com vistas defesa da Ptria.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
MISSO DAS FORAS ARMADAS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Decreto n 6.703, de 18 dez 2008, alterado pelo Decreto
legislativo n 373, de 25 de setembro de 2013.
Diretrizes
17. Preparar efetivos das FA para o cumprimento de
misses de Garantia da Lei e da Ordem, nos termos da
Constituio Federal.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTRATGIA NACIONAL DE DEFESA
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Dentre as Hipteses de Emprego, h uma que
contempla: a participao das Foras Armadas em
operaes internas da Garantia da Lei e da Ordem, nos
termos da Constituio Federal e os atendimentos s
requisies da Justia Eleitoral.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTRATGIA NACIONAL DE DEFESA
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Para o emprego episdico na GLO, as Foras
Armadas devero prever a capacitao de tropa
para o cumprimento desse tipo de misso.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTRATGIA NACIONAL DE DEFESA
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
1. Garantia da Lei e da Ordem
A expresso garantia da lei e da ordem pode ser
entendida como a imposio do cumprimento e
acatamento das disposies legais, assegurando o
exerccio dos direitos fundamentais e uma situao de
paz, tranquilidade e normalidade na sociedade.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CONCEITOS BSICOS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
2. Operao de Garantia da Lei e da Ordem
uma operao militar determinada pelo
Presidente da Repblica e conduzida pelas Foras
Armadas de forma episdica, em rea previamente
estabelecida e por tempo limitado, que tem por objetivo
a preservao da ordem pblica e da incolumidade das
pessoas e do patrimnio em situaes de esgotamento
dos instrumentos para isso previstos no art. 144 da
Constituio ou em outras em que se presuma ser
possvel a perturbao da ordem (arts. 3, 4 e 5 do
Decreto N 3.897, de 24AGO2001).
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CONCEITOS BSICOS
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3. No so consideradas Operaes de GLO:
Operaes na faixa de fronteira, patrulha naval, fluvial e
combate ao trfico areo ilcito;
Atuao das FA como Polcia Judiciria Militar;
Segurana do Presidente da Repblica (CSA);
Apoio aos rgos federais (logstica, inteligncia,
comunicaes e instruo); e
Combate a guerrilha e grupos armados.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CONCEITOS BSICOS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art 142
As , defesa da ptria,
dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer
destes, .
Art 144
A dever do Estado, exercida atravs dos
seguintes rgos:
I Polcia Federal;
II Polcia Rodoviria Federal;
III Polcia Ferroviria Federal;
IV Polcias Civis;
V Polcias Militares e Corpos de Bombeiros.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CF/88
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Outros instrumentos previstos na CF para a
manuteno da ordem pblica:
Interveno (art. 34); Estado de Defesa (art. 136); e Estado de Stio (art. 137).
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CF/88
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
DA INTERVENO
A Unio no intervir nos Estados nem no Distrito Federal,
exceto para:
III por termo a grave comprometimento da ordem
pblica.
IV garantir o livre exerccio de qualquer dos poderes nas
unidades da Federao.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CF/88
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
DO ESTADO DE DEFESA
O PR pode decretar o Estado de Defesa para preservar ou
restabelecer em locais restritos e determinados, a ordem
pblica ou a paz social, ameaados por grave e iminente
instabilidade institucional ou atingidas por calamidade
pblica de grandes propores na natureza.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CF/88
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
DO ESTADO DE STIO
O PR pode solicitar ao Congresso Nacional autorizao
para decretar o Estado de Stio nos casos de:
I comoo grave de repercusso nacional ou ocorrncia de
fatos que comprovem a ineficcia de medida tomada
durante o Estado de Defesa.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
CF/88
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art.15
O emprego das FA em GLO de competncia do
Presidente da Repblica;
A deciso do emprego das FA em GLO pode ser por
iniciativa prpria do PR ou a pedido manifestado pelos
Presidentes do STF, do Senado Federal ou da Cmara dos
Deputados.
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
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Art. 15, 3 do inciso III
A atuao das FA em GLO ocorrer somente depois de
esgotados os instrumentos previstos no art. 144 da CF;
Os OSP sero considerados esgotados quando forem
formalmente reconhecidos pelo Chefe do Poder Executivo
Federal ou Estadual como:
- indisponveis;
- inexistentes; ou
- insuficientes.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 15, 4 e 5 do inciso III
O emprego das FA na GLO dever ser de forma episdica,
em rea previamente estabelecida e por tempo limitado s
aes necessrias para assegurar o resultado das
operaes;
Caber autoridade competente transferir o controle
operacional dos rgos de segurana pblica para a
autoridade encarregada das operaes.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 15, 6 do inciso III
Controle operacional o poder conferido
Autoridade encarregada das operaes para
atribuir e coordenar misses ou tarefas especficas
a serem desempenhadas por efetivos dos rgos de
segurana pblica (OSP).
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 15, 7 do inciso III
Considera atividade militar a atuao do militar em
GLO para fins do art. 124 da CF/88*.
*(Trmita no STF uma Ao Direta de Inconstuticionalidade
(ADI n 5089) que pretende revogar este ).
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 16A
Cabe s FA, como atribuies subsidirias, atuar, por meio de
aes preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre,
no mar e nas guas interiores, contra delitos transfronteirios
e ambientais, isoladamente ou em coordenao com outros
rgos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as
aes de:
a) patrulhamento;
b) revista de pessoas, veculos, embarcaes e aeronaves; e
c) prises em flagrante delito.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Lei Complementar n 97, de 09/JUN/99
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 2, 2
Incluiu as solicitaes dos Governadores de Estado e do
Distrito Federal para emprego das FA em GLO.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Decreto n 3.897, de 24/AGO/01
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 3
Caber s FA, em aes de GLO, desenvolver as aes de
polcia ostensiva, de natureza preventiva ou repressiva, que se
incluem na competncia constitucional e legal das Polcias
Militares (Poder de Polcia).
Decreto n 3.897, de 24/AGO/01
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 5 - outras hipteses:
Na realizao de pleitos eleitorais; e
Na presuno de possvel perturbao da ordem,
particularmente os eventos oficiais ou pblicos que contem
com a participao de Chefe de Estado ou de Governo
estrangeiro*.
*Permite ao PR determinar uma Operao para GLO sem
o reconhecimento do esgotamento dos instrumentos
previstos no art. 144 da CF.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Decreto n 3.897, de 24/AGO/01
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Art. 6
A Deciso Presidencial ser comunicada ao Ministro da
Defesa por meio de documento oficial (Aviso do GSI),
indicando a misso, os rgos envolvidos e outras
recomendaes.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Decreto n 3.897, de 24/AGO/01
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Art. 23, inciso XIV
GARANTIA DA VOTAO E APURAO (GVA)
Compete privativamente ao TSE requisitar a fora
federal necessria ao cumprimento da lei, de suas prprias
decises ou das decises dos Tribunais Regionais que o
solicitarem, e para garantir a votao e apurao.
Lei n 4.737, de 15/Jul/65 (Cdigo Eleitoral)
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
- Manual do Ministrio da Defesa, publicado em Janeiro de
2014, como um documento de carter estrutural, didtico e
doutrinrio.
- Finalidade: estabelecer orientaes para o planejamento e o
emprego das Foras Armadas em Operaes de GLO.
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
- Conceituaes:
-Agentes de Perturbao da Ordem Pblica APOP:
pessoas ou grupos de pessoas cuja atuao
momentaneamente comprometa a preservao da ordem
pblica ou ameace a incolumidade das pessoas e do
patrimnio.
-Ameaas: atos ou tentativas potencialmente capazes de
comprometer a preservao da ordem pblica ou ameaar
a incolumidade das pessoas e do patrimnio.
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
PRINCPIOS BASILARES
Razoabilidade
Compatibilidade entre meios e fins da medida. Aes comedidas e moderadas.
Proporcionalidade
Correspondncia entre as aes e as reaes dos APOP, de modo a no haver excessos por parte de integrantes da tropa
empregada.
Legalidade
Para que no haja exposio desnecessria responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso.
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
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CARACTERSTICAS DAS OPERAES DE GLO
Atuao de forma integrada. Emprego da Inteligncia e Contrainteligncia
Produo de conhecimentos Salvaguarda de informaes, pessoas e instalaes
Limitao do uso da fora e das restries populao Emprego da tropa
Evitar embates com os APOP Soluo por meios pacficos Elaborao, disseminao e prtica das Regras de Engajamento (uso progressivo da fora).
Dissuaso Demonstrao de fora Aes de presena policiamento ostensivo
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
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CARACTERSTICAS DAS OPERAES DE GLO
Comunicao Social Transparncia s aes e objetivos das operaes Esclarecimentos sociedade em geral Busca do apoio da populao
Negociao Aes iniciais, antes do emprego da tropa Aes de convencimento empreendidas por pessoal qualificado Persuaso das lideranas dos APOP
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
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- Aes Preventivas: abrangero o preparo da tropa em
carter permanente e as atividades de inteligncia, de
comunicao social e dissuaso.
-Aes Repressivas: desenvolvidas para fazer frente a uma
ameaa concretizada, com o intuito de preservar ou
restabelecer a ordem pblica e a incolumidade das pessoas e
do patrimnio.
CARACTERSTICAS DAS OPERAES DE GLO
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
assegurar o funcionamento dos servios essenciais sob a responsabilidade do rgo paralisado;
controlar vias de circulao; desocupar ou proteger as instalaes de infraestrutura crtica, garantindo seu
funcionamento;
garantir a segurana de autoridade e de comboios; Garantir o direito de ir e vir da populao; impedir a ocupao de instalaes e servios essenciais;
PRINCIPAIS AES
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
impedir o bloqueio de vias vitais para a circulao de pessoas e de cargas;
permitir a realizao de pleitos eleitorais; prestar apoio logstico aos OSP ou outras agncias; proteger locais de votao; realizar a busca e apreenso de armas, explosivos etc; e
realizar policiamento ostensivo, estabelecendo patrulhamento a p e motorizado.
PRINCIPAIS AES (cont.)
Publicao MD33-M-10 Manual de GLO
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GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Incio da crise de segurana
pblica.
Solicitao do Governador de
Estado ao Ministro de Justia,
mediante ato formal, de envio de tropas federais da
FNSP.
Diante da solicitao do Governador de
Estado, o MJ autoriza o emprego de tropas federais
de segurana pblica (FNSP/MJ).
1 2 3
Art. 144 da CF/88 e Art. 2 e 4 do Dec. n 5.289/2004 (FNSP)
SISTEMTICA DE EMPREGO
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 3 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
4 5 6
Intensificao da crise com o
Esgotamento dos instrumentos
previstos no art. 144 da CF/88 destinados
preservao da ordem pblica.
Declarao pelo Governador de
Estado da situao de
indisponibilidade, insuficincia ou inexistncia de meios dos OSP.
Solicitao do Governador de
Estado ao Presidente da
Repblica, mediante ato formal, de envio
de tropas das FA.
Art 15 da LC n 97/99 e art 3 do Dec n 3.897/01
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
SISTEMTICA DE EMPREGO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
7 8 9
Exposio de Motivos (EMI) do
GSI/MD para o Presidente da
Repblica, justificando o emprego de
tropas das FA.
Diretriz do Presidente da Repblica, por intermdio de
Aviso do GSI/PR, ao MD e ao MJ, com a
deciso de emprego das FA.
O GSI/PR articula com o Governo de Estado a passagem
do controle operacional dos
OSP e, com o MJ, da FNSP.
MD expede Diretriz para o emprego das
Foras Armadas e ativa rgos
operacionais.
As Foras empregam seus
recursos operacionais.
O Comando da Operao assume o
controle operacional dos OSP e da FNSP.
Art 15 da LC n 97/99 e art 2, 6 e 7 do Dec n 3.897/01
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
SISTEMTICA DE EMPREGO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Art. 15 e 16-A da LC n 97/99 e Art. 7 do Dec. n 3.897/01
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
SISTEMTICA DE EMPREGO
O MD solicita recursos
necessrios ao MPOG e ao MF.
Mantem o MRE informado.
A AGU prestar ao MD a assistncia
jurdica necessria.
A atuao das FA dar-se- por intermdio
de aes preventivas e repressivas,
mediante a adoo de:
1. Patrulhamento ostensivo;
2. Revista de pessoas, veculos terrestres,
embarcaes e aeronaves; e
3. Prises em flagrante delito.
O MD, mediante acompanhamento da evoluo dos acontecimentos,
dever assessorar o PR quanto
desativao da operao e
determinar a desmobilizao dos meios empregados.
10 11 12
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DIRETRIZ MINISTERIAL
Aps a deciso presidencial (Aviso do GSI), caber ao
Ministro da Defesa, assessorado pelo Chefe do Estado-Maior
Conjunto das Foras Armadas (CEMCFA), emitir a Diretriz
Ministerial para ativao dos Comandos Operacionais e a
designao dos respectivos Comandantes.
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
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DIRETRIZ MINISTERIAL
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
DIRETRIZ MINISTERIAL N 9/2014
A Excelentssima Senhora Presidenta da Repblica, atendendo solicitao do Governador do Estado do Rio de Janeiro, nos termos dos 3 e 4 do Art. 15 da Lei Complementar n 97/1999 e do 2 do artigo 2 e artigos 3 e 4 do Decreto n 3.897/2001, e de acordo com o Aviso n 106 de 31 de maro de 2014, do Gabinete de Segurana
Institucional da Presidncia da Repblica, autorizou o emprego temporrio e episdico
de meios das Foras Armadas, em aes na Garantia da Lei e da Ordem, no perodo
compreendido entre a zero (00:00) hora de 5 de abril e as vinte e quatro horas de 31 de
julho de 2014, para a preservao da ordem pblica e incolumidade das pessoas e do
patrimnio no Complexo da Mar, na cidade do Rio de Janeiro, na rea assim discriminada:
em todo o Complexo da Mar [...].
Assim, com fundamento no art. 7, inciso I, do Decreto n 3.987/2001,
considerando o solicitado pelo Senhor Governador do Estado do Rio de Janeiro e a
Autorizao Presidencial,
DETERMINO
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
DIRETRIZ MINISTERIAL n 9/2014
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
1. Ao Comandante do Exrcito que:
1.1 Empregue recursos operacionais militares necessrios (pessoal e material) para
atuar em aes na garantia da lei e da ordem, para o restabelecimento e preservao da
ordem pblica na cidade do Rio de Janeiro, em decorrncia de possveis manifestaes
populares.
1.2 Designe o Comandante que, de imediato, assumir o controle operacional dos
rgos de segurana pblica e promover ligaes com as autoridades locais, para o incio
das operaes;
2 Aos Comandantes da Marinha e da Aeronutica que:
2.1. Permaneam em condies de alocar recursos operacionais (pessoal e
material) conforme solicitao do Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas; e [...]
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
DIRETRIZ MINISTERIAL n 9/2014
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
2. Aos Comandantes da Marinha e da Aeronutica que:
Estejam em condies de disponibilizar recursos operacionais eventualmente
necessrios ao desenvolvimento das aes.
3. Ao Chefe do Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas (CEMCFA) que:
3.1 Encaminhe aos Comandantes das Foras Singulares as Instrues para o
Emprego das Foras Armadas na Garantia da Lei e da Ordem no Complexo da Mar;
[...]
4. Ao Secretrio-Geral do Ministrio da Defesa que submeta ao Ministro da
Defesa as providncias julgadas pertinentes para o atendimento s solicitaes de recursos
para a operao.
5. Ao Consultor Jurdico do Ministrio da Defesa que organize servio de
acompanhamento jurdico em apoio s operaes.
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
O emprego de tropas pode ser conjunto ou singular, em
situaes previsveis (planejamento deliberado) ou
inesperadas (planejamento emergencial);
Fundamental adoo de sistemtica de Planejamento e de
Coordenao da Operao; recomendada a Sistemtica de
Planejamento Estratgico de Emprego Conjunto das
Foras Armadas (SisPECFA);
Planejamento dever conter, obrigatoriamente:
Objetivos estratgicos;
Diretrizes estratgicas;
Relaes de Comando.
PLANEJAMENTO E COORDENAO DAS AES
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Normas de Conduta
Comportamento da tropa no trato com a populao
Pautado pela urbanidade, respeito aos direitos e
garantias individuais
Compreenso exata e correta execuo pela tropa
prtica em adestramentos / ensaios
PLANEJAMENTO E COORDENAO DAS AES
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
Regras de Engajamento
Expedidas para cada nvel da operao
Operacional e ttico
Definio de procedimentos amplo leque de situaes
Lies aprendidas em operaes anteriores
Proteo s pessoas e ao patrimnio
Consolidao das RE com difuso para cada Soldado
envolvido na operao.
PLANEJAMENTO E COORDENAO DAS AES
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
rgo central do Sistema Militar de Comando e
Controle responsvel pelo gerenciamento das informaes
que conformam a conscincia situacional no mbito do MD,
estando apto, permanentemente, a repassar informaes de
interesse aos demais rgos envolvidos nas operaes
correntes.
Representantes do EMCFA e dos rgos e agncias
envolvidas no Centro de Operaes Conjuntas do MD.
Centro de Comando e Controle (CC2- MD)
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORAS ARMADAS 4 ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORAS ARMADAS
O CCOp a estrutura de Comando e Controle que
materializa e apoia o Comando Operacional, onde funcionam
as representaes dos rgos envolvidos no planejamento,
coordenao, assessoria e acompanhamento das aes em
curso.
um rgo de assessoramento ao Comandante
Operacional e funciona como um Estado-Maior, semelhante
ao empregado nas Operaes Conjuntas do MD.
Centro de Coordenao de Operaes (CCOp)
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Centro de Coordenao de Operaes (CCOp)
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Pessoal
Inteligncia/Contrainteligncia
Operaes
Logstica
Comunicaes
Assuntos Civis
Comunicao Social
Assuntos Jurdicos
Outras julgadas pertinentes, conforme as peculiaridades
da operao
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Operao Tucuru 30ABR06
Emprego de tropas federais
para proteo da Usina de
Tucuru, invadida por
integrantes do Movimento dos
Atingidos por Barragens no PA.
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Operao Arcanjo DEZ10-JUN12
Preservao da ordem pblica nas
comunidades do Complexo da
Penha e do Alemo no RJ.
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Greves de OSP Estaduais
Cear (DEZ/11)
Rondnia (DEZ/11) Maranho (NOV/11)
Bahia (JAN/12)
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ESTADO PERODO EFETIVO
FORA TOTAL
Maranho 24 Nov a 02 Dez 11
1.374 EB 15 MB
150 FAB 42 PF/PRF
184 FNSP
1.765
Rondnia 08 a 15 Dez 11 1.086EB
172FNSP 305 PMRO
1.563
Cear 29 Dez 11 a 04 Jan 12
1.721 EB 27 MB
30 FAB 365 PRF
287 FSNP
2.430
Bahia 31 Jan a 11 Fev 12
3.778 EB 154 MB
250 FAB 190 PF/PRF
430 FSNP
4.802
Greves de OSP Estaduais
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ATOS HOSTIS AES DA TROPA
- saques de lojas e supermercados.
- bloqueio de vias pblicas.
- atos de vandalismo.
- divulgao de boatos
- ocupao de prdio pblico com familiares.
- enfrentamento com as Tropas Federais.
- policiamento e patrulhamento.
- estabelecimento de PSE e
PBCVU.
- escolta de comboio.
- segurana de instalaes.
- reconhecimento areo.
- participao nas negociaes.
Greves de OSP Estaduais
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ANO 2002 2004 2006 2008 2010 2012
TIPO Eleio
Geral
Eleio
Municipal
Eleio
Geral
Eleio
Municipal
Eleio
Geral
Eleio
Municipal
CIDADES 172 346 150 479 249 476
ELEIES
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Garantir a ordem durante o processo eleitoral na cidade do Rio de Janeiro, de 30/09/12 a 6/10/12; e
Garantir a ordem durante a votao e apurao em 476 municpios de vrias regies do Brasil no dia 7/10/12.
Efetivos empregados:
MB 929 militares EB 29.431 militares FAB 152 militares TOTAL 30.512 militares
ELEIES 2012
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GLO EM GRANDES EVENTOS
RIO + 20 (JUN/12) JMJ (JUL/13)
JMJ (JUL/13) JMJ (JUL/13)
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CAMPO DE LIBRA 20OUT13
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COMPLEXO DA MAR 05ABR14
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COMPLEXO DA MAR 05ABR14
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1 - INTRODUO
2 CONSIDERAES INICIAIS
3 AS OPERAES DE GLO
4 EMPREGO DAS FORAS ARMADAS NA GLO
5 - CONSIDERAES FINAIS
6 - DEBATE
SUMRIO
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Apesar de no ser a destinao constitucional precpua, as FA tm sido empregadas com frequncia em GLO;
O emprego das FA em GLO deve ser o ltimo instrumento, aps esgotadas todas as possibilidades de emprego dos OSP,
estes sim, destinados preservao da segurana pblica; e
Cabe s FA restabelecer a ordem e as condies para a volta da atuao dos OSP.
EM RESUMO...
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EM RESUMO...
Cabe ao MD, com o assessoramento do EMCFA, planejar
e coordenar as aes militares destinadas GLO;
As FA no podem ser empregadas na garantia da lei e da
ordem sob o comando de foras policiais; e
Os OSP podem atuar sob o controle operacional ou em
articulao com as FA.
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CONSIDERAES FINAIS
O Poder Militar capaz de neutralizar,
temporariamente, os efeitos de uma determinada situao que
afete os poderes constitucionais, a lei e a ordem, mas s a
atuao integrada de todas as expresses do Poder Nacional
capaz de eliminar as causas do problema.
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DEBATE
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