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Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Dança da Juventude, Pablo Picasso
Plano de estudos do agrupamento
Unidos na Construção de uma escola para todos
Biénio 2016/2018
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Triénio 2012/2015
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
I – O AGRUPAMENTO ..................................................................................... 2
II – QUE ESCOLA QUEREMOS CONSTRUIR? ...................................................... 3
III – O CONTRIBUTO DO CURRÍCULO NA ESCOLA QUE QUEREMOS CONSTRUIR ... 13
1 – Estrutura Curricular/ Carga Horária Semanal .............................................. 13
1.1 – Pré-Escolar ....................................................................................... 13
1.2 - 1º Ciclo............................................................................................. 15
1.3 – 2º Ciclo ............................................................................................ 16
1.4 - 3º Ciclo............................................................................................. 18
2 – Capacidades essenciais e sua Transversalidade ........................................... 19
2.1 – Pré-Escolar ....................................................................................... 19
2.2 – 1º, 2º e 3º Ciclos .............................................................................. 20
2.3 – Orientações Curriculares/Disciplinas ..................................................... 20
3. Componente Curricular Complementar ........................................................ 21
3.1 - Funcionamento .................................................................................. 21
3.2 - Áreas temáticas a desenvolver............................................................. 22
4 – Articulação Curricular .............................................................................. 25
5 – Medidas de Apoio a alunos ....................................................................... 25
Apoio Educativo - 1º ciclo ........................................................................... 25
Apoio Educativo - 3º ciclo ........................................................................... 26
Apoio ao Estudo - 1º e 2º ciclos .................................................................. 26
Outras medidas de promoção do sucesso educativo e de recuperação das
aprendizagens dos alunos: .......................................................................... 27
6. Serviços de Apoio Especializado .................................................................. 27
6.1 – Equipa Multidisciplinar ........................................................................ 28
6.2 – Grupo de Educação Especial ................................................................ 28
6.2.1 – Unidades de Apoio Especializado para a educação de alunos com
multideficiência (U.A.E.) .......................................................................... 29
6.3 – Serviço de Psicologia e Orientação ....................................................... 30
7 – AAAF-Atividades de Animação e Apoio à Família .......................................... 31
8 – Atividades de Enriquecimento Curricular .................................................... 33
9 – Plano de Turma ...................................................................................... 34
9.1 – Estrutura do Plano de Turma ............................................................... 35
9.1.1 - Pré-escolar- (Projeto Curricular de Grupo) ....................................... 35
9.1.2 - 1º, 2º e 3º Ciclos ......................................................................... 36
IV – AVALIAÇÃO ........................................................................................... 37
1 – Alunos ................................................................................................... 37
Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim 1
2 – Encarregados de Educação ....................................................................... 38
3. Critérios de Avaliação ................................................................................ 38
3.1 – Pré-Escolar ....................................................................................... 38
3.2. - 1.º Ciclo .......................................................................................... 40
3.2.1 - Escalas de Classificação – 1º ciclo .................................................. 41
3.2.2 - Critérios de Avaliação.................................................................... 42
3.2.3 – Componente Curricular Complementar - Educação para a Cidadania ... 43
3.3 - 2.º e 3.º Ciclos .................................................................................. 43
3.3.1 - Escalas de Classificação – 2º e 3º ciclos .......................................... 44
3.3.2 – Critérios de Avaliação - 2º e 3º ciclos ............................................. 44
3.3.3 - Instrumentos de Avaliação em cada Domínio ................................... 45
3.5 Critérios de Progressão / Retenção – 1º, 2º e 3º Ciclo ............................ 46
3.5.1 – 1º Ciclo ...................................................................................... 47
3.5.2 - 2º/3º Ciclos ................................................................................. 48
V – AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS ......................................................... 50
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
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INTRODUÇÃO
Depois do estudo feito para a elaboração do Projeto Educativo de Agrupamento,
nomeadamente a identificação das necessidades do Agrupamento, que nos levou a
delinear os princípios, valores e opções estratégicas para o próximo biénio, surge agora o
Plano de Estudos do Agrupamento. Pretende este documento garantir a concretização das
metas a atingir, assegurando também uma Gestão Curricular ajustada às necessidades
dos alunos, a interdisciplinaridade, a transversalidade, a articulação horizontal e vertical
dos currículos disciplinares e ainda implementar a diversificação das ofertas educativas e
dar cumprimento ao estabelecido no Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de julho, no Decreto-
lei nº 91/2013 de 10 de julho, no Despacho normativo n.º 13/2014 e no Decreto-lei nº
17/2016, de 4 de abril.
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
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I – O AGRUPAMENTO
O Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim é um agrupamento vertical criado
pela Portaria nº 549/98 de 19 de agosto, cuja escola sede é a Escola Básica de 2º e 3º
Ciclos de Fazendas de Almeirim. Este Agrupamento abrange a comunidade educativa de
toda a freguesia de Fazendas de Almeirim e ainda da freguesia da Raposa. Está inserido na
Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, na região do Ribatejo, distrito de
Santarém e concelho de Almeirim, situando-se na margem esquerda do rio Tejo, numa
zona com características geográficas, económicas e sociais muito próprias.
Este Agrupamento é constituído pelos seguintes estabelecimentos de ensino:
Escola EB 2, 3 de Fazendas de Almeirim, a Escola Sede;
Escola Básica de Fazendas de Almeirim, nº 1;
Escola EB 1 de Paço dos Negros;
JI de Paço dos Negros;
JI de Marianos;
JI de Raposa.
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
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II – QUE ESCOLA QUEREMOS CONSTRUIR?
Para a elaboração do Projeto Educativo procedeu-se ao levantamento das
características e necessidades da Comunidade Escolar, com base nas quais também se
elabora o conjunto de intenções do Plano de Estudos. Os princípios que nele estão
preconizados, constituem já um instrumento de suporte à concretização deste plano,
dando por isso um sentido coerente para as ações a desenvolver no Agrupamento.
Tendo por base os problemas detetados no Agrupamento, definimos as metas
educativas a atingir e as ações de melhoria já implementadas ou a implementar:
Plano de Ação Estratégica
Medida n.º 1
Problema a resolver
(Identificação da
fragilidade)
TAXAS DE TRANSIÇÃO:
Apesar do cumprimento das anteriores metas definidas para 2015 (último Projeto
Educativo) no que diz respeito às taxas de retenção/transição (tendo a taxa de
transição rondado os 95% em 2014/2015), ainda se registam:
Taxas de transição mais baixas no 2º ano, embora tenham vindo a subir ao
longo do último triénio, já se encontrando perto dos 90% (89,3%);
Alunos com historial de mais do que uma retenção no seu percurso escolar,
com incidência no 2º ano.
Fontes de identificação
da fragilidade
Relatório de Autoavaliação 2014-2015
Relatório de Avaliação Externa da IGEC em 2013 - http://www.ige.min-
edu.pt/upload/AEE_2013-Lisboa/AEE_2013_AE_FazendasAlmeirim_R.pdf
DESIGNAÇÃO DA
MEDIDA / Anos de
escolaridade a
abranger
INTERVENÇÃO PRECOCE AO NÍVEL DA AQUISIÇÃO DAS APRENDIZAGENS NO
PORTUGUÊS - 1º/2º ANOS
Objetivos a atingir
Consolidar/ Melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos;
Diminuir o insucesso escolar no 1º ciclo;
Diminuir a taxa de retenção no 2º ano;
Melhorar as competências de leitura e escrita;
Apoiar precocemente os alunos a quem são diagnosticadas graves dificuldades
de aprendizagem na leitura e na escrita.
Metas a alcançar Alcançar taxas de transição no 2º ano na ordem de 91%
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Biénio 2016/2018
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Atividade(s) a
desenvolver no
âmbito da medida
Ações de Melhoria já implementadas ou a implementar:
Em sala de aula:
Programa de Consciência Fonológica (pré-escolar)
Projeto “Ler para aprender” – PNL (pré-escolar)
Projeto “Viagem ao Mundo da Escrita” – PNL (1º ciclo)
Projeto de Educação Tecnológica - PET 21 (1º ciclo)
Projeto “Ser Amigo a Valer… É Crescer!” (1º ciclo)
Planos de Ação com o CRIAL (Pré-escolar e 1º ciclo)
Rentabilização das medidas previstas nos Planos ao abrigo do Despacho
Normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril, nomeadamente:
Apoio ao Estudo
Apoio Educativo a funcionar em pequenos grupos (3-5 alunos) que
permita a diferenciação pedagógica, durante um período de 6 a 8
horas semanais, são acolhidos por um professor para trabalharem as
dificuldades e superarem as suas lacunas na leitura e na escrita. Nas
restantes horas letivas, realizam as suas aprendizagens no grupo-
turma (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação das Tutorias (A IMPLEMENTAR)
Constituição temporária de grupos de homogeneidade
Coadjuvação em sala de aula
Acompanhamento de alunos PLNM
Constituição de turmas só com um ano de escolaridade (A IMPLEMENTAR)
Constituição de uma Turma Mais no 1º ano à disciplina de Português (A
IMPLEMENTAR)
Uniformização de critérios de atuação por parte dos professores (concertação
de atitudes)
Outras ações:
Contratação de um Educador Social (A IMPLEMENTAR)
Momentos de trabalho colaborativo / articulação / reuniões periódicas de
coordenação / articulação dos docentes;
Ações de sensibilização aos alunos e aos pais para promoção de uma maior
corresponsabilização, autonomia e desenvolvimento de métodos de estudo e
para a importância do acompanhamento permanente do percurso escolar dos
seus educandos;
Reuniões da Direção com a Associação de Pais no sentido de reforçar a
importância da assiduidade/pontualidade dos alunos, assim como reuniões
esporádicas com vários intervenientes sempre que se justificar;
Diversificação das formas de contactar os encarregados de educação
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
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definindo na 1ª reunião presencial a melhor forma de o fazer (telefone, e-
mail, correio, caderneta do aluno, impressos entregues pelos alunos, …);
Adequação dos horários das reuniões e do atendimento de pais e
encarregados de educação à sua disponibilidade;
Rentabilização da intervenção dos profissionais afetos ao GAME de modo a
ultrapassar as situações de alunos com maior número de faltas; colaboração e
mediação com a CPCJ;
Intensificação de formas mais eficazes de divulgação da informação:
- Página Web do agrupamento: atualização e manutenção permanente (processo em
curso);
- Plataforma moodle;
- Informações internas;
- Reuniões;
- Correio eletrónico.
Calendarização das
atividades 2016-2017 e 2017-2018.
Responsáveis pela
execução da medida
Supervisão: Diretora
Coordenadora: Coordenadora do Departamento do 1º ciclo
Recursos (crédito
horário utilizado ou
recursos necessários à
implementação da
medida)
Crédito horário – 25 horas do grupo 110
Crédito horário – 22 horas do grupo 910
1 Educador Social – 35 horas
Medida n.º 2
Problema a resolver
(Identificação da
fragilidade)
TAXAS DE TRANSIÇÃO:
Apesar do cumprimento das anteriores metas definidas para 2015 (último Projeto
Educativo) no que diz respeito às taxas de retenção/transição (tendo a taxa de
transição rondado os 95% em 2014/2015), ainda se registam:
Taxas de transição mais baixas no 7º ano, embora tenham vindo a subir ao
longo do último triénio (88,1%);
Índices de sucesso de 82% no ano letivo 2014/2015, no cômputo das seguintes
disciplinas do 7º ano: Português, CFQ, CN, Francês, Inglês e Geografia;
Alunos com historial de mais do que uma retenção no seu percurso escolar
Fontes de
identificação da
fragilidade
Relatório de Autoavaliação 2014-2015
Relatório de Avaliação Externa da IGEC em 2013 - http://www.ige.min-
edu.pt/upload/AEE_2013-Lisboa/AEE_2013_AE_FazendasAlmeirim_R.pdf
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DESIGNAÇÃO DA
MEDIDA / Anos de
escolaridade a
abranger
MELHORIA DO DESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOS – 7º ano
Objetivos a atingir Elevar as taxas de transição;
Diminuir o nº de casos de retenção repetida.
Metas a alcançar Alcançar taxas de transição na ordem de 90%
Atividade(s) a
desenvolver no
âmbito da medida
Ações de Melhoria já implementadas ou a implementar:
Em sala de aula:
Programa de Consciência Fonológica (pré-escolar)
Projeto “Matemática na Infância” – PM (pré-escolar)
Projeto “Ler para aprender” – PNL (pré-escolar)
Projeto “Viagem ao Mundo da Escrita” – PNL (1º ciclo)
Projeto “Pequenos Desafios, Grandes Matemáticos” - PM (1º ciclo)
Projeto de Educação Tecnológica - PET 21 (1º ciclo)
Projeto “Ser Amigo a Valer… É Crescer!” (1º ciclo)
Projeto “Uma Janela aberta para a Ciência” (1º ciclo)
Provas Globais de Escola (1º, 2º e 3º ciclos)
Projeto de Mentorias (2º e 3º ciclos)
Planos de Ação com o CRIAL (Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos)
Opção pela oferta complementar de “Educação para a Cidadania” no
currículo (2º e 3º ciclos)
Rentabilização das medidas previstas nos Planos ao abrigo do Despacho
Normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril, nomeadamente:
Reestruturação do Apoio ao Estudo (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação do Apoio Educativo no 7º ano nas disciplinas de
Português, Inglês (sessões de speaking e listening) e Matemática (A
IMPLEMENTAR)
Apoio Educativo à disciplina de Ciências Físico-Químicas (A
IMPLEMENTAR)
Rentabilização das Oficinas de Explicação (A IMPLEMENTAR)
Coadjuvação em sala de aula
Reestruturação das Tutorias (2º e 3º ciclos) (A IMPLEMENTAR)
Rentabilização dos recursos humanos da Biblioteca Escolar,
nomeadamente na implementação de uma Oficina de Escrita (A
IMPLEMENTAR)
Acompanhamento a alunos que transitam para o 5º e 7º anos com
nível negativo a Português ou Matemática
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Acompanhamento de alunos PLNM
Ofertas formativas diversificadas
Planos de Melhoria às disciplinas com mais insucesso;
Investimento crescente nas permutas de aulas (2º e 3º ciclos);
Uniformização de critérios de atuação por parte dos professores (concertação
de atitudes);
Orientação escolar e profissional por parte dos Serviços de Psicologia;
Aulas Suplementares de Português e Matemática.
Outras ações:
Momentos de trabalho colaborativo / articulação / reuniões periódicas de
coordenação / articulação dos docentes;
Ações de sensibilização aos alunos e aos pais para promoção de uma maior
corresponsabilização, autonomia e desenvolvimento de métodos de estudo e
para a importância do acompanhamento permanente do percurso escolar dos
seus educandos;
Reuniões da Direção com a Associação de Pais e com os delegados e
subdelegados de turma no sentido de reforçar a importância da assiduidade
dos alunos, assim como reuniões esporádicas com vários intervenientes
sempre que se justificar;
Diversificação das formas de contactar os encarregados de educação
definindo na 1ª reunião presencial a melhor forma de o fazer (telefone, e-
mail, correio, caderneta do aluno, impressos entregues pelos alunos, …);
Adequação dos horários das reuniões e do atendimento de pais e
encarregados de educação à sua disponibilidade;
Atribuição de prémios de mérito e excelência;
Rentabilização da intervenção dos profissionais afetos ao GAME de modo a
ultrapassar as situações de alunos com maior número de faltas; colaboração e
mediação com a CPCJ;
Atuação no imediato perante situações de faltas injustificadas, com circuito
célere da informação (professor/DT/EE/CPCJ);
Intensificação de formas mais eficazes de divulgação da informação:
- Página Web do agrupamento: atualização e manutenção permanente (processo em
curso);
- Plataforma moodle;
- Informações internas;
- Reuniões;
- Correio eletrónico.
Calendarização das
atividades 2016-2017 e 2017-2018.
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Responsáveis pela
execução da medida
Supervisão: Diretora
Coordenadora: Coordenadora do Departamento de Línguas
Outros Responsáveis: Coordenadora dos Apoios ao Estudo/Educativo
Coordenadora do Projeto de Tutoria
Professora Bibliotecária
Recursos (crédito
horário utilizado ou
recursos necessários à
implementação da
medida)
Crédito horário extra para ser usado de forma transversal a vários grupos de
recrutamento – 22 horas
1 Psicólogo – 35 horas
Medida n.º 3
Problema a resolver
(Identificação da
fragilidade)
QUALIDADE DO SUCESSO:
Constatou-se um número baixo de alunos que transitam/aprovados, que não
apresentam nenhum nível negativo, principalmente no 3º ciclo (50% no último ano);
Também se verifica maior incidência de níveis 3 (tanto na avaliação interna
em todos os anos de escolaridade, como na externa nos anos terminais de ciclo), que
nos traça um perfil de aluno médio, refletindo-se no número de prémios de
excelência anuais que se situam aquém do desejável.
Fontes de
identificação da
fragilidade
Relatório de Autoavaliação 2014-2015
Relatório de Avaliação Externa da IGEC em 2013 - http://www.ige.min-
edu.pt/upload/AEE_2013-Lisboa/AEE_2013_AE_FazendasAlmeirim_R.pdf
DESIGNAÇÃO DA
MEDIDA / Anos de
escolaridade a
abranger
INCREMENTO DA QUALIDADE DO SUCESSO – 1º, 2º, 3º CICLOS
Objetivos a atingir
Aumentar a qualidade do sucesso – menções B e MB e níveis 4 e 5;
Aumentar o nº de prémios de excelência;
Diminuir o nº de alunos que transitam/aprovados, com menções/níveis
negativos.
Metas a alcançar
Aumentar a qualidade do sucesso (menções de B/MB e níveis 4 e 5) em 2%;
Aumentar o nº de prémios de excelência em 2%;
Diminuir o nº de alunos que transitam/aprovados, com níveis negativos, no 3º
ciclo em 2%
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Página 9
Atividade(s) a
desenvolver no
âmbito da medida
Ações de Melhoria já implementadas ou a implementar:
Em sala de aula:
Programa de Consciência Fonológica (pré-escolar)
Projeto “Matemática na Infância” – PM (pré-escolar)
Projeto “Ler para aprender” – PNL (pré-escolar)
Projeto “Viagem ao Mundo da Escrita” – PNL (1º ciclo)
Projeto “Pequenos Desafios, Grandes Matemáticos” - PM (1º ciclo)
Projeto de Educação Tecnológica - PET 21 (1º ciclo)
Projeto “Ser Amigo a Valer… É Crescer!” (1º ciclo)
Projeto “Uma Janela aberta para a Ciência” (1º ciclo)
Provas Globais de Escola (1º, 2º e 3º ciclos)
Projeto de Mentorias (2º e 3º ciclos)
Planos de Ação com o CRIAL (Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos)
Opção pela oferta complementar de “Educação para a Cidadania” no
currículo (2º e 3º ciclos)
Rentabilização das medidas previstas nos Planos ao abrigo do Despacho
Normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril, nomeadamente:
Reestruturação do Apoio ao Estudo (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação do Apoio Educativo no 7º ano nas disciplinas de Português,
Inglês (sessões de speaking e listening) e Matemática (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação das Tutorias (A IMPLEMENTAR)
Apoio Educativo à disciplina de Ciências Físico-Químicas (A IMPLEMENTAR)
Rentabilização das Oficinas de Explicação (A IMPLEMENTAR)
Coadjuvação em sala de aula
Acompanhamento de alunos PLNM
Constituição de turmas só com um ano de escolaridade (A IMPLEMENTAR)
Constituição de uma Turma Mais no 1º ano à disciplina de Português (A
IMPLEMENTAR)
Constituição de uma Turma Mais no 5º ano à disciplina de Matemática (A
IMPLEMENTAR)
Rentabilização dos recursos humanos da Biblioteca Escolar, nomeadamente na
implementação de uma Oficina de Escrita (A IMPLEMENTAR)
Investimento crescente nas permutas de aulas (2º e 3º ciclos)
Uniformização de critérios de atuação por parte dos professores (concertação
de atitudes);
Orientação escolar e profissional por parte dos Serviços de Psicologia
Outras ações:
Momentos de trabalho colaborativo / articulação / reuniões periódicas de
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Página 10
coordenação / articulação dos docentes;
Ações de sensibilização aos alunos e aos pais para promoção de uma maior
corresponsabilização, autonomia e desenvolvimento de métodos de estudo e
para a importância do acompanhamento permanente do percurso escolar dos
seus educandos;
Reuniões da Direção com a Associação de Pais e com os delegados e
subdelegados de turma no sentido de reforçar a importância da assiduidade
dos alunos, assim como reuniões esporádicas com vários intervenientes
sempre que se justificar;
Diversificação das formas de contactar os encarregados de educação
definindo na 1ª reunião presencial a melhor forma de o fazer (telefone, e-
mail, correio, caderneta do aluno, impressos entregues pelos alunos, …);
Adequação dos horários das reuniões e do atendimento de pais e
encarregados de educação à sua disponibilidade;
Atribuição de prémios de mérito e excelência;
Rentabilização da intervenção dos profissionais afetos ao GAME de modo a
ultrapassar as situações de alunos com maior número de faltas; colaboração e
mediação com a CPCJ;
Atuação no imediato perante situações de faltas injustificadas, com circuito
célere da informação (professor/DT/EE/CPCJ);
Intensificação de formas mais eficazes de divulgação da informação:
- Página Web do agrupamento: atualização e manutenção permanente (processo em
curso);
- Plataforma moodle;
- Informações internas;
- Reuniões;
- Correio eletrónico.
Calendarização das
atividades 2016-2017 e 2017-2018.
Responsáveis pela
execução da medida
Supervisão: Diretora
Coordenadora: Coordenadora do Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Recursos (crédito
horário utilizado ou
recursos necessários à
implementação da
medida)
Crédito horário – 25 horas do grupo 110 *
Crédito horário – 22 horas do grupo 910 *
Crédito horário extra para ser usado de forma transversal a vários grupos de
recrutamento – 22 horas *
1 Psicólogo – 35 horas *
1 Educador Social – 35 horas *
(* recursos já solicitados nas restantes medidas deste plano)
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
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Medida n.º 4
Problema a resolver
(Identificação da
fragilidade)
PLANO DE AÇÃO PARA A MATEMÁTICA:
A disciplina de Matemática é a que tem índices mais baixos de sucesso em
todos os ciclos (a média dos últimos 3 anos: 90% no 1º ciclo, 79% no 2º ciclo e 66% no
3º ciclo);
Paralelamente, há, ao longo do último triénio, uma redução da percentagem
de alunos que, tendo usufruído de apoio educativo a Matemática, evidenciam
melhoria dos resultados à disciplina, no 2º e 3º ciclos.
Fontes de
identificação da
fragilidade
Relatório de Autoavaliação 2014-2015
Relatório de Avaliação Externa da IGEC em 2013 - http://www.ige.min-
edu.pt/upload/AEE_2013-Lisboa/AEE_2013_AE_FazendasAlmeirim_R.pdf
DESIGNAÇÃO DA
MEDIDA / Anos de
escolaridade a
abranger
PLANO DE AÇÃO PARA A MATEMÁTICA – Ensino Básico
Objetivos a atingir Aumentar os índices de sucesso à disciplina de Matemática em todos os ciclos
Metas a alcançar Aumentar em 2% os índices de sucesso à disciplina de Matemática
relativamente à média dos últimos 3 anos
Atividade(s) a
desenvolver no
âmbito da medida
Ações de Melhoria já implementadas ou a implementar:
Em sala de aula:
Projeto “Matemática na Infância” – PM (pré-escolar)
Projeto “Pequenos Desafios, Grandes Matemáticos” - PM (1º ciclo)
Provas Globais de Escola (1º, 2º e 3º ciclos)
Projeto de Mentorias (2º e 3º ciclos)
Planos de Ação com o CRIAL (Pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos)
Opção pela oferta complementar de “Educação para a Cidadania” no
currículo (2º e 3º ciclos)
Rentabilização das medidas previstas nos Planos ao abrigo do Despacho
Normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril, nomeadamente:
Apoio Educativo nos 3º/4º anos em regime de coadjuvação/pequenos
grupos (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação do funcionamento do Apoio ao Estudo no 2º ciclo e do
Apoio Educativo no 3º ciclo, na Matemática (A IMPLEMENTAR)
Reestruturação das Tutorias (A IMPLEMENTAR)
Rentabilização das Oficinas de Explicação (A IMPLEMENTAR)
Coadjuvação em sala de aula
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
Página 12
Constituição de turmas só com um ano de escolaridade no 1º ciclo (A
IMPLEMENTAR)
Constituição de uma Turma Mais no 5º ano à disciplina de Matemática (A
IMPLEMENTAR)
Investimento crescente nas permutas de aulas (2º e 3º ciclos)
Uniformização de critérios de atuação por parte dos professores (concertação
de atitudes);
Orientação escolar e profissional por parte dos Serviços de Psicologia
Outras ações:
Momentos de trabalho colaborativo / articulação / reuniões periódicas de
coordenação / articulação dos docentes;
Ações de sensibilização aos alunos e aos pais para promoção de uma maior
corresponsabilização, autonomia e desenvolvimento de métodos de estudo e
para a importância do acompanhamento permanente do percurso escolar dos
seus educandos;
Reuniões da Direção com a Associação de Pais e com os delegados e
subdelegados de turma no sentido de reforçar a importância da assiduidade
dos alunos, assim como reuniões esporádicas com vários intervenientes
sempre que se justificar;
Diversificação das formas de contactar os encarregados de educação
definindo na 1ª reunião presencial a melhor forma de o fazer (telefone, e-
mail, correio, caderneta do aluno, impressos entregues pelos alunos, …);
Adequação dos horários das reuniões e do atendimento de pais e
encarregados de educação à sua disponibilidade;
Atribuição de prémios de mérito e excelência;
Rentabilização da intervenção dos profissionais afetos ao GAME de modo a
ultrapassar as situações de alunos com maior número de faltas; colaboração e
mediação com a CPCJ;
Atuação no imediato perante situações de faltas injustificadas, com circuito
célere da informação (professor/DT/EE/CPCJ);
Intensificação de formas mais eficazes de divulgação da informação:
- Página Web do agrupamento: atualização e manutenção permanente (processo em
curso);
- Plataforma moodle;
- Informações internas;
- Reuniões;
- Correio eletrónico.
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
Biénio 2016/2018
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Calendarização das
atividades 2016-2017 e 2017-2018.
Responsáveis pela
execução da medida
Supervisão: Subdiretora
Coordenadora: Coordenadora do Departamento de Matemática e Ciências
Experimentais
Outros responsáveis: Coordenadora do Plano de Ação para a Matemática 1º
ciclo
Coordenadora do Plano de Ação para a Matemática 2º/3º ciclos
Recursos (crédito
horário utilizado ou
recursos necessários à
implementação da
medida)
Crédito horário – 22 horas do grupo 500
Crédito horário – 25 horas do grupo 110 *
Crédito horário – 22 horas do grupo 910 *
1 Psicólogo – 35 horas *
1 Educador Social – 35 horas *
(* recursos já solicitados nas restantes medidas deste plano)
III – O CONTRIBUTO DO CURRÍCULO NA ESCOLA QUE QUEREMOS
CONSTRUIR
Tendo por base a análise do Currículo Nacional, as capacidades por ele exigidas e
as características da população escolar, adaptámos o currículo nacional às necessidades
dos nossos alunos de acordo com as metas a atingir.
1 – Estrutura Curricular/ Carga Horária Semanal
1.1 – Pré-Escolar
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar ( Despacho nº 9180/2016)
constituem uma referência comum para todos os educadores da Rede Nacional de
Educação Pré-Escolar e destinam-se à organização da componente educativa. Não são um
programa, pois adotam uma perspetiva mais centrada em indicações para o educador do
que na previsão de aprendizagens a realizar pelas crianças. Diferenciam-se também de
algumas conceções de currículo, por serem mais gerais e abrangentes, isto é, por
incluírem a possibilidade de fundamentar diversas opções educativas e, portanto várias
metodologias.
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Ao constituírem um quadro de referência para todos os educadores, as Orientações
Curriculares pretendem contribuir para promover uma melhoria da qualidade da educação
pré-escolar.
Áreas d
e C
on
teú
do
Área da Formação
Pessoal e Social
Área d
a E
xp
ressão
e
Co
mu
nic
ação
Do
mín
ios
Educação Motora
Educação Artística
Artes Visuais
Dramatização
Música
Dança
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Matemática
Área do Conhecimento
do Mundo
Carga Horária Semanal
Componente
letiva
5h letivas diárias, divididas
por dois períodos:
3h de manhã
2h de tarde
Os conteúdos curriculares são
abordados de forma transversal
durante os dois períodos da
componente letiva diária.
Componente
Socioeducativa
Serviço de almoço (1h30m)
Prolongamento de horário (5h 30m)
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1.2 - 1º Ciclo
Componentes do currículo: Carga horária semanal
Português …………………………………… 8,0 horas
Matemática ………………………………… 8,0 horas
Estudo do Meio ……………………………… 3,5 horas
Expressões Artísticas e Físico-Motoras 3,0 horas
Apoio ao Estudo (a) 1,5 horas
Oferta Complementar(a) – Educação para a
Cidadania 1,0 hora
Tempo a Cumprir 25 horas
Atividades de Enriquecimento Curricular (b) 5,0 a 7,5 horas
Educação Moral e Religiosa (c) 1,0 hora
* Distribuição horária semanal de acordo com o Decreto-Lei 17/2016 de 4 de abril
a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma
transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias
de informação e comunicação.
b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14º e do n.º 1 do artigo 9º. No
caso de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece
sempre de contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação
e Ciência para que a sua duração exceda 5 horas.
c)Disciplina de frequência facultativa.
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1.3 – 2º Ciclo
Carga horária semanal (a)
Componentes do currículo (a) 5º Ano 6º Ano
Total
ciclo
Áreas disciplinares:
Línguas e Estudos Sociais (b) ..................
Português…………………………………………………
Inglês …………………………………………………
História e Geografia de Portugal.............
Matemática e Ciências (c) .....................
Matemática.........................................
Ciências Naturais.................................
Educação Artística e Tecnológica (d)..........
Educação Visual …………………………………………
Educação Tecnológica ............................
Educação Musical..................................
Educação Física.....................................
6
3
1,5
1,5
4,5
3
1,5
3
1
1
1
1,5
6
3
1,5
1,5
4,5
3
1,5
3
1
1
1
1,5
12
9
6
3
Fo
rm
ação
pesso
al
e
so
cia
l
Educação Moral e Religiosa (e)......... 0,5 0,5 1
Componente curricular
Complementar
Educação para a Cidadania (f).........
0,5
0,5
1
Total........................................... 17,5(18,5) 17,5(18) 35(36)
Apoio ao Estudo (g)………………………… 50m x4 50m x4
a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos
45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola.
b) Do total da carga, no mínimo, metade para Português.
c) Do total da carga, no mínimo, 6 x 45 minutos ou 3 x 90 minutos são para a
Matemática.
d) Do total da carga, no mínimo, 90 minutos para Educação Visual.
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e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga
fixa de 45 minutos.
f) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, nos termos do
artigo 12º
g) Frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de
turma e desde que obtido o acordo dos encarregados de educação, ser de frequência
obrigatória para os alunos para tal indicados, nos termos do artigo 13.º.
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1.4 - 3º Ciclo
(a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos
de 45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola.
(b) Nos 7º e 8º anos, os alunos têm Educação Visual ao longo do ano letivo, 2x45
minutos; e, numa organização equitativa com a TIC, ao longo de cada ano letivo, uma
outra disciplina da área de Expressões e Tecnologias.
Componentes do currículo (a)
Carga horária semanal (x 45min) (a)
(a)
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total
ciclo
Áreas disciplinares:
Português……….............................................
Língua Estrangeira.........................................
LE 1....................................................
LE 2....................................................
2,5
3
1,5
1,5
2,5
2,5
1,5
1
2,5
2,5
1,5
1
7,5
8
Ciências Humanas e Sociais.......................
História...........................................................
Geografia........................................................
2,5
1
1,5
2,5
1,5
1
3
1,5
1,5
8
Matemática....................................................... 2,5 2,5 2,5 7,5
Ciências Físicas e Naturais...........................
Ciências Naturais............................................
Físico-Química...............................................
3
1,5
1,5
3
1,5
1,5
3
1,5
1,5
9
Expressões e Tecnologias (b):
Educação Visual.........................................
TIC / Educação Tecnológica
2
1
1
2
1
1
1,5 (c)
5,5
Educação Física........................................... 1,5 1,5 1,5 4,5
Fo
rmação
pesso
al e s
ocia
l Educação Moral e Religiosa (d)
Componente curricular complementar (e)
Educação para a Cidadania
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1,5
1,5
Total..................................
17,5(18)
17(17,5)
17(17,5)
51,5( 53)
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(c) No 9º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios de expressões e
tecnologias, os alunos escolhem uma única disciplina das que frequentaram nos 7º e 8º
anos.
(d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga
fixa de 1x45 minutos.
(e) Frequência obrigatória para os alunos, em função do crédito disponível, nos termos do
artigo 12.º.
2 – Capacidades essenciais e sua Transversalidade
2.1 – Pré-Escolar
Princípio Geral
A Lei – Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº 5/97) estabelece como princípio
geral que a educação Pré-Escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de
educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família.
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho nº 9180/2016)
baseiam-se nos objetivos globais pedagógicos definidos pela referida Lei e destinam-se a
apoiar a construção e gestão do currículo no jardim de infância, da responsabilidade de cada
educador/a, em colaboração com a equipa educativa do estabelecimento/agrupamento.
Enquadramento Geral
- Fundamentos e princípios da pedagogia para a infância
“Estes fundamentos e princípios traduzem uma determinada perspetiva de como as
crianças se desenvolvem e aprendem, destacando-se a qualidade do clima relacional em
que educar e cuidar estão intimamente interligados.” (OCEPE - 2016, p.6)
- Intencionalidade educativa – construir e gerir o currículo
“A ação profissional do/a educador/a caracteriza-se por uma intencionalidade, que implica
uma reflexão sobre as finalidades e sentidos das suas práticas pedagógicas, os modos
como organiza a sua ação e a adequa às necessidades das crianças.” (OCEPE - 2016, p.6)
- Organização do ambiente educativo
“Considera-se o ambiente educativo como o contexto facilitador do processo de
desenvolvimento e aprendizagem de todas e cada uma das crianças, de desenvolvimento
profissional e de relações entre os diferentes intervenientes.” (OCEPE - 2016, p.6)
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2.2 – 1º, 2º e 3º Ciclos
Princípios e Valores Orientadores do Currículo
A clarificação dos conhecimentos e capacidades essenciais a alcançar no final da
educação básica toma como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema
educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se
enunciam:
A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às
suas pertenças e opções;
A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e
pelo estudo;
A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação
do património natural e cultural;
A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos
que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.
2.3 – Orientações Curriculares/Disciplinas
O Pré-escolar define os conteúdos nas diferentes áreas, para o desenvolvimento
das Orientações Curriculares;
O 1º, 2º e 3º ciclos gerem conteúdos nas diferentes disciplinas, por anos de
escolaridade, de modo a que, no final de ciclo, todos os conhecimentos estejam
adquiridos, dando contributo para o desenvolvimento das capacidades essenciais do
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Currículo Nacional e a transversalidade entre os conteúdos das suas disciplinas com as dos
outros Ciclos, Departamentos e/ou Grupos Disciplinares.
3. Componente Curricular Complementar
A Educação para a Cidadania atividades a desenvolver em articulação, integrando
ações que promovam, de forma transversal e contribuam para a promoção integral dos
alunos.
3.1 - Funcionamento
No 1º Ciclo
A Componente Curricular Complementar – Educação Cidadania é orientada e
gerida pelo professor titular de turma. Devem ser desenvolvidas em
articulação entre si e com as disciplinas, incluindo uma componente de
trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e
constar explicitamente no plano de turma.
No 2º Ciclo e 3ºciclos
A componente curricular complementar Educação para a Cidadania é
orientada pelo Diretor de Turma
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3.2 - Áreas temáticas a desenvolver
No âmbito da Componente Curricular Complementar- Educação para a Cidadania,
deverão ser desenvolvidas atividades que satisfaçam as prioridades definidas no Projeto
Educativo e as emanadas pela tutela, abordando as seguintes temáticas:
Higiene e saúde:
- Hábitos de alimentação saudável;
- Atividade física;
- Hábitos de higiene pessoais;
- Plano de vacinação;
- (…)
Educação sexual:
Primeiro Ciclo: (1º ao 4º ano)
O corpo sexuado – Noção de corpo
Anatomia e fisiologia – O corpo em harmonia com a Natureza
Noção de família – os diversos tipos de relações
Identidade e sexualidade – Diferenças entre rapazes e raparigas
Sexualidade e relações inter-sexuais – Proteção do corpo e noção dos
limites, dizendo não às aproximações abusivas, e disso dando
conhecimento à família e/ou professor(a)
Sexualidade e sociedade – Diferentes papéis sexuais e famílias com
diferentes tipologias
Saúde sexual e reprodutiva – Higiene e saúde
Sugestão de atividades a desenvolver no Primeiro ciclo:
Jogos de mímica (imitação das diferentes fases da vida)
Dramatizações (expressar sentimentos, gostos e decisões, vivenciar
situações familiares de forma a desenvolver competências relacionais)
Trazer fotografias ou desenhar os diferentes elementos da família de
forma a analisar e validar as diferentes tipologias familiares
Jogo das cadeiras – o aluno que ficar sem cadeira deve responder a uma
pergunta sobre higiene corporal. Ex: “Quantas horas devem dormir por
noite?” Se acertar continua em jogo.
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Segundo Ciclo
Saúde sexual e reprodutiva – O corpo em transformação
Higiene corporal
Puberdade. Aspetos biológicos e emocionais
Caracteres sexuais secundários. Normalidade, importância e frequência
das suas variantes biopsicológicas
Diversidade, tolerância e respeito
Sexualidade e Género
Reprodução humana e crescimento. Contraceção e planeamento familiar
Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório
Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas
Dimensão ética da sexualidade humana
Sugestão de atividades a desenvolver no Segundo ciclo:
Dramatizações (expressar sentimentos, gostos e vivenciar situações de
forma a desenvolver competências relacionais e tomar decisões/escolher)
Terceiro ciclo – 7º e 8º anos
Compreender a fisiologia geral da reprodução humana
Compreender o ciclo menstrual e ovulatório
Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensíveis
da pessoa humana, no contexto de um projeto de vida que integre
valores (ex: afetos, ternura, crescimento e maturidade emocional,
capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência
voluntária) e uma dimensão ética.
Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos
contracetivos e conhecer, sumariamente, os mecanismos de ação e
tolerância (efeitos secundários).
Compreender a epidemiologia e prevalência das principais infeções
sexualmente transmitidas em Portugal e no mundo (incluindo infeção por
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VIH/Vírus da Imunodeficiência humana – VPH1/ Vírus do Papiloma
Humano – e suas consequências) bem como os métodos de prevenção.
Proteger o corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual.
Prevenir comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões
emocionais e sexuais.
Terceiro ciclo – 8º e 9ºanos
Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da
adolescência em particular e compreender o respetivo significado
Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez,
suas sequelas e respetivo significado.
Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e
reprodutiva saudável e responsável
Sugestão de atividades a desenvolver no Terceiro ciclo:
Debates e simulação de situações partindo sempre das experiências
vivenciadas pelos alunos
Dramatizações/tomada de decisões (violência no namoro, sexo comercial,
responsabilidade individual, direitos
Cidadania e Segurança:
- Convivência social;
- Segurança informática;
- Respeito pela diferença;
- Solidariedade e voluntariado;
- Violência escolar;
- Democracia;
- Direitos humanos;
- Educação rodoviária;
- Dimensão europeia da educação;
- Educação para os media
Direitos e deveres do consumidor:
- Organização de Defesa do Consumidor
- (…)
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Educação Ambiental:
-Preservação e conservação do ambiente;
- Preservação das espécies;
- Organizações ambientalistas e de defesa dos animais;
- Energias alternativas
- Preservação do património cultural, histórico e social;
- Orientação e Formação Profissional e Escolar
- Higiene e segurança no trabalho
4 – Articulação Curricular
Para a promoção do sucesso escolar, pretende-se a transversalidade na gestão do
currículo, apostando no trabalho cooperativo dos professores do Agrupamento, no que diz
respeito à planificação de forma flexível e à articulação curricular.
Relativamente à articulação curricular serão desenvolvidas as seguintes dinâmicas:
Articulação vertical entre o Pré-escolar e o 1º Ciclo, através da gestão vertical do
currículo dos dois níveis de ensino e realização de projetos e atividades em
parceria. Para este efeito são realizadas reuniões trimestrais de articulação.
Articulação vertical entre o 1º e o 2º Ciclos, a nível dos conteúdos das diferentes
áreas curriculares e sua gestão, atividades e projetos. Para este efeito são
realizadas reuniões de articulação.
Articulação horizontal de conteúdos entre as disciplinas por turma, no âmbito do
PT.
Articulação horizontal de conteúdos por ano de escolaridade, no seio dos Conselhos
de ano, Departamentos e Conselho de Docentes do pré-escolar.
Articulação horizontal de atividades e projetos no âmbito do PAA.
5 – Medidas de Apoio a alunos
Apoio Educativo - 1º ciclo
O Apoio Educativo processa-se em sala de aula, ou em grupos de homogeneidade
relativa nas disciplinas estruturantes de Português e Matemática. Os alunos destes grupos
encontram-se ao mesmo nível de conhecimentos, sendo retirados da sala de aula para
apoio direto noutro espaço, com a intenção de fomentar a atenção, concentração, a
motivação e o sucesso educativo. Sendo que a metodologia de trabalho será adequada à
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superação das dificuldades manifestadas para recuperação e consolidação de
conhecimentos
Os alunos destes grupos são sugeridos pelos professores titulares de turma que
indicam as dificuldades de cada aluno dando conhecimento aos encarregados de educação
desta medida educativa.
Apoio Educativo - 3º ciclo
Existe Apoio Educativo nas disciplinas de Português, Francês, Inglês (sessões de
speaking e listening), Matemática, CFQ, EF, de acordo com a disponibilidade de horário
dos docentes e crédito horário. No 3º ciclo, o apoio educativo é uma atividade regular a
funcionar em sala disponível para o efeito, em horário definido pelo órgão de gestão.
É limitado a pequenos grupos de alunos, que são os indicados pelo professor, de acordo
com as dificuldades identificadas. Terão uma metodologia de trabalho adequada à
superação das dificuldades manifestadas pelos alunos, nomeadamente através da
aplicação de fichas de autocorreção e outros instrumentos de aprendizagem para
recuperação e consolidação de conhecimentos.
Apoio ao Estudo - 1º e 2º ciclos
No 1º ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo
apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente
o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.
No 2º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória para as escolas e
agrupamentos de escolas, podendo, por indicação do conselho de turma e desde que
obtido o acordo dos encarregados de educação ser de frequência obrigatória para os
alunos propostos.
Terá uma metodologia de trabalho adequada à superação das dificuldades
manifestadas pelos alunos, nomeadamente através da aplicação de fichas de autocorreção
e outros instrumentos de aprendizagem para recuperação e consolidação de
conhecimentos.
Plano de Estudos do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
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Outras medidas de promoção do sucesso educativo e de
recuperação das aprendizagens dos alunos:
Apoio Tutorial Específico / Tutorias
Oficinas de Explicação
Oficina de Escrita
Coadjuvação
Turma+
1º ano - Português
5º ano - Matemática
Acompanhamento de alunos PLNM
6. Serviços de Apoio Especializado
Os Serviços de Apoio Especializado destinam-se a promover a existência de
condições psicopedagógicas e sócio educativas que assegurem a plena integração escolar
dos alunos através da articulação com os diferentes elementos da comunidade escolar.
São atribuições destes serviços a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso
educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção da igualdade de
oportunidades e a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada
transição para a vida pós-escolar dos alunos com Necessidades Educativas Especiais
(N.E.E.) de caráter permanente.
Os alunos que eventualmente possam vir a necessitar de respostas educativas no
âmbito da Educação Especial são referenciados à direção do agrupamento, através do
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preenchimento de um formulário próprio, por iniciativa dos pais /encarregados de
educação, serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços
que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência
de N.E.E.
6.1 – Equipa Multidisciplinar
A Equipa Multidisciplinar é constituída por um membro da Direção responsável pela gestão do Grupo de
Educação Especial, Coordenadora de Educação Especial e pelos docentes de educação especial envolvidos no
processo, pela psicóloga, pelo professor titular de turma/educador/diretor de turma, encarregado de educação e
outros profissionais que se considerem necessários.
A Equipa tem como competências a recolha e análise de informação e posteriormente, a tomada de
decisão relativa às medidas educativas mais adequadas ao perfil de funcionalidade de cada aluno. Procede, ainda, à
elaboração de um Relatório Técnico Pedagógico.
6.2 – Grupo de Educação Especial
O Grupo de Educação Especial é constituído por seis docentes especializados.
Compete a este grupo elaborar conjunta e obrigatoriamente o Programa Educativo Individual (P.E.I.) com
o docente do grupo turma, com o diretor de turma, com o encarregado de educação e, sempre que se considere
necessário, pelos serviços de psicologia e outros técnicos, sendo submetido à aprovação do Conselho Pedagógico e
homologado pela direção.
O Coordenador do P.E.I é o educador de Infância/professor titular de turma ou o diretor de turma a quem
esteja atribuído o grupo ou turma que o aluno integra, a sua aplicação carece da autorização expressa do
encarregado de educação.
O P.E.I. pode ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no final de cada nível de educação e
ensino e no fim de cada ciclo de ensino básico.
Deve, ainda, ser elaborado um relatório circunstanciado, no final do ano letivo, por todos os
intervenientes no processo educativo do aluno, devendo e explicitar a existência da necessidade do aluno continuar
a beneficiar ou não, das medidas propostas anteriormente. Este relatório carece da aprovação do Conselho
Pedagógico e do encarregado de educação.
Nos casos em que se considere não estar perante uma situação de N.E.E. de carácter permanente, que
justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, os alunos serão encaminhados para os apoios
disponibilizados pela escola que melhor se adequem à sua situação específica.
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6.2.1 – Unidades de Apoio Especializado para a educação de alunos com
multideficiência (U.A.E.)
As Unidades de Apoio Especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira
congénita, constituem uma resposta educativa especializada, destinada ao apoio de alunos que manifestem estas
problemáticas.
Os alunos que frequentam as unidades, estão matriculados nas turmas das escolas do agrupamento: Escola
Sede e Centro Escolar
A frequência das Unidades é complementar à frequência das aulas/disciplinas previstas nos seus
programas educativos individuais, podendo ainda frequentar atividades em outros contextos da comunidade, de
acordo com o estabelecido no seu plano individual de transição, tendo em vista a transição para a vida pós-escolar.
As Unidades de Apoio Especializado para a educação de alunos com multideficiência têm como
objetivos:
a) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente
experiências que vão ao encontro das suas necessidades específicas.
b) Promover o desenvolvimento da autonomia pessoal e social.
c) Valorizar as capacidades individuais.
d) Assegurar a criação de ambientes estruturados, proporcionadores de segurança e
significativos para os alunos, ricos em comunicação e fomentadores de experiências
reais, que promovam a aprendizagem de aspetos relacionados com o conhecimento de
si próprio e do mundo.
e) Disponibilizar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente
serviços e apoios especializados eficazes que lhes permitam maximizar as suas
oportunidades educativas e ter sucesso nos contextos educativos que frequentam.
f) Flexibilizar e adequar o currículo às necessidades e capacidades de cada aluno.
g) Desenvolver um trabalho de parceria entre escola/família, no estabelecimento de
objetivos comuns, conducentes a uma maior autonomia e independência do aluno.
h) Estabelecer parcerias entre escola, autarquias, Unidade de Cuidados na Comunidade de
Almeirim, CRIAL e outras instituições, com vista, entre outros, à execução de
programas específicos de terapias e ainda de forma a desenvolver estratégias de
integração na sociedade e de transição para a vida pós-escolar.
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6.3 – Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação desenvolve a sua ação em três domínios:
apoio psicopedagógico às atividades educativas; apoio ao desenvolvimento do sistema de
relações da comunidade educativa e orientação escolar e profissional.
Neste sentido são atribuições do Serviço:
Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua
identidade pessoal.
Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e integração no sistema de
relações interpessoais da comunidade escolar.
Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores e
pais e encarregados de educação, no contexto das atividades educativas, tendo em
vista o sucesso escolar, a efetiva igualdade de oportunidades e a adequação das
respostas educativas.
Assegurar, em colaboração com outros serviços competentes, designadamente o
grupo de Educação Especial, a deteção de alunos com necessidades educativas
especiais, a avaliação da sua situação e o estudo das intervenções adequadas.
Contribuir, em conjunto com as atividades desenvolvidas no âmbito das áreas
curriculares, dos complementos educativos e das outras componentes educativas
não escolares, para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos de acordo
com o seu desenvolvimento global e nível etário.
Promover atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis de
ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, tanto no
domínio dos estudos e formações, como no das atividades profissionais,
favorecendo a indispensável articulação entre a Escola e o mundo do trabalho.
Desenvolver ações de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos,
apoiando o processo de escolha e o planeamento de carreiras.
Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação de professores,
bem como realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.
O grau de incidência da ação do Serviço em cada uma destas áreas depende das
necessidades do Agrupamento e da possibilidade de recursos humanos e técnicos
existentes, visto que a incidência na Orientação Escolar e Profissional assume especial
relevo, devido às tarefas de desenvolvimento vocacional com que se confrontam os
alunos, nomeadamente os de 9º ano.
Anualmente, o Serviço especificará o seu Plano de Ação no âmbito do Plano Anual
de Atividades com vista à concretização do cumprimento das suas atribuições e atendendo
às necessidades e metas definidas no Projeto Educativo.
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7 – AAAF-Atividades de Animação e Apoio à Família
Segundo a Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto prevê-se que, para além das
atividades pedagógicas ou letivas, existam atividades de animação e apoio às famílias, de
acordo com as necessidades destas.
Neste sentido, as Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) do ensino
pré-escolar nos Jardins de Infância de Paço dos Negros, Raposa e Escola Básica de
Fazendas de Almeirim nº 1, são uma resposta social que consiste na prestação de serviços
de prolongamento de horário do pré-escolar, bem como no acompanhamento do almoço e
do lanche.
As AAAF/CAF surgem antes e após as atividades pedagógicas curriculares e nas
interrupções letivas, num espaço físico diferente, desenvolvendo-se atividades de
animação e de apoio às famílias.
Assim, o tempo que as crianças passam nas AAAF/CAF deverá ser mais solto e
íntimo, menos estruturado e vocacionalmente mais aberto à informalidade, à ausência de
sistematicidade e à multiplicidade de propostas.
Nas AAAF/CAF a criança tem oportunidade de conviver com outras crianças e
adultos, num ambiente que se pretende colorido, agradável, tranquilo e estimulador.
Pretende-se o desenvolvimento de experiências não contempladas no currículo, mas
igualmente estimulantes, sem caráter obrigatório, permitindo às crianças envolverem-se
em atividades que lhes deem maior satisfação e que sejam por elas livremente escolhidas;
desenvolver a imaginação e a criatividade; utilizar materiais diferentes dos da componente
letiva, privilegiando a originalidade e a versatilidade; incrementar a relação da criança com
o grupo; contribuir para o desenvolvimento pessoal e social da criança; proporcionar que a
hora de refeição seja um tempo calmo, de prazer e de convívio, pois este tempo é de
múltiplas aprendizagens; ensinar as crianças a estarem à mesa, conforme as normas de
conduta.
O trabalho realizado nas AAAF/CAF funciona de acordo com uma planificação
semanal. Serão dinamizados vários ateliês: Expressão Corporal/Dramática, Inglês,
Técnicas de Informação e Comunicação, Expressão Plástica e Expressão Musical/dia livre,
numa perspetiva de complementaridade do trabalho desenvolvido nos jardins-de-infância
deste agrupamento (calendarização).
Semanalmente, será realizado individualmente pelas animadoras um registo escrito
das atividades realizadas.
As atividades serão desenvolvidas mediante as sugestões, gostos e escolhas das
crianças.
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Ao longo do ano letivo será elaborada uma publicação trimestral comum às
AAAF/CAF (Fazendas de Almeirim, Paço dos Negros e Raposa) para dar a conhecer aos
encarregados de educação as atividades realizadas pelas crianças.
Em período não letivo, está prevista a realização de algumas visitas, a fim de
conhecer espaços locais, proporcionando a experimentação de diferentes vivências.
A avaliação é um processo contínuo que se realiza sobre três formas:
Reuniões:
o De articulação Município/Jardins de Infância/AAAF/CAF;
o Mensais - com os intervenientes no processo (educadoras de infância e
animadoras), numa perspetiva de reflexão, partilha de vivências, dúvidas e
saberes, para reestruturar ou manter o plano de trabalho;
5. Atividades do PAA (avaliação das atividades em que as AAAF/CAF participam em
conjunto com o jardim de infância e o 1º Ciclo);
6. Questionário aos encarregados de educação (no final do ano letivo será distribuído
um questionário aos encarregados de educação para avaliar o seu grau de
satisfação).
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8 – Atividades de Enriquecimento Curricular
As Atividades de Enriquecimento Curricular são um conjunto de atividades
extracurriculares que se desenvolvem para além do tempo letivo dos alunos. Estas
atividades são de frequência facultativa e aprovadas anualmente em Conselho Pedagógico,
de acordo com os interesses dos alunos e com os objetivos definidos no Projeto Educativo
do Agrupamento, sendo as planificações das mesmas também aprovadas pelo conselho
pedagógico. Destinam-se a proporcionar à comunidade escolar condições que
complementem a sua formação, devendo conjugar a sua atividade com as estruturas de
orientação educativa, visando a promoção da qualidade escolar.
No 1º ciclo, de acordo com o Despacho 14460/2008 de 26 de maio e com
alterações feitas pelo Despacho nº 8683/2011, de 28 de junho e pela Portaria n.º 644-
A/2015, de 24 de agosto os alunos dos primeiros e segundos anos devem beneficiar das
seguintes Atividades de Enriquecimento Curricular, semanalmente: Ensino do Inglês,
Atividade Física e Desportiva e Expressão Musical.
Os alunos do terceiro e quartos anos devem usufruir das seguintes Atividades de
Enriquecimento Curricular, semanalmente: Atividade Física e Desportiva e Expressão
Musical.
Estas atividades são asseguradas pela Autarquia com a supervisão pedagógica do
professor titular da turma.
Relativamente à articulação/supervisão entre os professores titulares de turma e os
técnicos das AEC serão desenvolvidas as seguintes dinâmicas:
Reunião de planificação do ano letivo com o representante da empresa,
técnicos e professores titulares de turma;
Reunião de apresentação dos técnicos e dos programas, aos encarregados
de educação;
Reuniões de planificação e avaliação;
Participação dos técnicos nas reuniões de avaliação com os professores
titulares e os encarregados de educação;
Envio da gestão curricular e das planificações mensais via correio eletrónico;
Participação nas atividades do PAA.
Nos 2º e 3º ciclos, encontram-se em funcionamento as seguintes atividades
extracurriculares:
- Clube de Teatro;
- Clube Europeu;
- Ateliê Educar pela Arte;
- Clube do Desporto Escolar.
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9 – Plano de Turma
O Plano de Turma pretende assegurar que o Currículo Nacional, centrado em
conteúdos e em capacidades essenciais, contribua para que os alunos desenvolvam as
metas curriculares de cada disciplina que estão definidas para o ensino básico. A proposta
de operacionalização para o Plano de Turma insere-se na gestão curricular que deverá ser
desenvolvida no Conselho de Docentes (1º ciclo) e Conselho de Turma (2º e 3º Ciclos), de
forma a adequar as aprendizagens ao grupo turma.
Compete aos professores titulares de turma e ao Conselho de Turma:
a) Analisar a situação da turma e identificar características dos alunos a ter em conta
no processo de ensino/aprendizagem;
b) Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos em contexto
de sala de aula;
c) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais
dos alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços especializados de
apoio educativo, em ordem à sua superação;
d) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos,
estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
e) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens
dos alunos;
f) Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto;
g) Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e encarregados de
educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos.
Os professores, ao trabalharem em equipa, deverão centrar-se no desenvolvimento
dos conhecimentos e capacidades essenciais do ensino básico, privilegiando em cada
momento, capacidades essenciais adequadas às situações reais do grupo/turma, por forma
a que todas as áreas curriculares disciplinares e/ou áreas não disciplinares contribuam
para uma eficaz construção de aprendizagens nos domínios implícitos no currículo nacional
(conhecimentos, capacidades e atitudes).
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9.1 – Estrutura do Plano de Turma
9.1.1 - Pré-escolar- (Projeto Curricular de Grupo)
1 – Diagnóstico
1.1 - Caracterização do grupo
1.2 - Identificação de Interesses e Necessidades
1.3 - Levantamento de Recursos e Necessidades
1.3.1 - Serviços e Recursos disponíveis na Comunidade
1.3.2 - Recursos Materiais da Instituição
1.3.3 - Recursos Humanos da Instituição
2 – Fundamentação das opções educativas
3 – Metodologia
4 – Organização do ambiente educativo
4.1 - Do grupo
4.2 - Do espaço
4.3 - Do tempo
4.4 - Da equipa
5 – Intenções de trabalho para o ano letivo
5.1 - Opções e Prioridades Curriculares
5.2 - Objetivos/Efeitos esperados
5.3 - Estratégias Pedagógicas e Organizativas previstas das componentes educativas e de
apoio à família
5.4 - Previsão dos intervenientes e definição de papéis
6 – Previsão de procedimentos de avaliação
6.1 – Dos processos e dos efeitos
6.2 - Com as crianças
6.3 - Com a equipa
6.4 - Com a família
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6.5 - Com a comunidade educativa
7 – Relação com a família e outros parceiros educativos
8 – Comunicação dos resultados e divulgação da informação produzida
9- Planificação das atividades
9.1.2 - 1º, 2º e 3º Ciclos
1. Introdução
2. Os alunos da turma
3. Equipa Educativa
4. Fundamentação do Projeto
4.1. Caracterização da turma
4.2. Perfil da turma.
5. Operacionalização do PT
5.1. Articulação das áreas disciplinares
5.2. Adequação de estratégias a situações concretas da turma
6. Participação dos Encarregados de Educação no Processo Educativo
7. Avaliação do Plano de Turma
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IV – AVALIAÇÃO
1 – Alunos
A avaliação é da responsabilidade do conselho de docentes no 1º ciclo e do
conselho de turma nos 2.º e 3.º ciclos, do diretor, do conselho pedagógico, assim como
dos serviços ou entidades designadas para o efeito. A avaliação tem uma vertente
contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e
aos restantes intervenientes informação sobre a aquisição de conhecimentos e o
desenvolvimento de capacidades, de modo a permitir rever e melhorar o processo de
trabalho. No ensino básico, a avaliação dos alunos realiza-se de acordo com o Despacho
Normativo nº1-F/2016, de 5 de abril.
A avaliação dos alunos incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos,
tendo por referência os documentos curriculares em vigor para as diversas disciplinas nos
1.º, 2.º, e 3.ºciclos.
A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter
transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a
cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das
tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação em todas as
disciplinas de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico.
Está consignado na Lei 51/2012 de 5 de setembro, o direito do aluno a participar
no processo de avaliação:
a) Os alunos são informados, por cada um dos seus professores, dos
conhecimentos/conteúdos a atingir nas diferentes disciplinas, bem como dos
critérios e instrumentos de avaliação a utilizar ao longo do ano;
b) Participam no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos
de auto e heteroavaliação, quer através do preenchimento de documentos próprios
para o efeito, quer oralmente.
Participação dos Alunos na sua Avaliação
Os alunos têm o direito de participar na sua avaliação e devem:
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Ser informados, pelo professor, sobre o desenvolvimento da aprendizagem
definida para cada área disciplinar.
Participar na sua avaliação, oralmente ou através do preenchimento de
instrumentos de autoavaliação.
2 – Encarregados de Educação
Participação dos Encarregados de Educação na Avaliação dos seus Educandos
No início do ano letivo os Encarregados de Educação, deverão ser informados
sobre os critérios de avaliação utilizados na Escola aprovados pelo Conselho
Pedagógico, bem como do Regulamento Interno.
Os Encarregados de Educação poderão ser informados
quinzenalmente/semanalmente (no tempo de atendimento) sobre os
progressos e dificuldades evidenciadas pelos seus educandos pelo Professor
Titular da Turma.
Os Encarregados de Educação poderão ser informados semanalmente (no
tempo de atendimento) sobre os progressos e dificuldades evidenciadas pelos
seus educandos pelo Diretor de Turma.
Deverão colaborar com o Professor Titular de Turma/Diretor de Turma na
deteção e apoio às dificuldades evidenciadas.
No final de cada período, será marcada uma reunião para entrega do registo
de avaliação, de forma a permitir um esclarecimento do percurso escolar do
aluno.
3. Critérios de Avaliação
3.1 – Pré-Escolar
“A avaliação na educação pré-escolar não envolve nem a classificação da
aprendizagem da criança, nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se
na documentação do processo e na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar
as suas formas de aprender e os seus progressos.” (OCEPE, 2016)
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“A avaliação na educação pré-escolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma
avaliação para a aprendizagem e não da aprendizagem. É, assim, uma avaliação formativa
por vezes, também designada como “formadora”, pois refere-se a uma construção
participada de sentido, que é, simultaneamente, uma estratégia de formação das crianças,
do/a educador/a e, ainda, de outros intervenientes no processo educativo.”(OCEPE, 2016)
Os critérios gerais de avaliação da educação pré-escolar regem-se por:
Lei-Quadro da Educação Pré-escolar: “A Educação Pré-escolar é a primeira
etapa da educação ao longo da vida”
Despacho nº 9180/2016, de 19 de julho - Orientações Curriculares
Decreto-lei nº 241/2001 de 30 de agosto - Perfil Específico de Desempenho
do Educador de Infância
Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 – Gestão do currículo na Educação Pré-
Escolar
O q
ue s
e a
vali
a?
1. O educador avalia situações, atitudes e ações que permitem fundamentar
uma intervenção sistemática, contínua e progressiva, criando condições
favoráveis ao ótimo desenvolvimento das crianças;
2. O educador avalia o desenvolvimento global da criança, tendo em conta
três áreas de conteúdo que constam das orientações curriculares:
Área do Desenvolvimento Pessoal e Social;
Área de Expressão e Comunicação, que compreende quatro
domínios: Domínio da Educação Motora e Domínio da Educação
Artística (Artes Visuais, Dramatização, Música e Dança); Domínio
da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; Domínio da Matemática;
Área de Conhecimento do Mundo.
Co
mo
se a
vali
a? 1. O educador avalia através da observação individual e de grupo, que
pressupõe um diagnóstico das necessidades diferenciadas, das competências e
das atitudes de cada criança, enquanto elemento integrado no grupo;
2. O educador avalia através da análise dos resultados da ação educativa
e dos resultados dos registos de avaliação pré-escolar, nas 3 áreas de
conteúdo das orientações curriculares.
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Ob
jeti
vo
s d
a
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ação
no
Pré-E
sco
lar “A definição de objetivos desejáveis ou esperáveis será, eventualmente,
utilizada como uma referência para situar e descrever os progressos da
aprendizagem de cada criança, ou, ainda, para alertar o/a educador/a da
necessidade de reformular a sua intervenção, de modo a incentivar os
progressos de todas e cada uma das crianças.” (OCEPE, 2016, p.20)
Reg
isto
s d
e
Avali
ação
Cada educador deverá elaborar técnicas e instrumentos de observação e
registo diversificadas, nas diferentes áreas de desenvolvimento ao longo do
ano. “São exemplos deste tipo de avaliação a construção de portefólios ou
histórias de aprendizagem, em que a criança é envolvida na seleção de
trabalhos, imagens e fotografias que fazem parte desse registo.” (OCEPE,
2016, p.20)
In
str
um
en
tos
de
Avali
ação
Grelha de Registo de Aprendizagens Individual – destina-se a avaliar
trimestralmente as crianças de 3, 4 e 5 anos. Esta grelha é baseada nos
registos pessoais de observação e tem como objetivo permitir ao educador
corrigir e adequar o processo educativo.
In
form
ação
ao
s
pais
/en
carre
gad
os d
e
ed
ucação
No final de cada período será entregue informação individualizada, sobre o
desenvolvimento dos seus educandos, através da grelha de Registo de
Aprendizagens Individual.
No último ano de pré-escolar, a Grelha de Registo de Aprendizagens acompanha a criança
para o 1º ciclo. Tem como objetivo a continuidade educativa fazendo a transição pré-
escolar /1º ciclo.
3.2. - 1.º Ciclo
Visando a educação para a cidadania, o sucesso escolar e o bom desenvolvimento
integral, investimos no processo ensino/aprendizagem e na relação sócio - afetiva, de
forma a que os alunos consigam atingir não só os conhecimentos essenciais que lhes
permitam transitar de ano, mas também as capacidades definidas para o 1.º ciclo.
Pretendemos ainda que os alunos desenvolvam sentimentos de autoestima, interajuda e
respeito pelos outros.
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O QUE SE AVALIA?
SABER (Conhecimentos)
SABER FAZER (Aptidões e capacidades)
SABER SER (Atitudes e valores)
QUANDO SE AVALIA?
Diariamente
No final de cada unidade lecionada ou sempre que necessário
No final de cada período letivo
AVALIAÇÃO SUMATIVA
Nos 1.º, 2.º e 3.º anos de escolaridade, a informação resultante da avaliação
sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as
componentes não facultativas do currículo.
No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos,
expressa-se numa escala de 1 a 5 nas disciplinas de Português e de Matemática e de
forma descritiva nas restantes componentes não facultativas do currículo, sendo, neste
caso, atribuída uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente.
3.2.1 - Escalas de Classificação – 1º ciclo
ESCALA QUALITATIVA ESCALA QUANTITATIVA %
Fraco De 0% a19 %
Insuficiente De 20% a 49%
Suficiente De 50% a 69%
Bom De 70% a 89%
Muito Bom De 90% a 100%
Os alunos com Programas Educativos Individuais (PEI) / Plano Individual de
Transição (PIT) terão critérios de avaliação próprios, previstos no Decreto-Lei n.º 3/2008,
de 07 de janeiro e serão avaliados segundo os mesmos.
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3.2.2 - Critérios de Avaliação
Até ao início do ano letivo, o Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações
do currículo e outras orientações gerais do Ministério da Educação e Ciência, define os
critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos
departamentos curriculares, tomando os Encarregados de Educação, imediatamente a
seguir, conhecimento dos referidos critérios de avaliação das várias disciplinas.
Estes critérios constituem referências comuns no interior do agrupamento, sendo
operacionalizados pelos professores da turma, no 1º ciclo, e pelo Conselho de Turma nos
2º e 3º ciclos.
Departamento
Curricular
Disciplinas
Saber % Saber fazer% Saber ser %
Conhecimentos
(fichas de avaliação,
fichas de trabalho
para avaliação e
participação oral
orientada)
Aptidões e
capacidades
(trabalhos individuais
e/ou em grupo, TPC,
caderno diário/
portefólio)
Atitudes e valores
(empenho e realização
das tarefas,
comportamento,
material, assiduidade/
pontualidade)
Departamento do
1ºciclo
Anos
Disciplinas
1º / 2º / 3º / 4º 1º/ 2º/ 3º/ 4º 1º/ 2º/ 3º/ 4º
Português
70%
20%
10%
Matemática
Estudo do Meio
Inglês (3º e 4º)
Disciplinas (Participação e
expressividade) (Desempenho)
(Atitudes e
comportamento)
Expressões 20% 60% 20%
Esta atividade é de frequência obrigatória, e tem por objetivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo
e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de português e matemática. (Dec-lei
91/2013 de 10 de julho, artº 13º)
Apoio
ao
Estudo
Autonomia na realização das aprendizagens
Organização na apresentação dos trabalhos
Concentração / atenção
Cumprimento das atividades propostas
Aquisição de métodos de estudo
Pesquisa e utilização de diferentes fontes de informação
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3.2.3 – Componente Curricular Complementar - Educação para a
Cidadania
*Estas atividades são desenvolvidas em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a
educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação.
Estas atividades são objeto de uma menção qualitativa no final de cada período ( I / S / B / MB).
3.3 - 2.º e 3.º Ciclos
A avaliação é global e tem em conta:
O QUE SE AVALIA?
SABER (Conhecimentos)
SABER FAZER (Aptidões e capacidades)
SABER SER (Atitudes e valores)
QUANDO SE AVALIA?
Diariamente
No final de cada unidade lecionada ou sempre que necessário
No final de cada período letivo
AVALIAÇÃO SUMATIVA
A informação resultante da avaliação sumativa interna nos 2º e 3º ciclos
Educação para
A Cidadania
Relação Interpessoal
na Turma
na Escola
na Comunidade
Sentido de responsabilidade
Participação e empenho
Aplicação de valores de tolerância, respeito, e solidariedade
Cumprimento de regras
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expressa-se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, podendo ser
acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva
sobre a evolução do aluno.
3.3.1 - Escalas de Classificação – 2º e 3º ciclos
ESCALA QUALITATIVA ESCALA QUANTITATIVA % Nível *
Fraco De 0% a19 % 1
Insuficiente De 20% a 49% 2
Suficiente De 50% a 69% 3
Bom De 70% a 89% 4
Muito Bom De 90% a 100% 5
3.3.2 – Critérios de Avaliação - 2º e 3º ciclos
Departamentos
Curriculares
Disciplinas
SABER % SABER FAZER % SABER SER %
Conhecimentos
Fichas de avaliação, Fichas
de trabalho para avaliação e
Participação oral orientada
Aptidões e
Capacidades
Trabalhos individuais/em
grupo, trabalhos de casa e
caderno diário/portefólio
Atitudes e valores
Empenho na realização das
tarefas, comportamento,
material e
assiduidade/pontualidade
Anos de escolaridade 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º
Departamento
de Línguas
Português 75 75 80 80 80 15 15 10 10 10 10 10 10 10 10
Inglês 75 75 80 80 80 15 15 10 10 10 10 10 10 10 10
Francês - - 80 80 80 - - 10 10 10 - - 10 10 10
Departamento
de Ciências
Sociais e
Humanas
H.G.P. 75 75 - - - 15 15 - - - 10 10 - - -
História - - 80 80 80 - - 10 10 10 - - 10 10 10
Geografia - - 80 80 80 - - 10 10 10 - - 10 10 10
E.M.R.C. 20 20 20 20 20 30 30 30 30 30 50 50 50 50 50
Departamento Matemática 75 75 80 80 80 15 15 10 10 10 10 10 10 10 10
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de Matemática
e Ciências
Experimentais
C. Naturais 75 75 80 80 80 15 15 10 10 10 10 10 10 10 10
C. F.Q. - - 80 80 80 - - 10 10 10 - - 10 10 10
T.I.C. - - 80
b)
80
b)
80
b) - -
80
b)
80
b)
80
b) - - 20 20 20
Departamento
de Expressões
E. Física 20 20 20 20 20 60 60 60 60 60 20 20 20 20 20
E. Física a) 20 20 20 20 20 60 60 60 60 60 20 20 20 20 20
E. Tecnológica 20 20 20
b)
20
b) - 60 60 b) b) - 20 20 20 20 -
E. Musical 20 20 - - - 60 60 - - - 20 20 - - -
E. Visual 20 20 20
b)
20
b)
20
b) 60 60 b) b) b) 20 20 20 20 20
a) Para alunos impossibilitados de cumprir o domínio psicomotor. Estas percentagens
poderão ser alteradas de acordo com o tipo de incapacidade do aluno. Caso haja alteração,
as mesmas serão comunicadas ao aluno e ao respetivo encarregado de educação.
b) Os dois domínios (SABER / SABER FAZER) são avaliados em conjunto.
3.3.3 - Instrumentos de Avaliação em cada Domínio
SABER
Fichas de avaliação;
Fichas de trabalho para avaliação;
Participação oral orientada.
SABER FAZER
Trabalhos individuais/em grupo;
Trabalho de casa;
Caderno diário/portefólio.
Educação para
a Cidadania
2º e 3º ciclos
Elementos a avaliar Ponderações
Participação e empenho 20%
Solidariedade e tolerância 20%
Respeito pelas regras definidas 20%
Diálogo e discussão de ideias 20%
Sentido de responsabilidade 20%
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SABER SER
Empenho na realização das tarefas;
Comportamento;
Material escolar;
Assiduidade / pontualidade.
3.5 Critérios de Progressão / Retenção – 1º, 2º e 3º Ciclo
(Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho)
(Decreto-Lei nº 17/2016 de 4 de abril)
(Despacho normativo nº1-F/2016, de 6 de abril)
A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica
de ciclo, progredindo para o ciclo imediato, o aluno que tenha desenvolvido as
aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos.
Em situações em que o aluno não desenvolva as aprendizagens definidas para o
ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido
o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, deve propor as
medidas necessárias para superar as dificuldades detetadas no percurso escolar do
aluno.
Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens definidas para um ano não terminal
de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição das mesmas para o
ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de
docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, pode, a título excecional,
determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade.
O previsto no ponto anterior não se aplica ao 1º ano de escolaridade.
A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico
do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades
detetadas.
Verificando-se a retenção do aluno, compete ao professor titular de turma, no 1º
ciclo, e ao conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, identificar as aprendizagens não
desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na
elaboração do plano turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano
escolar subsequente.
Cabe à Escola, a partir dos elementos obtidos na avaliação das aprendizagens e em
outros elementos considerados relevantes, adotar as medidas de promoção do
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sucesso educativo, sempre que necessário, em planos adequados às características
especificas dos alunos. Este plano assume um caráter transitório de acordo com as
necessidades manifestadas pelos alunos.
As medidas de promoção do sucesso educativo caraterizam-se, entre outras, por:
- Apoio ao estudo, orientado para as necessidades especificas do aluno de modo a
colmatar as suas dificuldades ou como consolidação das aprendizagens nas
disciplinas com maiores níveis de insucesso.
- Constituição temporária de grupos de alunos em função das suas dificuldades e
ou potencialidades, através de uma articulação entre docentes, com vista à
superação e/ou prosseguimento do trabalho na turma.
-Coadjuvação em sala de aula, valorizando as experiências e práticas colaborativas.
- Permutas temporárias entre docentes no 1º ciclo.
- Acompanhamento específico para alunos que progridam com menção de
insuficiente ou classificação a 3 a português ou a matemática no ano letivo
anterior.
- Implementação de tutorias com vista à melhoria das aprendizagens e ao
desenvolvimento de competências.
- Acolhimento e acompanhamento de alunos que não têm o português como língua
materna.
- Integração dos alunos noutra oferta formativa, mediante o parecer do psicólogo
escolar e concordância do Encarregado de educação.
- Outras consideradas adequadas às necessidades dos alunos.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de
progressão dos alunos.
3.5.1 – 1º Ciclo
1º Ano
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido
ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos
no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação
com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno.
2º, 3º e 4º Anos
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O aluno transita quando o Professor Titular considerar que as aprendizagens
demonstradas pelo aluno correspondem às definidas para o ano de escolaridade.
Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens essenciais que,
fundamentadamente, comprometam a aquisição das mesmas definidas para um
ano de escolaridade, o conselho de docentes, no 1º ciclo, pode, a título excecional,
determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade.
Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens essenciais de ciclo que,
fundamentadamente, comprometam a aquisição das mesmas, o professor titular de
turma, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de
escolaridade.
No 1º ciclo, nos 1º, 2º e 3º anos de escolaridade, a avaliação sumativa expressa-se
através das menções de Transitou ou Não Transitou. No 4º ano expressa-se
através da menção de Aprovado ou Não aprovado(a).
No final do 1º ciclo, o aluno não progride se estiver numa das seguintes situações:
a) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM e de Matemática;
b) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e,
cumulativamente, menção Insuficiente em 2 das restantes disciplinas.
3.5.2 - 2º/3º Ciclos
5º,7º e 8º Anos
O aluno transita quando o Conselho de Turma considerar que as aprendizagens
essenciais desenvolvidas pelo aluno lhe permita prosseguir com sucesso os seus
estudos.
Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens essenciais no ano não terminal de
ciclo que, fundamentadamente, comprometam o sucesso, o conselho de turma no
2º ciclo, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano
de escolaridade.
6º Ano (ano terminal de ciclo)
Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens essenciais no ano que,
fundamentadamente, comprometam o sucesso, o conselho de turma no 2º ciclo,
deve propor medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas
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No final do 2º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se
estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou
PL2 e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas ou mais.
9º Ano (ano terminal de ciclo)
No 9º ano, no final do 3º período, o conselho de turma reúne para a atribuição da
classificação da avaliação sumativa interna e após os resultados das provas finais
nacionais de Português e Matemática para a atribuição da classificação da avaliação
sumativa final.
No final do 3º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se
estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de
Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas.
Nos três ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não terminais, a
retenção traduz-se na repetição da componente curricular complementar e de todas as
disciplinas do ano em que o aluno ficou retido.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as
Atividades de Enriquecimento Curricular e o Apoio ao Estudo, no 1º ciclo e as disciplinas
de oferta complementar, nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de
progressão de ano e conclusão de ciclo.
Avaliação Externa
A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico compreende;
a) Provas de Aferição
As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus
resultados não são considerados na classificação final da disciplina. Estas provas
são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos do
ensino básico, numa única fase no final do ano letivo, nos 2º, 5º e 8º anos de
escolaridade.
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b) Provas Finais de Ciclo
As provas finais de ciclo realizam-se no 9º ano de escolaridade, e destinam-se a
todos os alunos do ensino básico, complementando o processo de avaliação
sumativa dos mesmos, nas disciplinas de:
a) Português e Matemática;
b) PLNM e Matemática;
c) PL2 e Matemática.
V – AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS
A avaliação deste plano é concomitante com a do Projeto Educativo nos termos definidos
nesse documento orientador da ação do agrupamento.
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