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Tuta, e-book, 5.º A
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UMA HISTÓRIA
POR
ACABAR
e outras
que têm
fim
Maria Rosa Dias Costa
Maria do Rosário Maia
“O que eu imagino sobre a história é que
havia um ursinho chamado Tuta que, na
altura da hibernação não lhe apetecia
hibernar, fosse por que motivo fosse.”
Fábio Madeira
“O urso Zarnabé veste-se muito bem, tão bem que a cegonha desmaia.
Passaram umas horas depois dele se ter vestido e os seus queridos não vieram. O urso passou-
-se e foi à procura deles. Numa certa altura encontrou-os, finalmente, a recolher comida e a divertir-se. Ele ficou muito triste mas depois avistou um caçador. Com muitos reflexos, lançou-
-se ao homem e deu cabo dele. No fim avistaram-
-se todos e voltaram a hibernar, muito cansados.”
Afonso Matos
“Acho que o urso não vai
hibernar por obrigação. Porque, se
calhar, o outro vai obrigá-lo.”
Alexandre Luís
“Quando eles chegaram a
casa, Zarnabé perguntou:
- Então saíram sem eu
descansar, porquê?
- Para salvar o nosso filho –
explicou Zarnabia.
- Ah! Eu sabia que devia ser
por algo de importante…-
compreendeu o pai urso.
- Então quer dizer que não
estás chateado connosco…
- Sim. Não estou.
- Então vamos comemorar
com uma soneca.
- Ok. Vamos!
E lá foram dormir uma
soneca.”
Alexandre Luís
“Eu acho que o urso Tuta e a mãe Zarnabia
foram à China ter com o melhor médico dos ursos.
E, para não preocupar o pai, mandaram aquela
carta. Mas ainda não sabem que o urso Tuta foi ter
com o melhor especialista de ursos porque tinha um
problema: não conseguia hibernar!
Então, o pai decidiu procurá-los porque não
sabia onde eles estavam. Foi à gruta do seu amigo
Bambé e ele disse-lhe, com ar ensonado, que os
tinha visto a ir para o aeroporto.
O urso Zarnabé decidiu ir ao lugar de destino
indicado pelo amigo, o aeroporto, e, quando lá
chegou, a rececionista declarou, com voz aguda e
irritante:
- Eles estiveram aqui há um mês e compraram
bilhetes para ir à China.
- Também quero um desses – exigiu o pai do
Tuta.
Foi até à China e, quando lá chegou, viu o seu
filho e a sua esposa e percebeu o que tinha
acontecido, o problema do filho e a razão de não
terem regressado tão cedo: não tiveram dinheiro
para comprar o bilhete.
Decidem, então, ir viver para uma selva lá
perto e… ficaram felizes para sempre!”
Ana Rita
“Eu imagino que este ursinho, o Tuta,
vai só ficar em casa a dormir e não vai
hibernar.”
Ana Rita
“É um urso que aprende a alimentar-se decentemente para depois
hibernar. E o significado é que todos os dias se aprendem coisas novas. Também
se aprende que as pessoas não são todas iguais.”
Beatriz Santos
“Os dois chegam e a
resposta que resolvem
dar ao pai, o urso
Zarnabé, é que ele não
sabe o que perdeu.
Viram flores da
primavera.
É que o urso
Zarnabé só não foi
porque, como é tão
dorminhoco e ressona,
não o conseguiram
acordar. Por isso
decidiram mandar uma
carta a dizer como
estavam.
E é este o meu final
para a história do
ursinho que não queria
hibernar.”
Beatriz Santos
“O urso Zarnabé, para encontrar a Zarnabia, construiu um foguetão. Na hora da descolagem, o urso ficou com as calças molhadas e… não era de água!
A primeira paragem foi na lua. Quando chegou, encontrou uma placa a dizer: “Estás perto, continua assim.”
O urso percebeu que estavam em Saturno.
Foi para lá e encontrou-os. E então disse:
- Então? Por que desapareceram?
- Foi para tu perceberes que o importante não é dormir, mas sim a família. E nós estamos sempre ligados pelo coração!
Dito isto, foram para a floresta e viveram felizes para sempre.”
Bernardo Silva
“Eu creio que este livro vai ter um urso teimoso que não quer hibernar e no fim vamos ter de imaginar como se passa a história. E, provavelmente, ele vai hibernar, nas nossas cabeças.”
Bernardo Silva
“Acho que o assunto é sobre um urso, o
Tuta, que tinha medo do escuro da gruta e,
por isso, não queria hibernar. Dela, por
vezes, também saíam ruídos estranhos...”
Diana Rodrigues
“O Zarnabé foi lavar a cara com a água de
uma nascente, depois procurou um ramo em forma
de pente, a seguir foi mudar de roupa porque não ia
receber os seus queridos de pijama.
Logo depois de se Pôr bonito e de lavar os
dentes dez vezes para ficarem ultra mega brilhantes,
foi para a mesa com uma velinha e tudo!
Como estava farto de esperar, foi ler. Leu
tanto, mas tanto, que não parou dia e noite. E
continuou assim até ao dia 24 de Março, até os
familiares chegarem.
Quando chegaram, o Zarnabé perguntou-
lhes:
- Onde é que estiveram?
- Fomos visitar a lua. Como o Tuta queria
pôr queijo na sandes deles, fomos à lua – respondeu
a mãe.
- E porque é que não foram comprar queijo
ao supermercado “João Ratão?
- Porque somos demasiado grandes para
entrar pela porta – disse Tuta. E continuou: - Pai,
tenho sono…
- Então descansem e durmam, que eu vou
continuar a ler.
- Desculpa, querido. É verdade, o Tuta
desenhou o teu retrato na lua! – exclamou a mãe. “
Diana A. Rodrigues
“O urso vestiu-se como a Cegonha
disse e foi dar a volta ao mundo, à
procura da mulher e do filho Tuta.
Quando se encontraram, a mulher e o
filho ficaram muito admirados.
Mais tarde, os três foram
hibernar, mas o urso Tuta não quis fazê-
lo e os pais perguntaram-lhe porquê.
O urso Tuta explicou que tinha
medo de hibernar por causa dos ruídos e
os pais afirmaram-lhe que não era
preciso ter medo. A partir desse dia, já
não teve medo e começou a hibernar.”
Dinis Silva
“Imagino que o ursinho Tuta, ao
não querer hibernar, queria olhar o
que o rodeava e queria descobrir o
que se passava à sua volta.”
Dinis Silva
“Era um urso
chamado Tuta que não
queria hibernar.
Um dia foi lá um
rapaz que estava a
passear. Viu um urso
acordado e achou
muito estranho. E foi
ter com ele e explicou-
lhe a importância de
hibernar.
E, finalmente, o
urso compreendeu.”
Diogo Rebocho
“O urso fez o que a cegonha recomendou: foi-se arranjar e esperou impacientemente pela sua mulher e pelo seu filho, até que os viu chegar e foi ter com eles.
Mas ainda havia um problema: o Tuta ainda não queria hibernar. Então os três combinaram que este ano não iriam hibernar para ver se os três, este ano, conseguiam ter uma grande aventura.”
Diogo Rebocho
Diogo Rebocho
“Eu imagino que o texto do livro significa que
o urso não queria dormir por um grande período de
tempo, por assim perder também um grande período
de tempo para brincar.”
Diogo Encarnação
“Depois de
acontecer esta bagunça
toda, no dia 24 de
Fevereiro, o urso Zarnabé
já estava todo bonito para
a chegada da sua mulher e
do seu filho. Passado
muito tempo, finalmente,
de entre o meio das árvores
apareceu uma sombra que
lhe parecia os seus
queridos. Mas era a
cegonha a desejar-lhe boa
sorte para os encontrar.
À noite, ouviu um
rugido no bosque. O urso
foi ver o que era.
Zarnabé, todo
entusiasmado, viu um
monte de pelo. E,
finalmente, encontrou a
sua família. E, todos
juntos, fizeram uma
grande festa!”
Diogo Encarnação
“Logo que se acabou de arranjar,
Zarnabé virou-se e viu Tuta e
Zarnabia. Ele ficou tão feliz que, em
vez de dormir, foi a correr até à
estação da NASA e foram logo ao
outro lado do Universo. Viram
tanta coisa, desde aliens a estrelas, e,
assim, viveram tão felizes, que
foram todos dormir, contentes,
quando chegaram à sua gruta
amada.”
Duarte André
“Vai falar de um urso, chamado Tuta, que não
quer hibernar porque, talvez, não goste de dormir
tanto tempo. Quer saber tudo o que se passa
enquanto dorme.”
Duarte André
“O que penso deste assunto
é que o tal urso Tuta é
muito teimoso e que vai
aprender uma lição. E vai
passar o inverno gelado e
sonolento.”
Eva Costa
Imaginei que, depois do urso Zarnabé se despachar, a
mulher e o filho chegam à gruta e contam a sua aventura, que
se passou assim:
- O Tuta estava no rio a brincar quando, sem querer,
enfiou a pata dentro de água e com as suas garras pescou um
salmão – principiou Zarnabia. - E começou a fazer isso sem
parar, até ter pescado quarenta salmões. Quando eu cheguei
fiquei espantada – comentou ela. – Não podia deixar os salmões
no meio da floresta, mas também não os queria levar para casa,
porque depois acabava o prazo para os poder comer. Portanto,
fui a casa dos meus pais e passámos lá três semanas, até o peixe
acabar. E, por fim, voltámos para casa. Foi muito divertido,
podes crer! – concluiu Zarnabia.
E assim acaba esta história.”
Eva Costa
“Quando o Zarnabé, foi procurar o filho e a
mulher, encontrou umas pegadas que não sabia se
eram da mulher ou do filho.
Quando a cegonha viu aquilo, começou a
investigar e disse:
- Estas são as pegadas da tua mulher ou do
teu filho… De um, são.
O Zarnabé apagou as lágrimas, olhou muito
sorridente para o céu e começou a rezar. É que ele
estava com medo que eles morressem, porque
eles eram os únicos seres queridos que ele tinha.”
Fábio Madeira
“Acho que se trata de
um urso, pequeno, que
não queria hibernar, e
pede ajuda a uma
menina. E depois, no
fim, o urso hiberna e a
menina hiberna com
ele.”
Fábio Madeira
“O urso Zarnabé foi pentear-se, tomar banho e vestir-
-se. Depois, sentou-se à porta da gruta e ficou lá até a
Zarnabia e o seu filho Tuta chegarem. Pensou:
- Nunca mais chegam! É melhor ir procurá-los.
Vestiu outra roupa e foi pelo meio da floresta. Depois de
ter andado mais de três horas, parou para descansar. O
urso Zarnabé ouviu um barulho.
- Quem está aí?- perguntou, ansioso.
Aproximou-se e espreitou. Viu a Zarnabia e o Tuta a
lancharem. Foi ter com eles e perguntou-lhes:
- O que fazem aqui, tão longe de casa?
- Fomos ao Egito ver as pirâmides e agora
lanchámos e íamos voltar - afirmou a Zarnabia.
Voltaram todos juntos para a sua gruta e ficaram de
novo em família.”
Guilherme Terêncio
“Penso que o livro é sobre
um ursinho, Tuta, que não
queria hibernar, porque
achava que era dormir muito
tempo.”
Guilherme Terêncio
“O urso desatou a correr à
procura deles por todas as
florestas que conhecia, com
esperança de os encontrar.
Enquanto isso, a cegonha
ficou na entrada da gruta à
espera que chegassem.
O urso foi parar ao
deserto e pensou:
- Mais vale voltar para
casa…
E, quando lá chegou,
encontrou a cegonha e a sua
família à sua espera.”
Israel Mendes
“Deve ser um livro sobre um
urso que não queria hibernar por
alguma razão… Porque queria
brincar no inverno.”
Israel Mendes
“Penso que, enquanto
estavam a dormir, um cheiro
os atraiu para outra gruta.
Aqui estava um balde cheio de
comida e começaram a comê-
la. Nisto, o balde explodiu e aí
começou uma festa. Quando o
urso Zarnabé chegou a esta
gruta ficou muito contente,
pois os seus dois queridos
estavam bem!
Quando voltaram para
casa adormeceram e dormiram
o ano inteiro!”
João Malanho
“Acho que o urso não quer hibernar
mas, quando hiberna, acaba por
gostar. E, a partir daí, acaba por
hibernar todos os anos.”
João Malanho
“Acho que esta história conta sobre um urso que vai ter com outros
animais que hibernam. Mas, nessa altura, estavam todos a hibernar e, por
isso, ela tenta hibernar, mas não conseguia. Então, tentou várias maneiras de
hibernar.” Laura Lopes
“Passado algum tempo, a
Zarnabia e o Tuta voltaram à
gruta.
- Olá! Viste o meu
pergaminho?
- Vi. Mas por que é que não
me contaste?
- Porque tu querias depois vir.
- Pois claro que queria! Mas, já
agora, onde é que foste?
- Como o Tuta não queria
hibernar, fomos às Caraíbas fazer
umas férias tropicais.
O urso Zarnabé ficou de boca
aberta.
- Por que é que não me
levaste?!! – observou, ficando já
zangado.
- Tu gostas tanto de dormir,
que pensei que querias ficar a
dormir…
- Mas dormia na ilha!
- O importante é que já
estamos aqui.
- Está bem. Passam, por
agora…”
Laura Lopes
“Eu imagino que este ursinho Tuta vai só ficar em casa a dormir e não vai hibernar.”
Leonor Carreira
“Imagino que o assunto do conto é que
havia um ursinho, chamado Tuta, que não
queria hibernar porque queria saber como
era o inverno.”
Patrícia Coelho “Quando o urso Zarnabé saiu da gruta
todo penteado, ficou à espera dos seus
queridos à porta da gruta com a Cegonha.
E lá chegaram eles passados uns minutos.
- Então, onde estiveram? – perguntou o
urso Zarnabé.
- Fui a um lugar onde há muita comida. E
esse sítio também é quente, nem quase que
hibernámos – respondeu Zarnabia.
- E porque não me acordaste? – perguntou
o urso Zarnabé.
“ Eu bem tentei acordar-te, mas tu dormias
como uma pedra! Nem te mexeste –
respondeu a mãe ursa.
- E onde é esse lugar quente e cheio de
comida? – perguntou Zarnabé a Zarnabia
e ao seu filho Tuta.
-Fica ali ao pé do lago – respondeu o
ursinho.
- Podemos ir lá? – sugeriu o urso Zarnabé,
todo curioso.
- Podemos até viver lá. Há lá uma gruta –
respondeu Zarnabia.
E então lá foram os três e nunca mais
hibernaram no inverno.”
Patrícia Coelho
“Eu acho que o Tuta queria
ficar o Inverno sem hibernar porque
queria ver como era o inverno, o que
acontecia nesta época e conhecer os
animais que não hibernam.”
Rafael Conde
“Eu acho que, no
final da história, o
Zarnabé esperou, esperou,
até eles chegarem. E,
quando chegaram, já o
tempo da hibernação tinha
terminado. E o Zarnabé
não dormiu mais porque,
de estar tão preocupado
com a família, não
conseguiu descansar mais.”
Rafael Conde
“O urso Zarnabé foi vestir-se, tomar
banho e pentear-se. Depois, ficou à porta da
gruta até a Zarnabia e o Tuta chegarem.
Pensou:
- É melhor ir procurá-los.
Passados cinco minutos, já tinha
desistido.
- Amanhã volto a procurá-los – pensou
para si próprio.
No dia seguinte, encontrou-os e ficou
muito feliz. Mas resolveu perguntar onde
eles tinham ido e eles explicaram que
estavam num SPÁ.”
Zarnabé resmungou e disse que
também queria ir…”
Ricardo Cardona
Eu acho que Tuta, ao ser um urso, deveria
hibernar. Mas o que me desperta é que Tuta
não hiberna porque, assim, perde um dia de
diversão.
Ricardo Cardona
“Eu acho que o livro vai falar
de um urso, chamado Tuta, que
não queria hibernar. Acho que
não queria hibernar porque
queria saber o que se passava lá
fora.”
Rita Serra
“O Tuta e a Zarnabia
estavam no Zoo a ver os seus
primos, mas o Zoo era muito
longe da floresta, era em Las
Vegas.
Quando saíram, a
mãe Zarnabia não conseguiu
não ir ao casino. Mas Tuta
era muito pequeno. Então
foram para um hotel onde
Zarnabia e Tuta esperaram
pela baby-sitter do pequeno
urso.
Depois da baby-sitter
chegar, Zarnabia foi ao
casino.
No dia seguinte,
coitada, foi à falência com o
poker. E foram para casa ter
com o pai Zarnabé.”
Rita Serra
“O livro deve contar sobre um urso, o
Tuta, que não queria hibernar e queria ter
aventuras coloridas, conhecer vários animais
e também queria explorar o mundo.”
Rodrigo Ferreira
“A seguir, o urso
Zarnabé tenta pensar no que
ia fazer e então surgiu-lhe a
ideia de os procurar pela
floresta.
Perguntou a todos os
animais da floresta se
tinham visto a Zarnabia ou o
Tuta. Então foi para a gruta
ver se eles tinham deixado lá
alguma pista, mas não
encontrou nada. Já ali é que
se lembrou do rio. Foi até lá
e seguiu o rio para ver se a
corrente os teria levado a
uma cascata. Até que
chegou a uma parte e os viu
cercados por um grupo de
jacarés. Zarnabé rosnou e
fez os seus golpes de Karaté:
Ai – Iá! Iá! Iá! – até que deu
cabo dos jacarés e foram
para casa.
Finalmente, a mãe
explicou que, quando
adormeceu, acordou e viu o
Tuta a ser levado pelo rio e
aí caíram da cascata e
encontraram o grupo de
jacarés.
E depois desta
explicação foram, por fim,
hibernar.”
Rodrigo Ferreira
“Eu acho que o Tuta não
queria hibernar para descobrir o
que se passava à sua volta e
passar a ser mais aventureiro.”
Sara Contreiras
“O pai do Tuta, todo bonito, foi à
procura deles. E, passadas duas
horas, ele viu-os numa montra e
chamou-os:
- Tutaaa!!! Zarnabiaaa!!! O que
fazem aí? – perguntou o Zarnabé.
- Queríamos fazer-te uma
surpresa! – respondeu ela.
– Demos o dinheiro à senhora e
tu tens de escolher a gravata - disse o
Tuta.
Depois de escolherem a gravata,
voltaram para a sua gruta, onde
viveram felizes para sempre.”
Sara Contreiras
“O urso Zarnabé, todo bem vestido, esperou pela Zarnabia e pelo filho, mas nenhum dos dois apareceu. Então foi à procura deles na floresta toda e nada. O urso Zarnabé já estava a ficar muito preocupado e resolveu voltar para casa. À sua chegada descobriu que Zarnabia estava lá com o Tuta. E a mulher explicou-lhe que tinha ido dar uma volta com o seu filho.”
Tiago Pereira
“Eu acho que esta história vai tratar de um urso que era muito preguiçoso e que não queria hibernar.”
Tiago Pereira
“O urso Zarnabé vai à procura de Zarnabia e do Tuta. Eles os
dois estavam a vir de avião para casa. Então o urso Zarnabé ficou à
espera. Quando eles chegaram, o urso Zarnabé zangou-se com o Tuta e
com a mulher.
E assim acaba a história em que o urso Zarnabé queria
hibernar e em que a ursa Zarnabia e o filho, o urso Tuta, não queriam
hibernar.”
Tomás Tomaz
“Eu acho que o livro fala sobre
um urso que não queria hibernar
mas que, no final, ele já estava a
hibernar.”
Tomás Tomaz
“…entretanto, no dia 21 de
Março, o urso Zarnabé despede-se
carinhosamente da cegonha
carteira, com um ar algo
preocupado e reticente em querer
saber o que realmente teria levado
à partida inesperada da sua esposa
e do seu filho Tuta…
Mais pró final do dia, já morno e
com o sol a desaparecer entre as
abundantes nuvens, bem lá no fim
do horizonte, o urso Zarnabé
avista ao longe uma silhueta entre
as enormes árvores da imensa
floresta, logo repara que se trata
da chegada da sua esposa e
respetivo filhote que, entretanto,
aceleram o passo, a fim de
chegarem rapidamente à gruta.
O Zarnabé, lá do alto, solta um
valente rugido e dá as boas-vindas
à sua família. E corre, com alegria,
até eles e abraça-os com ternura e
um enorme alívio em tê-los ali,
vivos e de boa saúde. De imediato,
a sua esposa explica a razão da sua
ausência repentina…
…a razão deveu-se ao fato de sua
mãe ursa, portanto, a sogra do urso
Zarnabé, estar muito doente… Esta
teria enviado um telegrama urgente a
pedir a presença da sua filha ursa que,
de imediato, terá feito as malas e
partido em seu socorro, levando
consigo o urso Tuta, que necessita
sempre da sua atenção e cuidados,
deixando a dormir o seu esposo
Zarnabé…
E assim tudo ficou nitidamente
esclarecido… e viveram felizes para
sempre…”
Prof. Paulo Tanoeiro (EVT)
Agrupamento Vertical de Escola
Dr. Joaquim Magalhães
- Escola Sede –
Semana da Leitura
- de 5 a 9 de Março de 2012 -
Sessão de Leitura
Organização
(Cenário, Enquadramento e Estruturação)
Professoras:
Maria Emília Calado
Maria de Fátima Guerreiro
Maria João Batista
Convidado
Professor Paulo Tanoeiro
Turma convidada: 5.º A
http://www.youtube.com/embed/MOKseXu8FOs
(… faça Ctrl + clique e… desfrute!)
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