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INFORMTICA 2012 TRT/RJ
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Organizada pelo professor Srgio Spolador
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SUMRIO
CONCEITOS BSICOS DE INFORMTICA ........................................................................................ 4 O COMPUTADOR .................................................................................................................................. 4 TIPOS DE SOFTWARES QUANTO FORMA DE DISTRIBUIO ................................................................. 4 TIPOS DE SOFTWARES QUANTO FINALIDADE ...................................................................................... 5 PLACA-ME (MOTHERBOARD) .............................................................................................................. 5 PROCESSADOR ...................................................................................................................................... 8 MEMRIAS ........................................................................................................................................... 9 OUTROS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS COM O COMPUTADOR ..............................................................11 UNIDADES DE ARMAZENAMENTO ........................................................................................................12 SISTEMAS DE ARQUIVOS ......................................................................................................................12 UNIDADES DE MEDIDA DE INFORMAES ............................................................................................13 PERIFRICOS DE ENTRADA ...................................................................................................................13 PERIFRICOS DE SADA .........................................................................................................................14
CONCEITOS DE REDES ................................................................................................................. 15 EXIGNCIAS MNIMAS E TERMOS COMUNS ..........................................................................................15
INTERNET ................................................................................................................................... 16 TIPOS DE CONEXO INTERNET ..........................................................................................................16 DNS .....................................................................................................................................................17 TIPOS DE SERVIOS DISPONIBILIZADOS NA INTERNET ...........................................................................17 PROTOCOLOS ......................................................................................................................................17 INTERNET, INTRANET E EXTRANET ........................................................................................................18 NAVEGADORES DE INTERNET ...............................................................................................................19 BARRA DE FERRAMENTAS ....................................................................................................................19 OPES DA INTERNET ..........................................................................................................................27 CORREIO ELETRNICO .........................................................................................................................28 PRAGAS VIRTUAIS ................................................................................................................................33 BACKUP ...............................................................................................................................................37
MICROSOFT WORD .................................................................................................................... 38 RGUAS ...............................................................................................................................................39 MICROSOFT OFFICE BACKSTAGE ...........................................................................................................41 A GUIA INFORMAES.........................................................................................................................41 FORMATAO NAS VERSES DO OFFICE. .............................................................................................41 FORMATAR FONTE ...............................................................................................................................41 FORMATAR PARGRAFO .....................................................................................................................43 FORMATAR COLUNAS ..........................................................................................................................46 CONFIGURAR PGINA ..........................................................................................................................46 CABEALHOS E RODAPS .....................................................................................................................47 QUEBRAS .............................................................................................................................................49 TABELAS ..............................................................................................................................................51
INSERIR UMA TABELA ........................................................................................................................51 ESTILOS ...............................................................................................................................................53 GUIA EXIBIO: ...................................................................................................................................54 LOCALIZAR E SUBSTITUIR .....................................................................................................................55 ATIVAR OU DESATIVAR O CONTROLE DE ALTERAES ..........................................................................56 COMPARAR DOCUMENTOS COM A OPO DE GERAR DOCUMENTOS COM ALTERAES ......................56 VERIFICAO DE ORTOGRAFIA E GRAMTICA ......................................................................................57 SELECIONAR TEXTO E ELEMENTOS GRFICOS COM O MOUSE ...............................................................59
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MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 .................................................................................................. 61 MENUS, BARRAS DE FERRAMENTAS E OUTROS ELEMENTOS FAMILIARES ..............................................63 INSERINDO INFORMAES NA CLULA .................................................................................................64 FORMATAR CLULAS ............................................................................................................................65 SELECIONAR CLULAS, INTERVALOS, LINHAS OU COLUNAS ...................................................................70 INTRODUO DE UMA FRMULA NA PLANILHA ...................................................................................72 USANDO AS FUNES ..........................................................................................................................75
USANDO REFERNCIAS EM FRMULAS ....................................................................................89
REFERNCIAS ABSOLUTAS, RELATIVAS E MISTAS ................................................................90
GRFICOS ........................................................................................................................................91
CLASSIFICAR DADOS .................................................................................................................. 100
APRESENTAES POWERPOINT 2010 ....................................................................................... 104 VISO GERAL DOS MODOS DE EXIBIO DO POWERPOINT 2010 ........................................................ 105 COMEAR COM UMA APRESENTAO EM BRANCO ........................................................................... 107 VISO GERAL SOBRE UM MODELO DO POWERPOINT ......................................................................... 108 VISO GERAL DOS TEMAS DO OFFICE ................................................................................................. 108 IMPRIMIR SLIDES OU FOLHETOS DA APRESENTAO .......................................................................... 111 CRIAR ANOTAES ............................................................................................................................ 112 VISO GERAL SOBRE SLIDES MESTRES ................................................................................................ 113 VISO GERAL SOBRE LAYOUTS DE SLIDES ........................................................................................... 114 VISO GERAL DE SEES .................................................................................................................... 119
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CONCEITOS BSICOS DE INFORMTICA
O COMPUTADOR
Um sistema computacional formado basicamente por duas estruturas. Uma denominada estrutura lgica (software) e a outra estrutura fsica (hardware). Ambas funcionam em conjunto. So elas:
Hardware: o conjunto e elementos fsicos que compe o sistema computacional. Como por exemplo, memria, perifricos, cabos, placas e chips que fazem do computador, impressora, etc.
Software: so os programas que, utilizando o hardware, como por exemplo, o computador, executam as diferentes tarefas necessrias ao processamento de dados.
TIPOS DE SOFTWARES QUANTO FORMA DE DISTRIBUIO
PROPRIETRIO: seu cdigo fonte no distribudo e s poder ser alterado, copiado e distribudo mediante autorizao de seu proprietrio. A distribuio de seu mdulo executvel feita mediante licena de uso e geralmente paga. Exemplos: Windows XP, pacote Office, Norton, entre outros. LIVRE: disponibiliza seu cdigo-fonte e executvel. Podendo seu cdigo-fonte ser alterado, copiado e distribudo mediante ou no pagamento. Exemplos: Linux, Mozilla, BrOffice, ou outros. SHAREWARE: um programa de computador disponibilizado gratuitamente, porm com algum tipo de limitao. Sharewares geralmente possuem funcionalidades limitadas e/ou tempo de uso gratuito do software limitado, aps o fim do qual o usurio requisitado a pagar para acessar a funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa. Um shareware est protegido por direitos autorais. Esse tipo de distribuio tem como objetivo comum divulgar o software, assim os usurios podem test-lo antes da aquisio. FREEWARE: qualquer programa de computador cuja utilizao no implica o pagamento de licenas de uso ou royalties. importante no confundir o free de freeware com o free de free software, pois no primeiro uso o significado de gratuito, e no segundo de livre. Um programa licenciado como freeware no necessariamente um software livre, pode no ter cdigo aberto e pode acompanhar licenas restritivas, limitando o uso comercial, a redistribuio no autorizada, a modificao no autorizada ou outros tipos de restries. Exemplos: AVG, jogos e utilitrios em geral. FIRMWARE: tipos de software que vm gravados pelo fabricante em tipo de memria ROM. Exemplos: BIOS, SETUP, entre outros.
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TIPOS DE SOFTWARES QUANTO FINALIDADE
Software bsico: responsvel pelo gerenciamento dos recursos do computador e pela
converso da linguagem do homem para a da mquina e vice-versa. Exemplo: sistema operacional, drivers
Software aplicativo: so sistemas que visam a atender a uma determinada rea de
atuao, so focados no usurio, servem para atender uma demanda especfica. Exemplo: editores de texto, planilhas de clculo, gerenciadores de bancos de dados.
Software utilitrio: so programas voltados a atender necessidades do computador/
sistema operacional, em geral esto ligados a manuteno. Exemplo: desfragmentador de disco, formatador de disco, limpeza de disco, verificao de erros, compactadores, antivrus.
PLACA-ME (MOTHERBOARD)
A placa me a espinha dorsal do
computador. a base na qual so conectados o microprocessador, a memria, perifricos de entrada e sada, fonte de alimentao e qualquer soquete que ligue o computador a outras mquinas, som, vdeo ou rede sem a necessidade de serem conectados por meio de placas externas. Recurso on-board => j vem integrado aos circuitos da prpria placa-me como, por exemplo, som, vdeo, ou rede. Recurso off-board => no vem integrado aos circuitos da placa-me, sendo necessrio conect-lo pelo seu meio de encaixe prprio (slot). Exemplo: placa de som, vdeo, rede ou Fax-modem.
BARRAMENTOS (BUS) Barramentos so as vias fsicas existentes na placa-me, pelas quais trafegam as informaes entre os perifricos de entrada, processamento e sada em um computador. Barramento Local O barramento local o principal barramento do micro. Nele, esto conectados os principais circuitos da placa me tais como: memria RAM, chipsets, processadores, memria cache, memria ROM. Barramento X o barramento no qual esto conectados os perifricos on-board ou seja, perifricos integrados placa me, como placa de som, vdeo, fax-modem e rede (on-board)...
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Barramentos de Expanso So barramentos nos quais esto conectadas as placas de expanso (off-board), como as placas de vdeo, fax-modem, som, rede, IDE, e demais placas. Estas placas so conectadas ao barramento atravs de conectores denominados Slot Algumas caractersticas dos barramentos: Plug and Play Recurso inerente ao dispositivo e ao sistema operacional que possibilita a sua conexo e pronto uso. Hot Caracterstica inerente ao dispositivo que pode ser conectado ou desconectado mesmo com o computador ligado. Tipos de barramentos de expanso: ISA (Industry Standart Architeture) VESA (Video Eletronic Standart Association) Barramento Plug and Play (PnP) PCI (Periferical Component Interconnect) Criado pela Intel na poca do desenvolvimento do
processador Pentium, o barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) utilizado at hoje. O motivo de tanto sucesso se deve capacidade do barramento de trabalhar a 32 ou 64 bits, o que oferecia altas taxas de transferncia de dados. S para dar uma noo, um slot PCI de 32 bits pode transferir at 132 MB por segundo. A verso de 64 bits do PCI, cujo slot era um pouco maior que os slots de 32 bits, nunca chegou a ser popular.
AGP (Acelerated Graphics Port) Visando obter uma maior taxa de transferncia entre a placa-me e as placas de vdeo (principalmente para uma melhor performance nas aplicaes 3D), a Intel desenvolveu um barramento especialmente aprimorado para a comunicao com o vdeo: o barramento AGP (Accelerated Graphics Port). A principal vantagem do barramento AGP o uso de uma maior quantidade de memria para armazenamento de texturas para objetos tridimensionais, alm da alta velocidade no acesso a essas texturas para aplicao na tela.
O primeiro AGP (1X) trabalhava a 133 MHz, o que proporcionou uma velocidade 4 vezes maior que o PCI. Alm disso, sua taxa de transferncia chegava a 266 MB por segundo quando operando no esquema de velocidade X1, e a 532 MB quando no esquema de velocidade 2X (hoje, possvel encontrar AGPs com velocidades de 4X e 8X). Geralmente, s se encontra um nico slot nas placas-me, visto que o AGP s interessa s placas de vdeo.
PCI EXPRESS
o tipo de Barramento PnP, transmisso serial, e veio para substituir os barramentos PCI e AGP pelo fato de possuir maior taxa de transferncia. Cada caminho do PCIe, envia informaes a uma taxa de 250 MB/s (250 milhes de bytes por segundo)
Cada slot PCIe roda a um, dois, quatro, oito, dezesseis ou trinta e dois caminhos de dados entre a placa me e a placa ligada ao slot. A contagem dos caminhos escrita com um sufixo "x", por exemplo, 1x para um nico caminho e 16x para uma placa de dezesseis caminhos. Por exemplo, um slot PCIe 4x ter uma taxa de transferncia de qutro vezes 250 (4 vezes 250), totalizando 1 Gbyte por segundo.
O barramento PCI Express hot plug, ou seja, possvel instalarmos e removermos placas PCI Express mesmo com o micro ligado.
em desuso
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USB (Universal Serial Bus)
um tipo de barramento PnP (Plug and Play) que permite a conexo de perifricos sem a necessidade de desligar o computador. muito mais rpida que a serial e que a paralela (ver quadro de velocidades). Existem vrias verses para o padro USB, que hoje se encontra na verso 3.0, sendo que a diferena mais significativa entre as verses a velocidade.
Verso do USB 1.0 1.1 2.0 3.0
Ano de Lanamento 1996 1998 2000 2009
Taxa de Transferncia 1,5 Mbps - 12 Mbps 480 Mbps 4,8 Gbps
FIREWIRE
O FireWire uma tecnologia de entrada/sada de dados em alta velocidade para conexo de dispositivos digitais, desde camcorders e cmaras digitais, at computadores portteis e desktops. Amplamente adotada por fabricantes de perifricos digitais como Sony, Canon, JVC e Kodak, o FireWire tornou-se um padro estabelecido na indstria tanto por consumidores como por profissionais. Desde 1995, um grande nmero de camcorders digitais modernas incluem esta ligao, assim como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional ou pessoal de udio/vdeo. O FireWire tambm foi usado no iPod da Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas msicas pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando simultaneamente a bateria com a utilizao de um nico cabo. Os modelos mais recentes, porm, como o iPod nano e o novo iPod de 5 gerao, j no utilizam uma conexo FireWire (apenas USB).
Fonte: Wikipedia
OS BARRAMENTOS USB E FIREWIRE SO HOT PLUG AND PLAY
SLOTS Slots so conectores que servem para encaixar as placas de expanso de um micro, ligando-as fisicamente aos barramentos por onde trafegam dados e sinais. Exemplo: placa de vdeo, placa de som, placa de fax-modem, placas de rede, pentes de memria, ou outro.
Adaptador de VDEO
Placa de vdeo, ou aceleradora grfica, um componente de um computador que envia
sinais deste para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao usurio. Normalmente possui memria prpria, com capacidade medida em Megabytes.
Nos computadores de baixo custo, as placas de vdeo normalmente esto incorporadas na placa-me, no possuem memria dedicada, e por isso utilizam a memria RAM do sistema, normalmente denomina-se memria compartilhada. Como a memria RAM do sistema geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vdeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros perifricos para acess-la, este mtodo torna o sistema mais lento. Isso notado especialmente quando se usam recursos tridimensionais (3D) ou de alta definio.
J em computadores mais sofisticados, o adaptador de
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vdeo pode ter um processador prprio, o GPU ou acelerador grfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e efeitos visuais tridimensionais, e acelerar os bidimensionais, aliviando o trabalho do processador principal e gerando um resultado final melhor e mais rpido. Esse processador utiliza uma linguagem prpria para descrio das imagens tridimensionais, algo como "crie uma linha do ponto x1, y1, z1 ao ponto x2, y2, z2 e coloque o observador em x3, y3, z3" interpretado e executado, gerando o resultado final, que a imagem da linha vista pelo observador virtual. O resultado final normalmente medido considerando-se o nmero de vezes por segundo que o computador consegue redesenhar uma cena, cuja unidade o FPS (quadros por segundo, frames per second). Comparando-se o mesmo computador com e sem processador de vdeo dedicado, os resultados (em FPS) chegam a ser dezenas de vezes maiores quando se tem o dispositivo.
Tambm existem duas tecnologias voltadas aos usurios de softwares 3D e jogadores: SLI e CrossFire. Essa tecnologia permite juntar duas placas de vdeo para trabalharem em paralelo, duplicando o poder de processamento grfico e melhorando seu desempenho. SLI o nome adotado pela nVidia, enquanto CrossFire utilizado pela ATI. Apesar da melhoria em desempenho, ainda uma tecnologia cara, que exige, alm dos dois adaptadores, uma placa-me que aceite esse tipo de arranjo. E a energia consumida pelo computador se torna mais alta, muitas vezes exigindo uma fonte de alimentao melhor.
Adaptador de REDE
a placa responsvel pela comunicao entre dois ou mais computadores.
Adaptador de FAX-MODEM
Permite a comunicao entre computadores via linha telefnica. Realiza o processo de converso de sinais digitais em analgicos e vice-versa. (modula e demodula)
PROCESSADOR
O processador o crebro de um computador. considerado sinnimo de CPU (Central Processing Unit ou Unidade Central de Processamento), tem a finalidade de processar as informaes, controlar as operaes lgicas e aritmticas e efetuar o processamento de entrada e sada. O processador possui trs unidades bsicas, a saber: U.C. => Unidade de controle: responsvel pelo recebimento, controle de execuo e devoluo das instrues recebidas da memria RAM. U.L.A. => Unidade lgica e aritmtica: responsvel pela execuo das instrues recebidas da unidade de controle. REGISTRADORES: pequenas memrias internas do processador utilizadas pela U.C. e U.L.A. para armazenar informaes durante um processamento.
O processador se comunica com a memria RAM por intermdio de um meio de comunicao chamado de barramento local.
Processador
Socket
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Barramento local: meio fsico de conexo utilizado entre a memria RAM e o processador e entre a memria ROM e o processador.
QUANTO FREQNCIA DE PROCESSAMENTO CLOCK: gerador de impulsos que sero repetidos dentro de um determinado tempo, formando, assim, a frequncia que ser medida em hertz. HERTZ: unidade de medida de frequncia referente ao nmero de ciclos realizados por segundo FREQNCIA INTERNA: os processadores tm uma frequncia interna com a qual executam as instrues. O tempo que o processador consome para executar as operaes medido em ciclos por segundos (HERTZ). Portanto, a unidade de medida de frequncia de um processador o HERTZ. Exemplos: 1 Hz e ciclo por segundo
1 KHz 1.000 ciclos por segundo 1 MHz 1.000.000 ciclos por segundo 1 GHz 1.000.000.000 ciclos por segundo 350 Mhertz significa 350 milhes de ciclos por segundo 2.2 Ghertz siguinifica 2 bilhes e duzentos milhes de ciclos por segundo.
Multincleo: Multincleo, ou do ingls MULTICORE, consiste em colocar dois ou mais ncleos de processamento (cores) no interior de um nico chip. Estes dois ou mais ncleos so responsveis por dividir as tarefas entre si, ou seja, permitem trabalhar em um ambiente multitarefa. Em processadores de um s ncleo, as funes de multitarefa podem ultrapassar a capacidade da CPU, o que resulta em queda no desempenho enquanto as operaes aguardam para serem processadas. Em processadores de mltiplos ncleos o sistema operacional trata cada um desses ncleos como um processador diferente. Na maioria dos casos, cada unidade possui seu prprio cache e pode processar vrias instrues simultaneamente. Adicionar novos ncleos de processamento a um processador possibilita que as instrues das aplicaes sejam executadas em paralelo, como se fossem 2 ou mais processadores distintos.
Os dois ncleos no somam a capacidade de processamento, mas dividem as tarefas entre si. Por exemplo, um processador de dois ncleos com clock de 1.8 GHz no equivale a um processador de um ncleo funcionando com clock de 3.6 Ghz, e sim dois ncleos de 0.9.
O surgimento dos processadores multicore, tornou-se necessrio principalmente devido a misso cada vez mais difcil de resfriar processadores singlecore (processadores de apenas um ncleo) com clocks cada vez mais altos; devido a concentrao cada vez maior de transistores cada vez menores em um mesmo circuito integrado. E alm dessa e outras limitaes dos processadores singlecore, existe a grande diferena entre a velocidade da memria e do processador, aliada estreita banda de dados, que faz com que aproximadamente 75 por cento do uso do microprocessador seja gasto na espera por resultados dos acessos memria.
MEMRIAS
As memrias so dispositivos que armazenam temporria ou permanentemente
informaes. Entre as memrias, podem-se destacar: RAM (RANDOM ACCESS MEMORY) uma memria de acesso aleatrio. S funciona enquanto o computador estiver ligado. Por este fato, as informaes contidas nela s permanecero enquanto existir impulso eltrico. Por esta caracterstica ela chamada de memria voltil, ou seja, quando desligado o computador, o seu contedo ser apagado.
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Ela chamada de memria principal ou de trabalho porque todo e qualquer programa, exceto os contidos na memria ROM, para ser executado, dever ser carregado nela.
Permite leitura e gravao.
Caso a memria RAM acabe, isto , caso voc tente carregar mais dados na memria RAM do que ela comporta (por exemplo, a memria RAM j est cheia e voc manda o micro carregar mais um programa), o processador transfere o contedo atual da memria RAM para um arquivo do disco rgido, chamado arquivo de troca, liberando espao na memria RAM. O contedo do arquivo de troca colocado de volta na RAM quando for solicitado algum dado que esteja armazenado. Esse recurso conhecido como MEMRIA VIRTUAL.
MEMRIA VIRTUAL: um espao reservado pelo sistema operacional no disco rgido, que serve como memria auxiliar memria RAM, quando esta necessitar de mais espao de armazenamento.
A ao de salvar consiste em levar os dados da memria RAM para um disco de armazenamento.
Single channel Tipos de memrias simples, mais comuns, que transferem 64 bits por vez.
Dual Channel Tipos de memrias que devem ser usadas aos pares e, de preferncia, seus mdulos devem ter as mesmas caractersticas (mesmo tipo, freqncia, tamanho e fabricante). Os mdulos de memrias dual channel transferem 128 bits, enquanto os mdulos antecessores transferem 64 bits por vez.
Observao Para ser utilizado esse tipo de memria, a placa deve possuir recurso para tal.
MEMRIA CACHE Este tipo de memria (tipo RAM esttica) utilizado em um computador com a finalidade de acelerar o desempenho de processamento; pois, pelo fato do processador ter uma velocidade muito maior do que a memria principal RAM, haver um tempo de espera por parte do processador, sempre que ele fizer uma solicitao memria RAM. Para reduzir este tempo de espera, foi criada a memria cache. Ela um tipo de memria que possui velocidade de acesso maior do que a RAM, portanto uma memria de alta velocidade e seu custo alto comparado com as outras memrias.
ROM A Memria ROM (Read Only Memory) somente utilizada para leitura, pois nelas esto gravadas as caractersticas do computador. Essa memria vem de fbrica com toda a rotina necessria e no deve ser alterada; pois, alm de seu acesso ser difcil, fica reservada a sua manuteno somente aos tcnicos com conhecimento adequado.
Dentro desta memria vm basicamente: BIOS (Basic Input Output System Sistema Bsico de Entrada e Sada): ensina o processador a
trabalhar com os perifricos mais bsicos do sistema, tais como os circuitos de apoio, a unidade de disquete e o vdeo em modo texto.
POST (Power-On Self-Test, Autoteste ao Ligar): um autoteste sempre que ligamos o micro. Por
exemplo, ao ligarmos o micro verificamos que feito um teste de memria, vdeo, teclado e posteriormente o carregamento do sistema operacional.
SETUP (Configurao): programa de configurao de hardware do microcomputador, normalmente
chamama-se este programa apertando um conjunto de teclas durante o processamento do POST (geralmente basta pressionar a tecla DEL durante a contagem de memria. Esse procedimento, contudo, pode variar de acordo com o fabricante da placa me).
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OBSERVAO muito comum haver confuso nos nomes. Veja que se acabou de chamar o POST ou o SETUP de BIOS. Atualmente, usa-se a nomenclatura BIOS, como algo genrico, podendo ser interpretado como tudo que est contido na memria ROM do micro , mas quando se fala de upgrade de BIOS, refere-se a atualizao dos programas contidos na memria ROM ( SETUP, BIOS)
CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor semicondutor xido metlico completmentar): tipo de memria voltil, mantida energeticamente por uma bateria, na qual ficam armazenadas as configuraes do SETUP feitas pelo usurio, assim como mantm atualizados o relgio e o calendrio do sistema. Quando a bateria perde total ou parte de sua energia, a CMOS perde suas informaes, ou seja, o SETUP volta a sua configurao de fbrica (DEFAULT), o calendrio e relgio do sistema ficam desatualizados. Neste caso, dever ser trocada a bateria.
OUTROS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS COM O COMPUTADOR
IMPRESSORAS Dispositivo de sada capaz de converter em papel as imagens e textos que so captados pelo computador. Podem ser:
1 Matricial => funciona com um cabeote composto de vrias agulhas enfileiradas que, a cada vez que atingem a fita, imprimem pontos de tinta no papel. Tem menor resoluo, so mais lentas e barulhentas, porm mais baratas e as nicas que imprimem formulrios contnuos ou carbonados.
2 Jato de tinta => dispara um jato de tinta no papel para fazer a impresso. Costuma ter uma qualidade e rapidez de impresso superior s impressoras matriciais. Outro ponto forte delas serem muito silenciosas e imprimirem em cores. Estas impressoras utilizam cartuchos com as tintas.
3 Laser ou de Pginas => so assim chamadas por serem uma espcie de laser para desenhar os grficos e caracteres; porm, antes, montam uma pgina para depois imprimir. Libera pequenos pontos de tinta em um cilindro, no qual passado o papel que queimado, fixando melhor a tinta. Utiliza toner. Seu trabalho mais perfeito, so mais silenciosas, rpidas, porm o preo mais elevado.
Velocidade de impresso: a velocidade de impresso pode ser medida em CPS (caracteres por segundo) ou por PPM (pginas por minuto) Resoluo de impresso: caracterstica que permite definir a qualidade de impresso e tambm comparar os vrios modelos de impressoras. Exemplo: 300 dpi (pontos por polegada). SCANNER O scanner outro tipo de dispositivo de entrada de dados . Podem ser scanneadas fotos, gravuras, textos. Os dados so transmitidos ao computador por meio de refletncia de luz e convertidos de sinais analgicos para digitais. Observao J existem no mercado, multifuncionais, que xerocam, scanneam e imprimem. Uma das principais caraterstica de uma scanner a sua resoluo que tambm medida em dpi. Um outro termo que tambm necessrio saber o pixel (picture element), ou seja, elemento de imagem. Uma imagem digital dividida em linhas e colunas de pontos. O pixel consite na interseo de uma linha com uma coluna. ESTABLIZADOR
O estabilizador o equipamento utilizado para proteger o computador contra eventuais danos causados por piques de energia, ou seja, flutuaes na rede eltrica. A energia que alimenta o sistema deve ser estabilizada.
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NO-BREAK O no-break o transferidor de energia. O no-break impede que o computador desligue quando acaba a energia, ou seja, ele automaticamente acionado quando ocorre a falta de energia eltrica e permanece transferindo energia durante o tempo que est programado para o fornecimento (autonomia). Este tempo poder ser de meia hora, uma ou mais horas. Isto depende do tipo de no-break.
UNIDADES DE ARMAZENAMENTO
Os dados so enviados para a memria do computador, pelo teclado ou por um outro dispositivo de entrada, para serem processados mediante instrues preestabelecidas. Mas as informaes contidas na memria so rapidamente repassadas para os dispositivos de sada ou ficam residentes enquanto o computador estiver ligado. Diante desses fatos, necessrio armazenar os dados em um meio capaz de mant-los gravados de forma permanente. Para isso, so utilizadas as unidades de armazenamento permanente. Estas unidades so conhecidas como memrias de massa, secundria ou auxiliar. Dentre elas, h os seguintes exemplos:
HD - Disco rgido (unidade magntica) de vrios tamanhos: 40, 50, 80, 160, 250, 500 GB, 1, 2 TB.
Os HDs so conectados ao computador por meio de interfaces capazes de transmitir os dados entre um e outro de maneira segura e eficiente. H vrias tecnologias para isso, sendo as mais comuns os padres IDE, SCSI e, mais recentemente, SATA. H tambm a possibilidade de conectar um HD atravs de uma porta USB, como o caso da maioria dos HDs externos.
A interface IDE (Intelligent Drive Electronics ou Integrated Drive Electronics) tambm conhecida como ATA (Advanced Technology Attachment) ou, ainda, PATA (Parallel Advanced Technology Attachment).
PATA faz transferncia de dados de forma paralela, ou seja, transmite vrios bits por vez, como se estes estivessem lado a lado.
SATA I: a transmisso em srie, tal como se cada bit estivesse um atrs do outro.
SATA II: taxa mxima de transferncia de dados de 300 MB/s ou 2,4 Gbps (2,4 gigabits por segundo), o dobro do SATA I.
Esses BARRAMENTOS (IDE, SATA, PATA) tambm so amplamente utilizados para a conexo de dispositivos leitores e gravadores de DVDs, CDs.
SISTEMAS DE ARQUIVOS
Um sistema de arquivos permite ao usurio escolher qual ser a forma de organizao dos
arquivos que ser aplicado unidade de armazenamento. Quando a unidade de armazenamento for um disquete, por padro, o sistema de arquivo ser FAT12 ou apenas FAT. Quando a unidade de armazenamento for um disco rgido, e para utilizao do sistema operacional Windows, podem-se escolher os seguintes sistemas de arquivos. FAT32: sistema mais veloz em comparao com o NTFS, porm no possui recursos de segurana. Neste sistema, h um desperdcio maior de espao em relao ao NTFS devido ao tamanho de seu cluster ou unidade de alocao. Para unidades de disco rgido acima de 2 GB, o
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tamanho de cada cluster de 4 KB. Portanto, no armazenamento de um arquivo com tamanho de 10 KB, sero utilizados trs unidades de alocao totalizando 12 KB, restando 2 KB desperdiados, pois o sistema no utiliza bytes restantes de uma unidade j ocupada. Sendo assim, quanto maior for a ocupao de uma unidade de armazenamento com o sistema FAT32, maior ser o desperdcio de espao. NTFS: sistema de arquivos que possui maiores recursos de segurana de dados e praticamente inexiste desperdcio de espao. Disquetes - discos flexveis (unidade magntica) tamanho 1,44 MB
CD - disco ptico (unidade ptica) tamanho 700 MB
CD-ROM: j vem gravado e serve apenas para leitura CD-R: vem virgem e admite apenas uma gravao fechada, que pode ser executada em
partes mantendo a seo aberta. CD-RW: vem virgem, porm admite vrias gravaes
DVD (unidade ptica) tamanhos de 4,7 ou 9,4 GB, entre outros
DVD-ROM: que j vem gravado e serve apenas para leitura DVD-R: este tipo um dos que tem maior aceitao nos mais diversos aparelhos. a melhor
opo para a gravao de filmes, pois aceito por praticamente todos os DVD-players, com exceo para alguns dos primeiros modelos. O DVD-R, assim como o seu antecessor CD-R, s aceita gravao uma nica vez e, aps isso, seus dados no podem ser apagados. Sua capacidade de armazenamento padro de 4,7 GB.
DVD-RW: equivalente ao CD-RW, pois permite a gravao e a regravao de dados. A grande maioria dos DVD-players recentes so totalmente compatveis com DVD-RW, mas exigem que a mdia esteja fechada para executar filmes. Mdia "aberta" significa que voc pode inserir dados de maneira gradativa, como em um disquete. Porm, se voc fech-la (isso feito atravs do software de gravao), a gravao de novas informaes impossibilitada, sendo necessrio formatar o DVD-RW para reutiliz-lo. Assim como seu "irmo" DVD-R, a capacidade de armazenamento padro do DVD-RW de 4,7 GB.
Fita (unidade magntica) Vrios tamanhos 2, 4, 8, 12, 18, 120, 320 Gb
UNIDADES DE MEDIDA DE INFORMAES
A unidade que representa o volume de dados gravados em um disco ou outro dispositivo de armazenamento, o byte representa um caractere. As outras grandezas so:
1 bit = menor unidade de medida de informao (1(ligado) ou 0 (desligado)). 1 Byte (B) = conjunto de 8 bits 1 Kilobyte(KB) = 1024 bytes - 210; 1 Megabytes(MB) = 1024 kilobytes - 220; 1 Gigabyte(GB) = 1024 megabytes - 230; 1 Terabyte (TB) = 1024 gigabytes - 240.
PERIFRICOS DE ENTRADA
So chamados de perifricos de entrada os dispositivos utilizados para ativar comandos ou inserir dados a serem processados pelo computador, como por exemplo: Teclado Mouse Joiystick.
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Caneta ptica Scanner Microfone
PERIFRICOS DE SADA
So perifricos de sada os dispositivos utilizados para exibir, armazenar ou enviar dados j processados pelo computador, como por exemplo: Impressora Monitor de vdeo Monitor de Vdeo com tecnologia touch screen.(entrada e sada) Caixa de som Plotter
OBSERVAO Existem perifricos que so tanto de entrada quanto de sada. Exemplos: os drives de disquetes, gravadora de CD, zip drive, HD, modem e os monitores que possuem recurso de toque (touch screen) e os equipamentos multifuncionais.
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CONCEITOS DE REDES
Uma rede de computadores um conjunto de equipamentos interligados de maneira a trocar informaes e a
compartilhar recursos como arquivos de dados gravados, impressoras, modems, softwares e outros equipamentos.
Redes locais foram criadas para que estaes de trabalho, compostas basicamente de computadores do tipo PC
(personal computer), pudessem compartilhar impressoras, discos rgidos de alta capacidade de armazenamento de dados
e, principalmente, compartilhar arquivos de dados.
Antes da conexo dos computadores em rede, as empresas possuam computadores independentes com diversas
bases de dados (arquivos de dados) espalhados em duplicidade pela empresa. Esta situao gera problemas devido ao fato
de que, nem sempre, os dados em duplicidade so iguais, pois um usurio pode alterar seus arquivos e outro no,
passando a haver divergncia entre as informaes.
EXIGNCIAS MNIMAS E TERMOS COMUNS
PLACA DE REDE OU ADPTADOR DE REDE Hardware utilizado internamente em um computador que servir como meio de conexo fsico entre este e os demais computadores da rede. Qualquer computador, para fazer parte de uma
rede, dever possuir uma placa de rede.
ENDEREO IP Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede deve ter um endereo pelo qual identificado nela. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts tm um endereo IP.
O endereo IP poder ser fixo ou dinmico.
IP FIXO Ser um IP Fixo quando o administrador da rede atribui um nmero ao equipamento. Esse nmero permanecer registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.
IP DINMICO - Este IP no ser atribudo pelo administrador da rede e sim por meio de um software chamado DHCP
(Dinamic Host Configuration Protocol) que tem como funo a atribuio de IP a cada equipamento que se conectar
rede.
Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perder o seu nmero e s obter um novo ou
o mesmo nmero quando se conectar novamente. o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usurio se conecta
a Internet.
Observao O endereo IP de cada host na mesma rede dever ser exclusivo; pois, caso contrrio, gerar um conflito de rede.
PERMISSES - Recursos que um usurio poder usar na rede.
LOGIN A cada usurio ser atribuda pelo administrador da rede uma identificao tambm chamada de LOGIN (nome de usurio). O login dever ser exclusivo; pois, caso contrrio, gerar um conflito de rede.
LOGON o processo de se conectar a uma rede. Iniciar uma sesso de trabalho em uma rede.
LOGOFF OU LOGOUT o processo de se desconectar de uma rede. Encerrar uma sesso de trabalho em uma rede.
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INTERNET
Internet uma rede mundial de computadores. Interliga desde computadores de
bolso at computadores de grande porte.
Para que um usurio possa acessar a Internet, dever possuir os seguintes requisitos bsicos:
Possuir um computador com uma placa de rede, ou porta USB, ou um modem.
Ter instalado um software de navegao ou browser.
Ter uma assinatura gratuita ou paga com um provedor de acesso.
Browser ou Navegador: um programa que permite a fcil navegao na Internet para acessar todos os
servios. O programa permite o acesso e a navegao por interfaces grficas (cones), traduzindo-as em
comando de forma transparente para o usurio.
Os navegadores mais comuns so: Internet Explorer; Mozilla Firefox; Google Chrome; Safari; Netscape;
Opera.
TIPOS DE CONEXO INTERNET
Linha discada: conexo discada ou dial-up que utiliza como dispositivo um modem. Esse meio de acesso o
mais barato e tambm mais lento. Sua taxa de transmisso mxima de 56 Kbps (kilobits por segundo).
Enquanto em conexo, o telefone fica indisponvel para outras ligaes.
ADSL: dispositivo utilizado um modem ADSL. Utiliza a linha telefnica, mas no ocupa a linha, permitindo o
acesso internet e o uso simultneo do telefone. Velocidade de 10 Mbps. Para este tipo de conexo, o
usurio dever possuir uma placa de rede ou porta USB.
TV a cabo: dispositivo utilizado um cable modem. Utiliza o cabo da TV a cabo e no a linha telefnica.
Velocidade de 10 Mbps.
Rdio: a conexo feita via ondas de rdio. Neste tipo de conexo, tanto o provedor quanto o usurio
devero possuir equipamento para transmisso e recepo (antenas). Neste tipo de conexo temos as
modalidades WI-FI e WI-MAX. Velocidade de 100 Mbps.
Satlite: nesta conexo, so usadas antenas especiais para se comunicar com o satlite e transmitir ao
computador que dever possuir um receptor interno ou externo. Invivel comercialmente para usurios
domsticos pelo seu alto custo, porm muito til para reas afastadas onde os demais servios
convencionais no esto disponveis. Velocidade de 1Mbps
Celular: o dispositivo utilizado um modem. Tecnologia 3G (3 gerao) funciona atravs das antenas de
celular com protocolo HSDPA. Velocidade de 3 Mbps. A grande vantagem desse tipo de conexo a
mobilidade, ou seja, enquanto estamos conectados poderemos nos deslocar dentro de uma rea de
abrangncia da rede, sem a necessidade de ficarmos em um lugar fixo.
FTTH: (Fiber To The Home), uma tecnologia de interligao de residncias atravs de fibra pticas para o
fornecimento de servios de TV digital, Radio Digital, acesso Internet e telefonia. A fibra ptica levada at
as residncias, em substituio aos cabos de cobre ou cabos coaxiais (utilizados em televiso a cabo). As
residncias so conectadas a um ponto de presena da operadora de servios de telecomunicaes. (Fonte:
Wikipedia)
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DNS
DNS, abreviatura de Domain Name System (Sistema de Nomes de Domnio),
um sistema de gerenciamento de nomes de domnios, que traduz o endereo
nominal digitado no navegador para o endereo numrico (IP) do site. O nome de
domnio foi criado com o objetivo de facilitar a memorizao dos endereos de
computadores na Internet. Sem ele, teramos que memorizar uma sequncia
grande de nmeros.
O registro de domnios no Brasil feito pela entidade Registro.br (Registro de Domnios para a Internet no
Brasil).Quando o site registrado no Brasil utiliza-se a sigla BR. Quando no tem o cdigo do pas significa
que o site foi registrado nos EUA.
Alguns tipos de domnio:
.com instituio comercial.
.gov instituio governamental.
.net empresas de telecomunicao.
.edu instituies educacionais
.org organizaes no governamentais.
.jus relacionado com o Poder Judicirio.
Outros exemplos de domnios: adv; inf; med; nom.
Domnio uma parte da rede ou da internet que de responsabilidade de algum e d o direito e a
responsabilidade para de usar alguns servios na internet.
TIPOS DE SERVIOS DISPONIBILIZADOS NA INTERNET
WWW (World Wide Web) significa rede de alcance mundial e um sistema de documentos em hipermdia
que so interligados e executados na internet. Os documentos podem estar na forma de vdeos, sons,
hipertextos e figuras. Para visualizar a informao, utiliza-se um programa de computador chamado
navegador.
E-MAIL um servio que permite compor, enviar e receber mensagens atravs de sistemas eletrnicos de
comunicao.
FTP (File Transfer Protocol Protocolo de Transferncia de arquivos) servio para troca de arquivos e
pastas. Permite copiar um arquivo de uma mquina para outra.
CHAT um servio de comunicao interativa em tempo real, por meio do qual dois ou mais usurios
conversam na rede.
PROTOCOLOS
Na cincia da computao, um protocolo uma conveno ou padro que
controla e possibilita uma conexo, comunicao ou transferncia de dados entre
dois sistemas computacionais. De maneira simples, um protocolo pode ser
definido como "as regras que governam" a sintaxe, semntica e sincronizao da
comunicao. Os protocolos podem ser implementados pelo hardware, software
ou por uma combinao dos dois.
HTTP (Hypertext Transfer Protocol Protocolo de Transferncia de Hipertextos) permite a transferncia de
documentos da Web, de servidores para seu computador.
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HTTPS: uma combinao do protocolo HTTP sobre uma camada de segurana, normalmente SSL (Secure
Sockets Layer). Essa camada adicional faz com que os dados sejam transmitidos atravs de uma conexo
criptografada, porm para que o site seja considerado seguro, deve ter tambm um certificado digital vlido,
que garante a autenticidade e representado por um pequeno cadeado no Navegador.
HTML: uma linguagem de programao para produzir sites.
URL: um caminho nico e completo at um recurso na rede ou na internet.
INTERNET, INTRANET E EXTRANET
INTERNET: uma rede pblica de acesso pblico.
INTRANET: utiliza os mesmos conceitos e tecnologias da Internet, porm uma rede privada, ou
seja, restrita ao ambiente interno de uma organizao. Os mesmos servios que rodam na Internet
podem rodar na Intranet, mas so restritos ao ambiente Interno. Exemplo disso o servio de e-
mail, que pode ser utilizado somente na rede Interna, para comunicao entre os funcionrios, sem
a necessidade da Internet.
EXTRANET: algumas bancas consideram a Extranet como a "Intranet que saiu da empresa". Ou seja, a Intranet acessvel pelos funcionrios da Instituio, via Internet, de fora da empresa, mas ainda assim restrita ao pblico de interesse. A Extranet tambm pode ser considerada como um sistema corporativo, acessvel via Web (navegador), de fora da instituio. Um exemplo seria um sistema de vendas que seja acessvel via navegador, onde o vendedor pode acessar de qualquer local para realizar uma venda, e nesse caso pode-se estender tambm o conceito de usurio da extranet a parceiros comerciais da instituio.
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NAVEGADORES DE INTERNET
Navegador ou Browser o principal programa para acesso internet. Permite aos
usurios visitarem endereos na rede, copiar programas e trocar mensagens de
web mail.
Os navegadores mais utilizados so: Internet Explorer; Mozilla Firefox; Google
Chrome; Safari; Netscape; Opera.
BARRA DE FERRAMENTAS
O Internet Explorer possui diversas barras de ferramentas, incluindo a barra de menus, a barra Favoritos e a
barra de comandos. H tambm a barra de endereos, na qual voc pode digitar um endereo da Web, e a
barra de status, que exibe mensagens como o progresso do download da pgina.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Customize-the-Internet-Explorer-toolbars)
Botes Voltar (Alt + ) e Avanar (Alt + )
Esses dois botes permitem recuar ou avanar nas pginas que foram abertas no Internet Explorer.
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Barra de endereos
A barra de endereos um espao para digitar o endereo da pgina que voc deseja acessar. Com o Auto
Completar, quando voc comea a digitar um URL j usado na barra de endereos, o Internet Explorer pode
completar o endereo para voc.
No Mozilla Firefox chamada de caixa de endereo.
Boto Ir para
Esse boto fica disponvel apenas quando algum endereo est sendo digitado na barra de endereos.
Modo de exibio de Compatibilidade
s vezes, o site que voc est visitando no exibido da forma correta porque foi projetado para uma verso
mais antiga do Internet Explorer.
Quando o Modo de Exibio de Compatibilidade ativado, o site que est visualizando ser exibido como se
voc estivesse usando uma verso mais antiga do Internet Explorer, corrigindo os problemas de exibio,
como texto, imagens ou caixas de texto desalinhados.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/internet-explorer/products/ie-8/features/easier?T1=ie8webslices)
Boto Atualizar (F5)
Recarrega a pgina atual.
Boto Interromper (Esc)
Interrompe a exibio da pgina que est sendo aberta. Isso evita que o usurio termine de carregar uma
pgina que no deseja mais visualizar.
Caixa de Pesquisa Rpida
Pesquisar na web mais fcil com o menu de pesquisa do Internet Explorer que oferece sugestes, histrico
e preenchimento automtico enquanto voc digita na caixa de pesquisa. Voc pode tambm alterar
rapidamente os provedores de pesquisa, clicando na seta direita da caixa de pesquisa e escolhendo o
provedor que voc quer usar.
(Fonte: Ajuda do Internet Explorer)
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Pesquisa do Google
Pesquisar simples: digite o que voc quiser na caixa de pesquisa, pressione Enter ou clique no boto
Pesquisar, e o Google pesquisar na web contedos relevantes para a sua pesquisa.
Todas as palavras so importantes. Geralmente, todas as palavras inseridas na consulta sero usadas.
Noes bsicas:
As pesquisas nunca diferenciam o uso de maisculas e minsculas.
Geralmente, a pontuao ignorada, incluindo @ # $ % ^ & * ( ) = + [ ] \ e outros
caracteres especiais.
Para garantir que as pesquisas do Google retornem os resultados mais
relevantes, existem algumas excees s regras citadas acima.
O objetivo do Google oferecer a voc resultados que sejam claros e de fcil leitura. O resultado bsico de
uma pesquisa incluir o ttulo com o link para a pgina, uma descrio curta ou um trecho real da pgina da
web e do URL da pgina.
Recursos mais avanados da Pesquisa na web do Google:
Pesquisa de frase (""): Ao colocar conjuntos de palavras entre aspas, voc estar dizendo ao Google para
procurar exatamente essas palavras nessa mesma ordem, sem alteraes.
Pesquisa em um site especfico (site:): O Google permite que se especifique de qual site devero sair os
resultados de pesquisa. Por exemplo, a consulta [ iraque site:estadao.com.br ] retornar pginas sobre o
Iraque, mas somente dentro do site estadao.com.br.
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Termos a serem excludos (-): Colocar um sinal de menos antes de uma palavra indica que voc no deseja
que apaream nos resultados as pginas que contenham essa palavra. O sinal de menos deve aparecer
imediatamente antes da palavra, precedida por um espao. Por exemplo, na consulta [ couve-flor ]o sinal de
menos no ser interpretado como um smbolo de excluso, enquanto que a consulta [ couve -flor ]
pesquisar por ocorrncias de "couve" em sites que no apresentem a palavra flor. Voc poder excluir
quantas palavras desejar, usando o sinal - antes de todas, como por exemplo [ universal -studios -canal -
igreja ]. O sinal - pode ser usado para excluir mais do que palavras. Por exemplo, coloque um hfen antes do
operador "site:" (sem espao) para excluir um site especfico dos resultados de pesquisa.
Pesquisa exata (+): O Google emprega sinnimos automaticamente, de maneira que sejam encontradas
pginas que mencionem, por exemplo, "catavento" nas consultas por [ cata vento ] (com espao), ou
prefeitura de Porto Alegre para a consulta [ prefeitura de poa ]. No entanto, s vezes o Google ajuda um
pouco alm da conta, fornecendo um sinnimo quando voc no o deseja. Colocar um sinal + antes de uma
palavra, sem deixar um espao entre o sinal e a palavra, voc estar informando ao Google que est
procurando por resultados idnticos ao que digitou. Colocar palavras entre aspas tambm funcionar do
mesmo modo.
O operador OR: Por padro, o Google considera todas as palavras em uma pesquisa. Se voc deseja que
qualquer uma das palavras pesquisadas retornem resultados, poder usar o operador OR (observe que voc
precisar digitar OR em LETRAS MAISCULAS). Por exemplo, [campeo brasileiro 1994 OR 2005] retornar
resultados sobre qualquer um desses anos, enquanto [ campeo brasileiro 1994 2005 ] (sem OR) mostrar
pginas que incluam ambos os anos na mesma pgina.
(Fonte: http://www.google.com.br/support/)
Barra de Menus
Barra de Favoritos
A barra Favoritos substitui a barra de ferramentas Links das verses anteriores do Internet Explorer e inclui
no apenas seus links favoritos, mas tambm feeds e Web Slices. Voc pode arrastar links, tanto da Barra de
endereos quanto de pginas da Web, para a barra Favoritos de modo que suas informaes favoritas
estejam sempre ao alcance de um clique. Voc tambm pode reorganizar os itens na sua barra Favoritos ou
organiz-los em pastas. Alm disso, voc pode usar feeds e um novo recurso chamado Web Slices para
verificar se h atualizaes de contedo em seus sites favoritos sem precisar navegar para longe da pgina
atual.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Customize-your-Favorites-bar)
Adicionar a barra de favoritos
Adiciona o site atual barra de favoritos.
Web Slice
Um Web Slice uma poro especfica de uma pgina da Web que voc pode assinar, e que permite que
voc saiba quando um contedo atualizado (como a temperatura atual ou a alterao do preo de um leilo)
est disponvel em seus sites favoritos. Aps sua assinatura do Web Slice, ele ser exibido como um link na
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barra Favoritos. Quando o Web Slice for atualizado, o link na barra Favoritos ser exibido em negrito. Voc
pode, ento, clicar no link para visualizar o contedo atualizado.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Web-Slices-frequently-asked-questions)
Exibir Favoritos, Feeds e Histrico (Alt + C)
Favoritos (CTRL + I)
Os favoritos do Internet Explorer so links para sites que voc visita com frequncia.
Para adicionar o site que voc estiver visualizando lista de favoritos clique no Boto Favoritos e depois em
Adicionar Favoritos ou pressione as teclas CTRL + D.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/What-are-Internet-Explorer-favorites)
Feeds RSS (CTRL + J)
Os feeds RSS fornecem contedo frequentemente atualizado publicado por um site. Em geral, so usados
por sites de notcias e blogs, mas tambm para distribuir outros tipos de contedo digital, incluindo imagens,
udios ou vdeos. Os feeds tambm podem ser usados para fornecer contedo em udio (normalmente no
formato MP3) que pode ser ouvido no computador ou em um dispositivo porttil. chamado de podcast.
Um feed pode ter o mesmo contedo de uma pgina da Web, mas em geral a formatao diferente.
Quando voc assina, o Internet Explorer verifica automaticamente o site e baixa o novo contedo para que
possa ver o que foi acrescentado desde a sua ltima visita ao feed.
O acrnimo RSS significa Really Simple Syndication (agregao realmente simples) e usado para
descrever a tecnologia usada para criar feeds.
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Quando voc visita uma pgina da Web o boto Feeds muda de cor, informando que h feeds
disponveis. Para exibir clique no boto Feeds e, em seguida, clique no feed que deseja ver.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Using-RSS-feeds)
Histrico (CTRL + H)
Para exibir o histrico de pginas da Web visitadas anteriormente no Internet Explorer clique no boto
Favoritos e, em seguida, clique na guia Histrico. Clique no site que deseja visitar.
A lista do histrico pode ser classificada por data, nome do site, pginas mais visitadas ou visitadas mais
recentemente, clicando na lista que aparece na guia Histrico.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Find-recently-visited-webpages)
Durante a navegao na Web, o Internet Explorer armazena informaes sobre os sites visitados, bem como
as informaes que voc solicitado a fornecer frequentemente aos sites da Web (como, por exemplo, nome
e endereo). O Internet Explorer armazena os seguintes tipos de informaes:
arquivos de Internet temporrios;
cookies;
um histrico dos sites visitados;
Informaes inseridas nos sites ou na barra de endereos
senhas da Web salvas;
O armazenamento dessas informaes agiliza a navegao, mas voc pode exclu-las se, por exemplo,
estiver usando um computador pblico e no quiser que as informaes pessoais fiquem registradas.
Mesmo quando seu histrico de navegao for excludo, sua lista de favoritos ou feeds assinados no o ser.
Voc pode usar o recurso Navegao InPrivate do Internet Explorer para evitar deixar um histrico enquanto
navega na Web.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Delete-webpage-history)
Guias Rpidas (CTRL + Q)
Quando h vrias pginas da Web abertas ao mesmo tempo, cada uma exibida em uma guia separada.
Essas guias facilitam a alternncia entre os sites abertos. As Guias Rpidas fornecem uma exibio em
miniatura de todas as guias abertas. Isso facilita a localizao da pgina da Web que voc deseja exibir.
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Para abrir uma pgina da Web usando guias rpidas clique na miniatura da pgina da Web que voc deseja
abrir.
Quando voc clica na seta ao lado do boto Guias Rpidas exibida uma lista de todos os sites que
esto abertos. Para alternar para um outro site, clique no nome do site.
Para fechar a exibio Guias Rpidas clique no boto . As Guias Rpidas sero fechadas e a ltima
pgina da Web visualizada ser exibida.
Para abrir uma nova guia em branco, clique no boto Nova Guia na linha de guias ou
pressione CTRL+ T ou, ainda, clique duas vezes em um espao vazio na linha da guia.
Para alternar entre as guias abertas pressione CRTL + TAB (para avanar) ou CTRL+SHIFT +TAB (para
retroceder).
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Using-Quick-Tabs-in-Internet-Explorer)
Barra de comandos
A barra de comandos est localizada no lado superior direito da janela do Internet Explorer e oferece acesso
fcil a praticamente qualquer configurao ou recurso no Internet Explorer.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Customize-the-Internet-Explorer-toolbars)
Home Page
A home page exibida quando voc inicia o Internet Explorer ou clica no boto Home .
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Boto segurana
Filtro do SmartScreen
O Filtro SmartScreen ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro SmartScreen tambm pode ajudar a proteger
voc da instalao de softwares mal-intencionados ou malwares, que so programas que manifestam
comportamento ilegal, viral, fraudulento ou mal-intencionado.
Navegao InPrivate
A Navegao InPrivate permite que voc navegue na Web sem deixar vestgios no Internet Explorer. Isso
ajuda a impedir que as outras pessoas que usam seu computador vejam quais sites voc visitou e o que voc
procurou na Web. Para iniciar a Navegao InPrivate, acesse a pgina Nova Guia ou clique no boto
Segurana.
Quando voc inicia a Navegao InPrivate, o Internet Explorer abre uma nova janela do navegador. A
proteo oferecida pela Navegao InPrivate s ter efeito enquanto voc estiver usando a janela. Voc pode
abrir quantas guias desejar nessa janela e todas elas estaro protegidas pela Navegao InPrivate.
Entretanto, se voc abrir outra janela do navegador ela no estar protegida pela Navegao InPrivate. Para
finalizar a sesso da Navegao InPrivate, feche a janela do navegador.
Quando voc navegar usando a Navegao InPrivate, o Internet Explorer armazenar algumas informaes,
como cookies e arquivos de Internet temporrios, de forma que as pginas da Web visitadas funcionem
corretamente. Entretanto, no final da sua sesso da Navegao InPrivate, essas informaes so
descartadas.
Filtragem InPrivate
A Filtragem InPrivate ajuda a evitar que provedores de contedo de sites coletem informaes sobre os sites
que voc visita.
A Filtragem InPrivate analisa o contedo das pginas da Web visitadas e, se detectar que o mesmo contedo
est sendo usado por vrios sites, ela oferecer a opo de permitir ou bloquear o contedo. Voc tambm
pode permitir que a Filtragem InPrivate bloqueie automaticamente qualquer provedor de contedo ou site de
terceiros detectado.
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OPES DA INTERNET
GUIA GERAL
Home Page
Permite configurar a pgina que ser exibida ao iniciar o navegador ou ao clicar o boto home. Pode-se ter
mais de uma pgina configurada, nesse caso o navegador exibir cada uma delas em uma guia, na ordem
em que forem includas.
Existem tambm as opes usar padro (home page da Microsoft) ou usar em branco (inicia o navegador
com uma pgina em branco).
Histrico de Navegao
Arquivos temporrios da internet: As pginas da Web so armazenadas na pasta Arquivos de Internet
Temporrios quando so exibidas pela primeira vez no navegador da Web. Isso agiliza a exibio das
pginas visitadas com frequncia ou j vistas porque o Internet Explorer pode abri-las do disco rgido em vez
de abri-las da Internet.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/View-temporary-Internet-files)
Cookies: Um arquivo de texto muito pequeno colocado em sua unidade de disco rgido por um servidor de
pginas da Web. Basicamente ele seu carto de identificao e no pode ser executado como cdigo ou
transmitir vrus.
(Fonte: http://www.microsoft.com/info/br/cookies.mspx)
Os sites usam cookies para oferecer uma experincia personalizada aos usurios e reunir informaes sobre
o uso do site. Muitos sites tambm usam cookies para armazenar informaes que fornecem uma experincia
consistente entre sees do site, como carrinho de compras ou pginas personalizadas. Com um site
confivel, os cookies podem enriquecer a sua experincia, permitindo que o site aprenda as suas
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preferncias ou evitando que voc tenha que se conectar sempre que entrar no site. Entretanto, alguns
cookies, como aqueles salvos por anncios, podem colocar a sua privacidade em risco, rastreando os sites
que voc visita.
Os cookies temporrios (ou cookies de sesso) so removidos do seu computador assim que voc fecha o
Internet Explorer. Os sites os usam para armazenar informaes temporrias, como itens no carrinho de
compras.
(Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Cookies-frequently-asked-questions)
Pesquisa
Permite adicionar ou remover os sites provedores de pesquisa e, ainda, definir qual deles ser o padro.
Guias
Permite alterar as configuraes da navegao com guias, como por exemplo, habilitar ou desabilitar a
navegao com guias, avisar ao fechar vrias guias e habilitar guias rpidas.
Aparncia
Permite alterar configuraes de cores, idiomas, fontes e acessibilidade.
CORREIO ELETRNICO
O Microsoft Outlook express coloca o mundo da comunicao on-line na sua rea de trabalho. Quer
voc deseje trocar mensagens de correio eletrnico com colegas e amigos, quer voc deseje ingressar
em grupos de notcias para trocar idias e informaes.
Para enviar e receber mensagens no Outlook Express, necessrio ter uma conta cadastrada com as
informaes do usurio e do servidor de mensagem.
PROTOCOLOS USADOS NO SERVIO DE CORREIO ELETRNICO
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): protocolo responsvel pelo envio de mensagens eletrnicas.
POP3 (Post Office Protocol): protocolo simples utilizado para obter mensagens contidas em caixa
postal remota. Portanto, um protocolo de recebimento de mensagens eletrnicas.
IMAP4: (Internet Message Acess Protocol) assim como o POP3, um protocolo de recebimento,
porm com muito mais recursos como, por exemplo, quando o POP3 acessa a caixa postal do
usurio, move todo o seu contedo para o seu computador. O IMAP4 no move e sim copia as
mensagens e, assim, permite que o usurio possa acessar de qualquer lugar do mundo as mesmas
mensagens que foram copiadas para o seu computador. Permite tambm que o usurio possa escolher
quais os anexos que sero copiados com a mensagem. Portanto, o IMAP um protocolo mais atual e
com mais recursos em relao POP.
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Pastas
Para uma organizao eficiente, necessrio separar as mensagens de uma forma que se possa
saber quais mensagens foram recebidas e enviadas. O Outlook Express separa essas mensagens em
pastas.
A pasta do Outlook Express chamada de Pastas Locais que, por sua vez, dividida por um sistema
de caixas, onde as mensagens so armazenadas.
Observao Tambm possvel criar outras pastas, se necessrio, para organizar melhor o armazenamento das mensagens enviadas e recebidas.
Caixa de entrada: nesta caixa, so armazenadas todas as mensagens recebidas. Independentemente
de ter-se uma ou mais contas, todas mensagens, por padro, iro para essa pasta.
Caixa de Sada: quando uma mensagem composta e o Outlook express est em off-line, a
mensagem armazenada nesta caixa at a conexo ser feita e o Outlook express receber o comando
para a mensagem ser enviada ou, conforme a configurao, ela pode ser enviada automaticamente
quando o programa se tornar on-line.
Podem-se, ento, escrever vrias mensagens em off-line e depois se conectar para envi-las todas de
uma s vez. Isto possibilita economia, pois se ficar conectado somente durante o perodo do envio
das mensagens e no durante a criao das mesmas.
Itens Enviados: toda vez que uma mensagem enviada, ela vai para o destinatrio e tambm fica
armazenada na caixa de Itens Enviados.
Itens Excludos: quando uma mensagem excluda de uma caixa, ela vai para a caixa de Itens
Excludos. Para restaurar uma mensagem, necessrio mov-la para a caixa original. Quando se
apaga uma mensagem dessa pasta, ela ser excluda em definitivo do Outlook.
Rascunhos: pasta onde se pode manter uma mensagem que no se deseja enviar. Para colocar uma
mensagem nesta pasta, deve-se salv-la (menu Arquivo, Salvar) em vez de envi-la.
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Criando Uma Nova Pasta
Clique no menu Arquivo e em seguida em Pastas, vai aparecer um novo menu. Clique em Nova.
Ser solicitado um nome para a nova pasta e, aps dar o nome, selecione onde a pasta deve ficar e,
em seguida, clique em OK.
Catlogo de Endereo
Com o Catlogo de endereos, voc possui um local para armazenar endereos de correio
eletrnico, endereos residenciais e comerciais, nmeros de telefone e de fax, identificaes digitais,
informaes sobre conferncia, endereos para mensagens instantneas e informaes pessoais como
aniversrios, datas especiais e membros da famlia.
Voc tambm pode armazenar endereos de Internet individuais e comerciais e se conectar a eles
diretamente a partir do seu Catlogo de endereos.
Adicionar um contato ao Catlogo de endereos (CTRL+SHIFT+B)
Na barra de ferramentas do Outlook Express, clique em Endereos.
Clique no boto Novo na barra de ferramentas e, em seguida, clique em Novo contato.
Na guia Nome , digite Nome e o Sobrenome do contato.
Um nome de exibio requerido para cada contato. Se voc inserir um nome, segundo nome ou sobrenome, eles aparecero automaticamente na caixa Exibir. Voc pode alterar o
nome de exibio, digitando um nome diferente ou selecionando-o da lista suspensa. A lista
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suspensa conter variaes do nome/segundo nome/sobrenome, assim como de qualquer outro
que voc tenha digitado na caixa Apelido.
Em cada uma das outras guias, adicione as informaes desejadas.
GRUPO DE CONTATOS: o recurso que permite a incluso de vrios contatos individuais j
cadastrados ou no. Quando se fizer necessrio o envio de e-mail para todos os contados pertencentes
lista, no haver a necessidade da incluso individual no campo destinatrio da mensagem e sim
apenas a insero do nome da lista que todos os seus integrantes recebero a mensagem.
Mensagens
Nova
Na barra de ferramentas, clique no boto Nova Mensagem e ser aberta uma janela para edio da
mensagem a ser redigida.
Nas caixas Para e/ou Cc, digite o nome do correio eletrnico de cada destinatrio, separando os nomes com uma vrgula ou ponto-e-vrgula (;).
Para: destinatrio principal.
Cc (cpia carbonada): destinatrio secundrio.
Para adicionar nomes de correio eletrnico do Catlogo de endereos, clique no cone de livro na janela Nova mensagem prximo a Para, Cc e Cco e, em seguida, selecione nomes.
Na caixa Assunto, digite um ttulo para a mensagem.
Digite sua mensagem e, em seguida, clique no boto Enviar na barra de ferramentas da janela Nova mensagem.
Prioridades:
Alta
Normal
Baixa
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Anexar
Clique em qualquer lugar na janela da mensagem.
Clique no menu em Inserir e, em seguida, Anexo ou por meio do cone clipes na barra de ferramentas.
Selecione o arquivo a ser anexado e, em seguida, clique em Anexar.
Cco
Cco quer dizer Cpia carbonada oculta. Este recurso permite que o usurio mande mensagens para
um destinatrio sem que os que receberam, por intermdio de Para e Cc, fiquem sabendo.
Para ativar este recurso necessrio clicar em Exibir e, em seguida, em Todos os Cabealhos.
Por meio de menu Ferramentas poderemos:
ificar ortografia
Solicitar confirmao de leitura
Verificar nomes
Selecionar destinatrios
Acessar catlogo de endereos
Criptografar mensagem
Assinar digitalmente.
Responder
O boto Responder tem a funo de enviar uma resposta para quem lhe enviou a mensagem.
Responder a Todos
O boto Responder a todos tem a funo de responder ao autor da mensagem, mas tambm ser
enviada uma cpia para as demais pessoas que tambm receberam uma cpia da mensagem original. Encaminhar
Este boto tem como funo enviar a mensagem que voc recebeu de uma determinada pessoa para
outra qualquer que voc queira compartilhar a mesma mensagem.
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PRAGAS VIRTUAIS
Malware, ou praga virtual todo e qualquer software que tem objetivos maliciosos. Em malware, se incluem todos os trojans, vrus e spywares.
Esse grupo muito genrico e mais recomendado usar um dos grupos mais especficos como os citados. Na maioria das vezes, malware ser apenas tratado como um grupo que engloba spywares e adware.
As principais reas so as seguintes:
VRUS
O que um vrus?
Um vrus um programa ou trecho de cdigo que se instala num computador sem o
conhecimento do usurio. Os tipos mais perigosos podem at apagar todas as informaes do disco,
enquanto outros apenas residem na memria sem fazer muito estrago. Os vrus somente existem em
arquivos que dependem de execuo. Assim, arquivos de imagem (.gif., .jpg, .psd, .bmp, entre
outros), som (.wav, .ra, .au, ou outro), vdeo (.avi, .mov, .rm, e os demais) e texto puro (.txt) no
contm vrus de nenhuma espcie. A exceo fica por conta dos falsos documentos de imagem e som
como aqueles criados pelo Love Letter. Os arquivos afetados por este vrus ficam com o formato
foto.jpg.vbs.
Est cada vez mais difcil enquadrar os vrus mais modernos dentro de alguma definio
clssica; mas, de modo geral, os vrus se dividem em trs classes.
Vrus de boot Alojam-se no setor de boot de disquetes e no Master Boot Record (MBR) do disco rgido. Essas reas so sempre checadas antes da execuo de cada programa, o que facilita a
propagao dos vrus deste tipo.
Vrus de programa Normalmente, utilizam extenses executveis como .com, .exe e .bat e so ativados somente com um comando do usurio. Muitos deles so enviados junto com e-mails,
portanto uma boa dica de segurana executar somente arquivos recebidos de fontes confiveis. Se
receber uma mensagem com algum arquivo suspeito, basta delet-la para resolver o problema, pois
dessa forma o vrus no ser executado.
Multipartite - So uma mistura dos tipos de boot e de programa, podendo infectar ambos: arquivos
de programas e setores de boot. So mais eficazes na tarefa de se espalhar, contaminando outros
arquivos e/ou discos e so mais difceis de serem detectados e removidos.
A nica maneira de contaminao por um vrus de boot ligar o micro com um disquete infectado no
drive. Dessa forma, o sistema operacional checar primeiro o drive do disquete, o que j suficiente
para que o vrus seja ativado. O vrus, ento, passa para o MBR do disco rgido e qualquer disquete
utilizado a partir deste momento tambm infectado. Com a extino do velho DOS, os vrus de boot
perderam muito de sua fora e, raramente, trazem maiores problemas.
Vrus de macro So cada vez mais comuns e, de maneira geral, pouco perigosos. Os vrus de macro so na verdade cdigos de macro inseridos em arquivos de aplicativos que utilizam esta
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linguagem. Entre os programas mais atingidos esto Word, Excel e Access. Ao abrir um arquivo
contaminado de Word, por exemplo, o vrus ativado e se instala no arquivo modelo (normal.dot), de
onde se espalha para todos os arquivos criados a partir de ento.
Retrovrus - So vrus que tem como alvo antivrus, como o Scan, Clean, CPAV NAV, ou qualquer
arquivo que contenha as strings AV, AN, SC, entre outras, no nome. Pode ser o objetivo principal ou
paralelo.
Mutante - Vrus programado para dificultar a deteco por antivrus. Ele se altera a cada execuo
do arquivo contaminado
Polimrfico - Variao mais inteligente do vrus mutante. Ele tenta difiultar a ao dos antivrus ao
mudar sua estrutura interna ou suas tcnicas de codificao.
Script - Vrus programado para executar comandos sem a interao do usurio. H duas categorias
de vrus script: a VB, baseada na linguagem de programao, e a JS, baseada em JavaScript. O vrus
script pode vir embutido em imagens e em arquivos com extenses estranhas, como .vbs.doc, vbs.xls
ou js.jpg
SPANS
so e-mails enviados sem autorizao. Geralmente usados em: propagandas, correntes de f, falsas
ideologias, ajuda a outrem, entre muitos.
HOAXES (brincadeiras)
So boatos espalhados por e-mail que servem para assustar o usurio de computador. Uma mensagem
no e-mail alerta para um novo vrus totalmente destrutivo, nunca visto anteriormente, que est
circulando na rede e que infectar o microcomputador do destinatrio enquanto a mensagem estiver
sendo lida ou quando o usurio clicar em determinada tecla ou link. Quem cria a mensagem hoax,
normalmente, costuma dizer que a informao partiu de uma empresa confivel como IBM e
Microsoft e que tal vrus poder danificar a mquina do usurio. Desconsidere a mensagem.
WORM
Worm um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cpias de si
mesmo de computador para computador.
Diferente do vrus, o worm no necessita ser explicitamente executado para se propagar. Sua
propagao se d por meio da explorao de vulnerabilidades existentes ou falhas na configurao de
softwares instalados em computadores.
BACKDOORS
Normalmente, um atacante procura garantir uma forma de retornar a um computador comprometido,
sem precisar recorrer aos mtodos utilizados na realizao da invaso. Na maioria dos casos, a
inteno do atacante poder retornar ao computador comprometido sem ser notado.
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A esses programas de retorno a um computador comprometido, utilizando-se servios criados ou
modificados para este fim, d-se o nome de Backdoor.
CAVALO DE TRIA
Conta a mitologia grega que o "Cavalo de Tria" foi uma grande esttua, utilizada como instrumento
de guerra pelos gregos para obter acesso a cidade de Tria. A esttua do cavalo foi recheada com
soldados que, durante a noite, abriram os portes da cidade possibilitando a entrada dos gregos e a
dominao de Tria. Da surgiram os termos "Presente de Grego" e "Cavalo de Tria".
Na informtica, um Cavalo de Tria (Trojan Horse) um programa que, alm de executar funes
para as quais foi aparentemente projetado, tambm executa outras funes normalmente maliciosas e
sem o conhecimento do usurio.
Algumas das funes maliciosas que podem ser executadas por um cavalo de tria so:
alterao ou destruio de arquivos;
furto de senhas e outras informaes sensveis como nmeros de cartes de crdito;
incluso de backdoors para permitir que um atacante tenha total controle sobre o computador.
COMO UM CAVALO DE TRIA PODE SER DIFERENCIADO DE UM VRUS OU DE UM WORM?
Por definio, o cavalo de tria distingue-se de vrus e de worm por no se replicar, infectar outros
arquivos, ou propagar cpias de si mesmo automaticamente.
Normalmente um cavalo de tria consiste de um nico arquivo que necessita ser explicitamente
executado.
Podem existir casos onde um cavalo de tria contenha um vrus ou worm. Mas, mesmo nestes casos,
possvel distinguir as aes realizadas como conseqncia da execuo do cavalo de tria
propriamente dito daquelas relacionadas ao comportamento de um vrus ou worm.
SPYWARE
Consiste no software de computador que recolhe a informao sobre um usurio do computador e
transmite, ento, essa informao a uma entidade externa sem o conhecimento ou o consentimento
informado do usurio. So programas similares a um vrus (pois, s vezes, se auto-instalam no
Windows) que vasculham os seus arquivos acessados na Internet para copiar dados como nmero de
carto de crdito, senha de contas de bancos acessados por webmail, entre outros. Um exemplo
comum o GATOR (e outros programas de origem duvidosa) que guarda senhas, logins e outros
dados para facilitar o preenchimento de formulrios na web, que ficam carregados durante a conexo
da internet.
Exemplos de spywares:
Keylogger: captura informaes do teclado e as envia ao seu autor.
Screenlogger: captura informaes acionadas via tela e as envia ao seu autor.
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Hijackers
so programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet
Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a pgina inicial do browser e impede o usurio de
mud-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador
e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivrus, por exemplo).
Phishing SCAM
O phishing online (pronuncia-se fchin) uma maneira de enganar os usurios de computador para
que eles revelem informaes pessoais ou financeiras atravs de uma mensagem de email ou site
fraudulento. Um scam tpico de phishing online comea com uma mensagem de email que parece
uma nota oficial de uma fonte confivel como um banco, uma empresa de carto de crdito ou um
comerciante online de boa reputao. No email, os destinatrios so direcionados a um site
fraudulento em que so instrudos a fornecer suas informaes pessoais, como nmero de conta ou
senha. Em seguida, essas informaes so geralmente usadas para o roubo de identidade.
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BACKUP
Em informtica, cpia de segurana (em ingls: backup) a cpia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupo de dados. Meios difundidos de cpias de segurana incluem CD, DVD, disco rgido, disco rgido externo (compatveis com USB), fitas magnticas e a cpia de segurana externa (backup online). Esta transporta os dados por uma rede como a Internet para outro ambiente, geralmente para equipamentos mais sofisticados, de grande porte e alta segurana. Tipos de backup Os utilitrios de backup oferecem geralmente suporte a cinco mtodos para backup de dados no computador ou na rede. Backup de cpia Um backup de cpia copia todos os arquivos selecionados, mas no os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo no desmarcado). A cpia til caso voc queira fazer backup de arquivos entre os backups normal e incremental, pois ela no afeta essas outras operaes de backup. Backup dirio Um backup dirio copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execuo do backup dirio. Os arquivos no so marcados como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo no desmarcado). Backup diferencial Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o ltimo backup normal ou incremental. No marca os arquivos como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo no desmarcado). Se voc estiver executando uma combinao dos backups normal e diferencial, a restaurao de arquivos e pastas exigir o ltimo backup normal e o ltimo backup diferencial. Backup incremental Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o ltimo backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo desmarcado). Se voc utilizar uma combinao dos backups normal e incremental, precisar do ltimo conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados. Backup normal Um backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo desmarcado). Com backups normais, voc s precisa da cpia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Geralmente, o backup normal executado quando voc cria um conjunto de backup pela primeira vez. O backup dos dados que utiliza uma combinao de backups normal e incremental exige menos espao de armazenamento e o mtodo mais rpido. No entanto, a recuperao de arquivos pode ser difcil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vrios discos ou fitas. O backup dos dados que utiliza uma combinao dos backups normal e diferencial mais longo, principalmente se os dados forem alterados com frequncia, mas facilita a restaurao de dados, porque o conjunto de backup geralmente armazenado apenas em alguns discos ou fitas.
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MICROSOFT WORD
O Microsoft Word um programa de processamento de texto, projetado para ajud-lo a criar documentos com qualidade profissional. Com as melhores ferramentas de formatao de documento, o Word o
ajuda a organizar e escrever seus documentos com mais eficincia. Ele tambm inclui ferramentas avanadas
de edio e reviso para que voc possa colaborar facilmente com outros usurios.
Janela Inicial do Word 2003
Barra de Ttulos
Boto de Controle da Janela do Programa (Alt + Barra de espao)
Barra de Menus
Todos os comandos possveis de serem realizados dentro do programa esto disponveis em um dos
Menus. Cada Menu pode ser disparado pelo teclado, atravs do acionamento da tecla ALT+ a letra sublinhada no nome do menu.
Barra de Ferramentas
Padro
Formatao
As Barras de Ferramentas PADRO e FORMATAO esto acionadas por definio (default) dentro
do Word, mas como qualquer Barra de Ferramentas podem ser ligadas, desligadas ou personalizadas pelo usurio.
Em cada Barra de Ferramentas est agrupado um conjunto de comandos de grande utilidade naquele programa Barras de Rolagem
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Botes Pgina anterior, Selecionar Objeto da Procura e Prxima Pgina
Barra de Status
RGUAS
Margens e recuos so elementos diferentes dentro de um texto do Word. As margens determinam a
distncia entre a borda do papel e o incio ou final do documento. J os recuos determinam a configurao do pargrafo dentro das margens que foram estabelecidas para o documento. Podemos determinar os recuos de um pargrafo atravs da rgua horizontal ou do menu Formatar Pargrafo.
Existem na rgua, dois conjuntos de botes de recuo, um do lado direito, que marca o recuo direito de pargrafo e outro do lado esquerdo (composto por trs elementos bem distintos) que marcam o recuo esquerdo de pargrafo.
O deslocamento destes botes deve ser feito pelo clique do mouse seguido de arrasto. Seu efeito ser sobre o pargrafo onde o texto estiver posicionado ou sobre os pargrafos do texto que estiver selecionado no momento.
Movendo-se o boto do recuo direito de pargrafo, toda a margem direita ser alterada:
J no recuo esquerdo preciso tomar cuidado com as partes que compem o boto. O Boto do recuo
esquerdo composto por 3 elementos distintos:
Boto de entrada de pargrafo ou recuo especial na 1 linha.
Boto de Deslocamento do recuo esquerdo, com exceo da 1 linha
Boto de Deslocamento do recuo esquerdo, mantendo a relao entre a entrada do pargrafo e as
demais linhas.
Lembre-se que o deslocamento dos botes vlido para o pargrafo em que est posicionado o cursor ou para os pargrafos do texto selecionado. Assim, primeiro seleciona-se o texto para depois fazer o movimento com os botes de recuos.
Recuo de Primeira Linha e Recuo Deslocado: ao fixar estas posies no marcador de tabulaes o clique do mouse sobre a rgua desloca o recuo selecionado para aquele ponto, dispensando o uso do arrasto do mouse (que era bastante difcil para alguns usurios em funo da necessidade de preciso do deslocamento).
Para determinarmos o alinhamento
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