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Informação na Educação Fomenta a Inclusão. Maria Isabel da Silva Jornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional Simone Regina Nieves Jornalista Nathalie e André Assistentes de Comunicação. Informação na Educação Fomenta a Inclusão. O que é o projeto: - PowerPoint PPT Presentation
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Informação na Educação Informação na Educação Fomenta a InclusãoFomenta a Inclusão
Maria Isabel da SilvaJornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional
Simone Regina NievesJornalista
Nathalie e André Assistentes de Comunicação
Informação na Educação Informação na Educação Fomenta a InclusãoFomenta a Inclusão
O que é o projeto:Disponibilização de profissional para disseminar informações, conceitos e dados técnicos para alunos de cursos universitários sobre sua área de formação.Quem realiza:A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, órgão do Governo do Estado de São Paulo junto as universidades do Estado de São Paulo.Quanto custa:Custo zero para a Secretaria e para a Universidade pois é utilizada estrutura já existente.Contrapartida:Solicitação de preenchimento de formulário sobre as condições de acessibilidade oferecidas para os estudantes com o objetivo de subsidiar políticas públicas voltadas ao ensino superior.
Dados – Censo IBGE 2010 - BrasilDados – Censo IBGE 2010 - Brasil
População total População com deficiência190.755.799 (100,0%) 45.623.910 (23,9%)
Tipos de Deficiência Números no Brasil
Deficiência Visual 35.791.488
Deficiência Mental/Intelectual 2.617.025Deficiência Motora 13.273.969
Deficiência Auditiva 9.722.163
São Paulo – 9 milhões de pessoas com deficiência
Quem são as pessoas com deficiência?Quem são as pessoas com deficiência?
Conceito segundo a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência:
• Pessoas com deficiência são aquelasque têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.
RODAP
Programas Leitores de TelaProgramas Leitores de Tela
DOSVOX
VIRTUAL VISON
JAWS (Professional for Windows)
Window-Eyes (GW Micro)
COMUNICAÇÃO COM DESENHO UNIVERSALCOMUNICAÇÃO COM DESENHO UNIVERSALFornecer alternativas textual ao conteúdo sonoro e visualhttp://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/CARTILHA_INTERNET_PARA_TODOS_SUBSIDIO_AOS_PREFEITOS.pdf
Imagens e animações com descrição no dispositivo “alt”Faça com que a leitura linha-a-linha seja compreensível. Forneça resumos alternativos às tabelasValidações e testes de acessibilidade em ferramentas disponíveis na web
COMUNICAÇÃO DIGITAL diz respeito ao uso de dispositivos e mecanismos em hardwares e softwares, facilitando sua operação por usuários que tenham
algum tipo de deficiência.
Conteúdos digitais e Internet: além da acessibilidade operacional, há a necessidade de se garantir a acessibilidade às informações disponibilizadas, por intermédio de sistemas plenamente navegáveis, textos que permitam ampliação do tamanho dos caracteres e sua vocalização por programas de
leitura, descrição de imagens e audiodescrição de vídeos.
A COMUNICAÇÃO DIGITAL é necessária para proporcionar o pleno usufruto do
mundo digital por todas as pessoas, fortalecendo a inclusão e a participação cidadã por meio do acesso à informação.
Softwares de ampliação de tela
Monitores de grande dimensão
Softwares de tradução braile Impressoras braile
Linha braile
Softwares leitores de tela
Programas texto-voz
Teclados e mouses alternativos Softwares simuladores de mouse e teclado
Scanner e OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres)
Terminologia Terminologia InclusivaInclusiva
Terminologia InclusivaTerminologia Inclusiva
RODAPÉ
A construção de uma sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem e a forma de
tratamento. A seguir: palavras ou expressões incorretas palavras ou expressões incorretas publicadas em livros, revistas, jornais, programas de televisão e de
rádio, apostilas, reuniões, palestras e aulas e os respectivos termos corretos.
Pessoa Normal X Anormal
RODAPÉ
Termo Errado
Para designar pessoas que não tenham deficiência
Termo Correto
Adolescente, jovem, criança, adulto, homem, mulher, menino, menina, trabalhador, estudante: com ou sem deficiência
Aleijado; defeituoso físico; incapacitado; inválidoDeficiente físico
RODAPÉ
Termo Errado
Utilizado até a década de 80. 1981: Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão pessoa deficiente. Década de 1981 a 1990 - pessoa portadora de deficiência, portadores de deficiência.1988 – Constituição Federal1990 a 2000 – portadores de necessidades especiais
Termo Correto
2.000 - pessoas com deficiência, 2006 –aprovação da Convenção da ONU2007 – Brasil torna-se signatário2008 – emenda constitucional
cadeira de rodas elétrica
RODAPÉ
Termo Errado
cadeira de rodas elétrica
Termo Correto
cadeira de rodas motorizada
Deficientes físicos
RODAPÉ
Termo Errado
Referindo-se a pessoas com qualquer tipo de deficiência
Termo Correto
Pessoas com deficiência (sem especificar o tipo de deficiência).
“ele é surdo-cego” - “ela é surda-muda”
Termo ErradoA pessoa raramente é muda – ela tem surdez (ou deficiência auditiva) e não treinou o aparelho fonético, por isso ficou com dificuldade de se comunicar verbalmente – pela surdez.
A pessoa pode ficar muda (trauma psicológico) – doença e não deficiência.
Termo Correto“Ele é surdocego”. Também podemos dizer ou escrever: “ele tem surdocegueira” – associação da deficiência visual com auditiva
-Ele é surdo-- ele tem deficiência auditiva
Louis Braille
GRAFIA CORRETA: Louis Braille. O criador do sistema de escrita e impressão para cegos foi o educador francês Louis Braille (1809-1852), que era cego.
Para o sistema braile: Sistema braile. Conforme MARTINS (1990), grafa-se Braille somente quando se referir ao educador Louis Braille. Por ex.: ‘A casa onde Braille passou a infância (...)’. Nos demais casos, devemos grafar: [a] braile (máquina braile, relógio braile, dispositivo eletrônico braile, sistema braile, biblioteca braile etc.) ou [b] em braile (escrita em braile, cardápio em braile, placa metálica em braile, livro em braile, jornal em braile, texto em braile etc.).Braile é substantivo simples e escreve-se em minúsculo e um “ele” só.
“paralisia cerebral é uma doença”
Termo Errado
Termo Correto
“Paralisia cerebral é uma condição”. Muitas pessoas confundem doença com deficiência.Deficiência é uma condição da pessoa
visão sub-normal
Termo Correto
Baixa visão. Usa-se baixa visão e não visão subnormal. A rigor, diferencia-se entre deficiência visual parcial (baixa visão) e cegueira (quando a deficiência visual é total).
GRAFIA CORRETA: baixa visão, visão monocular (baixa visão ou cegueira em um dos olhos)
Procure não tocar, ficar mexendo e principalmenteapoiar-se na cadeira de rodas. Ela é como se fosse parte do corpo da pessoa. Apoiar-se ou encostar-se na cadeira é o mesmo que ficar apoiado na pessoa.
Não tenha receio de usar palavras como caminhar ou correr. As pessoas com deficiência também usam.
Se a conversa durar mais de alguns minutos, sente-se de modo a ficar no mesmo nível de seu olhar. Para uma pessoa sentada, não é confortável ficar olhando para cima durante um longo período.
Não faça movimentos bruscos no ombro de uma pessoa usuária de muletas, enquantoestiver andando,para que ele(a) nãose atrapalhe, perca oequilíbrio e caia.
Deixe as muletas e/ou bengala sempreao alcance das mãos de seu usuário.
Pessoas com paralisia cerebral podem apresentar as seguintes características: Não andam ou andam comdificuldade; problema na fala; Movimentos Descontrolados. Na maioria das vezes tem o intelecto preservado.No atendimento, fale diretamente com a pessoa.
Quando for criança, trate como criança. Quando for adolescente ou adulto, trate-o como tal.
Para obter a atenção do surdo, dê umtoque no ombro ou no braço dele, acene,se estiver perto, ou faça um sinal com asmãos para que outra pessoa o chame.
Não grite para obter a atenção do surdo.
Observe bem, para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar o seu braço, depreferência, no cotovelo ou no ombro.
Não a pegue pelo braço; além deperigoso, você pode assustá-la.
À medida que encontrar degraus, meios fios e outrosobstáculos vá orientando-o.
Cego não é doente!Não o force a nada.
Ao orientar um cego para sentar-se, guiesua mão para o encosto da cadeira einforme se ela tem braços ou não.
Ao sair de uma sala,INFORME a pessoa cega; é desagradável paraqualquer pessoafalar para o vazio.
Secretaria de Estado Secretaria de Estado dos Direitos da dos Direitos da
Pessoa com Pessoa com DeficiênciaDeficiência
Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LEI COMPLEMENTAR Nº 1038 de 06 de março de 2008
GERALDO ALCKMIN JOSÉ SERRA 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Criação Decreto nº 52.841, de 27 de março de 2008
Algumas Ações Algumas Ações da SEDPcDda SEDPcD
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD
Decreto 52.973/08, em maio de 2008. Mais de 200 mil atendimentos/mêsunidades nas cidades de: São Paulo (5 unidades: Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Umarizal e Clínica), Presidente Prudente, São J. Rio Preto, São José dos Campos, Botucatu, Campinas, Fernandópolis, Marília, Pariquera-Açu, Santos, Ribeirão Preto, Jaú, Sorocaba, Mogi Mirim e Santo André
Rede de Reabilitação Lucy Montoro
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD
Lançada em janeiro de 2009. Criada para atender as demandas mais urgentes de fornecimento de órteses, próteses, cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção em todo o Estado, onde não haja unidades fixas. Carreta de 15m de comprimento x 2,60m de largura, 20 toneladas.
Elevador hidráulico para usuário em cadeira de rodas ou maca;
Consultório médico;
Oficina de órteses e próteses
UNIDADE MÓVEL DA REDE LUCY MONTORO
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD TIME SÃO PAULO
O Time São Paulo Paralímpico é a seleção composta por atletas de elite de modalidades como atletismo, bocha, ciclismo, judô, natação, paracanoagem, remo e vela. A equipe é constituída por meio de convênio assinado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Comitê Paralímpico Brasileiro. O convênio garante ajuda de custo para atletas e treinadores, suporte para aquisição de materiais esportivos e gastos com viagens em competições.
Governos paulista e federal anunciam Centro Paraolímpico BrasileiroEvento teve a presença da presidente Dilma Rousseff - 94 mil m² no Parque Fontes do Ipiranga, na capital paulista.
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD
- São disponibilizadas cadeiras de rodas anfíbias em cidades do litoral, garantindo o pleno acesso das pessoas com deficiência às praias paulistas. - Conceitua o acesso ao lazer como direito de todos. - Também prainhas de rios e lagoas.
PRAIA ACESSÍVEL - LAZER PARA TODOS
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD
Promoção de debate sobre moda diferenciada e o incentivo e estímulo ao surgimento de novas soluções em relação ao vestuário para as pessoas com deficiência com a realização de um desfile com os finalistas do concurso.
CONCURSO MODA INCLUSIVA
Ações da SEDPcDAções da SEDPcD
RODAPÉ
Prêmio Ações Inclusivas para pessoas com deficiênciaCerimônia de Reconhecimento Público e Entrega de 10 prêmios para as práticas inclusivas que se destacaram no Estado de São Paulo.- Sede da Secretaria no dia 12 de dezembro de cada ano.
PRÊMIO AÇÕES INCLUSIVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Ações da Ações da SEDPcDSEDPcD
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista, em 2013. A primeira a receber os encontros será Bebedouro, em 22 de março próximo.A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros.
OBRIGADA!À disposição!
misabelsilva@sp.gov.br - (11) 5212-3700
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