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ANO DA FÉ – Queridos irmãos e
irmãs. Continuando as catequeses
sobre a Igreja, hoje (23/10/2013) gostaria de olhar para Maria como
imagem e modelo da Igreja. Faço isso retomando uma expressão do
Concílio Vaticano II. Diz a Constituição Lumen gentium: “Como já ensinava Santo
Ambrósio, a Mãe de Deus é figura da Igreja na ordem da fé, da
caridade e da perfeita união com Cristo” (n. 63). 1. Partamos do primeiro aspecto, Maria como
modelo de fé. Em que sentido Maria representa um modelo para
a fé da Igreja? Pensemos em quem era a Virgem Maria: uma moça judia, que esperava com
todo o coração a redenção do seu povo. Mas naquele coração de
jovem filha de Israel havia um segredo que ela mesma ainda não conhecia: no desígnio do amor de
Deus estava destinada a tornar-se a Mãe do Redentor. Na
Anunciação, o Mensageiro de Deus chama-a “cheia de graça” e lhe
revela este projeto. Maria
responde “sim” e daquele momento a fé de Maria recebe
uma luz nova: concentra-se em Jesus, o Filho de Deus que dela se
fez carne e no qual se cumprem as promessas de toda a história da salvação. A fé de Maria é o
cumprimento da fé de Israel, nela está justamente concentrado todo
o caminho, toda a estrada daquele povo que esperava a redenção, neste sentido é o modelo da fé da
Igreja que tem como centro Cristo, encarnação do amor infinito
de Deus. Como Maria viveu esta fé? Viveu na simplicidade das mil ocupações e preocupações
cotidianas de toda mãe, como fornecer o alimento, a vestimenta,
cuidar da casa… Justamente esta existência normal de Maria foi terreno onde se desenvolveu uma
relação singular e um diálogo profundo entre ela e Deus, entre
ela e o seu Filho. O “sim” de Maria, já perfeito desde o início, cresceu até o momento da Cruz.
Ali a sua maternidade se espalhou abraçando cada um de nós, a
nossa vida, para nos guiar ao seu Filho. Maria viveu sempre imersa no mistério de Deus feito homem,
como sua primeira e perfeita discípula, meditando cada coisa no
seu coração à luz do Espírito Santo, para compreender e colocar em prática toda a vontade de
Deus. Podemos fazer-nos uma
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pergunta: deixamo-nos iluminar
pela fé de Maria, que é nossa Mãe? Ou a pensamos distante,
muito diferente de nós? Nos momentos de dificuldade, de provação, de escuridão, olhamos
para ela como modelo de confiança em Deus, que quer
sempre e somente o nosso bem? Pensemos nisso, talvez nos fará bem encontrar Maria como modelo
e figura da Igreja nesta fé que ela tinha! 2. Vamos ao segundo
aspecto: Maria modelo de caridade. De que modo Maria é para a Igreja exemplo vivo de
amor? Pensemos em sua disponibilidade para com a prima
Isabel. Visitando-a, a Virgem Maria não lhe levou somente uma
ajuda material, também isto, mas levou Jesus, que já vivia em seu ventre. Levar Jesus àquela casa
queria dizer levar a alegria, a alegria plena. Isabel e Zacarias
estavam felizes pela gravidez que parecia impossível em sua idade, mas é a jovem Maria que leva a
eles a alegria plena, aquela que vem de Jesus e do Espírito Santo e
se exprime na caridade gratuita, no partilhar, no ajudar, no compreender. Nossa Senhora quer
trazer também a nós o grande presente que é Jesus e com Ele
nos traz o seu amor, a sua paz, a sua alegria. Assim é a Igreja, é como Maria: a Igreja não é um
negócio, não é uma agência humanitária, a Igreja não é uma
ONG, a Igreja é enviada a levar Cristo e o seu Evangelho a todos; não leva a si mesma – se
pequena, se grande, se forte, se frágil, a Igreja leva Jesus e deve
ser como Maria quando foi visitar Isabel. O que levava Maria? Jesus. A Igreja leva Jesus: este é o
centro da Igreja, levar Jesus! Se por hipótese, uma vez acontecesse
que a Igreja não levasse Jesus,
aquela seria uma Igreja morta! A
Igreja deve levar a caridade de Jesus. Falamos de Maria, de Jesus.
E nós? Nós que somos a Igreja? Qual é o amor que levamos aos outros? É o amor de Jesus, que
partilha, que perdoa, que acompanha, ou é um amor
aguado, como se diluísse o vinho com água? É um amor forte ou frágil, tanto que segue as
simpatias, que procura um retorno, um amor interessado?
Outra pergunta: Jesus gosta do amor interessado? Não, não gosta, porque o amor deve ser gratuito,
como o seu. Como são as relações nas nossas paróquias, nas nossas
comunidades? Nós nos tratamos como irmãos e irmãs? Ou nos
julgamos, falamos mal uns dos outros, cuidamos de cada um como o próprio jardim, ou
cuidamos uns dos outros? São perguntas de caridade! 3.
Brevemente um último aspecto: Maria modelo de união com Cristo. A vida da Virgem Maria foi a vida
de uma mulher do seu povo: Maria rezava, trabalhava, ia à sinagoga…
Mas cada ação era cumprida sempre em união perfeita com Jesus. Esta união alcança o ponto
alto no Calvário: aqui Maria se une ao Filho no martírio do coração e
na oferta da vida ao Pai pela salvação da humanidade. Nossa Senhora fez sua a dor do Filho e
aceitou com Ele a vontade do Pai, naquela obediência que dá frutos,
que dá a verdadeira vitória sobre o mal e sobre a morte. É muito bonita esta realidade que Maria
nos ensina: ser sempre mais unidos a Jesus. Podemos
perguntar-nos: nós nos lembramos de Jesus somente quando algo não vai bem e temos
necessidade ou a nossa relação é constante, uma amizade profunda,
mesmo quando se trata de segui-
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Lo no caminho da cruz? Peçamos
ao Senhor que nos doe a sua graça, a sua força, a fim de que na
nossa vida e na vida de cada comunidade eclesial reflita-se o modelo de Maria, Mãe da Igreja.
Assim seja! (Papa Francisco)
DIA MUNDIAL DAS MISSÕES - O
Dia Mundial das Missões nasceu de um clima muito favorável à causa missionária. No ano de 1922 foi
eleito Papa o Cardeal-arcebispo de
Milão, Aquiles Ratti, que tomou o nome de Pio XI. Seu ardor missionário era de todos
conhecido e, por isso mesmo, esperava-se dele um grande
impulso à missão. Logo no início de seu pontificado nomeou o primeiro bispo indígena, Mons.
Roche, inaugurando, assim, uma série de prelados nativos de rito
latino no século XX. Neste mesmo ano celebrava-se o primeiro centenário da fundação da Obra
Missionária da Propagação da Fé. Pio XI declarou-a Pontifícia, junto
com a Obra da Infância Missionária e a de São Pedro Apóstolo, confirmando-as e
recomendando-as como instrumentos principais e oficiais
da cooperação missionária de toda a Igreja católica. No Ano Santo de
1925 abriu, no Vaticano, uma esplêndida exposição missionária mundial. No ano seguinte (1926)
publicou uma Encíclica sobre as missões, “Rerum Ecclesiae”, na
qual reafirma a importância e os
objetivos missionários programados no início de seu
pontificado. Nesse mesmo ano consagrou os seis primeiros bispos chineses. Oficialmente o Dia
Mundial das Missões foi instituído em 14 de abril de 1926, pelo papa
Pio XI a pedido do Conselho Superior Geral da Pontifícia Obra da Propagação da Fé. Fato
interessante: Pio XI fez um gesto
surpreendente uns anos antes de instituir o Dia Mundial das Missões: Na festa de Pentecostes
de 1922, ano em que foi eleito Papa, interrompeu sua homilia e,
em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu e fez passar entre a multidão de bispos,
presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, enquanto pedia a toda
a Igreja ajuda para as missões. No
Brasil há mais de 40 anos as Pontifícias Obras Missionárias
promovem a Campanha Missionária, celebrada no mês de outubro, destacando o Dia Mundial das
Missões (no penúltimo domingo do mês). É uma jornada de fé, uma festa de catolicidade e solidariedade
em favor da missão universal da Igreja. É para os cristãos de todo o mundo um renovado convite para
agradecer a Deus o dom da fé e um apelo à corresponsabilidade na evangelização hoje e sempre, aqui e
em todo o mundo. (Fonte: Pontifícias
Obras Missionárias)
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OUTUBRO – MÊS DO ROSÁRIO -
Na Carta Apostólica sobre o
“Rosário da Virgem Maria”, o Papa João Paulo II nos ensina que: "O
Rosário, de fato, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração
cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a
profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de
Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora
iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se
introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na
experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o
crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do
Redentor" (cf. RVM, n. 1). Com isso vemos que essa oração
devocional sustentou durante muito tempo a vida cristã católica de nosso povo num passado não
muito distante.
GFASC DE JAÚ RECEBE
SENHORAS DA TERCEIRA IDADE
(VIÚVAS E SOLTEIRAS) - Com
muita emoção e alegria a GFASC
recebeu no seu grupo 14 senhoras
da terceira idade durante uma missa bem participada na Capela
da Santa Casa no mês de setembro. O grupo que pertence à Paróquia Nossa Senhora
Auxiliadora, onde o Padre Martins é pároco. Elas atuam na Capela de
Santo Ivo. O objetivo das senhoras é rezar o terço nos
encontros das segundas-feiras, para as famílias. Todas as primeiras segundas-feiras do mês
há reunião com as mesmas, onde fazemos o encontro do manual,
reza do terço e meditação da Palavra de Deus. É muito gratificante perceber a alegria e
perseverança das senhoras. O testemunho de uma delas nos
comoveu muito, ela disse: “Eu nunca pensei que com 80 anos de idade, pudesse conhecer a Madre
Clélia e sua espiritualidade, estou muito feliz, gostaria de ter uns 40
anos, para fazer muito mais para nossa família”. Sentimos que o Coração de Jesus realmente não
faz diferença entre as pessoas. O que Ele espera de cada uma é fé,
união, amor e isto elas passam para nós. Rezemos para que mais senhoras assumam o nosso
projeto de testemunhar ao mundo o amor misericordioso do Coração
de Jesus. (Ir. Nadir Damião de Oliveira –
Coordenadora)
A UNIVERSIDADE DO SAGRADO
CORAÇÃO COMPLETA 60 ANOS –
Transcrevemos o discurso de Ir. Susana de Jesus Fadel dirigido às
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autoridades presentes e
representadas e a todos os participantes desta linda festa.
Após os cumprimentos Ir. Susana
disse: “Tudo tem seu tempo
determinado, e há tempo para todo o
propósito debaixo do céu”. (Ecl, 3)
Tempo de nascer, tempo de plantar,
tempo de curar, tempo de construir,
tempo de buscar... tempo de celebrar”.
Estamos em tempo de celebrar, de dar
graças! Tempo de comemorar os 60 anos
da Universidade do Sagrado Coração,
tempo de Jubileu, de soar as trombetas!
Mas o que é o tempo? Embora não
consigamos apreendê-lo nem dominá-lo,
podemos percebê-lo em três momentos:
passado, presente e futuro. Porém não
conseguimos medir o tempo com
precisão, medimo-lo com a sensibilidade.
Os 60 anos da USC que se passaram não
podem ser medidos simplesmente pelo
total de décadas; o presente da USC pode
ser percebido apenas no momento em que
está ocorrendo e no que estamos
vivenciando. O futuro está ainda sendo
construído. O tempo é um mistério para
nós e, segundo Santo Agostinho, ele está
na alma, porque o vemos não apenas
como medida de movimento, mas como
interioridade psíquica – temos
consciência de nossa condição temporal.
Se o tempo está na alma, convido a cada
um a celebrar com a alma esta festa!
Celebrar o passado, o presente e o futuro!
Celebrar o passado fazendo memória
grata, celebrar o presente vivendo-o
intensamente e celebrar o futuro
acolhendo a Esperança que vem do
Coração de Jesus. Tempo de celebrar o
passado! Contemplo um sonho sem
fronteiras, que nasceu na Itália, em 1894
no coração de Madre Clélia Merloni,
nossa querida fundadora e, por meio de
mãos corajosas e missionárias chegou ao
Brasil em 1900. Em seguida a Bauru em
1926. Deu-se início então a realização de
um sonho, de uma ideia, de uma
inspiração - na alma de uma mulher
forte que dedicou sua vida e vocação aos
demais e, com esforço, insistência e fé
iniciou a construção da FAFIL, estou
falando de Ir. Arminda Sbríssia. Em
1953 nascia, no coração de Bauru, a
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
do Sagrado Coração, com os primeiros
cursos: Geografia, História, Letras
Neolatinas e Pedagogia. Ir. Arminda
Sbrissia, sua fundadora, iniciou os
alicerces e deixou-nos lições de sabedoria:
“Uma construção não começa pela
cúpula. A ela chegar-se-á, com tempo e
persistência, se os alicerces forem bem
lançados. Começamos pelo alicerce; à
cúpula chegaremos. O caminho andado
nos concede um crédito de confiança. No
corpo docente, devotado e estudioso
descansam nossas esperanças de
continuidade e de progresso. No corpo
discente está o futuro da Faculdade e da
função social que lhe compete. Fazendo
memória de Ir. Arminda, fazemos
memória de todos aqueles que iniciaram
essa construção: as primeiras Apóstolas,
os primeiros professores, os primeiros
funcionários, os primeiros estudantes...
nessa etapa, visualizo mãos divinas que
sustentaram esta obra, mãos
missionárias que deixaram sua terra
natal para viver em prol da educação,
mãos evangelizadoras que acreditaram
que o Reino de Deus pode acontecer por
meio de um ensino de qualidade, mãos
bauruenses que acolheram as Apóstolas e
ajudaram a edificar a FAFIL e a
projetar a USC, mãos guerreiras e
corajosas que colocaram as primeiras
pedras com persistência e determinação,
mãos que deixaram saudades. Ainda
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fazendo memória oferecemos nossas mãos
cheias de gratidão para a Ir. Maria
Elvira Milani, a primeira reitora da
USC, com a qual temos a alegria de
conviver e manter o elo entre o passado e
o presente da Universidade. Ir. Maria
Elvira que com suas mãos fortes, seu
coração terno e sua mente inovadora foi
responsável pela solidificação e
crescimento da FAFIL e sua
transformação em Universidade, em
1986. A USC continuou crescendo, novos
cursos, novas áreas, novas perspectivas,
novas exigências e novas construções.
Lembramos e agradecemos neste
momento da querida Ir. Jacinta Turolo
Garcia, que brindou a USC como
reitora, com sua paixão pela Educação
durante 18 anos. Tempo de celebrar o
presente! Passaram seis décadas, e a
USC continua contando com mãos que
ajudam na construção desta História.
Você que está aqui hoje, celebrando
conosco, você faz parte dela. Suas mãos
fazem parte desta construção. Olhando
daqui, para vocês eu visualizo muitas
mãos cheias de significado para a USC.
Visualizo mãos de pastor, mãos de
irmãs, mãos que ensinam. Sim
professores, mãos que ensinam. Mãos
cuidadosas, mãos que fazem da
comunicação um bem social, mãos jovens
com sede de aprender, mãos que
administram, mãos que disseminam a
cultura para o bem da sociedade, mãos
que aconselham, mãos que evangelizam,
mãos que cuidam do rigor da pesquisa,
mãos carregadas de preocupações, mãos
que embelezam jardins, mãos amigas,
mãos cheias de compromisso social, mãos
exigentes, mãos desbravadoras de novos
caminhos e novas metodologias, mãos
éticas, mãos que avaliam para o
crescimento e a melhoria da Instituição,
mãos de pais, mãos sem fronteiras, mãos
amigas, mãos fraternas; mãos que fazem
a diferença... Neste tempo agradeço a
todos vocês que fazem parte do presente
da USC. Às famílias dos nossos
estudantes aqui representadas, aos
estudantes também representados pelos
conselhos, aos coordenadores, professores,
funcionários, membros do CONSEPE,
da CPA, ao senhor Bispo e aos sacerdotes
que nos ajudam a desenvolver e a
vivenciar a pastoral, à comunidade
bauruense, às empresas parceiras que
agregam valor à nossa missão, aos meios
de comunicação, às Apóstolas, aos nossos
queridos Superiores e às Irmãs da
comunidade religiosa da Universidade
pelas mãos de apoio e convivência. E de
uma maneira especial agradeço a equipe
diretiva com quem tenho a possibilidade
de partilhar todos momentos, equipe esta
que tem as mãos firmes, seguras e fortes,
mas sobretudo, mãos de fidelidade.
Tempo de celebrar o futuro! Visualizo
mãos que acendem luzes e neste
momento peço licença para retomar uma
reflexão feita em 2011, quando assumi a
reitoria da Universidade citando Érico
Veríssimo: “Desde que, adulto, comecei a
escrever romances, tem me animado, até
hoje, a ideia de que o menos que o
escritor pode fazer, numa época de
atrocidades e injustiças como a nossa, é
acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a
realidade do seu mundo, evitando que
sobre ele caia a escuridão, propícia aos
ladrões, aos assassinos e aos tiranos.
Sim, segurar a lâmpada a despeito da
náusea e do horror. Se não tivermos uma
lâmpada elétrica, acendamos nosso toco
de vela ou, em último caso, risquemos
fósforos repetidamente, como um sinal de
que não deserdamos nosso posto.” É com
essa atitude que a USC celebra hoje seus
60 anos. O olhar para o futuro é um
olhar de fé, de confiança de que não nos
faltarão coragem e força para
acendermos nossos fósforos
repetidamente, ainda mais, porque temos
a certeza de que a Verdadeira Luz nos
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conduzirá! Iluminados por Ele,
iluminaremos! Ao celebrar seu jubileu de
diamante, a USC tem a maturidade e a
clareza de que é preciso constantemente
renovar suas escolhas e a tradição.
Também é conhecedora dos desafios e
dificuldades que nunca faltaram em sua
história; tem a coragem de se debruçar
sobre questões fundamentais de sua
prática, relacionadas à identidade da
IES católica, à formação de valores e à
luta diária por um ensino humanizado.
A USC também sabe que está em tempo
de lutar para continuar prestando serviço
à comunidade e transformando seu
entorno. Por estas e por outras questões,
sabemos que não podemos deserdar nosso
posto, que temos a necessidade de estar
repetidamente acedendo os fósforos neste
tempo de desvalorização sutil do Ensino
Superior particular no Brasil e porque
não dizer do ensino confessional no
Brasil? Não obstante os momentos de
sombras e escuridão que se apresentam,
não há dúvidas de que a USC tem sabido
enfrentar os desafios dessas 6 décadas
com competência e dinamismo, e, mais
uma vez assume o compromisso de fazer
luz sobre a realidade que a cerca. Não
temos outra missão enquanto
Universidade Católica a não ser a de
iluminar, de acender luzes... luzes de
verdade, de conhecimento, de respeito, de
dignidade, de aprendizagem, de
superação, de amor ao ensino, de
descoberta para melhorar a sociedade, de
ética... luzes de renovação, de
transformação, de liderança positiva, de
sonhos de um mundo melhor, de
cidadania, de inovação, de valores, de
testemunho, de Educação, de formação...
cada líder formado é uma centelha de luz
que a USC distribui na sociedade. Hoje,
novamente, a USC ascende a sua Luz!
Renova seu compromisso de ser:
Universidade Católica Comunitária e
Cleliana com a MISSÃO de desenvolver
uma “formação humana e integral
fundamentada nos princípios católicos,
concretizada na excelência do ensino, da
pesquisa e extensão, expressa no
compromisso social e na disseminação da
ciência e do saber para o bem da
sociedade”. Finalizo minhas palavras
parafraseando o presidente da Associação
Nacional de Educação Católica do Brasil
Pe. Marinoni – “A qualidade da
educação que oferecemos é o primeiro
testemunho da fé que professamos”. Na
celebração dos 60 anos a comunidade
universitária da USC dê testemunho de
sua Fé oferecendo à sociedade e àqueles
que confiam em nosso trabalho a sua
integridade expressa na qualidade da
Educação e, fazendo opção pela luz, em
cada gesto, no trabalho cotidiano, nos
desafios, com Esperança e sem se cansar
de acender sua lâmpada moderna, seu
toco de vela ou seu fósforo diário, com a
mesma competência e o trabalho
dedicado de nossos antecessores.
Parabéns USC! Parabéns por estar há 60
anos formando líderes com coração”.
Irmã Susana de Jesus Fadel e o bispo
diocesano dom Caetano Ferrari
Irmã Elvira Milani e o aluno mais antigo
da USC,
Vicente Aiello
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OS 60 ANOS DA USC
Da esquerda para a direita: Ir. Jucélia Melo,
Ir. Susana Fadel (reitora) e Ir. Ilda Basso, Sandra Saes, Daniela Luchesi, Leila Vieira, Gislaine Aude, Marcela Cardoso, Roberto
Rufino e Welber Pinto
No “ranking” dos eventos sociais que têm acontecido em nossa
cidade, a comemoração dos 60 anos da Universidade Sagrado Coração merece, com todo
carinho, uma referência muito especial. Mais de 600 pessoas
participaram da celebração de quarta-feira última, dividida entre uma Santa Missa com dom
Caetano, uma cerimônia-homenagem de alto nível e um
finíssimo coquetel de confraternização. Irmã Susana de
Jesus Fadel, reitora, as demais Irmãs, professores e funcionários, autoridades, representantes
institucionais e convidados vivenciaram momentos
inesquecíveis nessa escola que é orgulho para nossa comunidade. Vale pontuar, nas palavras da
Irmã Susana, que a USC nasceu com a missão de distribuir luzes
de cultura e conhecimento. E dentro de sua tradição católica, contribuir para formação e
expansão da educação da sociedade.(Fonte: Jornal da Cidade –
Bauru)
USC – JUBILEU DE DIAMANTE -
Tempo foi a palavra de ordem nas
comemorações do Jubileu de Diamante (60 anos) da USC -Universidade Sagrado Coração -
Tempo para celebrar e comemorar
a trajetória de uma Instituição nascida em Bauru e que trilha
caminhos de sucesso e excelência no ramo educacional, nunca deixando de lado o serviço em prol
da sociedade. 15/10/2013 A semana de comemorações foi intensa, começando na terça-feira
(15) com Missa presidida pelo Bispo Diocesano Dom Caetano
Ferrari, palavras da Reitora Irmã Susana de Jesus Fadel e almoço
especial aos funcionários. 16/10/2013 Na quarta-feira (16) a comemoração solene contou com
Missa, também presidida pelo Bispo Diocesano Dom Caetano Ferrari e concelebrada pelos
Padres Pe. Marcos Pavan da
Catedral do Divino Espírito Santo,
Pe. Enedir Gonçalves Moreira da Paróquia Universitária do Sagrado
Coração de Jesus, Pe. Ângelo Palácios Saiz da Paróquia Maria Mãe do Redentor, Pe. Agnaldo
Pereira da Paróquia Santa Rita de
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Cássia, Pe. Arlindo Pereira e Pe.
Luigi Favero do Centro Salesiano de Araçatuba e Pe. José Marinoni,
Diretor Presidente da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) e Reitor da
Universidade Católica Dom Bosco de Campo Grande (MS). A Missa
também teve a participação dos Diáconos permanentes da Diocese José Rafael Mazzoni e Marcos
Arantes e dos seminaristas do Seminário Propedêutico da
Diocese de Bauru. Após a celebração a Universidade homenageou personalidades,
Irmãs Apóstolas, professores e estudantes que fizeram e fazem
parte de sua história. “Sou professor formado nesta
Universidade. Gostaria de agradecer a todas as Irmãs Apóstolas pelo excelente trabalho
que vêm desenvolvendo. Que esta casa de ensino seja sempre
vibrante como foi no ano que entrei aqui (1956) e que continue crescendo e desenvolvendo nos
jovens a capacidade de ensinar”, disse o senhor Vicente Ayello, um
dos estudantes mais antigos da Instituição. Na ocasião, a Reitora, em suas palavras convidou a todos
os presentes a comemorar intensamente os 60 anos da USC. O fechamento da cerimônia foi realizado com a Cápsula do Tempo. Estavam presentes
bauruenses e pessoas que fazem parte da história da USC para
colocar seus sonhos e expectativas em uma carta, depositada na cápsula. Representantes do corpo
docente, estudantes, famílias de estudantes, empresários
bauruenses, membros do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus (IASCJ), Diocese de
Bauru, sociedade, Associação Nacional de Educação Católica e
demais personalidades que
participam da história e trajetória
da USC projetaram seus anseios em relação à instituição e a
sociedade como um todo, no prazo de 15 anos. A cápsula tem um local reservado na Universidade e
será aberta nas comemorações dos 75 anos, em 2028. “A cápsula
é um memorial do tempo presente, contextualizando a USC e a sociedade bauruense e
projetando a mesma para 15 anos”, ressalta Marcello Zanluchi,
Gerente de Operações e organizador das comemorações do Jubileu de Diamante da USC. 17/10/2013 A comunidade foi presenteada com a peça teatral “A Pedra Mais
Preciosa”, apresentada na quinta-feira (17), que contou um pouco da história da USC até os dias de
hoje. O enredo uniu presente e passado, sob o ponto de vista de
um grupo de jovens prestes a realizar o vestibular. Enquanto discutiam suas opções de carreira,
pontuaram momentos e pessoas marcantes na trajetória da
Universidade. O trabalho foi dos estudantes do segundo ano do curso de Artes Cênicas sob a
direção da Prof.ª Esp. Giovana Gobeth e produção da Prof.ª Dra.
Valéria Biondo. Ainda na quinta-feira a Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI/USC) lançou
o livro “20 anos UATI/USC”, resultado do trabalho pioneiro com
a terceira idade. 20/10/2013 E não parou por aí. No domingo (20), dia em que é comemorado o aniversário da Universidade, a
Orquestra Sinfônica Municipal de Botucatu, sob a regência do
Maestro Dr. Marcos Virmond, brindou a todos os presentes com um concerto em homenagem ao
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Jubileu de Diamante. O concerto
contou com a presença da solista Dra. Rosa Maria Tolon ao piano.
Parabéns USC! Algumas das personalidades que estiveram presentes nas
comemorações dos 60 anos da Universidade deixaram a sua
mensagem: “É claro que celebrar 60 anos
significa celebrar a estabilidade de uma Instituição. Como
representante da ANEC só tenho que parabenizar a USC por tudo
aquilo que ela tem feito em prol da sociedade, pois é fundamental que a Universidade exista para a
sociedade. No âmbito da educação católica a USC se sobressai pela
qualidade, competência e testemunho que vem dando tanto na gestão como no tripé ensino,
pesquisa e extensão. Continuem sendo modelo e exemplo,
seguindo os princípios de Madre Clélia Merloni, pois a caridade de Cristo nos impulsiona para que
mais „Líderes com Coração‟ a USC possa oferecer para a sociedade”. (Padre José Marinoni - Diretor Presidente
da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) e Reitor da Universidade Católica Dom Bosco de
Campo Grande (MS)) “É uma alegria estar aqui
participando deste momento tão importante para a Universidade, um lugar em que tantas pessoas
passaram por aqui, sempre levando algo consigo, próprio do
Coração de Jesus. Madre Clélia proporcionou a nós para estarmos neste espaço e, como disse a
Reitora Irmã Susana, nós somos fachos de luzes a iluminar todos
aqueles que passam pelo nosso caminho. Agradecemos a Deus por este tempo de existência de nossa
Universidade, onde tivemos a
oportunidade de ser transmissoras
da luz do próprio Cristo” (Irmã
Márcia Cidreira – Vice-Provincial)
“Quero deixar para todos da USC o meu agradecimento por tudo que
a Universidade fez à minha vida e a todos que passaram por aqui. Que a Universidade colha tudo
aquilo que fez. Desejo o melhor para USC, pois ela faz o melhor
em educação, com certeza”. (Gina
Sanchez – Dirigente de Ensino de Bauru e ex-aluna do curso de Pedagogia).
“Participar dos 60 anos da USC é um privilégio, pois ter a Universidade nesta cidade é uma
honra para qualquer cidadão bauruense”. Clóvis Aparecido Cavenaghi
Pereira – Diretor do SESI de Bauru).
“Ter um empreendimento que hoje
completa 60 anos é um orgulho para o povo bauruense. Começou de uma semente e hoje é um
grande patrimônio. A USC é um orgulho para Bauru. Parabenizo
todos que contribuíram para que a USC tornasse o que é hoje”. (Olga
Bicudo Tognozzi, presidente da APAE –
Bauru).
ENCONTRO VOCACIONAL – No
dia 27 de outubro de 2013, realizou-se em São Paulo mais um
Encontro Vocacional, com o objetivo de apresentar às jovens as missões das Apóstolas dentro e
fora do país. O Encontro teve início com uma oração pelos
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missionários e os povos dos cinco
continentes dinamizada por Ir. Maria Aparecida Rozene. Ir.
Aparecida de Fátima A. Faria falou da Apóstola Enfermeira e da missão na área da Saúde. Duas
jovens que vão entrar no próximo ano são formadas em Técnico de
Enfermagem. Ir. Vânia Cristina de Oliveira falou da Apóstola Educadora, Ir. Terezinha
Rodrigues Vaz falou da missão no México. Ir. Maria Rodrigues da
Silva e Ir. Marlene Oliveira de Lima dinamizaram uma recreação
após o almoço. Ir. Sandra de Souza falou sobre o
acompanhamento e entrada no Pré-Postulado. Ir. Verdiana Kiss nos auxiliou durante todo
encontro. Ir. Márcia Cidreira se fez presente e fez acolhida das
Jovens. Ir. Maria Aparecida Custódio Marcolino dinamizou os cantos na Celebração Eucarística.
Agradecemos a todas estas Irmãs que colaboraram diretamente no
Encontro Vocacional e Ir. Maria Aparecida Sacon e comunidade, que, como em todos os encontros
deste ano, nos ofereceram o espaço, o café da manhã, almoço
e kit lanche para o retorno. Somente o Coração de Jesus pode recompensá-las com graças e
bênçãos. Obrigada de coração! (Ir.
Aparecida Rozene Ferreira).
NOTÍCIAS DE MAPUTO - No dia 13
de outubro, na Escola Força do
Povo, Ir. Lurdinha acompanhou o
encontro de formação e recreação
com os adolescentes da Paróquia
Nossa Senhora Aparecida de Mavalane. Após a celebração da
Palavra refletiram sobre o ano da fé, com o tema: Eu creio, e tu? Depois partilharam seus talentos
através de músicas e apresentações, também houve
brincadeiras e desafios sobre a celebração do ano da fé. Foi um encontro formativo e bem
divertido! Missionárias celebram dia das
missões! No dia 20 de outubro, na Paróquia Nossa Senhora de
Fátima, as Irmãs Apóstolas
participaram com outras religiosas e leigas consagradas de um
momento celebrativo e de partilha. Iniciou-se com a Santa Missa celebrada por Pe. Dionísio, em
seguida a partilha dos frutos da terra e dos dons de cada família
missionária. O missionário é chamado a alargar o seu coração e criar novas relações. Como foi
bom partilhar a caminhada com outras religiosas que trabalham na
paróquia que residimos! Alguns alunos da ESFPovo,
juntamente com os Profs. Nazário e Henrique e Ir. Erraunete
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visitaram o Museu Nacional de
Artes, prestigiando a homenagem
de distinção realizada ao nosso falecido Professor Obadias. As
suas três pinturas tinham como tema: Mais Perto do Além,
demonstram entrar no profundo de seu íntimo. Foi momento de grande emoção, pena que não
pudemos registrar com foto. Também aproveitamos para visitar
a arte Maconde. (Ir. Erraunete)
OUTUBRO – DIAS DE FESTA NA
COMUNIDADE DO HAITI - No dia
02 iniciou-se um novo ano acadêmico. Dia de muita alegria,
mas também com alguns
chorinhos. Agora são 130 alunos:
1º, 2º e 3º anos da educação infantil e uma classe para crianças de 6 a 8 anos que nunca foram a
escola. Ir. Maria Emilia retornando do
Brasil após visita a família, continua sua linda missão junto aos doentes em parceria com os
freis. Iniciaram um centro de nutrição com uma equipe de
agentes comunitários que fazem visitas às famílias para
cadastramento e encaminhamento das crianças desnutridas.
No dia 16 recebemos a visita do
Sr. Embaixador Rodolfo Matarollo (argentino), representante
especial da UNASUR-Haiti e sua
esposa que ficaram encantados com nosso trabalho, oferecendo-nos ajuda para melhorias em
nossa missão. No período de 22 a 28, recebemos
a visita de nossa Madre Geral, Madre Mary Clare, nossa
Provincial, Ir. Miriam e a Provincial dos Estados Unidos, Ir. Anne. Foram dias de grande
enriquecimento espiritual, partilha fraterna e alguns encontros: com
o Sr. Arcebispo Dom Guire Poulard, com os missionários da Missão Belém, com algumas
famílias de nossos alunos, com as
vocacionadas que prepararam um delicioso almoço haitiano e um momento cultural com
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apresentação de danças haitianas,
visita ao Mosteiro São Bento e a os militares brasileiros. O Coração
de Jesus as plenifique com suas infinitas graças. Muito obrigada. No dia 24 celebramos com toda a
comunidade educativa, com Madre Mary Clare, Ir. Miriam, e Ir. Anne
o 1º aniversário da “Institution Sacré Coeur de Jésus”, a caçula da Sagrado-Rede de Educação.
Emocionados os pais falaram da satisfação de terem seus filhos em
nossa escola. Com o trabalho incansável de cada irmã de nossas comunidades e dos
leigos, nossa escola continua ampliando sua estrutura para
poder acolher novos alunos e oferecer um ambiente propício
para seu desenvolvimento integral. (Ir. Maria Zelinda Cardim)
MISSÃO DAS FILIPINAS - FESTA
DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS - A
comunidade da Fazenda da
Esperança das Filipinas celebrou no dia 06 de Outubro, o Padroeiro
da Fazenda, São Francisco de Assis. A festa teve início às 8h30, com a apresentação das escolas
da região. Às 9h30 houve uma colocação sobre a paz, feita pelo
Padre João Itaru, Missionário da África, o qual enfatizou a oração de São Francisco, também que
onde há paz, há esperança. Sendo que a paz não significa ausência
de conflito. Tivemos a Santa Missa, celebrada por Padre
Almazor, da diocese de Masbate. Richardson, missionário da
Fazenda partilhou como superou o
vício das drogas, principalmente
através da espiritualidade da Fazenda da Esperança. Também
ouvimos a partilha de um menino e uma menina, que muito nos tocou. Os meninos e meninas da
Fazenda apresentaram um teatro muito bem feito, pareciam
profissionais. (Ir. Ana Carolina
Nogueira da Silva)
CRESCENDO NA FÉ – Atos
concretos de crescimento na fé
foram realizados na Fazenda da Esperança aqui na Ásia. Dia 20 foram crismados nove
recuperandos; houve dois batizados: Jamel de um ano, filha
de uma recuperanda e Marc de trinta e dois anos, ex- recuperando da Fazenda da
Alemanha, que agora é voluntário na Fazenda das Filipinas. Houve,
também, uma declaração de fé por um recuperando que decidiu
retornar à Igreja Católica, após um tempo na Comunidade dos Mórmons. Que felicidade brotava
do fundo de cada coração durante a cerimônia presidida pelo Bispo
de Masbate, Revmo D. José Bantolo. Tudo prosseguiu num
clima de muita alegria, pois todos sentiam um profundo fortalecimento da fé.
Congratulamo-nos com Ir. Ana Carolina que não mede esforços
em suas catequeses, esforços estes partilhados e sustentados pelo testemunho de todas nossas
comunidades. Acreditamos que o ano da Fé celebrado pelas
Apóstolas em cada canto deste
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mundo, tenha produzidos frutos de
muito amor e esperança em muitos corações quebrados pela
falta de fé em alguns momentos da vida. Deus é Pai e cuida de nós, seus filhos. Abraços, saudades e
orações. (Comunidade das Apóstolas das
Filipinas).
INFORMAÇÕES DA PROVÍNCIA –
O nº do telefone da Comunidade
de Presidente Prudente mudou e passa a ser 18-3902-9316.
Informamos também que Ir. Lenita Carneiro Barbosa voltou ao nome de batismo. A partir de
agora seu nome é Ir. Annita Carneiro Barbosa. O novo celular
de Ir. Nadir Lopes dos Santos é
(17) 99124 3059.
NOTA DE FALECIMENTO – No dia
16 faleceu em Perugia na Itália Ir.
Consiglia Cosenza. Contava 98 anos de idade e 73 de Profissão
Religiosa. No dia 20 de outubro faleceu em Atri (Téramo) Itália Ir. Elvira Stornelli. Tinha 87 anos de
idade e 63 de Profissão Religiosa. Rezemos também descanso eterno
de Edivaldo de Carvalho, sobrinho de Ir. Ofélia de Carvalho e de Gustavo Godoy Saab
Spedo, sobrinho de Ir. Maria Auxiliadora de Godoy.
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