View
2
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
4
DIRETOR EXECUTIVO
Manuel Thedim
APOIO E FINANCIAMENTO
Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE – RJ) COORDENAÇÃO DO PROJETO
Gustavo Gonzaga
Gabriel Ulyssea
EQUIPE
Livia GouvêaDanielle NascimentoSamuel Franco Kelly MirandaTatiana AmaralRachel Albertino
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO
Maria Clara Thedim
www.mathedim.com.br
5
INTRODUÇÃO
ARTIGO 1
Análise do mercado de trabalho: os últimos 14 anos
ARTIGO 2
As transições do mercado de trabalho e o ciclo econômico
ARTIGO 3
A dinâmica do desemprego no Rio de Janeiro
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
ANEXO ESTATÍSTICO
APRESENTAÇÃO
08
11
38
60
81
82
84
06
SUMÁRIO
6
Caro leitor,
Este espaço surge com muitas pretensões – uma delas é contribuir
com o desenvolvimento das políticas públicas ao trabalhador. Ele
marca um período de quase 8 anos de preocupação constante
com a empregabilidade na minha direção da Secretaria Municipal
de Trabalho e Emprego. Foram mais de 180 mil encaminhados
ao mercado e durante este período foi percebido que a falta de
qualificação era um dos principais fatores prejudiciais àqueles
que buscam oportunidades. Atacar o mal pela raiz foi nossa meta
e com isso realizamos vários projetos direcionados à capacita-
ção profissional. Foram mais de 14 mil vagas em cursos gratuitos
promovidos nas áreas de informática, de editoração de vídeos,
de criação de jogos virtuais, de fotografia, de hospitalidade, de
gastronomia, de estética, de organização de eventos em geral e
esportivos, entre outros. Apesar disso, ainda temos muito a fazer.
Essa é uma pequena mostra do que podemos realizar diante de
estudos e de discussões. Por isso, pretendemos abrir, aqui, um
canal para diálogo constante e transparente sobre trabalho no
município do Rio de Janeiro.
Nesse contexto, iremos disseminar informações baseadas em es-
tudos que apontam o desempenho do mercado, apresentando as
principais características do sistema de geração de empregos, bem
P R E S E N TAÇ ÃOA
7
como o de ajustamento da economia política voltada ao traba-
lhador. A participação do IETS, (Instituto de Estudo do Trabalho
e Sociedade) na produção deste espaço, será fundamental para
continuar nossa empreitada.
Hoje, não podemos deixar de perceber que o tema emprego está
entre os três mais importantes destaques na imprensa, perdendo
somente para política e saúde. A força de trabalho é o vetor de
crescimento econômico. Por isso, a valorização da formação da
população é o cerne da questão. Não se trata de uma tarefa fácil,
mas o que iremos abordar, aqui, irá provocar, no mínimo, uma refle-
xão importante para transformar nossa cidade. Tenho certeza de que
queremos o mesmo – um Rio melhor e com mais postos de trabalho.
Augusto Ribeiro
Secretário Municipal de Trabalho e Emprego
8
N T RO D U Ç ÃO
Em agosto de 2001, o IETS - Instituto de Estudos do Trabalho e
Sociedade – lançou a série “Rio de Janeiro: Trabalho e Sociedade”,
com o objetivo de disseminar informação e promover a discussão e
geração de ideias e diagnósticos para o Rio de Janeiro com foco na
área social. O boletim, de frequência quadrimestral, contava com o
apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), IPEA e outras
instituições de pesquisa, tendo sido importante foco de debate de
questões sociais para a região na ocasião.
O último número da série foi publicado em março de 2003. O boletim
“Dez anos depois: Como vai você, Rio de Janeiro?” fazia referência
às tragédias ocorridas no início dos anos 1990 (Acari, Vigário Ge-
ral e Candelária) e se propunha a fazer um balanço crítico do que
ocorreu no Rio de Janeiro na área social nos dez anos anteriores,
através da análise dos dados sociais e de mercado de trabalho no
período e da opinião de um amplo grupo de pessoas. O estudo
revelava algumas fragilidades em nosso mercado de trabalho, mas
ao mesmo tempo destacava que, aparentemente, parte das adver-
sidades enfrentadas nos anos 1990 teria ficado no passado. Se por
um lado mostrava que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro
(RMRJ) tinha se caracterizado por um menor crescimento percentual
do nível de ocupação na década de 1990 relativamente às demais
regiões metropolitanas, por outro lado destacava que o Rio de
Janeiro havia sido a região com o maior crescimento da taxa de
participação no mercado de trabalho em 2002.
i
9
Nesse primeiro número do novo boletim “Trabalho no Rio de
Janeiro”, voltamos a analisar as condições de mercado de trabalho
da RMRJ. O Boletim está organizado em três partes. A primeira
parte contém a Análise de Mercado de Trabalho, cujo foco recai
na descrição da evolução dos principais indicadores do mercado
de trabalho da região desde 2002, o último ano analisado na
série anterior. Na verdade, aproveitamos a coincidência dos dados
completos da “Nova” PME (Pesquisa Mensal de Emprego, IBGE)
Foto
: Mau
ro P
ime
nte
l
10
cobrirem exatamente esse período de 14 anos, que vai de março
de 2002 a fevereiro de 2016, mês em que a série histórica da
pesquisa foi descontinuada, dando lugar apenas aos dados da
PNAD-Contínua. Procuramos caracterizar, com base nos dados
da PME, não apenas o comportamento do mercado de trabalho
do Rio de Janeiro ao longo desse período, mas também ressaltar as
principais diferenças em relação às demais regiões metropolitanas
cobertas pela pesquisa.
A segunda e terceira partes dizem respeito à “Análise Temática”,
que neste primeiro volume tem como foco a análise dos fluxos entre
os diferentes estados do mercado de trabalho (trabalhadores com
carteira assinada, informais, desocupados, entre outros), e sua
relação com o ciclo econômico. Na segunda parte, nossa análise se
concentra em dois temas centrais no mercado de trabalho do Rio
de Janeiro e do Brasil como um todo: informalidade e os Nem-Nem
– os jovens que não estudam e não estão participando do mercado
de trabalho. Na terceira parte, os pesquisadores convidados –
Miguel Foguel, Carlos Henrique Corseuil e Ajax Moreira – analisam
os fluxos de entrada e saída do desemprego. Por fim, o Boletim
contém um anexo estatístico que apresenta de forma detalhada
diferentes estatísticas do mercado de trabalho do Rio de Janeiro
vis-à-vis as demais regiões metropolitanas cobertas pela PME.
11
A RT I G O
Análise do Mercado de Trabalho:
Os Últimos 14 Anos
1
Gustavo Gonzaga (PUC-Rio), Gabriel Ulyssea (PUC-Rio), Livia Gouvêa (PUC-Rio)
Foto
: Dê
nio
Sim
õe
s/A
gê
nci
a B
rasí
lia
12
Nesta seção, analisa-se a evolução dos principais indicadores do
mercado de trabalho da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
desde 2002. Na subseção 1, são analisados os dados agregados
da PME, procurando destacar em que aspectos a RMRJ mostrou
resultados mais ou menos favoráveis, e em que medida o compor-
tamento do mercado de trabalho foi semelhante ao das demais
regiões metropolitanas (RMs) cobertas pela PME. Na subseção 2,
detalharemos mais especificamente o perfil da população ocupada
do Rio de Janeiro, analisando suas mudanças ao longo do período
2002-2016.
O R i o d e J a n e i r o n o c o n t e x t o n a c i o n a l : u m pa n o r a m a g e r a l
Os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE mostram
que, em linhas gerais, as condições do mercado de trabalho no Rio
de Janeiro são mais favoráveis hoje do que no início da década
de 2000, melhora que ocorreu principalmente a partir de 2008.
Isso reflete uma melhora das condições do mercado de trabalho
no Brasil como um todo, como atestado pelos dados das demais
RMs. Há, no entanto, uma preocupação com a deterioração recen-
te da situação do mercado de trabalho no Rio de Janeiro e nas
demais RMs cobertas pela PME, causada pelo agravamento da
crise econômica e política ao longo de 2015.
Nesta subseção, faremos uma análise dos principais indicadores
de mercado de trabalho do Rio de Janeiro e das demais RMs.
O foco da maior parte dos analistas e que mais chama a atenção
13
da mídia costuma ser a taxa de desemprego aberto. Como vamos
demonstrar, o comportamento da taxa de desemprego ao longo
do ciclo econômico é, no entanto, fundamentalmente influenciado
pela evolução da taxa de participação no mercado de trabalho.
Isso ocorre porque o que acontece com a busca por emprego por
parte dos trabalhadores ao longo do ciclo econômico influencia
diretamente a taxa de desemprego.
O Gráfico 1 mostra a evolução da taxa de desemprego aberto
no Rio de Janeiro e no Brasil (medido pelo conjunto das seis RMs
cobertas pela PME) entre março de 2002 e o início de 2016. O Rio de
Janeiro sempre esteve entre as regiões metropolitanas com menor
taxa de desemprego dentre as seis que compõem a PME, só per-
dendo para Porto Alegre e, em alguns períodos, para Belo Horizonte.
GRÁFICO 1 • TAXA DE DESEMPREGO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
14
Ao longo do período 2002-2014, a taxa de desemprego caiu quase
que continuamente dos altos níveis registrados nos três primeiros
anos da PME, alcançando patamares cada vez mais baixos e regis-
trando novos mínimos da série ano após ano. As médias da taxa
de desemprego no RJ e no Brasil nos primeiros 12 meses da série,
iniciada em março de 2002, foram, respectivamente, de 9,8% e
11.6%. Já nos 12 meses de 2014, essas médias atingiram 3,5% e 4,8%,
respectivamente. O RJ chegou a registrar uma taxa de desemprego
de 2,99% em agosto de 2014, o que seria considerado uma taxa
muito baixa em qualquer região do mundo. De fato, o RJ registrou
no ano de 2014 a menor taxa de desemprego da PME, suplantando
até mesmo Porto Alegre, onde tradicionalmente se observa a menor
taxa de desemprego dentre as seis regiões metropolitanas cobertas
pela pesquisa.
Desde o final de 2014, no entanto, a taxa de desemprego tem se
elevado de forma substancial. O último dado da série histórica da
PME, referente a fevereiro de 2016, mostra uma taxa de 8,2% para o
país, nível muito superior aos 5,1% observados dois anos antes, em
fevereiro de 2014. No Rio de Janeiro, a taxa de desemprego está
subindo menos, provavelmente em função da preparação para as
Olimpíadas, mas aumentou de 3,9% em fevereiro de 2014 para 5,2%
em fevereiro de 2016.
Como ressaltamos no início dessa seção, a grande queda da taxa
de desemprego ao longo do período 2002-2014 escondeu outros
aspectos relevantes do mercado de trabalho do RJ e do das demais
regiões metropolitanas da PME. O Gráfico 2 mostra a evolução da
taxa de ocupação (razão da população ocupada em relação à
15
população em idade ativa) no RJ e no conjunto das seis RMs
entre março de 2002 e fevereiro de 2016. A taxa de ocupação é
uma medida mais efetiva do que está ocorrendo no mercado de
trabalho do que a taxa de desemprego, pois mede a proporção
daqueles em idade de trabalhar que estão de fato ocupados no
período de referência.
O Gráfico 2 mostra que a taxa de ocupação permanece relativa-
mente estagnada em torno de 50% no período 2003-2009, apesar
da queda observada da taxa de desemprego (que recuou cerca
de 3 pontos percentuais no mesmo período). Somente a partir de
2009, observa-se crescimento da taxa de ocupação no Rio de
Janeiro. Ao contrário, nas demais RMs, o que se observou até 2013
foi um aumento contínuo da taxa de ocupação, o que fez com que
o Rio de Janeiro se descolasse do restante das RMs. De fato, já a
GRÁFICO 2 • TAXA DE OCUPAÇÃO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
16
partir de 2004 a taxa de ocupação do Rio de Janeiro se situou em
um nível abaixo do observado na média das demais RMs.
No Gráfico 3, observa-se as taxas de ocupação anuais no Rio de
Janeiro e no Brasil, destacando o crescimento acumulado (em
pontos percentuais) para as duas regiões entre 2003 e 2012, assim
como a queda acumulada ocorrida entre 2012 e 2015. Tanto o au-
mento observado no período 2003-2012 como a queda observada
entre 2012 e 2015 foram maiores nas demais regiões metropoli-
tanas do que no Rio de Janeiro. O último dado da série histórica
da PME, de fevereiro de 2016, mostra uma taxa de ocupação de
apenas 49,1% no Rio de Janeiro, o que nos remete de volta aos
níveis observados em 2003.
GRÁFICO 3 • TAXA DE OCUPAÇÃO ANUAL: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003-2015
Fonte: PME - IBGE
17
O que os movimentos da taxa de ocupação sugerem é que a taxa
de desemprego baixa e em queda ao longo de mais de 10 anos
não significou necessariamente um mercado de trabalho mais dinâ-
mico no Rio de Janeiro. Ao contrário, este movimento de redução no
desemprego esteve em boa parte ligado a uma queda da taxa de
participação, como ilustra o Gráfico 4.
A taxa de participação tem um comportamento mais volátil no
RJ quando comparado às demais RMs, mas sempre se situou em
um nível bem inferior ao observado no Brasil, com exceção do
início da série em 2002. É interessante observar como a taxa de
participação permaneceu relativamente constante no Brasil entre
GRÁFICO 4 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
18
2003 e 2012, caindo mais de 2 pontos percentuais a partir de então.
No Rio de Janeiro, também há uma queda grande entre 2012 e
2015, apesar de ocorrer muita flutuação ao longo desse último
ano. Caso os trabalhadores brasileiros prosseguissem buscando
emprego na intensidade que o vinham fazendo em 2012, a taxa
de desemprego teria subido muito mais desde 2012 e não apenas
a partir de 2015.
Seria possível suspeitar que a taxa de emprego e a taxa de parti-
cipação fossem menores no Rio de Janeiro do que nas demais
RMs em função do comportamento da população em idade ativa
(PIA), ou seja, por razões puramente demográficas. No entanto,
o Gráfico 5 mostra que a PIA cresceu de forma menos acentuada
no Rio de Janeiro do que no Brasil durante o período em questão.
Dessa forma, esses movimentos não parecem vir de questões
demográficas, mas sim de decisões de participação no mercado
de trabalho que mudaram ao longo do tempo. O resultado desse
conjunto de indicadores é que a força de trabalho do Rio de Janeiro
perdeu peso relativamente às outras RMs do Brasil, o que podemos
confirmar no Gráfico 6.
“a força de trabalho do Rio de Janeiro perdeu peso relativamente às outras RMs do Brasil”
19
GRÁFICO 5 • CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA : RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2004-2015
GRÁFICO 6 • PESO DA FORÇA DE TRABALHO DO RIO DE JANEIRO NO TOTAL DO BRASIL: 2001-2015
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
20
Em relação ao conjunto de indicadores referentes ao emprego,
destacam-se os dados de informalidade medidos pelo tipo de
posição na ocupação dos trabalhadores entrevistados pela PME.
O Gráfico 7 ilustra o enorme aumento do grau de formalização dos
trabalhadores do Rio de Janeiro entre 2002 e 2016. A participação
dos trabalhadores sem carteira de trabalho assinada sobre o total
de trabalhadores assalariados (com e sem carteira assinada) caiu
quase continuamente ao longo do período, saindo de um pico ao
redor de 35% no início da série para um nível próximo a 20%
observado em 2015. Há um leve aumento da informalidade ao final
do período, provavelmente associado à crise econômica. O Gráfico
7 mostra que essa tendência da informalidade acompanha aquela
observada no conjunto das seis RMs, apesar da queda da informali-
dade ter ocorrido numa velocidade ligeiramente superior no Brasil.
GRÁFICO 7 • TAXA DE INFORMALIDADE: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
21
Se a taxa de ocupação no Rio de Janeiro não cresceu muito ao
longo dos últimos treze anos e está prestes a retornar ao nível de
2003, o que aconteceu com a renda dos trabalhadores da RMRJ?
O Gráfico 8 mostra as séries de rendimentos reais habitualmente
recebidos no Rio de Janeiro e no conjunto das seis RMs cobertas
pela PME (Brasil). Percebe-se que os rendimentos reais eram
semelhantes e caminhavam de forma bastante similar até o início
de 2008. Após uma queda inicial dos rendimentos até meados de
2004, observam-se crescimentos sucessivos para as duas regiões,
destacando-se uma velocidade mais acentuada de crescimento da
renda para o Rio de Janeiro a partir de 2008.
Portanto, o que se observa no mercado de trabalho carioca vis-à-vis
as demais RMs pode ser facilmente explicado por simples movi-
mentos de oferta e demanda por trabalho. Como destacado acima,
a taxa de participação no Rio se manteve substancialmente abaixo
do restante das RMs, o que significa que a oferta de trabalho não
acompanhou a expansão pelo lado da demanda, consequência da
expansão econômica observada até 2010-2011. Como consequência,
os salários (o preço do fator relativamente escasso) aumentaram
mais no Rio de Janeiro do que nas demais RMs.
“os salários aumentaram mais no Rio de Janeiro do que nas demais Regiões Metropolitanas”
22
GRÁFICO 8 • RENDIMENTO REAL HABITUALMENTE RECEBIDO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
O Gráfico 8 mostra também uma acentuada reversão dos rendi-
mentos reais a partir de 2014 tanto no Rio de Janeiro quanto no
Brasil, apesar de algumas flutuações ao longo de 2015, observadas
principalmente no RJ. Novamente, esta queda está diretamente
relacionada a um desaquecimento da demanda em consequência
da deterioração do cenário econômico e, posteriormente, de um
aumento na oferta de trabalho. O nível médio de rendimentos
reais de R$ 2.434,90 observado no Rio de Janeiro ao final da série
histórica da PME, em fevereiro de 2016, é inferior ao observado
em fevereiro de 2011, de R$ 2.482,62.
23
GRÁFICO 9 • CRESCIMENTO REAL DA RENDA, ACUMULADA DE 2003 A 2015
Fonte: PME - IBGE
No Gráfico 9, constata-se que o crescimento dos rendimentos
ao longo do período 2003-2015 ocorreu para todos os principais
tipos de posição na ocupação no Rio de Janeiro e no Brasil. No
entanto, alguns tipos de emprego registraram aumentos bem
superiores a outros. Por exemplo, no Rio de Janeiro, o rendimento
real médio dos trabalhadores sem carteira assinada aumentou 56,2%
no período enquanto a renda real dos trabalhadores com carteira
assinada cresceu apenas 29,8%. Como veremos mais adiante, o pró-
prio crescimento da formalização explica parte desse diferencial de
aumento da renda devido a um efeito composição – a maior parte
dos trabalhadores formalizados provavelmente se situava no estrato
inferior de renda. O Gráfico 9 mostra também que o aumento dos
rendimentos reais observados no Rio de Janeiro foi maior do que no
conjunto das seis RMs para todas as categorias de trabalhadores.
24
GRÁFICO 10 • RENDIMENTO REAL HABITUALMENTE RECEBIDO: RIO DE JANEIRO, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
O Gráfico 10 mostra a evolução dos rendimentos reais habitual-
mente recebidos para todos os tipos de ocupação no Rio de Janeiro.
O Gráfico ilustra a redução do hiato de rendimentos entre os
trabalhadores com carteira assinada em relação tanto aos tra-
balhadores sem carteira assinada quanto aos trabalhadores por
conta-própria. Já o diferencial dos rendimentos dos trabalhadores
do setor público se ampliou em relação às demais categorias.
Finalmente, vale destacar o comportamento da jornada de trabalho
ao longo do período de análise. O Gráfico 11 mostra que, apesar
25
GRÁFICO 11 • MÉDIA DAS HORAS HABITUALMENTE TRABALHADAS POR SEMANA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015
Fonte: PME - IBGE
de uma ligeira inversão nos últimos meses, a jornada de trabalho
média de um trabalhador do Rio de Janeiro foi um pouco supe-
rior à observada no Brasil em quase todos os pontos da série.
Tanto no Rio de Janeiro como no conjunto das seis RMs, houve
recuo nos últimos anos. O Gráfico 12 ilustra que a natureza desse
recuo foi ligeiramente diferente no Brasil e no Rio. No primeiro
caso, vemos que a distribuição ficou mais concentrada na faixa
que trabalha de 40 a 44 horas semanais, enquanto os pesos de
todas as outras faixas caíram. No Rio de Janeiro, também ocorreu
a maior concentração na faixa de 40 a 44 horas, mas houve um
pequeno aumento no peso da faixa referente a jornadas inferiores
à 40 horas semanais, o que provavelmente reflete a maior presença
de trabalhadores por conta própria no RJ.
26
GRÁFICO 12 • JORNADA DE TRABALHO POR FAIXA DE HORAS HABITU-ALMENTE TRABALHADAS: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003 E 2015
Fonte: PME - IBGE
P e r f i l d a O c u pa ç ã o n o R i o d e J a n e i r o
Nesta subseção, analisamos de forma mais detalhada os movi-
mentos da população efetivamente ocupada no Rio de Janeiro.
A análise é feita de acordo com várias desagregações da PME:
por faixa etária, grau de instrução, setor de atividade e posição
na ocupação. A ideia é identificar em que medida o perfil da ocu-
pação no Rio de Janeiro difere do conjunto das demais regiões
metropolitanas da PME e, portanto, influencia a própria evolução
dos principais indicadores do mercado de trabalho ao longo do
tempo e do ciclo econômico.
27
GRÁFICO 13 • COMPOSIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO OCUPADA – 2015
Fonte: PME - IBGE
O Gráfico 13 mostra a composição da população ocupada por
faixas de idade tanto no Rio de Janeiro como no Brasil (conjunto
das seis regiões metropolitanas) em 2015. O Gráfico mostra que
a composição da ocupação por faixa etária do Rio de Janeiro é
relativamente semelhante à observada no Brasil. Há, no RJ, uma
proporção superior de trabalhadores com mais de 50 anos (29,4%
no RJ comparado com 25,9% no Brasil), enquanto as demais faixas
têm proporções maiores no Brasil em relação ao Rio de Janeiro
(em particular, a faixa etária de 25-49 anos, considerada a prime
-age de participação no mercado de trabalho, é responsável por
59,4% dos ocupados no RJ e 61,4% no Brasil).
O Gráfico 14 ilustra que a evolução do emprego por faixa etária
entre 2003 e 2015 foi na mesma direção no Rio de Janeiro e nas
demais RMs, apontando para uma clara tendência de envelheci-
mento da população ocupada em todas as principais regiões
metropolitanas. A quantidade de trabalhadores ocupados com
28
menos de 25 anos caiu de forma acentuada, especialmente no Rio
de Janeiro. A quantidade de crianças com menos de 14 anos na
população ocupada no Rio de Janeiro foi reduzida de 31.000 na
média de 2003 para menos de 3.000 na média de 2015. Esta queda
de mais de 90% no trabalho infantil no RJ e de 85% no conjunto
das seis regiões metropolitanas representa um claro avanço. Em
direção oposta, constatamos o aumento substancial da ocupação
de pessoas ocupadas com 50 anos ou mais.
GRÁFICO 14 • TAXA DE OCUPAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA: 2002-2015
“queda de mais de 90% no trabalho infantil
no RJ representa um claro avanço”
29
O Gráfico 15 mostra a evolução do perfil da população ocupada
de acordo com o nível de escolaridade no Rio de Janeiro e no Brasil
(seis regiões metropolitanas). As tendências não foram muito
diferentes no período 2003-2015, com um claro aumento da
proporção dos trabalhadores mais escolarizados (11 anos ou mais)
em detrimento, principalmente, da proporção de trabalhadores
com menos de 7 anos de estudo que se reduz significativamente
no período. Vale destacar, no entanto, que o aumento relativo da
proporção de trabalhadores mais escolarizados (11 anos ou mais)
foi maior no RJ do que no Brasil. Os números eram muito seme-
lhantes em 2003, mas em 2015 representavam 68,9% da população
ocupada, cerca de 2,4 pontos percentuais acima do que representa
essa faixa de instrução no Brasil.
Fonte: PME - IBGE
30
GRÁFICO 15 • NÍVEL DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)
Fonte: PME - IBGE
O Gráfico 16 apresenta a evolução da proporção de ocupados em
cada um dos grandes setores de atividade econômica entre 2003
e 2015 para o Rio de Janeiro e para o Brasil. O Gráfico mostra que
não houve grandes alterações nas proporções dos grandes setores
ao longo do período, mas que o setor de Administração Pública
é mais importante no Rio de Janeiro do que nas demais RMs,
31
GRÁFICO 16 • SETOR DE ATIVIDADE DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)
Fonte: PME - IBGE
enquanto a Indústria tem peso maior no resto do país. A maior
presença do setor público no Rio de Janeiro está claramente ligada
ao seu passado como capital do país, que gerou como “herança” a
existência de vários órgãos públicos federais na cidade.
32
O Gráfico 17 mostra mais claramente que houve uma pequena
mudança na composição setorial do emprego entre 2003 e 2015.
Os setores de Construção e de Serviços e Comércio apresentaram
um crescimento do nível de emprego muito mais forte no Brasil
do que no Rio de Janeiro, o que parece ter contribuído para um
aumento maior da quantidade de trabalhadores ocupados no
nível nacional. Essa contribuição pode ser vista no Gráfico 18, que
mostra a diferença do número de trabalhadores ocupados em
cada um dos principais setores entre 2003 e 2015, dividida pela
diferença do número total de trabalhadores ocupados no mesmo
período. O Gráfico mostra que o setor de Serviços e Comércio
contribuiu mais para o crescimento do emprego no Brasil do que
no Rio de Janeiro, e que o setor de Administração Pública con-
tribuiu mais para o crescimento do emprego no Rio de Janeiro
do que no Brasil.
GRÁFICO 17 • CRESCIMENTO ACUMULADO DA POPULAÇÃO OCUPADA POR SETOR DE ATIVIDADE ( %): RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003-2015
Fonte: PME - IBGE
33
O Gráfico 19 apresenta a evolução da proporção de ocupados
por tipo de posição na ocupação entre 2003 e 2015 para o Rio de
Janeiro e para o Brasil. O Gráfico comprova o grande aumento da
formalização do mercado de trabalho no período já destacado na
subseção anterior. O Gráfico mostra, também, o peso relativamente
maior dos trabalhadores por conta-própria e dos funcionários
públicos e militares no Rio de Janeiro.
GRÁFICO 18 • CONTRIBUIÇÃO DE CADA SETOR DE ATIVIDADE NO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, ACUMULADO DE 2003-2015
Fonte: PME - IBGE
“o setor de Serviços e Comércio contribuiu mais para o crescimento do emprego no Brasil do que no Rio”
34
GRÁFICO 19 • POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
35
GRÁFICO 20 • POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2015
Fonte: PME - IBGE
Nos Gráficos 20 e 21, analisamos, respectivamente, o crescimento
acumulado do emprego entre 2003 e 2015 para os diversos tipos de
ocupação e a sua importância para o crescimento total do emprego
no período, tanto para o Rio de Janeiro como para o Brasil. Os Grá-
ficos comprovam o aumento da formalização no período. Mostram
também que o crescimento da proporção dos trabalhadores
empregados com carteira assinada foi maior no Brasil do que no
Rio de Janeiro, mas contribuiu mais para o crescimento do emprego
total no Rio de Janeiro do que nas demais regiões. Por outro lado,
houve uma contribuição negativa dos trabalhadores sem carteira
assinada para o crescimento acumulado do emprego, que foi ainda
mais forte no Rio de Janeiro do que no Brasil.
36
GRÁFICO 21 • CONTRIBUIÇÃO DE CADA POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO NO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, ACUMULADO DE 2003 A 2015
Em suma, a análise dos dados dos 14 anos da série histórica da
PME revela que, apesar dos movimentos dos principais indicado-
res de mercado de trabalho na RMRJ terem sido, de uma forma
geral, semelhantes aos observados nas demais RMs, há aspectos
preocupantes a serem destacados. O RJ tem uma menor taxa de
participação na força de trabalho, o que se reflete em uma baixa
taxa de ocupação relativamente ao conjunto das demais regiões
metropolitanas. Em particular, a taxa de ocupação só cresceu no
período 2010-2014 e a queda recente fez com que se situasse no
final da série em níveis próximos aos baixos valores observados em
2002. A taxa de informalidade caiu bastante ao longo dos últimos
14 anos, mas menos do que no conjunto das regiões metropolitanas.
Fonte: PME - IBGE
37
Esses movimentos tendem a refletir aspectos relacionados ao
próprio perfil da população ocupada no RJ, que, comparativamente
ao conjunto das RMs, é mais velha e escolarizada, é caracterizada
por uma maior participação do setor de Administração Pública e
por um menor peso da Indústria, e tem uma maior proporção de
trabalhadores por conta própria.
“a população ocupada no RJ, que, comparativamente ao conjunto das RMs, é mais velha e escolarizada e tem uma maior proporção de trabalhadores por conta própria”
38
A RT I G O2
Na seção anterior, a análise do mercado de trabalho da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) relativamente às demais
regiões metropolitanas (RMs) se concentrou no comportamento
de variáveis de estoque como as taxas de desemprego, ocupação,
informalidade, etc. Nesta parte temática do Boletim, concentramos
nossa análise nas transições (fluxos) de trabalhadores entre os
diferentes estados ocupacionais do mercado de trabalho. Em
particular, nessa primeira seção dessa parte focamos nossa análise
em duas dimensões: as transições de entrada e saída da condi-
ção de informalidade e os fluxos de entrada e saída do estado
Nem-Nem - os jovens que não estudam e não participam da PEA.
DESTAQUE
As Transições do Mercado de Trabalho
e o Ciclo EconômicoGustavo Gonzaga (PUC-Rio), Gabriel Ulyssea (PUC-Rio)
39
Na segunda seção, Miguel Foguel, Carlos Henrique Corseuil e Ajax
Moreira investigam a dinâmica da taxa de desemprego com base
nos fluxos de trabalhadores entre os chamados grandes estados
ocupacionais (desempregados, ocupados e inativos). Em particular,
examinam as taxas de entrada e saída dos trabalhadores para a
situação de desemprego.
Foto
: Míd
ia N
inja
40
Analisar os fluxos de indivíduos e, portanto, as transições dos
trabalhadores entre os diversos estados ocupacionais é importante
por pelo menos duas razões. Primeiro, uma dada medida de esto-
que a qualquer momento do tempo é determinada por três medidas
de fluxo: (i) taxa de saída; (ii) taxa de entrada; e (iii) taxa de per-
manência. O aspecto relevante dessa decomposição é que uma
mesma evolução de uma variável de estoque – por exemplo, uma
queda na taxa de informalidade – pode ser explicada por diferentes
comportamentos das três taxas mencionadas. Mais especificamente,
o grau de informalidade pode cair porque a taxa de saída para a
formalidade aumentou, porque a taxa de transição da formalidade
(ou do desemprego) para a informalidade caiu, ou porque a taxa
de permanência na informalidade diminuiu. Esses distintos com-
portamentos levam a diagnósticos bastante diferentes em relação
aos possíveis determinantes na queda de uma dada variável de
estoque (no nosso exemplo, a taxa de informalidade).
“um dos movimentos mais pronunciados no mercado de trabalho de todas as rms ao longo dos últimos 14 anos foi a queda na informalidade do trabalho”
41
A segunda razão para investigarmos os fluxos é que algumas dessas
transições podem ser mais sensíveis ao ciclo econômico do que
outras, o que permite uma análise mais completa sobre a sensi-
bilidade de uma determinada dimensão do mercado de trabalho.
Uma relativa estabilidade em uma dada variável de estoque pode
esconder movimentos expressivos, mas que se compensam, nas
taxas associadas a mesma. Do ponto de vista de diagnóstico e
formulação de política pública, essa distinção é fundamental. Essa
seção está organizada da seguinte forma. Na subseção 1 a seguir,
analisamos a informalidade sob a ótica dos fluxos, enquanto que a
subseção 2 está dedicada à análise dos jovens Nem-Nem.
Para analisar os fluxos de trabalhadores entre diversos estados
ocupacionais, usaremos os dados da série histórica da “nova” PME
– Pesquisa Mensal do Emprego, que vai de março de 2002 a feve-
reiro de 2016. A PME acompanha os índivíduos ao longo de dois
períodos de 4 meses, separados por um período de 8 meses. As
transições analisadas aqui se referem a comparações entre duas
entrevistas realizadas em meses consecutivos.
O s F l u xo s d e E n t r a d a e S a í d a n a I n f o r m a l i d a d e
Conforme discutido na seção de Análise do Mercado de Trabalho,
um dos movimentos mais pronunciados no mercado de trabalho
de todas as regiões metropolitanas ao longo dos últimos 14 anos
foi a queda na informalidade do trabalho. Esta queda foi bastante
acentuada na RMRJ e muito semelhante à observada nas demais
42
RMs (ver o Gráfico 7 na seção anterior). A partir de 2010, no entanto,
a taxa de informalidade na RMRJ passou a estar sistematicamente
acima daquela observada nas demais RMs e já em 2015 passou
a apresentar uma tendência de crescimento mais clara que no
restante das RMs.
Embora as taxas de informalidade no Rio de Janeiro e nas de-
mais RMs tenham apresentado um comportamento semelhante
na maior parte do período analisado, os seus determinantes em
termos de fluxos foram bastante distintos. O primeiro ponto a ser
destacado é o fato de a taxa de permanência na informalidade ser
muito mais elevada no Rio de Janeiro do que nas demais RMs.
Em alguns momentos, essa diferença chegou a atingir até 20 pontos
percentuais (ver Gráfico 22 abaixo). Mais ainda, ao contrário da
tendência observada para as demais RMs, a taxa de permanência
na informalidade do Rio de Janeiro aumentou de forma expressiva
entre 2003 e 2006, permanecendo relativamente estável nesse
nível mais alto desde então.
Levando em conta que este foi um período de relativa expansão
na economia, esse comportamento sugere um padrão pró-cíclico
da taxa de permanência na informalidade da RMRJ. Esse padrão
pró-cíclico não é observado nas demais RMs. Somente a partir
da crise de 2009, observa-se uma tendência de alta na taxa de
permanência nas demais RMs, o que está mais em linha com a
percepção usual de que a informalidade tende a ser anti-cíclica
(ou um colchão em períodos de crise). Cabe notar que esse com-
portamento se deu também entre os não-chefes de família, mas
de forma menos acentuada.
43
GRÁFICO 22 • TAXA DE PERMANÊNCIA NA INFORMALIDADE
Painel (A): Chefes de Família de 18 a 54 anos
Painel (B): Não-Chefes de Família de 18 a 54 anos
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
44
O Gráfico 23, painel (a), examina as transições da informalidade
para a formalidade e o painel (b) apresenta as transições da for-
malidade para a informalidade. O gráfico mostra que um padrão
bastante diferente emerge novamente entre a RMRJ e as demais
RMs. A redução na informalidade no Rio de Janeiro não pode ser
explicada por um aumento na taxa de transição da informalidade
para a formalidade. Ao contrário, até 2006, essa taxa de transição
caiu cerca de 5 p.p. e permaneceu estável desde então. O contrário
foi observado nas demais RMs, onde a taxa de transição permane-
ceu relativamente constante durante esse período e apresentou, a
partir de 2007, um aumento até o momento de agravamento da crise
econômica, em 2010, quando apresentou novamente uma queda.
É interessante notar que, entre os não-chefes de família, o aumento
na taxa de transição de informal para formal foi mais intenso e
somente apresentou uma queda em 2015, período de mais forte
contração econômica (gráficos não reportados). Novamente, os
fluxos que levariam a aumentos na informalidade parecem ser mais
pró-cíclicos no Rio de Janeiro, enquanto que nas demais RMs têm
um comportamento anti-cíclico. Esse comportamento é consistente
com o fato de o emprego por conta própria ter um papel mais
importante no mercado de trabalho carioca do que nas demais
RMs. Dito de outra forma, esses resultados sugerem que o
emprego por conta própria no Rio de Janeiro tem um componente
maior de escolha e menor de colchão frente a crises econômicas,
enquanto que nas demais RMs o oposto parece ser verdade.
45
GRÁFICO 23 • TRANSIÇÕES INFORMAL-FORMAL E FORMAL-INFORMAL, CHEFES DE 18 A 54
Painel (A): Informal > Formal
Fonte: PME - IBGE
Apenas quando consideramos a taxa de transição da formalidade
para a informalidade (Gráfico 23, painel b), é possível observar
uma clara reversão desse padrão. Até 2007, há uma expressiva
queda na transição da formalidade para a informalidade e, a par-
tir de então, essa taxa de transição passa a oscilar de forma mais
claramente cíclica, acompanhando os períodos de expansão e re-
tração. O mesmo não é verdade para as demais RMs, onde essa
taxa de transição apresenta uma tendência de queda quase que
contínua a partir de 2008
46
Painel (B): Formal > Informal
Fonte: PME - IBGE
Por fim, uma taxa de entrada fundamental na informalidade se
refere ao fluxo de indivíduos que saem do desemprego ou que
estão fora da força de trabalho (PEA). Ao longo de todo o período
analisado, a RMRJ apresenta valores muito mais baixos para essa
taxa do que aqueles observados nas demais RMs (Gráfico 24,
painel a). Além disso, no período de maior expansão econômica
(até 2008), essa taxa caiu de forma expressiva, chegando a 40%
do seu valor no início do período analisado (Gráfico 3, painel b). O
mesmo não ocorreu nas demais RMs, que apresentaram apenas
uma leve tendência de queda ao longo de quase todo o período.
O Gráfico 25 mostra que a taxa de saída do desemprego e de fora
da PEA para o emprego formal não apresenta sinais claros de sen-
sibilidade ao ciclo, ainda que apresente flutuações de curto prazo.
47
De fato, tanto na RMRJ quanto nas demais RMs, há uma tendência
quase que contínua de crescimento, ainda que esta seja mais
pronunciada entre as demais RMs. Portanto, os fluxos de saída
de indivíduos que estavam fora do mercado de trabalho ou de-
sempregados contribuíram de forma inequívoca para o comporta-
mento observado na taxa de informalidade ao longo do período.
Em suma, embora a taxa de informalidade (variável de estoque)
tenha apresentado um comportamento de queda quase que idên-
tico na RMRJ e demais RMs, as mudanças que deram origem a
esse movimento parecem ser bastante distintas. Em particular, no
Rio de Janeiro, essa queda parece ter sido causada principalmente
por uma redução nas taxas de entrada na informalidade – seja a
partir do emprego formal ou a partir do desemprego. Já a taxa
de saída da informalidade para a formalidade não se alterou muito
ao longo do período, enquanto a taxa de permanência na infor-
malidade aumentou, o que na verdade contribui para aumentar a
informalidade. Como discutido acima, esses resultados apontam em
parte para um traço característico do mercado de trabalho do Rio
de Janeiro que é a forte presença do trabalho por conta própria.
“um traço característico do mercado de trabalho do Rio de Janeiro é a forte presença do trabalho por conta própria”
48
GRÁFICO 24 • TRANSIÇÕES DE DESOCUPADO OU FORA DA PEA PARA INFORMAL: CHEFES DE 18 A 54 ANOS
Painel (A): Taxas de transição
Painel (B): Taxas de transição normalizadas (Fev/2003=1,00)
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
49
GRÁFICO 25 • TRANSIÇÕES DE DESOCUPADO OU FORA DA PEA PARA FORMAL: CHEFES DE 18 A 54 ANOS
Painel (A): Taxas de transição
Painel (B): Taxas de transição normalizadas (Fev/2003=1,00)
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
50
O Comportamento dos Jovens Nem-Nem sob a Ótica das Transições
Um tópico que tem recebido crescente atenção, tanto nos meios
acadêmicos como pela sociedade em geral, é o comportamento
dos jovens brasileiros que não estudam e tampouco participam do
mercado de trabalho (seja empregados ou procurando emprego),
os chamados “Nem-Nem”. Como pode ser observado no Gráfico 26,
os Nem-Nem representam cerca de 18% dos jovens de 15 a 24 anos
de idade, tanto na RMRJ quanto nas demais RMs. A similaridade
do comportamento da proporção de Nem-Nem em todas as RMs
é marcante, especialmente no que diz respeito à forte sazonalidade
existente na série. Como pode ser observado no Gráfico 26, a par-
ticipação dos Nem-Nem atinge sempre seus picos nos meses de
fevereiro e seus vales nos meses de dezembro, seguindo, portanto a
sazonalidade causada pelo aquecimento do mercado de trabalho em
decorrência das festas de fim de ano e sua posterior desaceleração.
Apesar das flutuações sazonais, a proporção de nem-nem perma-
nece relativamente estável ao longo dos anos em todas as RMs,
exceto o Rio de Janeiro. O Gráfico 26 mostra uma clara tendência
de alta da proporção de nem-nem a partir de 2013 na RMRJ, o que
não se observa nas demais RMs. O Gráfico 27 explora esse ponto,
mostrando a evolução da proporção de nem-nem a partir de 2013,
com as taxas normalizadas para Janeiro de 2013. O gráfico mostra
uma diferença clara no comportamento da proporção de nem-nem
na RMRJ vis-à-vis as demais regiões. Na RMRJ, a proporção de
nem-nem cresceu até à metade de 2015, quando finalmente retro-
cedeu aos níveis usuais (em torno de 18%). O mesmo não ocorreu
nas demais RMs, onde a taxa flutuou em torno de seu valor usual.
51
GRÁFICO 26 • A PROPORÇÃO DE NEM-NEM ENTRE JOVENS DE 15 A 24 ANOS DE IDADE
GRÁFICO 27 • A PROPORÇÃO DE NEM-NEM ENTRE JOVENS DE 15 A 24 ANOS DE IDADE – 2013 A 2016 (JAN/2013 = 1,00)
Fonte: PME - IBGE
Fonte: PME - IBGE
52
Iniciamos nossa análise de fluxos examinando as taxas de transição
para fora do estado de Nem-Nem (NN). Ao longo do restante
dessa seção, utilizamos um filtro de Hodrick-Prescott para separar
os componentes de ciclo e tendência das taxas de transição, de
forma a eliminar as flutuações de curto prazo das séries.
O Gráfico 28 mostra o comportamento dos componentes de ciclo
e tendência para a taxa de transição de NN para estudante. Como
pode ser observado, as taxas apresentam fortes flutuações de curto
prazo, mas o componente de tendência mostra que essa taxa de
transição aumentou ao longo do período, com uma leve reversão
em 2015 no Rio de Janeiro. Essa reversão no período recente não
explica o descolamento do Rio de Janeiro das demais RMs mostrado
no Gráfico 27, pois o mesmo teve início dois anos antes. Ainda assim,
essa reversão pode representar uma fonte de preocupação se houver
uma manutenção na tendência de queda ao longo de 2016.
“o comportamento observado no estoque de NN da RMRJ pode ter sido causado por uma combinação de elevação na taxa de permanência e redução na taxa de saída para a PEA”
53
O Gráfico 29 mostra um comportamento oposto para a transição
de NN para PEA (jovens trabalhando ou buscando trabalho), uma
vez que esta apresentou tendência de queda ao longo de todo o
período, com leve reversão de alta em 2015. Assim, esse comporta-
mento sugere que a expansão econômica e o período de bonança
observado no mercado de trabalho brasileiro até 2014 pode ter
gerado um efeito renda nos domicílios que levou os jovens a saírem
da força de trabalho, o que se traduziu em parte em maior investi-
mento em capital humano (via frequência à escola), mas em parte
em um maior influxo de jovens para a condição de nem-nem. A re-
versão dessa tendência em 2015, coincidindo com o agravamento
da crise econômica, reforça essa interpretação, pois muitos desses
jovens podem ter sido compelidos a retornar ao mercado de trabalho
diante de um choque negativo de renda em seus domicílios como, por
exemplo, os pais ou chefes do domicílio perderem seus empregos.
Por fim, a taxa de permanência no estado de NN no Rio de Janeiro
apresentou significativa elevação até 2007, permanecendo relati-
vamente estável até 2010 e apresentando tendência de queda desde
então. Já nas demais RMs, a tendência apresentou oscilações mais
pronunciadas ao longo do tempo.
Portanto, esses gráficos parecem sugerir, em conjunto, que o
comportamento observado no estoque de NN da RMRJ pode ter
sido causado por uma combinação de elevação na taxa de perma-
nência e redução na taxa de saída para a PEA. Por outro lado, esses
movimentos foram em parte compensados por uma maior saída
para o estado de apenas estudante. Isso representa um movimento
positivo, ainda que não tenha sido o fluxo dominante ao ponto de
reduzir o estoque de NN.
54
GRÁFICO 28 • TRANSIÇÕES DE NEM-NEM PARA ESTUDANTE – CICLO E TENDÊNCIA
Painel (A): Rio de Janeiro
Painel (B): Demais RMs
Fonte: PME - IBGE
55
GRÁFICO 29 • TRANSIÇÕES DE NEM-NEM PARA PEA (TRABALHANDO OU BUSCANDO EMPREGO) – CICLO E TENDÊNCIA
Painel (A): Rio de Janeiro
Painel (B): Demais RMs
Fonte: PME - IBGE
56
GRÁFICO 30 • TAXA DE PERMANÊNCIA EM NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA
Painel (A): Rio de Janeiro
Painel (B): Demais RMs
Fonte: PME - IBGE
57
GRÁFICO 31 • TRANSIÇÃO DE PEA PARA NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA
Painel (A): Rio de Janeiro
Fonte: PME - IBGE
Examinando as taxas de entrada no estado NN, o Gráfico 31 mostra
que na RMRJ houve uma forte tendência de queda na transição de
PEA para NN até 2006, os primeiros três anos do período consi-
derado na análise. Essa taxa de transição permanece praticamente
estável até o início de 2015, quando apresenta um aumento. Nas
demais RMs, observou-se uma tendência de queda mais longa, mas
que também foi revertida a partir de 2015. Assim, esses gráficos
sugerem que houve também um efeito desencorajamento da crise
recente no mercado de trabalho brasileiro: jovens que já não
estudavam e que estavam na PEA deixaram seus empregos ou
deixaram de buscar um emprego e se mantiveram fora da força de
trabalho, tornando-se um nem-nem.
58
Painel (B): Demais RMs
Fonte: PME - IBGE
Uma segunda origem importante de entrada no NN são os jovens
que apenas estudam. O Gráfico 32 mostra que essa taxa de tran-
sição vinha diminuindo na RMRJ até 2008 e passou a aumentar de
forma contínua desde então. A tendência de alta esteve presente
também nas demais RMs, mas de forma mais suave e contínua
durante todo o período analisado. Ambos os gráficos sugerem uma
mudança de comportamento mais estrutural e não conjuntural ou
motivada pelo ciclo econômico. Os determinantes de tal movimento
fogem ao escopo deste artigo, mas é certamente preocupante um
aumento contínuo na taxa de transição da escola para o estado de
não estudar e tampouco participar no mercado de trabalho. Isso
significa que um número crescente de jovens transita para fora da
escola e passa a não acumular capital humano sob forma alguma,
seja na escola ou no mercado de trabalho.
59
GRÁFICO 32 • TRANSIÇÃO DE ESTUDANTE PARA NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA
Painel (A): Rio de Janeiro
Painel (B): Demais RMs
Fonte: PME - IBGE
60
Uma análise comparativa da dinâmica do desemprego no
Rio de Janeiro com base nos fluxos de trabalhadores no mercado de trabalho
A RT I G O3
Miguel Foguel (IPEA), Ajax Moreira (IPEA), Carlos Henrique Corseuil (IPEA)
Foto
: Mau
ro P
ime
nte
l
61
A análise do funcionamento de um mercado de trabalho é usual-
mente realizada com base em três grandes estados ocupacionais:
ocupação, desemprego e inatividade1. Essa desagregação é útil não
só porque possibilita retratar o desempenho do mercado de trabalho
em qualquer período, mas também porque permite conhecer a sua
dinâmica temporal. Isto se deve ao fato de que os contingentes de
pessoas que se encontram nos três estados são formados pelos
indivíduos que ou permanecem no mesmo estado ou transitam de
um estado para outro entre dois pontos no tempo. O total de
desempregados, por exemplo, é constituído tanto pelas pessoas
que se mantêm desempregadas quanto por aquelas que saíram
deste estado ou entraram nele vindo de outros. Situações análogas
ocorrem para os estados de ocupação e de inatividade.
Vários indicadores do mercado de trabalho são calculados com
base nesses contingentes. Um dos principais é a taxa de desemprego,
que é computada pela razão entre o total de desempregados e
a população economicamente ativa, esta formada pela soma dos
contingentes de pessoas ocupadas e desempregadas. As varia-
ções da taxa de desemprego são, portanto, diretamente afetadas
pelas flutuações de todos os fluxos entre os estados ocupacionais.
Apesar disso, havia uma percepção no passado de que a dinâmica
do desemprego era basicamente determinada pelas flutuações em
um desses fluxos: as saídas da ocupação para o desemprego.
1. Ocupação engloba as situações de empregado, conta própria e empregador; desemprego se refere à situação de não ocupação com busca por trabalho; inatividade corresponde à situação de não ocupação sem busca por trabalho (i.e., estar fora da força de trabalho).
62
Na última década, no entanto, essa visão se alterou devido ao
aparecimento de um conjunto de estudos que mostraram que as
flutuações na taxa de desemprego em vários países são influen-
ciadas não somente pelas saídas do emprego, mas também pelos
fluxos de entrada nele e pelas transições para dentro e fora da força
de trabalho. Shimer (2012), por exemplo, mostra que a dinâmica
da taxa de desemprego nos EUA é principalmente explicada pela
entrada no emprego, com as transições entre desemprego e ina-
tividade representando o segundo principal fator. Petrolongo e
Pissarides (2008) mostram que somente 1/3, 1/5 e 2/5 das variações
na taxa de desemprego se devem às saídas do emprego no Reino
Unido, França e Espanha, respectivamente.
A probabilidade de as pessoas estarem ou migrarem entre os estados
ocupacionais depende de um conjunto amplo de fatores, entre os
quais as mudanças na conjuntura econômica, que desempenham
papel fundamental. Por exemplo, quando as condições econômicas
são favoráveis, as empresas aumentam as contratações, o que
estimula as transições dos desempregados para os novos postos
de trabalho. É comum ver também nesses períodos um aumento
das transições do desemprego para fora da força de trabalho, um
fenômeno tipicamente relacionado à elevação da renda dentro da
família. Em momentos de crise, esse quadro tende a se inverter,
aumentando os fluxos de saída da ocupação e da inatividade para
o desemprego, este último como resposta à perda do emprego de
algum membro da família.
Naturalmente, esses padrões variam de acordo com as especificida-
des da região ou localidade em análise. Locais onde há uma maior
proporção de pessoas qualificadas tendem a ser positivamente
63
afetados pelo aumento dos investimentos nos setores que deman-
dam relativamente mais esse tipo de mão de obra. Mercados de
trabalho com maior informalidade também respondem de forma
diferenciada às mudanças econômicas.
Os aumentos no desemprego, por exemplo, tendem a ser parcial-
mente amortecidos naqueles mercados que apresentam maior
propensão a contratações informais. A dinâmica demográfica –
incluindo os fluxos migratórios para dentro e fora de uma região
– também afetam a dinâmica local. A política pública é outro fator
que pode alterar de forma diferenciada os mercados de trabalho,
por exemplo, através de investimentos em infraestrutura e da ofer-
ta de qualificação profissional e de educação básica de qualidade,
incluindo creches, que facilitam o acesso a trabalho das mulheres.
Nesse artigo, investigamos a dinâmica da taxa de desemprego
na região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) com base nos
fluxos das pessoas entre os estados ocupacionais. A análise será
comparativa com outras regiões metropolitanas (RMs), o que
possibilitará contrastar a importância dos fluxos na RMRJ e
“investigamos a dinâmica da taxa de desemprego na região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) com base nos fluxos das pessoas entre os estados ocupacionais”
64
demais regiões. Utilizaremos os microdados da Pesquisa Mensal
de Emprego (PME/IBGE) que, por terem natureza longitudinal,
permitem calcular os fluxos de pessoas entre os estados ocupa-
cionais entre pares de meses. O período de análise é de janeiro de
2003 a agosto de 2015 e a RMRJ será comparada com o conjunto
das outras cinco RMs da PME, a saber: Porto Alegre, São Paulo,
Belo Horizonte, Salvador e Recife. A amostra engloba as pessoas
de 15 a 70 anos e as transições entre estados ocupacionais são
calculadas para dois meses consecutivos.
Empregaremos a metodologia proposta por Shimer (2012), que
estima as contribuições das transições entre os três estados
ocupacionais para a evolução temporal da taxa de desemprego2.
Na realidade, o método retira os componentes de tendência e
sazonalidade das variáveis para mensurar o quanto cada tipo de
transição explica as flutuações cíclicas da taxa de desemprego.3
Nesse sentido, os resultados devem ser interpretados como as
contribuições das transições para a dinâmica da taxa de desem-
prego de curto/médio prazo e sem a influência das regularidades
sazonais dos meses do ano.
2. Na realidade, a metodologia utiliza o que podemos chamar de taxa de desem-prego estacionário ou potencial, que é calculada somente pelas probabilidades de transições entre os estados ocupacionais. A taxa de desemprego potencial tem uma evolução muito próxima à da taxa de desemprego observada, sendo a correlação entre elas igual a 0,91.
3. Esses componentes são retirados através da aplicação do filtro HP e do dessa-zonalizador X12. Distintamente de Shimer (2012), que utiliza dados trimestralizados, nossa análise é baseada em dados mensais.
65
Na próxima seção, descrevemos a evolução da taxa de desemprego
e das probabilidades de transições entre os estados ocupacionais
nos mercados de trabalho da RMRJ e das demais RMs da PME.
O objetivo é acompanhar os grandes movimentos dessas variáveis
para traçar um panorama desses mercados de trabalho e detectar
diferenças entre eles. Na terceira seção, apresentamos e discutimos
os resultados obtidos com a aplicação do método aqui empregado.
Na seção de conclusão, fazemos uma breve discussão sobre os
instrumentos típicos de política pública para o mercado de trabalho
e os resultados encontrados.
Evolução da Taxa de Desemprego e das Transições entre os
Estados Ocupacionais
Até 2014, a economia brasileira vivenciou um período de crescimento
e apresentou melhora em vários indicadores socioeconômicos.
O mercado de trabalho refletiu esse momento favorável e, até
aquele ano, observou-se elevada criação de empregos, aumento
do salário médio, redução da informalidade e declínio da taxa de
desemprego. Essa situação, no entanto, se reverteu no último ano,
e todos esses indicadores passaram a apresentar piora.
Esse quadro pode ser confirmado pelo Gráfico 33, que mostra
a evolução da taxa de desemprego mensal observada na RMRJ
e nas demais RMs. Como se pode ver pelo gráfico, as taxas de
desemprego apresentaram tendências de queda para os dois
grupos de regiões até 2014, quando então se iniciou uma reversão
66
dessas tendências. É interessante notar que a taxa de desemprego
da RMRJ é historicamente menor que das demais RMs. No entanto,
o declínio das taxas foi mais acentuado para essas regiões, levando
a que a diferença de cerca de 3 pontos percentuais do início da
década passada desaparecesse no início da década atual. A dife-
rença voltou a crescer desde então e atualmente se encontra em
2 pontos percentuais.
GRÁFICO 33 • TAXA DE DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E NAS DEMAIS REGIÕES METROPOLITANAS DA PME
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.
67
As flutuações das taxas de desemprego apresentadas no Gráfico
33 estão diretamente relacionadas com os padrões de permanên-
cia e de transição entre os estados de ocupação, desemprego e
inatividade. Os conjuntos de Gráficos 34a-b e 37a-b apresentam
esses padrões para a RMRJ e as demais RMs. O primeiro par de
gráficos (34a e 34b) mostram as probabilidades de permanência
nos estados ocupacionais nos dois grupos de RMs. O segundo
par (35a e 35b) retrata os padrões de saída da ocupação, isto é,
das probabilidades de transitar da ocupação para o desemprego
ou inatividade. O terceiro par (36a e 36b) reporta os fluxos inversos,
ou seja, de entrada na ocupação, que são captados pelas proba-
bilidades de transição do desemprego ou da inatividade para a
ocupação. O último par (37a e 38b) apresenta as probabilidades
de transições do desemprego para a inatividade e vice-versa.
Os Gráficos 34a e 34b mostram que as taxas de permanência nos
três estados ocupacionais na RMRJ são substancialmente mais
elevadas que as suas correspondentes nas demais RMs. Isso
significa que existe uma inércia maior de se manter no mesmo
estado na RMRJ e implica que a probabilidade (condicional a certo
estado) de transitar para outro estado é inferior na RMRJ que nas
outras RMs. Essas evidências indicam que o mercado de trabalho
da RMRJ é mais “imóvel” que os das suas contrapartes na PME:
uma vez que se entra num certo estado na RMRJ, menores são
as chances de sair dele, pelo menos entre dois meses consecutivos4.
4. A maior proporção de funcionários públicos e empregados de estatais no Rio de Janeiro deve contribuir para explicar essa diferença, mas uma pesquisa mais aprofundada deve ser feita para investigar os motivos por trás dela.
68
Olhando pelo lado da ocupação, essa imobilidade é positiva, já
que a chance de permanecer ocupado e gerar renda para um
trabalhador metropolitano do Rio é maior. Já pelo lado do desem-
prego, a maior probabilidade de permanecer neste estado tende
a aumentar o tempo de busca por trabalho, o que prejudica a
geração de renda e deprecia o capital humano acumulado do
trabalhador. Nota-se também pelos Gráficos 34a e 34b que a taxa
de permanência no desemprego tende a flutuar mais na RMRJ, o
que sugere que a duração do desemprego no Rio é mais sensível
às mudanças da economia.
GRÁFICO 34 • PROBABILIDADES DE PERMANÊNCIA NOS ESTADOS OCUPACIONAIS: RMRJ E DEMAIS RMS
69
Os Gráficos 35a e 35b mostram que a taxa de saída da ocupação
para a inatividade sempre foi mais elevada que a de saída para o
desemprego. Esse padrão é observado tanto para RMRJ quanto
para as demais RMs, o que revela que, em geral, a maior parte
das pessoas ocupadas que saem de seus postos de trabalho vão
para fora da força de trabalho ao invés de procurar emprego
ativamente. Vale observar que ambas as taxas são menores na
RMRJ que nas outras RMs, um resultado que está associado com
a maior taxa de permanência na ocupação na RMRJ.
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.
70
GRÁFICO 35 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE SAÍDA DA OCUPAÇÃO: RMRJ E DEMAIS RMS
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.
71
GRÁFICO 36 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE ENTRADA NA OCUPAÇÃO: RMRJ E DEMAIS RMS
Os Gráficos 36a e 36b mostram que a taxa de entrada na ocupação
de pessoas desempregadas é muito superior a dos que estão fora
da força de trabalho. Isso é de se esperar, já que os desempregados
estão ativamente procurando trabalho ao passo que os inativos
não. Comparando os dois grupos de RMs, nota-se que as taxas
na RMRJ são menores que as suas análogas na outras RMs, o que
mostra que as chances de um desempregado ou inativo obter uma
ocupação são mais baixas na RMRJ. Se a maior chance de se manter
ocupado é positiva para quem trabalha no Rio (ver Gráficos 34a e
34b), a maior dificuldade de se empregar é, ao contrário, mais ne-
gativa. Em outras palavras, é mais difícil encontrar ocupação no Rio,
mas, uma vez ocupado, menores as chances de sair desse estado.
72
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.
Finalmente, os Gráficos 37a e 37b mostram que a probabilidade de
transitar do desemprego para a inatividade é elevada e superior à
probabilidade de transitar no sentido oposto. Esse padrão é obser-
vado tanto para a RMRJ quanto para as demais regiões. Observa-se
também uma tendência de aumento na primeira taxa para ambos os
grupos de RMs, com o inverso ocorrendo para a transição da inativi-
dade para o desemprego. É provável que essas tendências estejam
relacionadas com a melhora na economia que, ao aumentar a renda
das famílias, tende desestimular a busca por trabalho.
73
GRÁFICO 37 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE DESEMPREGO E INATIVIDADE: RMRJ E DEMAIS RMS
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.
74
Contribuições das Transições para a Dinâmica da Taxa de Desemprego
A metodologia aqui aplicada procura estimar as contribuições das
probabilidades de transição entre os estados ocupacionais para as
flutuações na taxa de desemprego. Como mencionado na Introdução,
o método filtra as tendências e as sazonalidades das probabilidades
de transição e da taxa de desemprego (potencial) para poder con-
trastar somente as suas variações cíclicas de curto e médio prazos5.
Se as variações cíclicas entre a taxa de desemprego e uma deter-
minada probabilidade de transição estiverem na mesma direção
(direção contrária), o método captará uma relação positiva (negativa)
entre as séries; se essas variações estiverem muito (pouco) relacio-
nadas, a transição terá alta (baixa) contribuição para explicar as
flutuações da taxa de desemprego6.
A Tabela 1 apresenta os resultados da aplicação desse método. O
painel B contém as contribuições desagregadas das transições entre
os três estados enquanto o painel A soma algumas dessas transi-
ções para formar o que chamamos de transições de entrada e saída
5. Especificamente, os componentes de tendência e sazonalidade são retirados respectivamente através da aplicação do filtro HP e do método X12. Distintamente de Shimer (2012), que utiliza dados trimestralizados, nossa análise é baseada em dados mensais.
6. Cabe assinalar que o método é uma decomposição das contribuições das proba-bilidades de transição entre os estados. A decomposição é, entretanto, aproximada, pois as contribuições são estimadas com base em regressões.
75
do emprego e os movimentos entre desemprego e inatividade. As
primeiras duas colunas referem-se à RMRJ e as duas últimas ao
conjunto das demais RMs.
Como mostra a Tabela 1, a dinâmica do desemprego na RMRJ é
explicada principalmente pela saída de trabalhadores do estado de
ocupação (painel A), sendo a maior contribuição associada à tran-
sição de ocupados para o desemprego (painel B). Distintamente
do que muitos poderiam pensar, o segundo componente que mais
contribui para as flutuações da taxa de desemprego na RMRJ não é
a entrada na ocupação, mas sim as transições que ocorrem fora da
situação de ocupação, isto é, da inatividade para a de desemprego
e vice-versa. Note-se que é a migração das pessoas inativas para
o desemprego que responde pela maior parcela da contribuição
neste tipo de transição (painel B). O movimento de entrada na
ocupação do desemprego ou diretamente de fora da força de
trabalho tem contribuição pequena e sequer é diferente de zero
do ponto de vista estatístico.
“a dinâmica do desemprego na RMRJ é
explicada principalmente pela saída de
trabalhadores do estado de ocupação,
sendo a maior contribuição associada à
transição de ocupados para o desemprego”
76
TABELA 1 • CONTRIBUIÇÃO DAS TRANSIÇÕES ENTRE ESTADOS OCUPACIONAIS PARA A DINÂMICA DO DESEMPREGO
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME correspondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. A significância estatística está representada por: *, 10%; **, 5%; ***, 1%.
RMRJ DEMAIS RMS DA PME
CONTRIBUIÇÃO DP CONTRIBUIÇÃO DP
A. PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO AGREGADAS
Saída da Ocupação (poi+pod) 0.47 0.06*** 0.48 0.05***
Entrada na Ocupação (pio+pdo) 0.04 0.05 0.10 0.04**
Inatividade = Desemprego (pid+pdi) 0.36 0.04*** 0.43 0.03***
B. PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO
Ocupação para Inatividade (poi) 0.18 0.04*** 0.09 0.03***
Ocupação para Desemprego (pod) 0.30 0.04*** 0.38 0.03***
Inatividade para Ocupação (pio) 0.06 0.04 0.05 0.03*
Desemprego para Ocupação (pdo) -0.02 0.03 0.06 0.03*
Desemprego para Inatividade (pdi) 0.13 0.03*** 0.13 0.02***
Inatividade para Desempreg(pid) 0.23 0.03*** 0.30 0.02***
A Tabela 1 também revela que não há diferenças entre a RMRJ e
as demais RMs no que tange ao ordenamento de importância das
transições que explicam as flutuações da taxa de desemprego.
Isso pode ser visto pelo painel A que mostra que, tal como na
77
RMRJ, o principal componente nas demais regiões é a saída da
ocupação, seguido pelo fluxo bidirecional entre inatividade e de-
semprego e, finalmente, pela entrada na ocupação. Também como
na RMRJ, são as transições da ocupação para o desemprego que
apresentam a maior contribuição, seguidas pelos movimentos da
inatividade para o desemprego (painel B). Embora a contribuição
da entrada na ocupação seja estatisticamente significante para as
demais regiões, a magnitude dela também é pequena.
O resultado de que as flutuações cíclicas da taxa de desemprego
estão positiva e altamente relacionadas à saída da ocupação
evidencia um co-movimento próximo entre as duas séries. Isso
significa que a taxa de saída apresenta um comportamento pró-
cíclico, ou seja, as subidas da taxa de desemprego estão em geral
associadas com aumentos da taxa de saída da ocupação. Esse
resultado também foi encontrado em outros estudos para o Brasil
(Attuy, 2012; Silva e Pires, 2014), mas difere dos obtidos para países
desenvolvidos (Petrolongo e Pissarides, 2008; Shimer, 2012). O
resultado de que o principal subcomponente da saída da ocupação
é a transição para o desemprego – e não para a inatividade – indica
que aqueles que saem dos seus postos de trabalho não desistem
de procurar trabalho, pelo menos num primeiro momento.
Os comportamentos das transições entre os estados de inatividade
e desemprego e vice-versa também são pró-cíclicos. Em parti-
cular, a elevada contribuição do primeiro tipo de transição indica
que as flutuações da taxa de desemprego são bastante sensíveis
às decisões das pessoas de saírem da inatividade para buscar em-
prego. Isso sugere que os momentos de melhora no mercado de
78
trabalho, que tipicamente envolvem redução na taxa de desem-
prego e aumento da renda das famílias, desestimulam as pessoas
que estavam fora da força de trabalho a procurarem emprego. Já
a correlação positiva entre as variações na taxa de desemprego e
o fluxo que vai do desemprego para a inatividade pode ser explicada
pela sensação de “desalento” das pessoas desempregadas. Por
exemplo, em momentos desfavoráveis, a dificuldade de encontrar
emprego tende a levar as pessoas a entrarem na situação de
desemprego por desalento (que a PME não capta) ou a se consi-
derarem fora da força de trabalho.
A baixa contribuição da entrada na ocupação é um tanto surpreen-
dente, seja porque difere do padrão encontrado para outros países,
seja porque indica que a criação de empregos tem potência limitada
para afetar as variações na taxa de desemprego. Entretanto, os
resultados encontrados neste e em outros estudos para o Brasil
(Attuy, 2012; Silva e Pires, 2014) revelam que as flutuações da taxa
de entrada na ocupação apresentam um comportamento essencial-
mente acíclico, pelo menos nas principais regiões metropolitanas
brasileiras. É possível que este resultado se altere em uma análise
para o país, mas essa investigação foge do escopo deste artigo e
será objeto de pesquisa futura dos autores.
“a criação de empregos tem potência limitada para afetar as variações na taxa de desemprego”
79
Conclusões
A política pública brasileira voltada para reduzir o desemprego tem
essencialmente dois conjuntos de instrumentos. O primeiro envolve
o arcabouço institucional que estabelece, entre outros aspectos,
as multas por demissão, e os programas passivos de mercado de
trabalho, tais como o de seguro desemprego e o FGTS. Embora
influencie também as contratações, um dos principais objetivos do
arcabouço institucional é desestimular as empresas a desligarem
seus trabalhadores, ou seja, evitar a saída da ocupação. Programas
como o seguro desemprego e o FGTS visam a auxiliar o trabalhador
após ocorrer a demissão. No entanto, as regras desses programas
carregam, pelo menos potencialmente, incentivos para que o tra-
balhador provoque a sua demissão e, nesse sentido, podem acabar
por estimular as saídas do emprego. O segundo conjunto de instru-
mentos engloba uma série de programas tais como de treinamento
e intermediação de mão de obra, os programas de microcrédito
e os investimentos em infraestrutura. Distintamente dos primeiros
instrumentos, essas intervenções têm caráter proativo, pois visam
à criação de oportunidades de emprego para os trabalhadores.
Para os propósitos da nossa análise, pode-se dizer que o primeiro
conjunto de iniciativas opera essencialmente na dimensão da saída
da ocupação, ao passo que o segundo na de entrada na ocupação.
Nossos resultados mostram que a dinâmica do desemprego na
RMRJ e nas demais RMs é primordialmente explicada pela dimensão
das saídas da ocupação, com a dimensão da entrada cumprindo
um papel bem menor. Não é claro se a política pública deve alterar
80
esse quadro, mas é importante que formuladores de política saibam
que somente a dimensão de saída da ocupação apresenta um padrão
cíclico com a taxa de desemprego.
De todo modo, do ponto de vista da política pública local, há mais
espaço para atuar sobre a dimensão das políticas ativas de mer-
cado de trabalho, já que as autoridades estaduais e municipais
não conseguem alterar isoladamente o arcabouço institucional e
os programas federais, mas podem lançar mão de iniciativas que
estimulem a entrada na ocupação. Nesse sentido, além de in-
vestimentos fiscalmente equilibrados em infraestrutura, que são
criadores diretos e sustentáveis de emprego, programas eficientes
de microcrédito e de treinamento de mão de obra podem cumprir
papéis importantes.
81
• Attuy, G.M. (2012): Ensaios sobre Macroeconomia e Mercado
de Trabalho, Tese de Doutorado, Departamento de Economia,
Universidade de São Paulo.
• Petrolongo, B. e Pissarides, C. (2008): The Ins and Outs of European
Unemployment, American Economic Review, 98: 256-262.
• Shimer, R. (2012): Reassessing the Ins and Outs of Unemployment,
Review of Economic Dynamics, 15: 127-148.
• Silva, F.J. e Pires, L.S. (2014): Evolução do Desemprego no Brasil
no Período 2003-2013: Análise através das Probabilidades de
Transição, Trabalhos para Discussão, 349, Banco Central do Brasil.
R E F E R Ê N C I AS
referências
82
LO SS Á R I OG
glossárioAbreviações
RMs - Regiões Metropolitanas
RMRJ - Região Metropolitana do Rio de Janeiro
NN - ou Nem-Nem, são os jovens de 18-24 anos de idade que não
estudam nem trabalham.
FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
PME – Pesquisa Mensal de Emprego
PNAD-Contínua – Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios
Contínua
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais
CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
83
Indicadores
PIA (População em Idade Ativa) – são as pessoas com 10 anos ou
mais de idade, aptas a exercer atividade econômica.
PEA (População Economicamente Ativa) – são as pessoas classi-
ficadas como ocupadas e as desocupadas que estão procurando
emprego, na semana de referência.
Taxa de ocupação – percentual de pessoas ocupadas na semana de
referência em relação às pessoas na força de trabalho (PO/ PEA).
Taxa de participação – percentual da população em idade ativa
que está economicamente ativa (PEA/PIA).
Taxa de desemprego – percentual de pessoas da população eco-
nomicamente ativa que não trabalharam na semana de referência
e estavam procurando trabalho.
Taxa de informalidade (para indicadores baseados nos dados da RAIS/CAGED) – percentual de empregados sem carteira assinada
na ocupação total.
Rendimento Real Médio – soma dos rendimentos do trabalho
principal dividida pelo total de ocupados, deflacionada pelo INPC.
84
ANOSRIO DE
JANEIROSÃO
PAULOPORTO
ALEGREBELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 5.288.391 8.965.310 1.764.743 2.141.717 1.469.699 1.598.576
2004 5.274.879 9.130.058 1.776.540 2.228.718 1.460.647 1.654.056
2005 5.274.879 9.182.029 1.799.851 2.245.637 1.486.435 1.721.753
2006 5.256.914 9.334.650 1.833.523 2.362.454 1.548.230 1.734.888
2007 5.351.440 9.549.495 1.853.198 2.437.389 1.510.768 1.832.343
2008 5.446.233 9.774.108 1.907.514 2.509.521 1.491.872 1.804.986
2009 5.420.074 9.911.524 1.886.746 2.534.785 1.536.691 1.858.476
2010 5.543.298 9.954.660 1.932.673 2.623.346 1.630.727 1.926.497
2011 5.543.298 10.049.545 1.985.360 2.675.739 1.634.056 1.911.044
2012 5.642.841 10.200.272 1.989.079 2.731.676 1.697.169 1.911.266
2013 5.776.239 10.265.778 2.005.986 2.683.943 1.701.449 2.001.643
2014 5.701.857 10.164.331 2.009.716 2.626.536 1.697.696 2.075.189
2015 5.776.239 10.934.036 2.063.252 2.542.705 1.706.512 1.933.658
2016 5.839.959 10.897.221 2.047.467 2.473.500 1.720.734 1.897.764
TABELA 1 • TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANEXOS
N E XO E STAT Í ST I COA
85
ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)
2003 56,4 43,6
2004 55,8 44,2
2005 55,9 44,1
2006 55,6 44,4
2007 55,5 44,5
2008 55,3 44,7
2009 54,9 45,1
2010 54,6 45,4
2011 54,8 45,2
2012 54,6 45,4
2013 54,2 45,8
2014 54,4 45,6
2015 54,2 45,8
2016 54,1 45,9
TABELA 2 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
86
ANOS BRANCOS (%) NÃO BRANCOS (%)
2003 55,4 44,6
2004 54,8 45,2
2005 53,1 46,9
2006 53,6 46,4
2007 54,0 46,0
2008 53,5 46,5
2009 52,8 47,2
2010 51,2 48,8
2011 51,4 48,6
2012 49,4 50,6
2013 49,0 51,0
2014 48,8 51,2
2015 47,5 52,5
2016 45,9 54,1
TABELA 3 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e
indígenas).
87
ANOS10 A 14 ANOS
(%)
15 A 17 ANOS
(%)
18 A 29 ANOS
(%)
30 A 49 ANOS
(%)
50 A 64 ANOS
(%)
65 ANOS OU MAIS
(%)
2003 0,6 1,7 29,4 48,9 16,7 2,7
2004 0,5 1,6 29,0 49,0 17,2 2,7
2005 0,2 1,4 28,5 49,2 18,0 2,6
2006 0,2 1,4 28,3 48,8 18,7 2,6
2007 0,2 1,1 27,7 48,9 19,3 2,8
2008 0,2 1,2 27,1 48,5 20,1 2,9
2009 0,2 1,0 26,2 48,5 21,0 3,0
2010 0,2 1,0 25,5 48,9 21,3 3,0
2011 0,2 1,1 25,1 48,9 21,7 3,1
2012 0,1 1,0 24,9 48,6 22,3 3,2
2013 0,1 0,8 23,9 48,3 23,4 3,5
2014 0,1 0,8 23,0 48,5 23,9 3,7
2015 0,1 0,8 23,0 47,6 24,5 4,1
2016 0,1 0,6 21,6 48,3 25,1 4,3
TABELA 4 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
88
ANOS0
(%)1 A 3(%)
4(%)
5 A 7(%)
8(%)
9 A 10(%)
11(%)
12 OU MAIS(%)
2003 3,2 6,0 13,4 10,8 14,9 5,8 27,0 19,0
2004 2,7 5,7 12,8 10,7 14,7 5,8 27,6 20,0
2005 2,6 5,5 12,4 10,1 14,4 5,8 28,4 20,8
2006 2,6 5,3 11,7 10,0 13,9 5,7 29,6 21,2
2007 2,1 4,7 11,1 9,9 13,6 5,4 30,9 22,3
2008 1,7 4,4 10,3 9,6 13,1 5,4 31,8 23,8
2009 1,7 4,3 9,3 9,2 13,1 5,0 32,5 24,9
2010 1,6 3,8 8,5 8,8 13,1 4,7 33,5 26,0
2011 1,9 3,4 8,0 8,4 12,8 5,0 33,5 27,1
2012 1,5 3,2 7,5 8,2 11,9 5,2 34,5 27,9
2013 1,4 2,7 6,8 7,9 11,3 4,9 35,3 29,6
2014 1,2 2,3 6,6 6,9 10,7 4,5 36,7 31,1
2015 1,1 2,2 5,8 6,8 10,4 5,0 37,3 31,4
2016 1,1 2,1 4,8 6,4 11,2 4,8 38,2 31,4
TABELA 5 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
89
AGRÍCOLA
(%)
INDÚSTRIA
(%)
CONSTRUÇÃO
(%)
COMÉRCIO
(%)
SERVIÇOS
(%)
ADMINIS-
TRAÇÃO
PÚBLICA
(%)
OUTRAS
ATIVIDA-
DES (%)
0,46 13,35 8,26 20,24 32,67 5,86 15,74
0,47 13,04 8,02 20,15 33,80 6,07 15,84
0,47 12,79 8,19 20,04 33,65 6,36 15,81
0,36 12,90 8,00 20,16 33,26 6,12 16,31
0,40 12,86 7,62 19,81 33,56 6,10 17,00
0,35 12,69 7,52 19,41 33,76 6,46 17,12
0,43 12,66 7,69 19,04 33,76 6,51 16,68
0,46 12,68 7,87 18,75 33,63 6,54 17,05
0,50 12,68 7,97 18,86 33,03 6,52 17,42
0,45 12,57 8,05 19,03 32,63 6,76 16,94
0,48 12,48 7,93 18,84 32,78 6,83 16,99
0,59 12,74 7,83 18,92 32,80 7,04 16,82
0,39 12,57 7,52 18,57 33,33 7,16 16,28
0,48 12,82 7,89 18,89 32,82 6,94 15,73
TABELA 6 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR SETORES DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Inlui não trabalho anterior e setores não especificados.
90
ANOSRIO DE
JANEIRO (%)
SÃO PAULO
(%)
PORTO ALEGRE
(%)
BELO HORIZONTE
(%)
RECIFE(%)
SALVADOR(%)
2003 59,7 66,1 62,8 62,4 56,8 63,1
2004 60,1 65,9 62,1 63,3 55,2 63,5
2005 59,0 65,1 62,2 62,2 55,0 64,1
2006 59,3 65,2 62,5 64,3 56,7 63,3
2007 58,7 65,7 62,4 64,9 54,3 64,5
2008 59,2 66,2 63,3 65,1 52,0 62,3
2009 58,4 65,9 62,0 64,6 52,6 62,0
2010 58,8 65,2 62,6 65,8 55,0 63,1
2011 59,2 64,9 63,5 65,7 54,6 61,1
2012 59,7 64,7 62,5 66,0 56,4 59,4
2013 59,1 64,1 62,3 63,8 55,7 61,3
2014 57,4 62,1 61,4 61,5 54,9 62,4
2015 57,2 61,4 60,9 60,1 54,6 61,2
2016 55,8 60,7 59,8 57,9 54,4 58,7
TABELA 7 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
91
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA SEXO
HOMENS (%) MULHERES (%)
2003 59,7 73,1 48,3
2004 60,1 72,8 49,3
2005 59,0 71,7 48,2
2006 59,3 71,7 48,7
2007 58,7 71,1 48,2
2008 59,2 71,9 48,5
2009 58,4 70,4 48,3
2010 58,8 70,9 48,9
2011 59,2 71,2 49,1
2012 59,7 71,5 49,8
2013 59,1 71,0 49,3
2014 57,4 69,5 47,5
2015 57,2 68,6 47,8
2016 55,8 66,9 46,7
TABELA 8 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
92
TABELA 9 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA COR
DENTRE OS BRANCOS (%)
DENTRE OS NÃO BRANCOS (%)
2003 59,7 57,9 62,2
2004 60,1 58,0 62,9
2005 59,0 57,1 61,3
2006 59,3 57,3 61,7
2007 58,7 56,9 60,9
2008 59,2 57,4 61,3
2009 58,4 56,6 60,5
2010 58,8 57,0 60,9
2011 59,2 57,8 60,7
2012 59,7 58,0 61,5
2013 59,1 57,6 60,6
2014 57,4 56,2 58,6
2015 57,2 56,0 58,3
2016 55,8 54,3 57,3
93
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA FAIXA ETÁRIA
15 A 17 ANOS
(%)
18 A 29 ANOS
(%)
30 A 49 ANOS
(%)
50 A 64 ANOS
(%)
65 OU MAIS (%)
2003 59,7 16,8 69,7 78,0 53,1 13,5
2004 60,1 16,3 70,5 78,9 54,2 13,1
2005 59,0 14,1 69,4 78,3 54,2 12,1
2006 59,3 14,3 69,3 78,7 55,5 11,9
2007 58,7 11,5 68,1 79,1 55,1 12,3
2008 59,2 12,3 69,0 79,7 56,1 12,7
2009 58,4 10,5 67,9 79,4 56,4 12,4
2010 58,8 11,1 68,1 80,0 56,6 12,6
2011 59,2 11,7 68,5 80,1 57,5 12,9
2012 59,7 10,8 69,9 81,1 58,8 12,8
2013 59,1 9,1 68,1 80,8 59,7 13,5
2014 57,4 9,1 64,9 80,1 58,6 13,2
2015 57,2 9,0 65,2 80,0 58,7 13,7
2016 55,8 7,3 62,6 79,6 58,0 13,4
TABELA 10 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
94
TABELA 11 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE (ANOS DE ESTUDO)
SEM ESCOLA-RIDADE
(%)
1 A 3 (%)
4 (%)
5 A 7 (%)
8 (%)
9 A 10 (%)
11 (%)
12 OU MAIS (%)
2003 59,7 33,7 48,6 49,5 59,2 60,5 52,3 68,8 74,0
2004 60,1 33,1 48,9 48,0 60,0 61,9 51,2 69,3 73,9
2005 59,0 31,2 46,8 46,9 58,2 59,8 49,3 68,7 73,2
2006 59,3 32,8 46,9 45,4 58,6 59,5 48,5 69,1 73,5
2007 58,7 29,3 44,6 43,8 58,0 57,9 47,1 69,0 73,0
2008 59,2 26,7 43,5 43,4 58,7 56,9 47,8 69,5 72,9
2009 58,4 27,9 43,7 40,5 55,8 56,2 45,6 68,1 73,1
2010 58,8 26,0 43,5 39,2 55,8 57,4 44,7 67,8 74,3
2011 59,2 29,0 41,7 39,0 56,4 56,3 46,7 68,0 74,2
2012 59,7 25,8 41,1 40,1 55,8 55,1 47,2 68,6 74,4
2013 59,1 26,4 39,0 37,4 54,2 53,7 44,3 67,6 74,4
2014 57,4 23,9 35,8 33,9 52,0 50,6 40,6 65,9 73,4
2015 57,2 23,3 35,1 33,0 50,5 49,8 43,7 65,2 72,5
2016 55,8 24,4 34,3 29,0 49,0 49,1 43,4 62,9 71,0
95
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE OS SETORES DE ATIVIDADE
AGRÍCOLA
(%)
INDÚSTRIA
(%)
CONSTRUÇÃO
(%)
COMÉRCIO
(%)
SERVIÇOS
(%)
OUTRAS
ATIVIDA-
DES (%)
2003 96,5 98,2 96,4 97,2 96,1 96,2 96,1
2004 97,3 98,2 97,0 98,2 96,7 97,4 96,9
2005 97,3 96,5 97,4 98,1 96,7 97,0 96,9
2006 97,1 98,0 97,4 98,3 96,7 96,7 96,6
2007 97,3 98,8 97,7 98,2 96,9 97,1 96,8
2008 97,3 98,1 97,2 98,0 96,8 97,2 96,9
2009 96,7 95,4 97,0 97,5 96,3 96,5 95,9
2010 97,0 98,5 97,1 97,9 96,5 96,7 96,2
2011 96,9 96,4 97,3 97,1 96,7 96,6 96,4
2012 96,4 97,6 96,9 97,3 95,7 96,2 95,4
2013 96,3 96,6 96,4 97,6 95,6 96,1 95,4
2014 96,7 95,9 96,5 97,3 96,2 96,7 96,0
2015 95,8 97,9 96,1 95,4 94,7 96,2 94,5
2016 95,6 96,9 96,2 95,8 94,5 95,8 94,0
TABELA 12 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Sem informações de setores anteriormente trabalhados para administração pública.
96
TABELA 13 • TOTAL DE OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO (%)
SÃO PAULO
(%)
PORTO ALEGRE
(%)
BELO HORIZONTE
(%)
RECIFE(%)
SALVA-DOR (%)
2003 4.688.480 7.691.642 1.592.264 1.904.733 1.259.735 1.326.367
2004 4.784.214 7.964.433 1.619.225 1.989.476 1.271.704 1.385.393
2005 4.852.271 8.245.972 1.669.106 2.049.708 1.288.960 1.453.320
2006 4.908.326 8.365.145 1.689.929 2.165.355 1.320.440 1.496.952
2007 4.979.692 8.608.359 1.722.646 2.259.397 1.329.157 1.581.687
2008 5.086.105 8.982.612 1.800.100 2.349.861 1.355.111 1.600.444
2009 5.096.152 9.019.067 1.787.857 2.374.169 1.386.143 1.651.414
2010 5.236.877 9.273.227 1.851.597 2.481.563 1.490.074 1.717.533
2011 5.352.884 9.437.767 1.904.982 2.546.797 1.529.135 1.729.378
2012 5.488.926 9.603.002 1.919.530 2.614.055 1.597.605 1.774.322
2013 5.523.233 9.676.411 1.947.284 2.575.775 1.595.247 1.839.186
2014 5.504.380 9.663.126 1.937.797 2.528.027 1.588.342 1.886.485
2015 5.589.501 10.169.181 1.953.781 2.399.940 1.555.087 1.705.700
2016 5.544.886 10.016.463 1.934.266 2.304.332 1.538.517 1.674.637
97
TABELA 14 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)
2003 57,8 42,2
2004 57,4 42,6
2005 57,3 42,7
2006 56,7 43,3
2007 56,6 43,4
2008 56,5 43,5
2009 55,9 44,1
2010 55,7 44,3
2011 55,7 44,3
2012 55,3 44,7
2013 54,9 45,1
2014 54,9 45,1
2015 54,6 45,4
2016 54,5 45,5
98
TABELA 15 • TOTAL DE OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e
indígenas).
ANOS BRANCO (%) NÃO BRANCOS (%)
2003 56,3 43,7
2004 55,7 44,3
2005 54,0 46,0
2006 54,4 45,6
2007 54,8 45,2
2008 54,1 45,9
2009 53,3 46,7
2010 51,8 48,2
2011 51,8 48,2
2012 49,8 50,2
2013 49,4 50,6
2014 49,0 51,0
2015 47,7 52,3
2016 46,1 53,9
99
TABELA 16 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS15 A 17
ANOS (%)18 A 29
ANOS (%)30 A 49
ANOS (%)50 A 64
ANOS (%)
65 ANOS OU MAIS
(%)
2003 1,27 27,29 50,64 17,85 2,95
2004 1,23 26,79 50,74 18,28 2,96
2005 1,12 26,24 50,76 19,07 2,82
2006 1,10 25,93 50,43 19,74 2,80
2007 0,93 25,67 50,14 20,27 2,99
2008 0,99 25,24 49,59 21,08 3,09
2009 0,85 24,55 49,61 21,85 3,15
2010 0,85 24,09 49,78 22,10 3,17
2011 0,92 23,78 49,63 22,41 3,27
2012 0,85 23,55 49,23 23,02 3,34
2013 0,67 22,72 48,91 24,07 3,64
2014 0,72 22,18 48,87 24,38 3,85
2015 0,67 21,73 48,13 25,22 4,25
2016 0,46 20,31 48,79 25,93 4,51
100
TABELA 17 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS0
(%)1 A 3(%)
4(%)
5 A 7(%)
8(%)
9 A 10(%)
11(%)
12 OU MAIS(%)
2003 3,3 6,0 13,8 10,2 15,0 5,2 26,6 19,9
2004 2,8 5,7 13,3 10,2 14,8 5,3 26,9 20,9
2005 2,6 5,5 12,8 9,7 14,5 5,3 27,9 21,7
2006 2,6 5,4 12,1 9,7 14,0 5,3 29,0 22,0
2007 2,2 4,7 11,5 9,6 13,6 5,1 30,2 23,0
2008 1,7 4,5 10,7 9,4 13,2 5,1 31,1 24,4
2009 1,7 4,3 9,6 9,1 13,3 4,7 31,9 25,4
2010 1,6 3,9 8,6 8,6 13,2 4,4 33,0 26,6
2011 1,9 3,4 8,2 8,1 12,8 4,6 33,2 27,6
2012 1,6 3,2 7,7 8,1 11,9 4,9 34,1 28,4
2013 1,4 2,7 7,0 7,7 11,3 4,7 35,0 30,1
2014 1,2 2,3 6,7 6,8 10,7 4,4 36,5 31,4
2015 1,1 2,2 6,0 6,7 10,3 4,8 37,0 31,9
2016 1,2 2,1 4,9 6,5 11,3 4,6 37,8 31,7
101
TABELA 18 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSAGRÍCOLA
(%)
INDÚSTRIA
(%)
CONSTRU-
ÇÃO (%)
COMÉRCIO
(%)
SERVIÇOS
(%)
ADMINIS-
TRAÇÃO
PÚBLICA
(%)
OUTRAS
ATIVIDADES
(%)
2003 0,5 13,9 8,5 20,8 34,0 6,4 16,0
2004 0,5 13,4 8,2 20,5 34,8 6,5 16,0
2005 0,5 13,1 8,4 20,5 34,7 6,8 16,0
2006 0,4 13,3 8,3 20,6 34,3 6,5 16,6
2007 0,4 13,2 7,8 20,2 34,6 6,5 17,3
2008 0,4 13,1 7,7 19,8 34,8 6,8 17,4
2009 0,4 13,2 8,0 19,5 35,0 6,9 17,0
2010 0,5 13,1 8,2 19,2 34,8 6,9 17,4
2011 0,5 13,1 8,2 19,4 34,2 6,9 17,7
2012 0,5 13,1 8,3 19,6 34,0 7,2 17,3
2013 0,5 13,0 8,3 19,4 34,1 7,3 17,5
2014 0,6 13,2 8,1 19,4 34,0 7,4 17,3
2015 0,4 13,0 7,7 19,3 35,1 7,7 16,7
2016 0,5 13,4 8,0 19,9 34,7 7,5 16,1
102
TABELA 19 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
ANOS
TRABALHADOR
DOMÉSTICO (%)
EMPREGADO DO
SETOR PRIVADO (%)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
FEDERAL (%)
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
2003 2,3 5,2 37,3 13,9 3,7 0,6 0,3
2004 2,5 5,6 36,9 13,9 3,8 0,6 0,3
2005 2,8 5,5 37,0 13,8 3,8 0,6 0,2
2006 2,9 5,7 38,5 12,7 3,6 0,6 0,3
2007 2,8 5,7 39,7 11,6 3,6 0,8 0,3
2008 3,0 5,4 39,8 11,6 3,9 0,8 0,2
2009 2,8 5,6 40,4 10,8 3,9 0,9 0,3
2010 2,7 5,0 42,2 10,9 3,9 0,8 0,3
2011 2,4 4,7 43,9 10,0 3,9 0,8 0,3
2012 2,3 4,5 44,1 10,0 4,1 1,0 0,4
2013 2,3 4,0 44,7 9,2 4,2 1,0 0,4
2014 2,2 3,8 45,6 8,3 4,3 1,0 0,4
2015 2,2 3,8 45,1 7,9 4,8 0,8 0,4
2016 2,0 3,5 45,1 8,0 4,2 1,0 0,4
103
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
ESTADUAL (%)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
MUNICIPAL (%) CONTA
PRÓPRIA
(%)
EMPREGADOR
(%)
NÃO
REMUNE-
RADO (%)RJUCOM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
3,4 0,5 0,4 2,3 0,5 0,4 22,6 5,9 0,6
3,4 0,4 0,4 2,4 0,6 0,4 23,3 5,3 0,6
3,2 0,6 0,4 2,3 0,7 0,4 23,2 4,9 0,4
2,8 0,5 0,4 2,3 0,8 0,5 23,1 4,9 0,4
3,0 0,4 0,4 2,5 0,8 0,6 22,8 4,7 0,4
3,1 0,4 0,4 2,7 0,8 0,6 22,3 4,6 0,5
3,2 0,4 0,4 2,5 0,7 0,7 22,4 4,4 0,4
3,2 0,5 0,3 2,6 0,7 0,7 21,6 4,2 0,4
3,4 0,5 0,4 2,5 0,7 0,7 21,3 4,0 0,4
3,2 0,5 0,4 2,5 0,7 0,6 20,9 4,4 0,4
3,3 0,5 0,4 2,9 0,8 0,6 21,3 4,1 0,4
3,5 0,5 0,3 2,9 0,7 0,6 21,6 4,0 0,3
3,3 0,4 0,3 3,2 0,6 0,7 22,3 3,9 0,3
3,4 0,3 0,3 3,6 0,7 0,7 23,1 3,3 0,4
104
TABELA 20 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR RELAÇÃO COM O CHEFE DO DOMICÍLIO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando outros: outro parente, agregado, pensionista, empregado domésti-
co, parente de empregado doméstico.
ANOSCHEFE
(%)CÔNJUGE
(%)FILHO
(%)OUTROS
(%)
2003 52,2 21,0 22,0 4,9
2004 52,3 20,5 22,2 4,9
2005 52,0 20,9 22,2 4,9
2006 52,1 20,9 21,8 5,2
2007 51,7 21,2 22,1 5,1
2008 51,6 21,4 22,2 4,8
2009 51,7 22,2 21,4 4,7
2010 52,0 22,4 20,6 4,9
2011 51,4 22,8 20,4 5,3
2012 50,4 22,9 21,3 5,4
2013 50,7 23,1 21,0 5,2
2014 50,8 23,0 20,9 5,2
2015 50,8 23,4 20,3 5,4
2016 51,6 24,0 19,4 5,0
105
TABELA 21 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando período de referência de 7 dias.
ANOSRIO DE
JANEIRO (%)
SÃO PAULO
(%)
PORTO ALEGRE
(%)
BELO HORIZONTE
(%)
RECIFE(%)
SALVADOR(%)
2003 7,7 11,4 7,3 8,5 10,1 13,4
2004 7,2 9,9 6,4 8,2 9,0 12,3
2005 6,6 8,4 5,8 6,9 10,6 12,3
2006 6,9 8,8 6,7 6,6 11,0 11,1
2007 6,0 8,7 5,9 5,7 9,4 11,2
2008 5,8 7,0 4,8 5,1 7,4 8,8
2009 5,2 7,9 4,6 5,2 7,4 8,9
2010 4,7 6,2 3,7 4,3 5,9 8,3
2011 4,3 5,5 3,6 3,9 4,7 7,6
2012 4,3 5,1 3,3 3,5 4,3 5,8
2013 3,9 5,3 3,0 3,4 4,8 6,4
2014 3,0 4,3 3,2 3,0 4,8 7,3
2015 4,1 6,2 4,9 4,7 7,0 9,9
2016 4,1 7,4 5,2 6,0 9,0 10,0
106
TABELA 22 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA SEXO
HOMENS (%) MULHERES (%)
2003 7,7 5,9 10,0
2004 7,2 5,2 9,8
2005 6,6 4,7 9,0
2006 6,9 5,3 8,9
2007 6,0 4,5 7,9
2008 5,8 4,1 7,8
2009 5,2 3,8 6,9
2010 4,7 3,2 6,5
2011 4,3 3,0 5,9
2012 4,3 3,2 5,6
2013 3,9 2,9 5,1
2014 3,0 2,3 3,8
2015 4,1 3,6 4,8
2016 4,1 3,7 4,7
107
TABELA 23 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e
indígenas).(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA COR
DENTRE OS BRANCOS (%)
DENTRE OS NÃO BRANCOS (%)
2003 7,7 6,5 9,2
2004 7,2 5,9 8,8
2005 6,6 5,2 8,1
2006 6,9 5,6 8,4
2007 6,0 4,8 7,4
2008 5,8 5,0 6,7
2009 5,2 4,5 6,0
2010 4,7 3,8 5,6
2011 4,3 3,8 4,9
2012 4,3 3,7 4,8
2013 3,9 3,3 4,5
2014 3,0 2,6 3,3
2015 4,1 3,9 4,4
2016 4,1 4,1 4,2
108
TABELA 24 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE CADA FAIXA ETÁRIA
15 A 17 ANOS
(%)
18 A 29 ANOS
(%)
30 A 49 ANOS
(%)
50 A 64 ANOS
(%)
65 OU MAIS (%)
2003 5,5 25,9 13,5 5,5 3,2 1,5
2004 5,0 22,6 13,2 5,0 3,1 1,6
2005 4,3 23,1 12,9 4,3 2,4 1,9
2006 4,4 25,3 13,7 4,4 2,5 1,7
2007 4,1 19,0 11,8 4,1 2,3 1,5
2008 4,2 18,9 11,2 4,2 2,2 1,7
2009 5,2 18,2 10,3 3,6 2,3 1,2
2010 4,7 17,0 9,2 3,5 2,0 0,8
2011 4,3 16,0 8,3 3,3 1,9 1,1
2012 4,3 15,4 8,5 3,2 1,9 0,6
2013 3,9 18,9 7,9 3,0 1,7 0,6
2014 3,0 13,7 5,9 2,4 1,3 0,5
2015 4,1 13,7 8,6 3,3 2,0 0,6
2016 4,1 20,3 8,3 3,6 1,8 0,9
109
TABELA 25 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSTOTAL
(%)
DENTRE OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE (ANOS DE ESTUDO)
SEM ES-COLARI-
DADE (%)
1 A 3 ANOS
(%)
4 ANOS
(%)
5 A 7 ANOS
(%)
8 ANOS
(%)
9 A 10 ANOS
(%)
11 ANOS
(%)
12 ANOS OU MAIS
(%)
2003 7,7 5,0 6,3 5,1 10,6 7,6 15,8 9,1 4,5
2004 7,2 4,3 6,0 4,3 9,7 7,3 13,8 9,4 3,7
2005 6,6 4,4 5,4 4,2 9,0 6,6 13,4 8,1 3,5
2006 6,9 4,4 5,4 4,2 9,4 6,4 13,8 8,6 3,9
2007 6,0 3,5 4,8 3,4 7,7 5,9 11,5 7,8 3,3
2008 5,8 4,4 3,8 2,9 7,5 5,4 10,4 7,5 3,6
2009 5,2 3,9 4,1 2,5 6,1 4,4 9,8 6,8 3,5
2010 4,7 2,5 2,7 3,0 6,6 4,1 9,2 6,0 2,8
2011 4,3 2,0 3,6 2,4 6,1 3,9 9,0 5,3 2,7
2012 4,3 1,9 2,5 2,5 5,5 4,0 8,4 5,2 2,9
2013 3,9 2,0 3,3 1,9 4,9 4,0 7,7 4,7 2,6
2014 3,0 1,9 2,0 1,6 3,9 3,0 5,9 3,5 2,1
2015 4,1 2,4 2,8 2,1 5,1 4,6 8,2 4,7 3,0
2016 4,1 0,0 3,5 2,3 2,7 4,1 6,9 4,9 3,6
110
TABELA 26 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Sem informações de setor anteriormente trabalhado para a administração pública.
ANOSAGRÍCOLA
(%)
INDÚSTRIA
(%)
CONSTRUÇÃO
(%)
COMÉRCIO
(%)
SERVIÇOS
(%)
OUTRAS
ATIVIDA-
DES (%)
2003 3,1 3,6 4,9 4,9 3,7 5,6
2004 3,3 3,2 3,7 4,1 3,2 4,5
2005 2,1 3,0 3,1 3,5 2,7 4,0
2006 1,2 3,2 2,9 3,6 2,9 4,1
2007 1,2 2,4 2,8 3,3 2,3 3,2
2008 1,1 2,3 2,7 3,0 2,4 3,6
2009 2,8 2,1 2,6 3,2 2,3 3,9
2010 0,7 2,2 1,5 2,9 1,9 3,0
2011 1,4 2,1 2,5 2,7 1,9 3,4
2012 1,5 1,9 2,5 2,7 1,9 3,4
2013 2,6 2,1 1,8 3,0 1,9 3,2
2014 1,2 1,7 1,8 2,3 1,3 2,2
2015 1,6 2,9 3,9 2,9 1,6 3,8
2016 3,2 3,1 4,5 1,6 1,3 4,3
111
TABELA 27 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)
2003 43,2 56,8
2004 40,2 59,8
2005 39,5 60,5
2006 42,5 57,5
2007 41,8 58,2
2008 39,6 60,4
2009 40,1 59,9
2010 37,0 63,0
2011 38,2 61,8
2012 41,0 59,0
2013 40,3 59,7
2014 42,0 58,0
2015 46,9 53,1
2016 48,3 51,7
112
TABELA 28 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS BRANCOS (%) NÃO BRANCOS (%)
2003 46,8 53,2
2004 44,8 55,2
2005 42,2 57,8
2006 43,3 56,7
2007 43,4 56,6
2008 46,6 53,4
2009 45,6 54,4
2010 42,1 57,9
2011 45,2 54,8
2012 42,9 57,1
2013 41,3 58,7
2014 42,9 57,1
2015 44,2 55,8
2016 45,5 54,5
113
TABELA 29 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS15 A 17
ANOS (%)18 A 29
ANOS (%)30 A 49
ANOS (%)50 A 64
ANOS (%)
65 ANOS OU MAIS
(%)
2003 5,7 51,9 34,8 7,1 0,5
2004 5,0 53,2 33,8 7,4 0,6
2005 4,9 55,6 32,0 6,7 0,8
2006 5,2 56,1 31,3 6,8 0,6
2007 3,6 54,7 33,6 7,4 0,7
2008 3,8 52,5 35,0 7,8 0,9
2009 3,6 52,4 33,9 9,4 0,7
2010 3,8 50,2 36,3 9,3 0,5
2011 4,0 48,1 37,4 9,7 0,8
2012 3,6 49,6 36,5 9,9 0,4
2013 4,0 48,3 36,9 10,3 0,6
2014 3,8 45,7 39,1 10,7 0,6
2015 2,6 47,6 37,5 11,8 0,6
2016 2,9 43,4 41,6 11,2 0,9
114
TABELA 30 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS0
(%)1 A 3(%)
4(%)
5 A 7(%)
8(%)
9 A 10(%)
11(%)
12 OU MAIS(%)
2003 2,1 4,8 8,8 14,7 14,7 11,8 32,0 11,2
2004 1,6 4,6 7,5 14,1 14,9 11,0 35,9 10,4
2005 1,7 4,5 8,0 13,8 14,5 11,7 34,9 11,0
2006 1,7 4,2 7,1 13,6 12,9 11,5 37,0 12,1
2007 1,2 3,7 6,3 12,6 13,4 10,5 40,1 12,2
2008 1,3 2,9 5,1 12,5 12,3 9,7 41,3 15,0
2009 1,3 3,3 4,4 10,7 11,1 9,4 43,0 16,7
2010 0,8 2,2 5,5 12,5 11,6 9,2 42,8 15,4
2011 0,9 2,8 4,4 11,9 11,5 10,3 41,3 16,9
2012 0,7 1,8 4,5 10,6 11,2 10,2 42,2 18,9
2013 0,7 2,3 3,4 9,8 11,7 9,6 42,6 19,9
2014 0,8 1,5 3,6 9,0 10,8 8,9 43,6 21,8
2015 0,6 1,5 2,9 8,4 11,4 9,9 42,6 22,6
2016 0,0 1,8 2,7 4,1 11,1 7,9 45,3 27,2
115
TABELA 31 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Inlui não trabalho anterior e setores não especificados. Sem informações de seto-
res anteriormente trabalhados para a administração pública.
ANOSAGRÍCOLA
(%)
INDÚSTRIA
(%)
CONSTRUÇÃO
(%)
COMÉRCIO
(%)
SERVIÇOS
(%)
OUTRAS
ATIVIDADES
(%)
2003 0,3 10,4 8,6 21,1 25,8 18,9
2004 0,4 10,3 7,2 20,1 26,1 17,5
2005 0,3 11,5 7,5 20,9 27,4 19,0
2006 0,1 12,4 6,9 21,5 28,2 19,9
2007 0,2 10,6 7,4 22,2 26,0 18,7
2008 0,1 10,0 6,9 20,1 27,9 21,6
2009 0,4 8,9 6,6 20,9 26,8 21,8
2010 0,1 11,2 4,8 22,4 25,9 21,3
2011 0,3 10,4 7,6 19,7 24,3 23,0
2012 0,3 9,6 8,2 20,4 25,2 23,0
2013 0,5 10,5 5,8 22,9 25,9 22,6
2014 0,4 11,3 7,5 23,4 22,7 19,5
2015 0,2 13,1 10,3 19,2 18,5 21,9
2016 0,6 15,2 13,4 11,7 15,9 25,6
116
TABELA 32 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO TEMPO DE DESEMPREGO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSMENOS DE
1 MÊS(%)
1 A 3 MESES
(%)
3 A 6 MESES
(%)
6 A 12 MESES
(%)
12 MESES OU MAIS
(%)
2003 9,0 17,4 23,0 20,6 30,0
2004 5,3 17,1 23,4 20,5 33,6
2005 4,8 18,1 24,3 20,5 32,2
2006 5,4 19,4 23,5 19,2 32,4
2007 5,0 19,1 21,4 18,4 36,1
2008 5,3 20,6 22,4 17,8 33,8
2009 8,2 20,0 22,3 17,6 32,0
2010 7,7 20,9 21,1 16,8 33,5
2011 11,3 21,1 22,2 16,5 28,9
2012 7,5 25,6 24,5 15,5 26,9
2013 7,2 24,5 25,1 16,1 27,2
2014 6,3 20,7 22,9 19,5 30,7
2015 7,0 21,7 23,2 19,8 28,2
2016 7,0 21,5 20,3 25,4 25,9
117
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(R$)
SÃO
PAULO
(R$)
PORTO
ALEGRE
(R$)
BELO
HORIZONTE
(R$)
RECIFE
(R$)
SALVADOR
(R$)
2003 1.482,7 1.812,6 1.528,4 1.334,0 1.096,4 1.218,9
2004 1.464,5 1.778,0 1.545,2 1.353,9 1.059,9 1.205,3
2005 1.512,8 1.815,5 1.539,4 1.408,8 1.116,7 1.229,0
2006 1.569,3 1.876,9 1.587,2 1.508,0 1.212,4 1.316,5
2007 1.665,2 1.908,6 1.642,0 1.583,0 1.232,6 1.352,5
2008 1.760,4 1.947,5 1.682,8 1.647,4 1.218,1 1.438,8
2009 2.038,4 2.244,9 1.973,4 1.907,9 1.344,0 1.674,3
2010 2.172,3 2.280,7 2.074,7 2.004,7 1.510,9 1.772,2
2011 2.269,4 2.306,4 2.113,6 2.088,3 1.540,7 1.834,8
2012 2.336,2 2.409,3 2.153,5 2.242,8 1.675,9 1.880,1
2013 2.434,1 2.431,8 2.251,2 2.244,3 1.690,3 1.752,6
2014 2.608,5 2.454,7 2.327,0 2.253,2 1.759,1 1.782,2
2015 2.525,2 2.374,4 2.270,2 2.104,1 1.696,9 1.714,2
2016 2.379,2 2.351,3 2.226,2 1.956,7 1.697,4 1.629,0
TABELA 33 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO: REGIÕES METROPOLITANA, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
118
TABELA 34 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS HOMENS (R$) MULHERES (R$)
2003 1.681,5 1.208,5
2004 1.678,7 1.172,7
2005 1.728,1 1.220,2
2006 1.778,4 1.290,9
2007 1.885,2 1.375,7
2008 2.002,4 1.444,9
2009 2.297,4 1.710,0
2010 2.457,6 1.812,6
2011 2.573,6 1.882,9
2012 2.620,7 1.981,5
2013 2.729,5 2.073,9
2014 2.929,7 2.218,1
2015 2.850,8 2.133,9
2016 2.646,5 2.061,1
119
TABELA 35 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS BRANCOS (R$) NÃO BRANCOS (R$)
2003 1.894,9 983,0
2004 1.880,3 973,7
2005 1.984,0 992,7
2006 2.032,0 1.043,2
2007 2.168,0 1.081,0
2008 2.291,4 1.157,9
2009 2.651,3 1.373,6
2010 2.867,9 1.463,1
2011 3.004,5 1.519,5
2012 3.102,2 1.612,6
2013 3.205,2 1.712,4
2014 3.456,4 1.825,2
2015 3.320,5 1.826,1
2016 3.064,0 1.820,2
120
TABELA 36 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS15 A 17
ANOS (R$)18 A 29
ANOS (R$)30 A 49
ANOS (R$)50 A 64
ANOS (R$)
65 ANOS OU MAIS
(R$)
2003 442,7 991,5 1.660,6 1.809,5 1.586,7
2004 441,2 989,8 1.603,7 1.811,1 1.787,6
2005 443,9 997,4 1.648,1 1.879,7 1.990,2
2006 505,6 1.047,3 1.680,1 2.035,6 1.739,6
2007 501,2 1.086,9 1.733,5 2.246,4 2.043,2
2008 513,4 1.157,1 1.796,4 2.347,0 2.653,4
2009 564,6 1.383,5 2.138,0 2.581,0 2.365,5
2010 594,1 1.440,7 2.284,9 2.724,5 2.764,3
2011 665,4 1.490,6 2.380,2 2.800,5 3.317,1
2012 751,2 1.539,8 2.456,4 2.818,0 3.441,5
2013 743,5 1.652,5 2.554,9 2.816,3 3.603,6
2014 785,9 1.679,4 2.724,6 3.109,5 3.761,1
2015 796,0 1.641,5 2.623,2 2.964,3 3.679,2
2016 802,2 1.665,3 2.447,4 2.694,7 3.243,0
121
TABELA 37 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS0
(R$)1 A 3(R$)
4(R$)
5 A 7(R$)
8(R$)
9 A 10(R$)
11(R$)
12 OU MAIS(R$)
2003 704,6 695,4 828,3 744,6 946,8 884,5 1.393,3 3.705,5
2004 658,4 659,5 814,2 721,4 916,6 859,1 1.316,9 3.610,3
2005 626,5 670,1 822,8 750,9 920,4 855,4 1.329,0 3.647,3
2006 687,6 717,6 873,5 784,8 978,5 918,0 1.366,4 3.636,3
2007 698,3 755,1 894,0 829,9 1.007,7 937,2 1.382,8 3.793,8
2008 711,1 804,0 918,5 857,6 1.032,8 918,5 1.404,7 3.921,2
2009 887,1 965,9 1.039,4 994,8 1.205,0 1.096,3 1.624,9 4.391,2
2010 873,4 982,7 1.077,8 1.087,4 1.246,4 1.134,9 1.705,1 4.566,5
2011 970,5 1.050,8 1.139,3 1.075,5 1.268,0 1.144,4 1.707,3 4.757,8
2012 1.056,4 1.057,0 1.172,0 1.114,1 1.343,5 1.188,5 1.756,6 4.744,0
2013 1.079,0 1.059,6 1.213,6 1.177,7 1.394,2 1.301,9 1.811,7 4.706,6
2014 1.108,6 1.167,1 1.280,4 1.232,5 1.383,6 1.361,3 1.835,7 5.003,9
2015 1.117,3 1.173,2 1.276,5 1.224,7 1.334,2 1.309,6 1.808,1 4.710,0
2016 1.093,5 1.258,8 1.208,4 1.227,3 1.349,3 1.272,6 1.782,2 4.316,6
122
TABELA 38 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSAGRÍCOLA
(R$)
INDÚSTRIA
(R$)
CONSTRU-
ÇÃO (R$)
COMÉRCIO
(R$)
SERVIÇOS
(R$)
ADMINIS-
TRAÇÃO
PÚBLICA
(R$)
OUTRAS
ATIVIDADES
(R$)
2003 1.137,3 1.468,4 1.051,8 1.137,3 1.319,3 2.779,3 1.919,7
2004 1.056,4 1.405,5 1.060,2 1.105,2 1.286,6 2.678,6 2.007,1
2005 947,9 1.414,8 1.046,3 1.183,9 1.312,9 2.807,6 2.104,0
2006 858,3 1.568,4 1.045,2 1.211,5 1.357,6 2.885,7 2.124,4
2007 1.025,1 1.715,6 1.238,6 1.270,2 1.440,0 3.160,4 2.148,5
2008 1.162,9 1.743,0 1.292,6 1.243,4 1.508,1 3.460,2 2.388,5
2009 1.160,8 2.112,3 1.478,9 1.510,6 1.697,6 4.105,9 2.710,7
2010 1.099,9 2.183,8 1.598,8 1.579,5 1.829,0 4.300,9 2.945,5
2011 1.602,6 2.344,8 1.804,9 1.598,2 1.925,5 4.538,3 2.960,8
2012 1.444,6 2.492,6 1.855,6 1.640,1 2.080,3 4.351,0 2.957,3
2013 1.960,0 2.698,0 1.986,1 1.749,2 2.137,3 4.602,5 3.022,9
2014 2.327,0 2.852,2 2.203,9 1.952,9 2.295,4 4.717,0 3.222,6
2015 1.938,2 2.718,3 2.095,6 1.820,7 2.262,9 4.532,7 3.115,9
2016 1.298,8 2.581,2 1.804,5 1.743,8 2.175,4 4.456,7 2.927,1
123
TABELA 39 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO SEGUNDO RELAÇÃO COM O CHEFE DO DOMICÍLIO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSCHEFE
(R$)CÔNJUGE
(R$)FILHO (R$)
OUTROS(R$)
2003 1.777,5 1.295,3 1.055,7 988,9
2004 1.762,2 1.260,7 1.033,1 1.026,4
2005 1.829,1 1.288,1 1.085,8 1.000,6
2006 1.870,8 1.383,9 1.131,1 1.099,6
2007 2.001,5 1.469,4 1.186,5 1.110,9
2008 2.116,5 1.539,9 1.251,8 1.220,4
2009 2.413,1 1.863,9 1.451,5 1.362,6
2010 2.559,1 2.014,6 1.499,2 1.557,3
2011 2.697,4 2.146,6 1.493,2 1.584,8
2012 2.802,8 2.159,9 1.577,5 1.625,0
2013 2.905,5 2.211,7 1.665,8 1.771,0
2014 3.118,1 2.446,6 1.713,2 1.825,3
2015 2.997,8 2.376,9 1.683,6 1.793,8
2016 2.736,7 2.267,0 1.725,4 1.617,7
124
TABELA 40 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS OCUPADA POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
ANOS
TRABALHADOR
DOMÉSTICO (R$)
EMPREGADO DO
SETOR PRIVADO (R$)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
FEDERAL (R$)
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
2003 683 513 1.456 966 3.430 4.255 2.549
2004 667 491 1.461 963 3.369 4.168 1.782
2005 682 505 1.458 1.061 3.483 3.989 2.046
2006 723 549 1.535 1.024 3.668 5.315 1.789
2007 779 579 1.577 1.063 4.035 5.220 1.631
2008 799 591 1.623 1.114 4.158 5.696 2.286
2009 951 705 1.917 1.276 5.087 7.231 2.507
2010 976 746 2.017 1.471 5.537 7.033 2.466
2011 1.000 767 2.034 1.618 5.888 6.347 3.812
2012 1.101 831 2.095 1.641 5.755 6.820 3.267
2013 1.157 894 2.180 1.842 5.525 7.017 4.302
2014 1.192 945 2.301 1.767 5.819 6.971 3.369
2015 1.147 926 2.242 1.751 5.622 7.114 4.259
2016 1.192 944 2.114 1.677 5.424 7.287 4.503
125
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
ESTADUAL (R$)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
MUNICIPAL (R$) CONTA
PRÓPRIA
(R$)
EMPREGA-
DOR (R$)RJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
2.649 1.792 2.080 1.770 1.084 1.242 1.121 3.560
2.720 1.620 1.442 1.819 1.087 1.238 1.124 3.601
2.709 1.671 1.682 2.061 1.120 1.111 1.183 3.959
2.789 1.986 1.554 2.074 1.422 1.011 1.244 3.987
2.977 2.327 1.651 2.240 1.418 1.129 1.358 4.150
3.394 2.345 1.874 2.392 1.342 1.149 1.436 4.399
3.861 3.298 1.676 2.718 1.621 1.458 1.601 4.733
4.057 3.023 1.739 2.817 2.028 1.530 1.668 5.539
4.307 2.718 2.365 2.724 1.621 1.405 1.758 6.280
4.308 3.349 2.464 3.085 1.708 1.462 1.790 5.817
4.477 4.136 2.495 2.943 1.934 1.792 1.868 5.839
4.612 3.176 2.741 3.139 1.895 2.312 2.027 7.135
4.466 2.923 3.294 3.185 1.814 2.178 2.014 6.145
4.533 3.665 3.855 2.924 1.839 2.048 1.988 4.721
126
TABELA 41 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS EMPREGADOS COM CAR-TEIRA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(%)
SÃO
PAULO
(%)
PORTO
ALEGRE
(%)
BELO
HORIZONTE
(%)
RECIFE
(%)
SALVADOR
(%)
2003 40,9 47,1 47,2 45,4 35,8 42,5
2004 40,7 45,8 47,8 45,3 36,8 41,5
2005 41,7 47,2 49,0 47,2 38,2 41,2
2006 43,2 48,7 49,1 47,7 37,7 42,1
2007 44,4 49,6 49,7 48,3 40,3 43,0
2008 44,7 51,7 51,1 50,1 41,6 44,5
2009 45,2 52,2 52,4 51,2 43,4 46,0
2010 46,9 54,0 53,6 52,5 44,8 47,1
2011 48,2 56,5 55,1 53,8 47,6 50,3
2012 48,5 57,7 55,1 53,9 48,1 51,2
2013 49,2 58,7 55,9 56,1 50,8 50,4
2014 50,0 59,5 56,2 55,7 51,0 49,5
2015 49,1 59,1 54,7 54,8 49,9 48,9
2016 49,0 58,8 54,5 55,5 48,9 50,3
127
TABELA 42 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS EMPREGADOS SEM CAR-TEIRA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(%)
SÃO
PAULO
(%)
PORTO
ALEGRE
(%)
BELO
HORIZONTE
(%)
RECIFE
(%)
SALVADOR
(%)
2003 20,5 23,1 18,6 21,4 24,6 22,0
2004 20,7 24,5 19,0 22,2 23,9 21,2
2005 20,4 24,3 19,1 20,8 23,5 22,4
2006 19,6 23,2 18,9 20,5 23,6 22,8
2007 18,6 21,9 18,8 20,7 22,2 21,9
2008 18,2 20,4 18,4 19,4 19,8 22,0
2009 17,9 20,1 17,0 18,2 17,9 20,0
2010 17,3 18,4 16,2 18,0 18,3 19,4
2011 16,2 16,9 15,8 16,3 18,3 17,5
2012 15,9 15,5 14,9 15,7 17,9 16,9
2013 14,6 14,0 14,4 13,8 15,9 17,0
2014 13,4 12,7 13,3 12,9 14,9 16,0
2015 13,1 12,7 13,4 12,8 14,3 16,0
2016 12,9 12,4 11,9 12,1 13,4 15,6
128
TABELA 43 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS POR CONTA PRÓPRIA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(%)
SÃO
PAULO
(%)
PORTO
ALEGRE
(%)
BELO
HORIZONTE
(%)
RECIFE
(%)
SALVADOR
(%)
2003 22,6 17,5 19,5 19,4 24,1 22,4
2004 23,3 17,9 18,7 19,0 24,2 24,5
2005 23,2 16,5 17,8 18,6 22,6 23,1
2006 23,1 16,1 18,7 18,2 22,0 22,5
2007 22,8 17,2 18,2 17,8 21,2 22,7
2008 22,3 16,7 17,3 16,7 22,9 21,3
2009 22,4 16,4 17,7 16,6 23,3 21,4
2010 21,6 16,4 17,4 15,9 21,5 21,6
2011 21,3 16,0 16,1 16,5 20,1 19,8
2012 20,9 15,7 16,8 17,2 19,8 19,7
2013 21,3 15,9 16,3 16,6 19,6 21,0
2014 21,6 16,9 16,9 17,5 20,0 22,7
2015 22,3 17,4 18,0 18,5 21,1 23,7
2016 23,1 17,7 19,8 19,5 21,7 23,5
129
TABELA 44 • DIFERENÇA PERCENTUAL ENTRE O RENDIMENTO DO TRABALHO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA E EMPREGADOS SEM CARTEIRA: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(%)
SÃO
PAULO
(%)
PORTO
ALEGRE
(%)
BELO
HORIZONTE
(%)
RECIFE
(%)
SALVADOR
(%)
2003 65,6 79,0 52,8 56,2 79,3 105,6
2004 71,1 80,1 56,1 73,1 69,5 106,3
2005 61,7 70,9 50,1 66,7 75,0 94,6
2006 71,2 69,7 55,4 63,8 80,2 80,1
2007 72,2 61,4 60,6 57,3 75,4 89,6
2008 67,8 63,0 53,8 49,3 71,8 83,8
2009 75,1 58,6 50,0 49,5 75,2 73,5
2010 60,8 44,8 41,1 43,2 66,7 66,8
2011 47,8 37,6 43,1 38,1 60,2 63,6
2012 48,0 39,4 37,8 35,3 58,4 57,5
2013 36,6 34,2 37,6 30,7 61,7 53,4
2014 46,2 34,7 33,5 30,8 50,4 51,6
2015 39,4 40,9 38,1 33,4 51,9 55,6
2016 35,2 37,7 41,3 37,9 44,1 63,5
130
TABELA 45 • DIFERENÇA PERCENTUAL ENTRE O RENDIMENTO DO TRABALHO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA E TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(%)
SÃO
PAULO
(%)
PORTO
ALEGRE
(%)
BELO
HORIZONTE
(%)
RECIFE
(%)
SALVADOR
(%)
2003 29,0 21,8 3,1 8,1 52,2 49,1
2004 27,8 22,9 8,0 10,0 41,6 49,1
2005 20,6 21,2 6,0 9,0 34,2 44,6
2006 23,1 20,1 -2,0 6,3 42,0 49,9
2007 17,0 14,2 0,7 3,6 32,4 45,0
2008 13,7 10,3 3,5 3,0 34,3 47,9
2009 22,3 4,6 -1,1 1,8 43,1 37,9
2010 22,5 4,7 -4,7 -2,1 36,1 41,1
2011 16,2 4,9 -9,5 -2,9 30,9 31,0
2012 19,3 -2,0 -8,0 -7,5 17,5 29,6
2013 19,5 0,8 -7,9 -10,3 10,6 29,3
2014 15,8 -1,5 -7,6 -12,7 15,1 23,7
2015 12,6 -1,0 -2,9 -6,4 15,9 28,3
2016 9,2 -5,5 -7,9 -5,6 12,9 31,0
131
TABELA 46 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
RIO DE
JANEIRO
(HORAS
SEMANAIS)
SÃO
PAULO
(HORAS
SEMANAIS)
PORTO
ALEGRE
(HORAS
SEMANAIS)
BELO
HORIZONTE
(HORAS
SEMANAIS)
RECIFE
(HORAS
SEMANAIS)
SALVADOR
(HORAS
SEMANAIS)
2003 42,6 43,1 42,1 41,1 41,9 41,2
2004 42,6 43,0 42,3 41,0 41,6 41,4
2005 42,5 42,9 42,2 41,0 41,7 41,4
2006 42,3 42,8 42,0 41,1 42,7 40,8
2007 42,2 42,5 42,0 41,2 42,0 40,9
2008 42,3 42,5 41,8 41,4 41,1 40,5
2009 41,9 42,4 42,1 41,0 41,2 40,4
2010 42,1 42,2 42,2 41,1 40,6 40,1
2011 42,3 42,6 42,3 41,0 40,4 40,5
2012 42,2 42,4 42,1 41,0 40,7 40,6
2013 41,9 42,0 41,6 41,1 40,7 40,1
2014 41,9 42,0 41,5 40,9 40,5 39,6
2015 41,2 41,9 41,3 40,6 40,4 39,7
2016 41,1 41,9 41,5 40,7 40,3 39,8
132
TABELA 47 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSHOMENS
(HORAS SEMANAIS)MULHERES
(HORAS SEMANAIS)
2003 45,0 39,2
2004 45,0 39,3
2005 44,8 39,4
2006 44,5 39,4
2007 44,4 39,4
2008 44,4 39,4
2009 44,2 39,1
2010 44,2 39,4
2011 44,4 39,6
2012 44,3 39,5
2013 43,9 39,4
2014 43,7 39,7
2015 43,1 39,0
2016 42,9 39,0
133
TABELA 48 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSBRANCOS
(HORAS SEMANAIS)NÃO BRANCOS
(HORAS SEMANAIS)
2003 42,2 42,9
2004 42,3 42,8
2005 42,3 42,7
2006 42,1 42,5
2007 42,0 42,5
2008 42,1 42,5
2009 41,7 42,2
2010 41,8 42,4
2011 41,9 42,7
2012 42,0 42,4
2013 41,7 42,0
2014 41,6 42,3
2015 41,1 41,4
2016 40,9 41,3
134
TABELA 49 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
15 A 17 ANOS
(HORAS SEMANAIS)
18 A 29 ANOS
(HORAS SEMANAIS)
30 A 49 ANOS
(HORAS SEMANAIS)
50 A 64 ANOS
(HORAS SEMANAIS)
65 ANOS OU MAIS(HORAS
SEMANAIS)
2003 36,9 42,0 43,2 42,6 38,8
2004 36,4 41,8 43,3 42,5 39,7
2005 37,3 41,8 43,2 42,3 39,4
2006 36,3 41,7 42,9 42,3 39,3
2007 35,5 41,8 42,8 42,2 39,2
2008 36,7 41,6 42,9 42,2 39,4
2009 35,6 41,4 42,6 41,7 39,4
2010 36,3 41,6 42,7 42,0 39,0
2011 36,1 41,8 43,0 42,3 38,1
2012 34,1 41,6 42,8 42,2 39,0
2013 35,1 41,2 42,5 41,8 38,7
2014 35,8 41,3 42,6 41,8 39,6
2015 34,1 40,9 41,9 41,0 38,0
2016 30,3 40,3 42,1 40,5 38,5
135
TABELA 50 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOS
0
(HORAS
SEMA-
NAIS)
1 A 3
(HORAS
SEMA-
NAIS)
4
(HORAS
SEMA-
NAIS)
5 A 7
(HORAS
SEMA-
NAIS)
8
(HORAS
SEMA-
NAIS)
9 A 10
(HORAS
SEMA-
NAIS)
11
(HORAS
SEMA-
NAIS)
12 OU MAIS
(HORAS
SEMANAIS)
2003 42,0 42,9 43,5 43,3 43,9 42,8 42,9 40,0
2004 42,3 43,0 43,5 43,1 43,7 42,8 43,0 40,2
2005 42,2 42,8 43,2 43,2 43,7 42,8 43,0 40,0
2006 41,4 42,0 43,1 43,1 43,4 42,7 42,9 40,1
2007 42,0 42,3 43,1 43,2 43,5 42,2 42,8 39,8
2008 42,1 43,0 43,1 43,0 43,9 42,0 42,8 39,9
2009 42,4 42,4 42,3 42,8 43,3 42,0 42,5 39,9
2010 42,0 42,1 42,8 43,1 43,3 42,3 42,7 40,1
2011 42,2 42,8 43,3 43,4 43,4 42,6 43,0 40,3
2012 42,0 42,3 42,7 42,8 43,4 42,3 43,0 40,3
2013 42,3 41,2 42,6 42,4 43,1 42,0 42,7 40,2
2014 42,7 41,9 42,8 42,9 43,0 42,5 42,6 40,2
2015 40,4 41,5 41,4 41,8 42,1 41,8 42,0 39,8
2016 38,8 41,7 40,8 41,6 42,0 40,0 42,2 39,6
136
TABELA 51 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
ANOS
TRABALHADOR
DOMÉSTICO
(HORAS SEMANAIS)
EMPREGADO DO
SETOR PRIVADO
(HORAS SEMANAIS)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
FEDERAL
(HORAS SEMANAIS)
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
2003 44,3 37,7 44,1 42,0 42,0 41,1 36,6
2004 43,8 36,9 44,2 41,9 42,1 40,5 34,5
2005 43,2 36,3 44,0 41,8 41,8 41,4 34,4
2006 43,4 36,0 43,8 41,7 41,4 40,4 33,6
2007 43,4 36,2 43,7 41,6 41,1 40,2 31,9
2008 43,5 35,6 43,7 41,4 41,5 41,1 33,2
2009 42,9 34,9 43,5 41,2 41,3 40,7 33,7
2010 43,4 35,6 43,4 41,2 41,4 41,4 35,1
2011 43,8 35,6 43,6 41,2 41,7 40,8 34,6
2012 43,9 34,9 43,4 40,5 41,9 41,4 32,6
2013 43,0 34,1 43,2 40,0 41,6 41,0 33,2
2014 42,3 35,9 43,0 40,0 41,2 40,2 33,7
2015 41,6 33,1 42,8 39,4 41,1 40,2 36,4
2016 41,0 33,2 42,8 40,1 41,3 39,1 38,7
137
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
ESTADUAL
(HORAS SEMANAIS)
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
MUNICIPAL
(HORAS SEMANAIS)
CONTA PRÓ-
PRIA
(HORAS
SEMANAIS)
EMPREGADOR
(HORAS
SEMANAIS)RJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRARJU
COM
CARTEIRA
SEM
CARTEIRA
41,1 39,7 33,8 38,8 40,6 34,5 41,4 47,9
40,6 39,4 33,9 38,4 40,8 36,7 41,7 48,7
39,9 41,0 33,9 37,9 41,7 36,6 42,1 48,9
40,0 40,3 32,9 38,5 40,6 36,7 41,7 48,4
40,2 40,7 33,3 38,3 39,5 37,0 41,6 48,3
40,8 40,6 32,2 38,3 40,4 36,3 41,9 48,5
39,7 40,8 32,0 38,2 40,8 35,8 41,5 48,6
40,1 40,7 33,8 38,4 41,6 36,5 41,5 48,7
40,2 40,1 34,1 38,2 41,4 35,1 42,0 48,7
40,9 40,2 32,1 37,9 41,3 35,7 41,8 48,5
40,6 42,4 33,4 37,7 40,3 34,7 41,4 48,0
40,4 40,3 34,9 38,3 40,8 36,5 41,7 47,8
40,5 41,0 37,1 37,8 41,0 36,8 40,2 47,0
40,3 39,5 35,5 37,7 40,6 37,0 39,8 45,8
138
TABELA 52 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR SETOR DE ATIVIDA-DES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSAGRÍCOLA
(HORAS SEMANAIS)
INDÚSTRIA(HORAS
SEMANAIS)
CONSTRUÇÃO(HORAS
SEMANAIS)
COMÉRCIO(HORAS
SEMANAIS)
SERVIÇOS(HORAS
SEMANAIS)
ADMINIS-TRAÇÃO PÚBLICA(HORAS
SEMANAIS)
OUTRAS ATIVIDADES
(HORAS SEMANAIS)
2003 45,1 42,2 44,0 44,8 40,2 41,7 42,1
2004 45,7 42,3 44,1 45,0 40,1 41,3 42,2
2005 45,1 42,5 44,1 44,9 40,0 41,2 42,1
2006 45,4 42,4 44,0 44,6 39,9 40,7 42,0
2007 44,5 42,4 44,0 44,6 39,8 40,8 41,8
2008 43,3 42,4 44,3 44,6 39,8 41,1 41,8
2009 45,1 42,3 43,9 44,7 39,2 40,9 41,8
2010 45,2 42,5 43,8 44,6 39,8 40,9 41,6
2011 44,5 42,6 44,2 44,8 39,9 41,2 41,7
2012 44,4 42,3 43,7 44,5 39,9 41,4 41,5
2013 42,2 42,3 43,3 44,2 39,4 41,3 41,6
2014 42,0 42,3 43,3 44,2 39,7 41,2 41,5
2015 42,3 41,5 42,5 43,5 39,0 41,3 40,8
2016 37,9 41,3 42,6 43,4 39,1 41,2 40,3
139
TABELA 53 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO SEGUNDO RELAÇÃO COM O CHEFE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSCHEFE
(HORAS SEMANAIS)
CÔNJUGE(HORAS
SEMANAIS)
FILHO (HORAS
SEMANAIS)
OUTROS(HORAS
SEMANAIS)
2003 44,6 38,9 41,2 42,1
2004 44,6 39,1 41,0 41,8
2005 44,4 39,2 41,2 41,9
2006 44,1 39,2 41,0 42,0
2007 43,9 39,4 41,0 42,2
2008 44,0 39,5 41,0 41,9
2009 43,6 39,4 40,6 41,7
2010 43,6 39,8 40,8 41,7
2011 43,8 40,2 41,0 41,8
2012 43,6 40,4 40,9 41,3
2013 43,1 40,4 40,6 41,0
2014 43,2 40,5 40,6 40,9
2015 42,3 40,3 40,1 40,2
2016 42,2 40,3 39,5 40,0
140
TABELA 54A • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO SEXO (MASCULINO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIROSÃO
PAULOPORTO
ALEGREBELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,526 0,526 0,526 0,526 0,526 0,526
2004 0,519 0,519 0,519 0,519 0,519 0,519
2005 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511
2006 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503
2007 0,497 0,497 0,497 0,497 0,497 0,497
2008 0,489 0,489 0,489 0,489 0,489 0,489
2009 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481
2010 0,480 0,480 0,480 0,480 0,480 0,480
2011 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476
2012 0,469 0,469 0,469 0,469 0,469 0,469
2013 0,457 0,457 0,457 0,457 0,457 0,457
2014 0,451 0,451 0,451 0,451 0,451 0,451
2015 0,444 0,444 0,444 0,444 0,444 0,444
2016 0,429 0,429 0,429 0,429 0,429 0,429
141
TABELA 54B • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO SEXO (FEMININO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIROSÃO
PAULOPORTO
ALEGREBELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,512 0,512 0,512 0,512 0,512 0,512
2004 0,508 0,508 0,508 0,508 0,508 0,508
2005 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500
2006 0,491 0,491 0,491 0,491 0,491 0,491
2007 0,482 0,482 0,482 0,482 0,482 0,482
2008 0,477 0,477 0,477 0,477 0,477 0,477
2009 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470
2010 0,467 0,467 0,467 0,467 0,467 0,467
2011 0,459 0,459 0,459 0,459 0,459 0,459
2012 0,448 0,448 0,448 0,448 0,448 0,448
2013 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440
2014 0,438 0,438 0,438 0,438 0,438 0,438
2015 0,433 0,433 0,433 0,433 0,433 0,433
2016 0,415 0,415 0,415 0,415 0,415 0,415
142
TABELA 55A • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO COR (BRANCO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,537 0,537 0,537 0,537 0,537 0,537
2004 0,531 0,531 0,531 0,531 0,531 0,531
2005 0,524 0,524 0,524 0,524 0,524 0,524
2006 0,518 0,518 0,518 0,518 0,518 0,518
2007 0,517 0,517 0,517 0,517 0,517 0,517
2008 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511
2009 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503
2010 0,504 0,504 0,504 0,504 0,504 0,504
2011 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500
2012 0,492 0,492 0,492 0,492 0,492 0,492
2013 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481
2014 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476
2015 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470
2016 0,455 0,455 0,455 0,455 0,455 0,455
143
TABELA 55B • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO COR (NÃO BRANCO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440
2004 0,437 0,437 0,437 0,437 0,437 0,437
2005 0,423 0,423 0,423 0,423 0,423 0,423
2006 0,417 0,417 0,417 0,417 0,417 0,417
2007 0,403 0,403 0,403 0,403 0,403 0,403
2008 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400
2009 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395
2010 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395
2011 0,391 0,391 0,391 0,391 0,391 0,391
2012 0,387 0,387 0,387 0,387 0,387 0,387
2013 0,380 0,380 0,380 0,380 0,380 0,380
2014 0,378 0,378 0,378 0,378 0,378 0,378
2015 0,372 0,372 0,372 0,372 0,372 0,372
2016 0,360 0,360 0,360 0,360 0,360 0,360
144
TABELA 56 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,505 0,520 0,495 0,530 0,554 0,574
2004 0,507 0,521 0,487 0,527 0,535 0,560
2005 0,507 0,519 0,471 0,519 0,515 0,548
2006 0,496 0,512 0,467 0,509 0,523 0,539
2007 0,498 0,503 0,467 0,506 0,498 0,527
2008 0,501 0,493 0,464 0,498 0,478 0,525
2009 0,489 0,491 0,459 0,490 0,447 0,512
2010 0,493 0,476 0,459 0,490 0,468 0,515
2011 0,497 0,466 0,452 0,489 0,464 0,500
2012 0,490 0,458 0,432 0,488 0,466 0,479
2013 0,485 0,449 0,434 0,467 0,440 0,459
2014 0,493 0,431 0,432 0,451 0,442 0,460
2015 0,484 0,422 0,435 0,437 0,433 0,451
2016 0,457 0,419 0,426 0,411 0,424 0,420
145
TABELA 57 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCU-PADOS PROFESSORES (GINI) : REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,413 0,404 0,394 0,357 0,448 0,441
2004 0,410 0,390 0,408 0,395 0,405 0,447
2005 0,403 0,384 0,354 0,393 0,388 0,447
2006 0,383 0,384 0,372 0,382 0,393 0,426
2007 0,377 0,389 0,399 0,370 0,382 0,429
2008 0,340 0,381 0,360 0,353 0,364 0,427
2009 0,346 0,313 0,364 0,324 0,336 0,439
2010 0,358 0,347 0,388 0,357 0,381 0,413
2011 0,373 0,346 0,372 0,371 0,380 0,403
2012 0,383 0,325 0,359 0,362 0,408 0,406
2013 0,365 0,309 0,374 0,316 0,386 0,407
2014 0,390 0,297 0,353 0,326 0,382 0,417
2015 0,355 0,296 0,377 0,307 0,372 0,402
2016 0,321 0,245 0,401 0,235 0,324 0,359
146
TABELA 58 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (GINI) : REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
Fonte:: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 0,438 0,419 0,482 0,505 0,513 0,522
2004 0,439 0,414 0,457 0,499 0,506 0,500
2005 0,450 0,430 0,466 0,489 0,488 0,505
2006 0,461 0,437 0,465 0,488 0,497 0,497
2007 0,454 0,425 0,476 0,505 0,491 0,498
2008 0,462 0,429 0,475 0,495 0,482 0,489
2009 0,470 0,424 0,475 0,498 0,455 0,478
2010 0,466 0,418 0,483 0,497 0,471 0,504
2011 0,480 0,417 0,481 0,500 0,463 0,477
2012 0,471 0,413 0,466 0,504 0,464 0,449
2013 0,458 0,407 0,461 0,481 0,449 0,433
2014 0,453 0,401 0,449 0,476 0,440 0,442
2015 0,443 0,394 0,451 0,478 0,430 0,423
2016 0,428 0,399 0,446 0,443 0,426 0,398
147
TABELA 59 • RAZÃO ENTRE A RENDA DO TRABALHO DOS 90% MAIS POBRES E 10% MAIS RICOS, 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 1,37 1,32 1,41 1,19 1,08 1,04
2004 1,37 1,32 1,46 1,24 1,14 1,11
2005 1,37 1,30 1,57 1,26 1,21 1,13
2006 1,41 1,33 1,58 1,31 1,15 1,13
2007 1,41 1,35 1,56 1,31 1,25 1,17
2008 1,36 1,36 1,56 1,32 1,33 1,18
2009 1,43 1,36 1,57 1,33 1,47 1,23
2010 1,42 1,47 1,56 1,32 1,39 1,19
2011 1,36 1,54 1,61 1,35 1,42 1,27
2012 1,41 1,57 1,72 1,34 1,40 1,42
2013 1,48 1,63 1,73 1,47 1,56 1,61
2014 1,43 1,71 1,79 1,55 1,59 1,57
2015 1,47 1,74 1,75 1,65 1,64 1,63
2016 1,63 1,76 1,75 1,76 1,62 1,86
148
TABELA 60 • RETORNO DA EDUCAÇÃO SOBRE OS SALÁRIOS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
ANOS
RIO DE JANEIRO (%) SÃO PAULO (%) PORTO ALEGRE (%)
TOTALENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIORTOTAL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIORTOTAL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIOR
2003 8,2 13,0 24,0 9,8 12,3 25,8 9,0 12,5 22,1
2004 8,6 12,4 24,6 9,6 12,2 25,9 9,3 13,0 20,7
2005 8,7 12,7 23,5 9,7 11,5 25,5 9,6 12,4 19,7
2006 8,6 11,5 23,0 9,7 10,8 25,2 9,4 12,3 19,8
2007 8,4 11,0 22,7 9,5 10,2 25,1 8,6 11,6 19,9
2008 8,5 10,5 22,9 9,1 10,0 24,9 8,4 11,1 19,8
2009 7,8 10,8 23,0 8,5 9,4 24,7 8,8 10,2 20,5
2010 8,3 10,5 22,7 8,3 8,9 24,0 8,2 10,2 19,7
2011 8,3 10,5 22,7 8,3 8,9 24,0 8,2 10,2 19,7
2012 7,6 10,0 22,8 7,8 8,6 23,1 7,8 9,9 18,5
2013 7,3 10,0 21,5 7,6 8,2 22,0 7,1 9,6 17,8
2014 6,9 9,8 20,8 6,6 7,4 21,2 6,7 8,4 17,9
2015 7,3 10,5 20,6 5,8 7,0 19,7 6,4 8,4 17,2
2016 6,7 10,6 19,7 5,6 6,5 19,6 6,6 8,8 17,4
149
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
BELO HORIZONTE (%) RECIFE (%) SALVADOR (%)
TOTALENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIORTOTAL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIORTOTAL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIOR
10,1 13,1 24,2 10,2 14,3 27,1 10,2 15,8 30,3
10,0 13,7 23,0 10,2 14,9 24,3 10,8 16,1 31,0
9,7 13,3 21,7 10,0 12,8 23,7 11,0 15,4 31,0
9,5 12,9 21,3 9,6 13,8 25,4 10,7 14,8 28,9
9,4 12,6 21,4 9,4 12,1 25,0 10,6 14,9 28,6
9,0 12,0 21,3 9,2 12,3 24,9 9,7 14,2 28,5
8,7 10,8 21,5 8,5 12,1 23,1 9,3 13,5 26,2
8,3 11,1 20,8 8,3 11,3 23,7 9,6 12,2 26,6
8,3 11,1 20,8 8,3 11,3 23,7 9,6 12,2 26,6
8,0 10,0 20,6 8,4 11,2 23,6 9,7 11,7 24,6
7,2 9,5 20,3 8,0 10,6 22,9 8,4 12,4 24,6
6,7 9,4 19,7 7,6 9,3 21,2 7,9 12,6 22,8
6,7 8,4 18,4 7,9 9,8 21,2 8,7 11,5 22,2
5,7 8,1 17,1 7,5 9,3 20,2 8,2 10,3 21,5
150
TABELA 61 • RETORNO DA IDADE SOBRE OS SALÁRIOS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016
ANOS
RIO DE JANEIRO (%) SÃO PAULO (%) PORTO ALEGRE (%)
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
2006 2,7 1,5 0,4 -0,7 3,0 1,7 0,4 -0,9 2,9 1,5 0,1 -1,3
2007 2,7 1,5 0,5 -0,6 2,8 1,5 0,4 -0,8 2,9 1,5 0,1 -1,2
2008 2,5 1,5 0,5 -0,5 2,7 1,5 0,4 -0,7 2,8 1,4 0,0 -1,3
2009 2,5 1,5 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,7 2,5 1,4 0,3 -0,8
2010 2,4 1,5 0,5 -0,4 2,4 1,4 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,8
2011 2,4 1,5 0,5 -0,4 2,4 1,4 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,8
2012 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,4 1,4 0,5 -0,5 2,5 1,4 0,2 -0,9
2013 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,3 1,3 0,3 -0,8
2014 2,2 1,3 0,3 -0,6 2,2 1,3 0,4 -0,4 2,5 1,3 0,2 -0,9
2015 2,2 1,3 0,4 -0,5 2,1 1,3 0,5 -0,3 2,4 1,3 0,2 -0,8
2016 2,2 1,3 0,5 -0,4 2,1 1,3 0,6 -0,1 2,4 1,3 0,2 -0,9
151
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
BELO HORIZONTE (%) RECIFE (%) SALVADOR (%)
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
30
ANOS
40
ANOS
50
ANOS
60
ANOS
3,5 1,8 0,2 -1,5 2,9 1,7 0,5 -0,6 3,5 2,0 0,5 -1,0
3,4 1,8 0,1 -1,5 2,7 1,7 0,7 -0,3 3,2 1,9 0,7 -0,5
3,2 1,7 0,3 -1,2 2,3 1,5 0,6 -0,2 3,1 1,9 0,7 -0,4
3,0 1,6 0,2 -1,1 2,1 1,4 0,7 0,0 2,9 1,8 0,7 -0,5
3,1 1,6 0,2 -1,3 2,1 1,4 0,6 -0,1 2,7 1,6 0,6 -0,4
3,1 1,6 0,2 -1,3 2,1 1,4 0,6 -0,1 2,7 1,6 0,6 -0,4
2,9 1,6 0,2 -1,1 2,2 1,3 0,5 -0,4 2,5 1,6 0,6 -0,3
2,8 1,5 0,2 -1,0 2,1 1,3 0,4 -0,4 2,4 1,5 0,6 -0,3
2,6 1,5 0,4 -0,7 2,0 1,2 0,4 -0,3 2,3 1,4 0,5 -0,5
2,5 1,5 0,4 -0,6 2,1 1,2 0,3 -0,6 2,3 1,4 0,5 -0,4
2,5 1,4 0,4 -0,6 2,1 1,2 0,3 -0,5 2,3 1,4 0,4 -0,5
152
TABELA 62 • IDADE MÁXIMA DE RETORNO SALARIAL POSITIVO: REGIÕES METROPOLITANAS: 2003 A 2016
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.
ANOSRIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2003 50,9 50,5 49,3 49,9 51,8 52,9
2004 51,5 50,6 50,4 50,0 53,8 53,0
2005 52,6 51,2 50,1 50,8 54,7 54,1
2006 53,7 52,9 50,8 51,0 54,5 53,2
2007 54,2 53,0 51,1 50,7 56,7 55,6
2008 54,8 53,5 50,3 51,7 57,6 56,2
2009 54,3 53,1 53,1 51,7 59,7 55,8
2010 55,7 54,3 52,4 51,1 58,2 56,4
2011 55,7 54,3 52,4 51,1 58,2 56,4
2012 54,8 54,8 52,2 51,7 55,5 56,9
2013 54,9 54,9 52,5 51,9 54,9 57,0
2014 53,7 54,9 52,1 53,5 55,7 55,0
2015 54,8 56,7 52,2 54,2 53,6 56,0
2016 55,3 58,7 51,5 54,0 53,7 54,7
153
154
TABELA 63 • DISTRIBUIÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008
RIO DE JANEIRO
Principal
responsável2.567.296 2.619.994 2.619.741 2.655.519 2.661.287 2.709.389
Cônjuge 1.090.092 1.088.667 1.096.847 1.107.402 1.134.213 1.167.256
Filho 1.240.575 1.274.476 1.262.465 1.264.601 1.270.526 1.291.220
Outro parente 213.979 227.344 232.635 245.534 233.953 230.102
Outro não
parente42.729 39.676 33.857 40.441 43.317 39.079
SÃO PAULO
Principal
responsável4.151.804 4.210.608 4.249.496 4.220.417 4.261.731 4.396.532
Cônjuge 1.905.192 1.945.306 1.991.232 2.040.974 2.123.722 2.166.331
Filho 2.394.954 2.471.625 2.455.486 2.576.422 2.635.235 2.678.510
Outro parente 389.481 393.996 389.931 396.286 437.039 436.465
Outro não
parente79.273 65.011 67.798 69.038 62.222 67.127
PORTO ALEGRE
Principal
responsável846.556 849.126 857.945 863.519 878.934 908.724
Cônjuge 433.135 449.441 459.285 466.748 460.873 479.466
Filho 395.102 395.616 401.380 414.986 423.762 426.833
Outro parente 65.365 62.629 66.536 72.082 72.650 73.691
Outro não
parente12.948 10.403 10.287 11.522 11.973 13.829
155
INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008
RIO DE JANEIRO
Principal
responsável2.567.296 2.619.994 2.619.741 2.655.519 2.661.287 2.709.389
Cônjuge 1.090.092 1.088.667 1.096.847 1.107.402 1.134.213 1.167.256
Filho 1.240.575 1.274.476 1.262.465 1.264.601 1.270.526 1.291.220
Outro parente 213.979 227.344 232.635 245.534 233.953 230.102
Outro não
parente42.729 39.676 33.857 40.441 43.317 39.079
SÃO PAULO
Principal
responsável4.151.804 4.210.608 4.249.496 4.220.417 4.261.731 4.396.532
Cônjuge 1.905.192 1.945.306 1.991.232 2.040.974 2.123.722 2.166.331
Filho 2.394.954 2.471.625 2.455.486 2.576.422 2.635.235 2.678.510
Outro parente 389.481 393.996 389.931 396.286 437.039 436.465
Outro não
parente79.273 65.011 67.798 69.038 62.222 67.127
PORTO ALEGRE
Principal
responsável846.556 849.126 857.945 863.519 878.934 908.724
Cônjuge 433.135 449.441 459.285 466.748 460.873 479.466
Filho 395.102 395.616 401.380 414.986 423.762 426.833
Outro parente 65.365 62.629 66.536 72.082 72.650 73.691
Outro não
parente12.948 10.403 10.287 11.522 11.973 13.829
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2.710.658 2.800.702 2.821.695 2.830.756 2.864.639 2.852.611 2.932.221 2.946.727
1.201.571 1.249.348 1.289.363 1.321.988 1.326.838 1.304.956 1.361.014 1.391.035
1.236.507 1.203.696 1.210.021 1.287.482 1.270.794 1.233.243 1.257.996 1.197.333
226.528 248.350 277.597 273.034 262.743 263.164 282.536 269.750
34.233 29.788 33.713 44.544 45.551 42.789 49.662 31.526
4.449.785 4.488.487 4.537.602 4.614.455 4.730.051 4.792.316 5.287.567 5.408.653
2.252.381 2.254.137 2.248.299 2.284.200 2.321.513 2.308.503 2.495.076 2.438.920
2.690.029 2.655.148 2.682.723 2.754.755 2.689.570 2.575.970 2.632.666 2.513.537
432.066 466.365 492.519 461.950 446.089 419.208 457.521 480.096
64.405 74.663 71.217 67.578 65.962 58.141 51.032 49.204
925.640 946.178 957.002 967.342 977.721 967.616 994.258 993.506
486.930 507.500 522.266 519.316 527.888 535.299 559.811 551.011
391.222 393.253 414.349 415.097 420.170 420.072 418.568 407.980
68.679 71.475 78.548 71.870 68.355 71.554 76.666 81.013
10.563 10.084 9.020 11.943 9.232 12.188 12.636 13.385
CONTINUA
156
INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008
BELO HORIZONTE
Principal
responsável942.620 968.559 980.554 1.027.302 1.052.607 1.093.483
Cônjuge 452.758 464.806 482.286 515.866 532.380 550.434
Filho 616.993 663.281 654.819 680.604 708.993 719.725
Outro parente 89.677 94.485 96.656 103.942 108.953 111.576
Outro não
parente24.095 25.293 23.038 25.686 25.231 24.135
RECIFE
Principal
responsável674.773 656.245 663.309 680.080 667.896 686.829
Cônjuge 304.873 304.994 325.796 342.491 322.746 316.206
Filho 389.949 399.036 403.166 418.229 412.849 401.881
Outro parente 77.438 81.201 78.490 86.157 89.492 74.844
Outro não
parente11.528 11.464 11.508 14.117 14.470 10.559
SALVADOR
Principal
responsável744.571 755.467 769.368 787.103 826.512 814.565
Cônjuge 330.764 345.691 362.423 374.506 388.908 390.837
Filho 398.650 429.214 461.840 443.746 481.591 462.826
Outro parente 87.598 89.965 94.110 95.566 99.803 105.296
Outro não
parente27.035 24.615 26.581 25.504 26.922 24.266
TABELA 63 • DISTRIBUIÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)
157
INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008
BELO HORIZONTE
Principal
responsável942.620 968.559 980.554 1.027.302 1.052.607 1.093.483
Cônjuge 452.758 464.806 482.286 515.866 532.380 550.434
Filho 616.993 663.281 654.819 680.604 708.993 719.725
Outro parente 89.677 94.485 96.656 103.942 108.953 111.576
Outro não
parente24.095 25.293 23.038 25.686 25.231 24.135
RECIFE
Principal
responsável674.773 656.245 663.309 680.080 667.896 686.829
Cônjuge 304.873 304.994 325.796 342.491 322.746 316.206
Filho 389.949 399.036 403.166 418.229 412.849 401.881
Outro parente 77.438 81.201 78.490 86.157 89.492 74.844
Outro não
parente11.528 11.464 11.508 14.117 14.470 10.559
SALVADOR
Principal
responsável744.571 755.467 769.368 787.103 826.512 814.565
Cônjuge 330.764 345.691 362.423 374.506 388.908 390.837
Filho 398.650 429.214 461.840 443.746 481.591 462.826
Outro parente 87.598 89.965 94.110 95.566 99.803 105.296
Outro não
parente27.035 24.615 26.581 25.504 26.922 24.266
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1.107.943 1.135.900 1.161.704 1.190.553 1.181.676 1.169.180 1.138.374 1.121.088
571.248 599.903 611.489 638.981 634.223 622.485 602.014 587.531
708.048 730.712 740.229 746.053 716.364 692.098 661.093 627.220
114.392 119.722 128.006 128.982 127.913 120.756 119.831 115.999
26.021 28.032 26.367 20.730 19.218 18.778 19.363 20.669
685.479 708.482 707.527 729.294 736.371 752.854 746.768 743.099
337.771 369.022 383.232 410.028 418.556 416.039 431.928 435.027
410.958 442.319 425.159 430.730 417.211 403.707 402.852 417.278
89.859 97.820 103.432 113.398 114.035 113.317 113.129 110.877
11.291 10.438 12.208 10.811 12.485 8.975 9.835 11.581
840.995 862.460 879.252 912.739 917.589 953.358 896.612 910.962
404.260 426.446 424.912 427.632 462.380 468.859 448.482 413.480
479.617 495.393 469.941 443.727 491.173 503.559 458.194 445.854
105.471 112.935 112.182 108.369 111.849 130.251 116.144 113.527
21.577 23.987 19.710 15.152 12.037 13.302 10.619 11.966
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
158
TABELA 64 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA SEGUNDO POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)
RIO DE JANEIRO
Principal responsável
68,4 68,6 67,1 67,3 66,7 66,9
Cônjuge 48,4 49,1 48,7 49,2 49,9 50,7
Filho 59,0 59,3 57,9 57,7 56,2 57,3
Outro parente 45,6 45,8 46,0 46,4 44,2 43,3
Outro não parente
77,7 80,5 83,3 79,9 78,5 78,1
SÃO PAULO
Principal responsável
74,7 73,4 72,1 70,5 70,0 70,6
Cônjuge 52,6 53,5 53,9 54,8 56,3 56,9
Filho 68,3 68,7 67,4 68,9 70,0 70,1
Outro parente 54,8 53,6 51,6 52,9 55,8 54,6
Outro não parente
87,5 87,1 87,6 87,5 87,7 84,1
PORTO ALEGRE
Principal responsável
69,0 67,1 66,6 66,4 66,7 67,5
Cônjuge 56,4 58,0 58,7 59,5 58,1 59,6
Filho 61,9 60,7 61,4 61,9 62,3 62,6
Outro parente 46,9 44,6 44,7 46,1 47,2 47,5
Outro não parente
77,1 74,7 75,8 77,1 76,8 79,9
159
2009 (%) 2010 (%) 2011 (%) 2012 (%) 2013 (%) 2014 (%) 2015 (%) 2016 (%)
65,7 66,0 66,1 65,6 65,3 63,4 62,2 60,7
50,9 52,5 53,2 54,6 54,6 53,5 54,3 54,1
55,7 55,7 55,8 57,5 56,2 54,2 54,3 52,9
43,7 43,1 45,1 44,4 42,2 39,7 41,1 38,0
73,3 68,5 77,2 74,3 73,0 78,2 70,9 63,8
69,9 69,3 68,8 68,5 67,6 65,2 64,3 63,4
58,2 57,5 57,2 57,1 57,1 55,5 55,1 55,3
69,4 68,5 68,2 68,2 67,8 65,8 65,6 64,4
53,0 53,4 54,1 52,5 50,7 49,0 47,5 46,0
83,0 85,1 82,9 83,6 80,6 80,8 78,9 82,7
66,7 66,3 66,5 65,4 64,8 63,2 62,2 61,4
58,6 60,2 61,4 60,6 60,9 61,6 62,3 61,0
60,2 61,0 63,3 62,5 62,5 61,2 60,6 58,4
44,8 46,7 48,1 45,1 43,3 43,3 42,7 43,8
77,3 78,8 69,8 76,1 74,9 75,6 74,5 77,0
CONTINUA
160
INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)
BELO HORIZONTE
Principal responsável
68,5 68,6 66,8 68,3 68,1 68,4
Cônjuge 54,3 55,1 55,6 57,9 58,9 59,2
Filho 62,0 64,1 62,8 65,7 66,7 66,8
Outro parente 51,0 52,9 50,1 52,0 53,9 54,8
Outro não parente
82,2 85,1 83,2 80,3 85,4 86,2
RECIFE
Principal responsável
65,4 62,9 61,6 62,1 59,9 58,6
Cônjuge 49,1 49,1 50,9 52,6 49,9 47,0
Filho 54,2 52,6 52,3 55,7 53,2 50,5
Outro parente 43,5 41,8 41,0 43,1 41,3 36,0
Outro não parente
70,5 71,6 69,4 77,7 71,1 65,5
SALVADOR
Principal responsável
71,3 71,3 71,2 70,0 69,7 67,5
Cônjuge 59,2 59,5 60,7 60,8 61,8 60,7
Filho 56,2 57,5 58,9 57,8 61,0 57,9
Outro parente 50,7 50,8 51,1 50,9 52,3 51,1
Outro não parente
82,5 86,5 87,8 82,2 84,2 79,5
TABELA 64 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA SEGUNDO POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)
161
INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)
BELO HORIZONTE
Principal responsável
68,5 68,6 66,8 68,3 68,1 68,4
Cônjuge 54,3 55,1 55,6 57,9 58,9 59,2
Filho 62,0 64,1 62,8 65,7 66,7 66,8
Outro parente 51,0 52,9 50,1 52,0 53,9 54,8
Outro não parente
82,2 85,1 83,2 80,3 85,4 86,2
RECIFE
Principal responsável
65,4 62,9 61,6 62,1 59,9 58,6
Cônjuge 49,1 49,1 50,9 52,6 49,9 47,0
Filho 54,2 52,6 52,3 55,7 53,2 50,5
Outro parente 43,5 41,8 41,0 43,1 41,3 36,0
Outro não parente
70,5 71,6 69,4 77,7 71,1 65,5
SALVADOR
Principal responsável
71,3 71,3 71,2 70,0 69,7 67,5
Cônjuge 59,2 59,5 60,7 60,8 61,8 60,7
Filho 56,2 57,5 58,9 57,8 61,0 57,9
Outro parente 50,7 50,8 51,1 50,9 52,3 51,1
Outro não parente
82,5 86,5 87,8 82,2 84,2 79,5
2009 (%) 2010 (%) 2011 (%) 2012 (%) 2013 (%) 2014 (%) 2015 (%) 2016 (%)
68,1 68,3 67,8 68,1 65,9 64,0 62,5 60,3
60,1 61,8 62,2 63,4 61,7 60,5 59,3 57,8
65,3 67,0 67,3 67,4 64,3 60,8 59,4 56,4
52,6 55,4 54,4 54,4 52,7 48,8 47,8 46,0
86,0 85,8 82,8 81,7 86,0 80,0 77,2 73,4
57,2 58,2 57,3 58,8 57,5 56,9 55,7 55,6
49,9 53,6 54,4 57,3 57,4 56,6 58,1 57,6
51,5 55,0 54,4 55,7 55,3 54,2 53,1 53,0
39,4 42,0 41,2 44,3 42,6 42,2 43,1 42,3
71,7 71,3 70,5 60,5 68,0 62,6 60,2 68,9
66,7 66,6 64,9 63,0 64,2 65,0 62,9 61,3
60,9 63,4 61,0 59,5 62,7 63,1 64,3 61,0
58,2 59,8 58,3 56,0 59,0 60,6 59,0 56,0
50,1 51,7 48,0 47,0 47,2 50,2 49,3 45,7
76,1 78,6 76,2 63,4 68,9 69,8 61,9 66,2
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
162
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
Rio de Janeiro 32,8 32,3 32,4 32,2 32,2 31,8
São Paulo 30,6 30,3 29,9 30,1 29,8 28,8
Porto Alegre 30,7 31,0 30,7 30,9 30,5 29,4
Belo Horizonte 30,4 29,9 30,2 28,6 28,0 27,4
Recife 34,9 35,4 36,0 35,4 36,4 37,4
Salvador 30,1 29,9 29,1 29,4 29,5 30,2
TABELA 65 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA NEM TRABALHA (GERAÇÃO NEM-NEM): REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
163
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2009 (%)
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
32,2 32,2 32,0 31,8 32,1 33,4 34,7 36,8
29,5 29,2 29,2 29,4 30,2 31,7 33,9 35,5
30,1 29,6 29,1 29,8 29,9 31,1 32,6 33,9
27,8 26,8 26,9 26,6 28,3 29,9 32,1 34,8
37,6 35,6 35,4 33,8 35,2 35,9 37,5 38,8
30,6 29,9 31,3 32,3 30,8 30,7 33,1 35,7
164
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
RIO DE JANEIRO
10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,4 0,5 0,4
15 a 17 anos 1,2 1,2 1,1 1,2 1,1 1,0
18 a 24 anos 10,0 9,5 9,3 9,3 8,8 8,4
25 a 44 anos 26,4 25,7 24,6 24,2 23,4 22,5
45 a 54 anos 15,6 14,8 14,9 14,8 14,3 14,4
55 anos ou mais 46,0 48,2 49,7 50,1 51,8 53,3
SÃO PAULO
10 a 14 anos 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4
15 a 17 anos 1,8 1,7 1,7 1,5 1,4 1,2
18 a 24 anos 13,9 13,2 12,7 12,0 11,4 10,5
25 a 44 anos 32,3 30,8 29,2 28,2 27,8 26,6
45 a 54 anos 15,1 15,0 15,5 16,1 15,6 15,6
55 anos ou mais 36,3 38,8 40,5 41,8 43,6 45,7
PORTO ALEGRE
10 a 14 anos 0,7 0,8 0,6 0,7 0,6 0,6
15 a 17 anos 2,1 2,0 2,0 2,0 1,9 1,8
18 a 24 anos 11,1 10,9 10,4 10,1 9,9 9,4
25 a 44 anos 27,0 25,3 24,6 24,8 23,9 23,4
45 a 54 anos 16,2 16,7 16,1 15,9 15,8 15,5
55 anos ou mais 42,8 44,4 46,2 46,5 47,9 49,3
TABELA 66 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
165
2009 (%)
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013(%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
0,4 0,5 0,4 0,3 0,5 0,4 0,3 0,4
1,0 1,1 1,0 1,0 1,1 1,1 1,0 0,9
7,8 7,9 7,4 7,5 7,4 7,4 7,4 8,4
22,3 22,0 21,6 20,2 19,8 18,8 19,4 18,8
13,8 13,6 13,5 13,6 13,0 12,5 12,4 11,9
54,6 54,9 56,0 57,3 58,2 59,7 59,5 59,6
0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2
1,3 1,2 1,2 1,3 1,2 1,1 1,0 1,5
10,3 9,2 8,9 8,2 7,8 7,2 7,2 7,4
25,7 24,4 23,5 22,0 20,4 19,1 19,4 18,9
15,3 14,9 14,6 14,6 13,7 13,0 12,3 12,2
47,1 49,8 51,6 53,5 56,5 59,4 59,8 59,8
0,5 0,4 0,4 0,3 0,4 0,4 0,3 0,3
1,5 1,5 1,5 1,6 1,4 1,4 1,3 1,4
8,7 7,8 7,9 7,8 7,1 6,9 6,9 7,4
23,7 21,5 20,7 19,6 18,8 18,0 17,8 17,2
15,3 15,2 14,7 14,2 14,4 13,9 13,3 13,5
50,3 53,5 54,7 56,4 57,9 59,4 60,4 60,1
CONTINUA
166
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
BELO HORIZONTE
10 a 14 anos 0,7 0,7 0,6 0,5 0,6 0,4
15 a 17 anos 1,7 1,7 1,6 1,7 1,6 1,4
18 a 24 anos 14,0 13,5 12,6 12,1 11,3 10,4
25 a 44 anos 31,1 30,5 29,5 28,3 27,6 26,6
45 a 54 anos 16,0 16,1 16,1 16,3 15,8 15,9
55 anos ou mais 36,5 37,5 39,7 41,1 43,0 45,4
RECIFE
10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,6 0,4 0,3
15 a 17 anos 1,9 1,8 1,7 1,7 1,4 1,2
18 a 24 anos 14,2 13,8 14,0 13,2 12,6 11,7
25 a 44 anos 34,4 33,7 33,8 33,1 31,8 30,7
45 a 54 anos 15,2 15,5 15,0 14,9 15,8 15,7
55 anos ou mais 33,5 34,4 35,0 36,6 38,0 40,4
SALVADOR
10 a 14 anos 0,9 0,9 0,6 0,6 0,6 0,6
15 a 17 anos 2,0 1,9 1,7 1,6 1,3 1,7
18 a 24 anos 16,6 15,8 16,2 15,8 14,8 13,8
25 a 44 anos 35,4 34,9 33,0 32,7 31,5 32,0
45 a 54 anos 14,1 14,7 15,2 14,7 14,4 15,0
55 anos ou mais 31,0 31,7 33,3 34,5 37,3 36,7
TABELA 66 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)
167
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
BELO HORIZONTE
10 a 14 anos 0,7 0,7 0,6 0,5 0,6 0,4
15 a 17 anos 1,7 1,7 1,6 1,7 1,6 1,4
18 a 24 anos 14,0 13,5 12,6 12,1 11,3 10,4
25 a 44 anos 31,1 30,5 29,5 28,3 27,6 26,6
45 a 54 anos 16,0 16,1 16,1 16,3 15,8 15,9
55 anos ou mais 36,5 37,5 39,7 41,1 43,0 45,4
RECIFE
10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,6 0,4 0,3
15 a 17 anos 1,9 1,8 1,7 1,7 1,4 1,2
18 a 24 anos 14,2 13,8 14,0 13,2 12,6 11,7
25 a 44 anos 34,4 33,7 33,8 33,1 31,8 30,7
45 a 54 anos 15,2 15,5 15,0 14,9 15,8 15,7
55 anos ou mais 33,5 34,4 35,0 36,6 38,0 40,4
SALVADOR
10 a 14 anos 0,9 0,9 0,6 0,6 0,6 0,6
15 a 17 anos 2,0 1,9 1,7 1,6 1,3 1,7
18 a 24 anos 16,6 15,8 16,2 15,8 14,8 13,8
25 a 44 anos 35,4 34,9 33,0 32,7 31,5 32,0
45 a 54 anos 14,1 14,7 15,2 14,7 14,4 15,0
55 anos ou mais 31,0 31,7 33,3 34,5 37,3 36,7
2009 (%)
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013(%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
0,4 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,2
1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,3 1,2 1,7
10,5 10,2 9,1 8,6 8,7 9,0 9,4 10,5
26,1 24,3 23,6 23,8 23,3 22,6 22,9 23,0
15,6 14,9 14,4 14,1 14,1 13,8 13,4 13,7
45,9 48,8 51,0 51,5 51,9 52,8 52,9 50,9
0,2 0,3 0,3 0,3 0,2 0,4 0,2 0,1
1,1 1,2 1,3 1,4 1,2 1,4 1,3 1,7
11,9 11,2 10,5 10,3 9,6 9,4 10,0 9,9
29,9 28,8 27,7 27,7 27,3 25,8 26,1 25,8
15,5 15,4 15,5 15,0 15,1 15,2 15,4 16,3
41,3 43,0 44,7 45,3 46,5 47,8 47,0 46,2
0,5 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3
1,4 1,4 1,3 1,2 1,2 1,3 1,1 1,7
13,0 12,0 10,8 9,6 9,3 9,7 9,8 10,2
31,9 30,0 29,2 28,4 27,2 25,8 26,1 24,6
14,9 14,5 14,7 14,7 14,3 13,9 14,2 14,2
38,2 41,7 43,5 45,6 47,6 49,0 48,4 48,9
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
168
INDICADO-RES
2003(%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008(%)
RIO DE JANEIRO
Homens 28,5 28,6 28,9 29,2 29,1 28,5
Mulheres 71,5 71,4 71,1 70,8 70,9 71,5
SÃO PAULO
Homens 30,0 30,4 30,3 30,9 31,0 30,6
Mulheres 70,0 69,6 69,7 69,1 69,0 69,4
PORTO ALEGRE
Homens 30,1 30,4 31,3 31,6 31,8 31,0
Mulheres 69,9 69,6 68,7 68,4 68,2 69,0
BELO HORIZONTE
Homens 32,2 32,3 32,3 31,5 31,4 31,6
Mulheres 67,8 67,7 67,7 68,5 68,6 68,4
RECIFE
Homens 31,3 31,6 31,6 31,6 31,5 31,2
Mulheres 68,7 68,4 68,4 68,4 68,5 68,8
SALVADOR
Homens 32,4 32,0 31,9 32,8 32,8 31,7
Mulheres 67,6 68,0 68,1 67,2 67,2 68,3
TABELA 67 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
169
2009 (%)
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
29,2 28,8 28,8 29,1 29,2 29,6 31,0 32,7
70,8 71,2 71,2 70,9 70,8 70,4 69,0 67,3
31,8 31,0 30,9 31,0 31,6 32,0 32,8 33,6
68,2 69,0 69,1 69,0 68,4 68,0 67,2 66,4
31,3 30,5 30,9 31,9 32,6 32,8 33,3 32,9
68,7 69,5 69,1 68,1 67,4 67,2 66,7 67,1
32,0 31,4 31,9 31,9 32,4 33,1 34,9 34,8
68,0 68,6 68,1 68,1 67,6 66,9 65,1 65,2
30,5 29,6 29,1 29,4 30,4 30,3 31,4 33,0
69,5 70,4 70,9 70,6 69,6 69,7 68,6 67,0
31,6 31,5 31,3 31,8 31,1 31,5 32,9 33,6
68,4 68,5 68,7 68,2 68,9 68,5 67,1 66,4
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
170
TABELA 68 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003(%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008(%)
RIO DE JANEIRO
Brancos 59,1 59,1 56,8 57,6 57,2 57,1
Não brancos 40,9 40,9 43,2 42,4 42,8 42,9
SÃO PAULO
Brancos 69,0 66,6 65,8 67,5 66,2 66,4
Não brancos 31,0 33,4 34,2 32,5 33,8 33,6
PORTO ALEGRE
Brancos 86,7 88,0 88,1 87,7 86,1 86,2
Não brancos 13,3 12,0 11,9 12,3 13,9 13,8
BELO HORIZONTE
Brancos 45,8 45,5 45,5 44,5 43,6 41,9
Não brancos 54,2 54,5 54,5 55,5 56,4 58,1
RECIFE
Brancos 30,5 29,8 28,8 35,0 36,2 34,3
Não brancos 69,5 70,2 71,2 65,0 63,8 65,7
SALVADOR
Brancos 14,1 13,6 15,5 17,1 16,5 16,6
Não brancos 85,9 86,4 84,5 82,9 83,5 83,4
171
2009 (%)
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
56,8 55,0 54,6 53,5 52,7 51,9 50,3 49,2
43,2 45,0 45,4 46,5 47,3 48,1 49,7 50,8
66,8 65,0 65,3 66,4 65,4 67,9 67,5 67,1
33,2 35,0 34,7 33,6 34,6 32,1 32,5 32,9
87,9 87,1 86,5 87,0 88,2 87,8 87,3 86,8
12,1 12,9 13,5 13,0 11,8 12,2 12,7 13,2
42,4 43,9 44,7 42,2 43,1 41,2 39,7 40,0
57,6 56,1 55,3 57,8 56,9 58,8 60,3 60,0
31,3 30,7 33,2 33,2 32,8 33,1 36,0 38,1
68,7 69,3 66,8 66,8 67,2 66,9 64,0 61,9
16,8 15,2 15,5 14,2 15,9 16,9 17,3 16,4
83,2 84,8 84,5 85,8 84,1 83,1 82,7 83,6
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Não brancos - pretos, pardos e indígenas.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
172
TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003(%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008(%)
2009 (%)
RIO DE JANEIRO
Sem escolaridade 10,1 9,2 9,3 8,6 8,2 7,7 7,2
1 a 3 anos 9,9 9,5 9,8 9,5 9,1 9,1 8,5
4 anos 23,0 23,5 23,5 23,4 23,5 22,4 22,1
5 a 7 anos 8,2 7,9 7,5 7,6 7,5 7,1 7,0
8 anos 14,1 13,6 13,5 13,3 13,4 13,7 13,8
9 a 10 anos 2,6 2,8 3,0 3,1 2,8 2,8 2,8
11 anos 22,8 23,9 23,6 24,3 24,9 25,5 26,8
12 anos ou mais 9,3 9,6 9,9 10,3 10,5 11,6 11,7
SÃO PAULO
Sem escolaridade 10,5 9,5 9,1 9,5 9,1 8,5 8,3
1 a 3 anos 11,4 11,2 11,4 10,7 10,5 10,4 10,0
4 anos 21,8 22,9 22,2 21,8 22,2 23,4 22,2
5 a 7 anos 11,9 11,3 11,3 10,8 10,6 9,9 9,7
8 anos 12,2 12,1 12,2 12,1 11,8 11,7 11,6
9 a 10 anos 3,4 3,5 3,7 3,4 3,3 3,2 3,4
11 anos 21,7 22,2 22,7 23,8 24,6 24,8 25,9
12 anos ou mais 7,0 7,3 7,5 7,9 8,0 8,2 9,0
173
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
7,3 7,8 7,4 6,4 6,0 5,5 4,9
7,9 7,7 7,5 6,9 6,2 5,9 5,5
21,8 21,0 19,5 19,3 20,5 18,0 16,7
7,1 6,8 7,1 7,3 6,5 7,2 6,8
13,4 13,2 13,1 13,3 13,4 13,5 14,2
2,9 3,1 3,1 3,1 3,1 3,3 3,1
27,9 27,8 28,4 29,5 30,2 31,6 33,1
11,7 12,7 14,0 14,1 14,1 15,0 15,6
8,5 7,8 7,6 7,3 6,7 5,5 4,7
9,4 8,6 8,6 8,5 8,1 7,5 6,9
22,7 23,6 23,5 24,8 25,3 25,6 26,2
8,9 8,7 8,8 7,7 7,3 7,3 6,9
12,2 12,2 12,1 12,2 12,0 11,7 12,3
3,3 3,1 3,3 3,2 3,1 2,9 2,6
25,8 26,1 25,6 25,5 25,7 26,8 27,7
9,3 9,9 10,5 10,8 11,8 12,7 12,8
CONTINUA
174
INDICADORES2003(%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008(%)
2009 (%)
PORTO ALEGRE
Sem escolaridade 8,7 8,5 8,5 8,0 7,4 7,8 6,8
1 a 3 anos 13,3 12,7 13,3 12,9 12,2 12,6 11,8
4 anos 24,1 24,3 23,3 23,1 23,6 23,2 23,1
5 a 7 anos 13,0 12,6 13,0 13,1 12,8 13,0 13,1
8 anos 12,2 12,5 12,6 12,9 12,5 12,3 12,7
9 a 10 anos 3,4 3,6 3,4 3,7 4,0 4,0 3,8
11 anos 17,6 18,0 17,9 18,1 18,7 18,3 19,6
12 anos ou mais 7,8 7,7 8,0 8,3 8,7 8,8 9,1
BELO HORIZONTE
Sem escolaridade 11,0 10,5 10,0 10,1 10,3 9,9 9,3
1 a 3 anos 13,0 13,0 13,3 13,1 12,0 11,7 11,2
4 anos 22,3 22,3 22,5 22,0 22,1 22,3 21,8
5 a 7 anos 13,3 13,7 13,3 12,6 12,3 11,7 11,8
8 anos 11,3 10,4 10,4 10,8 10,4 10,6 10,6
9 a 10 anos 3,0 3,5 3,5 3,6 3,6 3,6 3,7
11 anos 20,3 20,7 20,8 20,9 22,1 22,5 23,3
12 anos ou mais 5,7 5,9 6,2 6,9 7,2 7,7 8,3
TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)
175
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
6,7 7,0 6,3 6,0 5,9 5,2 4,6
11,1 11,1 11,1 10,4 10,3 9,5 9,7
23,6 22,6 23,0 23,3 22,6 22,1 22,6
11,6 11,4 11,2 11,4 10,9 10,4 10,0
13,1 12,9 13,0 13,0 12,7 13,1 12,7
3,9 3,9 3,8 3,7 4,0 4,0 3,6
20,1 20,3 21,1 20,8 21,5 22,6 23,5
10,1 10,8 10,6 11,4 12,2 13,0 13,2
9,0 8,9 9,0 8,1 7,1 6,8 5,3
11,6 11,5 10,8 10,1 9,8 9,0 7,7
21,2 21,0 20,7 20,1 21,0 20,3 20,5
11,4 11,2 10,7 10,7 10,1 10,1 10,4
10,8 10,9 11,0 11,3 11,6 11,8 11,2
3,7 3,8 3,9 3,9 4,0 3,8 3,9
23,6 23,4 24,0 25,1 25,2 26,5 29,1
8,7 9,3 9,9 10,7 11,1 11,6 11,8
CONTINUA
176
INDICADORES2003(%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008(%)
2009 (%)
RECIFE
Sem escolaridade 14,9 14,0 13,4 12,8 11,7 10,8 10,2
1 a 3 anos 12,3 12,6 11,7 11,7 10,4 10,5 10,3
4 anos 16,1 14,8 14,9 15,2 16,9 16,6 15,5
5 a 7 anos 14,8 14,5 14,4 14,7 14,1 14,0 13,8
8 anos 9,8 9,9 10,0 9,2 9,4 10,1 10,6
9 a 10 anos 3,8 4,0 4,0 4,2 4,0 3,9 4,0
11 anos 22,1 23,7 24,9 25,4 27,0 27,4 28,5
12 anos ou mais 6,3 6,6 6,7 6,7 6,4 6,7 7,1
SALVADOR
Sem escolaridade 11,6 11,3 10,4 9,6 9,7 9,2 9,6
1 a 3 anos 11,4 10,6 10,6 10,5 9,9 10,1 9,8
4 anos 15,3 14,0 14,1 13,9 13,9 11,9 11,9
5 a 7 anos 12,7 12,2 12,1 11,7 11,5 12,5 10,8
8 anos 10,9 11,6 10,3 9,9 10,4 11,0 10,5
9 a 10 anos 4,8 4,2 4,7 5,3 4,7 5,0 4,7
11 anos 28,6 30,6 32,2 33,2 33,5 33,7 35,2
12 anos ou mais 4,8 5,5 5,8 5,7 6,5 6,6 7,5
TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)
177
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
10,5 10,5 10,5 9,7 9,3 8,7 7,8
9,8 10,7 10,4 9,7 9,0 8,8 8,6
14,7 14,5 14,4 14,0 14,2 14,1 14,5
14,3 14,0 13,7 13,6 13,3 12,9 12,2
10,5 9,9 9,1 9,5 10,5 10,2 9,7
4,1 4,4 4,0 4,4 4,0 4,2 4,3
28,4 28,1 29,2 30,4 31,0 31,4 32,3
7,8 8,0 8,6 8,6 8,8 9,7 10,6
8,8 7,3 6,8 7,8 7,2 6,5 5,6
9,4 8,7 8,2 8,3 7,7 7,8 7,2
13,2 13,7 13,0 11,8 11,7 12,9 13,8
11,1 10,8 10,6 9,9 9,9 9,7 8,6
9,6 10,1 11,4 11,1 10,9 9,1 9,9
5,0 4,4 4,1 4,4 4,8 5,0 4,0
34,7 36,4 38,0 38,3 38,2 38,6 40,9
8,2 8,6 7,9 8,4 9,6 10,5 9,9
178
TABELA 70 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO QUE NÃO PROCURA EMPREGO DENTRE A POPULAÇÃO QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA (GERAÇÃO NEM-NEM-NEM): REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
2009 (%)
Rio de Janeiro 28,0 27,5 28,3 28,1 28,3 28,0 28,6
São Paulo 23,0 23,5 24,2 24,4 24,3 24,3 24,4
Porto Alegre 25,4 26,4 26,8 26,6 26,6 26,1 27,0
Belo Horizonte 24,3 23,3 24,4 23,2 23,1 23,4 23,7
Recife 27,1 27,8 28,2 27,2 29,4 32,1 31,9
Salvador 21,4 21,6 20,6 21,5 21,7 23,4 23,7
TABELA 71 • TAXA DE OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
2009 (%)
Rio de Janeiro 60,0 60,8 61,0 61,2 61,3 62,2 62,0
São Paulo 61,0 62,1 63,2 63,4 64,5 66,3 65,8
Porto Alegre 62,1 62,2 63,5 63,2 63,8 65,9 64,9
Belo Horizonte 59,7 60,8 61,3 63,8 65,2 66,3 65,9
Recife 52,6 51,9 51,5 52,6 52,1 52,0 52,4
Salvador 55,6 56,5 57,6 58,3 59,9 59,3 59,3
179
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
28,9 28,9 28,8 29,4 31,3 31,6 33,5
25,4 25,7 26,0 27,1 29,2 30,3 31,0
27,0 26,6 27,6 28,0 29,1 29,7 30,7
23,3 23,9 24,0 26,0 27,8 29,1 31,0
29,7 30,4 29,8 31,4 32,1 32,5 32,6
23,6 25,4 27,9 26,0 25,7 26,9 29,2
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: População ocupada em relação à PIA. Considerando 15 a 64 anos.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
62,8 63,5 64,6 64,4 63,6 62,6 61,8
66,8 67,3 67,7 67,9 67,0 65,5 64,8
66,7 67,8 67,5 68,0 67,2 66,2 65,2
68,0 68,6 69,4 67,7 66,0 63,7 60,8
55,4 56,6 58,6 57,9 57,4 55,7 54,2
60,9 60,3 60,5 61,9 62,4 59,9 57,8
180
TABELA 72 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003
(MESES)
2004
(MESES)
2005
(MESES)
2006
(MESES)
2007
(MESES)
2008
(MESES)
2009
(MESES)
Rio de Janeiro 8,8 9,2 9,4 8,6 9,1 8,4 7,6
São Paulo 7,1 7,5 6,6 6,5 6,0 6,0 5,3
Porto Alegre 6,3 5,3 4,6 4,7 4,4 4,3 4,7
Belo Horizonte 4,4 2,6 1,9 2,1 1,8 1,6 1,7
Recife 7,5 7,9 8,3 7,6 4,7 4,5 3,2
Salvador 7,8 9,7 8,6 7,7 7,5 6,0 5,8
TABELA 73 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 25 A 44 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003
(MESES)
2004
(MESES)
2005
(MESES)
2006
(MESES)
2007
(MESES)
2008
(MESES)
2009
(MESES)
Rio de Janeiro 10,4 11,4 11,1 10,9 11,7 11,0 10,5
São Paulo 8,2 8,6 7,5 7,1 6,9 6,8 5,6
Porto Alegre 7,6 6,3 5,2 5,8 5,3 5,6 6,1
Belo Horizonte 5,0 2,8 2,2 2,4 2,0 2,0 1,9
Recife 9,5 10,3 11,2 9,5 5,7 5,8 4,0
Salvador 9,7 11,7 9,3 8,7 8,9 7,3 7,9
181
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010
(MESES)
2011
(MESES)
2012
(MESES)
2013
(MESES)
2014
(MESES)
2015
(MESES)
2016
(MESES)
8,1 6,7 6,6 6,6 7,6 7,1 7,4
4,8 4,2 3,9 4,2 4,7 5,3 6,1
5,4 4,3 4,2 4,0 4,0 4,1 4,0
1,7 2,4 2,7 3,2 3,3 4,4 4,8
2,6 2,8 3,6 4,0 4,0 4,7 5,7
8,1 8,8 8,3 7,8 8,1 7,9 7,6
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010
(MESES)
2011
(MESES)
2012
(MESES)
2013
(MESES)
2014
(MESES)
2015
(MESES)
2016
(MESES)
10,8 9,5 9,3 9,6 10,2 9,5 9,2
5,4 4,9 4,8 4,8 5,5 6,4 6,6
7,0 6,0 5,9 6,0 5,4 4,7 4,9
2,3 3,1 3,6 4,2 4,6 5,4 5,0
3,3 3,5 5,1 4,9 5,2 6,0 6,7
11,1 12,1 10,9 10,1 10,7 10,9 10,1
182
TABELA 74 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 45 A 54 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003
(MESES)
2004
(MESES)
2005
(MESES)
2006
(MESES)
2007
(MESES)
2008
(MESES)
2009
(MESES)
Rio de Janeiro 12,4 13,3 12,5 13,3 14,4 13,3 12,8
São Paulo 9,3 9,9 9,2 8,3 7,8 8,5 6,6
Porto Alegre 9,4 7,9 6,8 7,1 6,6 8,2 8,2
Belo Horizonte 5,8 3,2 2,5 2,9 2,5 2,3 2,2
Recife 10,8 11,9 12,6 11,4 6,8 6,0 4,9
Salvador 10,1 13,8 11,8 10,6 10,4 8,3 9,6
TABELA 75 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 55 ANOS OU MAIS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2016
INDICADORES2003
(MESES)
2004
(MESES)
2005
(MESES)
2006
(MESES)
2007
(MESES)
2008
(MESES)
2009
(MESES)
Rio de Janeiro 14,1 12,9 13,7 13,2 12,9 13,7 12,6
São Paulo 9,6 10,1 9,1 9,6 7,6 9,3 7,5
Porto Alegre 10,8 8,8 7,0 7,9 8,5 8,0 9,5
Belo Horizonte 6,6 2,7 2,5 3,6 3,0 2,1 2,6
Recife 12,4 14,7 13,1 10,1 7,0 5,9 4,2
Salvador 12,3 13,5 12,2 9,0 10,1 8,7 9,3
183
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010
(MESES)
2011
(MESES)
2012
(MESES)
2013
(MESES)
2014
(MESES)
2015
(MESES)
2016
(MESES)
12,2 10,9 11,9 10,6 13,0 10,6 10,1
6,9 6,2 5,8 5,7 6,8 6,6 7,3
9,5 7,7 7,1 6,4 6,0 5,5 6,8
2,5 4,0 4,2 4,7 5,5 6,0 4,7
3,7 4,3 6,4 5,8 6,4 7,4 5,7
13,1 15,9 14,6 15,0 13,1 13,2 12,5
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2009 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (MESES)
2011 (MESES)
2012 (MESES)
2013 (MESES)
2014 (MESES)
2015 (MESES)
2016 (MESES)
14,1 13,3 12,0 12,6 13,9 14,7 10,8
8,4 6,1 6,7 7,1 7,8 7,7 9,4
10,6 10,2 8,9 7,6 7,4 6,6 4,0
3,3 3,7 5,4 6,0 5,9 7,6 6,9
3,7 4,2 7,4 6,3 6,2 8,5 8,3
17,6 17,3 12,6 14,7 17,8 16,0 12,8
184
TABELA 76 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA EM SITUAÇÃO DE DESALENTO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003
(MESES)
2004
(MESES)
2005
(MESES)
2006
(MESES)
2007
(MESES)
2008
(MESES)
2009
(MESES)
Rio de Janeiro 1,9 1,9 2,0 1,9 2,0 1,9 2,2
São Paulo 3,2 3,4 3,4 3,0 2,3 2,0 2,0
Porto Alegre 3,6 2,9 2,4 2,0 1,9 1,7 1,6
Belo Horizonte 5,0 7,4 7,0 6,0 5,5 4,0 3,7
Recife 6,9 7,3 6,6 7,1 6,2 4,2 4,5
Salvador 6,0 5,4 6,4 6,7 6,1 5,8 5,8
TABELA 77 • PORCENTAGEM DE EMPREGADOS SEM CARTEIRA E CONTA PRÓPRIA NÃO CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA DENTRE OS OCUPADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
2009 (%)
Rio de Janeiro 48,4 48,0 49,1 50,4 52,1 52,2 52,8
São Paulo 53,1 51,9 53,7 54,5 55,9 58,0 58,7
Porto Alegre 54,8 54,9 56,0 56,6 57,0 58,5 60,2
Belo Horizonte 50,8 50,6 53,3 54,3 54,8 56,4 58,0
Recife 39,5 39,7 42,0 41,6 43,6 44,7 46,0
Salvador 46,1 44,7 44,7 46,5 47,2 48,1 50,1
185
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010
(MESES)
2011
(MESES)
2012
(MESES)
2013
(MESES)
2014
(MESES)
2015
(MESES)
2016
(MESES)
1,8 1,7 1,7 1,5 1,2 1,6 1,8
1,6 1,3 1,3 1,0 0,7 0,7 0,9
1,4 1,5 1,1 1,0 1,0 0,9 1,3
3,7 2,9 2,2 1,4 1,1 1,2 1,4
6,0 5,8 4,2 2,8 2,8 2,9 3,6
4,7 4,3 3,2 3,6 3,4 2,8 3,6
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.
Nota: Considerando empregados sem carteira e trabalhador doméstico sem carteira.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
54,7 56,7 57,4 58,6 60,1 60,0 61,2
60,7 63,6 65,3 66,5 68,1 68,8 68,5
61,8 63,3 64,0 65,8 66,9 66,5 66,9
59,2 61,6 63,3 65,8 67,2 67,6 68,9
48,3 51,9 53,3 56,3 57,6 57,1 56,9
51,8 56,2 57,4 57,5 57,6 58,1 59,1
186
TABELA 78 • PORCENTAGEM DE EMPREGADOS SEM CARTEIRA DENTRE O TOTAL DE EMPREGADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2016
INDICADORES2003 (%)
2004 (%)
2005 (%)
2006 (%)
2007 (%)
2008 (%)
2009 (%)
Rio de Janeiro 20,5 20,7 20,4 19,6 18,6 18,2 17,9
São Paulo 23,1 24,5 24,3 23,2 21,9 20,4 20,1
Porto Alegre 18,6 19,0 19,1 18,9 18,8 18,4 17,0
Belo Horizonte 21,4 22,2 20,8 20,5 20,7 19,4 18,2
Recife 24,6 23,9 23,5 23,6 22,2 19,8 17,9
Salvador 22,0 21,2 22,4 22,8 21,9 22,0 20,0
187
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2009 a 2016.
Nota: Considerando empregado e empregado doméstico sem carteira.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.
2010 (%)
2011 (%)
2012 (%)
2013 (%)
2014 (%)
2015 (%)
2016 (%)
17,3 16,2 15,9 14,6 13,4 13,1 12,9
18,4 16,9 15,5 14,0 12,7 12,7 12,4
16,2 15,8 14,9 14,4 13,3 13,4 11,9
18,0 16,3 15,7 13,8 12,9 12,8 12,1
18,3 18,3 17,9 15,9 14,9 14,3 13,4
19,4 17,5 16,9 17,0 16,0 16,0 15,6
188
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
Homens 63,11 60,28 62,50 59,88
Mulheres 36,89 39,72 37,50 40,12
ESTATUTÁRIO
Homens 49,53 48,90 49,54 51,48
Mulheres 50,47 51,10 50,46 48,52
AVULSO
Homens 96,44 97,41 96,62 97,47
Mulheres 3,56 2,59 3,38 2,53
TEMPORÁRIO
Homens 56,78 56,16 59,92 59,49
Mulheres 43,22 43,84 40,08 40,51
APRENDIZ
Homens 65,43 49,53 64,54 48,15
Mulheres 34,57 50,47 35,46 51,85
DIRETOR
Homens 81,96 79,00 81,45 79,26
Mulheres 18,04 21,00 18,55 20,74
CONTRATO
Homens 61,77 38,52 66,63 42,64
Mulheres 38,23 61,48 33,37 57,36
TABELA 79A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
189
190
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
Homens 61,19 60,69 61,22 58,02
Mulheres 38,81 39,31 38,78 41,98
ESTATUTÁRIO
Homens 53,15 50,02 55,67 51,43
Mulheres 46,85 49,98 44,33 48,57
AVULSO
Homens 99,66 99,49 70,37 51,85
Mulheres 0,34 0,51 29,63 48,15
TEMPORÁRIO
Homens 61,82 60,81 58,55 61,17
Mulheres 38,18 39,19 41,45 38,83
APRENDIZ
Homens 68,33 43,81 62,32 48,53
Mulheres 31,67 56,19 37,68 51,47
DIRETOR
Homens 84,08 82,17 81,73 77,40
Mulheres 15,92 17,83 18,27 22,60
CONTRATO
Homens 56,71 39,05 73,45 49,66
Mulheres 43,29 60,95 26,55 50,34
TABELA 79B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014
191
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
64,55 61,42 62,05 59,86 59,82 57,63
35,45 38,58 37,95 40,14 40,18 42,37
89,19 58,85 65,21 35,75 91,99 75,64
10,81 41,15 34,79 64,25 8,01 24,36
53,21 52,63 68,75 57,14 100,00 20,00
46,79 47,37 31,25 42,86 0,00 80,00
64,48 64,84 47,01 51,68 93,75 78,26
35,52 35,16 52,99 48,32 6,25 21,74
63,88 49,44 71,56 51,66 75,51 53,24
36,12 50,56 28,44 48,34 24,49 46,76
74,38 72,53 71,88 76,00 80,00 76,00
25,62 27,47 28,13 24,00 20,00 24,00
82,50 45,54 43,18 50,50 20,00 47,17
17,50 54,46 56,82 49,50 80,00 52,83
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Notas: “(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia e Gericino não são identificados na RAIS
“(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
192
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
CELETISTA
Homens 42,86 51,44 42,78 52,05
Mulheres 57,14 48,56 57,22 47,95
AVULSO
Homens 82,51 91,39 83,95 91,43
Mulheres 17,49 8,61 16,05 8,57
TEMPORÁRIO
Homens 64,14 53,88 64,43 57,79
Mulheres 35,86 46,12 35,57 42,21
APRENDIZ
Homens 60,01 67,06 60,45 67,26
Mulheres 39,99 32,94 39,55 32,74
DIRETOR
Homens 19,47 22,30 18,74 21,46
Mulheres 80,53 77,70 81,26 78,54
CONTRATO
Homens 40,07 56,48 55,38 58,44
Mulheres 59,93 43,52 44,62 41,56
TABELA 80A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR COR¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota:(1) Indicador de raça/cor disponível a partir de 2006.(2) O tipo de vínculo ‘estatutário’ não possui identificação de cor na RAIS.
193
194
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
CELETISTA
Homens 40,29 48,42 40,26 47,99
Mulheres 59,71 51,58 59,74 52,01
AVULSO
Homens 88,75 93,47 57,14 48,15
Mulheres 11,25 6,53 42,86 51,85
TEMPORÁRIO
Homens 67,02 60,32 54,83 52,91
Mulheres 32,98 39,68 45,17 47,09
APRENDIZ
Homens 65,50 66,56 49,08 65,83
Mulheres 34,50 33,44 50,92 34,17
DIRETOR
Homens 18,58 23,40 12,50 15,07
Mulheres 81,42 76,60 87,50 84,93
CONTRATO
Homens 52,46 50,55 45,28 52,51
Mulheres 47,54 49,45 54,72 47,49
TABELA 80B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014
195
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
47,21 58,29 42,56 50,19 47,15 54,28
52,79 41,71 57,44 49,81 52,85 45,72
42,15 26,32 30,30 71,43 50,00 60,00
57,85 73,68 69,70 28,57 50,00 40,00
61,63 73,12 64,07 42,24 47,37 43,48
38,37 26,88 35,93 57,76 52,63 56,52
54,19 72,29 54,60 59,74 58,08 68,81
45,81 27,71 45,40 40,26 41,92 31,19
23,08 21,98 18,67 24,00 20,83 24,00
76,92 78,02 81,33 76,00 79,17 76,00
59,71 71,66 56,27 30,50 56,58 40,25
40,29 28,34 43,73 69,50 43,42 59,75
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Notas: (1) Indicador de raça/cor disponível a partir de 2006.(2) O tipo de vínculo ‘estatutário’ não possui identificação de cor na RAIS.“(3) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia
e Gericino não são identificados na RAIS“(4) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as
informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
196
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
De 16 a 17 anos 0,32 0,27 0,32 0,25
De 18 a 29 anos 35,55 30,14 34,65 29,67
De 30 a 49 anos 51,87 51,72 52,40 51,94
De 50 a 64 anos 11,32 16,49 11,62 16,67
65 anos ou mais 0,94 1,37 1,01 1,47
ESTATUTÁRIO
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00
De 18 a 29 anos 11,44 11,10 10,63 10,62
De 30 a 49 anos 61,06 54,86 60,95 54,82
De 50 a 64 anos 25,28 30,93 26,09 31,49
65 anos ou mais 2,22 3,11 2,33 3,06
AVULSO
De 16 a 17 anos 0,03 0,21 0,03 0,21
De 18 a 29 anos 9,36 2,73 9,18 2,53
De 30 a 49 anos 59,86 28,41 59,94 28,37
De 50 a 64 anos 27,47 63,26 27,53 63,48
65 anos ou mais 3,28 5,39 3,32 5,41
TEMPORÁRIO
De 16 a 17 anos 0,51 0,13 0,59 0,17
De 18 a 29 anos 64,64 46,47 62,85 50,68
De 30 a 49 anos 31,44 43,94 32,75 41,62
De 50 a 64 anos 3,33 8,39 3,73 6,56
65 anos ou mais 0,07 1,07 0,08 0,98
TABELA 81A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014
CONTINUA
197
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
APRENDIZ
De 16 a 17 anos 99,65 33,44 99,93 31,83
De 18 a 29 anos 0,35 66,19 0,07 67,82
De 30 a 49 anos 0,00 0,29 0,00 0,26
De 50 a 64 anos 0,00 0,07 0,00 0,08
65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00
DIRETOR
De 16 a 17 anos 0,09 0,12 0,11 0,14
De 18 a 29 anos 4,25 3,08 3,02 3,00
De 30 a 49 anos 42,72 41,64 42,84 40,20
De 50 a 64 anos 40,55 40,09 42,06 40,92
65 anos ou mais 12,38 15,07 11,97 15,74
CONTRATO
De 16 a 17 anos 0,85 0,28 0,34 0,37
De 18 a 29 anos 37,59 22,37 43,67 21,54
De 30 a 49 anos 50,58 57,01 47,74 57,25
De 50 a 64 anos 10,38 18,75 7,81 19,31
65 anos ou mais 0,61 1,58 0,45 1,53
198
TABELA 81B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
De 16 a 17 anos 0,35 0,12 0,33 0,23
De 18 a 29 anos 34,02 28,95 33,97 27,96
De 30 a 49 anos 52,29 51,86 52,46 52,46
De 50 a 64 anos 12,16 17,40 12,01 17,47
65 anos ou mais 1,18 1,67 1,23 1,89
ESTATUTÁRIO
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,04
De 18 a 29 anos 9,02 9,57 5,28 8,60
De 30 a 49 anos 61,09 55,85 62,91 50,18
De 50 a 64 anos 27,24 31,62 28,93 36,53
65 anos ou mais 2,65 2,96 2,88 4,67
AVULSO
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00
De 18 a 29 anos 1,25 1,47 25,93 22,22
De 30 a 49 anos 62,97 27,29 62,96 59,26
De 50 a 64 anos 31,68 65,59 11,11 18,52
65 anos ou mais 4,09 5,65 0,00 0,00
TEMPORÁRIO
De 16 a 17 anos 0,23 0,19 1,75 0,49
De 18 a 29 anos 63,70 49,55 65,81 49,51
De 30 a 49 anos 32,25 41,89 30,15 43,69
De 50 a 64 anos 3,74 7,14 2,15 6,31
65 anos ou mais 0,08 1,24 0,13 0,00
199
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
De 16 a 17 anos 0,35 0,12 0,33 0,23
De 18 a 29 anos 34,02 28,95 33,97 27,96
De 30 a 49 anos 52,29 51,86 52,46 52,46
De 50 a 64 anos 12,16 17,40 12,01 17,47
65 anos ou mais 1,18 1,67 1,23 1,89
ESTATUTÁRIO
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,04
De 18 a 29 anos 9,02 9,57 5,28 8,60
De 30 a 49 anos 61,09 55,85 62,91 50,18
De 50 a 64 anos 27,24 31,62 28,93 36,53
65 anos ou mais 2,65 2,96 2,88 4,67
AVULSO
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00
De 18 a 29 anos 1,25 1,47 25,93 22,22
De 30 a 49 anos 62,97 27,29 62,96 59,26
De 50 a 64 anos 31,68 65,59 11,11 18,52
65 anos ou mais 4,09 5,65 0,00 0,00
TEMPORÁRIO
De 16 a 17 anos 0,23 0,19 1,75 0,49
De 18 a 29 anos 63,70 49,55 65,81 49,51
De 30 a 49 anos 32,25 41,89 30,15 43,69
De 50 a 64 anos 3,74 7,14 2,15 6,31
65 anos ou mais 0,08 1,24 0,13 0,00
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
0,35 0,29 0,33 0,36 0,31 0,38
34,27 28,73 39,73 32,62 37,31 32,43
52,91 51,71 50,50 52,17 51,68 50,93
11,56 17,86 8,82 13,84 10,04 15,20
0,91 1,40 0,62 1,01 0,65 1,05
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
36,70 13,74 9,38 4,29 27,11 15,88
51,53 47,76 58,54 61,65 69,59 58,82
11,15 34,56 30,00 30,68 3,12 24,09
0,63 3,93 2,08 3,38 0,18 1,21
0,64 5,26 0,00 0,00 0,00 40,00
39,74 31,58 40,63 28,57 0,00 40,00
46,15 42,11 43,75 71,43 100,00 20,00
11,54 21,05 12,50 0,00 0,00 0,00
1,92 0,00 3,13 0,00 0,00 0,00
0,27 0,19 2,64 0,06 0,00 0,00
45,56 49,23 75,80 54,99 56,25 60,87
46,91 44,70 20,58 38,53 31,25 34,78
7,09 5,68 0,97 5,60 12,50 4,35
0,18 0,19 0,00 0,83 0,00 0,00
CONTINUA
200
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
APRENDIZ
De 16 a 17 anos 100,00 21,58 100,00 33,71
De 18 a 29 anos 0,00 78,39 0,00 66,26
De 30 a 49 anos 0,00 0,03 0,00 0,04
De 50 a 64 anos 0,00 0,00 0,00 0,00
65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00
DIRETOR
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,48 0,00
De 18 a 29 anos 1,40 2,51 1,45 4,11
De 30 a 49 anos 39,11 34,54 44,44 41,78
De 50 a 64 anos 46,65 47,08 40,10 39,73
65 anos ou mais 12,85 15,88 13,53 14,38
CONTRATO
De 16 a 17 anos 0,24 0,41 0,00 2,16
De 18 a 29 anos 33,65 21,92 58,41 38,04
De 30 a 49 anos 57,18 59,95 34,51 53,08
De 50 a 64 anos 8,47 16,72 5,31 6,49
65 anos ou mais 0,47 0,99 1,77 0,23
TABELA 81B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014(CONTINUAÇÃO)
201
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
APRENDIZ
De 16 a 17 anos 100,00 21,58 100,00 33,71
De 18 a 29 anos 0,00 78,39 0,00 66,26
De 30 a 49 anos 0,00 0,03 0,00 0,04
De 50 a 64 anos 0,00 0,00 0,00 0,00
65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00
DIRETOR
De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,48 0,00
De 18 a 29 anos 1,40 2,51 1,45 4,11
De 30 a 49 anos 39,11 34,54 44,44 41,78
De 50 a 64 anos 46,65 47,08 40,10 39,73
65 anos ou mais 12,85 15,88 13,53 14,38
CONTRATO
De 16 a 17 anos 0,24 0,41 0,00 2,16
De 18 a 29 anos 33,65 21,92 58,41 38,04
De 30 a 49 anos 57,18 59,95 34,51 53,08
De 50 a 64 anos 8,47 16,72 5,31 6,49
65 anos ou mais 0,47 0,99 1,77 0,23
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
99,86 42,33 100,00 32,49 100,00 35,59
0,14 56,60 0,00 67,19 0,00 64,41
0,00 0,84 0,00 0,18 0,00 0,00
0,00 0,24 0,00 0,14 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 1,10 0,00 0,00 0,00 0,00
7,44 2,20 3,13 4,00 15,00 8,00
53,72 50,55 45,31 48,00 50,00 64,00
30,58 31,87 37,50 28,00 35,00 24,00
8,26 14,29 14,06 20,00 0,00 4,00
1,25 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00
50,63 15,96 65,91 54,00 60,00 57,86
40,00 55,98 29,55 36,50 40,00 30,19
8,12 25,55 4,55 7,50 0,00 10,69
0,00 2,51 0,00 0,00 0,00 1,26
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Notas: “(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia
e Gericino não são identificados na RAIS(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as
informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
202
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
Analfabeto 0,48 0,15 0,50 0,15
Até o 5º ano incompleto
3,92 2,58 3,88 2,61
5º ano completo 9,07 3,48 8,80 3,47
Do 6º ao 9º incompleto
10,13 6,74 9,23 6,30
Ensino Funda-mental completo
20,29 13,99 19,30 13,53
Ensino médio incompleto
7,70 7,33 7,35 6,80
Ensino médio completo
30,29 45,38 30,14 43,86
Superior incompleto
4,39 3,77 5,02 4,23
Superior completo
13,72 16,57 15,77 19,05
ESTATUTÁRIO
Analfabeto 0,09 0,00 0,00 0,00
Até o 5º ano incompleto
1,32 1,80 1,28 2,01
5º ano completo 2,53 0,92 2,45 0,91
Do 6º ao 9º incompleto
4,00 1,66 4,17 1,53
Ensino Funda-mental completo
12,84 5,56 12,80 5,08
TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014
CONTINUA
203
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
Ensino médio incompleto
3,30 2,31 3,09 1,99
Ensino médio completo
29,41 28,91 27,02 26,92
Superior incompleto
3,10 4,12 3,28 4,16
Superior completo
43,42 54,73 45,91 57,39
AVULSO
Analfabeto 12,16 0,07 12,56 0,07
Até o 5º ano incompleto
4,76 10,85 4,62 10,88
5º ano completo 8,73 25,26 8,82 25,28
Do 6º ao 9º incompleto
17,64 20,22 18,16 20,22
Ensino Fundamental completo
29,80 12,67 29,97 12,64
Ensino médio incompleto
8,00 8,40 6,83 8,43
Ensino médio completo
14,59 17,70 14,87 17,63
Superior incompleto
2,05 2,24 2,08 2,25
Superior completo
2,27 2,59 2,08 2,60
CONTINUA
204
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
TEMPORÁRIO
Analfabeto 0,08 0,05 0,08 0,06
Até o 5º ano incompleto
1,72 1,15 1,80 0,90
5º ano completo 1,71 1,07 1,92 0,84
Do 6º ao 9º incompleto
6,16 4,01 5,53 4,12
Ensino Fundamental completo
13,22 10,02 15,16 10,05
Ensino médio incompleto
8,28 8,14 9,12 8,09
Ensino médio completo
48,84 54,22 54,70 58,98
Superior incompleto
13,30 5,74 6,64 5,73
Superior completo
6,70 15,59 5,04 11,22
APRENDIZ
Analfabeto 0,00 0,00 0,00 0,00
Até o 5º ano incompleto
0,32 0,48 0,40 0,46
5º ano completo 0,46 0,55 0,40 0,53
Do 6º ao 9º incompleto
33,43 8,10 34,77 7,67
Ensino Funda-mental completo
7,59 3,61 7,40 3,09
CONTINUA
TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
205
CONTINUA
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
Ensino médio incompleto
55,59 48,71 54,50 48,35
Ensino médio completo
2,62 35,94 2,52 37,03
Superior incompleto
0,00 2,28 0,00 2,51
Superior completo
0,00 0,33 0,00 0,36
DIRETOR
Analfabeto 0,09 0,00 0,11 0,00
Até o 5º ano incompleto
0,57 0,59 0,34 0,43
5º ano completo 1,61 2,14 0,67 1,29
Do 6º ao 9º incompleto
1,51 0,59 1,12 0,43
Ensino Fundamental completo
2,64 2,14 2,35 2,00
Ensino médio incompleto
1,51 1,19 1,01 1,00
Ensino médio completo
10,58 18,74 9,16 15,88
Superior incompleto
4,25 3,20 4,25 3,15
Superior completo
77,24 71,41 81,01 75,82
206
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2004 2014 2004 2014
CONTRATO
Analfabeto 0,23 0,00 0,23 0,01
Até o 5º ano incompleto
7,31 2,35 9,16 0,22
5º ano completo 3,27 0,44 3,17 0,27
Do 6º ao 9º incompleto
9,82 1,18 6,79 0,77
Ensino Fundamental completo
26,12 4,18 15,05 3,17
Ensino médio incompleto
6,55 2,29 5,54 1,97
Ensino médio completo
27,19 31,30 33,14 25,56
Superior incompleto
3,96 3,02 5,09 2,47
Superior completo
15,54 55,23 21,83 65,56
TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
207
208
TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
CELETISTA
Analfabeto 0,30 0,09 0,75 0,17
Até o 5º ano incompleto 3,36 1,92 5,79 3,05
5º ano completo 6,24 2,45 10,60 4,56
Do 6º ao 9º incompleto 7,33 4,24 8,39 7,18
Ensino Fundamental completo
14,49 9,94 17,60 13,24
Ensino médio incompleto 6,87 4,97 7,07 6,76
Ensino médio completo 31,88 43,21 27,76 38,14
Superior completo 7,41 5,81 4,67 4,27
Superior incompleto 22,12 27,38 17,38 22,64
ESTATUTÁRIO
Analfabeto 0,00 0,00 0,01 0,00
Até o 5º ano incompleto 1,18 2,28 0,73 1,70
5º ano completo 3,60 0,99 1,16 1,32
Do 6º ao 9º incompleto 2,27 1,55 2,71 0,45
Ensino Fundamental completo
12,13 4,64 5,70 1,63
Ensino médio incompleto 3,44 1,82 3,64 2,01
Ensino médio completo 24,30 25,25 21,73 32,02
Superior completo 3,52 4,59 4,82 3,41
Superior incompleto 49,56 58,88 59,49 57,47
209
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
0,37 0,13 0,73 0,24 0,31 0,10
3,17 2,50 5,55 3,66 2,18 1,57
11,85 3,44 8,84 3,90 7,75 2,77
10,74 7,64 9,64 6,79 9,73 5,54
24,51 16,51 20,45 13,98 25,64 15,56
8,47 8,26 7,85 7,29 7,91 7,30
29,49 47,85 28,97 41,81 32,55 51,09
3,27 3,04 5,12 4,37 3,38 2,74
8,13 10,62 12,83 17,96 10,56 13,32
0,02 0,00 0,21 0,00 0,00 0,00
0,38 0,22 0,83 0,00 0,33 0,67
0,55 0,22 10,00 0,00 0,10 0,00
1,93 2,11 2,92 1,90 0,38 1,21
32,52 7,68 3,54 5,70 36,39 18,57
9,48 1,73 1,25 0,77 2,00 7,13
36,81 33,00 30,83 48,91 48,77 43,47
2,02 1,42 2,08 0,35 0,23 2,96
16,28 53,61 48,33 42,36 11,79 25,98
CONTINUA
210
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
AVULSO
Analfabeto 16,42 0,07 3,70 0,00
Até o 5º ano incompleto 5,95 11,30 3,70 0,00
5º ano completo 10,17 26,27 33,33 3,70
Do 6º ao 9º incompleto 22,97 21,13 7,41 0,00
Ensino Fundamental completo
15,56 13,06 11,11 0,00
Ensino médio incompleto 8,49 8,29 3,70 3,70
Ensino médio completo 16,08 16,36 25,93 44,44
Superior completo 2,46 2,20 3,70 3,70
Superior incompleto 1,90 1,32 7,41 44,44
TEMPORÁRIO
Analfabeto 0,05 0,06 0,13 0,00
Até o 5º ano incompleto 2,20 0,86 0,27 0,00
5º ano completo 2,19 0,40 1,08 0,00
Do 6º ao 9º incompleto 6,18 4,29 2,56 1,46
Ensino Fundamental completo
13,88 10,40 19,52 3,88
Ensino médio incompleto 6,81 9,37 11,31 5,83
Ensino médio completo 56,09 55,34 57,47 66,99
Superior completo 6,98 7,16 4,17 6,80
Superior incompleto 5,62 12,12 3,50 15,05
TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
211
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
1,28 0,00 6,25 0,00 0,00 0,00
0,64 5,26 6,25 0,00 0,00 0,00
10,90 0,00 25,00 14,29 50,00 0,00
12,82 0,00 6,25 0,00 0,00 0,00
16,03 5,26 21,88 0,00 0,00 20,00
6,41 10,53 3,13 28,57 0,00 40,00
42,31 63,16 12,50 28,57 50,00 20,00
2,56 5,26 3,13 0,00 0,00 0,00
7,05 10,53 15,63 28,57 0,00 20,00
0,00 0,19 0,56 0,00 0,00 0,00
1,43 1,35 0,28 0,71 0,00 4,35
3,41 2,79 0,28 0,88 0,00 0,00
6,46 3,56 3,48 4,31 0,00 4,35
25,74 18,98 9,60 4,19 68,75 10,87
6,01 9,73 17,11 3,30 3,13 28,26
51,48 57,13 58,00 69,97 25,00 36,96
3,68 2,31 7,09 3,78 3,13 6,52
1,79 3,95 3,62 12,86 0,00 8,70
CONTINUA
212
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
APRENDIZ
Analfabeto 0,00 0,00 0,00 0,00
Até o 5º ano incompleto 0,45 0,30 0,36 0,65
5º ano completo 0,45 0,46 1,45 0,87
Do 6º ao 9º incompleto 14,03 4,93 35,87 5,97
Ensino Fundamental completo
26,70 2,87 5,43 3,44
Ensino médio incompleto 58,37 43,82 53,62 47,45
Ensino médio completo 0,00 44,68 3,26 37,50
Superior completo 0,00 2,73 0,00 3,18
Superior incompleto 0,00 0,21 0,00 0,94
DIRETOR
Analfabeto 0,28 0,00 0,00 0,00
Até o 5º ano incompleto 0,28 0,56 0,96 0,68
5º ano completo 0,56 1,67 0,00 1,37
Do 6º ao 9º incompleto 1,68 0,84 0,48 0,00
Ensino Fundamental completo
2,79 1,95 0,00 1,37
Ensino médio incompleto 1,12 1,11 0,96 0,68
Ensino médio completo 5,59 13,93 7,21 13,01
Superior completo 3,63 1,67 4,81 1,37
Superior incompleto 84,08 78,27 85,58 81,51
TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
213
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,25 0,00 1,01 0,00 0,86
0,12 0,32 0,00 0,38 1,02 1,08
35,03 11,95 50,46 6,23 33,67 9,84
3,15 3,72 10,09 2,40 5,10 1,46
60,85 55,72 36,70 46,49 58,16 48,32
0,85 26,29 2,75 39,12 2,04 36,00
0,00 1,42 0,00 4,16 0,00 1,95
0,00 0,32 0,00 0,21 0,00 0,49
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1,65 0,00 1,56 0,00 0,00 0,00
0,83 0,00 1,56 0,00 0,00 0,00
4,13 3,30 1,56 0,00 15,00 8,00
0,00 1,10 3,13 0,00 0,00 4,00
14,05 17,58 21,88 24,00 5,00 28,00
6,61 12,09 0,00 4,00 5,00 0,00
72,73 65,93 70,31 72,00 75,00 60,00
CONTINUA
214
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2004 2014 2004 2014
CONTRATO
Analfabeto 0,28 0,00 0,00 0,00
Até o 5º ano incompleto 0,28 0,56 0,96 0,68
5º ano completo 0,56 1,67 0,00 1,37
Do 6º ao 9º incompleto 1,68 0,84 0,48 0,00
Ensino Fundamental completo
2,79 1,95 0,00 1,37
Ensino médio incompleto 1,12 1,11 0,96 0,68
Ensino médio completo 5,59 13,93 7,21 13,01
Superior completo 3,63 1,67 4,81 1,37
Superior incompleto 84,08 78,27 85,58 81,51
TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
215
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota:“(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia e
Gericino não são identificados na RAIS“(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2004 2014 2004 2014 2004 2014
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,55 0,00 0,00 1,26
1,65 0,00 2,27 1,00 0,00 0,63
0,83 0,00 9,09 2,50 6,67 0,00
4,13 3,30 20,45 9,50 20,00 5,03
0,00 1,10 2,27 11,50 0,00 10,69
14,05 17,58 27,27 24,00 60,00 46,54
6,61 12,09 9,09 13,50 6,67 1,26
72,73 65,93 25,00 38,00 6,67 34,59
216
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
CELETISTA
Indústria 11,33 9,36 9,72 8,39Indústria: Petróleo e gás
0,79 0,95 0,85 1,10
Indústria: Automotiva
0,21 0,20 0,10 0,07
Indústria: Siderurgia
0,12 0,18 0,15 0,24
Construção civil 5,27 8,39 4,96 8,28
Comércio 23,70 22,48 21,56 20,00
Serviços 58,57 59,09 62,64 62,77Serviços: Educação
5,60 5,25 5,49 4,94
Serviços: Saúde 4,66 5,32 4,72 5,60
Serviços: Audiovisual
0,10 0,09 0,13 0,11
Serviços: Turismo 0,27 0,25 0,34 0,32
Administração pública 0,88 0,54 1,02 0,50
Outras atividades 0,24 0,14 0,10 0,06ESTATUTÁRIO
Indústria 0,02 0,00 0,01 0,00Indústria: Petróleo e gás
0,00 0,00 0,00 0,00
TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014
CONTINUA
217
CONTINUA
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Indústria: Automotiva
0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia
0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,10 0,07 0,12 0,10
Comércio 0,01 0,00 0,01 0,00
Serviços 6,33 8,72 6,62 7,55Serviços: Educação
3,72 6,61 3,45 5,43
Serviços: Saúde 1,91 1,39 2,38 1,30
Serviços: Audiovisual
0,07 0,00 0,08 0,00
Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00
Administração pública 93,53 91,17 93,25 92,32
Outras atividades 0,01 0,03 0,00 0,03AVULSO
Indústria 0,86 0,21 0,82 0,21Indústria: Petróleo e gás
0,00 0,07 0,00 0,07
Indústria: Automotiva
0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia
0,00 0,00 0,00 0,00
218
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Construção civil 0,14 0,07 0,04 0,00
Comércio 5,99 0,63 5,39 0,63
Serviços 93,02 99,09 93,76 99,16Serviços: Educação
1,78 0,63 1,20 0,56
Serviços: Saúde 0,10 0,35 0,11 0,35
Serviços: Audiovisual
0,00 0,00 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00
Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00TEMPORÁRIO
Indústria 0,37 2,16 0,29 0,28Indústria: Petróleo e gás
0,00 0,06 0,00 0,08
Indústria: Automotiva
0,01 0,01 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia
0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,34 0,08 0,37 0,09
Comércio 0,90 0,36 0,58 0,19
Serviços 96,80 80,46 97,03 96,14Serviços: Educação
0,01 0,09 0,00 0,10
CONTINUA
TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
219
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Serviços: Saúde 0,08 0,02 0,08 0,01
Serviços: Audiovisual
0,00 0,00 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,26 0,02 0,29 0,03
Administração pública 1,60 16,94 1,74 3,30
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00APRENDIZ
Indústria 17,26 12,21 13,80 11,16Indústria: Petróleo e gás
0,03 0,23 0,01 0,19
Indústria: Automotiva
0,35 0,21 0,34 0,09
Indústria: Siderurgia
0,46 0,65 0,53 0,84
Construção civil 3,77 10,64 3,73 10,37
Comércio 15,13 23,23 12,15 19,44
Serviços 63,84 53,92 70,33 59,03Serviços: Educação
0,03 1,83 0,00 1,92
Serviços: Saúde 0,39 3,35 0,32 3,54
Serviços: Audiovisual
0,00 0,03 0,00 0,03
Serviços: Turismo 0,00 0,15 0,00 0,19
CONTINUA
220
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00DIRETOR
Indústria 18,86 17,32 16,35 15,74Indústria: Petróleo e gás
0,81 1,66 0,72 1,86
Indústria: Automotiva
0,30 0,36 0,36 0,00
Indústria: Siderurgia
0,61 0,00 0,72 0,00
Construção civil 6,39 5,69 6,21 5,29
Comércio 12,58 10,20 12,41 8,87
Serviços 61,05 66,19 63,72 69,53
Serviços: Educação
1,72 1,90 1,55 1,72
Serviços: Saúde 3,75 0,95 3,94 1,00
Serviços: Audiovisual
0,20 0,83 0,24 0,86
Serviços: Turismo 0,61 0,95 0,72 1,14
Administração pública 0,71 0,12 0,84 0,00
Outras atividades 0,41 0,47 0,48 0,57
TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
221
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota:(1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(2) Subsetores sob o total de vínculos.
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
CONTRATO
Indústria 16,91 0,40 27,62 0,39Indústria: Petróleo e gás
0,03 0,13 0,00 0,19
Indústria: Automotiva
0,03 0,01 0,07 0,00
Indústria: Siderurgia
0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 27,75 0,83 0,51 0,47
Comércio 2,78 3,44 3,44 2,90
Serviços 31,77 16,47 60,88 17,97Serviços: Educação
0,47 7,80 0,88 7,84
Serviços: Saúde 0,54 0,11 1,03 0,14
Serviços: Audiovisual
0,03 0,01 0,07 0,01
Serviços: Turismo 0,07 0,07 0,15 0,10
Administração pública 20,79 78,85 7,55 78,26
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00
222
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
CELETISTA
Indústria 5,92 9,41 1,99 2,35
Indústria: Petróleo e gás 0,86 3,41 0,09 0,80
Indústria: Automotiva 0,01 0,05 0,06 0,01
Indústria: Siderurgia 0,01 0,00 0,03 0,00
Construção civil 6,95 7,60 3,69 5,43
Comércio 12,57 10,58 19,06 17,03
Serviços 71,30 70,72 74,48 75,06
Serviços: Educação 2,31 2,46 7,20 7,27
Serviços: Saúde 3,21 3,41 9,07 9,26
Serviços: Audiovisual 0,09 0,10 0,29 0,20
Serviços: Turismo 0,82 0,66 0,36 0,35
Administração pública 3,09 1,58 0,73 0,09
Outras atividades 0,16 0,11 0,05 0,03ESTATUTÁRIO
Indústria 0,00 0,00 0,01 0,00
Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,01 0,02 0,15 0,18
Comércio 0,00 0,00 0,08 0,00
Serviços 2,95 1,32 64,38 60,16
Serviços: Educação 2,03 0,90 61,42 49,77
TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014
223
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
15,25 11,42 9,32 6,35 15,79 15,75
0,00 0,07 0,09 0,34 0,01 0,00
0,16 0,15 0,05 0,03 0,43 0,10
0,06 0,02 0,00 0,00 1,55 2,69
4,38 8,49 7,88 13,39 2,19 4,77
29,65 25,46 24,50 22,67 32,91 33,42
50,68 54,59 58,24 57,53 48,60 45,72
6,13 4,49 5,99 5,89 10,67 7,78
2,42 3,18 4,82 6,37 5,44 6,87
0,02 0,05 0,15 0,12 0,04 0,10
0,04 0,04 0,18 0,39 0,05 0,05
0,02 0,01 0,00 0,01 0,26 0,20
0,02 0,01 0,07 0,05 0,25 0,15
0,02 0,00 0,17 0,00 0,09 0,13
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,62 0,00 0,34 0,00 0,13 0,00
0,06 0,00 0,84 0,70 0,00 0,00
15,40 49,25 33,95 0,84 0,44 23,28
0,02 34,04 1,52 0,00 0,26 19,11
CONTINUA
224
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Serviços: Saúde 0,75 0,02 0,07 4,67
Serviços: Audiovisual 0,10 0,00 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00
Administração pública 97,04 98,67 35,38 39,66
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00AVULSO
Indústria 0,00 0,00 4,76 3,70
Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,00 0,00 3,70
Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,00 0,00 0,00 0,00
Comércio 0,95 0,00 38,10 0,00
Serviços 99,05 100,00 57,14 96,30
Serviços: Educação 0,00 0,07 9,52 3,70
Serviços: Saúde 0,04 0,00 0,00 18,52
Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00
Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00TEMPORÁRIO
Indústria 0,09 0,19 0,80 1,46
Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,13 0,00 0,00
Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00
TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
225
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
15,20 13,62 26,01 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,34 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
81,90 50,75 64,70 98,45 99,35 76,58
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
9,87 10,53 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,03 0,00 0,00 0,00
48,43 26,32 27,27 0,00 0,00 80,00
41,70 63,16 69,70 100,00 100,00 20,00
13,90 21,05 3,03 14,29 0,00 0,00
0,45 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,93 0,96 0,09 0,00 5,26 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTINUA
226
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,01 0,00 5,50 0,49
Comércio 0,45 0,00 0,94 1,94
Serviços 96,90 94,42 92,76 96,12
Serviços: Educação 0,00 0,00 0,00 2,43
Serviços: Saúde 0,02 0,00 0,27 0,49
Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,41 0,04 0,13 0,00
Administração pública 2,55 5,39 0,00 0,00
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00APRENDIZ
Indústria 2,13 3,14 4,99 2,86
Indústria: Petróleo e gás 0,03 0,52 0,00 0,04
Indústria: Automotiva 0,00 0,01 1,05 0,00
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 2,29 8,60 22,31 14,55
Comércio 3,46 5,45 29,66 23,09
Serviços 92,12 82,81 43,04 59,50
Serviços: Educação 0,00 1,78 0,00 2,93
Serviços: Saúde 0,11 1,75 0,00 10,13
Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,04
Serviços: Turismo 0,00 0,43 0,00 0,07
Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00
TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
227
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,26 0,39 0,09 0,00 2,63 0,00
0,62 0,39 0,74 0,29 7,89 4,35
98,19 98,27 99,07 99,71 84,21 95,65
0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00
0,10 0,00 0,28 0,00 2,63 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
19,52 16,35 46,20 11,44 54,79 38,92
0,00 0,00 0,00 0,13 0,00 0,00
0,29 0,27 0,00 0,00 3,84 0,16
0,35 0,00 0,00 0,00 8,22 9,08
2,36 7,34 7,80 20,74 1,37 0,92
19,69 25,94 25,00 25,87 29,32 35,78
58,43 50,36 21,00 41,94 14,52 24,38
0,00 1,04 0,00 3,49 0,00 2,00
0,00 1,84 3,60 6,10 0,00 1,19
0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,27
0,00 0,00 0,00 0,34 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CONTINUA
228
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00DIRETOR
Indústria 11,20 12,26 7,14 18,49
Indústria: Petróleo e gás 0,25 2,23 0,00 3,42
Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 3,56 3,62 14,29 4,11
Comércio 8,14 5,01 10,71 8,90
Serviços 74,81 78,55 66,67 67,12
Serviços: Educação 0,00 0,00 3,57 2,05
Serviços: Saúde 0,25 0,28 13,69 4,11
Serviços: Audiovisual 0,00 0,56 0,00 0,00
Serviços: Turismo 0,51 0,84 2,38 2,05
Administração pública 1,27 0,00 1,19 0,00
Outras atividades 1,02 0,56 0,00 1,37CONTRATO
Indústria 25,29 0,11 7,55 0,46
Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,03 0,00 0,11
Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00
Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00
Construção civil 0,70 0,50 3,77 0,57
Comércio 0,47 0,24 15,09 3,87
Serviços 62,76 14,84 73,58 29,27
TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
229
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
39,32 21,98 9,33 2,00 50,00 56,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2,56 9,89 14,67 8,00 0,00 4,00
15,38 20,88 26,67 8,00 25,00 24,00
42,74 47,25 49,33 82,00 25,00 16,00
3,42 5,49 2,67 6,00 0,00 0,00
3,42 0,00 4,00 0,00 8,33 0,00
0,00 0,00 2,67 8,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
79,12 0,32 5,32 10,00 25,00 0,63
0,00 0,04 0,00 8,00 0,00 0,00
0,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,37 0,11 0,19 5,50 0,00 0,63
5,86 4,45 2,28 25,50 10,53 37,11
10,26 16,07 92,21 59,00 5,26 61,64
CONTINUA
230
TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Serviços: Educação 0,00 4,44 3,77 1,94
Serviços: Saúde 2,34 0,04 0,00 0,57
Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,11
Serviços: Turismo 0,47 0,04 0,00 0,34
Administração pública 10,77 84,31 0,00 65,83
Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00
231
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Notas: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.“(2) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia
e Gericino não são identificados na RAIS“(3) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as
informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
(4) Subsetores sob o total de vínculos.
ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2006 2014 2006 2014
2,56 12,20 0,19 2,50 1,32 49,06
0,73 0,04 0,00 4,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,19 0,50 0,00 0,00
0,00 0,02 0,00 3,50 0,00 0,00
4,40 79,05 0,00 0,00 59,21 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
232
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO DE
JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 1.047.710 757.782 210.614 143.681 181.250 120.276 67.049
2010 1.225.924 888.567 233.685 151.309 197.472 133.909 81.649
2011 1.349.719 972.786 273.393 186.112 229.387 170.361 89.675
2012 1.388.931 995.535 265.349 197.273 248.785 184.103 87.877
2013 1.434.369 1.017.474 246.720 191.275 265.342 194.044 90.295
2014 1.420.890 1.009.151 231.345 193.421 269.677 190.644 93.505
2015 1.175.064 857.280 176.194 170.574 223.722 163.742 88.929
TABELA 84 • TOTAL DE ADMISSÕES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO
RIO DE
JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 971.907 706.242 198.802 140.511 172.846 114.209 65.448
2010 1.078.818 782.091 210.008 134.963 174.781 119.035 69.551
2011 1.224.503 888.102 249.985 167.497 217.269 152.705 81.358
2012 1.299.402 932.463 252.041 184.478 236.214 166.428 83.996
2013 1.387.922 987.380 249.374 188.607 256.707 180.531 90.361
2014 1.391.462 992.459 234.848 187.177 263.668 186.443 93.454
2015 1.306.120 937.564 213.169 174.299 254.324 175.057 89.066
TABELA 85 • TOTAL DE DESLIGAMENTOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.
233
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO DE
JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 75.803 51.540 11.812 3.170 8.404 6.067 1.601
2010 147.106 106.476 23.677 16.346 22.691 14.874 12.098
2011 125.216 84.684 23.408 18.615 12.118 17.656 8.317
2012 89.529 63.072 13.308 12.795 12.571 17.675 3.881
2013 46.447 30.094 -2.654 2.668 8.635 13.513 -66
2014 29.428 16.692 -3.503 6.244 6.009 4.201 51
2015 -131.056 -80.284 -36.975 -3.725 -30.602 -11.315 -137
TABELA 86 • SALDO ENTRE ADMITIDOS E DESLIGADOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO
DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 30,53 33,86 28,49 36,26 39,02 49,50 44,61
2010 35,74 37,44 25,76 36,08 39,36 50,67 50,56
2011 38,46 39,62 32,64 42,26 43,73 58,01 33,68
2012 38,49 38,60 27,26 42,87 45,28 57,82 47,87
2013 39,90 38,97 26,26 41,80 47,23 57,44 49,29
2014 39,27 38,27 24,16 41,45 48,43 55,32 49,99
2015 32,69 33,81 20,54 38,07 40,59 49,23 46,90
TABELA 87 • TAXA DE ROTATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.
234
ANOS E
MESES
REGIÕES METROPOLITANAS
RIO DE
JANEIRO
SÃO
PAULO
PORTO
ALEGRE
BELO
HORIZONTERECIFE SALVADOR
2009 0,8673 0,8735 0,8614 0,9056 0,8812 0,8660
2010 0,9231 0,9322 0,9171 0,9214 0,9246 0,8831
2011 0,9487 0,9458 0,9248 0,9426 0,9245 0,9188
2012 0,9516 0,9372 0,9357 0,9180 0,9540 0,8980
2013 0,9161 0,9172 0,9332 0,9062 0,9285 0,8915
2014 0,9131 0,9121 0,9105 0,8946 0,9158 0,9137
2015 0,8674 0,8825 0,8861 0,8648 0,9043 0,8814
TABELA 88 • RAZÃO ENTRE O SALÁRIO MÉDIO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
235
ANOS E
MESES
CIDADE DO
RIO DE
JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 0,8673 0,8702 0,8700 0,8943 0,8398 0,8810
2010 0,9231 0,9061 0,9548 0,9462 0,9191 0,9100
2011 0,9487 0,9533 0,9705 0,9317 0,9298 0,9411
2012 0,9516 0,9561 0,9674 0,9521 0,9448 0,8895
2013 0,9161 0,9102 0,9283 0,9030 0,9324 0,8639
2014 0,9131 0,8759 0,9243 0,9347 0,9237 0,9333
2015 0,8674 0,8167 0,8647 0,8879 0,8991 0,9205
TABELA 89 • RAZÃO ENTRE O SALÁRIO MÉDIO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS: CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.
Nota:(1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.
236
TABELA 90 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do RAIS
Nota:(1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as
informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2002 2.323,95 2.577,71 3.081,76 2.495,56 1.946,75 1.899,98 1.588,28
2003 2.276,27 2.525,83 3.281,00 2.476,89 1.824,09 1.869,50 1.609,10
2004 2.326,56 2.575,64 3.194,16 2.457,52 1.647,42 1.922,42 1.606,72
2005 2.371,06 2.626,99 3.252,54 2.519,94 1.843,27 2.201,16 1.609,32
2006 2.455,88 2.712,94 3.316,55 2.476,59 1.814,30 2.263,77 1.623,13
2007 2.472,52 2.718,25 3.293,94 2.773,23 1.902,89 2.286,61 1.620,83
2008 2.552,28 2.816,00 3.708,19 2.725,91 1.925,04 2.364,30 1.798,91
2009 2.642,58 2.923,63 3.556,39 2.805,69 2.038,53 2.406,88 1.835,19
2010 2.698,58 2.995,92 3.696,80 2.859,45 2.136,52 2.494,45 2.488,04
2011 2.769,14 3.069,19 3.842,90 2.909,43 2.167,59 2.547,12 1.907,54
2012 2.858,36 3.157,45 4.059,82 3.101,18 2.146,55 2.645,21 1.966,02
2013 3.044,65 3.372,05 4.545,92 3.192,95 2.285,26 2.727,70 2.023,13
2014 3.091,30 3.412,46 4.662,86 3.241,68 2.329,10 2.775,40 2.079,21
237
TABELA 91 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
HOMENS
2002 2.462,50 2.734,90 3.290,29 2.620,07 2.028,45 2.048,94 1.823,20
2003 2.429,10 2.697,76 3.550,92 2.583,95 1.902,27 2.013,65 1.857,93
2004 2.468,07 2.735,98 3.381,17 2.579,72 1.807,87 2.050,44 1.843,57
2005 2.524,08 2.799,88 3.566,44 2.642,65 1.979,42 2.348,84 1.841,71
2006 2.597,13 2.874,14 3.581,19 2.575,13 1.926,59 2.387,22 1.835,97
2007 2.609,01 2.866,74 3.577,49 2.900,39 1.982,83 2.393,24 1.809,88
2008 2.707,77 2.989,46 3.879,11 2.890,32 2.038,51 2.507,67 2.045,70
2009 2.799,81 3.096,73 3.857,89 2.982,20 2.129,49 2.541,59 2.098,76
2010 2.875,34 3.190,56 4.036,65 3.038,83 2.217,96 2.646,04 2.544,61
2011 2.959,92 3.281,79 4.238,02 3.098,76 2.255,33 2.716,82 2.167,00
2012 3.071,99 3.383,93 4.473,37 3.337,01 2.287,08 2.827,50 2.237,80
2013 3.303,48 3.652,69 5.110,72 3.439,05 2.405,09 2.921,25 2.326,81
2014 3.356,66 3.691,63 5.193,11 3.483,22 2.460,12 2.968,94 2.381,56
CONTINUA
238
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
MULHERES
2002 2.112,17 2.345,08 2.786,93 2.304,44 1.835,40 1.653,44 1.202,16
2003 2.038,31 2.270,25 2.900,67 2.303,47 1.717,64 1.631,75 1.186,81
2004 2.111,12 2.338,00 2.936,24 2.266,40 1.343,34 1.713,59 1.234,64
2005 2.143,03 2.376,90 2.903,66 2.336,22 1.582,78 1.955,34 1.252,18
2006 2.243,22 2.476,64 3.013,65 2.322,40 1.600,36 2.052,92 1.292,46
2007 2.273,45 2.505,03 2.966,02 2.574,11 1.758,00 2.100,76 1.325,91
2008 2.320,25 2.561,67 3.476,05 2.466,41 1.718,59 2.120,78 1.373,15
2009 2.408,68 2.670,64 3.208,59 2.534,40 1.877,85 2.182,27 1.387,27
2010 2.438,35 2.712,98 3.238,68 2.591,14 1.994,84 2.248,46 2.433,30
2011 2.490,39 2.764,14 3.368,87 2.634,62 2.017,09 2.280,13 1.493,85
2012 2.554,30 2.837,51 3.554,92 2.761,70 1.914,41 2.370,53 1.563,23
2013 2.681,28 2.980,88 3.853,87 2.846,38 2.091,58 2.440,78 1.597,05
2014 2.723,08 3.023,72 3.990,73 2.912,16 2.124,29 2.489,14 1.667,56
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações
da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
TABELA 91 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014 (CONTINUAÇÃO)
239
CONTINUA
TABELA 92 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
NÃO BRANCOS
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 1.640,91 1.762,04 2.109,06 1.677,69 1.345,06 1.692,50 1.324,87
2007 1.635,95 1.730,44 2.105,19 1.761,80 1.325,24 1.669,47 1.349,24
2008 1.775,35 1.896,39 2.317,22 1.830,72 1.407,32 1.696,40 1.486,07
2009 1.818,30 1.934,64 2.302,23 1.860,75 1.458,00 1.751,68 1.542,27
2010 2.671,49 2.920,01 3.624,92 2.258,96 2.227,21 1.866,99 2.690,24
2011 2.727,32 2.974,48 3.750,20 2.353,20 2.241,86 1.931,61 1.715,70
2012 2.776,32 3.008,83 3.874,99 2.529,66 2.081,30 1.993,74 1.755,17
2013 2.994,96 3.259,61 4.391,98 2.585,75 2.329,59 2.102,71 1.773,82
2014 3.019,19 3.281,50 4.526,65 2.697,66 2.323,89 2.145,02 1.824,63
240
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
BRANCOS
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.489,43 2.777,84 3.320,92 2.824,22 1.902,77 2.666,76 1.779,60
2007 2.472,05 2.754,07 3.372,49 3.059,37 1.877,89 2.733,25 1.793,31
2008 2.543,80 2.861,95 3.553,29 3.158,71 1.859,89 2.844,11 1.945,22
2009 2.637,13 2.970,01 3.608,18 3.275,86 1.912,02 2.865,61 1.988,84
2010 2.734,03 3.097,95 3.835,07 3.356,06 2.023,46 2.995,99 2.095,41
2011 2.825,04 3.199,03 4.051,50 3.394,26 2.071,48 3.045,18 2.108,33
2012 2.969,42 3.364,22 4.485,44 3.612,92 2.231,02 3.206,79 2.189,18
2013 3.113,87 3.534,35 4.903,80 3.760,08 2.223,44 3.292,82 2.292,52
2014 3.199,43 3.616,54 4.992,21 3.787,09 2.337,39 3.416,08 2.385,14
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (e as informa-
ções da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
TABELA 92 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
241
TABELA 93 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
TRABALHADORES DE 16 A 17 ANOS
2002 536,28 545,23 531,05 592,58 527,76 563,01 551,75
2003 564,67 570,24 572,83 641,83 536,93 565,99 516,13
2004 546,37 548,82 554,96 574,68 534,71 550,99 525,44
2005 557,20 557,45 555,76 574,99 540,23 610,10 561,64
2006 630,58 641,21 654,02 779,31 574,32 619,36 567,70
2007 611,84 618,91 601,39 720,16 598,39 632,13 571,61
2008 605,09 603,23 584,17 654,64 580,83 642,68 565,98
2009 648,61 651,76 662,38 721,68 594,32 717,77 590,51
2010 666,16 667,55 661,17 752,15 611,20 727,08 604,39
2011 677,23 690,41 676,75 754,61 636,59 756,48 663,12
2012 713,95 725,79 734,08 804,20 650,26 779,92 692,40
2013 719,30 721,36 729,82 771,34 660,14 754,66 667,98
2014 703,53 707,00 709,95 770,72 645,03 726,60 666,11
TRABALHADORES DE 18 A 29 ANOS
2002 1.297,88 1.402,26 1.686,22 1.406,61 1.140,07 1.272,29 1.089,98
2003 1.294,00 1.393,89 1.729,25 1.375,58 1.152,05 1.236,88 1.115,23
2004 1.317,73 1.417,03 1.708,75 1.402,66 1.119,06 1.272,64 1.117,02
2005 1.341,90 1.438,28 1.751,49 1.447,31 1.176,74 1.356,35 1.140,86
2006 1.424,22 1.519,66 1.821,61 1.465,14 1.222,86 1.433,17 1.173,53
2007 1.455,64 1.542,58 1.784,02 1.551,99 1.225,52 1.448,03 1.208,09
2008 1.514,65 1.616,65 1.941,86 1.617,91 1.280,16 1.512,30 1.322,14
2009 1.569,15 1.667,29 1.946,62 1.669,41 1.335,95 1.537,74 1.375,70
2010 1.605,85 1.715,54 1.986,86 1.717,73 1.403,67 1.599,80 1.505,06
2011 1.661,52 1.770,42 2.085,69 1.804,61 1.429,70 1.657,53 1.429,72
CONTINUA
242
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2012 1.733,26 1.842,58 2.196,86 1.919,34 1.494,31 1.736,46 1.444,93
2013 1.834,81 1.946,19 2.439,87 1.998,97 1.516,59 1.798,49 1.492,50
2014 1.852,24 1.958,32 2.440,36 2.038,92 1.542,91 1.821,04 1.516,74
TRABALHADORES DE 30 A 49 ANOS
2002 2.671,01 2.953,59 3.461,50 2.898,38 2.198,29 2.323,51 1.906,17
2003 2.604,73 2.881,87 3.665,23 2.810,43 2.054,17 2.267,36 1.914,58
2004 2.638,46 2.910,85 3.544,25 2.795,14 1.896,23 2.340,40 1.882,17
2005 2.656,01 2.929,74 3.529,91 2.817,18 2.096,12 2.694,66 1.839,11
2006 2.716,81 2.992,95 3.596,35 2.766,24 2.029,99 2.725,09 1.848,12
2007 2.709,93 2.979,01 3.564,80 3.050,17 2.050,10 2.744,15 1.812,73
2008 2.767,36 3.052,26 3.998,01 2.985,45 2.070,95 2.801,38 2.029,58
2009 2.827,77 3.126,51 3.728,86 3.044,68 2.153,99 2.854,19 2.037,25
2010 2.860,69 3.168,97 3.869,71 3.059,16 2.229,33 2.902,90 2.585,46
2011 2.922,22 3.233,08 3.926,51 3.107,47 2.265,68 2.957,60 2.100,49
2012 3.001,62 3.305,53 4.056,82 3.295,00 2.253,72 3.050,44 2.171,20
2013 3.230,27 3.574,89 4.657,53 3.435,84 2.368,95 3.151,26 2.219,29
2014 3.289,74 3.631,30 4.803,18 3.467,56 2.424,00 3.211,47 2.269,51
TRABALHADORES DE 50 A 64 ANOS
2002 3.241,31 3.561,88 3.822,34 3.695,61 2.640,17 2.366,21 1.936,99
2003 3.180,95 3.504,28 4.175,64 3.778,48 2.381,58 2.452,45 1.994,63
2004 3.315,64 3.641,52 4.009,61 3.760,36 2.123,85 2.499,94 2.017,56
2005 3.443,73 3.789,12 4.065,76 4.012,01 2.608,14 3.043,39 2.152,97
2006 3.578,11 3.941,84 4.222,41 3.785,94 2.515,08 3.118,47 2.140,56
2007 3.705,71 4.089,45 4.610,38 4.513,28 2.895,46 3.121,02 2.133,09
2008 3.772,44 4.155,35 5.374,68 4.226,35 2.856,08 3.279,21 2.377,87
CONTINUA
TABELA 93 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014 (CONTINUAÇÃO)
243
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE
DO RIO
DE JA-
NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 3.933,83 4.373,66 4.835,19 4.349,18 3.067,04 3.259,58 2.381,34
2010 4.019,33 4.493,68 5.276,28 4.441,89 3.176,23 3.457,76 3.440,26
2011 4.113,92 4.608,99 5.397,63 4.297,75 3.191,96 3.431,09 2.510,11
2012 4.156,75 4.645,88 5.746,99 4.528,36 2.913,41 3.470,22 2.589,32
2013 4.285,12 4.793,81 6.169,05 4.372,17 3.262,63 3.424,25 2.614,52
2014 4.243,31 4.729,48 6.211,93 4.320,19 3.193,76 3.414,56 2.682,56
TRABALHADORES COM 65 ANOS OU MAIS
2002 3.115,64 3.333,72 3.642,28 2.984,42 2.483,88 2.367,13 1.774,23
2003 2.970,59 3.226,80 3.864,73 3.133,13 2.257,70 2.433,58 1.802,11
2004 3.151,81 3.377,04 3.958,62 3.275,38 1.870,92 2.355,57 1.770,10
2005 3.252,46 3.489,45 3.942,37 3.475,67 2.474,68 3.537,79 1.899,17
2006 3.371,74 3.651,54 4.062,20 3.358,35 2.495,07 3.666,39 1.846,53
2007 3.669,49 3.995,24 4.593,69 3.992,48 2.872,39 3.396,09 2.008,61
2008 3.718,52 3.932,94 5.016,80 3.757,75 2.823,39 3.517,44 2.110,39
2009 3.982,87 4.355,76 4.885,05 4.006,62 3.234,74 3.525,64 2.263,96
2010 4.439,37 4.899,25 6.043,09 4.069,92 3.536,62 4.387,10 3.607,19
2011 4.394,08 4.864,38 5.582,55 4.385,52 3.544,04 3.932,68 2.547,51
2012 4.567,19 5.052,61 6.044,96 4.639,34 3.456,19 4.133,81 2.667,17
2013 4.716,12 5.210,58 6.473,18 4.531,33 3.720,60 3.934,66 2.733,16
2014 4.688,94 5.168,20 6.438,29 4.713,15 3.599,16 3.974,14 2.834,53
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações
da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
244
TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
ANALFABETO
2002 1.364,10 1.576,44 2.121,88 1.932,39 1.019,43 1.180,61 981,16
2003 1.031,19 1.119,12 1.236,33 1.254,56 898,01 1.012,30 886,04
2004 1.072,29 1.156,56 1.478,84 1.295,54 922,62 1.039,19 896,54
2005 1.115,76 1.203,61 1.749,76 1.340,00 946,45 1.066,51 869,19
2006 1.171,79 1.256,00 1.341,27 1.393,52 991,43 1.112,45 945,50
2007 1.160,14 1.228,52 1.244,02 1.407,37 980,59 1.171,84 974,15
2008 1.172,74 1.238,77 1.506,78 1.411,95 1.016,54 1.114,61 1.027,38
2009 1.147,26 1.216,57 1.187,16 1.399,45 1.057,52 1.225,54 1.055,15
2010 1.214,97 1.264,29 1.233,61 1.381,36 1.071,31 1.353,98 1.125,10
2011 1.405,80 1.458,96 1.518,94 1.649,51 1.190,01 1.502,35 1.208,62
2012 1.449,36 1.506,90 1.454,49 1.792,70 1.294,75 1.514,31 1.308,79
2013 1.504,90 1.572,53 1.498,40 1.836,30 1.364,48 1.614,26 1.282,31
2014 1.534,73 1.608,62 1.620,40 1.944,60 1.321,37 1.629,27 1.251,52
ATÉ 5º INCOMPLETO
2002 1.890,44 2.104,92 3.021,54 1.434,42 1.053,01 1.004,85 1.002,05
2003 1.262,25 1.356,60 2.039,76 1.216,84 992,29 1.017,90 976,94
2004 1.246,07 1.317,15 1.759,66 1.278,35 1.077,88 1.065,73 1.032,96
2005 1.301,94 1.379,78 1.888,23 1.327,82 1.136,06 1.198,67 1.038,79
2006 1.333,41 1.396,99 1.238,12 1.375,70 1.175,49 1.216,35 1.083,75
2007 1.334,68 1.395,82 1.597,94 1.434,66 1.153,46 1.225,87 1.154,09
2008 1.342,23 1.383,49 1.950,10 1.507,83 1.189,42 1.267,62 1.350,84
2009 1.433,08 1.492,07 1.966,76 1.527,98 1.195,11 1.379,17 1.353,79
2010 1.423,38 1.467,81 1.745,04 1.533,81 1.199,54 1.422,94 1.234,49
2011 1.486,81 1.530,80 1.750,59 1.598,73 1.247,55 1.480,01 1.371,94
CONTINUA
245
CONTINUA
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2012 1.569,33 1.598,86 1.791,90 1.723,46 1.278,07 1.559,43 1.362,79
2013 1.677,82 1.735,03 2.016,32 1.816,61 1.360,44 1.670,03 1.462,08
2014 1.752,90 1.832,52 2.154,82 1.928,20 1.406,63 1.794,08 1.461,04
5º ANO COMPLETO FUNDAMENTAL
2002 1.136,24 1.144,17 1.244,54 1.153,69 1.106,03 1.076,10 1.097,67
2003 1.148,07 1.156,81 1.214,33 1.192,60 1.079,07 1.059,14 1.290,42
2004 1.175,95 1.186,38 1.248,68 1.238,02 1.097,71 1.092,73 1.174,39
2005 1.199,24 1.214,04 1.333,76 1.264,34 1.138,35 1.150,66 1.165,62
2006 1.250,18 1.277,72 1.330,28 1.329,94 1.195,70 1.184,94 1.193,76
2007 1.284,66 1.318,96 1.501,11 1.396,65 1.189,21 1.207,36 1.258,43
2008 1.325,11 1.366,47 1.564,80 1.457,89 1.209,95 1.265,69 1.335,68
2009 1.363,66 1.401,44 1.542,59 1.485,04 1.255,43 1.337,46 1.345,52
2010 1.396,49 1.435,17 1.573,62 1.506,97 1.277,26 1.374,44 1.375,63
2011 1.462,29 1.515,33 1.652,58 1.589,83 1.332,19 1.465,34 1.397,29
2012 1.593,61 1.653,42 1.919,27 1.755,43 1.412,60 1.553,86 1.458,09
2013 1.705,08 1.787,69 2.271,25 1.814,11 1.446,65 1.665,01 1.500,83
2014 1.771,81 1.855,00 2.385,09 1.917,82 1.492,26 1.725,87 1.515,08
6º A 9º ANO DO FUNDAMENTAL
2002 1.178,80 1.241,55 1.456,76 1.119,98 1.219,62 1.021,02 1.126,47
2003 1.165,96 1.207,71 1.449,11 1.134,94 1.165,38 1.019,09 1.088,86
2004 1.186,10 1.221,35 1.480,94 1.148,84 1.138,69 1.035,20 1.105,67
2005 1.215,10 1.252,93 1.497,05 1.202,86 1.159,47 1.094,27 1.134,39
2006 1.269,00 1.293,93 1.348,54 1.222,87 1.182,85 1.128,88 1.169,70
2007 1.302,78 1.335,11 1.535,88 1.311,51 1.251,38 1.149,67 1.210,47
2008 1.347,14 1.386,52 1.663,84 1.370,97 1.235,44 1.219,66 1.326,81
246
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 1.382,02 1.402,07 1.565,87 1.396,26 1.290,49 1.263,46 1.362,11
2010 1.410,82 1.449,65 1.756,52 1.399,31 1.319,49 1.308,70 1.453,51
2011 1.467,70 1.505,38 1.813,84 1.460,97 1.363,09 1.384,24 1.360,74
2012 1.551,70 1.580,75 1.935,89 1.590,87 1.394,85 1.466,34 1.408,90
2013 1.610,89 1.637,66 1.870,07 1.685,46 1.495,64 1.571,00 1.470,98
2014 1.630,06 1.651,17 1.895,70 1.796,42 1.461,96 1.554,01 1.482,98
FUNDAMENTAL COMPLETO
2002 1.312,94 1.356,97 1.589,19 1.204,82 1.282,84 1.049,30 1.152,03
2003 1.287,04 1.320,66 1.569,92 1.192,21 1.244,44 1.046,97 1.130,53
2004 1.307,91 1.348,08 1.582,49 1.199,77 1.243,06 1.055,16 1.133,18
2005 1.327,60 1.368,79 1.679,91 1.182,68 1.282,24 1.106,19 1.118,57
2006 1.387,57 1.424,23 1.757,01 1.223,22 1.307,96 1.154,28 1.151,95
2007 1.803,28 1.973,18 2.607,82 2.212,05 1.328,90 1.164,59 1.168,72
2008 1.461,32 1.505,00 1.877,50 1.386,69 1.336,69 1.241,05 1.231,58
2009 1.504,70 1.546,22 1.947,68 1.371,20 1.361,17 1.261,58 1.296,54
2010 1.542,33 1.600,25 2.077,78 1.384,13 1.402,52 1.275,89 1.508,32
2011 1.578,75 1.627,92 2.131,84 1.433,97 1.433,19 1.333,93 1.369,90
2012 1.619,48 1.649,82 2.163,15 1.527,45 1.483,96 1.408,55 1.403,25
2013 1.690,83 1.718,44 2.211,29 1.595,02 1.560,17 1.488,58 1.447,57
2014 1.752,78 1.784,70 2.390,04 1.666,61 1.581,67 1.527,20 1.468,43
MÉDIO INCOMPLETO
2002 1.484,60 1.595,29 1.866,45 1.338,18 1.258,41 1.126,45 1.162,67
2003 1.437,86 1.536,57 2.243,70 1.284,39 1.213,95 1.102,91 1.196,72
2004 1.414,62 1.517,97 2.152,65 1.293,26 1.217,99 1.078,81 1.148,74
CONTINUA
TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
247
CONTINUA
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2005 1.418,77 1.516,75 2.240,91 1.231,64 1.252,60 1.186,31 1.240,25
2006 1.572,71 1.691,13 2.138,97 1.277,83 1.251,65 1.223,47 1.208,41
2007 1.492,47 1.576,33 1.990,97 1.387,84 1.217,14 1.225,90 1.188,83
2008 1.511,57 1.585,49 1.899,17 1.438,25 1.232,63 1.273,95 1.271,80
2009 1.549,32 1.621,90 2.058,06 1.375,57 1.276,15 1.304,33 1.337,72
2010 1.578,84 1.663,20 2.167,79 1.371,88 1.312,64 1.324,43 1.348,14
2011 1.584,78 1.665,05 2.282,62 1.401,05 1.344,11 1.374,51 1.348,49
2012 1.556,62 1.601,91 2.112,21 1.470,89 1.389,89 1.428,29 1.351,65
2013 1.625,92 1.669,48 2.299,39 1.544,78 1.434,65 1.480,83 1.378,23
2014 1.670,72 1.703,80 2.368,06 1.596,22 1.440,22 1.520,77 1.387,09
MÉDIO COMPLETO
2002 1.909,64 2.068,56 2.244,84 1.965,59 1.958,60 1.635,89 1.650,79
2003 1.806,51 1.954,17 2.237,75 1.848,84 1.859,18 1.515,38 1.607,20
2004 1.830,66 1.974,88 2.235,06 1.826,37 1.758,44 1.517,52 1.594,94
2005 1.808,27 1.939,57 2.155,61 1.754,91 1.779,19 1.696,18 1.539,86
2006 1.815,94 1.932,81 2.174,54 1.748,85 1.638,23 1.753,81 1.564,05
2007 1.805,74 1.908,92 2.142,49 1.843,02 1.599,64 1.732,64 1.509,91
2008 1.845,05 1.966,28 2.294,55 1.824,59 1.652,76 1.786,59 1.662,64
2009 1.869,96 1.987,64 2.218,13 1.815,07 1.703,33 1.773,53 1.677,48
2010 1.892,63 2.020,11 2.218,72 1.824,17 1.747,04 1.790,08 2.119,92
2011 1.925,10 2.032,51 2.358,98 1.850,29 1.762,61 1.803,27 1.729,56
2012 1.958,70 2.073,32 2.476,22 1.934,87 1.780,00 1.849,12 1.729,96
2013 2.135,87 2.284,08 3.029,45 1.982,07 1.828,63 1.902,44 1.752,14
2014 2.158,20 2.303,76 3.118,08 2.046,19 1.859,30 1.939,16 1.767,35
248
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
SUPERIOR INCOMPLETO
2002 3.099,76 3.238,65 3.332,27 3.396,22 2.621,53 3.383,58 2.501,65
2003 2.818,37 2.939,39 3.077,94 2.949,95 2.537,50 3.186,66 2.369,57
2004 2.863,32 3.006,20 3.097,45 3.063,16 2.491,23 3.203,81 2.359,49
2005 2.858,08 2.980,30 3.065,19 2.906,48 2.486,93 3.777,89 2.311,57
2006 3.108,74 3.219,46 3.335,42 2.959,55 2.401,08 3.592,72 2.377,16
2007 2.981,26 3.069,74 3.128,84 3.052,35 2.392,54 3.749,85 2.370,55
2008 3.183,87 3.204,34 3.914,64 2.986,83 2.437,84 3.632,66 2.478,97
2009 2.873,95 2.955,95 2.889,01 3.000,17 2.500,93 3.643,33 2.521,56
2010 3.018,23 3.120,30 3.160,10 2.992,80 2.528,45 3.664,84 2.721,71
2011 2.970,83 3.070,89 3.052,01 3.153,53 2.510,83 3.785,43 2.526,52
2012 3.023,60 3.131,41 3.133,31 3.239,65 2.586,68 3.756,18 2.501,67
2013 3.221,81 3.368,24 3.590,54 3.210,30 2.599,23 3.835,54 2.601,43
2014 3.242,93 3.397,70 3.739,17 3.149,48 2.597,06 3.836,82 2.616,66
SUPERIOR COMPLETO
2002 5.722,91 6.075,25 5.940,73 6.525,49 4.398,83 5.915,45 3.923,76
2003 5.342,70 5.658,19 5.871,40 6.331,17 3.993,86 5.634,01 3.857,56
2004 5.426,91 5.735,17 5.541,28 6.362,14 4.175,52 5.843,93 3.788,84
2005 5.565,72 5.936,89 5.624,97 6.366,37 5.108,51 6.507,11 3.818,95
2006 6.126,50 6.655,21 6.678,69 6.390,84 5.244,53 6.617,12 3.715,10
2007 6.139,61 6.749,86 7.281,06 6.737,42 5.512,93 6.498,01 3.676,15
2008 6.226,70 6.782,18 6.908,69 6.781,06 5.619,03 6.379,04 4.210,34
2009 6.497,95 7.101,33 7.129,49 7.022,23 6.049,26 6.517,45 4.244,84
TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
CONTINUA
249
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2010 6.587,96 7.123,82 7.643,65 7.043,08 6.301,85 6.638,44 4.568,19
2011 6.586,95 7.192,01 7.256,47 6.995,88 6.348,64 6.805,84 4.419,40
2012 6.402,59 6.879,54 6.797,89 7.432,89 5.863,59 6.818,25 4.593,49
2013 6.605,05 7.089,79 7.282,77 7.299,17 6.256,28 6.850,12 4.639,72
2014 6.572,07 6.990,80 7.199,83 7.292,21 6.002,71 6.857,39 4.722,06
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informa-
ções da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
250
CONTINUA
TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
INDÚSTRIA
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 3.362,24 4.011,94 5.076,97 3.948,02 2.009,48 3.899,80 2.753,61
2007 3.206,84 3.723,68 5.359,50 6.189,68 1.991,11 3.806,68 2.897,83
2008 3.780,35 4.589,21 6.411,64 6.612,90 2.117,20 3.813,43 3.114,75
2009 3.953,71 4.825,98 6.745,28 7.611,53 2.062,99 3.748,42 3.362,19
2010 4.016,81 4.992,14 7.625,94 8.552,78 2.108,78 4.003,14 3.354,27
2011 4.345,46 5.306,99 8.264,97 8.354,97 2.161,50 4.691,13 3.365,57
2012 4.604,29 5.655,52 10.125,10 9.969,96 2.249,06 4.671,07 3.409,14
2013 4.922,41 6.006,06 11.352,91 10.286,47 2.311,13 5.202,91 3.579,03
2014 4.928,43 5.943,73 11.142,20 11.342,28 2.384,79 5.263,49 3.686,92
INDÚSTRIA: PETRÓLEO E GÁS
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 13.439,47 14.297,20 14.449,02 14.200,34 1.894,31 11.260,83 2.130,68
2007 13.388,96 14.552,54 14.925,72 14.579,16 3.867,14 12.769,13 928,11
2008 15.334,18 16.223,60 14.764,70 16.961,65 2.940,11 11.256,19 0,00
2009 15.978,10 16.967,62 15.429,16 20.062,10 1.362,56 10.104,31 1.142,41
2010 16.385,67 17.097,49 15.844,34 21.371,12 3.303,93 10.709,14 0,00
2011 17.232,69 18.164,94 17.261,37 20.025,31 3.620,15 19.144,30 996,89
251
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2012 18.467,23 19.381,42 19.375,77 19.921,62 2.223,73 20.960,08 0,00
2013 20.078,71 21.048,13 21.466,25 21.514,92 6.544,00 21.499,16 1.306,28
2014 19.224,56 20.262,51 20.635,16 20.093,78 6.775,80 22.981,77 0,00
INDÚSTRIA: AUTOMOTIVA
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.501,62 2.876,58 4.216,81 6.003,89 1.899,68 5.207,45 2.195,24
2007 2.629,78 3.198,73 3.770,32 7.742,90 2.661,33 4.939,27 2.104,40
2008 2.510,06 2.674,46 5.687,43 5.895,60 2.000,59 3.478,34 2.204,19
2009 2.443,51 2.652,86 6.426,25 4.954,70 2.022,51 2.945,53 2.420,01
2010 2.438,08 2.603,08 7.449,22 5.556,97 1.855,16 2.278,14 2.399,78
2011 2.514,48 2.727,29 16.129,74 5.601,12 2.375,17 2.208,21 2.238,05
2012 2.623,07 2.772,74 7.659,60 5.931,48 1.995,18 2.518,91 2.241,23
2013 2.776,62 3.142,98 11.096,81 10.112,57 1.990,54 2.811,17 2.422,44
2014 3.139,58 4.688,72 15.433,67 9.268,28 2.019,42 3.639,11 2.410,56
INDÚSTRIA: SIDERURGIA
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 4.576,32 4.912,49 3.071,76 15.167,02 1.850,11 0,00 4.716,06
2007 5.097,07 5.410,00 2.380,02 9.704,68 1.359,03 0,00 4.614,31
2008 5.590,06 5.858,09 4.371,48 18.449,70 1.386,78 10.976,72 6.057,96
252
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 5.393,06 5.630,53 4.504,11 16.094,38 1.476,68 9.304,00 5.829,59
2010 5.283,82 5.485,93 8.257,37 11.001,51 1.592,00 8.894,62 5.622,76
2011 5.170,89 5.316,19 5.030,03 0,00 1.647,61 7.232,97 5.463,21
2012 4.953,20 5.080,74 16.631,89 0,00 1.696,35 7.660,98 5.162,23
2013 5.236,53 5.358,31 11.466,46 0,00 1.670,20 13.248,91 5.423,14
2014 4.802,01 4.839,52 10.358,19 0,00 1.679,48 0,00 4.878,35
CONSTRUÇÃO CIVIL
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.040,15 2.138,42 2.141,73 3.030,68 1.839,83 1.855,94 1.523,36
2007 2.161,68 2.258,50 2.240,94 3.437,90 1.894,37 1.853,20 1.831,42
2008 2.438,40 2.601,17 2.585,37 3.665,38 1.846,55 2.504,95 2.178,75
2009 2.387,49 2.434,84 2.737,31 3.451,54 1.934,18 2.281,06 2.415,46
2010 2.354,08 2.450,62 2.894,29 3.298,78 1.798,04 2.299,80 2.240,06
2011 2.448,12 2.554,70 2.856,12 3.344,69 1.867,34 2.455,00 2.014,41
2012 2.544,52 2.631,82 3.011,79 3.447,95 1.979,47 2.417,79 1.793,84
2013 2.648,64 2.738,33 3.172,00 3.490,61 2.033,95 2.553,84 2.003,55
2014 2.649,16 2.655,96 2.987,68 3.370,08 1.962,83 2.539,26 2.054,55
COMÉRCIO
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
253
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2005 - - - - - - -
2006 1.458,89 1.632,86 2.164,75 1.604,72 1.361,69 1.994,88 1.109,24
2007 1.486,86 1.657,42 2.247,44 1.794,34 1.325,10 2.081,81 1.132,79
2008 1.477,42 1.636,21 1.825,54 1.926,74 1.353,95 2.118,43 1.118,02
2009 1.541,54 1.710,76 1.946,40 2.017,31 1.414,49 2.204,50 1.174,21
2010 1.568,78 1.736,34 2.005,35 2.027,37 1.444,21 2.202,11 1.205,53
2011 1.597,27 1.753,59 2.103,71 2.099,74 1.493,24 2.051,60 1.233,07
2012 1.670,80 1.826,12 2.196,93 2.208,68 1.570,20 2.116,56 1.316,25
2013 1.734,69 1.893,35 2.361,78 2.301,14 1.624,60 2.130,80 1.370,57
2014 1.772,98 1.931,41 2.857,13 2.031,83 1.656,49 2.123,24 1.425,63
SERVIÇOS
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.214,16 2.394,73 2.863,23 2.553,88 1.709,30 2.149,67 1.485,00
2007 2.244,99 2.432,80 2.947,36 2.779,28 1.662,35 2.181,78 1.473,24
2008 2.265,64 2.436,16 2.906,00 2.574,16 1.860,48 2.237,36 1.608,99
2009 2.345,26 2.525,38 2.899,33 2.639,43 1.984,99 2.313,60 1.549,34
2010 2.413,44 2.581,87 2.905,92 2.668,77 2.114,89 2.430,56 1.716,00
2011 2.479,48 2.668,49 3.042,30 2.724,37 2.290,64 2.470,30 1.765,07
2012 2.586,67 2.783,60 3.193,56 2.851,00 2.195,03 2.642,76 1.855,61
2013 2.721,77 2.914,33 3.475,58 2.989,45 2.454,54 2.702,56 1.930,32
2014 2.780,71 2.977,07 3.482,14 3.184,71 2.496,86 2.793,04 1.973,02
254
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
SERVIÇOS: EDUCAÇÃO
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.564,90 2.846,48 3.383,13 3.783,46 2.138,06 2.363,57 1.549,10
2007 2.972,26 3.419,84 4.392,59 4.947,99 2.066,26 2.447,87 1.545,15
2008 2.805,38 3.005,69 3.671,25 3.250,50 3.428,26 2.333,65 1.525,49
2009 2.978,78 3.158,05 3.928,51 3.110,51 3.751,15 2.350,29 1.481,49
2010 3.110,63 3.291,63 3.904,98 3.242,02 4.028,74 2.361,82 1.496,70
2011 3.113,61 3.280,27 4.284,83 2.993,69 4.126,64 2.027,54 1.467,29
2012 3.083,98 3.245,74 4.108,63 3.400,70 3.752,36 2.391,37 1.528,46
2013 3.271,41 3.467,99 4.424,13 3.559,09 4.152,84 2.381,52 1.604,14
2014 3.475,19 3.743,10 4.926,29 4.317,87 4.198,92 2.425,36 1.646,57
SERVIÇOS: SAÚDE
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 1.868,65 2.018,30 2.694,24 1.922,40 1.737,31 1.822,31 1.284,29
2007 1.841,46 1.989,76 2.540,43 1.879,94 1.696,32 1.568,31 1.356,61
2008 1.845,45 1.969,49 2.511,11 2.002,69 1.723,82 1.530,66 1.423,62
2009 1.971,44 2.109,07 2.629,85 1.998,05 1.901,93 1.723,71 1.401,84
2010 1.989,64 2.126,44 2.567,59 2.005,52 2.100,28 1.979,40 1.713,99
2011 2.293,69 2.504,40 2.214,56 1.960,10 4.553,09 2.283,76 1.917,97
TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
255
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2012 2.443,32 2.625,04 2.363,40 2.153,87 1.672,52 2.574,01 2.180,10
2013 2.571,79 2.735,20 2.416,27 2.172,36 4.405,00 2.586,10 2.377,66
2014 2.657,24 2.817,54 2.401,95 2.337,53 4.402,69 2.684,66 2.501,43
SERVIÇOS: AUDIOVISUAL
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 2.066,63 2.174,84 3.488,40 1.792,08 826,53 1.513,90 923,98
2007 1.820,15 1.900,51 2.744,37 1.787,97 1.195,61 1.656,92 1.504,20
2008 1.810,03 1.902,14 3.016,51 1.638,26 1.336,81 1.710,02 1.672,17
2009 1.916,33 2.057,58 3.094,97 1.915,79 1.298,87 1.769,69 1.760,98
2010 2.164,32 2.377,74 3.009,18 2.004,29 1.313,79 1.944,17 1.645,69
2011 2.126,01 2.310,27 3.230,82 2.316,61 1.346,28 2.081,00 1.639,39
2012 2.182,33 2.362,04 3.533,02 2.250,42 1.405,23 1.814,83 1.519,16
2013 2.440,96 2.499,79 3.302,38 2.565,70 1.368,24 2.132,62 1.732,57
2014 2.530,73 2.595,18 3.655,09 2.618,01 1.439,63 2.142,02 1.944,51
SERVIÇOS: TURISMO
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 1.749,58 1.760,27 1.801,79 1.872,09 1.252,08 1.497,88 1.098,98
2007 1.871,25 1.894,62 2.024,13 1.793,89 1.251,24 1.681,51 1.110,38
2008 1.865,68 1.896,41 2.013,80 1.845,87 1.252,41 1.614,92 1.074,54
256
CONTINUA
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 1.938,17 1.975,37 2.103,62 1.882,45 1.310,89 1.669,64 1.217,89
2010 2.016,12 2.060,85 2.176,59 1.999,63 1.359,87 1.781,38 1.341,11
2011 2.138,62 2.199,40 2.316,18 2.117,98 1.561,50 1.995,35 1.511,96
2012 2.360,23 2.421,73 2.523,41 2.240,49 1.766,56 2.454,95 2.289,97
2013 2.583,31 2.649,59 2.705,33 2.437,39 1.896,47 3.004,74 1.779,32
2014 2.706,44 2.773,39 2.863,92 2.574,01 1.992,15 3.020,00 1.731,03
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 3.647,86 3.946,11 3.815,33 5.357,84 5.491,17 8.177,63 4.285,66
2007 3.550,27 3.766,98 3.578,15 5.286,09 6.113,01 7.115,81 4.763,06
2008 3.819,84 4.102,58 4.893,33 5.633,62 5.825,27 4.508,14 4.754,37
2009 3.971,61 4.350,55 4.116,68 6.380,90 6.826,63 4.991,21 4.892,89
2010 4.122,70 4.536,76 4.480,73 6.400,85 7.022,94 11.585,64 3.630,07
2011 4.116,42 4.534,19 4.376,65 6.731,77 4.937,99 10.902,94 4.443,35
2012 4.172,11 4.578,57 4.374,92 7.086,62 5.297,16 10.628,77 4.003,00
2013 4.661,11 5.177,73 5.075,58 6.758,08 5.383,01 5.402,55 4.476,20
2014 4.819,83 5.397,01 5.402,04 6.150,26 4.519,44 5.397,33 4.603,11
TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
257
ANOS E
MESESRMRJ
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
OUTRAS ATIVIDADES
2002 - - - - - - -
2003 - - - - - - -
2004 - - - - - - -
2005 - - - - - - -
2006 1.613,13 1.488,97 1.797,63 2.131,07 886,87 1.393,09 868,65
2007 1.741,77 1.439,20 1.682,93 2.577,23 1.132,14 1.105,04 940,42
2008 1.162,92 1.571,52 1.808,05 2.512,76 1.273,88 1.176,20 1.053,56
2009 1.209,73 1.565,11 1.787,31 2.358,51 1.205,93 1.254,30 1.040,98
2010 1.263,86 1.604,73 1.809,00 2.545,31 973,37 1.315,20 1.128,24
2011 1.467,57 1.990,21 2.211,06 3.055,78 1.156,25 1.233,09 1.193,74
2012 1.448,64 1.833,11 1.792,05 3.418,51 1.439,29 1.549,45 1.312,12
2013 1.735,33 2.403,52 2.888,90 3.321,76 1.504,70 1.948,69 1.424,45
2014 2.340,79 2.242,19 2.009,83 3.911,38 1.342,83 1.859,49 1.433,27
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações
da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
(2) Valores zerados não possuem empregados registrados na RAIS, para o período de referência.
(3) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.
258
TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
CONTINUA
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
ATÉ 4 FUNCIONÁRIOS
2002 1.045,58 1.123,64 1.367,26 1.189,86 902,39 1.072,28 820,55
2003 1.055,55 1.135,82 1.361,86 1.232,33 907,03 1.081,88 828,34
2004 1.084,93 1.170,68 1.399,12 1.285,45 929,24 1.093,99 843,73
2005 1.096,86 1.178,34 1.452,97 1.302,88 947,05 1.099,82 866,24
2006 1.154,75 1.235,58 1.487,15 1.369,30 998,93 1.171,89 907,55
2007 1.175,02 1.252,30 1.481,24 1.388,08 1.021,49 1.207,32 934,68
2008 1.197,71 1.277,79 1.517,72 1.410,16 1.025,59 1.237,25 956,78
2009 1.255,07 1.338,49 1.594,40 1.488,15 1.069,40 1.296,90 995,34
2010 1.287,24 1.376,29 1.622,66 1.522,16 1.107,27 1.360,43 1.025,77
2011 1.351,80 1.456,50 1.675,33 1.657,12 1.155,91 1.416,84 1.090,04
2012 1.428,56 1.541,13 1.792,72 1.744,14 1.227,70 1.511,86 1.151,74
2013 1.498,02 1.619,19 1.913,67 1.849,85 1.282,50 1.559,37 1.195,68
2014 1.550,71 1.675,07 1.929,72 1.952,52 1.329,71 1.600,68 1.238,18
DE 5 A 9 FUNCIONÁRIOS
2002 1.169,34 1.258,30 1.564,22 1.293,39 1.038,06 1.239,18 878,21
2003 1.170,98 1.255,41 1.556,13 1.285,34 1.033,73 1.286,97 907,95
2004 1.184,71 1.270,70 1.566,84 1.321,18 1.050,36 1.290,52 944,18
2005 1.213,63 1.304,27 1.691,85 1.367,32 1.085,28 1.315,71 941,69
2006 1.253,58 1.344,76 1.694,99 1.400,54 1.120,92 1.396,48 980,54
2007 1.268,32 1.356,37 1.661,68 1.436,89 1.128,18 1.389,62 1.021,32
2008 1.290,40 1.377,88 1.680,13 1.482,16 1.143,15 1.380,67 1.053,97
2009 1.341,78 1.432,84 1.720,02 1.542,39 1.199,91 1.469,28 1.079,96
2010 1.388,01 1.483,85 1.810,45 1.588,77 1.231,36 1.518,35 1.128,37
2011 1.443,03 1.546,91 1.876,47 1.679,18 1.277,06 1.571,79 1.181,16
259
CONTINUA
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2012 1.533,98 1.637,94 1.961,85 1.810,40 1.357,78 1.677,51 1.251,94
2013 1.614,31 1.730,88 2.125,53 1.879,34 1.441,26 1.743,82 1.294,88
2014 1.672,86 1.797,37 2.171,13 1.986,31 1.473,64 1.833,80 1.375,84
DE 10 A 19 FUNCIONÁRIOS
2002 1.417,87 1.516,74 1.848,23 1.554,53 1.232,09 1.449,32 1.050,76
2003 1.416,01 1.514,20 1.892,28 1.567,81 1.244,11 1.401,94 1.038,99
2004 1.438,71 1.539,73 1.932,57 1.614,07 1.268,83 1.405,67 1.047,11
2005 1.454,85 1.559,72 1.971,37 1.708,70 1.311,53 1.479,47 1.052,89
2006 1.489,20 1.593,62 1.973,02 1.753,30 1.297,83 1.533,48 1.113,85
2007 1.508,67 1.614,28 1.991,38 1.831,48 1.305,63 1.539,10 1.138,93
2008 1.529,81 1.634,94 1.998,58 1.824,74 1.338,78 1.622,38 1.171,21
2009 1.582,53 1.685,61 2.028,24 1.873,36 1.370,39 1.693,74 1.216,38
2010 1.602,25 1.712,19 2.106,32 1.888,09 1.396,91 1.692,46 1.268,67
2011 1.660,27 1.782,20 2.197,37 1.949,50 1.444,06 1.817,85 1.304,11
2012 1.724,84 1.845,72 2.261,16 2.010,33 1.496,71 1.918,80 1.378,44
2013 1.814,83 1.942,50 2.436,12 2.115,63 1.556,18 2.027,30 1.439,36
2014 1.856,59 1.983,18 2.488,08 2.176,73 1.592,45 2.016,52 1.472,49
DE 20 A 49 FUNCIONÁRIOS
2002 1.708,39 1.852,79 2.438,44 1.761,34 1.467,65 1.566,58 1.324,60
2003 1.675,75 1.814,57 2.401,20 1.854,31 1.413,52 1.558,63 1.285,37
2004 1.687,90 1.831,38 2.392,63 1.921,75 1.415,52 1.630,71 1.272,12
2005 1.678,34 1.820,88 2.426,58 2.029,16 1.440,68 1.642,54 1.285,02
2006 1.700,43 1.836,55 2.420,20 1.936,26 1.494,58 1.634,28 1.295,92
2007 1.718,09 1.854,82 2.422,69 1.969,25 1.487,04 1.705,39 1.327,64
2008 1.756,36 1.898,13 2.534,60 2.012,89 1.493,79 1.733,72 1.336,96
260
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2009 1.811,41 1.953,61 2.567,85 2.069,19 1.550,52 1.827,07 1.411,51
2010 1.884,89 2.034,37 2.581,55 2.215,44 1.603,80 2.001,97 1.443,54
2011 1.927,61 2.077,18 2.666,79 2.255,80 1.630,04 2.006,03 1.453,15
2012 1.978,18 2.118,07 2.741,27 2.289,58 1.691,37 2.085,33 1.474,32
2013 2.057,10 2.211,03 2.924,11 2.375,18 1.757,56 2.099,56 1.511,48
2014 2.097,95 2.239,59 2.990,64 2.391,22 1.793,29 2.151,94 1.561,84
DE 50 A 99 FUNCIONÁRIOS
2002 1.972,45 2.163,71 3.054,22 2.067,91 1.601,43 1.985,39 1.434,56
2003 1.931,39 2.132,47 2.888,50 2.010,09 1.702,75 1.929,88 1.538,45
2004 1.933,28 2.147,78 2.774,33 2.169,19 1.663,37 1.917,60 1.549,01
2005 1.958,88 2.173,84 2.943,19 2.259,61 1.719,14 2.023,77 1.561,17
2006 1.987,24 2.181,98 2.805,69 2.332,84 1.655,07 2.154,43 1.557,55
2007 2.025,58 2.221,05 2.896,12 2.454,35 1.650,40 2.122,72 1.580,91
2008 2.086,59 2.314,96 3.001,00 2.725,08 1.641,07 2.283,72 1.481,05
2009 2.168,60 2.394,99 3.182,07 2.684,54 1.697,06 2.321,60 1.593,69
2010 2.183,61 2.363,02 3.140,89 2.666,35 1.671,56 2.296,77 1.580,22
2011 2.263,23 2.450,73 3.263,42 2.614,88 1.795,92 2.365,09 1.698,28
2012 2.385,68 2.584,52 3.526,58 2.742,99 1.912,50 2.444,29 1.728,47
2013 2.472,19 2.692,41 3.834,85 2.684,67 1.893,20 2.535,29 1.807,66
2014 2.509,57 2.718,62 3.743,59 2.850,56 2.096,17 2.576,96 1.782,83
DE 100 A 249 FUNCIONÁRIOS
2002 2.348,69 2.561,63 3.395,25 2.570,84 1.865,12 2.113,61 1.767,28
2003 2.328,51 2.542,98 3.280,37 2.695,70 1.809,26 2.366,15 1.624,64
2004 2.408,73 2.616,34 3.274,33 2.823,32 1.848,67 2.454,19 1.850,43
CONTINUA
TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
261
CONTINUA
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
2005 2.470,21 2.714,29 3.469,70 2.806,98 1.846,81 2.825,57 1.958,33
2006 2.558,91 2.773,45 3.614,18 3.000,88 1.873,13 2.515,72 1.844,52
2007 2.527,90 2.763,98 3.769,54 2.929,65 1.782,50 2.683,95 2.009,02
2008 2.576,48 2.815,70 3.751,62 3.307,49 1.778,45 2.547,95 1.986,01
2009 2.704,61 2.950,10 3.760,32 3.497,22 1.968,07 2.629,12 1.982,62
2010 2.800,33 3.090,12 4.035,62 3.679,64 2.027,41 2.901,34 2.052,17
2011 2.905,36 3.194,08 4.113,60 3.856,30 1.981,74 3.138,57 1.989,81
2012 2.958,10 3.246,54 4.282,34 3.814,02 2.009,64 3.198,02 2.055,57
2013 3.069,39 3.371,71 4.430,11 3.933,75 2.245,14 3.238,34 2.079,75
2014 3.149,36 3.478,27 4.648,34 3.857,92 2.277,42 3.318,04 2.242,51
DE 250 A 499 FUNCIONÁRIOS
2002 2.684,48 2.997,11 3.493,83 3.451,02 1.973,41 2.982,69 1.711,62
2003 2.520,25 2.780,72 3.347,31 3.299,61 1.926,39 2.516,07 1.821,77
2004 2.574,98 2.831,98 3.313,48 3.085,38 1.977,06 2.352,14 1.789,34
2005 2.725,54 2.980,89 3.581,60 3.466,17 2.358,35 2.839,55 1.558,13
2006 2.805,67 3.149,55 3.635,57 3.618,77 2.222,98 3.141,78 1.768,93
2007 2.871,61 3.237,50 4.132,53 3.805,97 2.266,56 2.661,52 1.969,32
2008 2.944,64 3.271,72 4.009,96 3.167,13 2.477,87 3.268,27 1.969,22
2009 3.231,31 3.603,64 4.712,20 3.670,96 2.300,37 3.407,25 1.999,76
2010 3.090,37 3.436,24 4.295,97 3.847,81 2.381,84 3.037,57 1.758,65
2011 3.289,62 3.677,62 4.677,34 4.038,62 2.448,29 3.471,10 1.922,86
2012 3.503,45 3.833,13 4.924,71 4.502,70 2.652,31 3.265,10 2.182,65
2013 3.555,24 3.855,44 5.086,00 4.399,13 2.557,86 3.282,45 2.409,46
2014 3.605,85 3.880,71 5.013,64 4.429,35 2.604,33 2.965,66 2.590,00
262
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
DE 500 A 999 FUNCIONÁRIOS
2002 2.929,40 3.294,04 4.089,00 3.651,60 2.039,30 3.455,24 1.996,04
2003 3.078,43 3.468,83 4.532,37 3.190,53 2.033,19 4.411,54 2.233,87
2004 3.104,45 3.461,55 4.384,63 2.805,35 2.227,02 4.163,24 2.328,45
2005 3.050,95 3.367,12 4.265,93 3.551,23 2.125,94 3.718,27 2.546,45
2006 3.206,37 3.538,10 4.395,28 3.059,98 2.113,98 3.864,66 2.269,35
2007 3.193,28 3.508,84 4.099,91 3.823,65 2.078,10 3.953,77 1.766,29
2008 3.446,93 3.779,34 4.880,52 4.200,55 2.232,61 3.433,09 1.880,49
2009 3.466,02 3.811,22 4.780,20 3.696,26 2.726,83 3.444,10 1.841,52
2010 3.696,40 3.974,54 4.914,75 3.841,20 2.551,92 3.862,55 2.127,36
2011 3.710,78 4.100,93 5.167,27 4.362,17 2.506,59 3.575,07 2.308,55
2012 3.675,02 4.054,47 5.207,68 4.717,53 2.485,53 3.627,72 2.095,23
2013 3.626,85 4.014,01 5.041,07 4.314,65 2.525,74 3.618,53 2.197,45
2014 3.502,43 3.830,32 4.936,87 4.501,28 2.508,55 3.889,96 1.585,98
TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)
263
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as
informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
1000 FUNCIONÁRIOS OU MAIS
2002 3.296,48 3.569,65 3.326,14 5.093,25 2.881,63 2.121,96 2.954,73
2003 3.198,47 3.488,76 3.699,80 4.559,24 2.542,63 1.034,53 3.000,79
2004 3.307,21 3.577,52 3.618,48 5.343,75 2.266,55 1.100,60 3.222,81
2005 3.388,65 3.657,62 3.505,80 5.241,50 3.046,55 4.482,71 2.962,77
2006 3.479,78 3.753,84 3.567,98 4.206,07 2.952,38 3.736,92 2.804,45
2007 3.330,77 3.543,88 3.440,51 5.400,30 2.983,78 3.926,06 2.681,61
2008 3.510,13 3.789,59 4.268,74 4.286,69 2.898,13 4.056,57 3.172,49
2009 3.567,03 3.894,40 3.742,85 4.715,81 2.999,24 3.887,68 3.285,85
2010 3.638,24 4.016,51 4.028,57 4.366,75 3.276,89 3.693,85 3.559,14
2011 3.659,86 3.991,36 4.079,52 3.813,84 3.287,16 3.395,53 3.018,62
2012 3.771,92 4.137,62 4.362,99 4.161,76 2.946,34 3.510,19 3.277,99
2013 4.241,20 4.641,61 5.129,22 4.518,93 3.410,42 3.787,24 3.477,75
2014 4.303,04 4.684,07 5.324,43 4.532,17 3.215,63 4.119,97 3.658,39
264
CONTINUA
TABELA 97 • TOTAL DE EMPRESAS E EMPREGADOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
EMPRESAS
2002 307.171 210.503 - - - - -
2003 314.882 214.935 44.964 55.345 54.196 23.987 18.525
2004 324.192 220.637 45.545 55.975 54.024 24.692 19.056
2005 330.826 224.722 45.053 55.022 52.781 27.362 18.899
2006 334.474 226.670 46.424 57.878 54.415 29.547 20.236
2007 339.712 230.921 48.108 56.390 54.474 31.649 21.244
2008 349.949 237.936 49.904 59.584 56.070 34.017 22.502
2009 361.135 245.344 50.996 61.908 57.983 36.672 23.628
2010 370.438 251.683 51.459 63.663 59.628 39.434 24.961
2011 383.473 260.561 53.183 66.174 62.711 42.387 25.434
2012 383.923 263.549 52.118 66.013 62.156 43.580 25.479
2013 395.746 271.981 53.268 68.029 63.867 46.240 26.434
2014 398.586 275.547 52.478 68.478 63.517 47.599 26.565
265
ANOS E MESES
RMRJ
CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2 AP3 AP4 AP5
EMPREGADOS
2002 2.350.587 1.793.798 610.572 329.079 442.482 134.694 101.461
2003 2.344.078 1.769.158 637.668 344.417 433.808 144.013 105.935
2004 2.417.379 1.824.854 614.550 334.693 345.082 144.181 100.529
2005 2.499.704 1.883.685 716.771 314.946 349.172 159.842 97.995
2006 2.622.878 1.962.014 777.400 354.447 380.078 194.805 118.922
2007 2.872.317 2.174.568 930.824 362.349 431.744 216.436 128.777
2008 2.902.601 2.161.698 718.542 391.883 453.713 236.867 148.519
2009 3.018.484 2.231.333 861.127 396.761 472.866 249.587 149.525
2010 3.183.474 2.348.611 801.789 418.385 510.737 278.472 253.935
2011 3.376.147 2.497.662 948.940 445.239 535.560 303.148 179.522
2012 3.478.365 2.572.044 944.719 454.413 552.694 326.041 183.247
2013 3.543.081 2.614.937 964.778 459.063 550.606 340.824 186.984
2014 3.594.4392.654.076 947.976 453.001 588.915 344.126 189.772
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Resultados por áreas de planejamento não disponíveis para ano de 2002.(2) Incluindo RAIS negativa.
266
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Indústria 16.307 17.909 9.416 10.155
Petróleo e gás 207 382 167 344
Automotiva 189 220 115 114
Siderurgia 49 43 31 26
Construção civil 10.138 19.293 6.748 12.837
Comércio 111.533 120.113 67.938 73.221
Serviços 194.162 239.151 141.448 178.274
Educaçao 9.658 12.152 5.711 7.554
Saúde 17.902 22.170 13.189 16.472
Audiovisual 3.119 4.198 2.680 3.789
Turismo 1.993 2.499 1.730 2.136
Administração pública 783 631 600 434
Outras Atividades 1.551 1.489 520 626
TABELA 98A • TOTAL DE EMPRESAS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014
267
268
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Indústria 1.839 1.890 1.238 1.335
Petróleo e gás 84 185 46 81
Automotiva 13 8 14 11
Siderurgia 10 6 4 1
Construção civil 1.775 2.429 1.125 1.860
Comércio 10.286 10.396 13.176 12.889
Serviços 32.029 37.347 42.193 52.266
Educação 569 869 1.261 1.884
Saúde 1.341 1.539 5.446 6.709
Audiovisual 480 565 1.401 1.952
Turismo 736 668 553 692
Administração pública 280 239 80 36
Outras Atividades 215 177 66 92
TABELA 98B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014
269
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2004 2014 2004 2014
3.615 3.719 868 1.216 1.047 1.336
10 9 13 42 2 4
49 57 17 17 14 13
11 12 1 1 5 6
1.495 2.822 1.276 3.150 626 1.662
21.007 22.835 8.872 12.066 8.710 10.564
28.174 34.026 18.459 31.039 9.712 12.826
1.798 1.896 837 1.428 902 1.066
2.133 2.564 1.967 3.289 945 1.256
243 329 322 660 63 92
108 222 177 362 47 73
82 60 15 15 53 47
42 55 57 113 88 130
270
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.
INDICADORES
REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)
CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)
2006 2014 2006 2014
Indústria 234.647 276.411 147.545 181.110
Petróleo e gás 16.265 27.786 12.699 23.508
Automotiva 4.407 5.917 1.475 1.423
Siderurgia 2.531 5.403 2.235 5.322
Construção civil 109.878 247.865 75.350 178.996
Comércio 487.835 662.088 324.927 430.270
Serviços 1.258.869 1.803.498 991.197 1.396.627
Educação 135.177 196.160 97.502 132.898
Saúde 106.031 164.707 81.311 126.146
Audiovisual 2.484 2.588 2.266 2.435
Turismo 5.624 7.377 5.183 6.851
Administração pública 526.708 600.446 421.516 465.605
Outras Atividades 4.941 4.131 1.479 1.468
TABELA 99A • TOTAL DE EMPREGADOS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014
271
272
INDICADORES
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP1 AP2
2006 2014 2006 2016
Indústria 23.299 49.390 6.815 10.284
Petróleo e gás 3.351 17.830 323 3.446
Automotiva 56 241 207 35
Siderurgia 45 23 116 0
Construção civil 27.174 40.367 12.737 23.913
Comércio 49.151 55.614 65.177 74.234
Serviços 303.805 387.141 262.775 336.694
Educação 16.559 16.934 31.968 40.017
Saúde 15.304 17.998 30.980 41.081
Audiovisual 707 533 975 859
Turismo 3.221 3.508 1.249 1.499
Administração pública 373.333 414.884 6.766 7.746
Outras Atividades 638 580 177 130
TABELA 99B • TOTAL DE EMPREGADOS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014
273
Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.
Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.
ÁREA DE PLANEJAMENTO
AP3 AP4 AP5
2006 2014 2004 2014 2004 2014
55.108 62.352 18.153 21.792 18.566 30.173
6 379 167 1.159 8 0
570 797 97 96 511 189
244 104 0 0 1.830 5.195
16.163 46.082 15.176 45.829 2.554 8.934
106.383 138.570 47.210 77.383 38.336 63.201
186.934 317.457 113.749 197.540 56.547 86.248
21.945 38.193 11.523 20.034 12.399 14.798
11.504 22.537 9.432 21.705 6.322 12.865
71 287 296 420 46 188
144 240 349 1.319 60 99
15.415 24.389 385 1.423 2.628 934
75 65 132 159 291 282
W W W . I E T S . O R G . B R
Recommended