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2013/02/programa22.pdf
XX
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Domingo, 06 de outubroAbertura do Ano Pastoral
10h00 — Paroquianos12h00 — Albino Novais da Venda (1.º Aniv.º)
Adoração do Santíssimo até às 19h0019h00 — Maria Paulino de Abreu Silva (30.º
Dia)Segunda, 07 de outubro – 16h30—Terça, 08 de outubro – 19h00— Alzira Ferreira de Freitas (30.º Dia)— Eugénia Miranda Igreja— Joaquim Gonçalves Ribeiro e esposaQuarta, 09 de outubro – 16h30—
Quinta, 10 de outubro – 19h00— Nelson da Silva Torres (1.º Aniv.º)— Idalina de Sousa Viana e genros— José Fernando MachadoSexta, 11 de outubro – 16h30— Ass. do Sag. Coração de Jesus
Sábado, 12 de outubro – 19h00— Carlos Manuel de Barros Lima de Barros
(30.º Dia)
Domingo, 13 de outubroPapa consagra o Mundo ao Coração de Maria10h00 — Paroquianos
12h00 — Eugénia Miranda Igreja19h00 — Rui Manuel de Barros Zão e Ma-
nuel Fernandes Neto de Faria
Sábado, 12 de outubro
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S.ta Maria dos Anjos— Esposende —
Serviço de Leitores
Serviço de Limpeza
Intenções das Missas
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O Céu dependede nossa atitude generosa
na vivência do quotidiano...
06 a 13 de outubro de 2013
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Domingo, 13 de outubro
Domingo, 13 de outubro
Sábado, 12 de outubro
Sábado, 12 de outubro
10h00
12h00
19h00— Maria Portela Dias Pereira— Susana Maria Alves Dias
Serviço de Acólitos
— Maria Isabel V. Rodrigues— Carlos Sampaio Barbosa— Maria Georgete
10h00
12h00
19h00
— Da responsabilidadedo 6.º Ano da Catequesee do Agr. do CNE
— Da responsabilidade das crianças do 5.º Ano
e do Agr. do CNE
(In)formaçãoSemanal 698
— Da responsabilidade dos Adolescentes do 9.º Ano— Pedro Almeida— Inês de Melo Losa Ferreira
— António Jardim— Catarina Jardim— Joana Jardim
— Da responsabilidade dos Adolescentes do 10.º Ano da Catequese
GrupoNossa Senhora
da Graça
27.º Domingo do Tempo Comum1.ª Leit. – Hab 1, 2-3; 2, 2-4;Salmo – Sal 94, 1-2. 6-7. 8-9;2.ª Leit. – 2 Tim 1, 6-8. 13-14;Evangelho – Lc 17, 5-10.
Outubro é o mês das missões. Todo cris-tão é um missionário, por isso nos reunimospara falar de Deus, meditar a sua Palavra elevar aos nossos irmãos conforto e fé. Noevangelho de hoje, os apóstolos pedem a Je-sus que lhes aumente a fé. Realmente, é pre-ciso muita fé para ser um discípulo fiel, paraseguir sem desanimar e para apresentar Je-sus ao mundo. Diante de tantas barreiras, épreciso muita coragem para não desistir.
Levar a Palavra de Deus a todas as na-ções, evangelizar, tornar Jesus Cristo conhe-cido e amado, esse é o desafio do missioná-rio. A coragem para superar os obstáculose prosseguir, o ânimo para gritar bem altoa Boa Nova, são frutos da fé. Jesus diz-nosque, com fé tudo é possível. Quem tem fé,por menor que pareça, é capaz de fazer gran-des coisas. Hoje, através de Lucas, Jesus falada árvore que sai do seu lugar e planta-se nomar. Em Mateus (17,20), Jesus diz que, comfé, somos capazes de mover uma montanha.Mas, como conseguir esses feitos extraordi-nários?
Certamente a fé não nos dá poderes má-gicos. Esses dois exemplos de Jesus vão mui-to além do nosso entendimento. Pelo menoshumanamente falando, parecem absurdos e,é exatamente isso que Jesus pretende mos-trar-nos, que a fé é capaz de fazer coisas queparecem impossíveis.
Diante da pergunta dos apóstolos, Jesuscomeça a falar da importância da fé e do seupoder de realização. O simples facto de acre-
Visita PastoralNo dia 18 deste mês, às 21h00, no Cen-
tro Paroquial de Esposende, haverá 1.º En-contro de Evangelização, inserido na dinâ-mica vivencial da Visita Pastoral ao nossoArciprestado, que tem início este fim de se-mana com a Visita Pastoral à paróquia deAntas (S. Paio).
Este encontro é destinado a todos osCatequistas, Movimentos de Apostolado, Mi-nistros Extraordinários da Comunhão, Gruposde Jovens, Zeladoras de Altares e todos osque queiram participar.
Inscriçõesno JCE e no CNE
Estão abertas as inscri-ções até ao dia 31 destemês para quem quiser in-
tegrar o Grupo Jovens Cristão de Esposende(JCE) e/ou o Agrupamento 301 do CNE.
Os interessados podem inscrever-se juntodos responsáveis ou no Cartório Paroquial
Direitos ParoquiaisComo é habitual, a partir do S. Miguel es-
tão em pagamento os Direitos Paroquiais ouCôngrua, e até ao final do ano civil.
Recordemos o que diz o 5.º Mandamentoda Santa Igreja: «contribuir para as despe-sas do culto e sustentação do clero, segun-do os legítimos usos e costumes e as deter-minações da Santa Igreja».
ditar que existe solução, já é meio caminhoandado para a solução. Fé é uma palavraabrangente que não está restrita na simplescrença da existência de Deus. A maior pro-va de fé está na vivência da própria fé.
Viver a fé é deixar-se conduzir pela von-tade de Deus. A fé é adesão total aos Planosde Deus, é entregar-se sem restrições. A fé,como a semente de mostarda, começa peque-na, e vai crescendo dia a dia. Não nascemoscom fé, nem a ganhamos gratuitamente. Afé tem que ser semeada ou plantada e cul-tivada. A fé atinge a maturidade quandotransformada em gestos concretos.
Jesus diz que tudo que pedirmos a Deus,Ele nos dará sem impor condições. No entan-to, é preciso pedir com fé. São Tiago reforçaas Palavras de Jesus e afirma que a fé semobras é morta. Neste evangelho, Jesus suge-re que nos reconheçamos “servos inúteis”.Com essas palavras, Jesus dá-nos uma liçãode humildade. Tenta trazer-nos à realidade aolembrar-nos que somos servos de Deus e queo servo deve estar sempre disponível às ne-cessidades do patrão.
Na mensagem para o dia mundial das Mis-sões, que celebramos dentro de quinze dias, opapa lembra que, no final do ano da fé, é «umaocasião importante para revigorarmos anossa amizade com o Senhor e o nosso ca-minho como Igreja que anuncia, com co-ragem, o Evangelho... A fé é um dom pre-cioso de Deus, que abre a nossa mente paraO podermos conhecer e amar. Trata-se deum dom que é oferecido a todos com gene-rosidade... e deve ser partilhado com to-dos... Toda a comunidade é “adulta”,quando professa a fé, celebra-a com ale-gria na liturgia, vive a caridade e anunciasem cessar a Palavra de Deus, saindo dopróprio recinto para levá-la até às “peri-ferias”, sobretudo a quem ainda não tevea oportunidade de conhecer Cristo».
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