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Introdução aos Conceitos Básicos de Redes de
Dados – Versão Resumida
Rafael Rocha
Sales Engineer
rafael.rocha@westcon.com.br
(21) 3535 – 9314
(21) 9640 – 3054
Leituras Recomendadas
• Redes de Computadores
• Andrew Tanenbaum
• Editora Campus
• Nortel Data Networking Technology
• Nortel Press
Agenda
Introdução aos Conceitos Básicos de Redes de Dados
• Conhecimento Teórico
• Breve histórico da Internet
• Conceitos de redes de dados
• Modelo OSI x TCP/IP
• Modelo OSI e dispositivos de rede
• Internet Protocol
• Intervalo
• Roteamento
• Rede IP em funcionamento
• Protocolos TCP
• Voice-sobre-IP
• Conhecimento Aplicado
• Exemplos típicos de arquitetura de rede
• Modelo de 2 e 3 camadas
• Meios de transmissão: Cobre e Fibra
• Cabeamento estruturado
• Serviços de telecomunicações
Conhecimento Teórico
Rafael Rocha
Sales Engineer
rafael.rocha@westcon.com.br
História da Internet
Evolução Tecnológica • Telégrafo (~1850)
• Telefone (~1870)
• Rádio (~1895)
• Transistor (1947 – Bell Telephone)
• Circuito Integrado (1958 – Texas Instruments)
• Microprocessador Intel 4004 (4 bits – 2.300 transistores) (1971)
• Intel 8008 (8 bits – 3.500 transistores) (1972)
• Intel 8080 (8 bits – 6.000 transistores) (1974)
• Intel 80286 (16 bits – 134.000 transistores) (1982)
• Intel 80386 ou i386 (32 bits - 275.000 transistores) (1985)
• Intel 80486 ou 1486 (32 bits - +1 milhão de transistores) (1989)
• Intel Pentium P5 (3,1 milhão de transistores) (1993)
• Intel Pentium II (7,5 milhão de transistores) (1997)
• Intel Pentium III (9,5 milhões de transistores) (1999)
• Intel Pentium 4 (42 milhão de transistores) (2000)
• Intel Pentium Dual-Core (2006)
• Intel i7 Gulftown (1.1179 milhões de transistores)
Referência: wikipedia.com
História da Internet
Fatos Importantes
• 1950 - Guerra Fria: todas as comunicações militares utilizavam a rede pública de telefonia que era
considerada vulnerável porque tinha diversos pontos de falha, apresentando baixa redundância. (a)
• 1960 – Departamento de Defesa contratou RAND Corporation para encontrar solução. Paul Baran
apresentou projeto distribuído. Pentágono gostou do conceito e solicitaram a AT&T (monopólio) a
construção de protótipo. A empresa informou que não havia como ser construído. (b)
Referência Tanenbaum
História da Internet
• 60’ – Criação da agência de pesquisa
de defesa ARPA.
• 1967 – ARPA volta-se para redes e
Wesley Clark sugeriu criação de
redes de pacotes, cada host seria seu
próprio roteador. Presidente da ARPA
decidiu criar uma rede de
computadores que seria conhecida
como ARPANET.
• 1968 - ARPA seleciona BBN para
construção.
• 1969 – Rede experimental (UCLA;
UCSB; SRI e Utah)
O crescimento da ARPANET.
(a) Dezembro de 1969.
(b) Julho de 1970.
(c) Marco de 1971.
(d) Abril de 1972.
(e) Setembro de 1972
História da Internet
• 1974 – Invenção dos protocolos e do modelo TCP/IP (Cerf e Kahn, 1974).
• ARPA encoraja BBN e Berkley a utilizar. Universidade incorpora no Unix.
• 80’ – várias redes foram incorporadas na ARPANET. Criação do DNS.
• 70’ – National Science Foundation (NSF) percebe sucesso da ARPANET e cria uma rede aberta a todos
grupos de pesquisa (NSFNET). Para entrar na ARPANET era necessário um contrato com o DoD.
• Continuo crescimento e vontade de organizações comerciais de participar mostraram a NSF que não
deveria continuar a patrocinar a rede. NSF estimulou a MERIT, MCI e IBM a formarem uma empresa
sem fins lucrativos, ANS (Advanced Networks and Services). Em 1990 a ANS assumiu a NSFNET, os
links foram atualizados de 1,5 Mbps para 45 Mbps.
Backbone da NSFNET em 1988
História da Internet
Fatos Importantes
• Em 1974 o protocolo TCP foi criado.
• Em 1983, a Internet <ARPANET> (então com cerca de 1000 hosts) passa a ter o protocolo TCP/IP como
único oficial. NSFNET e ARPANET se interconectam e crescimento vira exponencial.
• Em 1989 a World Wide Web é criada.
• Em 1993 o Mosaic (browser que iniciou a popularização da Internet) é criado.
• A rede foi operada por 5 anos e vendida para America Online. Outras empresas já operavam o serviço
comercial em IP.
• Para facilitar a transição a NSF contratou 4 operadoras para interconexão: PacBell (San Francisco),
Ameritech (Chicago), MFS (Washington, D.C.) e Sprint (cidade de Nova York). Todas as operadoras que
desejassem ofertar o serviço de backbone para regionais deveriam estabelecer conexão com todos os
pontos de interconexão.
• Desta forma, existia a possibilidade de escolha do provedor entre origem e destino. As concessionárias
de backbone e regionais passaram a concorrer entre si. O conceito de backbone único foi substituído
pelo da infraestrutura competitiva com fins lucrativos.
• WWW – No início de 1990 o físico do CERN Tim Berners-Lee criou a aplicação que iria atrair milhares de
novos usuários, a World Wide Web. Juntamente, Marc Andreessen criou o navegador Mosaic no NCSA
(National Center for Supercomputer Applications) em Urbana, Illinois.
• Grande parte do crescimento na década de 90 foi impulsionado pelos ISPs (Internet Service Provider).
Estas empresas fornecem aos usuários individuas e domésticos a possibilidade de se conectar à
Internet, inicialmente por MODEMs tipicamente de 56 kbps.
Referência Tanenbaum
História da Internet
Crescimento Explosivo de Tráfego das
Operadoras
Tráfego de Internet
• 1B de usuários de Internet em 2005 crescendo para de 2B em 2010
• Tráfego Internacional cresceu 74% in 2009
• Operadoras adicionaram 9.4Tbps de capacidade banda internacional em
2009 (mais que o total de todos os links existente em 2007)
Banda Larga e Web móvel
• 940 M usuários de banda larga 2009 contra 550M fixa
• 5.3 B de celulares mundial
• Aparelhos móveis irão ultrapassar os PCs para acesso a internet em 2012
Rich media, Web 2.0 & efeito da nuvem
• Computação em Nuvem crescendo de $16B em 2008 para mais de $40B
em 2012
• 31Billhões de videos on line assistidos somente em março de 2010 nos
Estados Unidos
(Source: IDC, Infonetics, TeleGeography, ComScore)
Statistics from the IITF Report
The Emerging Digital Economy *
To get a market of 50 Million People Participating:
• Radio took 38 years
• TV took 13 years
• Once it was open to the General Public, The Internet made to
the 50 million person audience mark in just 4 years!!!
http://www.ecommerce.gov/emerging.htm
• Released on April 15, 1998
* Delivered to the President and the U.S. Public on April 15, 1998 by Bill Daley,
Secretary of Commerce and Chairman of the Information Infrastructure Task Force
Agenda
• Conceitos de redes de dados • Modelo OSI x TCP/IP
• Modelo OSI e dispositivos de rede
• Internet Protocol
• Intervalo
• Roteamento
• Rede IP em funcionamento
• Protocolos TCP
• Voice-sobre-IP
Conceitos: Redes, Comutação e
Protocolos
Comunicação é a troca de mensagens entre partes através de um
meio.
Rede de comunicação de dados é um conjunto de dispositivos,
denominados nós de rede, que são interconectados formando
uma malha que permite a comunicação entre dispositivos
usuários.
Comutação é o processo realizado pelos nós da rede para que as
mensagens sejam encaminhadas entre os pontos de origem e
destino.
Protocolo de comunicação é um conjunto de normas que
estabelece a forma como os dispositivos devem se comunicar,
organizando a troca de mensagens.
Rede de comunicação de dados
A
C
B
REDE
Nó de rede Troncos
Enlaces
de
acesso
D
Topologias e abrangências de redes
Hub & Spoke
C D
A
B
Anel
A
B
C
D
Full-Mesh
A
B
C
D
Abrangências de redes
• Local Area Network (LAN) – Redes locais
com cobertura restrita a prédios e edificações.
• Metropolitan Area Network (MAN) – Redes
metropolitanas que cobrem extensões
equivalentes ao perimetro de uma cidade.
• Wide Area Network (WAN) – Rede de longa
distância com cobertura superior às MANs.
Barramento
A B C
Tipos de Comutação
Comutação de circuitos. Exemplo: Sistema telefônico. Comutação de mensagens. Exemplo: Telegrama. Comutação de pacotes. Exemplo: Redes de comunicação de dados X.25, Frame Relay, redes IP. Comutação de células. Exemplo: Redes ATM.
Comutação por Circuito
1 2 3
A B
Mensagem pode ser trocada em ambos sentidos sofrendo
somente o atraso de propagação do meio. Não existe
qualquer armazenamento ao longo do circuito estabelecido.
Estabelecimento do
circuito físico
Dados
Desconexão do
circuito físico
Nó de rede de comutação por circuito
A
1 1
2 2
Porta
1
Porta
2
ORIGEM DESTINO
Comutação por Pacotes
A B
Pacote 1 – 128bytes
Dados
Pacote 2 – 256bytes
Pacote 3 – 64bytes
Pacote 1 – 128bytes
Pacote 1 – 128bytes Pacote 2 – 256bytes
Pacote 2 – 256bytes Pacote 3 – 64bytes
Pacote 3 – 64bytes
O Nó Comutador de Pacotes Roteador
C
1
4
Roteamento por
End. Destino
Y X DADOS
EO ED
ED – Endereço de Destino
EO – Endereço de Origem
Tabela de rotas
End. Dest. Rota Interf. Saída
X R 4
Y X DADOS
EO ED
Pacote
Comutação de Pacotes
Circuito Virtual.
Com conexão. Com controle de erros e sequenciamento. Rota escolhida na formação do circuito virtual. Endereço pequeno do circuito virtual.
Exemplo: X.25, Frame Relay.
Datagrama.
Sem conexão. Sem controle de erros e sequenciamento. Rota escolhida pacote a pacote. Endereço de origem e destino completos.
Exemplo: IP, UDP.
4 8
5
Características do uso de conexão
Com conexão • Com garantia de entrega
sequêncial
C D
• Sem conexão Sem garantia de entrega
sequêncial
1 2
3
A B
Modalidades de Comutação Referência: Redes de Computadores – Andrew Tanenbaum
Item Comutação de
Circuito
Comutação de
Pacotes
Caminho de “cobre”
dedicado
Sim Não
Largura de banda
disponível
Fixa Dinâmica
Largura de banda
potencialmente
desperdiçada
Sim Não
Transmissão
store-and-forward
Não Sim
Cada pacote segue a
mesma rota
Sim Não
Configuração de chamada Necessária Desnecessária
Quando pode haver
congestionamento
Durante a configuração Em todos os pacotes
Tarifação Por minuto Por pacote
Pergunta
Quais os tipos de comutação existentes?
Comutação de circuitos, de mensagens, de pacotes e de células.
Qual a principal motivação para a comutação de pacotes?
Aprimorar o compartilhamento do meio físico, diminuindo o potencial desperdício de largura de banda.
Quais os tipos de comunicação de pacotes? Cite exemplos.
Circuito virtual: orientado a conexão, com garantia de entrega de pacotes e sequenciamento. Ex: Frame Relay e ATM.
Datagrama: não há conexão, sem garantia de entrega de pacotes e sequenciamento. Ex: IP.
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP
Voice-sobre-IP (tentativa)
Modelo de referência OSI da ISO
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
OSI – Open System Interconnection
ISO – International Standardization for
Organization
Define uma série de funções necessárias
para a comunicação de elementos de
forma modular e estruturada em
níveis/camadas
A comunicacão entre os elementos é feita
através da técnica de encapsulamento
Modelo não significa implementação
(protocolo)
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7
Funções das camadas
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7 Interface entre aplicação e usuário, garantia de recursos, identificação da aplicação
Transmissão de bits brutos no meio físico, Características elétricas, padrões de interface, half/full
duplex, velocidade, paridade
Controle de acesso ao meio físico, divisão em quadros, DTE/DCE, MAC/DLCI/VPI/VCI, controle de
erro (CRC –retransmissão)
Interconexão de redes, Endereço de rede, protocolo superior, identificador de fragmento
Multiplexação, Segmentação, Formato do segmento, sequenciação, controle de fluxo
Estabelecimento/terminação de sessão, gerenciamento de token, sincronização
Syntaxe e semântica de dados entre as aplicações (ASCII – Unicode), compressão e criptografia
Encapsulamento e cabeçalhos
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
A comunicação entre duas ou mais camadas de terminais distintos é feita através
dos chamados Protocol Data Units – PDU.
Uma camada encapsula o PDU da camada superior no payload de seu PDU.
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7
Header Payload
PDU
Controle
Dados
H-Aplic Payload
H-Aplic Payload H-Apres
H-Aplic Payload H-Apres H-Sess
H-Aplic Payload H-Apres H-Sess H-Trans
H-Aplic Payload H-Apres H-Sess H-Trans H-Rede
H-Aplic Payload H-Apres H-Sess H-Trans H-Rede H-Enlac
BITs
T-Enlac
Modelo OSI na prática
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico
Rede
Enlace
Físico
Rede
Enlace
Físico
Rede
Enlace
Físico
REDE
Host/Server Host/Server
Funções das camadas
Camadas
Superiores
Comunicação
fim-a-fim
Protocolo entre
origem e destino
Camadas
Inferiores
Comunicação
entre vizinhos
(encadeada)
Modelo TCP/IP x Modelo Híbrido
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7
OSI
Aplicação
Transporte
Rede
Enlace
Físico
Modelo Híbrido
Família de
Protocolos
TCP/IP
Modelo TCP/IP
possui uma
única camada
Host to
Network. Não
define esta
camada.
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Fibra/Serial/Hub
FR/ATM/802.3 Host To
Network
Modelo TCP/IP
Modelo TCP/IP x Modelo Híbrido
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7
Aplicação
Transporte
Rede
Enlace
Físico
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Fibra/Serial/Hub
FR/ATM/802.3
OSI
Família de
Protocolos
TCP/IP
Modelo Híbrido
Host To
Network
Modelo TCP/IP
possui uma
única camada
Host to
Network. Não
define esta
camada.
Modelo TCP/IP
Exemplos de protocolos por camadas
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico 1
2
3
4
5
6
7
Aplicação
Transporte
Rede
Enlace
Físico
DNS/FTP/SMTP/
HTTP/Telnet
TCP/UDP
IP
Fibra/Serial/Hub
FR/ATM/802.3
OSI
Família de
Protocolos
TCP/IP
Perguntas
Quais as camadas do modelo OSI?
Aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace de dados (enlace) e física.
Quais as camadas do modelo TCP / IP (híbrido)?
Aplicação, transporte, rede, enlace de dados (enlace) e física
Qual o nome da unidade básica de comunicação entre camadas pares?
PDU
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP
Voice-sobre-IP (tentativa)
Equipamentos de Rede x Modelo OSI
Multilayer
switch
7 Aplicação
6 Apresentação
5 Sessão
4 Transporte
3 Rede
2 Enlace
1 Fisico
Switch
Roteador
Bridge
Suportado por:
• Protocolos
• Padrões
• Software
Hub/MUX
Cabos e
Conectores
Elementos de rede da camada
física
Multilayer
switch
Switch
Roteador
Bridge
Suportado por:
• Protocolos
• Padrões
• Software
Hub
Cabos e
Conectores
CAMADA 1
7 Aplicação
6 Apresentação
5 Sessão
4 Transporte
3 Rede
2 Enlace
1 Fisico
Hub
Equipamento do nivel fisico que conecta 2+ equipamentos de rede em um unico segmento – Não inteligente
– Sinal de entrada e repetido para todas as portas
– Amplifica o sinal
– Utilizado como um ponto de concentracao na rede
– Nao faz filtragem de pacotes
– Nao descobre caminhos ou faz switching de pacotes
Usuarios compartilham a banda de rede
Centro de uma topologia em barramento • Tambem chamado de repetidor de multiplas portas ou concentrador (em
Ethernet)
“Domínio de colisão”
Exemplo Hub
123 envia uma mensagem para 122
Hub
121
122
123
124
125 O hub envia a mensagem para todos os sistemas (copia todas as portas)
122 checa por seu endereco e abre a mensagem
Todos os outros descartam a mensagem
Equipamentos de Rede x Modelo OSI
Multilayer
switch
Switch
Roteador
Bridge
Suportado por:
• Protocolos
• Padroes
• Software
Hub
Cabos e
Conectores
CAMADA 2
7 Aplicacao
6 Apresentacao
5 Sessao
4 Transporte
3 Rede
2 Enlace
1 Fisico
Como os switches e bridges
encaminham os quadros
Segmento 1 Segmento 2
F972.5151.0120
F972.5151.0121
F972.5151.0122
F972.5151.0123
F972.5151.0124
F972.5151.0125
Bridge nao transmite entre
estes dois equipamentos.
Somente tráfego entre segmentos passam pela bridge. Bridge transmite
pacotes entre estes equipamentos.
E0: F972.5151.0120
E0: F972.5151.0121
E1: F972.5151.0123
E1: F972.5151.0124
E0 E1
Aprendizado
Transmissão Filtragem
Switches e Bridges
Bridge
Segmento 1 Segmento 2
Workstation
36
Switch
36
Segmento 1 Segmento 2
Workstation
32
31 34
35
33 33
32
31 34
35
Bridges—Compartilhado Switches—Dedicado
Loop – Broadcast Storm
Em uma rede camada 2 um loop é desastroso
O tráfego é multiplicado até consumir toda a banda disponível
A maneira efetiva de terminar um broadcast storm é desconectar um dos cabos que
causa o Loop
• A maioria dos switches vai ignorar o gerenciamento, pois estará sobrecarregado com o processamento
do brocast storm
1
2
2
3
3
3
4
4
4 1 - Estação A transmite um
Broadcast (um ARP por exemplo)
Estação A
Estação B
5
5
5
5
Spanning Tree Protocol
Criado para resolver problemas causados por links redundantes (loops)
na rede
Garante uma topologia livre de loops através da ativação de um caminho
único através da rede
Produz uma topologia lógica em árvore a partir de qualquer topologia
física definida pelos Switches
Provê reconfiguração automática em caso de falha de um link ou switch
Spanning Tree
O Spannig Tree foi criado para eliminar Loops em uma rede camada 2
Algumas portas são bloqueadas para o tráfego de modo que a rede
assuma uma topologia em árvore
1 2
3
4
4 Estação A transmite um Broadcast
(um ARP por exemplo)
Estação A
Estação B
Spanning Tree - Terminologia
LAN 1
Bridge 5
Porta A Porta A
LAN 2
LAN 3
LAN 4 LAN 5
Root Bridge
10
10
10
10
5
10
10 10
Bridge 1
Porta B
Bridge 2
Porta B
Bridge 3
Porta B
Porta A
Bridge 4
Porta B
Porta A
Porta B
Porta A
Porta C
=Porta
Bloqueada
Porta para
o Root
Spanning Tree – Estados
Listening (Eleição do Root)
Learning (Aprendendo os caminhos)
Blocking (estado inicial de todas as portas; permite tráfego somente de
BPDUs)
Forwarding (aberta a todo tráfego)
Virtual LANs - VLANs
1
2
3
4
5 6 7
A B C
E
D
Agrupa portas de acesso do
switch
Criando segmentos de LAN que
não se comunicam entre si.
VLAN VERDE – 1,3,7,A e B
VLAN VERMELHA – 2,5 e D
VLAN AZUL – 4, 6 e C
VLAN Trunking
1
2
3
4
5 6 7
Numa interface configurada para VLAN
trunking os quadros Ethernet são
modificados com o acréscimo de um TAG
que identifica a VLAN a que eles
pertencem. O 802.1Q é o padrão usado no
mercado.
A B C
E
D
O tráfego de
todas as VLANs
passa pelo
mesmo meio
físico.
Formato do Quadro numa VLAN
Trunking
DESTINO
1111.1111.1111
ORIGEM
2222.2222.2222
DADOS
00101011001100
DESTINO
1111.1111.1111
ORIGEM
2222.2222.2222
DADOS
00101011001100
VLAN
TAG
Quadro Ethernet original na porta de acesso
Mesmo quadro numa interface VLAN Trunking
VID = Vlan ID
12 bits = 4096 vlans
(4094 pois endereços 0x000
and 0xFFF são reservados)
Perguntas
Cite exemplos de equipamentos na camada física, enlace e rede?
Física: Cabos de rede, hubs, repetidores.
Enlace: Bridge e switches.
Rede: Roteadores (switches L3).
Qual a principal diferença entre um hub e um switch?
No hub a banda é compartilhada em um domínio de colisão. Apenas
uma comunicação ocorre por vez. Em um switch cada
comunicação possui banda dedicada. Várias comunicações
podem ocorrer simultâneamente.
Perguntas
O que é uma VLAN?
É uma forma de criar redes virtuais em um switch através do
agrupamento de portas.
Como as VLANs são estendidas entre os switches?
Com a utilização de ligações chamadas VLAN TRUNKS.
Qual o padrão para criação de VLAN TRUNK?
IEEE 802.1Q
Como os quadros em um TRUNK são associados com as diferentes
VLANS?
Com a utilização da adição de um campo VLAN TAG, que carrega a
identificação da VLAN.
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP
Voice-sobre-IP (tentativa)
Equipamentos de Rede x
Modelo OSI
Multilayer
switch
Switch
Roteador
Bridge
Suportado por:
• Protocolos
• Padrões
• Software
Hub
Cabos e
Conectores
CAMADA 3
7 Aplicação
6 Apresentação
5 Sessão
4 Transporte
3 Rede
2 Enlace
1 Fisico
Como surgiu o protocolo IP?
IP = INTERNET PROTOCOL
Especifica a troca de mensagens da chamada Internet
protocolo de camada de rede
D
A
C
B
REDE IP
Rede
Enlace
Física
Aplicação
Transporte
Roteador
INTERNET
Características das redes IP
• Camada 3
• Não orientada à conexão
• Endereços de 4 octetos
• Transporte baseado em roteamento
• Não há garantia da qualidade de serviço
A B
Tipos de endereços IP
Cada máquina deve possuir um endereço IP único
Endereços Unicast
• Usados para enviar uma mensagem a um dispositivo em específico.
Endereços Multicast
• Usados para enviar uma mensagem a um grupo específico de usuários.
Endereço de Broadcast
• Usados para enviar uma mensagem para todos os dispositivos conectados
em um mesmo domínio de colisão
Endereçamento IP
O Endereço IP é composto por 4 octetos
Utilizamos a notação Dotted Decimal (decimal com ponto)
Os octetos estão divididos em 2 partes:
• Endereço de rede
• Endereço de host
Associado a um endereço existe sempre uma máscara
• Aplica-se a máscara ao endereço para identificar rede e host
143.107.111.1
143.107.111.1/24 ou 143.107.111.1 / 255.255.255.0
Rede Nó/Host
Endereço de rede IP
10.10.10 .1
Notação Decimal por ponto
32 bits
Rede Nó/Host
8 bits 8 bits 8 bits 8 bits
•Um endereço IP consiste de 32 bits, agrupados em 4 octetos em notação decimal
192 201 158 16
Classes de Endereçamento
Class A • 1st bit 0 • 1st octet 00000000 – 01111111
• 1.0.0.0 – 127.255.255.255 • Porção da rede é representada pelo primeiro octeto
Class B • 1st 2 bits 10 • 1st octet 10000000 – 10111111
• 128.0.0.0 – 191.255.255.255 • Porção da rede é representada pelos dois primeiros octetos
Class C • 1st 3 bits 110 • 1st octet 11000000 – 11011111
• 192.0.0.0 – 223.255.255.255 • Porção da rede é representada pelos três primeiros octetos
127.xx.yy.zz reservado para testes de loopback
Regra do
primeiro
octeto
Classe de Endereçamento
Class D • 1st 4 bits 1110
• 1st octeto 11100000 – 11101111 • Range de endereços: 224.0.0.0 – 239.255.255.255
• Reservado para multicast
Class E
• 1st 4 bits 1111
• 1st octeto 11110000 – 11111111 • Range de endereços 240.0.0.0 – 247.255.255.255
• Reservado para uso futuro e experimental
255.255.255.255 reservado como endereço de broadcast
Classes de endereçamento
ICMP
Classe A 0
128 64 32 16 8 4 2 1
Rede Host Host Host
7 24 No. de bits
Classe B 0 Rede Rede Host Host
14 16
1 0
Classe C Rede Rede Host
8
1 1 0 Rede
21
Cont.
Problema com Endereçamento por
Classes – Máscaras Fixas
Número de Redes Número de Hosts
Classe A 126 16.777.214
Classe B 16.382 65.534
Classe C 2.097.152 254
Desperdício de endereços IP
Endereços IP estavam acabando
Eliminação das máscaras fixas
Subnet -> divisão das redes em partes menores
Supernet -> agregação de redes
Solução: CIDR / VLSM
• Classless Interdomain Routing (agregação)
• Variable Length Subnet Masks (subnet)
Problema com Endereçamento por
Classes – Máscaras Fixas
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/02/03/enderecos-de-ipv4-
chegam-ao-fim-923728518.asp
Os últimos cinco blocos de
endereços, totalizando 83,9
milhões, foram alocados em cada
um dos cinco Registros Regionais
da Internet (RIR). (03/fev2011)
No Brasil o Comitê Gestor da Internet
(CGI) prevê que os estoques
durem até 2012.
Nos EUA, o prazo é mais curto: de
três a nove meses, de acordo
com John Curran, CEO da
American Registry for Internet
Numbers (Arin), uma das cinco
RIR.
Máscaras Default
Endereços
Classe A
255 0 0 0
11111111 00000000 00000000 00000000
Endereços
Classe B
255 255 0 0
11111111 11111111 00000000 00000000
255 255 255 0
11111111 11111111 11111111 00000000
Endereços
Classe C
Subredes
Rede Host Rede 1 0 Host
Endereço Classe B : Antes de ser usado em subredes
Rede Host SUBREDE
Endereço Classe B : Depois de ser usado em subredes
Rede 1 0
• Ao se criar subredes, Bits de Host são “ emprestados” para o
endereço de rede
Conceito de subrede
Endereço IP
Classe A
00001010 00000000 00001000 00000101
11111111 11111111 11111000 00000000
10 0 8 5
Consiste em emprestar alguns dos bits da parte do host para
representarem partições (subnets) da rede.
Máscara
default
Máscara
de
subrede
11111111 00000000 00000000 00000000
Endereço IP
binário
REDE SUBREDE HOST
Problema com Endereçamento por
Classes – Máscaras Fixas
Número de Redes Número de Hosts
Classe A 126 16.777.214
Classe B 16.382 65.534
Classe C 2.097.152 254
Desperdício de endereços IP
Endereços IP estavam acabando
Endereços Privados
Estes não são roteados na Internet; podem ser repetidos livremente
NAT - Network Address Translation
The Internet Assigned Numbers Authority (IANA) has reserved the
following three blocks of the IP address space for private internets:
• 10.0.0.0 - 10.255.255.255 (10/8 prefix)
• 172.16.0.0 - 172.31.255.255 (172.16/12 prefix)
• 192.168.0.0 - 192.168.255.255 (192.168/16 prefix)
Faixas Reservadas
Classes de end IP Faixa de endereços
Classe A 10.X.X.X
Classe B 172.16.X.X a 172.31.X.X
Classe C 192.168.X.X
• Endereços reservados para uso interno nas empresas.
• Não “roteáveis” na Internet
NAT Example
10.0.0.1
10.0.0.4
10.0.0.3
10.0.0.2
web server a
b
c
NAT
204.x.1.10
Internet
Outgoing PPTP Client Through NAT
Perguntas
O endereço IP é composto de quantos bits? Como é organizado para
melhor compreensão humana?
32 bits separados em quatro octectos convertidos em números
decimais.
Quais os principais tipos de endereço IP?
Unicast, multicast e broadcast.
Quais são as classes de endereçamento IP?
Classe A, B, C, D (multicast), E (experimental).
Para que serve a máscara de rede?
Para determinar o endereço de rede e de host.
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP
Voice-sobre-IP (tentativa)
Endereçamento IP
CE
172.16.1.0/24 172.16.1.1/24 172.16.1.2/24
172.16.4.12/30
172.16.3.0/24
172.16.2.0/24
172.16.16.0/24
172.16.4.13/30
172.16.4.14/30
172.16.2.1/24 172.16.3.1/24 172.16.3.2/24 172.16.16.1/24
172.16.2.10/24 172.16.3.32/24 172.16.4.32/24
172.16.17.8/30
172.16.17.9/30
172.16.17.10/30
Exemplo de Rede
Funções do roteador de pacotes
Roteamento = contrução de mapas
(tabelas) e definição de direções
(portas) - Camada 3
Switching = mover pacotes entre
interfaces - Camada 2
Switching = Encaminhamento
Funções do roteador de Pacotes
Roteamento
H-IP Payload H-Enlac
H-IP Payload Encaminhamento
H-IP Payload
H-IP Payload H-Enlac
RIB FIB
Layer 2 Layer 2
Rede
Enlace
Física
Aplicação
Transporte
Interface 1 Interface X 1
2
3
4
5
6
7
Tabela de Roteamento
Lista de rotas para uma determinada rede de destino
1
4
CE
172.16.1.0/24 172.16.1.1/24 172.16.1.2/24
172.16.4.12/30
172.16.3.0/24
172.16.2.0/24
172.16.4.13/30
172.16.4.14/30
172.16.2.1/24 172.16.3.1/24 172.16.3.2/24
172.16.2.10/24 172.16.3.32/24
172.16.16.0/24
172.16.4.32/24
172.16.17.8/30
172.16.17.9/30
172.16.17.10/30
Tabela de Roteamento
Lista de rotas para uma determinada rede de destino
1
4
172.16.16.1/24
172.16.16.0/24
172.16.3.32/24
172.16.17.8/30
172.16.17.9/30
172.16.17.10/30
Tabela de Roteamento - Roteador X
Rede IP Destino Gateway Métrica
172.16.16.0/24 conectado 0
172.16.17.8/30 conectado 0
172.16.4.12/30 172.16.17.9 2
0.0.0.0 172.16.17.9 1
Exemplo de tabela de roteamento
Router# show ip route
Codes: I - IGRP derived, R - RIP derived, O - OSPF derived
C - connected, S - static, E - EGP derived, B - BGP derived
* - candidate default route, IA - OSPF inter area route
E1 - OSPF external type 1 route, E2 - OSPF external type 2
route
Gateway of last resort is 131.119.254.240 to network 129.140.0.0
O E2 150.150.0.0 [160/5] via 131.119.254.6, 0:01:00, Ethernet2
E 192.67.131.0 [200/128] via 131.119.254.244, 0:02:22, Ethernet2
O E2 192.68.132.0 [160/5] via 131.119.254.6, 0:00:59, Ethernet2
O E2 130.130.0.0 [160/5] via 131.119.254.6, 0:00:59, Ethernet2
E 128.128.0.0 [200/128] via 131.119.254.244, 0:02:22, Ethernet2
E 129.129.0.0 [200/129] via 131.119.254.240, 0:02:22, Ethernet2
E 192.65.129.0 [200/128] via 131.119.254.244, 0:02:22, Ethernet2
E 131.131.0.0 [200/128] via 131.119.254.244, 0:02:22, Ethernet2
E 192.75.139.0 [200/129] via 131.119.254.240, 0:02:23, Ethernet2
Construindo a tabela de roteamento
Estáticas • Rotas manualmente definidas
Dinâmicas • Rotas aprendidas dinâmicamente através de um protocolo de roteamento
Roteamento
Rotas estáticas
• Rotas configuradas manualmente
• Úteis quando existe somente uma rota de saída
• Frequentemente usadas como rotas default
Default Routes
• Rotas usadas se durante o roteamento de um pacote nenhuma rota mais específica for encontrada para o mesmo (best match)
• Pode ser introduzida na tabela por protocolos de roteamento
Perguntas
Quais os tipos de roteamento?
Estático, rotas permanentes ao longo do tempo. Dinâmico,
a tabela de roteamento é construída dinamicamente com
o uso de um protocolo de roteamento.
Qual a finalidade de uma rota default?
Para qual serão encaminhados os pacotes para os quais
não houve rota específica (ex: uma rota Internet).
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP
Voice-sobre-IP (tentativa)
Que endereços identificam as máquinas
Endereço físico identifica
lógicamente a máquina no
segmento físico e é usado
nos quadros ethernet
Endereço IP identifica a
rede, segmento de rede e a
máquina nos pacotes IP
MAC Address
1234.5678.9ABC
0000.0cXX.XXXX
First 24 bits = Manufacture Code
assigned by IEEE
XXXX.XX00.0001
Second 24 bits = Specific interface,
assigned by Manufacture
48 Bit Hexadecimal (Base16) Unique Layer two address
Quadro Ethernet (Camada de Enlace)
DESTINO
1111.1111.1111
ORIGEM
2222.2222.2222
Host A
1111.1111.1111 2222.2222.2222
Host B
DADOS
00101011001100
FFFF.FFFF.FFFF
BROADCAST = DESTINADO A TODAS AS ESTAÇÕES
Host A
1111.1111.1111
3333.3333.3333
R1
2222.2222.2222
Como os end. MAC são aprendidos pelos
computadores e roteadores
ARP = Address Resolution Protocol
Host B quer se comunicar com Host A
Host B envia um ARP REQUEST para o Host A
O ARP REQUEST chega a todas as estações (broadcast)
Host A envia um ARP REPLY para o Host B
Agora, tanto Host A como Host B conhecem seus respectivos endereços MAC
R1 também escutou o broadcast e aprendeu o endereço de B
Os endereços são armazenados durante um tempo fixo no cache local das máquinas
• RFC 826 (não especifica timeout)
Host B
Exemplo
DESTINO
FFFF.FFFF.FFFF
ORIGEM
2222.2222.2222
Host A 20.20.20.1
1111.1111.1111 2222.2222.2222
Host B (20.20.20.2)
DESTINO
20.20.20.1
EXEMPLO: ARP REQUEST
ORIGEM
20.20.20.2
DADOS
ARP REQUEST
DESTINO
2222.2222.2222
ORIGEM
1111.1111.1111
DESTINO
20.20.20.2
ORIGEM
20.20.20.1
DADOS
ARP REPLY
EXEMPLO: ARP REPLY
ARP TABLE DO HOST B:
IP MAC
20.20.20.1 1111.1111.1111
Roteando pacotes entre redes
.1
172.16.15.0/24 172.16.17.8/30
.9 .10
.1 172.16.16.0/24
.32
.2
172.16.16.32 172.16.16.1 DADOS
IP Origem IP Destino DADOS
172.16.16.32 172.16.16.1 DADOS
IP Origem IP Destino DADOS
Tabela de Roteamento - Roteador X
Rede IP Destino Gateway Métrica
172.16.15.0/24 conectado 0
172.16.17.8/24 conectado 0
0.0.0.0 172.16.17.9 1
172.16.16.32 172.16.15.1 DADOS
IP Origem IP Destino DADOS
Tabela de Roteamento - Roteador Y
Rede IP Destino Gateway Métrica
172.16.16.0/24 conectado 0
172.16.17.8/30 conectado 0
0.0.0.0 172.16.17.9 1
Y X
Perguntas
Como as estações são identificadas em uma rede Ethernet?
Através de seu endereço MAC.
Como é o formato do endereço MAC?
É composto de 48 bits e representado em Hexadecimal . A primeira metade é designada pelo IEEE unicamente aos fabricantes, a segunda é determinada pelos fabricantes unicamente a cada interface de rede.
Como as estações aprendem os endereços MAC das outras?
Através da utilização do protocolo ARP, que proporciona a construção de uma tabela (tabela ARP) que relaciona os endereços MAC e IP.
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Internet Protocol
Intervalo
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP / UDP
Voice-sobre-IP
Parte da família de protocolos TCP/IP
Permite a transferência de dados orientada a conexão
RFC 793
Padrão para Internet
Transmission Control Protocol (TCP)
Por que surgiu o protocolo TCP?
Rede
Enlace
Física
Aplicação
Transporte
Definir uma comunicação fim-a-fim que garanta a entrega dos pacotes
O que fazem os componentes da camada de transporte:
Recebem dados das aplicações e os segmenta
Podem oferecer detecção e correção de erro de transmissão
Multiplexação
Cobrir algumas funções
inerentemente não realizadas pelo
protocolo IP
TCP recebe dados da aplicação e os segmenta
O tamanho do pacote é definido pela camada de enlace (Ex: Ethernet é 1518 bytes)
O TCP recebe os dados da aplicação (ex: um arquivo de 5K bytes) e o segmenta em pacotes que possam ser transmitidos pelo protocolo da camada de enlace
No receptor, o TCP remonta o arquivo a partir dos pacotes recebidos e o entrega a aplicação destino
Segmentação
O TCP oferece um serviço de transporte orientado a conexão
Antes que qualquer dado seja transferido, os peers TCP trocam informações de configuração e criam uma conexão
A conexão é um acordo para se trilhar os pacotes que são enviados entre os dois peers
O computador que envia o pacote espera receber um reconhecimento do computador destino
Se o computador originador não recebe o reconhecimento, ele reenvia o pacote até que este seja reconhecido ou que seja determinado que a entrega dos dados não seja possível.
Detecção e correção de erro
Aplicação
Rede
Enlace
Física
Transporte
Rede
Enlace
Física
Transporte
Os ports são divididos em grupos:
Well Known Ports: 0 – 1023
Aplicações “Clássicas”
Usualmente privilégio root
Registered Ports: 1024 – 49151
Aplicações proprietárias
Privilégio de usuário
Dynamic Ports: 49152 - 65535
Exemplos:
Telnet – 23
FTP DATA – 20
FTP Control – 21 SMTP - 25
Secure Shell - 22
HTTP - 80
HTTPS - 443
Referências
http://www.iana.org/assignments/port-numbers
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_TCP_and_UDP_port_numbers#.28Registered.29_Ports_1024_to_49151
A1 A2 An
Multiplexação - Portas TCP
Parte da família de protocolos TCP/IP
Permite a transferência de dados não orientada a conexão (Best Effort)
RFC 768
Padrão para Internet
User Datagram Protocol (UDP)
Segmentação
Transferência de único pacote
Registro indivisível – não é um fluxo
Detecção e correção de erro
Deteção através de checksum
Não faz correção
UDP - Segmentação e tratamento de
erros
Connectionless Protocol No connection
No Sequence, Acknowledgement or Flag Fields in packet
Commonly used for broadcasts
Multiplexação
Uses ports like TCP SNMP is UDP port 161
TFTP is UDP port 69
User Datagram Protocol
Perguntas
Quais os 2 protocolos de transporte mais utilizados no modelo TCP / IP?
TCP (orientado a conexão) e UDP (sem conexão).
Quais as principais funções da camada de transporte?
Estabelecimento de comunicação fim-a-fim. Multiplexação: permite que várias aplicações utilizem o mesmo IP através da utilização de PORTS. Segmentação: divide e reconstrói mensagens da aplicação que sejam maior do que a camada enlace pode transmitir.
Agenda
Conceitos de redes de dados
Modelo OSI x TCP/IP
Modelo OSI e dispositivos de rede
Intervalo
Internet Protocol
Roteamento
Rede IP em funcionamento
Protocolos TCP / UDP
Voice-sobre-IP
Telefonia Hoje
Centrais Digitais
Utilização de TDM
Voz é transmitida em pacotes multiplexados no tempo
Comunicação orientada a conexão
Banda dedicada = garantia de qualidade
Características importantes para voz: • Garantia de banda
• Perda
• Atraso
• Jitter – Variação do atraso
Analog Audio Source
= 0101
Voice to Digits:
Pulse Code Modulation (PCM)
G.711 Pulse Code Modulation (PCM) is the DS0 (64 kbps)
or “channel”
Everything
Is Bits
Sample
Quantize
Encode
Frame
4000 Hz
Analog
Signal
= Sample 8,000/sec
Nyquist Frequency
Quantize 256 Steps
Using 8 Bits
DS0
64 Kbps
Convergência
Voice-sobre-IP (VoIP)
VOIP é a transmissão de voz em uma rede IP
IP não é orientado a conexão
IP não garante as características importantes para voz: • Garantia de banda
• Perda
• Atraso
• Jitter – Variação do atraso
Como garantir a qualidade da voz em redes IP?
Utilizando técnicas de QoS (qualidade de serviço)!
Perguntas
Qual a unidade básica, que representa um canal de voz, em um sistema
de telefonia? Qual a sua banda?
DS0. 64 Kbps.
Qual o desafio na transmissão de voz em uma rede IP? Como solucionar
este desafio?
Uma rede IP não possui garantia dos requisitos necessários para
qualidade da transmissão da voz, tais como banda, atraso, perda,
latência e jitter. Com a utilização das técnicas de QoS para
proporcionar uma transmissão da voz dentro dos requisitos
mínimos.
Conhecimento Aplicado
Rafael Rocha
Sales Engineer
rafael.rocha@westcon.com.br
Servidores Switch Core
111
Exemplo 1
Switches Acesso
Laptop
PC / Workstation
Computadores
Internet
Roteador
Link Wan
UTP
Fibra
Wan
Firewall
112
Exemplo 2
Internet
Matriz
Operadora
UTP
Fibra
Wan
Filial 1
Filial 2
Filial 3
Filial 4
113
Exemplo Prédio
114
Exemplo Prédio
115
Exemplo Prédio
116
Exemplo Prédio
Laptop
PC / Workstation
3 Andar
UTP
Fibra
Wan
PC / Workstation
2 Andar
1 Andar
117
Exemplo Prédio
Laptop
PC / Workstation
Shaft
Cabeamento Horizontal
Cabeamento Vertical / Backbone
PC / Workstation
Sala de Telemática /
Cabeamento / Armário
de Telecomunicações
CPD / Datacenter / Sala de
Equipamentos
Área de
trabalho.
Baias de
funcionários.
118
Redundância
Shaft
Norte
UTP
Fibra
Wan
CPD / Datacenter
Shaft
Sul
De equipamento
De caminho
119
Network Design Flexibility
Application
Servers
Switch Cluster Core
Campus
Large Closet
Chassis
Medium Closet
Stackable Large Closet
Stackable
Small Closet
Stackable
Centralized Core
Or
Distributed Core
Simple Two Tier Architecture
120
Network Design Flexibility
Application
Servers
Switch Cluster Core
Campus
Distribution Switch
Cluster
Distribution
Switch
Optional
Distribution Layer
Add It When You
Need It Centralized
or
Distributed
Layer 3
Campus
Large Closet
Chassis
Medium Closet
Stackable Large Closet
Stackable
Small Closet
Stackable
Centralized Core
Three Tier Architecture
Meio de Transmissão
Normalmente os acessos aos micros, estações e servidores é feito em
cabos de cobre (UTP).
Normalmente os enlaces entre os switches de acesso e core é feito em
cabos de fibra ótica.
A distância máxima que o comprimento de uma interconexão pode
ter depende da velocidade e tipo de mídia.
Existem dois tipos básicos de fibra ótica, multimodo e monomodo.
multimodo: menor custo e menor distância
monomodo: maior custo e maior distância
Par trançado Recomendado para cabeamento horizontal
Menor custo
Maior facilidade de operação/manutenção
Menor imunidade a ruídos e interferência
Fibra ótica Recomendado para cabeamento vertical
Maior custo
Maior complexidade para operação/manutenção
Maior imunidade a ruídos e interferência
Meio de Transmissão
Par trançado Formado de 8 fios de cobre divididos em 4 pares
Cada par é trançado para formar um par balanceado – mesma amplitude, fases opostas
Objetivo de reduzir a interferência eletromagnética
UTP – unshielded twisted pair
Um par para transmissão; um par para recepção
Distância máxima de 100 metros
Gigabit Ethernet utiliza 4 pares (8 fios) para transmitir e receber simultaneamente
Conector RJ-45
Meio de Transmissão
Categorias de Cabo de Cobre
Categoria Velocidade Máxima Frequência
Cat 5 100 Mbps (2 pares);
1 Gbps (4 pares)
100 MHz
Cat 5e 1 Gbps 100 MHz
Cat 6 1 Gbps 250 MHz
Cat 6e 10 Gbps 500 MHz
Cat 6a 10 Gbps 625 MHz
Fonte: Nortel Data Networking Technology
Especificado pela norma ANSI/TIA/EIA 568-B-2 (2002)
American National Standads Institute (ANSI);
Eletronics Industries Association (EIA);
Telecommunicatioms Indrustry Associantion (TIA).
Recomendado utilizar CAT5e ou superior
Estes padrões utilizam 4 pares trançados e conector RJ-45
Vantagens da Fibra ótica • Maior capacidade
• Grandes distâncias
• Baixa taxa de erros
• Imunidade a ruídos e interferências
• Seguro
• Leve e pequeno
Meio de Transmissão
Perguntas
Quais os dois principais meios de transmissão física em redes de
computadores atuais?
Cabos de par trançado de cobre (UTP) e fibra ótica.
Quais as principais vantagens no uso da fibra ótica?
Maior capacidade; Grandes distâncias; Baixa taxa de erros;
Imunidade a ruídos e interferências; Seguro; Leve e pequeno.
Comunicação Full-Duplex
Par de fibras Uma fibra é RX
Uma fibra é TX
Meio de Transmissão
Transceiver
Interface elétrica – ótica; Determina o padrão a ser utilizado
Multimodo ou Monomodo
Distância máxima
Meio de Transmissão
GBIC
SFP ou miniGBIC
Meio de Transmissão
Tipos diferentes de conectores
Perguntas
Qual o componente de HW utilizado para transformar os sinais elétricos
em sinais óticos?
Transceiver.
Quais as principais padrões de transceivers?
1GE: GBIC e SFP (mini-GBIC).
10GE: XFP e SFP+.
IEEE – Nomenclatura Meio Físico Nortel Data Networking Technology
Código Descrição
10 Rede opera a 10 Mbps
G Gigabit Ethernet
Base Sinalização banda básica
T Par trançado
X Full duplex
F Fibra ótica
10Base-T
10 indica a velocidade de 10 Mbps
Base indica a sinalização banda básica
T indica Par Trançado
Meio de Transmissão
Mídia Velocidade Padrão Distância Máxima
Cobre 10 Mbps 10Base-T 100 metros
Cobre 100 Mbps 100Base-T 100 metros
Fibra Multimodo 100 Mbps 100Base-FX 2 kilometros
Cobre 1 Gbps 1000Base-T 100 metros
Fibra Multimodo 1 Gbps 1000Base-SX 275 / 550 metros
Fibra Multimodo 1 Gbps 1000Base-LX 550 metros
Fibra Monomodo 1 Gbps 1000Base-LX 10 kilometros
Fibra Monomodo 1 Gbps 1000Base-ZX 70 kilometros
Fibra Multimodo 10 Gbps 10GBase-SR 2-26 / 2-33 metros
Fibra Monomodo 10 Gbps 10GBase-SR 2-66 / 2-82 / 2-300 metros
Fibra Monomodo 10 Gbps 10GBase-LR 10 kilometros
Fibra Monomodo 10 Gbps 10GBase-ER 40 kilometros
Cabeamento Não Estruturado
Imagine o que diria nesta situação ??
Você
Socorro !!!!!!!
Cabeamento Não Estruturado
Definição da Wikipedia
Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e
padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e
telefonia, de modo a tornar a infra-estrutura de cabos independente do tipo
de aplicação e do layout. Permitindo a ligação a uma rede de: servidores,
estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores. O SCS
(Structure Cabling System) utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias
padrão para transmissão de dados, uma analogia ao SCS é a tomada de
energia que permite a alimentação elétrica de um equipamento independente do
tipo de aplicação.
(07 de Julho de 2010)
Para o Brasil temos a norma técnia da ABNT: NBR 14565.
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Nortel Data Networking Technology
ABNT: NBR 14565:2000
NOTA - Os números 1 a 7
identificam os sete subsistemas
de um sistema de Cabeamento
Estruturado de Telecomunicações.
1 - Área de trabalho
2 - Rede secundária
3 - Armário de telecomunicações
4 - Rede primária nível 1
5 - Sala de equipamento
6 - Sala de entrada de
telecomunicações
7 - Cabo de interligação externo
Cabeamento Estruturado
Normalmente, o projeto de cabeamento estruturado é feito juntamente com o
projeto de engenharia civil e/ou arquitetura.
A execução do mesmo, atualmente, acontece como uma das etapas da obra de
contrução ou reforma.
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
Serviços de Telecomunicações
Enlaces de dados • Ponto a ponto
• Internet
• Frame Relay
• MPLS
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Muito obrigado !!!
Rafael Rocha
Sales Engineer
rafael.rocha@westcon.com.br
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