Izabella Lentino

SEMINÁRIO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A POLÍTICA E O

PLANO DE MOBILIDADE URBANA

:: IZABELLA LENTINO :: TÉCNICA PERICIAL :: GATE AMBIENTAL :: MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO DE JANEIRO ::

SEMINÁRIO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A POLÍTICA E O

PLANO DE MOBILIDADE URBANA

:: IZABELLA LENTINO :: TÉCNICA PERICIAL :: GATE AMBIENTAL :: MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO DE JANEIRO ::

CONTROLE SOCIAL

O QUE É CONTROLE SOCIAL?

CONTROLE SOCIAL É A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DA GESTÃO PÚBLICA NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS

E PROGRAMAS PÚBLICOS.

TRATA-SE DE UMA AÇÃO CONJUNTA ENTRE ESTADO E SOCIEDADE EM QUE O

EIXO CENTRAL É O COMPARTILHAMENTO DE RESPONSABILIDADES COM

VISTAS A AUMENTAR O NÍVEL DA EFICÁCIA E EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS E

PROGRAMAS PÚBLICOS.

COMO GARANTIR O CONTROLE SOCIAL NAS AÇÕES E

POLÍTICAS PÚBLICAS DE MOBILIDADE URBANA?

O QUE É TRANSPORTE ?

ATO DE MOVIMENTAR UMA MASSA (PESSOAS/BENS)

DE UM PONTO A OUTRO DO ESPAÇO

A B ORIGEM

(ex: casa)

DESTINO

(ex: trabalho)

CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE

É UMA ATIVIDADE MEIO: NÃO TEM FIM EM SI MESMO;

É RESPONSÁVEL POR APROXIMAR AS PESSOAS DAS ATIVIDADES URBANAS;

TEMA COMPLEXO QUE EXIGE ATUAÇÃO DE ESPECIALISTA;

É UMA FERRAMENTA PARA ORIENTAR A DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS;

FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTOS DE TODAS AS ATIVIDADES URBANAS;

EXERCE PAPEL ESTRUTURADOR NO DESENVOLVIMENTO URANO E REGIONAL;

POSSUI RELAÇÃO COM A DIMENSÃO ECONÔMICA, SOCIAL, AMBIENTAL E POLÍTICA,

PODENDO GERAR CONFLITO DE INTERESSES.

USO DO SOLO

VIAGENS /

MOVIMENTOS

OFERTA DE

TRANSPORTE

DEMANDA DE

TRANSPORTE ACESSIBILIDADE

VALOR DA TERRA

CICLO DOS TRANSPORTES

DESAFIO

MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

GARANTIR O EQUILÍBRIO, NO TEMPO, ENTRE A OFERTA E A DEMANDA POR TRANSPORTE

OFERTA DE

TRANSPORTE

DEMANDA POR

TRANSPORTE

OFERTA DE

TRANSPORTE

DEMANDA POR

TRANSPORTE

OFERTA DE

TRANSPORTE

DEMANDA POR

TRANSPORTE

CONCEITO DE TRANSPORTE

(macro acessibilidade)

Bairro A Bairro B

Origem (uso do solo) Destino

(uso do solo)

infraestrutura de

transporte

automóvel particular / ônibus

CONCEITO DE MOBILIDADE URBANA

Origem (uso do solo) Destino

(uso do solo)

Investimentos em

transporte

Acessibilidade

aos sistemas

Acessibilidade

aos sistemas

(macro acessibilidade)

Bairro A Bairro B

(micro acessibilidade) (micro acessibilidade)

TRANSPORTE

Escala Regional:

Ex: PDTU RMRJ (finalizando)

Escala Urbana:

PLANO DE MOBILIDADE

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Escala Regional:

Ex: PET-LESTE (em contratação)

Escala Urbana:

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

COMO GARANTIR MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL?

INTEGRANDO O PLANEJAMENTO E POLÍTICAS

DE TRANSPORTE COM O PLANEJAMENTO E

POLÍTICAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

DEFINIÇÕES

PLANO DIRETOR

INTRUMENTO BÁSICO DE UM PROCESSO DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL PARA A

IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, NORTEANDO AÇÃO DOS

AGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS.

PLANO DE MOBILIDADE

CONJUNTO DE DIRETRIZES COM VISTAS À EFETIVA INTEGRAÇÃO DO PLANEJAMENTO

URBANO COM O PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES E SUA INTERFACE REGIONAL, DE

FORMA A PROPORCIONAR ACESSO A TODA TODOS ÀS OPORTUNIDADES URBANAS,

GARANTINDO A OFERTA DE TRANSPORTE EM CONDIÇÕES ADEQUADAS AO EXERCÍCIO DA

MOBILIDADE DA POPULAÇÃO E DA LOGÍSTICA.

OBJETIVOS

PET-LESTE – PLANO DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL DO LESTE FLUMINESNE

TEM COMO OBJETIVO ESTUDAR O USO E A CUPAÇÃO DO SOLO DOS MUNICÍPIOS DA ÁREA

DE INFLUÊNCIA DO COMPERJ, DE FORMA A ESTRUTURAR A REGIÃO PARA RECEBER NOVOS

EMPREENDIMENTOS E GARANTIR QUE A EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA SEJA COMPATÍVEL

COM A CAPACIDADE DE INFRAESTRUTURA DE ÁGUA, ESGOTO, COLETA DE LIXO,

EQUIPAMENTO DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, LAZER, SISTEMA VIÁRIO RODOVIÁRIO E

FERROVIÁRIO.

PDTU – PLANO DIRETOR DE TRANSPORTES URBANO

INSTRUMENTO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES, QUE POSSIBILITA A

RACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS METROPOLITANO E A

PRIORIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, VISANDO A

INTEGRAÇÃO MODAL.

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

ART. 41. O PLANO DIRETOR É OBRIGATÓRIO PARA CIDADES:

I – COM MAIS DE VINTE MIL HABITANTES;

II – INTEGRANTES DE REGIÕES METROPOLITANAS E AGLOMERAÇÕES URBANAS;

III – ONDE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL PRETENDA UTILIZAR OS INSTRUMENTOS PREVISTOS

NO § 4º DO ART. 182 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL;

IV – INTEGRANTES DE ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE TURÍSTICO;

V – INSERIDAS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE EMPREENDIMENTOS OU ATIVIDADES COM

SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL DE ÂMBITO REGIONAL OU NACIONAL.

(...) § 2º NO CASO DE CIDADES COM MAIS DE QUINHENTOS MIL HABITANTES, DEVERÁ SER

ELABORADO UM PLANO DE TRANSPORTE URBANO INTEGRADO, COMPATÍVEL COM O PLANO

DIRETOR OU NELE INSERIDO.

ESTATUTO DA CIDADE

LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001

REGULAMENTA OS ARTS. 182 E 183 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTABELECE DIRETRIZES GERAIS DA

POLÍTICA URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

NORMA ABNT

4.3. INTRUMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR

4.3.1. A INTRUMENTAÇÃO É CONSTITUÍDA DE DOCUMENTOS LEGAIS, TÉCNICOS,

ORÇAMENTÁRIOS, FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS, DE FORMA A INTEGRAR OS

PROGRAMAS, ORÇAMENTOS E INVESTIMENTOS DO MUNICÍPIO COM AS SUAS DIRETRIZES,

VIABILIZANDO SUA IMPLANTAÇÃO.

4.3.2. A INTRUMENTAÇÃO LEGAL MÍNIMA ESTABELECIDA A PARTIR DAS DIRETRIZES DO

PLANO DIRETOR COMPÕE-SE DA LEI DO PLANO DIRETOR, DA LEI DE USO, OCUPAÇÃO E

PARCELAMENTO DO SOLO E DO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES.

4.3.3. A INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICA REFERE-SE A PROGRAMAS, PLANOS SETORIAIS,

PROJETOS DE AÇÃO CORRESPONDENTES À IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÃO DAS

DIRETRIZES DO PLANO DIRETOR.

NBR 12267/1992: NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DIRETOR

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA

LEI Nº 12.587, DE 03 DE JANEIRO DE 2012

INSTITUI AS DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ART. 24. O PLANO DE MOBILIDADE URBANA É O INSTRUMENTO DE EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA

NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA E DEVERÁ CONTEMPLAR OS PRINCÍPIOS, OS OBJETIVOS E AS

DIRETRIZES DESTA LEI, BEM COMO:

(…) § 1o EM MUNICÍPIOS ACIMA DE 20.000 (VINTE MIL) HABITANTES E EM TODOS OS DEMAIS

OBRIGADOS, NA FORMA DA LEI, À ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR, DEVERÁ SER ELABORADO O

PLANO DE MOBILIDADE URBANA, INTEGRADO E COMPATÍVEL COM OS RESPECTIVOS PLANOS

DIRETORES OU NELES INSERIDO.

(…) § 3o O PLANO DE MOBILIDADE URBANA DEVERÁ SER INTEGRADO AO PLANO DIRETOR

MUNICIPAL, EXISTENTE OU EM ELABORAÇÃO, NO PRAZO MÁXIMO DE 3 (TRÊS) ANOS DA VIGÊNCIA

DESTA LEI.

§ 4o OS MUNICÍPIOS QUE NÃO TENHAM ELABORADO O PLANO DE MOBILIDADE URBANA NA DATA DE

PROMULGAÇÃO DESTA LEI TERÃO O PRAZO MÁXIMO DE 3 (TRÊS) ANOS DE SUA VIGÊNCIA PARA

ELABORÁ-LO. FINDO O PRAZO, FICAM IMPEDIDOS DE RECEBER RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

FEDERAIS DESTINADOS À MOBILIDADE URBANA ATÉ QUE ATENDAM À EXIGÊNCIA DESTA LEI.

LEI DA ACESSIBILIDADE UNIVERSAL

DECRETO Nº 5.296, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2004

REGULAMENTA AS LEIS NOS 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000, QUE DÁ PRIORIDADE DE ATENDIMENTO ÀS

PESSOAS QUE ESPECIFICA, E 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000, QUE ESTABELECE NORMAS GERAIS E

CRITÉRIOS BÁSICOS PARA A PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

OU COM MOBILIDADE REDUZIDA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ART. 31. PARA OS FINS DE ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO TERRESTRE,

AQUAVIÁRIO E AÉREO, CONSIDERA-SE COMO INTEGRANTES DESSES SERVIÇOS OS VEÍCULOS,

TERMINAIS, ESTAÇÕES, PONTOS DE PARADA, VIAS PRINCIPAIS, ACESSOS E OPERAÇÃO.

(...) ART. 34. OS SISTEMAS DE TRANSPORTE COLETIVO SÃO CONSIDERADOS ACESSÍVEIS QUANDO

TODOS OS SEUS ELEMENTOS SÃO CONCEBIDOS, ORGANIZADOS, IMPLANTADOS E ADAPTADOS

SEGUNDO O CONCEITO DE DESENHO UNIVERSAL, GARANTINDO O USO PLENO COM SEGURANÇA E

AUTONOMIA POR TODAS AS PESSOAS

(...) ART. 36. AS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS E AS INSTÂNCIAS PÚBLICAS

RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES COLETIVOS, NO ÂMBITO DE SUAS

COMPETÊNCIAS, DEVERÃO GARANTIR A IMPLANTAÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS NA

OPERAÇÃO, NOS TERMINAIS, NAS ESTAÇÕES, NOS PONTOS DE PARADA E NAS VIAS DE ACESSO, DE

FORMA A ASSEGURAR AS CONDIÇÕES PREVISTAS NO ART. 34 DESTE DECRETO.

O CONTROLE SOCIAL É UM PRINCÍPIO GARANTIDO À SOCIEDADE, PREVISTO NAS LEIS

QUE TRATAM O TEMA “URBANISMO”, “TRANSPORTE” E “MOBILIDADE URBANA”, POR

MEIO DE INTRUMENTOS FISCALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO,

ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DA GESTÃO PÚBLICA

E NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS E PROGRAMAS PÚBLICOS.

O TRANSPORTE QUE QUEREMOS

Deve considerar as orientações de

desenvolvimento urbano definidas no

Plano Diretor Participativo.

A sociedade participa oferecendo

informações sobre hábitos de viagem e

exigindo transporte eficiente para a

realização de suas atividades diárias.

A CIDADE QUE QUEREMOS

Deve considerar o sistema de

transportes existente e sua possibilidade

de ampliação, cujo escopo é objeto do

Plano de Mobilidade.

A sociedade participa na construção do

diagnóstico e dos diferentes cenários de

desenvolvimento urbano, discutindo os

rumos da cidade para os próximos anos.

CONTROLE SOCIAL NA MOBILIDADE URBANA

PLANO DIRETOR

PARTICIPATIVO

PLANO DE

MOBILIDADE

CONTROLE SOCIAL NO PLANO DE MOBILIDADE

FONTE: PLANMOB, PÁG. 34

(MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007)

ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE MOBILIDADE

FONTE: PLANMOB, PÁG. 147/155

(MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007)

1 Reuniões iniciais com objetivo

incorporar o conhecimento

público sobre as questões

envolvidas, principalmente das

expectativas e da percepção

dos problemas.

2 Exposição dos resultados

dos levantamentos e

análises, incluindo diretrizes

e proposições iniciais, que

terão sua receptividade e

conflitos avaliados.

3 Apresentação das

propostas formuladas, com

o objetivo de incorporar as

ponderações dos vários

agentes sobre as

alternativas apresentadas.

Exposição do produto

final do Plano de

Mobilidade, incluindo

diretrizes gerais,

propostas específicas.

4

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS

A SEREM ENFRENTADOS?

CONSOLIDAR O PLANEJAMENTO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, COM O OBJETIVO

DE ORIENTAR O PLANEJAMENTO E A DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS MUNICIPAIS DE TRANSPORTE E

DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO.

CAPACITAR TÉCNICOS DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS E CONSULTORES DE URBANISMO E DE

TRANSPORTE PARA TRATAR O TEMA MOBILIDADE URBANA DE FORMA INTEGRADA .

DEFINIR E GERAR INDICADORES DE MOBILIDADE URBANA E FACILITAR O ACESSO DOS DADOS

ÀS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS E ESTADUAIS, UNIVERSIDADES E CONSULTORES.

DESENVOLVER MÉTODOS E TÉCNICAS PARA GARANTIR O CONTROLE SOCIAL NOS PROCESSOS

DE PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DA

GESTÃO PÚBLICA NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS E PROGRAMAS PÚBLICOS SETORIAIS.

DESENVOLVER MÉTODOS E TÉCNICAS PARA AUXILIAR A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE

MOBILIDADE INTEGRADOS AOS PLANOS DIRETORES, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À

COMPATIBILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRANSPORTE COM A DEMANDA NOS HORIZONTES DE

PLANEJAMENTO (CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO), DEFININDO LIMITES DE CAPACIDADE DE

SUPORTE AMBIENTAL.

DESAFIOS INDENTIFICADOS