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matérias, informações e divulgações
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Falar da docência é falar das várias profissões que transpõeme se sobrepõem a esta.Enquanto professores...Somos mágicos, ao fazermos malabares com diversas situ-
ações que atingem nossa imagem e a vida pessoal.Somos atores, somos atrizes, que interpretam a vida como
ela é, sentimos e transmitimos emoções ao conviver com tantasperformances.
Somos médicos, ao receber crianças adoentadas pela mi-séria, pela falta de tempo da família, pela carência de tempo deviver a própria infância.
Somos psicólogos, ao ouvir as lamentações advindas de umarealidade dura, que quase sempre nos impede de agir diante dopouco a se fazer.
Somos faxineiros, ao tentarmos lavar a alma dos pequenos,das mazelas que machucam estes seres tão frágeis e tão heróicosao mesmo tempo.
Somos arquitetos, ao tentarmos construir conhecimentos,que nem sabemos se precisos, que nem sabemos se adequados.
É só parar para pensar que talvez seja possível encontrarem cada profissão existente um traço de nós professores. Con-tudo, ser professor, ser professora é ser único, pois a docênciaestá em tudo, passa por todos, é a profissão mais difícil, masa mais necessária.
Ser professor é ser essência, não sabemos as respostas.Estamos sempre tentando,Às vezes acertamos, outras erramos, sempre mediamos.Ser professor é ser emoçãoCada dia um desafioCada aluno uma liçãoCada plano um crescimento.Ser professor é perseverar, pois, diante a tantas lamúrias
�não sei o que aqui faço, por que aqui fico?� fica a certeza de que...Educar parece latente, é obstinação.Ser professor é peculiar,Pulsa firme em nossas veias,Professor ama e odeia seu ofício de ensinarOfício que arde e queimaParece mágica, ou mesmo feitiço.Na verdade, não larga essa luta que é de muitos.O segredo está em seus alunos, na sua sala de aula, na alegria
de ensinar a realização que vem da alma e não se pode explicar.Não basta ser bom... tem que gostar.
Soraia Aparecida de Oliveira,professora do Ensino Fundamental,
Escola Municipal Nilza de Lima Sales,Brumadinho, MG.
Ser professor(a) Coluna Literária e Poética
Eduardo TófaniBelo Horizonte/MG
Música suave acalentaNa penumbra do quarto uma fresta de luz
Cansada baila a bailarina de vestido armado
Na beirada da cama uma dama em trajes de galaTraz o vestido amarelado e puído, marcado pelo tempo
No porta-retratos uma foto rasgadaNo espelho a palavra amor, escrita em batom
Uma garrafa de vinho vaziaUm cheiro de tempo parado no arO cuco desperta os pensamentos
A luz do dia fecha as cortinas do quartoÉ chegada a hora, a dama tenta descansar
No canto, desfalecidaEm sua caixa de joias
Adormece tambémA pequena e doce bailarina.
A dama e a bailarina
Eu sou a Primavera!Está limpa a atmosfera,E o sol brilha sem véu!Todos os passarinhos
Já saem dos seus ninhos,Voando pelo céu.
Há risos na cascata,Nos lagos e na mata,Na serra e no vergel:Andam os beija-flores
Pousando sobre as flores,Sugando-lhes o mel.
A PrimaveraDe Olavo Bilac
Dou vida aos verdesramos,
Dou voz aos gaturamosE paz aos corações;
Cubro as paredes de hera;Eu sou a Primavera,A flor das estações!
Coro das quatro estações:Cantemos! Fora a tristeza!
Saudemos a luz do dia:Saudemos a Natureza!
Já nos voltou a alegria!
n Exercícios contra a depressão - PÁG 03n O homem, o sofrimento e a psicoterapia ---------------------------- PÁG 04n Adaptações em casa ajudam a garantir velhice saudável ------PÁG 05n Alimentos que ajudam na saúde PÁG 06n Receitas --------------------------------- PÁG 07n Saiba como proteger seu filho na Internet ----------------------- PÁG 08n Sugestões para uma vida melhor ----------------------------- PÁG 09n Situações intrigantes --------------- PÁG 10n Lazer --------------------------------------PÁG 11
3Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011 3
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pessoas são boas." Josephine Tey
Datas comemorativasde outubro
A prática de exercícios pode ser um remédio mágico paramuitas pessoas com depressão e distúrbios de ansiedade.
Pesquisadores americanos analisaram os resultados deum grande número de estudos publicados e concluíram que aatividade física deveria ser mais frequentemente prescrita pormédicos e terapeutas. A análise dos pesquisadores demons-trou a eficácia dos programas de exercício na redução dadepressão e da ansiedade.
Os exercícios também po-dem complementar os tratamen-tos tradicionais, ajudando os pa-cientes a se tornarem mais foca-dos e comprometidos.
Indivíduos que se exerci-taram apresentaram menos sintomas de ansiedade e depressão,além de níveis menores de estresse e raiva. A prática deexercícios parece atuar em sistemas neurotransmissores espe-cíficos do cérebro, assim como os antidepressivos, e isso temajudado os pacientes que sofrem de depressão a restabelecercomportamentos positivos. Para pacientes que sofrem de an-siedade, os exercícios reduzem seus medos do medo e de sen-sações corporais relacionadas ao medo, como coração acelera-do e respiração ofegante.
Com apenas 25 minutos de exercício, o humor melhora,o estresse é reduzido � isso o deixará mais motivado para seexercitar mais no dia seguinte. Mau-humor não é mais umobstáculo para os exercícios, é uma razão para se exercitar. (Ig)
Exercícios contra a depressão
01 � Dia Internacional do Idoso.04 � Dia Internacional dos Animais.04 � Dia Universal da Anistia.09 � Dia do Atletismo.09 � Dia Mundial do Correio.10 � Dia da Honestidade.10 � Dia Mundial da Saúde Mental.11 � Dia do Deficiente Físico.12 � Dia da Criança.12 � Dia de Nossa Senhora Aparecida.12 � Dia do Descobrimento da América.15 � Dia do Professor.16 � Dia da Tecnologia e Ciência.16 � Dia Mundial da Alimentação.17 � Dia Internacional da Erradicação da Pobreza.17 � Dia Nacional da Vacinação.18 � Dia do Médico.23 � Dia da Aviação.24 � Dia das Nações Unidas.24 � Dia Mundial do Desenvolvimento.25 � Dia da Democracia.25 � Dia da Saúde Dentária.27 � Dia Mundial de Oração pela Paz.29 � Dia Nacional do Livro.31 � Dia das Bruxas.
4 Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 20114
Anos atrás ninguém diria que enxaquecas, dores lombares, nopescoço e no ouvido, entre outros sintomas desconfortáveis,
poderiam ser causadas por uma simples articulação que tem umafunção importante na mastigação, respiração e fala, sendo umadas partes do corpo que mais sofre com o estresse da vidamoderna. Muitas de suas disfunções são geradas por um estadofreqüente de tensão que enrijece os músculos e dificulta o relaxa-mento. Os distúrbios da ATM (Articulação Temporo-Mandibu-lar) podem ocasionar dores muitas vezes insuportáveis, de pre-cisar de tratamento à base de morfina.
Ranger dentes � A má oclusão (encaixe inadequado dosdentes superiores e inferiores no fechamento da mandíbula),também traz prejuízos para a ATM, cujas conseqüências, além dediversas manifestações dolorosas, incluem alterações nos ligamen-tos da face e desgaste excessivo dos dentes e dos ossos, é o bruxismo(ato de ranger dentes durante o sono). Também aqueles pacientesque pressionam os dentes durante o dia ou à noite costumam sofrercom as dores ligadas às disfunções da ATM.
Sinais e sintomas:* acordar com os músculos da face cansados ou doloridos;* dores de cabeça na região frontal e temporal;* dores reflexas no ouvido;* orelhas aquecidas* dores nos músculos trapézio (região dos ombros e cintura);* dificuldade na abertura ou fechamento bucal, principal-
mente ao acordar;* clique (estalo) mandibular;* dormências nas extremidades dos dedos* desgastes nos dentes anteriores;* dores no joelho.
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A relação do homem com o sofrimento ou com a possibilidadede sofrer é uma constante tão significativa que começa mesmo
antes do seu nascimento e o acompanha como um companheirofiel até o suspiro final, se não for além. As filosofias são con-juntos de idéias que procuram entender e explicar a realidadee, dentre elas, algumas filosofias se preocupam mais com aimportância do sofrimento humano. A filosofia Humanista-Existencial tem a concepção de que o homem está destinado asofrer a partir da sua condição frágil e mortal. Essa filosofiaentende que o homem é essencialmente livre e responsávelpelas suas escolhas, então, a consciência de sua finitude e daresponsabilidade por sua formação gera angústia no homem.Dessa forma, a angústia está na base estrutural de nossossentimentos e não há como eliminá-la de nossas vidas.
Cada homem, a sua própria maneira, e a humanidade co-mo um todo desenvolve formas de conceber a si próprio, osoutros, a vida e a realidade. Para enfrentar o sofrimento, essacompanhia ou perseguição constante mais que desagradável,concepções são formuladas. O homem desenvolve a fé e fór-mulas diversas para suportar o sofrimento como crenças nosobrenatural, práticas espirituais e religiões. Além disso, entreoutras fórmulas, incluí-se a de ganhar poder e dominação sobreos outros homens, acumular riquezas e esquecer ou aliviar osofrimento ocupando-se de todo tipo de atividade que gerealienação e anestesia mental. Inclusive, as drogas lícitas e ilí-citas e o fanatismo por qualquer coisa têm também essa função.Ainda, entre as fórmulas para aceitar e adaptar melhor a umadada realidade estão as tentativas de recondicionar a mentehumana através de treinamentos, incluindo os terapêuticos, eas drogas medicamentosas. Contudo, parece que essas fórmu-las acabam não funcionando bem ou não eliminando o sofrimen-to por completo.
Por outro lado, a citada filosofia Humanista-Existencialentende que cada homem só realmente supera o sofrimento quelhe é inerente quando assume a responsabilidade de fazer es-colhas condizentes com a intimidade de seu ser. Para tanto,naturalmente, ele precisa antes de tudo conhecer a própria in-timidade. Todo homem só pode encontrar sentido na vida parasi mesmo quando busca e desenvolve critérios e valores pró-prios em máxima liberdade. Esses critérios e valores, então, sótêm força para fazer frente aos sofrimentos que a vida trásquando são desenvolvidos no íntimo individual de cada serhumano.
A Abordagem Centrada na Pessoaancora-se na filosofia Humanista-Existen-cial e desenvolveu um modo de psicoterapiaem que o papel do psicoterapeuta é ajudarseu cliente a desenvolver por si e para simesmo critérios e valores. Dessa forma, elepoderá desenvolver significados e sentidopara a vida e, consequentemente, alívio pa-ra o sofrimento. Sendo assim, o papel dopsicoterapeuta não poderia ser o de acon-selhar, indicando as razões ou meios deresolver problemas. Seu papel deve ser, então, o de ajudar ocliente a entrar em contato consigo mesmo, com a sua intimi-dade. Isso é feito na medida em que o psicoterapeuta ofereceum clima de aceitação e compreensão com o mínimo de influ-ência externa ao cliente, que é favorecido para desenvolvercritérios e valores próprios para se responsabilizar por si e,consequentemente, encontrar sentido e suporte frente ao so-frimento.
A Psicoterapia Centrada na Pessoa indica que a qualida-de da relação entre psicoterapeuta e cliente é fundamental paraa criação de um ambiente favorável e confiável que permita queo cliente se revele e se descubra. A percepção do cliente dacapacidade e qualidade da aceitação e compreensão do psi-coterapeuta em relação ao que ele revela indica até que grau deprofundidade ele pode se revelar. Quanto mais profundas fo-rem as revelações do cliente ao psicoterapeuta, mais ele des-cobrirá sobre si mesmo. As descobertas através dessas revela-ções formam uma nova autoavaliação no cliente, uma nova basede partida para conceber a si próprio no mundo com os outros.Então, a partir dessa nova base, mudanças emocionais e com-portamentais são consequências naturais. Por fim, o clientepoderá construir uma resistência ou resiliência para enfrentaros sofrimentos inerentes à vida.
* Rodrigo Rezende é psicoterapeuta eatende em consultório particular, inclusive
convênios. Aceita palestrar gratuitamente sobredepressão para associações, sindicatos, empresas
e outras organizações. Contato: (31) 3889-0504 /(31) 9996-3048. E-mail: zerdor@hotmail.com
O homem, o sofrimento
Rodrigo Otávio de Lima Rezende, psicólogo. CRP 04/26970 *
e a psicoterapia
5Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
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do o excesso de líquido, asproteínas excessivas e os resí-duos do metabolismo das cé-lulas.
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sorte. Veja como adaptar da casa paraevitar prejuízos à saúde.
BanheiroBanheiroBanheiroBanheiroBanheiroHá tapetes de borracha que grudam
no chão. Mesmo se o piso for antiderra-pante, você tem que ter barras de apoiosólidas. Existem adaptações muito legais, que são cadeiras pregadasna parede, cujo assento é dobrável para a parede.
É fundamental que o vaso sanitário seja elevado e tenhabarras laterais ou apoio para os braços. Se a pessoa não tiver forçano quadríceps, ela desaba, pode até quebrar o vaso e se machucarmais ainda. Hoje, é possível encontrar assentos removíveis em casasde materiais cirúrgicos: causam menos impacto visual e permitemque o banheiro seja usado também por quem dispensa a adaptação.
CorCorCorCorCorrrrrredoredoredoredoredorUm dos lugares mais perigosos de uma casa é o caminho
do quarto para o banheiro. É fundamental que exista umailuminação acessível e completamente livre. O tapetinho, ostacos soltos, carpetes com sobras e dobras, fio de telefone,brinquedos, móveis baixos e com pontas, animais de estimaçãopequenos, tudo isso é um prato cheio para quem tem um andarmais arrastado sofrer um acidente.
EscadaEscadaEscadaEscadaEscadaO corrimão deve ser firme, ficar dos dois lados, começar antes
da escada e terminar um pouco depois.O melhor ponto de partida é diferenciar autonomia e
independência. Depender de apoio para realizar atividadesdiárias, como fazer a própria higiene e se vestir tira um poucoda independência, mas não nos tira a autonomia de decidir sobrea própria vida. Falta de autonomia é quando já não se podedecidir sobre coisas essenciais de sua vida. À medida que otempo passa, vamos perdendo primeiro essa independênciarelativa, e depois a autonomia.
Chegando láChegando láChegando láChegando láChegando láÀ medida que o tempo passar, você vai precisando de mais
recursos para fazer as coisas com segurança. Se a pessoa é consci-ente e com bom senso, vai construindo essas adaptações.
A melhor saída é procurar a ajuda de profissionais que ori-entam, que ajudam, que apoiam e se dedicam exatamente a essasintervenções familiares de acompanhar essa mudança. (Ig)
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6 Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
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Os cuidados com a ingestão de cálcio não devem ficar res-tritos à infância ou à fase do climatério. O investimento
no consumo desse nutriente deve começar no início da vida eperdurar durante toda a infância, adolescência, fase adulta evelhice.
O Ministério da Saúde recomenda a ingestão diária de1000mg de cálcio por dia para um adulto (mulheres que estejamamamentando precisam de 1200mg/dia). Para quem faz exercí-cios físicos ou no calor intenso, essaquantidade pode ser ultrapassada.
A indicação diária parece pouca,mas equivale a três copos de leite maisuma porção de queijo, volume que nemtodos conseguem alcançar. Pesquisasrealizadas no Brasil nos últimos anosapontam que a ingestão de cálcio pelapopulação é de cerca de 300 a 500 mgpor dia. A função mais conhecida dessemineral é fortalecer os ossos, mas eletambém é importante para o bom fun-cionamento do cérebro e dos músculos,para manter as cáries longe dos dentese até mesmo para reduzir a pressão arterial e a gordura corporal.
Até hoje, já comprovou que pessoas com dietas pobresem cálcio acumulam mais gordura, tem circunferência abdomi-nal maior e índices de colesterol mais altos do que aquelas queingerem a quantidade diária indicada.
O acúmulo de cálcio no organismo tem seu auge aos 35anos. Depois dessa idade, a tendência é perdê-lo com facilidade,por isso a preocupação constante com sua devida ingestão. Oosso não é uma estrutura rígida, é um tecido vivo, que se refazo tempo todo. Mas as células de remodelação tem seu pico aos35 anos, depois disso, vamos perdendo 1% de massa óssea porano.
A importância do cálcio para a saúde Nutriente é essencial para um raciocínio rápido e uma boa resposta muscular
Para os idosos, esse nutriente se torna ainda mais neces-sário para a saúde dos ossos, a fim de evitar possíveis compli-cações de quedas.
PPPPPararararara ser bem aa ser bem aa ser bem aa ser bem aa ser bem absorbsorbsorbsorbsorvidovidovidovidovidoNo entanto, não basta apenas consumir a quantidade
indicada, é preciso criar condições adequadas para que essemineral possa ser incorporado ao organismo. A exposição à
atividade física é essencial e estimula aabsorção.
O ideal é a realização de exercíciosque realizem movimentos em vários sen-tidos, diferentes eixos, como o tênis, ovôlei, e outros esportes.
Na briga para manter o cálcio den-tro do organismo, vale evitar os ladrõesdesse mineral. Sal em excesso, cafeína ebebidas alcoólicas favorecem a elimina-ção desse nutriente. Por isso, é impor-tante estar atento para a quantidade con-sumida. Reduzir o sal na alimentação e aingestão de bebidas alcoólicas vai favore-
cer a saúde como um todo. Além disso, o cigarro tambémprejudica a absorção desse mineral.
Excelentes fontes de cálcioExcelentes fontes de cálcioExcelentes fontes de cálcioExcelentes fontes de cálcioExcelentes fontes de cálcioAs fontes de cálcio típicas são o leite e os produtos
lácteos. Também encontradas na soja, no amaranto, aveia,avelã, verduras verde-escuras como couve, brócolis e espinafree peixes como o salmão ou a sardinha.
A alimentação é individual, mas uma dieta balanceadarica em frutas e verduras garante um equilíbrio dos nutrien-tes.
A propriedade do gengibre de acalmar o estômago é bemconhecida e os efeitos tranquilizadores também se esten-
dem a dores mus-culares.
O gengibre,da mesma famíliado açafrão, con-tém compostosanti-inflamatóriose óleos voláteis �entre eles o óleode gengibre � quemostram efeitosanalgésicos e se-dativos em estudos com animais.
Outros estudos mostraram que consumir gengibre antesde se exercitar não traz impacto sobre dor muscular, consumode oxigênio e outras variáveis fisiológicas durante, ou imedia-tamente após uma sessão de exercícios. Isso sugere que, se ogengibre gera quaisquer benefícios, eles devem se limitar areduções das dores nos dias após os exercícios. (Ig)
Gengibre contra as doresmusculares pós-treino
Raiz pode ajudar a aliviar as dores, mas apenas umou mais dias após a prática de exercícios
Quem sofre de gastrite costuma receber uma série deproibições alimentares. �Não coma isso�, �esqueça aqui-
lo� e �nem passe perto daquilo outro� são as mensagensdisparadas para quem tem o problema estomacal.
Saiba o que é e como prevenir a gastriteSaiba o que é e como prevenir a gastriteSaiba o que é e como prevenir a gastriteSaiba o que é e como prevenir a gastriteSaiba o que é e como prevenir a gastriteCarla Fiorillo, nutricionista da Universidade Federal de
São Paulo e da Consultoria Equi-librium, afirma justamente ocontrário: a melhor dieta paraquem tem a sensação de quei-mação é justamente aquelacomposta por muitos alimen-tos, consumidos a cada trêshoras. Cafeína, frutas ácidas,leites e frituras permanecemno grupo a ser evitado, mas al-guns ingredientes têm ação anti-inflamatória e auxiliam a ame-nizar e até prevenir os sintomas da gastrite.
Outras dicas para quem tem gastrite:� Tome leite com moderação, pois ele estimula a produ-
ção de ácido. Quanto mais leite é ingerido, mais ácido o estô-mago irá produzir, independe de ser ou não desnatado;
� Evite alimentos muito quentes, pois eles promovemuma dilatação dos vasos que pioram a inflamação da mucosagástrica;
� Não deite logo após se alimentar;� Evite o fumo, pois para quem tem gastrite ele pode
piorar ainda mais os sintomas, por estimular a produção deácido no estômago;
� Mastigue bem os alimentos, pois o processo ajuda nadigestão.
Os alimentos indicadospara aliviar a gastrite
Problema sempre é associado à restrição alimentar.Manjericão e banana estão entre os produtos que
amenizam sensação de queimação
7Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
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Uma das receitas mais populares da culinária chinesa,o rolinho pode ser feito com recheios diversos. Veja as suges-tões dos chefs.
Dicas de preparo:- após a chapa, leve a massa à geladeira por três ou
quatro horas antes de moldar com o recheio;- depois de pronto, o rolinho pode ser congelado por até
dois meses;- se congelar os rolinhos, na hora de fritar, não descon-
gele. Ele deve ir descongelando durante a fritura, para a massanão esfarelar. Neste caso, o óleo deve estar bem quente;
- se optar por casquinhas industrializadas. Fique atentoà qualidade, algumas �encharcam� durante a fritura;
- da mesma forma como se frita o pastel, é preciso di-minuir a umidade de todos os ingredientes mais úmidos, paranão prejudicar na hora da fritura.
Rolinho primaveraINGREDIENTES:
Para a massal 1kg de farinha detrigo l 500ml de águal Sal a gosto
Para o recheiotradicional
l 100g de carne empalitos (largura uni-forme de cerca de 0,5 cm)l 200g de repolho em tirasbem finas l 100g de cenoura emtiras bem finas l Shoyu a gosto l Umapitada de glutamato monossódico (Ajinomoto) l 1 gota de óleode gergelim torrado l Amido de milho a gosto
MODO DE PREPARO:Para a massa
Em um recipiente com a farinha de trigo e o sal, acres-cente aos poucos a água. Mexa até obter uma massa lisa ehomogênea, nem muito mole, nem muito sólida. Reserve eresfrie. Apenas depois de três a quatro horas na geladeira, amassa poderá ser manuseada e recheada sem esfarelar. Nachapa para harumaki, a massa deve ficar bem fina.
Para o recheio tradicionalFrite a carne e, quando estiver quase ao ponto, escorra-a. Em
uma panela, coloque o repolho e cenoura em tiras, adicione acarne escorrida e acrescente: meio copo de água, shoyu a gosto,uma pitada de glutamato monossódico. Mexa bem. Quando oslegumes estiverem levemente cozidos, acrescente uma gotinhade óleo de gergelim e o amido de milho, dissolvido previamenteem água. Adicione somente o suficiente para engrossar o caldo.Tire do fogo e reserve, para esfriar.
Para a montagemSobre uma mesa limpa, disponha uma casquinha de
massa, de forma que fique com uma ponta voltada para o corpo.Coloque o recheio que foi preparado um pouco acima dela(mais para o meio do pastelzinho). Distribua a quantidadede recheio necessária. Em seguida, pegue a extremidade queaponta para o corpo e dê duas voltas sobre o recheio. Nasequência, dobre as pontas que sobraram na lateral nadireção do centro do rolinho (neste momento o tamanho dorolinho é definido). Depois dobre mais uma vez e passe a�cola� feita de farinha e água na ponta que sobrou e depoisfinalize, fechando o rolinho sobre esta ponta.
Receita do recheio do restaurante China HouseReceita da massa do restaurante Taizan
Como fazer rolinho primavera(Rende 1 porção)INGREDIENTES:
l 1 ovo l 2 colheres (sopa) de leitede coco l 2 colheres (sopa) deleite l 3 colheres (sopa) de óleol 4 colheres (sopa) rasas de açúcarl 5 colheres (sopa) rasas de fari-nha de trigo l 1 colher (sopa) rasade coco ralado l 1 colher (café) de fermento químico
Cobertural 2 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro l 3 colheres (chá) deleite de coco l Coco ralado
MODO DE PREPARO:Despeje o ovo inteiro na caneca e bata.Em seguida, junte o óleo, o açúcar, o leite de coco e misture
bem.Acrescente a farinha, o fermento e mexa até a massa ficar
uniforme.Leve por três minutos ao microondas na potência máxima.Cubra o bolo e polvilhe coco ralado.
Dica:Depois de preparar a massa, passe manteiga e polvilhe
farinha em outra caneca e despeje a massa.Assim, o doce não gruda e não quebra ao desenformar.
Bolo de leite de coco na caneca
(Rende 1 porção)INGREDIENTES:
l 1 ovo l 3 colheres (sopa) de óleo l 4colheres (sopa) rasas de açúcar l 4colheres (sopa) de leite l 2 colheres(sopa) rasas de fubá l 4 colheres (sopa)rasas de farinha de trigo l 1 colher (café) de fermento em pó
Cobertural 2 colheres (sopa) de goiabada l 1 colher (sopa) de água
MODO DE PREPARO:Derrame o ovo na caneca e bata com o garfo.Acrescente o óleo, o açúcar, o leite e o fubá e misture.Coloque a farinha de trigo e o fermento e mexa até dar o ponto.Leve por três minutos no microondas em potência máxima.
CoberturaPique a goiabada, junte a água e ponha no microondas por
um minuto. Espalhe sobre o bolo.Dica:
Em vez de goiabada, cubra o doce com geléias de saboresdiferentes.
Bolo de fubá comgoiabada na caneca
INGREDIENTES:l 400g de penne l 2 colheres (sopa) de azeitel 100g de shitake (tipo de cogumelo) laminadol 1 abobrinha italiana laminada l 25g de alhoporo laminado (a parte branca) l 2 tomate sempele e sem semente laminado l 200ml de creme
de leite l Raspas de 1\2 limão siciliano l Salsinha e dill picado a gostol Sal e pimenta a gosto ralada na hora
MODO DE PREPARO:Cozinhe a massa de acordo com a indicação do fabricante.
Enquanto a massa cozinha, esquente o azeite numa frigideira, erefogue o shitake. Em seguida, adicione o alho-poró e a abobrinha.Refogue por mais alguns minutos, sem dourar muito o alho poro.Acrescente então o tomate, o creme de leite e tempere com sal epimenta a gosto. Em seguida adicione o creme de leite e reduza umpouco. Adicione as raspas de limão e as ervas. Acerte o sal e apimenta, caso necessário. Sirva decorado com um ramo de dill oude salsinha.
Receita chef William Ribeiro, do restaurante O Pote do Rei
Penne com lâminas de shitake,abobrinha italiana e tomate
8 Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
ONIOMANIA
Muitas pessoas compram para obter sta-tus, por necessidade, ou até mesmo por
modismo, porém há quem compre pelo sim-ples prazer que esse ato proporciona. Essaspessoas são os chamados consumidores com-pulsivos (oniomania).Um problema que é pou-co notado no início, mais comum entre asmulheres que por vezes repetem os padrões,comportamentos assistidos de mo-delos familiares.
Estas pessoas buscamum alívio para sensações decarência ou de ansiedade epor estarem mais suscetí-veis, mais frágeis, acabam sen-do influenciadas pelo bombar-deio da mídia, que muito maisque o produto, as campanhasvendem prazer, realização, felicida-de. Experimente assistir a comerciais elogo verá propagandas que vendem osonho em forma de algo que se podecomprar, como um perfume que atraiamulheres lindas ou uma calça de grifeque destaca homens irresistíveis a sua fren-te com olhares só prá ti, creme dental quepromete beijos calientes, e assim por diante.
Comportamentos compulsivos sãohábitos aprendidos e seguidos por gratificaçãoemocional. São hábitos mal adaptativos que jáforam executados algumas vezes e acontecemquase automaticamente.
O consumismo é uma compulsão queleva o indivíduo a comprar de forma ilimitadae sem necessidade bens, mercadorias e ouserviços.
É comum encontrarmos familiares doconsumista com problemas relacionados à com-pulsão, jogadores patológicos, dependentesde álcool ou mesmo outros consumidores com-pulsivos.
Pelo descontentamento emocional, es-sas pessoas encontram na compra a única fontede satisfação, buscam no externo uma satisfa-
Consumidor compulsivoção interna, uma compensação, se afirmampelo que tem e não pelo que são.
�A insatisfação e a infelicidade estãomuito presentes porque a alegria da compra seesgota rapidamente e a pessoa logo sente ne-cessidade de buscar um novo alívio no consu-mo, como um drogado atrás da promessa deprazer na próxima dose.�
Esse comportamento trás sofrimento, aquestão não é só financeira, quando
chegam a buscar ajuda, estão se sen-tindo humilhada (o), a família não
entende, acha inconsequente,como pode gastar tanto se jáestá devendo, muitas vezes afamília está ajudando a pagar
contas anteriores e ela faz novasdívidas.
Existe a dificuldade emadmitir o problema, geral-mente acontece quando a suacompulsão já ultrapassoutodos os limites do seu cré-
dito e, mesmo assim, muitasvezes, só admite o seu problema
quando os familiares ou companheiro(a) pressionam e até ameaçam de se-paração, de afastá-la (o) do convívio.
O consumo compulsivo é umestado de sofrimento psicológico que necessi-ta atenção e cuidado profissional, pois as pes-soas que possuem esse mal têm problemas afe-tivos compensados pela compra desenfreada.�É como se tivesse um abismo de carências quetenta preencher com sapatos, carros, joias,relógios etc, mas que nunca satisfazem porquena verdade não é isto que está faltando. Parare poder olhar para o vazio interior, para as suasreais necessidades é o que vai poder ajudar estapessoa a interromper este ciclo contínuo desofrimento e ilusão�.
Sandra PontesPsicóloga, psicopedagoga
CRP 04/10451sandrapontespsi@gmail.com
3484 3736/ 9971 7010
As crianças brasileiras são campeãs mundi-ais de tempo passado online: elas ficam, em
média, 18,3 horas por semana conectadas à in-ternet. A média mundial é de 11,4 horas por se-mana - 10% a mais do que no ano passado,quando a média era 9,17 horas semanais.
De acordo com pesquisa, 4 a cada 10pais afirmam que sempre sabem oque seus filhos estão fazendoonline. Um número surpreenden-temente alto diante da quantidadede crianças que afirmam ter �expe-riências negativas� na web: 62%das entrevistadas. Será que os paisrealmente monitoram seus filhos?
Só 5% dos pais confessaramnão ter a menor ideia do que os fi-lhos fazem online. Mas, para ascrianças, 20% dos pais não sabemde suas atividades e paradeiros vir-tuais.
E, afinal, o que as criançasE, afinal, o que as criançasE, afinal, o que as criançasE, afinal, o que as criançasE, afinal, o que as crianças fazem online? fazem online? fazem online? fazem online? fazem online?
Segundo as respostas delas mesmas, 83%jogam, 73% navegam pela internet, 71% fazemtarefas escolares e 67% conversam com osamigos.
Seis a cada 10 pais se preocupam com apossibilidade de seus filhos ficarem expostosa conteúdos indecentes. Eles temem, ainda,que as crianças forneçam informações pesso-ais demais. Uma preocupação que tem muitarazão de ser. A criança pode não publicar oendereço da escola onde estuda, mas posta, porexemplo, uma foto com a camiseta do unifor-me. Ela não tem experiência suficiente parafiltrar aquilo que ela publica, ou para entendero risco que estas informações podem trazer.
Experiências negativasExperiências negativasExperiências negativasExperiências negativasExperiências negativasNa pesquisa mundial, 62% das crianças
disseram ter tido experiências negativas online.41% delas relataram ter sido convidadas a fazerparte de redes sociais por pessoas que não
Como protegerseu filho na internet
conheciam. 33% baixaram vírus. 25% viramimagens violentas ou de nudez e 10% foramconvidadas por pessoas desconhecidas a seencontrar com elas na vida real.
As crianças reagem a estas experiênciasnegativas de maneiras diferentes. Mais de umterço delas sentem raiva, frustração, medo e
preocupação depois das experiên-cias. Um quinto sentem-se enver-gonhadas, pois acreditam que aculpa pela experiência é delas.
É fundamental que as crian-ças saibam que seus pais vão ouvi-las e ajudá-las a corrigir as coisas.Os pais precisam participar davida digital dos filhos, para evitarao máximo que as coisas ruins che-guem às crianças. O que eles acha-rem necessário para a segurançados filhos, devem. É importantelembrar que os pais também devemconhecer a rede: Não há como ori-
entar sem conhecer.
Dicas práticas para monitorar oDicas práticas para monitorar oDicas práticas para monitorar oDicas práticas para monitorar oDicas práticas para monitorar ouso da interuso da interuso da interuso da interuso da internet por seu fnet por seu fnet por seu fnet por seu fnet por seu filhoilhoilhoilhoilho
- De tempos em tempos, pesquise osnomes da criança em um sistema de busca, paraver o que aparece.
- Dependendo da idade de seu filho, valeter as senhas de emails, programas de mensa-gens instantâneas e redes sociais das quais elesparticipam. Você pode criar os perfis junto aele.
- Navegue junto à criança e estabeleçahorários para o uso do computador em casa.
- Instale um bloqueador de endereçosimpróprios.
- Navegue sozinho, participe das redessociais em que seus filhos se encontram, tenhaperfis de programas de mensagens instantâne-as. É preciso conhecer para ensinar.
- Deixe o computador de casa em umlugar de passagem, como numa mesa no corre-dor ou na sala. (Ig)
9Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
Dicas de uma boa oratória1 � Leve roteiro como apoioUma cola só não é permitida em prova, mas para fazer
uma apresentação em público um roteirinho com o que deve serdito é um grande aliado.
2 � Informe-se sobre opúblico com antecedência
Saber alguma coisa so-bre as pessoas antes da apresen-tação é fundamental para bonsresultados
3 � Tenha inicio, meio efim
A oratória precisa ser bem or-ganizada. O roteiro é excelente fiocondutor para que o comunicadornão se perca
4 � Use recursos audiovisuaisAlém de entreter positivamente o público, acessórios de
mídia contribuem para enriquecer a apresentação e transmitirsegurança
5 � Evite gírias e jargõesUm discurso descompromissado pode ser mal interpre-
tado e provocar desinteresse no público6 � Controle o nervosismoO autocontrole é fundamental para o bom desempenho.
Seja bem-humorado, fale com clareza e não gesticule excessiva-mente.
Expresse-se bemNo popular se diz: �Esse menino não para quieto, parece
que tem bicho carpinteiro�Correto: �Esse menino não para quieto, parece que tem
bicho no corpo inteiro�Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.�Enquanto o correto
é: �Batatinha quando nas-ce, espalha a rama pelochão.�
�Cor de burro quan-do foge.�
O correto é:�Corro de burro quan-
do foge!�Outro que no popu-
lar todo mundo erra:�Quem tem boca vai a Roma.�O correto é:�Quem tem boca vaia Roma.� (isso mesmo, do verbo
vaiar).Outro que todo mundo diz errado,�Cuspido e escarrado� - quando alguém quer dizer que é
muito parecido com outra pessoa.O correto é:�Esculpido em Carrara.�(Carrara é um tipo de mármore)Mais um famoso... �Quem não tem cão, caça com gato.�O correto é:�Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!�Vai dizer que você falava corretamente algum desses?
VOCÊ SABIA??????Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, assina uma
coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.�Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu
escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a colunamais solicitada que eu já escrevi.�
Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aquivai a coluna mais uma vez:
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo pas-
so, pequeno .3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando al-
guém.4. Seu trabalho não cuidará de você quando você fi-
car doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permane-ça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde
em discordar.7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar
sozinho.8. É bom ficar bravo com Deus Ele pode suportar isso.9. Economize para a aposentadoria começando com
seu primeiro salário.10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não
atrapalha o presente.12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não
tem ideia do que é a jornada deles.14. Se um relacionamento tiver que ser
um segredo, você não deveria entrar nele.15. Tudo pode mudar num piscar de
olhos, mas não se preocupe; Deus nunca pis-ca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.17. Livre-se de qualquer coisa que não
seja útil, bonito ou alegre.18. Qualquer coisa que não o matar o
tornará realmente mais forte.19. Nunca é muito tarde para ter uma
infância feliz. Mas a segunda vez é por suaconta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama navida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bo-nitos, use roupa chic. Não guarde isto parauma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessá-rio, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico agora. Não esperepela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é océrebro.
25. Ninguém mais é responsável pelasua felicidade, somente você..
26. Enquadre todos os assim chamados�desastres� com estas palavras �Em cincoanos, isto importará?�
27. Sempre escolha a vida.28. Perdoe tudo de todo mundo.29. O que outras pessoas pensam de vo-
cê não é da sua conta.30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo
ao tempo.31. Não importa quão boa ou ruim é uma
situação, ela mudará.32. Não se leve muito a sério. Ninguém
faz isso.33. Acredite em milagres.34. Deus ama você porque ele é Deus,
não por causa de qualquer coisa que vocêfez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Desta-que-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa �morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma in-fância.
38. Tudo que verdadeiramente importa nofinal é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os mila-gres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossosproblemas em uma pilha e víssemos todosos outros como eles são, nós pegaríamosnossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Vocêjá tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.43. Não importa como você se sente, le-
vante-se, vista-se bem e apareça.44. Produza!45. A vida não está amarrada com um
laço, mas ainda é um presente.�
Tocando em frente...
(Contribuição de Sérgio Almeidada Ótica Cidade Nova)
10 Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
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Olha, sempre, na qualidade de advogado, embora tenhamosum discurso de que sempre estamos aprendendo com o
�dia a dia�, acreditamos ter uma resposta exata e certa para tudoque nos é perguntado.
Desculpem-me os colegas de profissão pela generalida-de, mas tenho esta impressão como sendo uma realidade certae exata, só para não fugir da arte de ser advogado.
Faço constar que não somos os mais prepotentes e osmais autossustentáveis, acima de nós advogados ainda temosas figuras dos Delegados de Polícia, dos Promotores de Justiça,dos Juízes e de políticos diversos.
Brincadeiras à parte, vamos deixar os Juízes com as suasjuizites e voltar ao tema proposto.
Vou perguntar a você, leitor, a mesma questão que mefoi posta esta semana por uma cliente. Um marido recém-separado, em um ataque de loucura, pretendendo angariarqualquer tipo de prova para conseguir brigar pela guarda dafilha do casal, insere no veículo de propriedade de sua ex-esposa, clandestinamente, um aparelho de rastreamentopor GPS acoplado a um sistema de gravação de ambiente.Pergunta-se: qual foi o crime que o ex-marido cometeu nocaso acima relatado?
Antes de tentar responder à capciosa questão, quero passarpara vocês outros detalhes. A mulher, desconfiada da atitude doex-marido em ter lhe pedido, com muita insistência, o seuveículo emprestado, após este lhe devolver o automóvel,determina que uma empresa especializada viesse a realizar umabusca e vistoria no mesmo.
No ato da vistoria restou localizado o rastreador e aescuta inseridos no veículo da mulher. A mulher, por sua vez,arrecadou o material e os encaminhou, juntamente com umpedido de providências, para a delegacia de polícia.
O Delegado que recepcionou o problema ora apresenta-do, com dificuldade de tipificar o crime, enquadrou, inicialmen-te, como sendo atitude que incidiria nas iras do art. 22 da LeiMaria da Penha (pedido de proteção e de providência decorren-te e originária de violência doméstica).
Passadas estas considerações iniciais, eu, que acreditava tera resposta certa e exata para tudo que me é questionado, não tivecondições de responder qual o crime o ex-marido havia cometido.
Raciocinando acerca do tema, procurando por publica-ções de juristas renomados acerca do tema proposto, chegueià difícil conclusão de que o ex-marido não cometeu crime algume digo por qual motivo obtive esta conclusão.
Trata-se, neste caso, de uma gravação ambiental, ou seja,uma gravação que não iria contar com a presença de terceirapessoa. O ex-marido iria captar conversas e o comportamentoda ex-mulher, sem que existisse ciência da mesma quanto a estacircunstância.
As situações intrigantes que nos cercam
Este tipo de gravação, ainda que em tese, não se enqua-draria na tutela do sigilo das comunicações (art. 5º, XII, da CF),relacionando-se sim com a proteção à intimidade (art. 5º, X, daCF), desta forma estaria a situação apresentada não abarcadapela Lei 9.296/96, que somente incriminaria as interceptaçõesde comunicação telefônica de qualquer natureza.
A conclusão que cheguei é a de que inexiste tipo penalque incrimine, ainda que em tese, a conduta acima apresentada.
Vale ressaltar que, caso o equipamento não fosse des-coberto pela ex-mulher e o ex-marido viesse a divulgar con-versas captadas na gravação ambiental, sem justa causa(motivo diverso que o de cometimento de crime), poderia talinformação ser considerada ilícita, subsumindo-se à condu-ta prevista no art. 153 do Código Penal (divulgação de segre-dos).
Lado outro, não poderia deixar de observar a repercussãodo ato, naquilo que concerne ao dano moral e aos direitos dapersonalidade.
O conteúdo de notícias porventura divulgadas e as ati-tudes clandestinas realizadas pelo ex-marido entram em confli-to com alguns direitos de cunho personalíssimo e, de modogeral, poderiam atingir, até mesmo, a intimidade de terceirosque viessem a utilizar do veículo, como condutor e/ou passa-geiro.
A atitude efetivada pelo ex-marido, ao meu ver, possibilitariaque a ex-mulher recorresse e invocasse a tutela do Estado para adevida proteção e, consequentemente, ressarcimento.
A visão do delegado de polícia, nesta ótica, entendendotratar-se de violência doméstica, não seria de todo errado,porém não teria condição de moldar o tipo penal à açãopraticada pelo ex-marido, culminado em consequente arquiva-mento do feito ou absolvição futura.
No conceito de proteção da vida privada dispõe o art. 21do Código Civil: �a vida privada da pessoa natural é inviolável,e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providên-cias necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário aesta norma.�
O respeito à individualidade da pessoa e a sua vontadede não tornar públicos seus interesses, ações e conflitos, queporventura venha a ter, o não defloramento dos seus direitospersonalíssimos, a não violação à vida privada, ainda que pormeio de atos que venham apenas a atentar contra estas garan-tias, recebem proteção do Estado e, ainda, podem gerar inde-nização proporcional à injusta investida.
Maiores informações e/ou perguntas acerca do tema oraexposto poderão ser realizadas através do web sitewww.jonailemos.adv.br e pelo e-mail jonai3@msn.com.
José Jonai Gomes de LemosADVOGADO - OAB/MG: 95.331
11Ano XII - nº 145 - 27 de Setembro a 27 de Outubro / 2011
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HUMOR
CRUZADA
11
CONVERSA DECAIPIRAS
-Alô!-Alô!-Quem tá falando?-Nois, uai!
J J JIDADE
O juiz pergunta pra velhinhaquantos anos ela tem e ela diz:
-Eu tenho 60 anos.-Minha senhora, mas faz 15
anos que você diz que tem 60anos!
-Pra você ver que eu nãosou dessas pessoas que falamuma coisa hoje, outra amanhã...
J J JRECLAMAÇÃO
COM O SÍNDICOO homem foi queixar-se ao
síndico:- Quero que o senhor proíba
a mulher do apartamento 513 degritar tanto com o marido dela.
- E quem é o marido dela?- Sou eu.
J J JBAIXINHO CORAJOSO
Entra um baixinho num barviolentíssimo e berra:
- Tem algum valente aqui quequeira brigar com outro valente?
Silêncio! Os homens barrapesadíssimas se olham... e umgrandão levanta-se de uma mesado fundo e aproxima-se do bai-xinho que não perde a calma efala apontando para o homem:
- Muito bem, muito bem! Játemos um. Tem outro valente quequeira brigar com este valente?
J J JNEVOEIRO
O nevoeiro lá de Petrópolisestava demais e o motorista ca-rioca não via nada. O negócio foicolar num carro de lá e ir seguin-do as lanternas vermelhas. Entrarua, sai rua e ele ali, colado.
De repente o carro da frenteparou e eles quase batem. O mo-torista desceu do carro e foi ber-rando para o outro, que estavano maior espanto:
- Como� que o senhor paraassim, dessa maneira, sem fa-zer sinal nenhum?
- Fazer sinal dentro da minhagaragem?
J J JGARRA DO
CARANGUEJO- Garçom, está faltando uma
garra neste caranguejo.- Meu senhor, lá no fundo do
mar, no curso da eterna luta pelasobrevivência, sucede que asvezes, dois caranguejos lutampela mesma fêmea e o resultado�que o perdedor pode ficar semuma de suas pinças.
- Ah, então me traz o que ga-nhou a briga...
J J JFILA DO PEDIATRANa unidade do SUS o médi-
co olha bem para o paciente eestranha:
- Amigo, eu sou pediatra.Como é que um adulto marcaconsulta com um médico decrianças?
- Que absurdo, não é doutor?Por aí o senhor pode calcular aquanto tempo estou nesta fila.
J J J
PREÇO DO CAFEZINHOO motorista entra num bar
de beira de estrada e pergunta:- Quanto custa um cafezinho?- R$ 0,50 - responde o bal-
conista.- E o açúcar?- Ah, o açúcar é de graça!- Então me vê 3 quilos
J J JREMÉDIO PARA SOLUÇO
Evaldo entra na farmácia,pede um remédio para soluços eo balconista, prontamente, apli-ca-lhe um sonoro tapa no rosto.
- Epa! Que negócio é esse,pô? - Evaldo protesta, furioso.
- Bom... o senhor já ficoubom dos soluços, está vendo?
- Eu fiquei! Mas a minhamulher, aí fora no carro, não.
J J JUMA BOLA DE SORVETE
É um casal de 80 anos, queestá começando a ter proble-mas de memória. Eles vão aomédico para ser examinados. Omedico faz um check-up e dizaos velhinhos que não há nadade errado com eles, mas queseria bom ter um caderninhopara anotar as coisas.
À noite, quando estão os doisassistindo TV, o velhinho levan-ta e a mulher pergunta:
- Onde você vai?- À cozinha - responde ele.- Você não quer me trazer
uma bola de sorvete? - pede ela.- Lógico! - responde o mari-
do solícito.-Você não acha que seria
bom escrever isso no caderno?- pergunta ela.
- Ah, vamos! Qual é? Ironizao velhinho - Eu vou me lembrardisso!
Então ela acrescenta:- Então coloca calda de mo-
rango por cima. Mas escreve pa-ra não ter perigo de esquecer.
- Eu lembro disso, você queruma bola de sorvete com caldade morango.
- Ah! Aproveita e coloca umpouco de chantili em cima! - pedea velha - Mas lembre-se do queo médico nos disse... escrevaisso no caderno!
Irritado, o velhinho exclama:- Eu já disse que vou me
lembrar!Em seguida vai para a cozi-
nha. Depois de uns vinte minu-tos, ele volta com um prato comuma omelete. A mulher olha parao prato e diz:
- Eu não disse que você iriaesquecer? Cadê a torrada?
J J JESQUECIMENTO DA
VELHINHADuas velhinhas bem velhi-
nhas estão jogando sua canas-tra semanal. Uma delas olha paraa outra e diz:
- Por favor, não me leve amal. Nós somos amigas há tantotempo e agora eu não consigome lembrar do seu nome, veja sóa minha cabeça. Qual é o seunome, querida?
A outra olha fixamente paraamiga, por uns dois minutos,coça a testa e diz:
- Você precisa dessa infor-mação para quando?
(31) 2535-5056
Conselhos recebidos de um avô e quase esquecidos: �Não aborreça aspessoas só porque se tornaram aborrecidas. E não transfira para nin-
guém as culpas que sente�.Conselho sábio, mas difícil de seguir. Temos o péssimo hábito de
aborrecer quem nos aborrece, até que ambos percam a paciência e cada umvá para o seu canto. Gente enrolada em si mesma é o que mais se vê, hoje emdia. E as palavras, que deviam proporcionar encontro e entendimento,servem para afastar as pessoas.
Já disseram que estamos vivendo na Era da Loucura, mas este nossoséculo merece mesmo é o título de Era da Solidão. Mesmo em grupos, comovivem os jovens, percebe-se que cada um está exilado em sua trincheiraindividual e pronto para a guerra. Todos desconfiam de todos e até de simesmos. E esse feroz individualismo faz da vida cotidiana ora um grandevazio, ora um espaço de incompreensão, conflito e batalha.
- Acontece que são todos uns chatos - você dirá.Mas quantas pessoas vão sobrar, se você eliminar todos os chatos
que conheceu ao longo da vida? E, se desconfiar da maioria, a quem vaiconfessar seus sonhos, tristezas e desenganos?
Um amigo escolheu a superficialidade e faz de conta que é feliz. Elepode argumentar que é preferível viver na superfície, pois o fundo do poço,em cada pessoa, não é lugar onde se respira bem. Esse amigo manda beijospessoais e intransferíveis para todo mundo que conhece, na esperança deagradar as pessoas.
Mas beijocas e abraços impessoais nunca chegam aos destinatários.Ficam por aí, pairando em lugar nenhum, à espera de ganhar significado. Sópessoas doentes de solidão recebem esses beijos e abraços como se fossemreais e intransferíveis.
Alguns atribuem a culpa de tudo ao passado. Vítimas de injustiça,falta de oportunidade ou graves tropeços que eles próprios cometeram,agarram-se a essa explicação como se bastasse para justificar todo o resto.Mas o passado não é tudo. Bom ou ruim, ele é mutável segundo a sua ima-ginação e o seu desejo.
Os filósofos têm razão de chamar a imaginação de �a louca da casa�e responsabilizá-la por nossos medos, delírios e covardias. Mas, emcontrapartida, depende dela a nossa libertação. Se o pior já passou, vocêsobreviveu e é capaz de imaginar e querer um futuro diferente, não há quem possaimpedir que ele aconteça. Os humanos são eternos arrependidos, mas resistem àsmudanças, porque não admitem suas falhas. A culpa é sempre do outro. Há umJudas traidor para cada episódio em que você falhou, perdeu e se entregou.
Em doze meses, cometemos tolices que poderiam preencher um sécu-lo. E dizemos que a culpa é dos pais, irmãos, professores, amigos. Se tivésse-mos a coragem de buscar o novo, seria diferente. Mas nos agarramos àsnossas verdades pétreas, que não passam de ilusão.
Chame de neurose, depressão ou outro nome, é lamentável ouvir de umajovem inteligente e sensível confissão tão dramática quanto a que se segue:
- Sempre quis saber a verdade sobre mim. Toda a verdade, nada maisque a verdade. Mas sofri muito com isso. Hoje, sei que não vou suportar. Soufrágil, perto de quebrar. E até sinto ciúmes da menina que fui um dia. Nãoquero mais ser livre e solta. Vou viver de ilusão.
Antes de virar a página, seria conveniente que a menina relesse o queescreveu. Mas tudo indica que não fará isso. São poucos os que enfrentam oseu passado, por receio de se decepcionarem.
Antes de virar a página
(Tião Martins)
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São Sebastião das ÁguasClaras - Nova Lima
Imagino que a escrita nasceu da necessidade de nãoesquecer. O primeiro pré-homem que pensou �preciso
me lembrar disto� deve ter olhado em volta procurandoalguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era umpedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papele à esferográfica tivemos quepassar antes pelo risco comvara no chão, o rabisco comcarvão na parede da caver-na, o hieróglifo no tabletede barro etc.
Mas a angústiaprimordial foi a de per-der o pensamento fu-gidio ou a cena in-sólita. Pense emquantas ideias nãodesapareceram pa-ra sempre por falta de algo que as retivesse na memóriae no mundo. A história da civilização teria sido outra se,antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado obloco de notas.
As espécies que não desenvolveram a escrita va-lem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo,o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde devedepositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda namemória tudo que lhe acontece na vida, principalmenteas desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimentono papel. Já o homem pode ser definido como o animalque precisa consultar as suas notas. Nas sociedades nãoletradas, as lembranças sobrevivem na recitação reitera-da e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outrasdependem do memorando.
E mesmo com todas as formas de anotação inven-tadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusiveo notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escre-vendo isto porque acordei com uma boa ideia para umacrônica e botei a ideia num papel. Normalmente não façoisto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas àmão para não esquecer a eventual ideia e porque sei,intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão aideia viria no chuveiro.
Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidadede um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim queacordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que mefaria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. �Conhece-te ati mesmo mas não fique íntimo�.
E não consigo me lembrar de qual era a ideia que afrase me faria lembrar.
Algo sobre os perigos da autoanálise muitoaprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê?Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situaçãodestas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porquenão era tão boa assim. Mas geralmente se pensa ocontrário: as melhores ideias são as que a gente esque-ceu. O que é terrível. (Luis Fernando Verísssimo)
Angústia Primodial
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