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Jornal o Zequinha nº6
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cia-se no equinócio de março e termina no solstício de junho. Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pou-co, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respetivo. Na nossa escola,
fizemos coincidir a
celebração da chegada
da primavera, com a
semana da leitura.
Fizeram-se atividades
na biblioteca, com lei-
tura de poesia, elabo-
ração de um painel
interativo, e dinami-
zação de uma história
para os meninos do
primeiro ciclo.
Editorial
Terminado o perío-do quaresmal, esta-mos na época de glo-rificar a primavera. Parece que a natureza nos brinda com a che-gada do sol e a subida das temperaturas. A própria estação “primavera” contém no seu nome um sen-tido poético que se transmite, também, para a mesa. O princi-pal evento festivo é a Páscoa. Renasce a natureza e o espírito festivo. É a alegria dos campos que voltam a verdejar e as flores que despontam. A simbologia da Páscoa reflete-se na comida. O renascer, uma vida nova é representado pelos ovos que signifi-cam a ressurreição, o nascer de novo. Esta tradição de comer ovos durante a Páscoa vem desde a idade média. Em Portugal, onde o pão é um pro-duto transversal na sua alimentação, assume a época ser-vindo uns pães com ovos, que são os fola-res.
A primavera, é a estação do ano que se segue ao inverno e precede o verão. A do hemisfério norte é c h a m a d a d e "primavera boreal" e a do hemisfério sul é c h a m a d a d e "primavera austral". A "primavera boreal", no hemisfério norte, tem início a 20 de março e termina em 21 de junho. A "primavera austral", no hemisfério sul, tem início a 23 de setem-bro e termina a 21 de dezembro. Do ponto de vista da astrono-mia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de setembro e termina no solstício de dezem-bro, no caso do hemisfério norte ini-
Chegou a primavera!
N e s t a
e d i ç ã o :
Editorial 1
Atualidades 2
Anorexia e
bulimia
3
Notícias do
Foral
4
IGAC vai à
escola
6
Semana da
Leitura
7
A g r u p a m e n t o d e
E s c o l a s J o s é
A f o n s o
Jornal O
Zequinha m a r ç o d e 2 0 1 4 E d i ç ã o n º 6
P o n t o s d e
i n t e r e s s e
e s p e c i a i s :
Primavera
Semana da
Leitura
E s c o l a B á s i c a 2 , 3 J o s é A f o n s o d e A l h o s V e d r o s
Poema 9
Lá fora
acontece
11
P á g i n a 2
A vida de um bebé antes de nascer
Ao princípio esta-
vas num sítio pequeno
e escuro, dentro da
tua mãe, flutuando
num balão de água
quente.
Não precisavas de
respirar o ar.
Em vez disso, o
sangue corria por um
tubo para o meio da
tua barriga.
Havia coisas muito
boas no sangue da tua
mãe.
Coisas que vinham
do que ela comia e do
ar que respirava.
E essas coisas pas-
savam diretamente
para o teu sangue.
E todo esse sangue
passava através da tua
placenta, filtrando,
Como se passasse
num coador ou num
crivo.
Passava com tanta
pressa como se fosse
água a passar na man-
gueira de regar o jardim.
Ainda não estavas
muito parecido com um
bebé, parecias mais um
feijãozinho a rebentar…
A tua pele era fina
como um lenço de papel.
Retirado do manual de 6º ano
por: Teresa Moura e Maria
Godinho
Nº: 21 e 27
Turma: 6ºB
pesam entre 12-
14kg. Têm o pelo
castanho-amarelado
com manchas pre-
tas. O lince habita
apenas na Península
Ibérica em zonas
que tenham áreas
ricas em arbustos,
onde encontra abri-
go e áreas mais
abertas – que lhe
proporcionam ali-
mento.
É um animal car-
nívoro e, geralmen-
te, alimenta-se de
pequenas aves e
pequenos mamífe-
ros.
Mariana Silva
5ºB
O lince é um dos
felinos mais amea-
çados do mundo.
É um animal com
dimensões médias,
cujo comprimento
fica entre os 90cm e
os 125cm. As fêmeas
pesam entre 9 e
10kg , os machos
J o r n a l O Z e q u i n h a
ANIMAIS EM
VIAS DE EXTIN-
ÇÃO SÃO AQUE-
LES QUE ESTÃO
QUASE A DEI-
XAR DE EXIS-
TIR.
Pelo 25º ano conse-
cutivo, cumpriu-se a
tradição do Carnaval em
Alhos Vedros.
É sempre em clima
de alegria e muita folia
que as pessoas vivem
esta data festiva.
Este desfile conta
com a participação de
muitos alunos da esco-
la .
Carnaval de Alhos Vedros
2014
Atualidade
Anorexia e Bulimia
Hoje em dia, existem doenças como a anore-xia ou a bulimia que são muito frequentes entre adolescentes e jovens.
O que é a anorexia?
A anorexia nervosa é uma disfunção alimen-tar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar. A condição afeta 10 vezes mais mulheres do que homens e geralmente começa na adolescência. Cerca de 1 em cada 300 habitantes de países desenvolvidos já foram diagnosticados com anorexia.
No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de autoi-magem, dismorfia, dificuldade em ser aceite pelo grupo ou até para ter profissões como can-tora ou modelo. Ultimamente, os cientistas têm notado que esta doença pode ser transmitida pela genética. Estudos realizados têm levado pesquisadores a acreditar que a anorexia é altamente transmissível, e que os genes poderiam ser responsáveis por mais da metade da suscetibilidade de uma pessoa à condição. No entanto, como poucos genes têm sido implicados como fatores de risco, as bases genéticas da anorexia permaneceram, em grande parte, desconhecidas.
O que é a Bulimia?
Bulimia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por períodos de compulsão ali-mentar seguidos por comportamentos não sau-dáveis para perda de peso rápido como induzir vómito (90% dos casos), uso de laxantes, abuso de cafeína, uso de cocaína e/ou dietas inade-quadas. Diferencia-se da anorexia nervosa por envolver grande variação de peso, descontrole alimentar frequente e estar mais associada a depressão maior, enquanto a vítima de anorexia nervosa está mais associado com uma magreza excessiva, longos períodos sem se alimentar e transtornos de ansiedade.
O que há de diferente entre elas? As principais diferenças são os sintomas. Na anorexia nervosa, a perda de peso é acentuada e, geralmente, deixa a pessoa desnutrida a ponto de correr o risco de morte. Isso acontece porque quem sofre desse distúrbio come muito pouco (ou nada) para conseguir emagrecer. Já na bulimia, o peso corporal do paciente é normal ou com sobrepeso, mas ele sofre de compulsão alimentar, com frequentes ataques à
comida, seguidos de arrependimentos. Ambos os transtornos estão ligados ao medo de engordar. Casos mais conhecidos entre o público infantojuvenil: Não é segredo para ninguém que Demi Lova-to teve bulimia, anorexia e passou a se automu-tilar, e que os transtornos alimentares a fizeram ir para reabilitação. Ela começou a provocar o vómito e perdeu 13 kg em seis meses, ficando com um total de 40 Kg. "Eu vomitava umas seis vezes ao dia. A minha mãe estava preocupada, porque eu estava passando pela puberdade e estava tendo surtos de crescimento, ela assumiu que era por isso que eu estava magra", disse a cantora. A cantora Ke$ha ou como ela prefere agora, Kesha Rose saiu há algum tempo da mesma clínica de reabilitação que frequentou Demi Lovato. Segundo a sua mãe conta, os culpados da situação atual da sua filha foram os produtores da cantora que a acusaram de estar gorda. De qualquer forma , ela encontra-se bem e de perfeita saúde, pronta para continuar com a sua carreira. João Silva 8ºD
P á g i n a 3
Mosteiro da Batalha
pois integrava bom número de
artífices que trabalhavam nas
obras do mosteiro, foi crescendo e
prosperando ao longo do século
XV, tendo sido elevado à categoria
de Vila, a 18 de março de 1500,
através de carta régia de D.
Manuel, que na véspera tinha deli-
mitado o seu termo (concelho)
bastante menor que o atual. Já em
1512 foi criada a Paróquia (ou fre-
guesia), da Exaltação da Santa
Cruz e a própria vida da Vila da
Batalha estão pois, intrinsecamen-
te associados à história do Mostei-
ro, a sua principal pérola monu-
mental que a transforma num dos
locais mais visitados da região e do
país. Outros monumentos, embora
A Batalha foi palco de
grandes momentos históri-
cos, desde a presença romana
até às lutas decisivas pela
independência, deixando um
incontornável património
cultural.
Situada na margem
esquerda do rio Lena, a Vila
da Batalha deve a sua origem
à construção do Mosteiro de
Santa Maria da Vitória, como
ex-voto de uma promessa
cumprida, feita no campo
onde foi travada a Batalha
Real. O primeiro núcleo
populacional, maioritaria-
mente de origem operária
de menor valia artística, podem ser
visitados na vila da Batalha: a Igreja
Matriz, iniciada no ano de 1514, com
um portal manuelino de mestre
Butaca; a capela da Santa Casa da
Misericórdia de estilo barroco/
joanino do século XVIII; e a Ponte
da Butaca, obra revivalista e traça
neogótica, da segunda metade do
século XIX, localizada a poente do
Mosteiro.
Edi Dias, 6ºB
P á g i n a 4
Músicas em movimento na era da expansão pelo património de Alhos Vedros,
foi o título designado para um concerto itinerante pelo património edificado na
vila de Alhos Vedros, organizado pelo nosso agrupamento.
Pretendeu-se, com este evento, apresentar sonoridades, movimentos, cores,
estilos de vida da época Manuelina, percorrendo e contextualizando os vários
espaços arquitetónicos da vila.
Ocorreram a este evento muitos Encarregados de Educação e comunidade edu-
cativa em geral.
Foram convidados e fizeram parte do espetáculo os grupos: amigos do serrafo,
danças orientais e grupo de danças antigas de Alhos Vedros
A escola apresentou duas recreações, uma no mosteiro e outra na corte. Todo o
espetáculo foi elogiado pelos presentes.
Este projeto esteve a cargo do departamento de Ciências Sociais e Humanas e
do grupo de Educação Musical.
Prof. Pedro Oliveira
Notícias do Foral
Músicas em
movimento
J o r n a l O Z e q u i n h a
P á g i n a 5 E d i ç ã o n º 6
Notícias do Foral
Exposição
no Moinho
de Maré
Esteve patente, no Moinho de Maré, uma exposição que contou com a parti-
cipação do nosso Agrupamento e dos trabalhos elaborados pelos nossos alunos.
O vestuário no século XVI
A moda do Renascimento favoreceu os acessórios. Os cintos e cintas tiveram uma impor-tância fundamental e eram feitos em vários materiais, não muito chamativos ou sumptuosos como os masculinos, e por vezes, estavam dissimulados. Acompanhavam a cintura feminina, que se usou baixa durante a segunda metade do século XIV e princípios de XV, depois subiu e manteve-se alta, pouco abaixo do peito, como o costume medieval antigo. As cintas ajudavam a modelar o tronco, tornando as Damas mais elegantes. As diferentes peças do vestuário podiam ligar-se por meio de atilhos, firmais ou botões.
Trabalho elaborado por Beatriz Tavares, Daniela Dias e Rita Pombeiro, 8ºD
J o r n a l O Z e q u i n h a
Decorreu, no dia 10 de março, uma sessão promovida pela biblioteca escolar com o grupo de trabalho do IGAC- inspeção Geral das Atividades Culturais, este instituto público da dependência do Secretário de Estado da Cultura foi criado
em 1997, acompanha e ava-lia a política cultural, assim como inspeciona e fiscaliza espetáculos de natureza artística e direitos de autor.
O programa pedagógico "IGAC vai à Escola", inicia-do em maio de 2012, com o objetivo de divulgar e aler-tar para a importância da propriedade intelectual jun-to das camadas mais jovens do público consumidor,
esteve a trabalhar com os alu-nos do 5º A e com a professora Eunice Martins.
Para sensibilizar as crianças para esta questão, a sessão passou pela definição dos conceitos de autor e de obra através do recurso a exem-
plos facilmente reconhecidos por todos. Utilizando a sua con-dição de “autores”, cada aluno realizou uma obra - desenho, poema ou texto e culminou com a realização de uma animação teatral muito elucidativa e da oferta de diplomas de partici-pação aos alunos.
IGAC vai à escola
Feira do livro
Realizou-se, entre os dias 10 e 14 de março, na ludoteca da escola sede do Agrupamento, a
Feira do Livro com o intuito de proporcionar aos alunos um contacto vivo e direto com gran-
de número de títulos adequados às diferentes idades,
fomentando assim o seu gosto pela leitura.
Esta atividade, de extrema importância para a constru-
ção da personalidade do ser humano e desenvolvimento
da sua imaginação, possibilita novas maneiras de ver o
mundo. A cada livro que lemos expandimos os nossos
horizontes.
Boas Leituras!
Na escola acontece...
P á g i n a 6
Concurso “ Descobrir Abril 74”
Promovido pela professora Isabel Gonçalves, está a decorrer entre março e abril, na
Biblioteca, o concurso “ Descobrir abril 74” cujo objetivo é a identificação de uma imagem
emblemática desse período da nossa história. Essa imagem vai mudando semanalmente.
J o r n a l O Z e q u i n h a
Decorreu de 17 a 21 de março, mais
uma Semana da Leitura com a participa-
ção das turmas de todos os anos letivos,
em atividades relacionadas com a leitura,
dinamizadas pelos professores de Portu-
guês e pela Biblioteca Escolar. Este ano, o
tema proposto pela RBE foi a Língua Por-
tuguesa. De entre as várias atividades
desenvolvidas, salientam-se a troca de lei-
turas e pequenas animações entre turmas,
à volta de obras lidas em sala de aula e
autonomamente.
A apresentação e promoção de obras
lidas que culminou na exposição dos tra-
balhos realizados pelos alunos do 3º ciclo,
na biblioteca e Ludoteca.
Uma sessão de declamação de poesia pelo
professor Pedro Nunes para os alunos do 6º
B.
Sessões de Hora do Conto para os alunos
do 1º e 2º ciclo que culminaram com a ela-
boração coletiva de um painel ilustrativo da
história lida.
Semana da Leitura
Na escola acontece...
P á g i n a 7
J o r n a l O Z e q u i n h a
Exposição de obras de autores portugueses.
Atividades na Ludoteca com o 1º ciclo.
Foi uma semana cheia de momentos de parti-
lha de boas leituras e muito dinâmica que tem
como objetivo desenvolver nos alunos o gosto por
esta atividade tão enriquecedora.
A Biblioteca agradece a participação de todos
os alunos envolvidos e dos professores e equipa
que colaboraram e dinamizaram as atividades, a
saber:
Prof. Ana Maximiano- Português
Prof. Carlos Remédios- Português
Prof. Custódia Machoqueira- Português
Prof. Elisabete Remédios- Português
Prof. Mª da Luz Dourado- Português
Prof. Teresa Vaz- Português
Prof. Filomena Fernandes- Matemática
Prof. Mª dos Anjos Antunes- Francês
Prof. Pedro Nunes- E.M.R.C.
Prof. Ana Lúcia- 1º ciclo
Prof. Carla Batista- 1º ciclo
Prof. Paula Bastos- 1º ciclo
Prof. Teresa Pinto – 1º ciclo
Prof. Carla Ribeiro- Biblioteca
Prof. Cecília Leonardo– Biblioteca
D. Dulce Boga- Biblioteca
D. Lurdes Nunes- Bloco C
Um forte agradecimento ao Prof. Luís
Freitas que disponibilizou tempo e trabalho
para construir uma linda árvore em madei-
ra para comemorar o Dia Mundial da Árvo-
re e que ficará exposta na Biblioteca.
O meu muito OBRIGADO a todos!
Prof. Fernanda Cravo
P á g i n a 8
J o r n a l O Z e q u i n h a
Este é o poema que o professor Pedro Nunes escreveu e declamou na Semana da Leitura.
O senhor antigo e o senhor moderno
Na mesma casa grande e linda
Viviam dois senhores importantes:
Um era novo, bastante jovem ainda,
Outro, idoso de conhecimentos grandes,
Talvez um pouco amarelecido
Mas nunca, nunca desconhecido.
Apesar de novo, bastante jovem até,
Ao senhor moderno poucos batiam o pé.
Nada que incomodasse o senhor antigo,
Este idoso bastante conhecido.
O senhor moderno de rosto cintilante,
Para tudo e qualquer coisa
Tinha sempre uma ideia brilhante.
Era rápido, muito rápido, folgazão,
Na busca de uma boa solução.
Gostava muito de as palavras meditar,
O ponderado e calmo senhor antigo.
E ideias também tinha, muitas, para dar.
Não esquecia nenhum jovem
E gostava de tudo ter em ordem.
O senhor antigo não recebia muitas visitas
Porém, o senhor moderno dava muito nas vis-tas.
O senhor antigo com isso não se importava
Enquanto o senhor moderno muito se encanta-va.
Mas um dia sem qualquer razão,
O senhor moderno perdeu o brilho e a côr!
Ficou cinzento, seria ataque de coração?
Mas que coisa! Uma esquisita dor?!
O senhor antigo, os amigos mandou cha-mar.
De todos os cantos e estantes eles vieram.
Os de medicina foram os primeiros a chegar
Mas para tal problema, solução não tive-ram.
Chegou, então, um formado em computação
Muito atento, competente e sabedor.
Depois de muita e apurada auscultação,
Anunciou, triste e com muita dor
“nada mais há para auscultar,
As teclas estão velhas, não respondem!
Este senhor já nada tem para dar!”
E de tempos a tempos naquela casa linda,
Outros senhores modernos por lá passam,
O senhor antigo continua lá ainda!
Pedro Cruz Nunes
P á g i n a 9
J o r n a l O Z e q u i n h a
...aos participantes, os nossos PARABÉNS!
Depois de terem estado expostas na Bibliote-ca Municipal de Alhos Vedros para serem apre-ciadas por todos, realizou-se no dia 25 de mar-ço, a eleição da Maçã dos Afetos do Concelho da Moita .
O júri foi constituído pela enfermeira de Saúde Comunitária, Aida Martins; pela profes-sora do Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira , Fátima Xavier e pela vereadora do Pelouro da Educação , Vivina Nunes.
Os professores e alunos do nosso Agrupa-mento estão de parabéns, pois mais uma vez colaboraram nesta atividade de promoção de valores e boas práticas, tendo o seu trabalho sido reconhecido da seguinte forma:
A maçã selecionada foi do nosso Agrupa-mento, da escola EB1/JI Nº2 Alhos Vedros .
Maçã elaborada pelos alunos da escola EB1/JI Nº2 Alhos Vedros
O cartaz selecionado foi o do nosso Agru-pamento, elaborado pela turma F do 6º ano.
Foi ainda distinguida, com uma menção honrosa pela sua originalidade, a maçã ela-borada no Agrupamento pela professora Florência Caninhas com a sua turma (6º F ).
P á g i n a 1 0
J o r n a l O Z e q u i n h a
Lá fora acontece...
Fait divers
Denise « La Princesse » SDF* Parisienne
Denise, une femme SDF* de 66 ans, possédait au total 68493,80 euros en pièces de monnaie et billets dans des sacs qu’elle gardait toujours avec elle.
Elle a été prise en charge le 6 juillet, à Paris, par la Brigade d’assistance aux person-nes sans abri (Bapsa). Denise avait accepté, avec beaucoup de difficulté, d’être conduite au centre d’hébergement aux personnes sans abri. Les fonctionnaires, stupéfaits, ont découvert une petite fortune, qui ont mis une semaine à compter.
Denise, connue dans le quartier sous le surnom de « La princesse », comment pouvait –elle avoir une telle somme?
SDF – Sans domicile fixe
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J o r n a l O Z e q u i n h a
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