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LEGISLAÇÃO E LEGISLAÇÃO E CUSTOS CUSTOS
DA FLUORETAÇÃODA FLUORETAÇÃO
LEGISLAÇÃO E LEGISLAÇÃO E CUSTOS CUSTOS
DA FLUORETAÇÃODA FLUORETAÇÃO
De 1974 até os dias atuais, a De 1974 até os dias atuais, a
Legislação Federal do Setor Legislação Federal do Setor
de Saúde possui uma extensa de Saúde possui uma extensa
relação de Leis, Decretos e relação de Leis, Decretos e
Portarias, além de Portarias, além de
Documentos Técnicos, sobre a Documentos Técnicos, sobre a
fluoretação das águas de fluoretação das águas de
abastecimento público abastecimento público
Lei nº 6.050 de 24 de maio de Lei nº 6.050 de 24 de maio de 1974 (BRASIL, 1974)1974 (BRASIL, 1974)
Decreto nº 76.872 de 22 de Decreto nº 76.872 de 22 de dezembro de 1975 (BRASIL, dezembro de 1975 (BRASIL,
1975 a)1975 a)
Portaria nº 635/Bsb de 26 de Portaria nº 635/Bsb de 26 de dezembro de 1975 (BRASIL, dezembro de 1975 (BRASIL,
1975 b)1975 b)
Resolução nº 26 de 1976 Resolução nº 26 de 1976 (BRASIL, 1976)(BRASIL, 1976)
Portaria nº 14 de 12 de janeiro Portaria nº 14 de 12 de janeiro de 1977 (BRASIL, 1977 a)de 1977 (BRASIL, 1977 a)
Decreto nº 79.367 de 09 de Decreto nº 79.367 de 09 de março de 1977 (BRASIL, 1977 b)março de 1977 (BRASIL, 1977 b)
Portaria nº 56/Bsb de 14 de Portaria nº 56/Bsb de 14 de março de 1977 (BRASIL, 1977 março de 1977 (BRASIL, 1977
c )c )
Lei nº 6.528, de 11 de maio de Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978 (BRASIL, 1978 a)1978 (BRASIL, 1978 a)
Portaria nº 805, de 06 de Portaria nº 805, de 06 de junho de 1978 (BRASIL, 1978 junho de 1978 (BRASIL, 1978
b)b)
Portaria nº 443/Bsb, de 3 de Portaria nº 443/Bsb, de 3 de outubro de 1978 (BRASIL, outubro de 1978 (BRASIL,
1978 c)1978 c)
Decreto nº 82.587, de 6 de Decreto nº 82.587, de 6 de novembro de 1978 (BRASIL, novembro de 1978 (BRASIL,
1978 d)1978 d)
Documento Técnico nº 03/88 Documento Técnico nº 03/88 de dezembro de 1988 (BRASIL, de dezembro de 1988 (BRASIL,
1988 c)1988 c)
Portaria 612/Bsb de 13 de Portaria 612/Bsb de 13 de junho de 1989 (BRASIL, 1989 junho de 1989 (BRASIL, 1989
a)a)
Portaria nº 36/Bsb de 19 de Portaria nº 36/Bsb de 19 de janeiro de 1990 (BRASIL, 1990 janeiro de 1990 (BRASIL, 1990
a)a)
Parecer Técnico CTC/MS/BSB Parecer Técnico CTC/MS/BSB 24 de agosto de 1999 (BRASIL, 24 de agosto de 1999 (BRASIL,
1999)1999)
Portaria nº 1469, de 29 de Portaria nº 1469, de 29 de dezembro de 2000 MS/BSB dezembro de 2000 MS/BSB (BRASIL, 2000) - Normas de (BRASIL, 2000) - Normas de
Qualidade da Água para Consumo Qualidade da Água para Consumo Humano.Humano.
• Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências
• Uso obrigatório em todo o território NacionalUso obrigatório em todo o território Nacional
• Prazo máximo de 24 meses para as adequações necessáriasPrazo máximo de 24 meses para as adequações necessárias
• No período de transição, seguir Portaria 36/90 No período de transição, seguir Portaria 36/90
•União, estados, DF e municípiosUnião, estados, DF e municípios
Para se garantir os benefícios Para se garantir os benefícios
da fluoretação das águas de da fluoretação das águas de
abastecimento público com abastecimento público com
segurança em relação à segurança em relação à
fluorose dental, é fluorose dental, é
recomendável, dentre outras recomendável, dentre outras
medidas, que se oficialize um medidas, que se oficialize um
programa de heterocontrole da programa de heterocontrole da
concentração de flúor na água.concentração de flúor na água.
Parecer Técnico MS Parecer Técnico MS
(BRASIL, 1999)(BRASIL, 1999)
HETEROCONTROLE DA HETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃOFLUORETAÇÃO
HETEROCONTROLE DA HETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃOFLUORETAÇÃO
•Instituições de PesquisaInstituições de Pesquisa
•UniversidadesUniversidades
•Entidades de classeEntidades de classe
•Cidadãos preocupados com Cidadãos preocupados com a questãoa questão
Organização de sistemas de Organização de sistemas de
medição públicos e paralelos aos medição públicos e paralelos aos
das companhias de abastecimento das companhias de abastecimento
de água para acompanhamento e de água para acompanhamento e
monitoração dos níveis de Fmonitoração dos níveis de F-- na na
água.água.
Organização de sistemas de Organização de sistemas de
medição públicos e paralelos aos medição públicos e paralelos aos
das companhias de abastecimento das companhias de abastecimento
de água para acompanhamento e de água para acompanhamento e
monitoração dos níveis de Fmonitoração dos níveis de F-- na na
água.água. OLIVEIRA, 1997OLIVEIRA, 1997
HETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃOHETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃOHETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃOHETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃO
VIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIA
A Vigilância da qualidade da água A Vigilância da qualidade da água de abastecimento público se de abastecimento público se caracteriza pelo conjunto de caracteriza pelo conjunto de
atividades de responsabilidade da atividades de responsabilidade da autoridade sanitária estadual autoridade sanitária estadual
competente, com a finalidade de competente, com a finalidade de avaliar a qualidade da água avaliar a qualidade da água
distribuída e exigir a tomada de distribuída e exigir a tomada de medidas necessárias, no caso da medidas necessárias, no caso da água não atender aos padrões de água não atender aos padrões de
potabilidade.potabilidade.
A Vigilância da qualidade da água A Vigilância da qualidade da água de abastecimento público se de abastecimento público se caracteriza pelo conjunto de caracteriza pelo conjunto de
atividades de responsabilidade da atividades de responsabilidade da autoridade sanitária estadual autoridade sanitária estadual
competente, com a finalidade de competente, com a finalidade de avaliar a qualidade da água avaliar a qualidade da água
distribuída e exigir a tomada de distribuída e exigir a tomada de medidas necessárias, no caso da medidas necessárias, no caso da água não atender aos padrões de água não atender aos padrões de
potabilidade.potabilidade.
Portaria nº 36, BSB, Portaria nº 36, BSB, 19901990
OBJETIVOS DE UM OBJETIVOS DE UM
SISTEMA DE VIGILÂNCIA SISTEMA DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA DA SANITÁRIA DA
FLUORETAÇÃO DAS FLUORETAÇÃO DAS
ÁGUAS DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTOABASTECIMENTO
OBJETIVOS DE UM OBJETIVOS DE UM
SISTEMA DE VIGILÂNCIA SISTEMA DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA DA SANITÁRIA DA
FLUORETAÇÃO DAS FLUORETAÇÃO DAS
ÁGUAS DE ÁGUAS DE
ABASTECIMENTOABASTECIMENTO(SCHNEIDER FILHO (SCHNEIDER FILHO et al.et al., , 1992).1992).
ACOMPANHAR ACOMPANHAR SISTEMATICAMENTE OS SISTEMATICAMENTE OS
TEORES DE FTEORES DE F-- PRESENTES PRESENTES NAS ÁGUAS (CONTINUIDADE NAS ÁGUAS (CONTINUIDADE
E ADEQUAÇÃO)E ADEQUAÇÃO)
ACOMPANHAR ACOMPANHAR SISTEMATICAMENTE OS SISTEMATICAMENTE OS
TEORES DE FTEORES DE F-- PRESENTES PRESENTES NAS ÁGUAS (CONTINUIDADE NAS ÁGUAS (CONTINUIDADE
E ADEQUAÇÃO)E ADEQUAÇÃO)
SUBSIDIAR O SUBSIDIAR O ESTABELECIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COM AS EMPRESAS COM AS EMPRESAS
RESPONSÁVEIS PELA RESPONSÁVEIS PELA ADIÇÃO DE FADIÇÃO DE F--, VISANDO À , VISANDO À RESOLUÇÃO DE FALHAS E RESOLUÇÃO DE FALHAS E
PROBLEMAS PROBLEMAS ENCONTRADOSENCONTRADOS
SUBSIDIAR O SUBSIDIAR O ESTABELECIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COM AS EMPRESAS COM AS EMPRESAS
RESPONSÁVEIS PELA RESPONSÁVEIS PELA ADIÇÃO DE FADIÇÃO DE F--, VISANDO À , VISANDO À RESOLUÇÃO DE FALHAS E RESOLUÇÃO DE FALHAS E
PROBLEMAS PROBLEMAS ENCONTRADOSENCONTRADOS
SUBSIDIAR A AVALIAÇÃO SUBSIDIAR A AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO IMPACTO
EPIDEMIOLÓGICOEPIDEMIOLÓGICO
SUBSIDIAR A AVALIAÇÃO SUBSIDIAR A AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO IMPACTO
EPIDEMIOLÓGICOEPIDEMIOLÓGICO
PROPICIAR AO SUS PROPICIAR AO SUS INFORMAÇÕES SOBRE A INFORMAÇÕES SOBRE A
SITUAÇÃO DA SITUAÇÃO DA FLUORETAÇÃO E SUAS FLUORETAÇÃO E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS SOBRE A CONSEQÜÊNCIAS SOBRE A SAÚDE DA POPULAÇÃOSAÚDE DA POPULAÇÃO
PROPICIAR AO SUS PROPICIAR AO SUS INFORMAÇÕES SOBRE A INFORMAÇÕES SOBRE A
SITUAÇÃO DA SITUAÇÃO DA FLUORETAÇÃO E SUAS FLUORETAÇÃO E SUAS
CONSEQÜÊNCIAS SOBRE A CONSEQÜÊNCIAS SOBRE A SAÚDE DA POPULAÇÃOSAÚDE DA POPULAÇÃO
A fluoretação da água pode A fluoretação da água pode integrar-se facilmente nas integrar-se facilmente nas
estações de tratamento, pois estações de tratamento, pois representa apenas uma pequena representa apenas uma pequena parte do processo e não necessita parte do processo e não necessita de pessoal suplementar, apenas de de pessoal suplementar, apenas de
treinamento dos recursos treinamento dos recursos humanos existentes, e uma vez humanos existentes, e uma vez
feita a instalação dos feita a instalação dos equipamentos, o custo principal da equipamentos, o custo principal da
fluoretação é o do composto fluoretação é o do composto utilizado.utilizado.
(MURRAY, 1992)(MURRAY, 1992)
A fluoretação da água pode A fluoretação da água pode integrar-se facilmente nas integrar-se facilmente nas
estações de tratamento, pois estações de tratamento, pois representa apenas uma pequena representa apenas uma pequena parte do processo e não necessita parte do processo e não necessita de pessoal suplementar, apenas de de pessoal suplementar, apenas de
treinamento dos recursos treinamento dos recursos humanos existentes, e uma vez humanos existentes, e uma vez
feita a instalação dos feita a instalação dos equipamentos, o custo principal da equipamentos, o custo principal da
fluoretação é o do composto fluoretação é o do composto utilizado.utilizado.
(MURRAY, 1992)(MURRAY, 1992)
PARA SE ESTABELECER UM PARA SE ESTABELECER UM
SISTEMA DE VIGILÂNCIA DAS SISTEMA DE VIGILÂNCIA DAS
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO, É ÁGUAS DE ABASTECIMENTO, É
NECESSÁRIO REALIZAR A NECESSÁRIO REALIZAR A
COLETA DE INFORMAÇÕES, QUE COLETA DE INFORMAÇÕES, QUE
VISA REUNIR DADOS SOBRE A VISA REUNIR DADOS SOBRE A
MEDIDA NA LOCALIDADEMEDIDA NA LOCALIDADE
DADOS A SEREM DADOS A SEREM COLETADOSCOLETADOS
DADOS A SEREM DADOS A SEREM COLETADOSCOLETADOS
1. regulamentação estadual ou 1. regulamentação estadual ou municipalmunicipal
2. teor adequado de F2. teor adequado de F--
3. existência e teor de F3. existência e teor de F-- no manancial no manancial
4. teor de F4. teor de F-- a ser agregado às águas a ser agregado às águas
5. situação da rede de abastecimento 5. situação da rede de abastecimento
6. data de início da fluoretação6. data de início da fluoretação
1. regulamentação estadual ou 1. regulamentação estadual ou municipalmunicipal
2. teor adequado de F2. teor adequado de F--
3. existência e teor de F3. existência e teor de F-- no manancial no manancial
4. teor de F4. teor de F-- a ser agregado às águas a ser agregado às águas
5. situação da rede de abastecimento 5. situação da rede de abastecimento
6. data de início da fluoretação6. data de início da fluoretação
SCHNEIDER FILHO et al., 1992
Tecnicamente, a adição de F- Tecnicamente, a adição de F- na água de abastecimento na água de abastecimento não é diferente de nenhum não é diferente de nenhum
outro processo de adição dos outro processo de adição dos mais de 40 tipos de mais de 40 tipos de elementos químicos elementos químicos
rotineiramente colocados na rotineiramente colocados na água durante o seu água durante o seu
tratamento e os seus custos tratamento e os seus custos dependem, em sua maioria, dependem, em sua maioria, da quantidade de pessoas da quantidade de pessoas
servidas pela água da estação servidas pela água da estação de tratamento.de tratamento.
Tecnicamente, a adição de F- Tecnicamente, a adição de F- na água de abastecimento na água de abastecimento não é diferente de nenhum não é diferente de nenhum
outro processo de adição dos outro processo de adição dos mais de 40 tipos de mais de 40 tipos de elementos químicos elementos químicos
rotineiramente colocados na rotineiramente colocados na água durante o seu água durante o seu
tratamento e os seus custos tratamento e os seus custos dependem, em sua maioria, dependem, em sua maioria, da quantidade de pessoas da quantidade de pessoas
servidas pela água da estação servidas pela água da estação de tratamento.de tratamento.
EASLEY, 1995EASLEY, 1995
OS QUATRO COMPONENTES OS QUATRO COMPONENTES DE FLÚOR MAIS UTILIZADOS DE FLÚOR MAIS UTILIZADOS
SÃOSÃO
•Fluossilicato de Sódio - NaFluossilicato de Sódio - Na22SiFSiF66
•Ácido Fluossilícico - HÁcido Fluossilícico - H22SiFSiF66
•Fluoreto de Sódio - NaFFluoreto de Sódio - NaF
•Fluoreto de Cálcio ou Fluorita - Fluoreto de Cálcio ou Fluorita - CaFCaF22
OS QUATRO COMPONENTES OS QUATRO COMPONENTES DE FLÚOR MAIS UTILIZADOS DE FLÚOR MAIS UTILIZADOS
SÃOSÃO
•Fluossilicato de Sódio - NaFluossilicato de Sódio - Na22SiFSiF66
•Ácido Fluossilícico - HÁcido Fluossilícico - H22SiFSiF66
•Fluoreto de Sódio - NaFFluoreto de Sódio - NaF
•Fluoreto de Cálcio ou Fluorita - Fluoreto de Cálcio ou Fluorita - CaFCaF22
2.000 habitantes - U$$ 0,77 - U$$ 1,162.000 habitantes - U$$ 0,77 - U$$ 1,16
2.800 à 20.000 habitantes - U$$ 0,21 e $ 0,95 2.800 à 20.000 habitantes - U$$ 0,21 e $ 0,95
Acima de 100.000 - U$$ 0,12 e U$$ 0,21 Acima de 100.000 - U$$ 0,12 e U$$ 0,21
2.000 habitantes - U$$ 0,77 - U$$ 1,162.000 habitantes - U$$ 0,77 - U$$ 1,16
2.800 à 20.000 habitantes - U$$ 0,21 e $ 0,95 2.800 à 20.000 habitantes - U$$ 0,21 e $ 0,95
Acima de 100.000 - U$$ 0,12 e U$$ 0,21 Acima de 100.000 - U$$ 0,12 e U$$ 0,21
• CUSTO PESSOA/ANO - CUSTO PESSOA/ANO - U$$ 0,12 U$$ 0,12 à U$$ 1,31à U$$ 1,31
• MÉDIA - MÉDIA - U$$ 0,54U$$ 0,54
• CUSTO PESSOA/ANO - CUSTO PESSOA/ANO - U$$ 0,12 U$$ 0,12 à U$$ 1,31à U$$ 1,31
• MÉDIA - MÉDIA - U$$ 0,54U$$ 0,54
GARCIA, 1989 in EASLEY, GARCIA, 1989 in EASLEY, 19951995
O CUSTO DA O CUSTO DA FLUORETAÇÃO FLUORETAÇÃO
DA ÁGUA É DA ÁGUA É
INEXPRESSIVO.INEXPRESSIVO.
PINTO, 2000PINTO, 2000
U$$ 0,20 - 0,40 - nas grandes U$$ 0,20 - 0,40 - nas grandes cidades cidades
U$$ 0,50 - 2,50 - nas menores.U$$ 0,50 - 2,50 - nas menores.
Custo per capita computando Custo per capita computando equipamento/insumo.equipamento/insumo.
MURRAY, 1992MURRAY, 1992
WRIGHT, 2001WRIGHT, 2001WRIGHT, 2001WRIGHT, 2001
Em populações acima de Em populações acima de 10.000 habitantes, o custo do 10.000 habitantes, o custo do
tratamento é superior ao tratamento é superior ao custo da fluoretação.custo da fluoretação.
Em populações acima de Em populações acima de 10.000 habitantes, o custo do 10.000 habitantes, o custo do
tratamento é superior ao tratamento é superior ao custo da fluoretação.custo da fluoretação.
A fluoretação se mantém A fluoretação se mantém custo-efetiva, custo-efetiva,
particularmente para particularmente para comunidades com alta comunidades com alta
proporção de indivíduos com proporção de indivíduos com baixo status sócio-baixo status sócio-
econômico.econômico.
Custo da Fluoretação no Paraná - 2000Custo da Fluoretação no Paraná - 2000
Água fluoretada - Custo anoÁgua fluoretada - Custo ano
População:População: 7.269.9477.269.947
Custo anoCusto ano R$ 1.089.602,14R$ 1.089.602,14
Custo per capita anoCusto per capita ano R$ 0,15R$ 0,15
Família com 5 pessoasFamília com 5 pessoas R$ 0,75 anoR$ 0,75 ano
•93,81% da população que recebe água tratada recebe água fluoretada
•93,79% da população urbana recebe água fluoretada
•77,54% da população total do Estado recebe água fluoretada
Fonte: Sanepar
Tecnologia para a implementação - Tecnologia para a implementação - SIMPLESSIMPLES
Custo - Custo - INEXPRESSIVOINEXPRESSIVO
Medida - Medida - EXTREMAMENTE CUSTO-EXTREMAMENTE CUSTO-EFETIVAEFETIVA
Investimento de U$$ 100.000 - Investimento de U$$ 100.000 - PREVENÇÃO DE 500.000 CAVIDADES PREVENÇÃO DE 500.000 CAVIDADES
CARIOSASCARIOSAS
Razão dólar investido na fluoretação/ dólar Razão dólar investido na fluoretação/ dólar investido no tratamento - investido no tratamento - U$$ 1,00 / U$$ U$$ 1,00 / U$$
80,0080,00
Tecnologia para a implementação - Tecnologia para a implementação - SIMPLESSIMPLES
Custo - Custo - INEXPRESSIVOINEXPRESSIVO
Medida - Medida - EXTREMAMENTE CUSTO-EXTREMAMENTE CUSTO-EFETIVAEFETIVA
Investimento de U$$ 100.000 - Investimento de U$$ 100.000 - PREVENÇÃO DE 500.000 CAVIDADES PREVENÇÃO DE 500.000 CAVIDADES
CARIOSASCARIOSAS
Razão dólar investido na fluoretação/ dólar Razão dólar investido na fluoretação/ dólar investido no tratamento - investido no tratamento - U$$ 1,00 / U$$ U$$ 1,00 / U$$
80,0080,00 EASLEY, 1995EASLEY, 1995
O que é preciso saber?O que é preciso saber?
• Qual fluido bombeado? acido fluosilícico ou Qual fluido bombeado? acido fluosilícico ou
outro?outro?• Qual a densidade? Qual a densidade? • Qual a viscosidade?Qual a viscosidade?•Qual a concentração?Qual a concentração?
•Qual vazão requerida de injeção de produto na Qual vazão requerida de injeção de produto na água?água?
•Qual a contra pressão a ser vencida pela bomba?Qual a contra pressão a ser vencida pela bomba?
DESCRIÇÃO MODELO PREÇO UNIT.
Bomba Dosadora Diafragma FIC-5,0 Bar/ 0,2 l/h R$ 580,00
Bomba Dosadora Diafragma FAIC- 12 Bar/ 0,7 l/h R$ 580,00
•As Bombas acima possuem regulagem manual ou automática por sinal de 4- 20 mA•Construídas em Polipropileno com Esferas em Pyrex e Diafragma em Teflon.•Consumo 12 Watts, Alimentação 230 Volts, 60 Hz, Monofásico, Proteção IP 65.
Barueri, 17 de Outubro de 2001
BlowAir BlowAir
FimFimFimFim
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