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Leitura Recreativa - Cherub
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Leitura Recreativa
Disciplina: Português Ano letivo: 2012/13 Período: 1.º Turma: C Ano: 6.º
Duarte e Marta
Mistério no Pavilhão de Portugal
Autores: Maria Inês Almeida Joaquim Vieira
Editora: Porto Editora
Capítulo 1
À saída do Pavilhão Atlântico, Marta e a colega comentam o concerto dos NOW, a que acabavam de assistir.
Entretanto, encontram-se com Duarte, um colega que chegara há pouco do Porto.
Depois de todos se despedirem, Duarte acompanha Marta a casa. Ao passarem pelo Pavilhão de Portugal observaram um vulto em movimento fugitivo em cima da pala do Pavilhão.
Capítulo 2
Vencido pela insistência de Marta, Duarte concorda em “investigar” o caso.
Perseguem o vulto pelas ruas da zona da Expo, tendo o cuidado de não serem apanhados por ele
Quando finalmente o homem entra num táxi, tomam nota da matrícula e decidem continuar a investigação no dia seguinte.
Capítulo 3
No outro dia, logo de manhã, os dois tentam entrar no Pavilhão, mas são descobertos pelo segurança que, não acreditando na história dos amigos, os “convida” a sair.
Capítulo 4 Duarte e Marta procuram entre os taxistas de
Lisboa aquele que tinha transportado os dois homens-mistério na noite anterior.
Depois de algum trabalho, conseguem encontrá-lo e combinam que ele os levará ao mesmo local onde os tinha deixado.
Capítulo 5 Dentro do táxi 253, que os levará ao hotel
onde tinham deixado os dois passageiros da noite anterior, os dois amigos conversam com o taxista e descobrem algumas pistas: os “sujeitos” eram “esquisitos”, falavam uma língua estranha entre si, não sabiam nada sobre Lisboa e não queriam “meter conversa” com o motorista.
Capítulo 6 Já no hotel, misturados entre as pessoas que
circulavam no átrio, os dois amigos observam os homens a fazer o check-out e a deixarem o hotel com umas mochilas às costas.
Através da rececionista conseguem descobrir o nome de um deles –Walid Riszk, com passaporte do Líbano.
Como já estavam muito atrasados foram para casa almoçar, combinando encontrarem-se depois do almoço junto ao Pavilhão de Portugal.
Capítulo 7 O facebook é tema de discussão mais ou
menos séria entre os dois.
Entretanto, procuram um lugar para poderem observar o Pavilhão de Portugal, mas não foram bem sucedidos.
No final, descobrem a solução para o seu problema: o teleférico.
Capítulo 8 Duarte e Marta apanharam o teleférico, embora Duarte tivesse confessado que era a primeira vez que lá andava e isso deixava-o um pouco apreensivo.
Enquanto faziam a viagem, os dois amigos conversavam sobre botas, sapatos e compras na Internet.
Ao passarem junto da pala do Pavilhão, Marta observou um volume branco e estranho.
Decidiram então ir à polícia… Marta ficou à espera do amigo, enquanto este fazia a viagem de regresso ao ponto de embarque para ir buscar a sua bicicleta.
Capítulo 9 Na esquadra os dois contam à polícia tudo o que
sabem e falam da desconfiança que têm de que o engenho na pala seja uma bomba.
Embora o subchefe não acredite muito neles decidiu investigar, pois esse é o seu dever.
Capítulo 10 Os dois amigos juntaram-se aos guardas e
dirigiram-se ao local suspeito.
Pelo caminho, o guarda explicou-lhes que era muito grave enganarem as autoridades.
Eles explicaram que só tinham intenção de ajudar.
Quando lá chegaram, o guarda decidiu subir à pala e, muito contrariado, consentiu levar o Duarte com ele.
Capítulo 11
Duarte, o subchefe e o segurança dirigiram-se à pala do Pavilhão, onde depois de muito “equilíbrio” e ginástica, descobriram um estranho caixote cheio de fios.
De repente, o subchefe manda-os sair rapidamente do local.
Capítulo 12
O subchefe manda evacuar todo o pavilhão, pede reforços policiais e solicita a ajuda do centro de Investigação de Explosivos.
Mas, achando que o caso é muito urgente decide ele próprio tentar neutralizar o possível engenho. É neste preciso momento que o canivete de Duarte se torna um objeto precioso.
Capítulo 13
Enquanto o polícia tenta desativar o engenho, Duarte conversa com Marta e aconselha-a a afastar-
-se do Pavilhão de Portugal.
Todas as pessoas se dirigiam para a escadaria do Pavilhão Atlântico onde ficam a aguardar.
Entretanto o engenho é desativado, aparece uma escada de gancho e o subchefe quer falar com Duarte e Marta.
Capítulo 14
Os agentes do centro de Investigação de Explosivos desativam definitivamente o engenho explosivo e confirmam que se destinava a fazer explodir a Pala.
Os dois amigos têm uma conversa secreta com agentes da Polícia Judiciária (PJ) e dos Serviços de Segurança. Ficam a saber mais pormenores sobre a fuga dos dois homens e comprometem-se a não falar com ninguém sobre o assunto até estar defini-tivamente resolvido.
Capítulo 15
Os amigos assistem finalmente à homenagem ao líder dos NOW pelo seu trabalho em favor das pessoas que, em pleno século XXI, ainda lutam pela sobrevivência e por bens essenciais.
Mas o melhor ainda estava para acontecer, principalmente para Marta: conhecer pessoalmente Mike B.
FIM
Trabalho realizado por:
Marta Canossa, Nº 22, 6º C
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