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Ciência Política II.docx
Direito Civil II _Parte Geral II_2013_1.doc
Direito Penal I_2013_1.doc
História do Direito_2013_1.doc
Introdução à Filosofia _2013_1.doc
Língua Portuguesa II_2013_1.doc
PLANO DE ENSINO - 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: Ciência Política II CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º Semestre CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 horas
EMENTA: Teleologia Estatal no Brasil. Sociedade e movimentos sociais. Governabilidade. Concepções
de Estado. Democracia no Brasil: fundamentos e desafios contemporâneos. Partidos Políticos, Sistema
partidário e eleitoral no Brasil.
Objetivos: 1) Gerais: Dotar o aluno de uma visão ampla e crítica de aspectos comuns à trajetória
política, social e jurídica do Brasil. 2): Específicos: a) Fornecer ao aluno os elementos necessários para
um entendimento da formação, comportamento e desenvolvimento do Estado e da Sociedade brasileira.
b) Proporcionar subsídios para um posicionamento crítico face aos temas estudados. c) Discutir a
configuração da democracia brasileira.
PLANOGRAMA DETALHADO
Aula Conteúdo Referências Bibliográficas
1 Apresentação do curso, avaliações e
bibliografia.
UNIDADE I – Formação social brasileira
2-3
As interpretações do Brasil PRADO JR., Caio. “O sentido da colonização”
In: Formação do Brasil contemporâneo, pp. 19-
32.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala,
cap.1.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do
Brasil, cap.5.
4
Permanências e rupturas na cultura brasileira.
Singularidades, jeitinho e o povo brasileiro.
PRADO JR., Caio. “O sentido da colonização”
In: Formação do Brasil contemporâneo, pp. 19-
32.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala,
cap.1.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do
Brasil, cap.5.
UNIDADE II – Formação política brasileira
5
Processo de Independência
Constituição do Império e a formação das elites
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil,
cap.2
COSTA, Emilia Viotti. Da Monarquia à
República
6-7
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Escravidão e movimento abolicionista
NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. caps. IX,
X e XI.
SERRANO, C. e WALDMAN, M. Memória D'África: a temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007.
7-8 República e República Velha CARVALHO, M. Cidadania no Brasil, pp.85-153
UNIDADE III – Ordem e Progresso: o arcaico
e o moderno no Brasil contemporâneo
8-9
Revolução de 1930
Estado Novo, Ideologia e movimentos de
massa
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil,
cap.3
FILME: “Olga”
10
Modernização conservadora: a República
Populista (1945-1964)
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil, cap.
CARVALHO, J. M. “Mandonismo, coronelismo,
clientelismo: uma discussão conceitual”
11-
12
Regime Militar: causas e conseqüências FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil, cap.
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil, pp.144-
173 FILME: “O que é isso companheiro?”
UNIDADE IV – Democracia no Brasil
13
Transição e movimentos sociais
Relações Étnico-Raciais
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil, pp.126-
144.
MUNANGA, K. . Rediscutindo a mestiçagem no
Brasil. Identidade Nacional versus Identidade
Negra.
14 Para entender a democracia no Brasil: as
regras do jogo
AVELAR, L. & CINTRA, A. O. (org.) Sistema
Político Brasileiro
15
Participação política: partidos políticos,
sindicatos, movimentos sociais, ONG’s e
grupos de interesse.
AVELAR, L. Participação Política. IN: AVELAR,
L. & CINTRA, A. O. (org.) Sistema Político
Brasileiro: uma introdução. (Parte 4, pp. 223 a
235.)
FILME: “Quanto Vale ou é por quilo?”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001.
AVELAR, L. & CINTRA, A. O. (org.) Sistema Político Brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro:
Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung. São Paulo: Fundação Unesp Ed., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
GOHN, M. G. M. História dos Movimentos e Lutas Sociais. 5a.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
v. 1. 215 p.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MUNANGA, K. . Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade Nacional versus Identidade Negra. Petrópolis: Vozes, 1999. PRADO JR. Caio Prado. Formação do Brasil Contemporâneo. 22ª. ed., São Paulo: Brasiliense, 1989.
SERRANO, C. e WALDMAN, M. Memória D'África: a temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007. WEFFORT, Francisco C. Formação do Pensamento Político Brasileiro: idéias e personagens. São
Paulo: Ática, 2006.
METODOLOGIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO:
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa de
jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou mapas
conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de informações, de forma
que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas ministrados.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e jurisprudência.
Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do conteúdo
programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento conteudístico. Estes
instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória à legislação, doutrina e
jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente vedadas questões meramente
conceituais.
ELABORAÇÃO : PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS): Alessandro Manduco e Carlos Nellessen
PLANO DE ENSINO – 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL II - PARTE GERAL II CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h
EMENTA:. Fatos jurídicos e seus reflexos sociais. 2. Negócios jurídicos. 3. Atos ilícitos. 4. Atos
lesivos não considerados ilícitos. Legítima defesa, exercício regular de direito e estado de
necessidade. 5. Tempo no direito. 6. Provas.
OBJETIVOS:
1) Geral: contribuir para que, ao longo do curso, o aluno apreenda as 03 (três) abordagens
cognoscitivas mínimas dos conteúdos programáticos: domínio conceitual (doutrinas diversas),
lógico (dialética formal e material) e comunicacional (verbalização escrita e oral, técnica
redacional argumentativa e noções de oratória).
2) Específicos: Possibilitar ao discente iniciar sua formação em direito privado, com ênfase nos
fatos e negócios jurídicos, seus defeitos e vícios, bem como o efeito tempo no direito civil,
motivando o contato com os conceitos disciplinadores do tema, a firmar o conhecimento e
conduta do discente para operar o direito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANOGRAMA
1 Apresentação da matéria, do programa e da bibliografia.
Atos jurídicos, fatos jurídicos e seus reflexos sociais.
Fatos naturais (Fatos jurídicos "strictu sensu") e Fatos
humanos (Atos jurídicos "lato sensu")
2 Negócio jurídico. Conceito, classificação e interpretação
(Elemento Volitivo)
3 Teoria da Existência, validade e eficácia do negócio
jurídico.
4 Elementos dos negócios jurídicos. Classificação.
Elementos essenciais naturais: Vícios redibitórios e
evicção.
5 Elementos dos negócios jurídicos. Classificação.
Elementos acidentais: Condição, termo e encargo.
6 Aquisição, defesa e extinção. Teorias sobre a autonomia
privada.
7 Defeitos dos negócios jurídicos (vícios do negócio): erro
ou ignorância, dolo, coação;
8 Estado de perigo e lesão de direito.
9 Fraude contra credores e simulação.
10 AVALIAÇÃO.
11 Invalidade e ineficácia dos negócios jurídicos
12 Atos ilícitos. Teoria geral. Responsabilidade Civil. Abuso
de direito.
13 Atos lesivos não considerados ilícitos: Legítima defesa,
exercício regular de direito e estado de necessidade.
14 Tempo no direito: Prescrição
15 Tempo no direito: Decadência
16 Provas no direito civil: Noções gerais. Espécies.
17 AVALIAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, ORLANDO. Introdução do direito civil. 19ª Ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007.
GONÇALVES, Carlos ROBERTO. Direito Civil Brasileiro. 7ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2009, v.1.
RODRIGUES, SILVIO. Direito civil. 34ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2007, V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008, v.1
_____. Compêndio de introdução à ciência do direito. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 9ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009, v. 1.
GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Mancuso. Novo Curso de Direito Civil. São Paulo:
Saraiva, 2009, v.1.
WALD, Arnoldo. Curso de direito civil brasileiro – Introdução e parte geral, 10a ed, São Paulo:
Saraiva, 2007.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa
de jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou mapas
conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de informações, de
forma que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas ministrados.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e jurisprudência.
Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do
conteúdo programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento
conteudístico. Estes instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória à
legislação, doutrina e jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente
vedadas questões meramente conceituais.
ELABORAÇÃO: PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS):
Profa.:
Data
Aprovação
1
1
PLANO DE ENSINO – 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO PENAL I CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80
EMENTA: Estudo propedêutico do Direito Penal como instrumento institucionalizado de
proteção aos bens jurídicos mais relevantes para a vida social. Abordagem histórica das
concepções jusfilosóficas justificadoras do poder de punir do Estado em face do cidadão, dos
princípios constitucionais informadores do sistema jurídico-positivo penal, bem como das
correntes doutrinárias que buscam a análise ontológica do fenômeno criminal (teorias do
delito).
OBJETIVOS: Introduzir o aluno no estudo científico, simultaneamente, do crime, do criminoso
e da pena como resultantes de indissociáveis concepções sociológicas, criminológicas,
filosóficas e jurídicas. Habilitar o discente à prática forense do Direito Penal nas carreiras de
nível superior, tendo em vista a correta e proporcional distribuição da justiça criminal, sob as
luzes do humanismo e da mínima intervenção, no caminho da paz social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANOGRAMA
SEMANAS: CONTEÚDO
1 Apresentação. Exposição dos critérios de avaliação e agendamento das
respectivas datas.
2 Função do Direito (pacificação social, resolução de conflitos). Direito Penal:
conceito, natureza, princípios e fins num Estado Democrático de Direito.
Conceito de bem jurídico penal. Caracteres do Direito Penal, sob a ótica do
Direito Penal Mínimo. Princípios da subsidiariedade, fragmentariedade e
insignificância (lesividade).
3 Aplicação da lei penal. Princípio da legalidade: reserva legal, taxatividade e
irretroatividade.
2
2
4 Aplicação da lei penal. Tempo do crime. Aplicação da lei penal mais
benéfica e exceções. Lugar do crime. Territorialidade e Extraterritorialidade
(breve menção).
5 Teoria geral do delito. Moderno conceito analítico de delito. Visão
panorâmica do delito, com breve menção a cada um de seus elementos
constitutivos (ação, tipicidade, ilicitude e culpabilidade).
6 Ação. Elementos da ação positiva (comissiva) e elementos da ação
negativa (omissiva).
7 Tipicidade. Definição. Construção legislativa do tipo penal. Tipo objetivo
(elementos descritivos e normativos - jurídicos e culturais). Tipos fechados e
tipos abertos.
8 Tipicidade. Tipo subjetivo (dolo direto, dolo eventual, culpa consciente,
culpa inconsciente e preterdolo).
9 Delitos comissivos e omissivos (próprios, impróprios). Relação de
causalidade (imputatio facti). A causalidade factual dos delitos comissivos e
a causalidade normativa dos delitos omissivos (relevância da omissão).
10 Consumação e tentativa: etapas do crime; delitos instantâneos,
permanentes, instantâneos de efeitos permanentes. Desistência voluntária,
arrependimento eficaz e posterior e crime impossível.
11 Ilicitude. Conceito. Legítima defesa e seus elementos.
12 Ilicitude. Estado de necessidade, exercício regular de direito e estrito
cumprimento do dever legal.
13 Culpabilidade. Conceito, elementos, teorias, dirimentes. Paralelo entre a
Escola Causal e a Escola Final.
14 Culpabilidade. Reprovação social. Inexigibilidade de conduta diversa.
Consciência potencial da ilicitude. Imputabilidade penal (biológica e
psicológica).
3
3
15 O Erro no Direito Penal. Erro de Tipo e Erro de Proibição.
16 Concurso de agentes: co-autoria e participação. Circunstâncias
incomunicáveis
17 Classificação doutrinária das infrações penais.
18 Revisão do conteúdo programático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral. v1. 14ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de Direito Penal. 5ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal, parte geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense: 2004.
WELZEL, Hans. O novo sistema jurídico-penal, uma introdução à doutrina da ação finalista (trad.
Luiz Regis Prado). São Paulo: RT, 2001.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Manual de direito penal brasileiro. 7. ed. São Paulo: R. dos
Tribunais, 2008. v.1.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 8. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 2008.
v.1.
MESTIERI, João. Manual de direito penal. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa
de jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou
mapas conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de
informações, de forma que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas
ministrados.
4
4
SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e
jurisprudência. Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla
escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do
conteúdo programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento
conteudístico. Estes instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória
à legislação, doutrina e jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente
vedadas questões meramente conceituais.
ELABORAÇÃO : PROFESSOR RESPONSÁVEL: Christian Sthefan Simons
DATA : ASSINATURA :
APROVAÇÃO : COORDENADOR DO CURSO :
DATA :
ASSINATURA :
1
1
PLANO DE ENSINO – 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: História do Direito CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º
SEMESTRE LETIVO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL:
40h
EMENTA: Funções do Direito e sua historicidade - Modelos jurídicos e instituições
normativas - O contexto dos fenômenos jurídicos-sociais. Movimentos Políticos e
consolidação das idéias jurídicas. Sistemas jurídicos - Direito a cultura - fontes e
historiografia jurídica.
OBJETIVOS: Refletir sobre as relações entre Direito, Sociedade e Cultura. Desenvolver o
estudo das fontes do direito, capacitar a pesquisa dos documentos e historiografia jurídica,
compreender a interlocução de culturas jurídicas, identificar instituições jurídicas do direito
brasileiro e estrangeiro, consultar outras fontes de pesquisa e acessar acervos históricos
de documentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANOGRAMA
Semana
s:
CONTEÚDO
1 Apresentação da matéria, do programa e da bibliografia. Direito e historicidade.
Historiografia e fontes do direito.
2 regras jurídicas e sistemas Jurídicos: Egito, Mesopotâmia, Hebreus, Hindus e
Chineses.
3 regras jurídicas e sistemas Jurídicos: Egito, Mesopotâmia, Hebreus, Hindus e
Chineses.
4 O Direito Grego. Da aristocracia à Democracia. A idéia de política. A oratória, o
contraditório, logógrafos e o Tribunal do Juri.
5 Direito Romano: Arcaico, clássico e pós-clássico.
6 Direito Romano: o Corpus Iuris Civilis. Direitos germânicos: Invasões Bárbaras;
Características Jurídicas dos Povos Germânicos. Os Visigodos e a Península
Ibérica.
2
2
7 Direito Canônico: surgimento, reformas e o Corpus Iuris Canonici.
8 Renascimento do Direito Romano nas Universidades Européias; Tribunal da
Inquisição. o processo Inquisitorial e as Escolas Históricas (Glosadores,
Comentadores, Cultos, Elegantes e Jusnaturalistas).
9 A Magna Carta Inglesa. As revoluções burguesas: ideia e prática dos direitos na
modernidade
10 O Direito Português. Surgimento, centralização absolutista. Fontes do Direito e
as Ordenações Portuguesas.
11 Organização da Justiça no Brasil Colônia.
12 O Direito Brasileiro no Império: Liberalismo e Bacharelismo
13 O Direito Brasileiro Republicano
14 O Direito Brasileiro Republicano
15 O Direito Brasileiro: democracia e constitucionalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WOLKMER, Antônio Carlos. História do Direito no Brasil. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CASTRO, Flávia Lages de. História do direito geral e Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2008.
LOSANO, Mário G. Os grandes sistemas jurídicos: introdução aos sistemas jurídicos europeus e
extra-europeus. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. Trad. Hermínio A. Carvalho. 4ª.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.
ROULAND, Norbert. Nos confins do direito: antropologia jurídica da modernidade. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2008. (Coleção justiça e direito).
ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 14. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
v.1
3
3
METODOLOGIA DE ENSINO:
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa
de jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou
mapas conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de
informações, de forma que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas
ministrados.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e
jurisprudência. Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla
escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do
conteúdo programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento
conteudístico. Estes instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória
à legislação, doutrina e jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente
vedadas questões meramente conceituais.
Professores: Oswaldo Akamine e Álvaro Andreucci
PLANO DE ENSINO – 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: Introdução à Filosofia CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º Semestre CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas
EMENTA: A mutação dos valores na evolução do pensamento. Os fundamentos filosóficos e sua
configuração histórica. O caráter trans-histórico e universal do pensamento. A forma conceitual
das estimativas jurídicas acerca de valores como bem, virtude, liberdade, moral, justiça.
Objetivos:
I - oferecer uma introdução ao exercício do pensamento filosófico.
II – estabelecer relações entre Filosofia e Direito e acompanhar a dinâmica interna do discurso
filosófico, apontando suas conexões com a realidade histórico-social e revelando o teor de sua
atualidade.
Aula CONTEÚDO
1º Apresentação do curso, metodologia, avaliações
2°
A origem e nascimento da Filosofia. MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte I, pp.
19-49
CHAUÍ, Unidade 1, capítulos 1 e
2, p.25-38
3º
Períodos da História da Filosofia: Antiga e Helenismo MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte I, pp.
50-100
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 3,
p.38-45
4º
Períodos da História da Filosofia: Medieval; do
Renascimento; Moderna.
MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte II,
pp. 103-134
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 4,
p.46-50
5º
Períodos da História da Filosofia: Medieval; do
Renascimento; Moderna.
MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte III,
pp. 139-206
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 4,
p.46-50
6º A Cultura, natureza humana e a História CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 1,
p.242-249
7º A existência ética, consciência e moralidade
CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 5,
p.305-310
8º Ética ou filosofia moral: natureza, dever, desejo e
vontade
CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 6,
p.310-331
9º Liberdade, necessidade e contingência CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 7,
p.331-336
10º Invenção da Política, origem e finalidade da vida política CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 8,
p.345-352
11º Filosofia Política: tradição libertária, socialismo, ideologia
e revolução
CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 12,
p.379-393
12º Filosofia Política: tradição libertária, socialismo, ideologia
e revolução
CHAUÍ, Unidade 8, capítulo 12,
p.379-393
13º
Filosofia Contemporânea: os “filósofos da suspeita” MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte III,
pp. 226-236
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 5,
p.50-58
14º
Filosofia Contemporânea: modernidade e pós-
modernidade
MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte III,
pp. 251-276
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 5,
p.50-58
15º
Filosofia Contemporânea: os nossos dias MARCONDES, D. Iniciação à
História da Filosofia. Parte III,
pp. 251-276
CHAUÍ, Unidade 1, capítulo 5,
p.50-58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
BUZZI, A. de. Filosofia para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1998.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1997.
JAPIASSU, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar,
1996.
AUDI, Robert. Dicionário de Filosofia de Cambridge. São Paulo: Paulus, 2006.
DROIT, Roger-Pol. A companhia dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002. 336 p.
METODOLOGIA DE ENSINO
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa de
jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou mapas
conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de informações, de forma
que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas ministrados.
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e jurisprudência.
Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do conteúdo
programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento conteudístico.
Estes instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória à legislação,
doutrina e jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente vedadas questões
meramente conceituais.
DATA :
ASSINATURA:
APROVAÇÃO : COORDENADOR DO CURSO:
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ASSINATURA :
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PLANO DE ENSINO – 2013
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa II CÓDIGO:
POSIÇÃO NA GRADE DO CURSO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80
h/a
EMENTA: A disciplina enfoca diferentes tipologias e gêneros textuais, contemplando a análise
de diversificados textos, a produção textual, a revisão e refacção dos textos produzidos. A
ênfase desse trabalho vai no sentido de o aluno dominar diferentes formas de persuasão e de
argumentação. Ressalta-se, ainda, a análise de textos que abordam temas políticos, sociais e
econômicos contemporâneos, aderentes à área específica da carreira. Aspectos da pesquisa
também são enfatizados.
OBJETIVOS: A disciplina pretende desenvolver no aluno as competências necessárias para o
planejamento de textos de diferentes organizações macroestruturais, usando com proficiência
a argumentação, de modo geral, e os elementos que caracterizam o texto da área acadêmica,
de modo específico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANOGRAMA
SEMANAS: CONTEÚDO
1 Apresentação da disciplina
Concepção de texto
Articulação do texto: manutenção e progressão temáticas
Exercícios de articulação de idéias
2 Coerência e coesão textuais
Análise de textos: identificação de tema, recorte, objetivo e análise dos
elementos de articulação entre idéias
3 Paragrafação: tópico frasal, desenvolvimento e conclusão
Análise de texto: articulação entre os parágrafos
Produção de texto: resenha
4 Comandas em questões discursivas
Análise de texto: produção de respostas de questões discursivas
5 Análise de textos
Análise das produções dos alunos
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6 Tipologia textual
Concepção de gêneros textuais
Análise de diferenciados gêneros
7 A narrativa como estratégia persuasiva
Análise de diferenciados gêneros da narrativa (conto, causo, crônica, introdução
ao romance)
Produção de texto narrativo
8 Análise dos textos produzidos pelos alunos
A descrição como estratégia persuasiva
Produção de texto descritivo
9 Análise dos textos produzidos pelos alunos
Textos informativos : distinção entre narração e relato; estrutura dos textos
informativos
Análise de textos
10 Organização do relato como estratégia persuasiva
Produção de texto de relato
11 Revisão de conteúdos
Avaliação
12 Análise das produções dos alunos
Notícia, reportagem, petição (dos fatos), depoimentos, boletim de ocorrência
13 Persuasão e argumentação
Sofismas e falácias
Análise de textos: qualidade da argumentação
14 Análise de alguns gêneros argumentativos: artigo de opinião, editorial, carta de
reclamação, requerimento e recurso
15 Análise de petições: qualidade da argumentação; relação entre tese e
argumentos
16 Análise de texto
Produção de texto argumentativo
17 A pesquisa : tema, problematização, questões de pesquisa
Distinção entre objetivos gerais e objetivos específicos da pesquisa
Diferentes metodologias de pesquisa
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18 O texto acadêmico : estrutura (introdução, quadro teórico, análise e
considerações finais)
Análise de texto acadêmico : introdução
19 Análise de texto acadêmico: capítulo e considerações finais
Normas da ABNT: formas de citação e referências bibliográficas
20 Revisão de conteúdos
Avaliação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Othon Marques. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1988.
JARDILINO, J.R.L. et. al. Orientações metodológicas para elaboração de trabalhos
acadêmicos. São Paulo: Gion, 2000.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 10. ed. Coleção dirigida por Humberto Eco.
São Paulo: Editora Globo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2001.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção
textual.São Paulo: Contexto, 2010.
SIMÕES, S. L. Escrever corretamente sem segredo. v. 5. São Paulo: Uninove, 2010.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto, 2004.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Quanto à exposição de aula - o professor substitui a aula-monólogo por exposições dialógicas,
construindo conceitos teóricos, promovendo as reflexões de interpretação das fontes do direito,
produzindo conclusões, com a consequente análise de casos concretos, fomentando a pesquisa
de jurisprudência e a leitura de obras doutrinárias recomendadas.
Quanto ao registro da matéria ensinada - o conteúdo é resumido em quadros sinópticos ou
mapas conceituais, que estimulem a memorização visual do discente e a retenção de
informações, de forma que o discente construa o seu conhecimento a respeito dos temas
ministrados.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
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O instrumento avaliativo denominado AV1 deve se dar de forma individual e deve contemplar o
conteúdo ministrado em aula, na forma de casos práticos, facultando-se ao professor regente da
disciplina deliberar a respeito da possibilidade de consulta à legislação, doutrina e
jurisprudência. Vedada a aplicação de avaliação exclusivamente de natureza objetiva (múltipla
escolha).
Os instrumentos avaliativos denominados AV2 e AV3, deverão contemplar a totalidade do
conteúdo programático ministrado no semestre letivo, não sendo permitido o fracionamento
conteudístico. Estes instrumentos deverão se dar de forma dissertativa, com consulta obrigatória
à legislação, doutrina e jurisprudência, contemplando casos concretos, sendo terminantemente
vedadas questões meramente conceituais.
ELABORAÇÃO : PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS)
Alice Yoko Horikawa, Márcia Sanches e Sérgio Simões
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ASSINATURA :
APROVAÇÃO : COORDENADOR DO CURSO :
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ASSINATURA :
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