View
0
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
CLIPPING 13 de dezembro de 2019
Trilha do Sítio Arqueológico
PESM Núcleo de São Sebastião
Segundo a tradição local, as ruínas são de antiga fazenda pertencente a
um maléfico senhor de escravos, conhecido por suas crueldades. Em troca
de riqueza, teria feito um pacto com o diabo. Por conta disso, guardava o
“cramulhão” numa garrafa escondida embaixo de sua cama. Sua mulher
encontrando a tal garrafa a esvaziou provocando a morte do terrível
fazendeiro. Diz a lenda, que no velório do infeliz, uma ventania seguida por
um estrondoso raio fez surgir o diabo que resgatou o corpo e o levou para
o inferno. Tal fato provocou o terror e a fuga de todos. A fazenda
abandonada tornou-se quase esquecida.
2
Grupo de Comunicação
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4
Governo de SP assina protocolo de intenções com Fundação Amazonas Sustentável .............................. 4
Secretarias assinam protocolo por acessibilidade nas Unidades de Conservação de SP ........................... 5
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 6
Barragens da região estão fora de risco............................................................................................ 6
Ações ambientais são destaques em conselho ................................................................................... 7
Área da antiga Saturnia tem 'seis campos de futebol' com resíduos poluentes ....................................... 8
Leitor questiona fechamento de parque na Vila Leopoldina ............................................................... 10
Prefeitura de São Carlos é condenada a pagar reajuste à empresa que administra aterro; comissão aponta irregularidades ............................................................................................................................ 11
Cetesb emite 155 multas a veículos por emissão de fumaça preta ..................................................... 13
Secretaria de Meio Ambiente de Pedreira realiza plantio de 220 árvores ............................................. 14
Prefeitura de Paulínia não tem prazo para entregar a ponte da Estrada da Rhodia ............................... 15
Simulado de acidente com produto perigoso no Rodoanel envolve mais de 70 profissionais .................. 16
Moradores reclamam de mal cheiro ............................................................................................... 18
Relatório da Comissão de Meio Ambiente foi entregue ...................................................................... 20
Drones equipam PM contra o crime ................................................................................................ 21
Câmara de Mauá aprova cessão de serviços da Sama à Sabesp ........................................................ 23
Governo inicia despoluição do Rio Pinheiros com obras em córregos da Zona Sul ................................ 24
Prefeitura de Paulínia não tem prazo para entregar Ponte da Estrada da Rhodia .................................. 25
A CETESB vai ajudar o Amazonas a melhorar a qualidade do ar ........................................................ 26
Deputados aprovam novo marco legal do Saneamento Básico ........................................................... 27
Estudantes da rede pública desenvolver soluções para os problemas da comunidade ........................... 28
Controladoria-Geral da União reconhece 26 empresas com selo de integridade ................................... 29
Mais da metade dos contratos estaduais de saneamento do Sudeste não têm metas bem definidas ....... 31
Privatização da Sabesp é improvável antes de 2021, diz fonte .......................................................... 33
“Gatos” na região abasteceriam cidade de 360 mil habitantes ........................................................... 34
RB News Bairros - São Paulo News - O Rio Pinheiros vai receber 2 milhões e meio para saneamento ..... 35
Radar SP - Vazamento de água na Vila Andrade .............................................................................. 36
Nota da Sabesp sobre o vazamento de água ................................................................................... 36
Sabesp vence prêmio da Organização das Nações Unidas em saneamento .......................................... 37
Sabesp conclui primeiras obras no abastecimento de Santo André ..................................................... 38
Daee programa explosões de rochas em Pedreira para construção de barragem .................................. 39
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 40
Estudo confirma que barragem em Brumadinho se rompeu por liquefação .......................................... 40
Vetado por Doria, projeto que restringe telemarketing será flexibilizado ............................................. 42
Bolsonaro quer lançar Datena como prefeito e Skaf para governador em SP ....................................... 43
ESTADÃO ................................................................................................................................... 45
3
Grupo de Comunicação
Coluna do Estadão ....................................................................................................................... 45
Regras de mercado de carbono travam negociação na Cúpula do Clima ............................................. 47
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 49
Avanço de PL do saneamento gera otimismo, mas atraso preocupa ................................................... 49
Lorenzetti prevê alta de dois dígitos em 2020 ................................................................................. 51
Por projetos, grupo do Nordeste abranda ataques a Bolsonaro .......................................................... 52
4
Grupo de Comunicação
ENTREVISTAS Veículo: Portal do Governo SP
Data: 12/12/2019
Governo de SP assina protocolo de
intenções com Fundação Amazonas Sustentável
Parceria por meio da Cetesb prevê a colaboração
do Estado para a melhoria da gestão de resíduos
sólidos no Amazonas
Nesta terça-feira (10), durante os eventos da
25ª Conferência das Partes da Convenção do
Clima das Nações Unidas (COP25), o secretário
de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado,
Marcos Penido, e a diretora-presidente da
Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb), Patrícia Iglecias, assinaram um
protocolo de intenções com a Fundação
Amazonas Sustentável (FAS), em conformidade
com a Política Nacional de Mudanças Climáticas
(PNMC).
Uma das principais normativas da PNMC busca a
compatibilização do desenvolvimento econômico-
social com a proteção do sistema climático em
território nacional. Como a Cetesb é responsável
pelo controle da poluição em todo o Estado, a
assinatura do protocolo estabelece a parceria de
trabalhos conjuntos para troca de experiências,
especialmente na avaliação e aplicação de
melhores tecnologias ambientais disponíveis.
“Estou muito feliz com a assinatura do protocolo
de intenções com a Fundação Amazonas
Sustentável, organização sem fins lucrativos que
promove ações de desenvolvimento sustentável
em 16 Unidades de Conservação do Estado do
Amazonas. A Cetesb propõe a colaboração
mútua em projetos e ações para melhorar a
qualidade do ar e da gestão de resíduos sólidos
no Amazonas”, salientou Patrícia Iglecias.
Parceria
O prazo de vigência do acordo é de doze meses,
com possibilidade de prorrogação, e não envolve
transferência de recursos financeiros entre as
partes. “Na COP 25, estamos estabelecendo
parceiras estratégicas com organizações que
atuam na questão da mudança do clima. Com
enorme prazer, assinamos o protocolo de
intenções com a Fundação Amazonas
Sustentável, de modo a contribuir para o
controle e a preservação da maior floresta
tropical do mundo”, destacou Marcos Penido.
“Esse protocolo é de extrema importância porque
estabelece ações concretas para combater a
poluição e monitorar a qualidade do ar no
Estado”, ressaltou Virgílio Viana, superintendente
da FAS.
Criada em 2008 e com sede em Manaus, a FAS é
uma organização dedicada à conservação da
Amazônia e à melhoria da qualidade de vida das
comunidades tradicionais. A abordagem da
fundação é baseada nos 17 Objetivos Globais da
Organização das Nações Unidas (ONU) e o
conjunto de projetos promovidos gerou impactos
positivos nas comunidades da Amazônia,
beneficiando cerca de 40 mil pessoas em mais de
500 comunidades remotas, além de conservar
mais de 10 milhões de hectares de florestas
tropicais.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-
noticias/governo-de-sp-assina-protocolo-de-
intencoes-com-fundacao-amazonas-
sustentavel/
Voltar ao Sumário
5
Grupo de Comunicação
Veículo: Portal do Governo
Data: 12/12/2019
Secretarias assinam protocolo por acessibilidade nas Unidades de
Conservação de SP
Termo prevê capacitação de funcionários e
monitores para receber ou acompanhar
visitantes com deficiência ou mobilidade
reduzida
A Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente, por meio da Fundação
Florestal, e a Secretaria de Estado dos
Direitos da Pessoa com Deficiência assinaram
na terça-feira (10), um Protocolo de Intenções
para desenvolver projetos de acessibilidade
nas Unidades de Conservação do Estado de
São Paulo. O termo prevê a capacitação de
funcionários e monitores para receber ou
acompanhar os visitantes com deficiência ou
mobilidade reduzida.
“Ao tornar nossas unidades de conservação
mais acessíveis estamos ampliando a
responsabilidade e incluindo todos na
conscientização pela proteção ambiental”,
explica o subsecretario de Meio Ambiente,
Eduardo Trani.
O protocolo contempla também a avaliação
das infraestruturas já existentes e adequações
para que atendam às normas de
acessibilidade; elaboração de materiais de
divulgação sobre os parques acessíveis e a
promoção do turismo como fator de
desenvolvimento social e econômico.
“Com esse trabalho estamos oferecendo mais
uma importante opção de lazer para a família
junto à natureza”, afirma a secretária de
Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
Célia Leão.
O diretor executivo da Fundação Florestal,
Rodrigo Levkovicz, destacou o momento
oportuno para iniciar novos projetos
executivos de acessibilidade nas UCs e
aprimorar as obras que já foram feitas. “Neste
contexto, a participação de técnicos da
Secretaria dos Direitos da Pessoa com
Deficiência será fundamental para revisão dos
projetos já existentes e, também, na
contribuição técnica em novos”, concluiu.
O documento assinado visa ainda criar
programas de prevenção e atendimento
especializado para as pessoas com deficiência
física, sensorial ou intelectual. A integração
social do adolescente e do jovem com
deficiência, mediante o treinamento para o
trabalho e a convivência, e a facilitação do
acesso aos bens e serviços coletivos, com a
eliminação de obstáculos arquitetônicos e de
todas as formas de discriminação.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/sec
retarias-assinam-protocolo-por-acessibilidade-
nas-unidades-de-conservacao-de-sp/
Voltar ao Sumário
6
Grupo de Comunicação
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
MEIO AMBIENTE Veículo: Diário do Alto Tietê
Data: 13/12/2019
Barragens da região estão fora de risco
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35007023&e=577
Voltar ao Sumário
7
Grupo de Comunicação
Veículo: Portal Hortolândia
Data: 13/12/2019
Ações ambientais são destaques em conselho
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35007023&e=577
Voltar ao Sumário
8
Grupo de Comunicação
Veículo: Cruzeiro do Sul
Data: 13/12/2019
Área da antiga Saturnia tem 'seis campos de futebol' com resíduos poluentes
O material está enterrado em uma
profundidade de aproximadamente um metro,
aponta relatório da Câmara de Sorocaba
O relatório final da Comissão Especial da
Câmara de Sorocaba sobre o caso Saturnia
concluiu que existe uma área de 63 mil metros
quadrados, o equivalente a seis campos de
futebol, de resíduos sólidos altamente
poluentes. O material está enterrado em uma
profundidade de aproximadamente um metro.
O documento sobre a investigação das
instalações da antiga fábrica da Saturnia, no
bairro Iporanga, em Sorocaba, foi entregue
pela comissão nesta quinta-feira (12) à
Câmara de Sorocaba. No local há um garimpo
ilegal desde 2018.
A comissão informou ainda que o terreno de
165.580 metros quadrados, que pertencia à
massa falida da Saturnia, foi comprada pelo
valor de R$ 2,99 milhões, em um leilão
judicial, que ocorreu na quarta-feira (11).
Grande parte do terreno vendido era
exatamente onde ocorria o garimpo ilegal.
O nome do comprador e qual finalidade será
dado ao local não foi informado. A expectativa
da comissão é que, com um novo proprietário,
o terreno possa ser em breve adequadamente
fechado para que não ocorra mais extração
ilegal de objetos contaminados por chumbo
por pessoas que invadem a área para tal
prática.
O documento aponta ainda que o caso 'foi a
maior tragédia ambiental da história da cidade
e uma das maiores do Estado', provocando
prejuízos sociais, ecológicos e de saúde
pública sem precedentes. O relatório final
apresentou ainda um diagnóstico completo
sobre a contaminação da área e recomenda
medidas para responsabilização pela tragédia
e possíveis ações mitigadoras para remediação
ambiental.
Para o presidente da Comissão Especial,
vereador João Donizeti (PSDB), os danos
sociais, de saúde pública e ambientais não
têm precedentes na história do município.
Segundo Donizeti, durante 16 meses o grupo
de trabalho dedicou-se a reunir diversos
estudos ambientais e apurar as condições
atuais da área, localizada na zona industrial de
Sorocaba. Constatou-se, com apoio de
empresa especializada contratada para essa
finalidade, contaminação por chumbo e outros
metais pesados no solo, na água subterrânea
e na vegetação na área da antiga fábrica e em
seu entorno.
Os vereadores constataram ainda relevante
piora nos danos ambientais e sociais devido ao
garimpo ilegal e comércio ilegítimo de polos de
baterias e outros materiais contaminados. Por
falta de isolamento do local, invasores
utilizaram inclusive máquinas para escavação
e movimentação da terra, expondo o material
que estava aterrado.
'O passivo ambiental deixado por essa fábrica
é incalculável. Ela recebia baterias inservíveis
de todo o Brasil e vários lugares do mundo, as
triturava para retirada do chumbo e utilizá-lo
em novos produtos. A sobra da carcaça da
bateria, com vários elementos químicos
altamente contaminantes, era depositada em
um aterro clandestino no local. São milhões de
baterias enterradas que ocasionaram toda a
contaminação ambiental', afirmou João
Donizeti.
Também fizeram parte do grupo de trabalho
da comissão os vereadores Hudson Pessini
(MDB) e Iara Bernardi (PT). O relatório final
também foi apresentado à imprensa, em
entrevista coletiva, na sala de reuniões da
Câmara.
O relatório final sobre o caso Satúrnia será
encaminhado ao Ministério Público do Estado
de São Paulo (MPSP), à Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb), à Secretaria de Infraestrutura e
Meio Ambiente e à Prefeitura de Sorocaba.
Também será enviado aos órgãos de
segurança municipal e estadual, assim como
ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
(TJSP).
O documento apresenta também diversas
recomendações, começando por uma nova
investigação detalhada e plano de intervenção,
9
Grupo de Comunicação
que deverá ser realizado na área da antiga
fábrica e paga pelos atuais proprietários e
empresas oriundas da Satúrnia.
Os vereadores entendem ser pertinente
também que o Ministério Público conduza um
Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)
entre os entes privados e públicos afins, com o
objetivo de dividir responsabilidades para
amenização dos danos ambientais e prejuízos
da comunidade local. A comissão cobra ainda
a proposição de ação civil pública para que os
responsáveis sejam condenados por todos os
danos causados, instruindo a ação com os
elementos apresentados pelos vereadores.
Por fim, o relatório final sugere também a
interdição imediata da área contaminada e sua
desapropriação, visando a implantação de um
parque de preservação, sendo que a
desapropriação poderia ser realizada como
contrapartida dos tributos e passivos fiscais da
antiga empresa. (Ana Cláudia Martins)
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=34993463&e=577
Voltar ao Sumário
10
Grupo de Comunicação
Veículo: Estadão Online
Data: 13/12/2019
Leitor questiona fechamento de
parque na Vila Leopoldina
Secretaria Municipal do Verde e do Meio
Ambiente afirma que não foi constatada
contaminação no Parque Leopoldina Orlando
Villas-Boas; obras devem ser concluídas em 6
meses
Sérgio Andrade cobra providências para a
reabertura do Parque Leopoldina Orlando
Villas-Bôas, na zona oeste da cidade. Segundo
a Prefeitura de São Paulo, o local foi fechado
em 2005, por suspeita de contaminação. A
Secretaria Municipal do Verde e do Meio
Ambiente (SVMA) afirma que não foi
constatada contaminação, nem no solo, nem
água que abastece o parque.
Foto: Renata Okumura/ Estadão
Reclamação de Sérgio Andrade: “Moro perto
do Parque Leopoldina Orlando Villas-Bôas,
local muito frequentado por moradores da
região. Desde 2015, foi fechado por suspeita
de contaminação e não há previsão para ser
reaberto. Gostaria de entender como está a
situação no parque”.
Resposta da Secretaria Municipal do Verde e
do Meio Ambiente: “A Prefeitura de São Paulo
fechou o parque em 2015 e solicitou estudos
para verificar se havia contaminação. Não foi
constatada contaminação, nem no solo, nem
água que abastece o parque. A Secretaria do
Verde e Meio Ambiente tem um laudo, gerado
pela Companhia Ambiental do Estado de
São Paulo (Cetesb), confirmando que não há
risco à saúde. A SVMA está em elaboração o
material técnico para o início do processo
licitatório de revitalização do Parque. Entre as
ações previstas estão: manutenção e
readequação de três das edificações
existentes, manutenção e readequação dos
playgrounds, instalação de equipamentos de
ginástica e limpeza, manutenção da rede de
esgoto e cerca e alambrado e instalação de
bebedouros. A pasta acrescenta que as obras
no Parque Leopoldina serão realizadas antes
da sua reabertura. Os trabalhos devem
demorar cerca de seis meses”.
https://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/seus-
direitos/leitor-questiona-fechamento-de-
parque-na-vila-leopoldina/
Voltar ao Sumário
11
Grupo de Comunicação
Veículo: G1
Data: 12/12/2019
Prefeitura de São Carlos é condenada
a pagar reajuste à empresa que administra aterro; comissão aponta irregularidades
Valor de R$ 1,5 milhão por mês terá
acréscimo de R$ 163 mil por mês. Segundo o
gerente da São Carlos Ambiental, Hanokh
Yamagishi, a prefeitura tinha conhecimento de
contratos particulares.
A Prefeitura de São Carlos (SP) e a empresa
São Carlos Ambiental, responsável pela
administração do aterro sanitário do município
estão brigando na Justiça por causa do
reajuste do contrato. A administração
municipal foi condenada a pagar a reposição
da inflação dos últimos três anos, mas alega
que não reajustou o pagamento porque a
empresa não cumpre o contrato.
O contrato com a São Carlos Ambiental é de
20 anos e está pela metade. Pelo acordo, o
pagamento, que ultrapassa R$ 1,5 milhão por
mês, deveria ser reajustado anualmente de
acordo com o Índice de Preços ao Consumidor
(IPCA), mas isso não estava sendo feito.
De acordo com a decisão da Vara da Fazenda
de São Carlos, a prefeitura deve atualizar o
pagamento para a empresa de acordo com a
inflação acumulada desde 2016, o que
representa um acréscimo de R$ 163 mil por
mês.
Com isso, a prefeitura deverá pagar a São
Carlos Ambiental R$ 1,723 milhão por mês a
partir de fevereiro de 2020. Mas a
administração municipal disse que irá recorrer
porque a empresa descumpre 15 cláusulas do
contrato.
“A prefeitura vinha notificando a empresa
desde o início da gestão, em 2017, pelos
descumprimentos contratuais”, afirmou o
secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo.
Irregularidades
A prefeitura criou uma comissão para avaliar a
atuação da empresa e apontou diversas
irregularidades. A mais grave delas é a
utilização do aterro público para atender cerca
de 30 clientes particulares e também outros
municípios.
“É muito prejudicial, pois compromete a vida
útil do aterro, tem um grande prejuízo ao
erário público”, afirmou Olmo.
Segundo o gerente da São Carlos Ambiental,
Hanokh Yamagishi, a prefeitura tinha
conhecimento sobre os contratos particulares.
“A empresa presta conta mensalmente para a
prefeitura. Envia uma planilha com
quantidade, nomes dos clientes, receita
obtida, além de todos os tickets de pesagem
de todos os resíduos que entram no aterro”,
afirmou.
A comissão apontou ainda outras
irregularidades:
descarte irregular de chorume;
tratamento irregular do lixo, principalmente do
lixo hospitalar;
descumprimento das normas trabalhistas e
medicina do trabalho;
ambiente insalubre e indigno de trabalho aos
empregados da empresa e servidores
municipais;
demora na disponibilização de um barracão
para armazenamento e triagem da coleta
seletiva;
descumprimento quanto ao cronograma das
estruturas físicas (edificações) do aterro;
presença de animais doméstico e silvestres no
aterro;
não apresentação dos laudos e análises de
águas subterrâneas, chorume e dos gases do
aterro;
péssimas condições dos veículos e máquinas
disponibilizados na prestação dos serviços e
ano de fabricação incompatível com a previsão
do edital;
ausência de atualização do cronograma físico-
financeiro;
inexistência de exploração do biogás gerado
pelo aterro;
ausência de periodicidade na manutenção da
balança e possibilidade de adulteração de
dados;
ausência da vigilância nos moldes contratuais;
descumprimento das normas de Segurança e
Medicina do Trabalho;
subcontratação de empresas sem autorização
do Município;
empresas terceirizadas prestando serviço no
aterro sanitário sem autorização;
12
Grupo de Comunicação
ausência de monitoramento online, que
deveria ser instalado com acesso na Secretaria
Municipal de Serviços Públicos, com acesso as
imagens da balança e dos caminhões.
Uma cópia do relatório final da comissão será
encaminhada para o Ministério Público do
Estado de São Paulo (MP-SP), para o
Ministério Público do Trabalho e a Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(CETESB).
A prefeitura diz ainda que a empresa coloca
entraves e dificulta a fiscalização do contrato,
mas a empresa afirma que a fiscalização
ocorre regularmente.
"Um fiscal da prefeitura fica no aterro
sanitrario, no prédio da balança, e acompanha
todos os veículos que entram, inclusive ele
verifica e assina os tickets de pessagem que
depois são enviados para a prefeitura",
afirmou Yamagishi.
https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-
regiao/noticia/2019/12/12/prefeitura-de-sao-
carlos-e-condenada-a-pagar-reajuste-a-
empresa-que-administra-aterro-e-diz-que-
contrato-nao-e-cumprido.ghtml
Voltar ao Sumário
13
Grupo de Comunicação
Veículo: Diário de Suzano
Data: 01/11/2019
Cetesb emite 155 multas a veículos por emissão de fumaça preta
A Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb) emitiu, até outubro deste
ano, 155 multas a veículos do Alto Tietê
durante fiscalização ao combate de poluição
do ar por fumaça preta.
A fiscalização de fumaça preta é uma atividade
de rotina efetuada pelos agentes da
companhia ao longo de todo o ano, em todo o
Estado.
Durante os meses de inverno, devido à
dificuldade de dispersão de poluentes na
atmosfera, essa fiscalização é intensificada
pela Operação Inverno. Este ano a Operação
Inverno foi realizada em 42 pontos do Estado
em quatro datas. Nesses dias, a fiscalização se
deu simultaneamente em todos os pontos.
Em todo o Estado, 63.126 veículos foram
fiscalizados. Desses, 1.108 foram autuados
por emissão de fumaça. Um dos pontos de
fiscalização era em Itaquá, sob
responsabilidade da Agência da Cetesb de
Mogi das Cruzes. Dos 1.108 veículos
autuados, 288 eram de Itaquá.
Tanto na sede na Capital como em cada uma
das Agências da Cetesb espalhadas em todo o
estado, há agentes credenciados que efetuam
entre suas ações a fiscalização de fumaça
preta e no caso dos veículos em que seja
constatada emissão excessiva de fumaça, a
autuação do veículo.
De acordo com o site da Cetesb, o proprietário
de veículo pode recorrer da multa justificando
os motivos da discordância. Não é obrigatório
pagar a multa para recorrer, poderá ainda
solicitar restituição do valor pago e redução do
valor da multa. Sendo assim, o motorista tem
o prazo de 60 dias, a contar da data de
recebimento da notificação, para entrar com o
pedido de redução do valor da multa.
https://www.diariodesuzano.com.br/cidades/c
etesb-emite-155-multas-a-veiculos-por-
emissao-de-fumaca-preta/51444/
Voltar ao Sumário
14
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta Regional
Data: 12/12/2019
Secretaria de Meio Ambiente de Pedreira realiza plantio de 220 árvores
A equipe técnica da Secretaria de Meio
Ambiente de Pedreira realizou o plantio de 220
mudas de árvores nativas, atendendo
determinação da CETESB, em área municipal
localizada na Rua Antônio Vicente Castelo, no
bairro Parque Bela Vista. Segundo informa a
Secretaria de Meio Ambiente, este é um
trabalho contínuo.
Durante todo o ano, a Secretaria Municipal
realiza o plantio de mudas de árvores nativas
em pontos diferentes do Município. 'Desta vez
atendemos determinação da CETESB e o local
vem recebendo os cuidados necessários por
uma equipe especializada', enfatiza o
secretário, Paschoal Loner.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=34981983&e=577
Voltar ao Sumário
15
Grupo de Comunicação
Veículo: Paulinia Online
Data: 12/12/2019
Prefeitura de Paulínia não tem prazo
para entregar a ponte da Estrada da Rhodia
A ponte da Estrada da Rhodia, no limite entre
Campinas e Paulínia está praticamente pronta
, mas continua interditada. No local manilhas
e tapumes impedem o de tráfego de veículos.
Além disso cerca de 300 metros de pavimento
ainda não foram concluídos.
O acesso de uma lado para o outro somente,
de bicicleta , a pé ou de moto, como faz todos
os dias o analista Carlos Rodrigues, que mora
em Paulínia e trabalha em Campinas.
Interditada desde 2014, após apresentar
problemas estruturais, a antiga ponte sobre o
ribeirão Anhumas na Rodovia Dr. Roberto
Moreira, que liga Paulínia ao distrito de Barão
Geraldo, teve de ser demolida em 2018. A
construção da nova ponte, com 60 metros e
duas pistas foi assumida pela Prefeitura de
Paulínia com custo estimado em R$ 6 milhões.
A promessa era entregar a ponte concluída em
novembro deste ano.
O empresário Renato Costa, mora no distrito
de Barão Geraldo e para chegar até sua
empresa, que fica do outro lado da ponte, tem
que percorrer cerca de 10 km pela Rodovia
Zeferino Vaz e mais cinco km voltando para
Campinas pela estrada da Rhodia. Ele explicou
sempre se dirige até o local na esperança de
encontrar o tráfego na ponte liberado.
Em nota, a Prefeitura de Paulínia informou que
a obra da nova ponte da Estrada da Rhodia,
que ligará Paulínia a Campinas pelo distrito de
Barão Geraldo, se encontra em fase final de
conclusão. Porém não informa um prazo
definido para a liberação.
A nota informa que a mitigação ambiental
necessária para a CETESB, emitir a licença de
operação da via está em processo de licitação,
assim como a instalação do guarda-corpo. A
prefeitura ressalta que está empenhada em
cumprir com todas as exigências , para que a
ponte possa ser liberada para uso o mais
rápido possível.
Para finalizar, a nota emitida pela Prefeitura
de Paulínia, esclarece que o local não está
liberado para uso e nenhum motorista,
motociclista, pedestre ou ciclistas deve
trafegar pelo local, porém, não há nenhum
informativo e o trefego a pé , de bicicleta e
moto continua sendo feito por pessoas que
precisam atravessar de um lado para o outro.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=34995235&e=577
Voltar ao Sumário
16
Grupo de Comunicação
Veículo: Segs
Data: 12/12/2019
Simulado de acidente com produto
perigoso no Rodoanel envolve mais de 70 profissionais
CCR RodoAnel promoveu hoje (11/12)
exercício para treinamento e integração de
diversas equipes de atendimento e resgate
nas rodovias
Foi realizado hoje (11/12) pela CCR RodoAnel
CCR RodoAnel um simulado de acidente com
produto perigoso e Salvamento Veicular na
altura do km 0+360 do Trecho Oeste do
Rodoanel, próximo à região do bairro de
Perus, em São Paulo. Participaram da
atividade mais de 70 profissionais, incluindo
equipes da concessionária, Polícia Militar
Rodoviária, Corpo de Bombeiros, CAvPM,
Comando de Aviação da Polícia Militar,
CETESB, Empresa Cesari e Detran. O
exercício teve ainda o apoio da ARTESP
(Agência de Transporte do Estado de São
Paulo).
De acordo como o coordenador de
Atendimento Pré-hospitalar das
concessionárias CCR RodoAnel e CCR
ViaOeste, Juliano Souza, o simulado com esse
número tão expressivo de profissionais
envolvidos demonstra a preocupação com a
qualidade do atendimento das equipes de
resgate. 'É uma excelente oportunidade para
integração desses importantes serviços e
também contribui para aperfeiçoar as técnicas
utilizadas em cada etapa do salvamento',
enfatiza.
Foram utilizadas 23 viaturas durante o
exercício, incluindo ambulâncias, guinchos,
caminhão auto bomba, além de veículos
especializados na contenção e
descontaminação de produtos químicos. O
destaque também foi para o Comando de
Aviação da Polícia Militar, que apoiou na
atividade de salvamento veicular com médico
e enfermeiro na zona quente, e depois
realizou o transporte de uma vítima grave
para o hospital, diminuindo tempo de resposta
e aumentando as chances de sobrevida do
ferido.
Durante o simulado foram utilizados dezenas
de equipamentos, com ênfase para os
desencarceradores, que são alicates
hidráulicos fundamentais para remover vítimas
presas em ferragens. O cenário montado para
o exercício apresentou a colisão de uma
carreta tanque transportando cloreto de
enxofre com outro veículo. No acidente
simulado, também houve envolvimento de
dois automóveis, com diversos passageiros
encarcerados e preso às ferragens, com
vítimas com ferimentos leves, moderados e
graves.
Também houve uma vítima contaminada com
cloreto de enxofre e atuação da equipe do
Corpo de Bombeiros para o controle do
vazamento e retirada da pessoa atingida para
passar pela descontaminação. Na sequência,
foi encaminhada para área de concentração de
vítima efoi atendida pela equipe médica da
CCR RodoAnel e ViaOeste.
'É um grande desafio para as equipes de
resgate quando encontramos situações reais
como esta. Por isso, é fundamental a
integração de todos para que os
procedimentos sejam realizados seguindo
todos os protocolos de atendimento,
mantendo a qualidade e eficiência', ressalta o
coordenador de APH da CCR RodoAnel e
ViaOeste.
Sobre a CCR RodoAnel: A concessionária é
responsável pela administração dos 32
quilômetros do trecho oeste do Rodoanel
Mário Covas, importante via que integra as
Rodovias Raposo Tavares, Castello Branco,
Anhangüera, Bandeirantes e Régis Bittencourt.
17
Grupo de Comunicação
A RodoAnel é a sétima concessionária a
integrar o Grupo CCR.
Sobre o Grupo CCR: Fundado em 1999, o
Grupo CCR é atualmente uma das cinco
maiores companhias de concessão de
infraestrutura da América Latina e considerada
a líder do segmento no Brasil, com a gestão
de 18,4% do total de rodovias sob controle da
iniciativa privada. Tendo o pioneirismo e a
inovação como marcas, a CCR criou em 2018
quatro empresas independentes, que agrupam
as unidades de negócios por temas afins, e
são as responsáveis pela gestão da companhia
e por desenvolver e pesquisar novas
oportunidades no mercado primário e
secundário, dentro e fora do Brasil. São elas:
CCR Lam Vias, CCR Infra SP, CCR Aeroportos
e CCR Mobilidade. Nessa reestruturação, como
forma de atualizar e melhorar a estrutura de
Governança, processos decisórios e os
mecanismos de controle, foram criadas as
vice-presidências de Gestão Corporativa e de
Governança, Compliance e Auditoria Interna,
em linha direta de reporte ao Conselho de
Administração. O Grupo conta com as práticas
de Governança Corporativa reconhecidas no
mercado, atendendo regras do Novo Mercado
da B3 (a CCR foi a primeira empresa ingressar
nesta categoria). Além do Brasil, a CCR está
presente, por meio de suas unidades, nos
EUA, Curaçao, Equador e Costa Rica. Com
mais de 15 mil colaboradores, a CCR se
orgulha em contribuir, diariamente, para uma
sociedade com mais infraestrutura, segurança,
conforto e qualidade de vida para milhões de
cidadãos mundo afora.
Sobre a CPC: A Companhia de Participações
em Concessões (CPC) é uma das empresas do
Grupo CCR, e tem por objetivo avaliar as
oportunidades de novos negócios, atuando
tanto no mercado primário, em processos de
licitação, quanto no mercado secundário,
sendo responsável pela administração direta
de eventuais novos negócios. A CPC detém,
desde 2008, a participação de 40% da
Renovias, concessionária de rodovias do
Estado de São Paulo. Em outubro de 2010, a
CPC passou a controlar 100% da CCR SPVias,
concessionária de rodovias do Estado de São
Paulo e, em 2012, assumiu 80% do capital
social da concessionária CCR Barcas, a quarta
maior operadora de transporte aquaviário do
mundo. A CPC também possui 50% da
Quiport, operadora do Aeroporto Internacional
de Quito, no Equador, 97,15% da Aeris
Holding Costa Rica S.A., operadora do
Aeroporto de Juan Santamaría, na Costa Rica,
e 79,8% de participação na Curaçao Airport
Partners NV, concessionária do aeroporto de
Curaçao.
Sobre a CCR: A CCR é a holding do Grupo
CCR, tendo sido a pioneira no ingresso no
Novo Mercado da B3 (antiga BM&FBovespa), o
segmento mais rígido do mercado acionário
brasileiro. De suas ações, todas ordinárias e
com direito a voto, 55,23% são negociadas no
Novo Mercado da Bovespa. A CCR integra o
IBOVESPA e os índices ISE, ICO2, IGC, IBrX-
50, IBrX-100 e MSCI Latin America. Com mais
de 20 anos de trajetória, possui o
reconhecimento dos mercados nacional e
internacional em função de sua trajetória de
sucesso.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=34979816&e=577
Voltar ao Sumário
18
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Record
Data: 12/12/2019
Moradores reclamam de mal cheiro
Moradores de Pradópolis se clamor do mau
cheiro que atinge pelo menos três bairro.
O problema é causado por uma empresa que
filtra lubrificante.
Vizinhos cobram fiscalização do município e de
órgãos competentes.
De uns tempos para cá tem sido difícil viver
nos Jardins Miriam um dois e três em para
dobra.
Os moradores que estão reunidos na praça de
não aguentam mais o cheiro tóxico na área
onde o problema é causado por conta dessa
empresa que filtra lubrificante.
Josiane disse que o cheiro forte e tem
prejudicado até a saúde dos moradores e tá
chegando até o centro da cidade.
Aí que que acontece antes ânsia de vômito dor
de cabeça tontura escurece as vistas de muita
gente muita gente vomita.
Né passar mal o forte odor pode ser causado
pelo aquecimento do óleo em caldeiras.
A empresa iniciou os trabalhos no bairro a
pouco mais de um ano e desde então vem
gerando muito desconforto aos vizinhos.
Este vídeo gravado por um morador mostram
operação sendo feita dentro da companhia.
É possível ver a fumaça saindo da caldeira.
A mesma fumaça aqui também pode ser vista
à noite e a muitos metros de distância.
Segundo os moradores atividade aqui tem
acontecido durante a madrugada e também
aos finais de semana objetivo da empresa
seria dificultar a fiscalização do município e
também de órgãos competentes.
Ele foi notificada várias expressa tese me para
alguma razão ele continua trabalhando
irregularmente o que a gente entende porque
durante o dia você quando sentir o cheiro mas
à noite madrugada depois das um zero da
noite ele acende as caldeira.
Que é uma caldeira que trabalhar lá isso é
ilegal à prefeitura que não conta com técnicos
enviou o caso a certeza bea aguarda uma
análise do órgão.
Mas a solução parece estar longe do fim a
gente já pediu para vir um fiscal aqui com a
Paris fazer uma sondagem solo jardim a gente
já pediu pra vim uma uma uma análise de
clima que de diária num vieram só vem aqui
com um papelzinho.
Conversa com ele vai embora.
Quer dizer a sociedade a comandante já não
aguenta mais porque isso aí tá sendo um
problema de saúde pública gente tentou meio
ambiente já tentou tudo prefeitura abaixo
assinado tá no fórum e ninguém resolve
simples mente nada.
Nada a gente tá aqui nem cachorro aqui o
abaixo assinado feito por moradores já foi
enviado à câmara por enquanto legislativo
ainda nenhuma analisou o caso.
Isso depende de uma denúncia formal
protocolada na casa após isso o presidente diz
que poderá ser aberta uma comissão para
investigar o que de fato está acontecendo eu
preciso ter a denúncia primeiro pra gente ver
o que pode ser feito.
Pela primeira conversa e que eu tiro a
prefeitura eles protocolaram protocolar um
documento lá e já mandaram com os órgãos
fiscalizadores.
19
Grupo de Comunicação
Então agora só esperar já me falaram que vier
aqui e tomar atitude já nossa equipe tentou
contato com dono da empresa lá dentro
funcionários disseram que ele não iria gravar
entrevista a gente quer falar com alguém
sobre uma denúncia que a gente receba.
É é.
Bom sua guardas.
Alguém pode dar entrevista com a gente.
Cadê cadê os documento da prefeitura cadê
prova para sociedade então.
Explica se dá a essa empresa está legalizado
estar certinho está correto você spector errado
com a gente vai mudar de cidade então nem
vem de bay Noel mulher de cidade tá porque
não dá Raphael Aguiar de braddock polícia
para o jornal da clube.
Em nota o ministério público informou que
recebeu abaixo assinado dos moradores de
ofício à secretaria municipal de meio ambiente
cobrando e esclarecimento.
Já cetesb disse que por exigência do órgão a
empresa implantou um equipamento de
controle ambiental pra eliminação de odores e
que está em fase de adequações.
Reforçou que dará continuidade à fiscalização
com objetivo de sanar os incômodos causados
à população.
A empresa por sua vez disse que estar
fazendo as melhorias necessárias.
Para diminuir o mau cheiro que não ignora
asseclas nações e todo o processo está sendo
acompanhado pela cetesb.
O asfalto na avenida Kalil Jorge nele em
Ribeirão estado precário e compromete a
rotina dos motoristas a Rachel Ribeiro está no
bairro Antonio Palocci trás pra gente
formações sobre esse problema com a noite
Raquel.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35005939&e=577
Voltar ao Sumário
20
Grupo de Comunicação
Veículo: TV TEM Jundiaí
Data: 12/12/2019
Relatório da Comissão de Meio Ambiente foi entregue
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35005988&e=577
Voltar ao Sumário
21
Grupo de Comunicação
Veículo: Correio Popular
Data: 13/13/2019
Drones equipam PM contra o crime
Polícia Militar Ambiental: Polícia Militar
Ambiental
Tecnologia é adotada em ocorrências com
grande movimentação e sequestros na região
Alenita Ramirez
A Polícia Militar de Campinas passou a usar,
desde ontem, drones para atender ocorrências
que envolvem grande movimentação e
também crimes com reféns. São dois
equipamentos disponibilizados para o
Comando de Policiamento de Área do Interior
- 2 (CPI-2), responsável pelo policiamento de
oito batalhões, distribuídos em 38 municípios.
Um dos aparelhos ficará
Um dos aparelhos fica em Campinas e outro
em Bragança Paulista na base do CPI-2, em
Campinas, e outro em Bragança Paulista, para
ser usado nas cidades daquela região. De
acordo com o capitão da PM Paulo César
Salgado, a estreia do equipamento ocorreu
ontem de manhã na Rua José Paulino, durante
Operação Mais Segura. O DronePol, como é
chamado, passou a ser usado pela PM do
Estado de São Paulo desde a semana passada,
após anúncio do governo. O aparelho será
usado em planejamentos operacionais, como
em patrulhamento de praças e avenidas; de
inteligência, que envolve cumprimento de
mandados de busca, apreensão e prisão de
envolvidos em casos da Justiça; controle de
distúrbio civil, como desobstrução de vias;
manifestações sociais; em eventos esportivos,
como em jogos, deslocamentos de torcidas e
etc; e ocorrências com reféns. 'Mas para ser
usado, é necessário que haja condições
meteorológicas, ou seja, não pode estar
chovendo e ventando muito', observou o
capitão.
Para o manuseio dos aparelhos, cinco policiais
fizeram um curso de especialização no
Comando de Aviação da PM, em São Paulo.
Foram quatro semanas, totalizando 185 horas.
O curso foi realizado entre agosto e setembro
deste ano. De acordo com Salgado, todas os
pedidos para uso do drone em ações serão
avaliados. 'Ele vai dar mais agilidade e rapidez
nas ações da PM', disse. Como nessa época do
ano a região central de Campinas recebe um
grande volume de consumidores, muitos deles
vindo de cidades da região, o equipamento
será usado para voos patrulhados em dias e
horários específicos, segundo o capitão da PM.
Nesta Operação Papai Noel estão envolvidos
cerca de 20 policiais militares para reforçar o
patrulhamento de rua. De acordo com dados
da Associação Comercial e Industrial de
Campinas (Acic), com o horário do comércio
estendido até as 22h, a região central recebe
cerca de 25,5 mil consumidores,
aproximadamente 7,83% sobre o montante de
consumidores que circulam até as 18h. A
utilização de drones no Estado começou em
junho, na Capital, para intensificar a
fiscalização de ocorrências em áreas de mata
fechada e com difícil acesso. Os drones
também são usados pela Polícia Militar
Ambiental para o Sistema Estadual de
Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
conhecido como Operação Corta Fogo.
Autorização
Em julho deste ano, o governo paulista
anunciou a compra de 208 drones para serem
usados no patrulhamento da polícia. A
intenção era desembolsar mais de R$ 6,3
milhões no programa 'Olho de Águia' da Polícia
Militar, o qual realiza o monitoramento em
tempo real e envia as imagens capturadas
para o Centro de Operações. De acordo com o
anúncio do governo, o custo operacional
gerado por um drone equivalia 140 vezes a
menos do que o de um helicóptero, além da
funcionalidade e a eficiência deles serem
melhores por conseguirem voar em baixa
altitude. Apesar de voos baixos, o uso dos
drones precisam ser homologados pela
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e
pelo Departamento de Controle de Espaço
Aéreo (DCEA), além de estarem de acordo
22
Grupo de Comunicação
com normas da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel). 'Há dois tipos de
voos: o recreativo e o comercial/ profissional.
No nosso caso é profissional e precisa de
autorização da Sarpas (Sistemas de Aeronaves
Remotamente Pilotadas) e a solicitação é feita
por e-mail, mas em caso de emergência, a PM
faz a solicitação ao Comando de Ação, que fica
responsável para fazer a ponte com o órgão
responsável da Anac', disse Salgado.
Cinco policiais fizeram um curso de
especialização no Comando de Aviação da
corporação para aprender a manusear as
aeronaves não tripuláveis
'Mas para ser usado, é necessário que haja
condições meteorológicas, ou seja, não pode
estar chovendo e ventando muito.'
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35001935&e=577
Voltar ao Sumário
23
Grupo de Comunicação
Veículo: Tera Ambiental
Veículo2: Repórter Diário
Data: 12/12/2019
Câmara de Mauá aprova cessão de
serviços da Sama à Sabesp
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=35001778&e=577
http://cloud.boxnet.com.br/qqc8y94
Voltar ao Sumário
24
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta de Santo Amaro
Data: 12/13/2019
Governo inicia despoluição do Rio
Pinheiros com obras em córregos da Zona Sul
http://cloud.boxnet.com.br/t69jebu
Voltar ao Sumário
25
Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio CBN Campinas
Data: 12/12/2019
Prefeitura de Paulínia não tem prazo
para entregar Ponte da Estrada da Rhodia
http://cloud.boxnet.com.br/w3pwkkz
Voltar ao Sumário
26
Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio BandNews
Data: 12/12/2019
A CETESB vai ajudar o Amazonas a melhorar a qualidade do ar
A companhia ambiental do Estado de São
Paulo vai ajudar no Amazonas a melhorar a
qualidade do ar a Cetesb participa durante
essa semana da COP 25 1 conferência das
Nações Unidas para mudanças climáticas em
Madri, desde 2015, quando foi assinado, o
acordo de Paris, o encontro entre os países
membros da ONU tem como objetivo discutir
maneiras para reduzir a emissão de gases do
efeito estufa e de combater o aquecimento
global, a diretora-presidente da companhia
ambiental de São Paulo, Patrícia e Clécio as
presente no encontro está com a importância
do trabalho diante das queimadas que
atingem a região amazônica.
Até fiquem homem que tive um trabalho
desde 1988 e o monitoramento da qualidade
do ar então na mama com o protocolo que é
justamente a possibilidade de transferência de
conhecimento técnico e como bem quente e
seco é que ele seja também levado ao estado
forma e no caso da Amazônia, vive-se um
problema de quem pata e queimadas é pior
uma qualidade do ar não vai ser necessário
esse controle também.
Um outro problema ambiental debatido na
COP 25, o e a falta de saneamento básico no
mundo, de acordo com dados do Ministério do
Desenvolvimento regional, apenas 53 por
cento dos brasileiros têm acesso à rede de
esgoto.
O balanço mostra ainda que no país, apenas
46 por cento dos resíduos são tratados para
tentar solucionar esse problema no Estado de
São Paulo, a CET pede vai fazer uma parceria
com a Associação Brasileira de empresas de
tratamento de resíduos e efluentes.
A diretora presidente da estatal, Patrícia que
essas explica que é como essa novidade vai
funcionar.
Mesmo com o tema novo junto com a PF, onde
vai até o controle tem da geração de
empregos e ainda tem repentina são do tipo
de gás, porque já nós vamos filmar a
criatividade e serviços industriais no Estado de
São Paulo, isso nos permite também saber
todas as características dos grevistas e para
onde eles pararam e a melhor edição.A COP
25, o vai até amanhã.
http://cloud.boxnet.com.br/rr793b2
Voltar ao Sumário
27
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Cultura
Veículo2: Globo News
Data: 12/12/2019
Deputados aprovam novo marco legal do Saneamento Básico
http://cloud.boxnet.com.br/wdh8av7
http://cloud.boxnet.com.br/t9rr96b
Voltar ao Sumário
28
Grupo de Comunicação
Veículo: Futura
Data: 12/12/2019
Estudantes da rede pública desenvolver soluções para os problemas da comunidade
http://cloud.boxnet.com.br/usjbqem
Voltar ao Sumário
29
Grupo de Comunicação
Veículo: Folha SP
Data: 13/12/2019
Controladoria-Geral da União reconhece 26 empresas com selo de integridade
Prêmio Empresa Pró-Ética é entregue a
negócios que adotam medidas para combater
fraudes e corrupção
Vinte e seis empresas receberam da CGU
(Controladoria-Geral da União), nesta quinta-
feira (12), uma certificação de integridade e
de boas práticas de transparência.
A premiação Empresa Pró-Ética é entregue a
instituições que adotam as melhores práticas,
baseadas na Lei Anticorrupção, para detectar
e interromper atos ilícitos, como fraudes e
corrupção.
Auditores da CGU fazem a análise a partir de
documentos apresentados pelas empresas
interessadas em competir.
Na edição 2018-19 foram reconhecidas
empresas de diversos ramos, como energia,
engenharia, assistência médica, serviços
bancários, telecomunicações e consultoria,
entre outros.
-
Controladoria-Geral da União reconhece 26
empresas com selo de integridade -
Divulgação/Adalberto Carvalho Pinto -
12.dez.2019
Para o prêmio atual, houve 373 inscrições.
Destas, 222 empresas foram admitidas e 152
foram avaliadas antes do anúncio das 26
vencedoras.
“Tenho certeza que o esforço de vocês vai
compensar e trazer um ganho de imagem,
qualidade e de integridade para o nosso país”,
declarou aos contemplados o ministro Wagner
Rosário, da CGU.
“É um trabalho difícil, duro, em que a empresa
tem que se policiar”, complementou o
ministro.
De acordo com Cláudia Taya, secretária de
Transparência e Prevenção da Corrupção da
CGU, 52% das companhias aprovadas no
prêmio têm faturamento superior a R$ 1
bilhão.
As demais empresas contempladas possuem
os seguintes faturamentos: até R$ 16 milhões
(8%); até R$ 90 milhões (12%); até R$ 300
milhões (12%) e até R$ 1 bilhão (16%).
“A gente fica feliz em reconhecer o trabalho
das pequenas empresas, que precisam se
inserir nesse processo e se identificar. Porque
hoje quem não tem programa de integridade
está fora do mercado”, disse a secretária.
A Empresa Pró-Ética é fruto da união da CGU
ao Instituto Ethos e colaboração de outras oito
instituições, como a Apex (Agência Brasileira
de Promoção de Exportações e
Investimentos). A importância da participação
ativa do setor privado no enfrentamento à
corrupção é um dos motivos para fomentar as
boas iniciativas.
O prêmio neste ano ocorreu em meio à
Primeira Conferência Internacional de
Promoção da Integridade, realizado em
Brasília.
Participou do evento, além de Rosário, o
advogado-geral da União, André Mendonça.
A certificação é um reconhecimento público de
que essas empresas adotam ações para
prevenir irregularidades.
A premiação não prevê nenhum tipo de
vantagem às empresas em relação ao setor
público. A iniciativa é relevante por promover
reconhecimento das instituições e avaliação
das medidas adotadas.
VEJA A LISTA DAS 26 EMPRESAS PREMIADAS:
3M do Brasil
ABB
Alubar Metais e Cabos
Amil Assistência Médica Internacional
Banco do Brasil
CCEE (Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica)
Sabesp
Copel (Companhia Paranaense de Energia)
CPFL Energia
Enel Brasil
Ernest & Young Auditores Independentes
Grupo Fleury
ICTS Global Serviços de Consultoria em
Gestão de Riscos
30
Grupo de Comunicação
Itaú Unibanco Holding
MIP Engenharia
Natura Cosméticos
Neoenergia
Nova/sb (agência de comunicação)
Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil
Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos
PPG Industrial do Brasil Tintas e Vernizes
Radix Engenharia e Desenvolvimento de
Software
Tecnew Consultoria em Informática
Tim
Unimed Belo Horizonte Cooperativa de
Trabalho Médico
Vezzi Lapolla Mesquita Advogados
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/12
/controladoria-geral-da-uniao-reconhece-26-
empresas-com-selo-de-integridade.shtml
Voltar ao Sumário
31
Grupo de Comunicação
Veículo: Estadão
Data: 12/12/2019
Mais da metade dos contratos
estaduais de saneamento do Sudeste não têm metas bem definidas
Estudo realizado pela FGV analisou cerca de
mil contratos firmados entre municípios da
região e a Cedae (Rio de Janeiro), a Cesan
(Espírito Santo), a Copasa (Minas Gerais) e a
Sabesp (São Paulo)
Amanda Pupo, O Estado de S.Paulo
12 de dezembro de 2019 | 18h27
BRASÍLIA - Firmados entre os municípios e as
companhias estaduais de saneamento sem
licitação, os contratos da região Sudeste
carecem em sua maioria de metas bem
definidas de atendimento à população nos
serviços de abastecimento de água e
tratamento de esgoto.
É o que aponta estudo realizado pela FGV Ceri
(Centro de Estudos de Regulação e
Infraestrutura) em cerca de mil contratos
firmados entre municípios da região e a Cedae
(Rio de Janeiro), a Cesan (Espírito Santo), a
Copasa (Minas Gerais) e a Sabesp (São
Paulo).
As duas últimas empresas têm ações
negociadas na bolsa de valores, a B3. O
melhor índice encontrado no estudo foi o da
Sabesp, e o pior é o da Cedae. A
obrigatoriedade de metas que universalizem
os serviços até o fim de 2033 é um dos pontos
do novo marco legal do saneamento em
discussão no Congresso.
Segundo a pesquisa, a qual o
Estadão/Broadcast teve acesso, em média,
55% dos contratos analisados da região
Sudeste não têm metas que atendem aos
critérios de especificidade e mensurabilidade,
sendo acompanhadas de indicadores para a
cobertura dos serviços de abastecimento de
água e esgoto, redução de perdas na
distribuição e/ou ampliação do tratamento de
esgoto, nem prazos definidos para seu
cumprimento.
A companhia que mais pesa nessa média é a
do Rio de Janeiro, onde a FGV encontrou
metas bem definidas em apenas 1,67% dos
contratos analisados. No caso da Cedae, a
pesquisa foi feita num universo de contratos
de 93% dos municípios atendidos que se teve
acesso. O estudo destaca que, em geral, os
contratos da empresa possuem anexo com
plano de metas, mas que elas não se
enquadram na definição utilizada na pesquisa.
O melhor índice foi encontrado nos contratos
analisados (de 98,91% dos municípios
atendidos) da Sabesp (SP), entre os quais
83,4% têm metas bem definidas. Depois vem
a Cesan (ES), com 80%. Já o segundo pior
resultado veio da Copasa (MG), onde 77,6%
dos contratos analisados não continham os
critérios buscados pela FGV.
“A lei do saneamento, de 2007, já estabelece
que todos os contratos de concessões e
parcerias devem ter meta para serem válidos.
Então, obviamente, se não tiver meta estará
descumprindo uma obrigação legal”, afirmou
ao Estadão/Broadcast a diretora da FGV CERI,
Joisa Dutra.
No trabalho, a instituição também analisou em
quais décadas esses contratos foram fechados.
Por exemplo, dos acordos contratuais da
Sabesp - que apresenta os melhores índices -
83% foram fechados nas últimas duas
décadas. Ou seja, em boa parte desses anos
já estava valendo o marco do saneamento de
2007. No caso da Cesan, que também tem
condições melhores nos contratos analisados,
93% foram fechados a partir de 2010.
Já na Cedae, 73% foram entre 2000 e 2009, e
na Copasa, a maior fatia dos contratos
acessados (29%) foi firmada na década de 90.
Ou seja, antes do marco de 2007.
Novo marco
Para Dutra, o novo marco legal do
saneamento em discussão no Congresso tem
potencial de melhorar essa situação. O projeto
atual, que teve o texto-base aprovado ontem
na Câmara, impõe que os contratos, mesmo
os atuais, precisarão ter metas que atendam a
população com altos níveis de serviço de água
e esgoto até o fim de 2033. Se não as
cumprirem, as empresas correm risco de
perder o negócio. O PL também prevê uma
regulação mais efetiva para o setor, ao
atribuir à Agência Nacional de Águas (ANA) a
função de editar normas de referência para o
segmento.
32
Grupo de Comunicação
Na avaliação de Dutra, para além da
legislação, é preciso que toda a sociedade
esteja atenta para cobrar serviços de
qualidade no saneamento. “Se não tivermos
instrumento efetivos de acompanhamento da
sociedade, e um empoderamento da
regulação, esse quadro pouco se alterará, e
claro que uma reforma não surte efeitos do
dia para a noite. Não adianta falar em
regulação ou condições efetivas da melhoria
de prestação do serviço se a gente não tiver
instrumentos para poder fazer o enforcement
dessas condições”, avaliou.
Transparência
Outro ponto que precisa ser resolvido é a
transparência dos contratos entre as
companhias e os municípios. Eles não estão
disponíveis na maioria dos endereços
eletrônicos, seja das companhias estaduais,
seja das agências que as regulam, aponta o
estudo. A entidade procurou os contratos nos
sites de todas as empresas estaduais, e
decidiu começar pelo recorte da região
Sudeste ao ter dificuldades em obter dados de
outros Estados. “Essa decisão foi tomada pela
disponibilidade de contratos e
representatividade da população atendida
pelos serviços - 47% população com acesso ao
serviço”, diz a pesquisa.
“Isso já é um primeiro sinal de violação
daquilo que a gente chama de princípio da boa
governança regulatória”, observou Dutra.
Companhias
A Sabesp informou que, por não ter tido
acesso ao estudo, tem dificuldade em "tecer
comentários precisos". "Ainda assim, podemos
informar que a Sabesp opera em 373
municípios paulistas e, desde a edição da Lei
Federal nº 11.445/2007, vem cuidando de
estabelecer nas contratações as metas e a
projeção de investimentos alinhadas ao plano
de saneamento de cada municipalidade, que é
o poder concedente e a quem compete decidir
sobre os termos da celebração do contrato",
afirmou.
Em nota, a Cesan nota que os contratos de
programa celebrados possuem cláusula de
aderência obrigatória aos Planos Municipais de
Saneamento Básico (PMSB), e que o marco de
2007 impõe que todos os planos possuam
objetivos e metas de curto, médio e longo
prazos para a universalização dos serviços.
“Os Contratos de Programa celebrados pela
Cesan possuem cláusula de aderência
obrigatória aos Planos Municipais de
Saneamento Básico (PMSB), internalizando
todos os indicadores de desempenho, metas
de curto, médio e longo prazos, ações de
contingência e de emergência, e demais
obrigações nele estabelecidas, as quais serão
objeto de fiscalização pelo agente regulador e
demais órgãos de controle externo e interno”,
declarou.
Já a Cedae afirmou que possui planos de
metas de investimentos inseridos nos
contratos de programas, firmados entre a
Companhia e os municípios, alinhados com os
planos municipais de saneamento básico.
"Além disso, a Cedae vem trabalhando para
adequação dos que ainda não possuem, mas
tal ação depende do Executivo municipal",
disse em nota.
As demais companhias não retornaram até a
publicação desta reportagem.
https://economia.estadao.com.br/noticias/ger
al,mais-da-metade-dos-contratos-estaduais-
de-saneamento-do-sudeste-nao-tem-metas-
bem-definidas,70003123892
Voltar ao Sumário
33
Grupo de Comunicação
Veículo: Infomoney
Data: 12/12/2019
Privatização da Sabesp é improvável
antes de 2021, diz fonte
(Bloomberg) — É improvável que a
privatização da empresa de saneamento do
estado de São Paulo, a Sabesp, aconteça
antes de 2021, diante do tempo que ainda é
necessário para que o marco regulatório do
setor passe pelo Congresso, disse uma pessoa
com conhecimento direto do assunto sob
condição de anonimato.
As ações da empresa caíram 3,7% nesta
quinta-feira após a Câmara dos Deputados
aprovar em plenário uma versão diferente do
marco regulatório que já havia passado pelo
Senado, o que deve significar mais atrasos
para o andamento do projeto.
O governo de São Paulo está esperando pela
conclusão da tramitação para, com as novas
regras em vigor, poder analisar a melhor
opção entre privatização ou capitalização. Em
qualquer um dos casos, há poucas chances de
que o processo aconteça no próximo ano,
disse a pessoa.
O cenário mais otimista é que o projeto de lei
seja aprovado pelo Congresso em abril de
2020, abrindo espaço para que sejam iniciados
os trâmites técnicos e as negociações em
busca de uma aprovação para a operação na
assembleia estadual de São Paulo.
O governo federal vê a aprovação do projeto
como crucial para atrair investimentos
estrangeiros. Atualmente, cerca de 100
milhões de pessoas no Brasil não tem acesso a
coleta de esgoto.
Tentativas anteriores de impor regras
semelhantes por decreto falharam, pois o
governo enfrentou forte resistência dos
funcionários e governadores das empresas
estatais. As ações da Sabesp sobem 88% este
ano em meio a apostas sobre sua privatização.
http://cloud.boxnet.com.br/shkds48
Voltar ao Sumário
34
Grupo de Comunicação
Veículo: MogiNews
Data: 13/12/2019
“Gatos” na região abasteceriam
cidade de 360 mil habitantes
http://cloud.boxnet.com.br/t5ojrpl
Voltar ao Sumário
35
Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio Bandeirantes
Data: 13/12/2019
RB News Bairros - São Paulo News - O Rio Pinheiros vai receber 2 milhões e
meio para saneamento
http://cloud.boxnet.com.br/qwqj4bx
Voltar ao Sumário
36
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Globo
Data: 13/12/2019
Radar SP - Vazamento de água na Vila Andrade
http://cloud.boxnet.com.br/sk9fjde]
Nota da Sabesp sobre o vazamento de água http://cloud.boxnet.com.br/rlw9tfh
Voltar ao Sumário
37
Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal da Franca
Data: 13/12/2019
Sabesp vence prêmio da Organização das Nações Unidas em saneamento
Prêmio foi pelo Programa Água Legal, que
regulariza ligações em regiões de alta
vulnerabilidade social
A Companhia de Saneamento Básico do
estado de são Paulo (Sabesp) é uma das
empresas vencedoras do prêmio “Cases de
Sucesso em Água e Saneamento (ODS 6)
2019”, da Rede Brasil do Pacto Global,
iniciativa da Organização das Nações Unidas
(ONU) que reconhece os melhores casos da
área no Brasil e qualifica o debate sobre o
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
(ODS) 6 – Água e Saneamento –, além de
mostrar as oportunidades de negócio para o
setor.
A Sabesp foi premiada pelo Programa Água
Legal, que regulariza ligações de água em
regiões de alta vulnerabilidade social, em duas
categorias: “Água, Saneamento e Higiene
(WASH) e Direitos Humanos” e “Eficiência
hídrica em cadeias diretas de operações e
suprimentos”.
“É uma premiação que reconhece o nobre
trabalho realizado pela Sabesp ao levar o
acesso à água de qualidade e cidadania às
mais de 110 mil famílias beneficiadas, que
antes viviam em situação de vulnerabilidade,
sujeitas a doenças causadas pela água
contaminada que corria nas instalações
precárias”, salienta o Governador João Doria.
“Os prêmios também refletem a gestão
eficiente dos recursos hídricos à medida que,
com estruturas preparadas, o programa
resulta em acentuada redução de perda em
relação ao que se perdia nas tubulações
improvisadas”, completa o Governador.
Iniciativa
O Programa Água Legal, da Sabesp, regulariza
ligações de água onde moradores são
normalmente abastecidos de modo precário
por tubulações improvisadas e sujeitas à
contaminação.
O propósito é levar saúde e qualidade de vida
para a população, bem como a preservação
dos recursos hídricos, além de promover a
sustentabilidade urbana. De 2016 a 2019,
foram atendidas 110 mil famílias pelo
programa (ou 400 mil pessoas), com
investimentos de R$ 133 milhões.
“Outra excelente notícia é a garantia de
continuidade do programa com o
financiamento assinado há poucos dias com o
Banco Mundial. Mais 152 mil famílias serão
beneficiadas nos próximos anos. Em síntese, a
iniciativa da Rede Brasil nos dá importante
sinalização de que estamos em sintonia com o
grande tema mundial da implementação dos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável,
sobretudo o objetivo 6, que trata do acesso à
água de qualidade e saneamento básico para
todos”, explica o presidente da Sabesp,
Benedito Braga.
Neste mês, a Sabesp assinou contrato de
financiamento junto ao Banco Mundial para o
Programa de Saneamento Sustentável e
Inclusivo, que prevê investimentos na
distribuição de água na RMSP, com destaque
para a ampliação do Programa Água Legal. O
financiamento de US$ 250 milhões do Banco
Mundial terá contrapartida de US$ 100
milhões da companhia.
Os finalistas foram divididos em quatro
categorias: Água, Saneamento e Higiene
(WASH) e Direitos Humanos; Eficiência Hídrica
em cadeias diretas de operações e
suprimentos; Ação Coletiva e Proteção; e
Restauração de Ecossistemas.
http://www.jornaldafranca.com.br/sabesp-
vence-premio-da-organizacao-das-nacoes-
unidas-em-saneamento-basico
Voltar ao Sumário
38
Grupo de Comunicação
Veículo: Repórter Diário
Data: 13/12/2019
Sabesp conclui primeiras obras no abastecimento de Santo André
http://cloud.boxnet.com.br/udgol95
Voltar ao Sumário
39
Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Campinas
Data: 12/12/2019
Daee programa explosões de rochas em Pedreira para construção de
barragem
Desmontes serão realizados nesta quinta (12)
e sexta, às 17h, para escavação do canal de
desvio do Rio Jaguari. Departamento ressalta
que vai observar medidas de segurança; veja
orientações.
Rochas localizadas no canteiro de obras da
Barragem de Pedreira (SP) serão explodidas
pelo Departamento de Águas e Energia
Elétrica (Daee) nesta quinta (12) e sexta-
feira, às 17h. De acordo com o órgão gestor
dos recursos hídricos do estado, a medida é
necessária para escavação do canal de desvio
do Rio Jaguari, com objetivo de permitir a
construção das fundações do maciço de
concreto.
"A operação desta quinta-feira [...] acontecerá
na margem direita e esquerda do Rio Jaguari,
simultaneamente. Já na sexta-feira [...] o
trabalho será desenvolvido em um ponto
acima e outro abaixo da área da barragem,
próximo à margem esquerda do rio", diz nota.
Veja abaixo detalhes do projeto.
Em novembro, o departamento já havia feito
explosões perto da Estrada Municipal Souzas.
Orientações
A recomendação do Daee é para que os
moradores evitem passar nas imediações do
canteiro de obras durante a operação e sigam
orientações de funcionários do
empreendimento no local.
"O Daee está adotando e observará todas as
medidas de segurança exigidas, como
acionamento do alerta sonoro no início e no
fim do desmonte, isolamento da área num raio
de 500 metros", informa texto. Ainda de
acordo com a assessoria, por questão de
segurança o horário das atividades pode
eventualmente ser alterado, mas a população
deve estar atenta aos sinais sonoros da
operação.
A barragem
O projeto aprovado após a crise hídrica de
2014 prevê abastecimento de 5 milhões de
moradores nas 20 cidades da Região
Metropolitana de Campinas (RMC). O primeiro
prazo para as obras ficarem prontas era 2016
e, depois, mudou para 2018. Contudo, a falta
de verba atrasou o início da construção, que
deve durar 28 meses, segundo a assessoria do
Daee.
O reservatório receberá um investimento
estimado em R$ 550 milhões e vai ocupar
uma área de 3 km². Algumas famílias e
comércios próximo ao local deixaram a região.
A obra chegou a ser embargada pelo prefeito
de Pedreira, Hamilton Bernardes Jr. (PSB), e
pela Câmara de Vereadores em fevereiro
deste ano, sob alegação da inexistência de
estudos sobre os impactos sociais e
ambientais, além da falta de um projeto de
desassoreamento do leito do Rio Jaguari.
Mesmo com o bloqueio, o Daee retomou as
obras em março. A justificativa do órgão na
época era a de que, segundo a Procuradoria
Geral, a prefeitura não pode embargar obra
autorizada pelo estado.
https://g1.globo.com/sp/campinas-
regiao/noticia/2019/12/12/daee-programa-
explosoes-de-rochas-em-pedreira-para-
construcao-de-barragem.ghtml
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
40
Grupo de Comunicação
FOLHA DE S. PAULO
Estudo confirma que barragem em Brumadinho se rompeu por liquefação
Relatório contratado pela Vale indica que não
houve gatilho humano para o desastre em MG
Thiago Amâncio
São Paulo - A barragem da mineradora Vale que
se rompeu em janeiro em Brumadinho (MG) e
deixou 270 pessoas mortas colapsou por
liquefação (quando um material rígido passa a se
comportar como fluido), de acordo com estudo
contratado pela empresa.
Houve dois gatilhos para o rompimento: um
efeito de deformação natural (chamado
"fluência") e uma perda de sucção que deixou os
materiais menos resistentes, segundo o relatório.
A conclusão está no Relatório do Painel de
Especialistas Sobre as Causas Técnicas da
Barragem 1 do Córrego do Feijão, assinado pelos
pesquisadores Peter K. Robertson, Lucas de Melo,
David J. Williams e G. Ward Wilson.
O relatório foi divulgado nesta quinta (12) e,
segundo seus autores, não pode apurar
responsabilidades, mas apenas as causas
técnicas para que causaram o colapso da
estrutura.
"Com base nos documentos analisados, está
claro que os consultores [da Vale] sabiam do alto
nível de água e do risco disso”, mas estavam
tomando as ações necessárias "com base nas
evidências que eles tinham”, afirmou Robertson.
A barragem se rompeu em 25 de janeiro, em
menos de dez segundos, e despejou 9,7 milhões
de metros cúbicos de rejeitos em menos de cinco
minutos, o equivalente a 75% do conteúdo da
estrutura.
Os materiais retidos na barragem apresentavam
comportamento frágil, diz o relatório, fazendo
com que perdessem resistência. "Fica claro que o
rompimento foi resultado de liquefação estática
dos materiais.”
A liquefação era a principal hipótese para o
rompimento apontada tanto por especialistas
quanto pelas investigações. Foi esse também o
motivo do rompimento da barragem de Mariana,
em 2015, da mineradora Samarco — que tem a
Vale como uma de suas donas—, quando 19
pessoas foram mortas.
A falta de recursos de drenagem significativos,
segundo o estudo, e a presença de rejeitos
menos permeáveis resultaram em um nível de
água alto na barragem da Vale de Brumadinho.
Embora a empresa tenha parado de depositar
rejeitos desde 2016, esse nível não se reduziu
significativamente, sobretudo no pé da estrutura.
De acordo com o painel de especialistas, uma
descoberta significativa do relatório foi que os
rejeitos dispostos ali tinham teor de ferro
superior a 50%, considerado muito alto. Isso
deixou os rejeitos pesados e
"predominantemente fofos, saturados e
contrateis” (capazes de sofrerem contração).
Esse material poderia perder resistência
facilmente, segundo o relatório, e passar por
cimentação.
Testes em laboratório mostraram que amostras
fofas de rejeitos, quando submetidas a cargas
constantes, acumulam deformações —fenômeno
conhecido por “creep” ou fluência. A cimentação
"toma os rejeitos rígidos e potencialmente com
comportamento frágil”, diz o estudo.
Essas características todas, quando combinadas,
resultam em um material que pode perder
resistência.
Partes significativas da barragem tinham alta
tensão, por três motivos: a inclinação da
estrutura, o alto peso do rejeito e o alto nível da
água.
"A combinação de uma barragem íngreme
construída a montante [alteada sobre ela
própria], alto nível de água, rejeitos finos fracos
dentro da barragem e a natureza frágil dos
rejeitos gerou as condições para o rompimento.”
Forte precipitação no período chuvoso, de
outubro de 2018 em diante, fez com que a
estrutura perdesse sucção, tornando os materiais
menos resistentes. “As simulações mostraram
que o ‘creep’, quando combinado com a perda de
sucção discutida acima, seria suficiente para
desencadear o rompimento global da barragem”,
diz o relatório. O estudo descartou gatilhos
humanos ou sísmicos para o rompimento.
Data: 13/12/2019
41
Grupo de Comunicação
Não houve tremor de terra naquele dia, segundo
o relatório. Houve detonações em minas a céu
aberto na área, mas nenhuma que fosse
registrada pelo sismógrafo (medidor) mais
próximo à barragem antes do rompimento —
houve uma naquele dia, mas minutos após a
estrutura se romper, segundo Robertson.
Entre outubro de 2018 e o fim de janeiro, quando
a barragem se rompeu, a Vale fez nove furos de
sondagem na estrutura, para instalar
inclinômetros e piezômetros (medidores de
pressão). Segundo o painel de especialistas, a
barragem não mostrou sinais de instabilidade
durante essas perfurações. No momento do
rompimento, trabalhadores perfuravam a
estruturam com uma sonda, mas simulações
computacionais indicaram que isso não teria
capacidade para desencadear o rompimento.
Apesar disso, a Vale ainda é cobrada por
autoridades e familiares das vítimas por manter a
estrutura administrativa da mina nas imediações
da barragem (a maior parte dos mortos estava
ali) e pelas falhas nos procedimentos de
emergência (as sirenes de alerta não dispararam,
por exemplo).
Além disso, como dona da estrutura, a
mineradora era responsável por monitorar suas
condições de estabilidade.
Glossário
Liquefação é quando um material sólido se
comporta como fluido
Creep ou fluência, é uma deformação natural de
um material quando está sob carga constante
Montante é um método de ampliação de
barragens mais simples e mais barato, em que a
estrutura vai subindo em forma de degraus feitos
com material do próprio rejeito ali depositado
Piezômetros medidores de pressão de líquidos
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=35003904&e=577
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
42
Grupo de Comunicação
Vetado por Doria, projeto que restringe
telemarketing será flexibilizado
Segundo deputado, associações do mercado de
telemarketing estão sendo ouvidas para buscar
consenso
Linha Depois que Doria vetou o projeto que
restringia o telemarketing em São Paulo na
segunda (9), o deputado estadual Barros Munhoz
(PSB) afirma que quer apresentar um novo texto
sobre o tema, sem tentar derrubar a medida do
governador.
Flexível Segundo o parlamentar, associações do
mercado de telemarketing estão sendo ouvidas
para buscar novo consenso. Em vez de limitar os
horários de ligação das 9h às 18h, Munhoz avalia
liberar as chamadas até as 21h. Também pode
cair a proibição de contato aos sábados, mas
ficaria a restrição aos domingos.
Ocupado O argumento do setor é que a limitação
de horários poderia derrubar em até 40% o
número de postos de trabalho, prejudicando
muitos jovens. Marco Aurélio Coelho, presidente
do Sintratel (sindicato do setor), diz que é
preciso ligar fora do horário comercial para
conseguir falar com parte dos clientes.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
A coluna Painel S.A. agora está disponível por
temas. Para ler todos os outros assuntos
abordados nesta edição, clique abaixo:
Efeito Greta Thunberg leva crianças e
adolescentes à COP-25 em Madri
EUA ultrapassam Espanha e são os mais
procurados para viagens em 2020
Azul começa a voar com internet a bordo
Sócios da XP deixam cargos antes do IPO
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/
2019/12/vetado-por-doria-projeto-que-restringe-
telemarketing-sera-flexibilizado.shtml
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
43
Grupo de Comunicação
Bolsonaro quer lançar Datena como prefeito e Skaf para governador em SP
Apresentador já foi procurado por Márcio França
e partido ligado a Edir Macedo
O presidente Jair Bolsonaro trabalha para lançar
o apresentador José Luiz Datena como prefeito
no próximo ano, com seu apoio, e o presidente
da Fiesp, Paulo Skaf, para o governo de SP em
2022.
VEM COMIGO
O próprio Skaf já se envolveu no tema e
conversou com Datena sobre a possibilidade de
ele se candidatar.
RONDA
O apresentador da TV Bandeirantes segue
indefinido —ele já foi procurado pelo ex-
governador Márcio França, do PSB, e pelo
deputado federal Marcos Pereira, do
Republicanos, que é ligado ao bispo Edir Macedo,
da Igreja Universal.
TATO
A indicação do cineasta André Sturm para o
cargo de secretário do Audiovisual de Bolsonaro,
que foi mediada por Skaf, teria mostrado a força
do empresário com o presidente. A área da
cultura é uma das mais sensíveis do governo.
MEMÓRIA
O secretário estadual de Cultura, Sérgio Sá
Leitão, vai inaugurar uma nova galeria com as
fotos de ex-secretários que o antecederam no
cargo. Ela ficará na recepção anexa ao seu
gabinete e com acesso aberto via corredor
principal.
MEMÓRIA 2
A retirada das imagens da sala em que estavam
anteriormente tinha causado enorme desconforto
entre os ex-titulares da pasta.
BOLA
O governador João Doria e seus secretários farão
um jogo de futebol de confraternização de fim de
ano no estádio do Pacaembu, no sábado. Cada
um doará uma cesta básica para o Fundo Social
de SP.
RODINHA
Espectadores da homenagem que a
Confederação Nacional da Indústria fez a
Bolsonaro na quarta (11) ouviram o presidente
brincar com o secretário especial de
Produtividade, Emprego e Competitividade,
Carlos da Costa, dizendo que este permanecerá
no governo por conta do discurso que proferiu na
cerimônia. O Planalto não quis comentar.
CABEÇA
Costa exaltou aspectos da política econômica do
atual governo. Em setembro, Bolsonaro ameaçou
demitir Costa por ele ter sido colocado sob
suspeita pelo então presidente da Agência
Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Luiz
Augusto de Souza Ferreira.
Iza
A cantora Iza é capa da revista JP que chega às
bancas nesta sexta-feira (13) - Pedro Dimitrow
REPRESENTAÇÃO
“Quando há alguém como você nas capas de
revistas, no brinquedo, na TV, você se sente
parte de um todo”, afirmou a cantora Iza em
entrevista à revista JP que chega às bancas nesta
sexta-feira (13).
PIPOCA
O circuito Spcine, rede de salas de cinema da
Prefeitura de São Paulo, recebeu em seus 20
espaços 471.246 espectadores em 2019 —
registrando aumento de 6% em relação a 2018.
As três produções que tiveram maior público
foram “Turma da Mônica: Laços” (22.143
espectadores), “Toy Story 4” (21.703) e “O Rei
Leão” (19.382).
PIPOCA 2
Outros destaques nacionais foram os longas
“Cinderela Pop” (7.356), “O Detetive do Prédio
Azul 2” (7.199) e “Bacurau” (7.125).
EM MÃOS
A Prefeitura de SP zerou a espera por vagas em
creche na área de Paraisópolis. De acordo com o
Executivo municipal, a inauguração de 11
equipamentos na região desde 2017 aumentou o
número de vagas disponíveis de 943 para 3.458.
ATENDIMENTO
Ainda segundo a prefeitura, todas as crianças de
0 a 3 anos que vivem em Paraisópolis estão
matriculadas em creches públicas. O governo
paulistano afirma que estão planejadas as
inaugurações de três Centros de Educação
Infantil no local em 2020.
MILHAS
Data: 13/12/2019
44
Grupo de Comunicação
O aeroporto de Congonhas deve receber 1,56
milhão de passageiros de 16 de dezembro a 5 de
janeiro de 2020. Essa projeção é baseada em um
levantamento da Infraero. O estudo leva em
conta a oferta de assentos das empresas aéreas.
MILHAS 2
Esse número representa um crescimento de 15%
em relação ao 1,3 milhão de viajantes
contabilizados de 17 de dezembro de 2018 a 6 de
janeiro deste ano.
NÚMERO
Mais de 600 mil pessoas passaram pela Japan
House SP de 2 de janeiro a 8 de dezembro deste
ano. O centro cultural recebeu oito exposições ao
longo de 2019.
DEDICATÓRIA
O ex-presidente Lula participou do lançamento do
livro “Lawfare, Uma Introdução”. O evento foi
realizado na quarta (11), na Faculdade de Direito
da USP, em SP. O ex-primeiro-ministro de
Portugal José Sócrates e o ex-prefeito Fernando
Haddad (PT) compareceram. A obra é assinada
por Cristiano Zanin e Valeska Martins, além de
Rafael Valim. O ex-ministro Celso Amorim e os
advogados Marco Aurélio de Carvalho e Geoffrey
Robertson também estiveram lá.
CURTO-CIRCUITO
A galeria Mercedes Viegas Arte Contemporânea
abre nesta sexta (13) ao público a primeira
exposição do artista Adalberto Mecarelli no Brasil.
A FAAP, em parceria com o Consulado da China e
o Ibrachina, realiza a exposição “Gravuras
milenares das antigas grutas Gongyi”. Até 10 de
fevereiro.
O Instituto de Tratamento do Câncer Infantil
(Itaci) inaugura um cinema dentro do hospital
para seus pacientes. Nesta sexta (13), às 10h30.
com BRUNO B. SORAGGI e VICTORIA AZEVEDO;
colaborou BIANKA VIEIRA
Mônica Bergamo
Jornalista e colunista.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe
rgamo/2019/12/bolsonaro-quer-lancar-datena-
como-prefeito-e-skaf-para-governador-em-
sp.shtml
Voltar ao Sumário
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
45
Grupo de Comunicação
ESTADÃO Coluna do Estadão
Racha no PSL ameaça o governo em CCJ
COLUNISTAS
A cisma no grupo parlamentar responsável pela
eleição de Jair Bolsonaro ameaça tirar do
governo federal o controle da poderosa Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
Partidos de centro (não alinhados
automaticamente ao Planalto) e de oposição
querem impedir que o sucessor de Felipe
Francischini (PR) seja do PSL, até agora a maior
bancada da Casa, mas em litígio com o grupo
prontinho para migrar para o Aliança pelo Brasil.
Pelo colegiado, passam os projetos vitais para o
Executivo, como, por exemplo, todas as
reformas.
» Como era.
No governo Michel Temer, por exemplo, a CCJ foi
comandada por dois emedebistas.
» Fila.
Três partidos pleiteiam o comando da comissão
em 2020. Mesmo rachado, o PSL quer o controle
da CCJ. Diz ter sido parte de um acordo com
Rodrigo Maia no início do ano.
» Fugiu...
A disputa pela liderança do PSDB na Câmara
começou a envolver outros partidos. Aliados de
João Doria tentaram convencer o deputado
Guilherme Mussi, do PP-SP, a não retomar o
mandato hoje.
» ...de...
Assim, Miguel Haddad (PSDB), que é suplente e
vota em Beto Pereira (MS), o candidato de Doria,
permaneceria na bancada. Como o PP não
aceitou, o grupo do governador mirou no
deputado Eli Corrêa Filho, do DEM. O pedido é
para que ele se licencie do mandato a partir de
hoje.
» ...controle.
Na outra ponta, a ala ligada a Aécio Neves diz
estar com uma lista de 16 nomes fechados com
Celso Sabino (PA) para apresentar ainda hoje ou
na segunda-feira e formar maioria se Mussi
voltar e Corrêa Filho não sair.
» London calling.
ACM Neto, prefeito de Salvador, quer passar uma
temporada no Reino Unido quando terminar o
mandato. A ideia é se afastar um pouco da
política e aprimorar o inglês.
» Repúdio.
Da vereadora paulistana Janaina Lima (Novo-SP)
sobre Adilson Amadeu (DEM) ter se referido a
Daniel Annenberg (PSDB) como "judeuzinho filho
da p...": "Sou contra toda manifestação
antissemita e antidemocrática. Essa Casa não
pode perder a capacidade de dialogar".
» Xi...
Jair Bolsonaro não gostou do teto de R$ 10
milhões da Lei Rouanet para projetos musicais
anunciado por Roberto Alvim em SP. Cogitou
desmentir o secretário. Paulo Skaf teve de entrar
no circuito, com três telefonemas, para acalmar o
presidente.
» Efeito.
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)
avalia que a criação do juiz de garantia pelo
pacote anticrime provocará a necessidade de
ampliação do número de magistrados e também
poderá amplificar desigualdades se não for
adotada em todas as esferas e em todo o
território.
» Alto custo.
Para a entidade, a criação do juiz de garantia
será de difícil operacionalização e com
capacidade para onerar ainda mais o orçamento
do Judiciário. Por isso, defende o veto do
presidente Jair Bolsonaro.
» Práticas.
Após avaliação, 26 empresas foram aprovadas e
reconhecidas pela Controladoria-Geral da União
(CGU) como Empresa Pró-Ética 2018-2019, entre
elas a Sabesp, a única de saneamento na lista. O
prêmio incentiva o combate a fraudes e à
corrupção.
» click.
O ministro da CGU, Wagner Rosário (3° à esq.),
e Michael Breslin (ao centro), superintendente da
Sabesp, na premiação do Empresa PróÉtica
2018-2019.
COM MARIANA HAUBERT E MARIANNA HOLANDA.
COLABOROU UBIRATAN BRASIL.
Data: 13/12/2019
46
Grupo de Comunicação
BOMBOU NAS REDES!
João Amôedo
Presidente do Partido Novo
"Lamentável a moção de louvor ao ditador da
Coreia do Norte, feita pelo vereador do PSOL, na
Câmara Municipal do Rio de Janeiro."
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=35002049&e=577
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
47
Grupo de Comunicação
Regras de mercado de carbono travam negociação na Cúpula do Clima
Salles critica meta brasileira no Acordo de Paris,
estabelecida durante o governo Dilma, e diz que
foi 'cortesia com chapéu dos outros'
Giovana Girardi*, enviada especial à Espanha
MADRI - A definição do mercado global de
carbono é um dos principais gargalos nas
negociações da Cúpula do Clima das Nações
Unidas, a COP-25, prevista para terminar nesta
sexta-feira, 13. O Acordo de Paris - pacto de
2015 para conter as mudanças climáticas -
estipula a necessidade de criar regras para o
comércio de créditos correspondentes ao corte de
emissões de gases estufa. Esse mercado é onde
o Brasil quer obter dinheiro de países ricos - o
que especialistas dizem ser um processo difícil.
A premissa básica é que quem reduzir mais
emissões do que precisa poderia negociar com
aqueles que têm mais dificuldade para cumprir
suas próprias metas. Mas há uma série de
brechas e possibilidades que poderiam tornar a
negociação inócua em termos de benefícios para
minimizar as mudanças climáticas.
Um das questões previstas é como fazer essa
contabilidade em relação às próprias metas de
cada nação. Tomemos como exemplo um país
que se comprometeu a reduzir 1 bilhão de
toneladas de carbono. Aí ele quer comercializar
um projeto de energia solar que economizou
mais 200 mil toneladas. Tecnicamente, ele não
poderia abater isso da própria meta, uma vez
que ele vendeu esse crédito para outro país.
Outro item em debate é o carregamento para o
Acordo de Paris de créditos de carbono gerados
no chamado Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo (MDL), do Protocolo de Kyoto, de 1997 -
primeiro tratado que envolvia reduções de gases
de efeito estufa no mundo. O Brasil, assim como
os outros países em desenvolvimento, não tinha
compromissos a cumprir em Kyoto. Quem tinha
metas eram só os países desenvolvidos e, para
ajudá-los, foi criado o MDL.
Como cortar emissões nos países ricos envolvia
na época custos altos - desativar termelétricas
a carvão e trocar por eólica ou solar, por
exemplo - criaram o MDL para que os países
ricos pudessem comprar créditos de redução de
emissões de carbono em países em
desenvolvimento - bem mais barato.
O Brasil inscreveu vários projetos de MDL, por
exemplo de captação de metano em aterros
sanitários para transformar em energia. Mas até
hidrelétricas foram incluídas, como a de Jirau.
Em dado momento, porém, os países ricos
pararam de comprar esses créditos. E muitos
deles nunca foram pagos. O ministro do Meio
Ambiente, Ricardo Salles, calcula que poderia
receber US$ 2,5 bilhões (cerca de R$ 10,3
bilhões). Cálculos bem menos otimistas dizem
que todos os créditos gerados por vários países e
que nunca foram pagos dariam no máximo US$
400 milhões (R$ 1,6 bilhão).
Mas especialistas discordam que isso de fato seja
algo devido. É um mercado de carbono que deu
errado e, se isso for permitido agora, não trará
ganho novo para o clima. Esse é um tema hoje
defendido por Brasil e Índia.
Salles afirmou, no entanto, que o Brasil tem todo
interesse em fechar um acordo.
"Sob qualquer aspecto, nós queremos um
acordo. Somos transigentes em todos os
aspectos. Viemos para fazer um acordo que seja
bom para o Brasil. Queremos receber o maior
volume em razão dos créditos que temos. É o
grande objetivo."
Essa negociação, porém, não deve ser simples e
muito provavelmente a COP vai se estender até
sábado em Madri. Nos últimos dois dias
praticamente não houve nenhum avanço nas
negociações e ninguém nos corredores do centro
de convenções acreditava até esta quinta de que
um acordo seria alcançado ainda nesta sexta.
Salles critica meta brasileira no Acordo de Paris e
diz que foi 'cortesia com chapéu dos outros'
Quando o Brasil se comprometeu a colaborar
com os esforços mundiais para combater as
mudanças climáticas, disse ser capaz de reduzir
suas emissões de gases de efeito estufa em 43%
até 2030 sem necessidade de ajuda externa. O
País, cuja principal fonte do problema é
historicamente o desmatamento da Amazônia,
comprometeu-se a zerar o desmate ilegal até
aquele ano.
Data: 13/12/2019
48
Grupo de Comunicação
Isso foi em 2015, quando o Acordo de Paris foi
fechado. O governo era de Dilma Rousseff. A
ministra do Meio Ambiente era Izabella Teixeira.
Hoje, na gestão Bolsonaro, o ministro à frente da
pasta, Ricardo Salles, cobra ajuda dos países
ricos para atingir essas metas climáticas.
Na Conferência do Clima da ONU, Salles criticou
a posição do governo anterior de criar uma meta
com essas condições.
"(O governo) fez a cortesia com o chapéu dos
outros. Nos comprometemos com coisas que
depois a sociedade brasileira está tendo que
arcar com o ônus de quem nos representou",
disse Salles nesta quinta-feira, 12, em sua
primeira coletiva à imprensa brasileira desde que
ele chegou à Espanha, no início do mês. "O
chapéu é de todos os brasileiros. Em razão de
alguns compromissos assumidos por aqueles que
querem sempre sair bem na foto", disse.
Ao ser questionado se, desse modo, o Brasil não
seria capaz de cumprir suas metas sem ajuda
financeira externa, Salles respondeu.
"A meta está longe. O recurso é que eu quero ver
se graças a uma má base que foi negociada se
vamos reverter. Eu acho que temos o direito de
pleitear o dinheiro porque o Brasil já tem uma
série de recursos de preservação que outros
países não têm. Deveríamos ter feito uma
negociação boa para os brasileiros e não para
fazer média com os outros países", afirmou.
O Estado questionou se conter as mudanças
climáticas não seria bom para os brasileiros, ao
que Salles respondeu: "Mas não podemos ficar
com a conta sozinhos".
Quando a reportagem tentou argumentar que
essa é uma conta dividida entre todos os países,
ele apenas disse: "Vamos deixar essas
conjecturas para depois. Se todo mundo fizer sua
parte: governos, empresas, imprensa, se todo
mundo fizer sua parte". E encerrou a coletiva.
Izabella Teixeira, à frente das negociações
internas dentro do Brasil que levaram à meta
nacional junto ao Acordo de Paris, disse que não
tinha comentários a fazer sobre o que Salles
disse. Mas observou que o principal compromisso
para atingir a meta é zerar o desmate ilegal até
2030.
"É um imperativo moral. Combater o
desmatamento é combater um crime. Não
precisamos de dinheiro de nenhuma nação para
fazer isso. Porque é responsabilidade nossa. E o
Brasil vinha fazendo isso", declarou a ex-
ministra. "Fazer restauração florestal é obrigação
pelo Código Florestal daqueles que desmataram.
Então, como é que eu vou pedir dinheiro
internacional para quem praticou crime
ambiental?", questionou.
Ela lembrou ainda que essas medidas são
previstas em lei nacional.
"Nunca vi o Brasil precisar de recurso
internacional para alcançar uma agricultura de
baixo carbono. É para isso que existe crédito
rural no Brasil. E tudo foi equacionado com os
Ministérios da Economia, da Agricultura, com os
setores", disse. "Tudo foi desenhado dentro de
planejamentos previstos para o desenvolvimento
do Brasil."
Izabella ainda pontuou que o Brasil já contava
com recurso do Fundo Amazônia para pagar
pelas reduções obtidas no desmatamento, o que
foi desmontado no atual governo.
* A REPÓRTER VIAJOU A CONVITE DO
INSTITUTO CLIMA E SOCIEDADE (ICS)
https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/
geral,regras-de-mercado-de-carbono-travam-
negociacao-na-cupula-do-clima,70003124438
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
49
Grupo de Comunicação
VALOR ECONÔMICO Avanço de PL do saneamento gera
otimismo, mas atraso preocupa
Taís Hirata, Marcelle Gutierrez e Anaïs Fernandes
O avanço do novo marco legal do saneamento na
Câmara dos Deputados foi recebido com
otimismo entre empresas privadas e analistas do
setor, mas também gerou ressalvas no mercado.
As ações da Sabesp fecharam com queda de
3,35% ontem, a R$ 59,44. Desde o início do ano,
os papéis da empresa paulista têm oscilado
conforme a perspectiva de aprovação do novo
marco legal, que abre caminho para a
privatização da companhia. As outras empresas
estaduais de capital aberto também sofreram
retração ontem: as ações da Sanepar, do Paraná,
caíram 1,79%, e as da Copasa, de Minas Gerais,
4,99%.
Uma das explicações para os resultados
negativos foi uma manobra legislativa na Câmara
dos Deputados, que aprovou um projeto de lei de
autoria do governo, e não aquele que já havia
recebido aval do Senado.
Na prática, isso significa que a votação será mais
lenta do que se esperava, pois o texto ainda terá
que ser aprovado pelo Senado. O fato de 2020
ser um ano de eleições municipais complica ainda
mais o cenário, diz um analista, que pediu
anonimato. Além disso, a manobra passa a
impressão de que não há acordo sobre o tema no
Senado, afirma outra fonte de mercado.
Para um terceiro analista, a explicação para a
queda nas ações das empresas é de outra
natureza: ele avalia que investidores que
apostaram na aprovação do projeto aproveitaram
ontem para embolsar os lucros.
Com a perspectiva de atraso na tramitação do
projeto, a expectativa é que o texto não seja
aprovado antes de maio, projeta Percy Soares
Neto, diretor-executivo da Associação Brasileira
das Concessionárias Privadas de Serviços
Públicos de Água e Esgoto (Abcon).
“Ainda assim, o placar da votação na Câmara
consolidou o entendimento de que é preciso
mudar o marco legal, e que o texto aprovado é o
caminho. É um fator de tranquilidade”, disse.
Em relação ao conteúdo do projeto de lei, uma
das principais críticas do setor privado é o aval
para que as companhias públicas possam, até
2022, renovar seus contratos de programa
(firmados com prefeituras sem necessidade de
licitação) por 30 anos adicionais. Para isso, os
grupos terão que comprovar sua capacidade
econômico-financeira e definir metas de
universalização.
Embora o processo de renovação não seja
simples, alguns analistas temem que as estatais
usem a brecha para renovar seus contratos de
programa mais rentá- veis, atrasando em anos a
abertura de mercados importantes.
Esse período de transição mais longo não é ideal,
mas “já estava na conta”, avalia Fernando
Vernalha Guimarães, sócio-fundador da VGP
Advogados. Ele relembra que essa previsão já
constava na primeira medida provisória sobre o
tema, que teve forte apoio do setor privado.
A expectativa, diz ele, é que o impacto do novo
marco não venha de imediato, e sim em um
médio prazo.
Para Gustavo Guimarães, presidente da Iguá
Saneamento, já existe uma aceleração dos novos
projetos de água e esgoto, mesmo sem a
aprovação do projeto de lei. “Os executivos de
estatais se sentiram pressionados pela discussão
[em torno da abertura de mercado e necessidade
de investimentos]. A nova lei vai catalisar esse
movimento”, projeta.
O executivo defende que, mesmo que o projeto
de lei não seja o ideal, é preferível aprová-lo e
viabilizar avanços. A Iguá tentou fazer uma
abertura de capital em 2019, mas, diante de
incertezas, que foram precificadas pelos
investidores, acabou desistindo.
“O mais importante para o investimento privado
é saber qual é a regra. A definição é muito
importante nesse momento”, avalia Gesner
Oliveira, sócio da GO Associados e ex-presidente
da Sabesp.
Data: 13/12/2019
50
Grupo de Comunicação
Entre os avanços mais significativos do texto
aprovado, ele destaca a perspectiva de criação
de referências nacionais para o setor através de
novas atribuições da Agência Nacional de Águas
(ANA). Hoje, a regulação é difusa em agências
estaduais.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=34999726&e=577
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
51
Grupo de Comunicação
Lorenzetti prevê alta de dois dígitos em 2020
De São Paulo A Lorenzetti ainda está em fase de
conclusão de seu planejamento para 2020, mas a
expectativa é que o faturamento tenha expansão
de dois dígitos em relação ao patamar de R$ 1,5
bilhão deste ano, puxado pela demanda de
produtos para reposição, segundo o vice-
presidente executivo da fabricante de duchas,
chuveiros elétricos, metais sanitários e
purificadores de água, Eduardo Coli.
“Às vezes, uma empresa conquista o mercado
por ser um pouco atrevida. Não paramos de
investir no nosso negócio”, diz Coli. Em
novembro, a Lorenzetti deu partida às operações
fabris nas instalações compradas da A r n o, no
bairro paulistano da Mooca, que possibilitam
elevar sua capacidade instalada total em 37%.
No próximo ano, a Lorenzetti dará continuidade à
estratégia de melhora do mix e apresentação de
novos itens ao mercado. “Estou otimista. O
ânimo do consumidor melhorou. Os comerciantes
estão fazendo estoques”, diz Coli, ressaltando o
impacto positivo nas vendas da liberação de
recursos do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) e da queda dos juros. “Quem
investiu em produtos novos e inovadores e em
automação para conseguir um custo bom tem
retorno melhor”, acrescenta.
Os produtos se destinam, principalmente, a
consumidores finais, que fazem as aquisições no
varejo. Nas obras residenciais, os itens são
demandados na fase de acabamento, o que
significa defasagem entre a expansão dos
lançamentos e o aumento da demanda.
Em 2019, o faturamento da Lorenzetti cresceu
9,8%, em linha com a meta traçada de aumento
de 10%. Segundo o executivo, o desempenho
teria sido superior ao projetado não fosse a
interrupção por 30 dias das atividades da
principal unidade da empresa, localizada no
bairro paulistano da Mooca, em decorrência de
alagamento ocorrido na região em março.
No primeiro trimestre, a Lorenzetti repassou para
seus produtos aumentos de custos com cobre,
bronze, polipropileno, energia elétrica e gás. “O
consumidor aceitou os preços. Ainda somos
muito competitivos”, afirma Coli.(CQ)
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=35000785&e=577
Voltar ao Sumário
Data: 13/12/2019
52
Grupo de Comunicação
Por projetos, grupo do Nordeste abranda ataques a Bolsonaro Malu Delgado
Estados Após contatos com investidores
europeus, governadores enfatizam necessidade
de apoio da União
Os nove governadores do Nordeste, a maioria de
oposição — quatro do PT, dois do PSB, um do
PCdoB, um do PSD e um do MDB —, amenizam o
discurso político contra o governo federal para
tentar viabilizar projetos econômicos
consorciados de grande porte na região.
No fim de novembro, após a primeira incursão
oficial do Consórcio Nordeste na Europa,
passando por Alemanha, Itália e França, os
governadores conseguiram a simpatia de três
agências financeiras europeias para investir em
um projeto regional de abastecimento de água
no interior nordestino que possa substituir, em
definitivo, o percurso de carros-pipa que
consomem, hoje, R$ 1 bilhão ao ano da União. O
financiamento, no entanto, precisa do aval
federal, por se tratar de uma operação de
crédito.
“Teríamos que viabilizar esse financiamento via
União, via BNDES, com contrapartida dos nove
Estados, ou via Banco do Nordeste. O consórcio,
em si, não pode contrair o empréstimo”, explicou
o governador do Ceará, Camilo Santana (PT),
falando em nome do grupo. Participaram da
missão à Europa, além do cearense, os
governadores Rui Costa (Bahia), Renan Filho
(Alagoas), João Azevêdo (Paraíba), Paulo Câmara
(Pernambuco), Wellington Dias (Piauí), Fátima
Bezerra (Rio Grande do Norte), o vice-
governador Carlos Brandão (Maranhão) e o
superintendente de parcerias público-privadas do
Sergipe, Oliveira Junior, em nome do governador
Belivaldo Chagas.
Segundo Santana, a parceria com a União é
imperativa para que o consórcio possa ter êxito
em várias de suas ações coletivas. “O Consórcio
Nordeste não é um movimento político; é uma
estratégia de gestão”, enfatiza o petista. O
consórcio, complementa, é a maneira pela qual a
região mais pobre do Brasil, articulada, poderá
crescer, “defender seus interesses e otimizar
seus recursos para fazer mais com menos”. O
governador pontua que todas as regiões do país
têm optado por esse novo arranjo de gestão, e
cita o Norte e Centro-Oeste como exemplos.
A criação do grupo no início do ano, a despeito
dos objetivos econômicos, foi interpretada
também como contraponto político ao presidente
Jair Bolsonaro, já que a maioria dos
governadores está em partidos de centro-
esquerda. Desde março, quando o Consórcio
Nordeste foi oficializado, não foram poucos os
ruídos com Bolsonaro, a começar pelas
declarações preconceituosas e pejorativas do
presidente contra nordestinos, tendo como alvo
principal o governador do Maranhão, Flávio Dino
(PCdoB).
Em seguida, outro embate crítico foi sobre a
lentidão do governo federal para atuar no
derramamento de óleo na região, atingindo o
potencial turístico dos Estados nordestinos,
ameaçando biomas e a sustentabilidade.
Mas com uma ambiciosa carteira de parcerias
público-privadas (PPPs) em formulação, os
governadores da região reconhecem que vão
precisar do apoio institucional da Presidência.
“Em muitas áreas vamos precisar. Por isso tenho
colocado a importância de ter sempre conosco a
parceria e a presença do governo federal”,
enfatizou o cearense.
“A política precisa acontecer no momento certo,
na hora certa, na eleição”, advoga Camilo
Santana. O governador diz que tem buscado uma
relação respeitosa com Bolsonaro, com quem
tem conversado por telefone e até pessoalmente.
A criação do Consórcio Nordeste, admite ele,
gerou “muita intriga, muita fofoca” e ruídos com
o governo federal. Integrantes do governo
federal enxergam, no grupo nordestino, um
potencial para críticas a Bolsonaro. “Esse nunca
foi o objetivo. A crítica que fazemos, e é
construtiva, não só a esse governo, mas ao
governo passado, é que as mudanças, no Brasil
precisam ser dialogadas.” Santana cita, como
exemplos, as reformas da Previdência e
tributária, não debatidas com governadores.
“Isso mexe com a vida das pessoas. Falta esse
diálogo, essa construção mais coletiva. É uma
federação, são três entes.” O governador cita,
ainda, o fato de 85% da dívida pública estar
Data: 13/12/2019
53
Grupo de Comunicação
concentrada em quatro Estados: São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
“Mas a grande maioria de recursos de
financiamentos e ou empréstimos vai para
Estados mais ricos, com problemas, que não
fizeram o dever de casa, mas são sempre os
mais beneficiados.”
As áreas estratégicas nas quais os Estados
nordestinos buscam parcerias com a iniciativa
privada já estão definidas: distribuição de gás,
energias renováveis, esgotamento sanitário e
conectividade (o cinturão digital nordestino).
“Estamos mostrando para as empresas que
queremos abrir editais coletivos para que elas
façam investimentos e, claro, tenham retorno
econômico para exploração de serviços”, afirmou
Camilo Santana. O mercado consumidor do
Consórcio Nordeste é de 57 milhões de pessoas e
a região detém 14% do PIB brasileiro. Para os
governadores, trata-se de um cartão de visitas
nada desprezível para investidores.
Antes de viajarem à missão na Europa, os
governadores pediram uma reunião com o
ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Como saldo, após petistas e um dos expoentes
de Olavo de Carvalho na Esplanada terem
concordado em se sentar à mesa, o Itamaraty
enviou um de seus representantes para
acompanhar a comitiva de governadores. O
diretor do Departamento de Promoção de
Serviços e de Indústria do ministério, Luiz Cesar
Gasser, viajou com os governadores nordestinos
à Europa.
“Estamos numa federação, composta por União,
Estados e municípios. Essa relação precisa ser
muito positiva, institucional”, destaca o
governador do Ceará. Segundo ele, sobretudo
quando os Estados nordestinos decidirem propor
PPPs que envolvam serviços sob concessão
federal, como energia e ferrovias, nada sairá do
papel sem esse entrosamento com a União.
Para melhorar o diálogo com o Executivo federal,
os governadores do Nordeste querem criar uma
sede do consórcio em Brasília. Ela deve ser
inaugurada em 2020. Os governadores também
montaram câmaras técnicas para organizar
editais e formatar projetos de PPPs por assunto.
No caso de recursos hídricos, o projeto começou
a ser definido na volta da viagem pela Europa. As
agências AFD (francesa), Fida (italiana) e o
Ministério de Cooperação da Alemanha ficaram
interessados em financiar integralmente o
projeto. “É um absurdo estarmos em pleno
século 21 e haver cidades sem esgoto,
abastecimento com carro-pipa, sem coleta e
tratamento de água”, enfatizou Camilo Santana.
O governador deu como exemplo, durante a
viagem, um projeto piloto desenvolvido em cinco
municípios do sertão cearense, com
financiamento de R$ 500 milhões pelo Banco
Mundial. “Vamos usar todas as técnicas para
garantir o abastecimento de água em um
território especifico. Sugeri que
transformássemos essa experiência aqui do
Ceará num grande projeto do Nordeste”, diz
Santana.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=
0&n=35001702&e=577
Voltar ao Sumário
Recommended