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8/17/2019 Lista Estrutura de Concreto i
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FACULDADE ANHANGUERA CUIABÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
URI YOSTAQUE DE LIMA(RA. 6670430676)
ESTRUTURAS DE CONCRETO I
LISTA I
Cuiabá-MT2016
URI YOSTAQUE DE LIMA(RA. 6670430676)
ESTRUTURAS DE CONCRETO I
LISTA I
Trabalho de Estrutura de Concreto 1, Prof.. PAULO RAFAEL
no 2ºB!estre do "ºse!estre na Faculdade anhan#uera de
Cuab$%&T .
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1ª - Qual a diferença entre concreto bobe!"el e con"encional#
-Concreto Bombeável - Utilizado na maioria das obras civis. A sua dosagem
a!ro!riada !ara utiliza"#o em bombas de concreto$ evitando segrega"#o e !erdas
de material. %ua resist&ncia varia de '$0 em '$0M(a$ a !artir de 10$0 at )0$0M(a. *Cuiabá-MT2016
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a!licado em obras civis em geral$ obras industriais e !e"as !r-moldadas. As
vantagens s#o+ aumento da durabilidade e ,ualidade inal da obra redu"#o dos
custos da obra e redu"#o no tem!o de e/ecu"#o.
-Concreto convencional - Utilizado na maioria das obras civis$ deve ser lan"ado nas
rmas !or mtodo convencional carrinos de m#o$ gericas$ gruas$ etc 3. 4 concreto
convencional de consist&ncia seca e a sua resist&ncia varia de '$0 em '$0M(a$ a
!artir de 10$0 at )0$0M(a. * a!licado em obras civis$ industriais e em !e"as !r-
moldadas. As vantagens s#o+ aumento da durabilidade e ,ualidade inal da obra$
redu"#o dos custos da obra e redu"#o no tem!o de e/ecu"#o.
$ª - O %ue & concreto de alta re'i't(ncia#
-5e acordo com o AC nstituto americano de concreto3 a dieren"a entre o concreto
normal e o concreto de alta resist&ncia 7ig strengt concrete 8 7%C3 ,ue a
partir de 40 Mpa (6000psi) o concreto é considerado de alta resistência. 9um
concreto de alta resist&ncia$ muitos atores s#o observados !ara ,ue o c: dese;ado
se;a atingido$ entre eles !odemos citar+ Ti!o de cimento de !reerencia o de alta
resist&ncia inicial C( micos$ minerais$ sem eles seria muito di>cil !roduzir concreto
!rinci!almente de alta resist&ncia. A !rática mais comum o uso
de 'u*er*la'tificante' + redutore' de !,ua retardador 4 su!er!lastiicante agedando uma trabalabilidade ade,uada a um concreto de bai/a rela"#o de a=c e o
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outro aditivo age retardando a rea"#o de idrata"#o dando aos trabaladores mais
tem!o !ara a concretagem.
.ª / Durante a i'tura do concreto0 a*re'ente a 'e%uencia ou *rocediento dei'tura do' ateriai' con'truti"o' do concreto *re*arado e obra
- 7á duas ormas de se azer a mistura do concreto+ a manual e a mecEnica.
Mistura manual do concreto+ (ode ser utilizada !ara !e,uenas obras$ ou em
concretagens de !e,uenos volumes. Fecomenda-se ,ue cada GmassadaH$ ou cada
mistura de concreto$ se;a eita !ara um tra"o corres!ondente a um saco de cimento.
ATENÇÃO: A NORMA BRASILEIRA ESTABELECE QUE O VOLUME A SER
PREPARADO POR VEZ NÃO ULTRAPASSE O CORRESPONDENTE A 100 KG DE
CIMENTO, QUE CORRESPONDE A DOIS SACOS.
%e,u&ncia do !re!aro do concreto+ 4 concreto deve ser !re!arado sobre uma
su!er>cie r>gida$ lim!a e im!ermeável !ode ser um !iso de ca!a de madeira ou
cimentado3.
• (rimeiro coloca-se a areia$ numa camada de a!ro/imadamente 1' em
• ?m seguida adiciona-se o cimento e mistura-se bem$ usando en/adas e !ás
• A mistura de cimento e areia deve ser eita at a!resentar cor omog&nea
• Iuntam-se as britas e !rossegue-se com a mistura at icar bem omog&nea
• A camada deve a!resentar agora uma altura de a!ro/imadamente 20 cm
• Abre-se um buraco no meio da camada e adiciona-se a água aos !oucos$
misturando-a$ tomando o cuidado de n#o !erder água
• Mistura-se bem at obter uma massa !lástica moldável3 e omog&nea
4 concreto está !ronto.
Mistura mecEnica do concreto+ * eita em e,ui!amentos camados betoneiras.
9esses casos obtm-se uma mistura mais omog&nea e uma maior !rodu"#o do
,ue no !rocesso manual. ?ntretanto$ como um e,ui!amento eletro-mecEnico$
e/ige instala"#o ade,uada na obra e treinamento !ara sua o!era"#o.
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%e,u&ncia da mistura+ Com a betoneira ;á uncionando$ colocam-se inicialmente as
!edras e metade da água$ misturando-se !or um minuto. sso eito !ara GlavarH a
betoneira
Adiciona-se o cimento e$ !or im$ a areia e o restante da água
4 tem!o total de mistura deve ser de J a ) minutos.
ª / Defina C23-ARI0 e de e4e*lo' de u'o
- 4 C( n,uer. 4 C( n,uer dedosagem dierenciada de calcário e argila se com!arado aos demais ti!os de
cimento e com moagem mais ina. ?sta dieren"a de !rodu"#o conere a este ti!o de
cimento uma alta resist&ncia inicial do concreto em suas !rimeiras idades$ !odendo
atingir 26M(a de resist&ncia L com!ress#o em a!enas 1 dia de idade. *
recomendado o seu uso$ em obras onde se;a necessário a desorma rá!ida de
!e"as de concreto armado$ !ara alta !rodutividade$ com secagem ultrarrá!ida e ,ue
oerece má/ima resist&ncia. deal !ara+ Blocos ?struturais$ (avers$ Arteatos deCimento$ (r-moldados$ Usado em argamassas$ !iso de cimento ,ueimado$ 4bras
com Constante Contato com ?sgoto$ entre outras a!lica"es.. A norma brasileira ,ue
trata deste ti!o de cimento a 9BF 'JJ.
5ª / O %ue de de"e inforar e u *edido de concreto u'inado *ara 'ua obra#
As usinas de concreto !recisam de alguns !arEmetros !ara !oderem or"ar e uturamente
ornecer o concreto. A caracter>stica mais im!ortante a resist&ncia L com!ress#o$
re!resentada !elo amoso Gc:H. caso n#o tena sido es!eciicado um outro valor !elo!ro;etista da estrutura nos desenos ou no memorial descritivo. ica !or conta da usinadeinir o tra"o necessário !ara conseguir a resist&ncia !edida. Alm da resist&ncia !ode-se
es!eciicar tambm o ti!o de !edra a usar$ considerando o es!a"o entre as armaduras$ ou
se;a$ i/a-se o di#metro má/imo dos agregados e$ se necessário o teor de cimento !or
mJ. 4utro !arEmetro ,ue !ode ser es!eciicado o GabatimentoH tambm camado de
Gslum! testH3. reere-se a um dado ,ue determina a !lasticidade do concreto$ sua
ca!acidade de ser moldado. Nuanto mais com!le/a or a orma maior deverá ser o
abatimento ou Gslum!H. 4 tem!o má/imo aceitável no trans!orte do concreto no camin#obetoneira de O0 minutos
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6ª / Qual o 'i,nificado de CA-$. E CA-.7 na' barra' de aço#
-%#o as categorias do a"o. 4 termo CA uma abreviatura de Concreto Armado. 4s valores
de escoamento$ ou se;a$ a carga de trabalo ,ue a barra ou io deve su!ortar$ deinem a
categoria dos a"os+ '0:g=mmP ou '00 M(a !ara o CA-'0$ 2':g=mmP ou 2'0 M(a !ara o
CA-2'$ e 60 :g=mmP ou 600 M(a !ara o CA-60.
8ª- Qual a diferença entre retraç9o e e4*an'9o do concreto#
Fetra"#o+ 5enomina-se retra"#o L redu"#o de volume ,ue ocorre no concreto$
mesmo na aus&ncia de tenses mecEnicas e de varia"es de tem!eratura.
As causas da retra"#o s#o+ Retraç! "#$%&'a+ contra"#o da água n#o eva!orável$
durante o endurecimento do concreto. Retraç! 'a(&)ar + ocorre !or eva!ora"#o
!arcial da água ca!ilar e !erda da água adsorvida. 4 tens#o su!ericial e o lu/o de
água nos ca!ilares !rovocam retra"#o. Retraç! (!r 'ar*!+ataç!+ Ca4732 Q C42
R CaC4J Q 724 ocorre com diminui"#o de volume3.
?/!ans#o + o aumento de volume do concreto$ ,ue ocorre em !e"as submersas.9essas !e"as$ no in>cio tem-se retra"#o ,u>mica. (orm$ o lu/o de água de ora
!ara dentro. As decorrentes tenses ca!ilares anulam a retra"#o ,u>mica e$ em
seguida$ !rovocam a e/!ans#o da !e"a.
17ª / Coo : feito o en'aio de odela,e do cor*o de *ro"a#
-(ara e/ecu"#o de estruturas em concreto armado$ á uma srie de vantagens em
solicitar o ornecimento do concreto a uma em!resa de servi"os de concretagem. 4
!rimeiro ator o corte de gastos com energia eltrica$ água$ areia$ brita e cimento$
alm do melor a!roveitamento do es!a"o >sico. 4utra vantagem ,ue o concreto
!ode ser entregue no volume estritamente necessário !ara a obra$ sem
des!erd>cios. 9o entanto$ n#o se deve !erder de vista a ,ualidade do concreto. *
!or isso ,ue se azem testes com cor!os-de-!rova re!resentativos do concreto$ cu;a
moldagem e acondicionamento s#o t#o im!ortantes ,uanto a e/ecu"#o dos ensaios
em si.
Uma srie de !rocedimentos deve ser res!eitada. Assim ,ue a betoneira estacionar
no local da obra e bater omogeneizar3 o concreto$ o laboratorista retira a amostra
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!ara a realiza"#o do ensaio de abatimento. A moldagem realizada em moldes
cnicos$ em tr&s camadas de volumes iguais. ?m cada camada s#o a!licados 2'
gol!es com so,uete a!ro!riado$ distribu>dos uniormemente em toda a su!er>cie do
concreto. ?m seguida$ retira-se o molde suavemente dentro de um !razo de dez
segundos. 4 abatimento a dieren"a entre a altura do molde e o cone abatido de
concreto. 5e !osse do resultado$ autoriza-se ou n#o a descarga do concreto.
A!Ss a libera"#o$ descarrega-se o concreto$ retirando-se do ter"o mdio do volume
da betoneira amostra !ara a conec"#o dos cor!os-de-!rova !ara ensaios de
com!ress#o. 5is!ondo dos e,ui!amentos e materiais necessários$ inicia-se a
moldagem em moldes cil>ndricos de 1'0 / J00 mm ou 100 / 200 mm.
4s moldes cil>ndricos s#o !reencidos em ,uatro camadas de igual volume. ?mcada camada s#o a!licados J0 gol!es$ com so,uete a!ro!riado 600 / 16 mm3$
distribu>dos uniormemente em toda a su!er>cie do concreto. ?m seguida$ dá-se o
arrasamento dos to!os com uma rgua.
4s cor!os-de-!rova s#o cobertos com um ilme !lástico ou !laca de madeira !ara
,ue i,uem !rotegidos da !erda de água e das intem!ries. 5evem !ermanecer em
su!er>cie !lana e isenta de ,ual,uer ti!o de vibra"#o !or 2) oras. 5ecorrido esse
tem!o$ dever#o ser retirados da obra e trans!ortados !ara o laboratSrio$ onde ser#odesenormados$ identiicados e acondicionados em cEmara @mida at a data do
ensaio de com!ress#o. A com!ress#o !oderá ser de!ois de tr&s$ sete$ 2 dias$ ou
,ual,uer outra data !reestabelecida !elo !ro;etista da estrutura.
A!Ss a deini"#o da data de ru!tura$ os cor!os-de-!rova s#o retirados da cEmara
@mida e levados !ara aceamento dos to!os ret>ica3 ou ca!eamento com en/ore.
A!Ss essa regulariza"#o$ as amostras !assam !or ensaios de resist&ncia L
com!ress#o em uma !rensa devidamente calibrada$ ,ue com!rovará se o materialatende Ls es!eciica"es.
E+a&! -e a*at&%e+t!
9ivelamento da base+ a ca!a metálica sobre a ,ual se ará o ensaio deve ser
!reviamente lim!a e umedecida !ara ,ue n#o ocorra abatimento desbalanceado do
concreto a ca!a de base n#o deve estar em desn>vel
Umedecimento do molde+ a rma cnica deve estar !ereitamente lim!a e
devidamente umedecida
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(reencimento do molde com concreto+ a rma cnica deve ser irmemente
!ressionada contra a ca!a de base$ evitando a uga do concreto no to!o da rma
instala-se um colarino !ara au/iliar a de!osi"#o= com!acta"#o da @ltima camada de
concreto
A!iloamento do concreto+ com aste metálica a!ro!riada$ a!licam-se 2' gol!es
distribu>dos uniormemente em toda a su!er>cie de cada camada de concreto$ sem
interer&ncia na camada anterior
Fetirada do cone+ a retirada com!leta do cone deve ser eita suavemente$ com
movimento !ereitamente vertical
Medi"#o do abatimento+ medido em cent>metros$ a dieren"a entre a altura da
rma e o tronco abatido de concreto A%!trae%
rmas cil>ndricas+ as rmas devem a!resentar regularidade dimensional e sistema
de ecamento ,ue assegure solidariza"#o entre o costado e a base nessa uni#o
deve ser a!licado material de veda"#o !ara evitar uga de nata
5esmoldante+ a!Ss lim!eza e montagem$ a!lica-se desmoldante nas aces internas
da rma !ara ,ue n#o ocorra ades#o com o concreto
(reencimento dos moldes com concreto+ cilindros de 100 / 200 mm s#o!reencidos com duas camadas de concreto cilindros de 1'0 / J00 mm s#o
!reencidos com ,uatro camadas de concreto
A!iloamento do concreto+ !ara os cilindros de 100 / 200 mm a!licam-se 1' gol!es
em cada camada. (ara cilindros de 1'0 / J00 mm a!licam-se J0 gol!es em cada
camada. 4 ob;etivo acomodar o concreto e eliminar as bolas de ar$ n#o devendo
aver costura entre as camadas
Acabamento dos to!os+ a!Ss lan"amento e adensamento do concreto da @ltimacamada$ com au/>lio de colarino$ nivela-se o concreto com rgua ou !á de
!edreiro
Anota"#o dos dados+ veriica"#o das caracter>sticas e identiica"#o dos cor!os-de-
!rova.
11ª / Cite al,ua' "anta,en' e de'"anta,en' do CA 7
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tem!o de !arada !ara alimentar a má,uina 1200 Yg / 2000 Yg3 o !roduzido com
a"o de bai/o teor de carbono e$ !ortanto$ a!resenta Stima soldabilidade.
5esvantagens+ utiliza"#o como cordoalas !ara !rotens#o$ uso mas !roissional
tcnico
1$ª-Deterine a aior car,a di'tribuiada %ue *ode 'er a*licada a ua "i,a
bia*oiada de concreto 'i*le' Dado';
1=)7c fct?1@2a L?).7c
• F+0$01O' Y9=cm ou 1$O' Y9=m
b=$7c >=)7c fct?1@2a L?77c
• F+0$01' Y9=cm ou 1$' Y9=m
b=$7c >=)7c fct?1@2a L?7c
• F+0$011J) Y9=cm ou 1$1J) Y9=m
$=)7c fct?$@2a L?).7c
• F+0$0JO1 Y9=cm ou J$O1 Y9=m
b=$7c >=)7c fct?$@2a L?77c
• F+0$0J Y9=cm ou J Y9=m
b=$7c >=)7c fct?$@2a L?7c
• F+0$0226 Y9=cm ou 2$26 Y9=m
)=)7c fct?16@2a L?).7c
• F+0$0J'262 Y9=cm ou J$'262 Y9=m
b=$7c >=)7c fct?16@2a L?77c
• F+0$02 Y9=cm ou 2$ Y9=m
b=$7c >=)7c fct?16@2a L?7c
• F+0$020)12 Y9=cm ou 2$0)12 Y9=m
<
b=$7c >=)7c fct?$.@2a L?).7c
• F+0$0)O' Y9=cm ou )$O' Y9=m
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b=$7c >=)7c fct?$.@2a L?77c
• F+0$0J' Y9=cm ou J$' Y9=m
b=$7c >=)7c fct?$.@2a L?7c
• F+0$02J' Y9=cm ou 2$J' Y9=m
1)ª / Calcule a' reaçe' de a*oio e oento !4io da' e'trutura' abai4o;
NZ1 Y9=m
A3
J$00m 1$10m
B3 NZ20Y9=m 20Y9=m
[J$00m [1$'m [1$0m [
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