Logistica Processo UFF Ppt

PROCESSOS, METODOLOGIAS E PROCESSOS, METODOLOGIAS E MODELOS PARA LOGÍSTICA DE MODELOS PARA LOGÍSTICA DE

MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

Eduardo Siqueira BrickDepartamento de

Engenharia de ProduçãoUniversidade Federal

Fluminense (UFF)

LOGISNúcleo de Logística

Integrada e Sistemas

LOGUFF 2002 LOGUFF 2002 –– 11oo ENCONTRO DE LOGÍSTICA DA UFFENCONTRO DE LOGÍSTICA DA UFF

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ROTEIROROTEIRO1 - Por que Logística de Manutenção (Apoio Logístico) ?2 - Processos para Gestão de Ativos.3 - Metodologia para Análise de Apoio Logístico (AAL) .4 - Fontes de Dados para Análise de Apoio Logístico.5 - Linha de Pesquisa do LOGIS em Apoio Logístico.

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1 1 -- POR QUE LOGÍSTICA DE POR QUE LOGÍSTICA DE MANUTENÇÃO (APOIO LOGÍSTICO) ?MANUTENÇÃO (APOIO LOGÍSTICO) ?

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O que é Logística?

• Prover os materiais e serviços necessários para realizar o potencial operacional dos sistemas produtivos:

– Os materiais e serviços adequados

– Nos locais apropriados

– Nos tempos certos

– Ao menor custo

VISÃO TRADICIONAL

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O que é Logística?

• DISTRIBUIÇÃO (TRANSPORTE)DISTRIBUIÇÃO (TRANSPORTE)

•• ABASTECIMENTO (OBTENÇÃO)ABASTECIMENTO (OBTENÇÃO)

•• MANUTENÇÃO (APOIO LOGÍSTICO)MANUTENÇÃO (APOIO LOGÍSTICO)

Tipos de LogísticaTipos de Logística

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O que é Logística?

Após a década de 70: inclui participação direta no projeto de sistemas e influência na definiçãodos requisitos operacionais para incluir o subsistema de manutenção.

• Mais recentemente: importância da previsão e tratamento de falhas e gestão dos ativos durante toda a sua vida útil.

NOVA VISÃO

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IMPACTOS DE FALHASIMPACTOS DE FALHAS

FALHAS(MODOS/

F R E Q Ü Ê N C I A S )

ESTRUTURAAPOIO

GARANTIAS

CLASSIFI-CAÇÃO

DE RISCOS/SEGUROSDANOS

AMBIENTAIS

M A N U T E N Ç Ã O

P R E V E N T I V A

M A N U T E N Ç Ã O

C O R R E T I V A

SANÇÕES

LEGAIS

PERDA DE

CLIENTES

PERDA DE

P R O D U Ç Ã O

SEGURANÇAUSUÁRIOS/

TRABALHA-DORES

PERDA DE

I M A G E M

PÚBLICA

TODAS ESSAS CONSEQÜÊNCIAS ACARRETAM CUSTOS

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POR QUE APOIO LOGÍSTICO ?POR QUE APOIO LOGÍSTICO ?

ü AVALIAÇÃO DE PROJETOS, SUBSTITUIÇÃO DE ATIVOS FÍSICOS, AVALIAÇÃO DE RISCOS, CUSTOS DE VIDA ÚTIL.

ü ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO

ü ESTRATÉGIAS PARA ABASTECIMENTO

É A BASE PARA A GESTÃO DE ATIVOSDURANTE TODA AVIDA ÚTIL DOS

SISTEMAS PRODUTIVOS

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AVALIAÇÃO DE PROJETOS, SUBSTITUIÇÃO AVALIAÇÃO DE PROJETOS, SUBSTITUIÇÃO DE ATIVOS FÍSICOS, CUSTO DE VIDA ÚTIL.DE ATIVOS FÍSICOS, CUSTO DE VIDA ÚTIL.

ü USO DO CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE COMO PARÂMETRO DE DECISÃO PARA PROJETO E AQUISIÇÃO DE SISTEMAS.

ü “TRADE OFFS” ENTRE REPARO E SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES DOS ATIVOS FÍSICOS

ü “TRADE OFFS” ENTRE GASTOS COM CAPITAL E COM OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO.

ü “TRADE OFFS” ENTRE EXTENSÃO DO TEMPO DE VIDA E ATUALIZAÇÃO DOS ATIVOS FÍSICOS.

ü “TRADE OFFS” ENTRE CUSTOS AMBIENTAIS, ACIDENTES DE TRABALHO, LEGAIS, IMAGEM PÚBLICA E BENEFÍCIOS.

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ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO E INSPEÇÃOINSPEÇÃO

ü PROGRAMAÇÃO DE GRANDES PARADAS.

ü INTERVALOS ÓTIMOS PARA INSPEÇÃO, TESTE E MANUTENÇÃO PREVENTIVA.

ü MÉTODOS E ESTRATÉGIAS PARA MONITORAÇÃO DE CONDIÇÃO.

ü TEMPO DE VIDA E DESEMPENHO DE EQUIPAMENTOS.

ü CONFIABILIDADE DE MATERIAIS.

ü OTIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS.

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ESTRATÉGIAS PARA ABASTECIMENTOESTRATÉGIAS PARA ABASTECIMENTO

ü NÍVEIS DE ESTOQUE ÓTIMOS PARA

SOBRESSALENTES E MATERIAIS.

ü DECISÕES RELACIONADAS COM CADEIAS DE SUPRIMENTO.

ü ESTRATÉGIAS PARA ARMAZENAGEM E ESTRUTURAS DE SUPRIMENTO.

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2 2 –– PROCESSOS PARA PROCESSOS PARA GESTGEST ÃÃ O DE ATIVOS.O DE ATIVOS.

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PRODUÇÃO E/OU

CONSTRUÇÃOOPERAÇÃO

PROJETODETALHADO

&DESENVOLVIMENTO

PROJETOSCONCEITUAL

&PRELIMINAR

CICLO DE VIDA DE SISTEMASCICLO DE VIDA DE SISTEMAS

CONCEPÇÃO, PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DO

SISTEMA DE APOIO LOGÍSTICO

ABASTECIMENTOE

MANUTENÇÃO

CONCEPÇÃO E PROJETODO

PARQUE PRODUTIVOPRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DE

NECESSIDADES

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CICLO DE VIDA DE SISTEMASCICLO DE VIDA DE SISTEMAS

PRODUÇÃO

E/OU

CONSTRUÇÃOOPERAÇÃO

P R O J E T O

D E T A L H A D O

&

D E S E N V O L V I M E N T O

PROJETOS

CONCEITUAL

&PRELIMINAR

D E T E R M I N A Ç Ã O

DE

N E C E S S I D A D E S

Facilidade para mudança

Custo realizado

Conhecimento específico sobre

o sistema

Comprometimento com tecnologia, configuração, eficácia,

custo, etc.

50

100

25

75

%

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ASPECTOS FUNDAMENTAISASPECTOS FUNDAMENTAIS

EFICÁCIA

GRAU SUCESSO NO ALCANCE DA FINALIDADE DEFINIDA PARA O SISTEMA.

ENFOQUE EXCLUSIVO NA SOLUÇÃO DO PROBLEMA. NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO O “CUSTO”.

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ASPECTOS FUNDAMENTAISASPECTOS FUNDAMENTAIS

EFICÁCIA

Desempenho

Disponibilidade

Emprego

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MEDIDAS DE EFICÁCIAMEDIDAS DE EFICÁCIA

OPERANDO“STANDBY”/PRONTO

TEMPO

TEMPO “DOWN”TEMPO “UP”

TEMPO ATIVO DE MANUTENÇÃO ATRASOS ADMINISTRATIVOS ATRASOS LOGÍSTICOS

MANUTENÇÃO PREVENTIVAMANUTENÇÃO CORRETIVA

MctMpt

ADTLDTM

MTBMpt MTBMct

MTBM MDT

A

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MODELO DE DISPONIBILIDADE

MODELO DE DISPONIBILIDADE

T E M P O M É D I O

E N T R E M A N U T .

T E M P O M É D I O

D E M A N U T .

T E M P O M É D I O

D E A T R A S O

L O G Í S T I C O

DISPONIBILIDADE(Ao)

PROJETOManuten.

PreventivaManuten.Corretiva

MateriaisQualifica-

çõesInstala-

çõesSobres-salentes

Uso

MTBF MTTR LDT M M T B M

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ASPECTOS FUNDAMENTAISASPECTOS FUNDAMENTAIS

EFICIÊNCIA

GRAU DE ECONOMIA NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ATINGIR A FINALIDADE.

ENFOQUE NO “CUSTO” PARA RESOLVER O PROBLEMA, MAS NÃO É INDEPENDENTE DA EFICÁCIA, POIS NÃO TEM SENTIDO EM SE FALAR DE EFICIÊNCIA SE A FINALIDADE NÃO É ALCANÇADA.

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DISTRIBUIÇÃO DO CUSTO NO DISTRIBUIÇÃO DO CUSTO NO CICLO DE VIDACICLO DE VIDA

Reference: Air Force Journal of Logistics

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Base de DadosBase de DadosComumComum

Fatores Determinantes dos Custos de Vida Útil

CondiçõesDeterminantes

Características dos Equipamentos

Infraestrutura de Apoio

Alocação e Taxas de Utilização

Características dos Equipamentos

Infraestrutura de Apoio

Alocação e Taxas de Utilização

Custos de ApoioResultantes

SobressalentesEquipamentos de TesteTreinamentoInstalaçõesFerramentasMão de obraInformações TécnicasProcessamento de DadosEtc..

SobressalentesEquipamentos de TesteTreinamentoInstalaçõesFerramentasMão de obraInformações TécnicasProcessamento de DadosEtc..

Resultados

DisponibilidadeCustosLucro

DisponibilidadeCustosLucro

Gestão de Vida Útil

Gestão de Vida Útil

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CONCEITO DE GESTÃO DE CICLO DE VIDACONCEITO DE GESTÃO DE CICLO DE VIDA

Valor pelo DinheiroValor pelo Dinheiro

GESTÃO DE CICLO DE V IDA

Disponibilidade

DisponibilidadeCusto de

Custo de

vida útil

vida útilDanos

Ambie

ntais

Produção

Perda d

e

Imagem

Acid

entes

de Tra

balho

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Chart Title

CUSTOS DE AQUISIÇÃO

CUSTOS DE OPERAÇÃO/APOIO

CUSTOS DE DESATIVAÇÃO

CUSTOS DE VIDA ÚTIL

CONFIABILIDADE MANUTENIBILIDADE ESTRUTURA DE APOIO

DISPONIBILIDADE

OPERACIONAL

PRONTIDÃO

OPERACIONAL

CONFORMIDADE

COM REQUISITOS DE PROJETO

EFICÁCIA DO SISTEMA

CUSTO/EFICÁCIA

COMPROMISSO EFICIÊNCIA/EFICÁCIA

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3 - Metodologia para Análise de Apoio Logístico (AAL)

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Metodologia de Análise de Apoio Logístico

• Dados– Descrição de equipamentos

– Atributos dos sítios de operação e de apoio

• Distribuição geográfica e taxas de utilização

• Desempenho e capacidades da estrutura de apoio

• Análise– Métodos Analíticos

– Ferramentas e modelos de análise adequados

– Analistas qualificados

• Processos de Decisão – o calcanhar de Aquiles da Logística

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MÉTODOS PARA ANÁLISE DE MÉTODOS PARA ANÁLISE DE APOIO LOGÍSTICOAPOIO LOGÍSTICO

FMECA - Failure Mode, Effect and Criticality Analysis

RCM - Reliability Centered Maintenance

MTA - Maintenance Task Analysis

FTA - Fault Tree Analysis

LORA - Level of Repair Analysis

LCCA - Life Cicle Cost Analysis

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PROJETO DE UM SISTEMA DE APOIOPROJETO DE UM SISTEMA DE APOIO

Ações de

Manutenção

Consumíveis

Manuseio

Armazenagem

eTransporte

Partes

e

Sobressalentes

Ferramentase

Instrumentosde

Teste

Informações

e

DocumentaçãoTécnica

Instalações

Qualificações

(“Skills”)

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BASE DE BASE DE

DADOSDADOS

COMUMCOMUM

Gestão de Vida Útil de Ativos

Gestão Gestão de Vida de Vida Útil Útil de de AtivosAtivos– Árvore de Falhas (FTA)

– Análise de Modos, Causas, Efeitos e Criticalidade de Falhas (FMECA)

– Previsão de Confiabilidade – Análise de Condições de Manuseio e

Armazenagem – Análise de Missões e Modelagem de

Confiabilidade de Sistemas – Manutenção Baseada em Confiabilidade (RCM) – Intervalos Ótimos para Manutenção – Análise de Eventos de Manutenção – Análise de Tarefas de Manutenção (MTA) – Análise de Nível de Reparo (LORA) – Análise de Níveis Ótimos de Estoques – Análise de Armazenagem e Transporte – Análise Operacional de Sistemas Logísticos – Análise de Custo de Vida Útil (LCCA)

– Simulação

Ferramentas para Ferramentas para AALAAL

Núcleo Comum de Dados para Análise

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4 - Fontes de Dados para Análise de Apoio Logístico (AAL).

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DADOS PARA ANÁLISE LOGÍSTICA

USUÁRIO 1

USUÁRIO 2

USUÁRIO 3

FORNECEDORCOMPONENTES 1

FORNECEDORCOMPONENTES 2

FORNECEDORCOMPONENTES 3

FABRICANTEDO SISTEMA

SITUAÇÃO ATUAL

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DADOS PARA ANÁLISE LOGÍSTICA

USUÁRIO 1

USUÁRIO 2

USUÁRIO 3

FORNECEDORCOMPONENTES 1

FORNECEDORCOMPONENTES 2

FORNECEDORCOMPONENTES 3

FABRICANTEDO SISTEMA

SITUAÇÃO DESEJÁVEL

BANCO DE DADOSCENTRAL

(TERCEIRO)

PADRÃO PARA ARMAZENAGEM

E TROCA DE DADOS

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DADOS PARA ANÁLISE LOGÍSTICA

ALGUMAS EXPERIÊNCIAS

INDÚSTRIA AERONÁUTICA: SPEC2000

ORGANIZAÇÃO: ATA (Air Transport Association of America) definiu o padrão, que se tornou internacional.

Organizações são livres para aderir.

DADOS SOBRE:

ü AVARIAS

ü AÇÕES DE MANUTENÇÃO (PREVENTIVA, CORRETIVA)

ü USO DAS AERONAVES (HORAS DE VOO, POUSOS, DECOLAGENS)

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DADOS PARA ANÁLISE LOGÍSTICAALGUMAS EXPERIÊNCIAS

INDÚSTRIA PETROLÍFERA: OREDA (Offshore REliability DAta)

ORGANIZAÇÃO: Associação de Companhias Petrolíferas do Mar do Norte.

Deu origem ao padrão ISO 14224 “Petroleum and natural gas industries – Collection and exchange of reliability and maintenance data for equipment” (jul/99)

DADOS SOBRE:

ü EQUIPAMENTOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

üAVARIAS

ü AÇÕES DE MANUTENÇÃO (PREVENTIVA, CORRETIVA)

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DADOS PARA ANÁLISE LOGÍSTICAALGUMAS EXPERIÊNCIAS

SETOR MILITAR: Mil-Std 1388 2A/2B, LSAR 36, Def Stan 0060

ORGANIZAÇÃO: DOD (USA), MOD (UK)

Mil Std 1388 foi obrigatório até a década de 90 para as empresas que forneciam para as FFAA americanas. Após, foi descontinuado, apesar de ser o padrão de facto até hoje.

DADOS SOBRE:

ü EQUIPAMENTOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

ü RESULTADOS DE AAL (FMEA, MTA, etc.)

ü RECURSOS PARA MANUTENÇÃO

üMANUTENIBILIDADE, CONFIABILIDADE etc.

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5 - Linhas de Pesquisa do LOGIS em Apoio Logístico

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PROJETOS EM PREPARAÇÃO NO PROJETOS EM PREPARAÇÃO NO LOGISLOGIS

ü Definição de uma base de dados comum para Análise de Apoio Logístico

ü Construção de um modelo de Banco de Dados para suportar o desenvolvimento de um sistema integrado para AAL.

ü Desenvolvimento de um sistema de coleta, armazenagem, análise e divulgação de dados para AAL, nos moldes do SPEC2000, OREDA e similares.

ü Desenvolvimento de ferramentas para AAL (LCC, MTA, FMECA, RCM, etc.)

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SISTEMAS DE APOIOLOGÍSTICO

FIM