View
4
Download
1
Category
Preview:
Citation preview
Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Edivaldo Domingues Velini
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Manejo Integrado de Pragas
Envolve um somatório de tecnologias de diversas áreas destacando-se a biologia, a ecologia, a economia, a matemática, a química e a informática. Consiste na criação de uma estrutura objetiva para tomada de decisões quanto ao uso dos vários métodos de controle.... O manejo integrado visa manter as populações alvo abaixo de níveis de dano econômico através do uso de técnicas representadas pelos diversos métodos de controle.
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Prejuízos aos sistemas de produção
Competição
Alelopatia
Hospedando pragas, doenças e nematóides
Dificultam tratos culturais
Efeitos prejudiciais dos métodos de controle
Aumento do custo de produção (quedas de produção e
custos de controle)
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Efeitos dos métodos de controle
* Seletividade: evento de baixa probabilidade FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Métodos de Controle Disponíveis
Cultura (rotações e ocupação contínua do solo) Herbicidas* Cobertura morta** (culturas anuais, cana e florestas) Cobertura viva (citros e outras fruteiras) Preparo do solo Controle biológico*** Práticas preventivas
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Objetivos do Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Combinar diferentes práticas agronômicas reduzindo
a dependência e aumentando o período de utilização de
cada uma delas.
Manter as densidades populacionais em níveis
manejáveis
Evitar o aumento da diversidade genética das
comunidades. Evitar a seleção ou introdução de
espécies ou genótipos de difícil controle.
FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Objetivos do Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Em médio e longo prazos: preservar e recuperar o
ambiente. Maximizar a produtividade e a lucratividade.
Decisões fundamentadas em dados (informações sobre
os métodos e sobre as dinâmicas populacionais)
Planejamento das ações
Avaliação dos resultados
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Recomendações gerais
Constituição de bases de dados sobre os métodos de
controle
Maximizar e preservar a capacidade de controle das
culturas
Maximizar a capacidade de controle do meio Utilizar adequadamente coberturas Ocupação contínua do ambiente
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Indicadores da eficiência dos programas de manejo
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Indicadores da eficiência dos programas de manejo
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Indicadores da eficiência dos programas de manejo
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Indicadores da eficiência dos programas de manejo
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Maximização e preservação da capacidade de controle
*Soja com práticas de manejo adequadas FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Maximização e preservação da capacidade de controle
* Intoxicação por herbicidas **Baixa probabilidade da seletividade FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Controle de plantas daninhas
Alteração do regime térmico
Luz: qualidade e quantidade
Barreira física à emergência
Alelopatia*
Umidade do solo
Teor superficial de MO e atividade microbiana
Predação
Quebra de dormência FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Alto nível de seletividade
Resultados similares para diferentes coberturas e
condições ambientais
Efeitos intensos a partir de genótipos melhorados
para máxima produtividade
Tolerância relacionada às reservas dos propágulos
Importância atual dos efeitos alelopáticos
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Fator de estresse
µg / g de matéria seca
Clorogênicos
Isoclorogênicos
Testemunha
43
135 Luz ultra-violeta 113
203
Água
258
320 UV e água
455
512
Nitrogênio
458
1065 Nitrogênio e UV
310
375
Nitrogênio e água
645
2185 Nitrogênio, água e UV
546
979
Del Moral (1972) FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Efeitos sobre o regime
térmico
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Regime Térmico: Efeito da Palha e da Profundidade no Solo
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 10020
25
30
35
40
45
50Graus C
Sem palha - 1cm Sem palha - 5cm15 t/ha - 1cm 15 t/ha - 5cm
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Efeitos sobre a
quantidade e qualidade
da luz
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Resultados de Fener (1980)
Não sensíveis à luz: Aschirantes aspera e
Conyza bonariensis
Sensíveis à quantidade de luz: Ageratum
conyzoides e Galinsoga parviflora
Sensíveis à qualidade da luz: Bidens
pilosa e Richardia brasiliensis
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Clorofila: Grande absorção de 660nm Pouca absorção de 730nm
Relação E660 / E730 Gramíneas: 3 a 7
Leguminosas: >10
Espécies Sensíveis: Poaia, picão-preto e tiririca
660nm 730nm
660nm P660 Dormência
P730 Germinação 730nm
Escuro Luz branca Luz Filtrada FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Efeitos da palha sobre as
plantas daninhas
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
MATERIAL E MÉTODOS
Delineamento: DBC com 4 repetições
Parcelas: 3x2m
Cada espécie semada em 0,5x0,5m
Oito espécies estudadas
Tratamentos: 0; 2; 4; 6; 8; 10 e 15 t de palhas / ha
Avaliações de emergência:
Contagens até a estabilização do número
Remoção da palha e contagem por seis meses
Avaliação do regime térmico do solo:
A 1cm e a 5cm; com 7,5 e 15 t / ha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Primeiro padrão de comportamento
Brachiaria plantaginea
Brachiaria decumbens
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Brachiaria plantaginea
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
50
100
150
200
250Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Brachiaria decumbens
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
20
40
60
80
100
120
140Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Segundo padrão de comportamento
Panicum maximum
Bidens pilosa
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Panicum maximum
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
10
20
30
40
50
60
70Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Bidens pilosa
Martins et al. (1999)
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
20
40
60
80
100Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Terceiro padrão de comportamento
Euphorbia heterophylla
Ipomoea grandifolia
Cyperus rotundus
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Euphorbia heterophylla
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
20
40
60
80Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
Martins et al. (1999) FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Ipomoea grandifolia
Martins et al. (1999)
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
10
20
30
40
50
60
70Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Quarto padrão de comportamento
Digitaria horizontalis
Sida rhombifolia
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Digitaria horizontalis
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
10
20
30
40
50
60
70Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Sida rhombifolia
0 2 4 6 8 10 15
t de palha / ha
0
50
100
150
200Nº de plantas / 0,5 m²
Com palhaApós a remoção da palha
Martins et al. (1999) FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
Efeito de Palhadas
Importância da Quantidade e Distribuição
Para algumas espécies, a palhada tem eficiência
comparável à dos herbicidas
6 a 10 t de palha / ha proporcionam controles entre
50% e 85% para as espécies mais sensíveis
Cobertura deve ser espessa e uniforme
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
EFEITO DESINFESTANTE
Cobertura uniforme acima de 10t/ha
Brachiaria plantaginea
Brachiaria decumbens
Panicum maximum
Sida rhombifolia
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Avaliação da quantidade de palha em campo 180 áreas em PR e MS (Maciel, 2001)
1 4 7 10 13 16 19 22
x 1000 Kg de Matéria Seca/ha
0
0,005
0,01
0,015
0,02
0,025
0,03
0,035Frequência não acumulada (%)
cevadatrigoaveia-colhidaaveia-roladaazevémmilhomilhetocapim-braquiária
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70
Dias Após Manejo
% d
o P
eso
Inic
ial
Milheto
Crotalaria
Milho safrinha
Sorgo
Guandu
Feijão
Girassol
Aveia
Pereira (2.001) FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70
Dias Após Manejo
% d
o P
eso
Inic
ial
Milheto
Crotalaria
Milho safrinha
Sorgo
Guandu
Feijão
Girassol
Aveia
Culturas de
fechamento
lento
-Maximizar a produção de biomassa
-Atrasar a operação de manejo
-Seleção do tipo de cobertura* FCA / Unesp – Botucatu
Velini (2004)
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70
Dias Após Manejo
% d
o P
eso
Inic
ial
Milheto
Crotalaria
Milho safrinha
Sorgo
Guandu
Feijão
Girassol
Aveia
Fundamental conhecer a dinâmica de
nutrientes
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70
Dias Após Manejo
% d
o P
eso
Inic
ial
Milheto
Crotalaria
Milho safrinha
Sorgo
Guandu
Feijão
Girassol
Aveia
Palha com potencial alelopático ou que
estimule a rápida germinação?
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
O controle é sempre feito pela cultura,
pela palha e pelos herbicidas
S E M E A D U R A
C O L H E I T A
Palha
Herbicida - Pré
Herbicida – Pós+Res
Cultura
PAI
PTPI
Baixa capacidade de controle da cultura e do meio FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
O controle é sempre feito pela cultura,
pela palha e pelos herbicidas
S E M E A D U R A
C O L H E I T A
Palha
Herbicida - Pós
Herbicida – Pré
Cultura
PTPI
PAI
Alta capacidade de controle da cultura e do meio FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Efeito de Palhadas
Importância da Quantidade e Distribuição
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas em Fruteiras
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas em Fruteiras
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas em Fruteiras
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas em Fruteiras
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Uso de Coberturas em Fruteiras
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Questões sobre o sistema
Há competição?
Há efeitos alelopáticos?
Em quais situações os efeitos alelopáticos são
importantes? (relação com herbicidas e roçadas)
Quais coberturas utilizar?
Predominam efeitos benéficos ou prejudiciais?
Como posso maximizar a produção? (nutrientes e
adubação)
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Conclusão
Combinar práticas de controle
Práticas preventivas
Ações planejadas e avaliadas em médio e longo prazos
Recuperar e preservar o meio, a produtividade e a
lucratividade
Maximizar / preservar a capacidade de controle do
meio e da cultura
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Conclusão
Necessidade de formação de bases de
informações para suportar o desenvolvimento de
novas tecnologias e a tomada de decisões.
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Photosynthetic Carbon Reduction Cycle
Phosphoenol Pyruvate Erythrose-4-P
Deoxy-D-Arabino-Heptulosonate-7-P
Shikimate
Shikimate-3-Phosphate
Enolpyruvylshikimate-3-Phosphate
Chorismate
Prephenate
Phenylalanine
Cinnamate
VACUOLE
EPSP syntase
Anthranilate
Tryptophan
Tyrosine
CoumarateAmmonia
Glyphosate
Lignin, tanins, phlavonoids, Indol Acetic Acid (IAA), tocophrols, tocotrienols, vitamin E
Phosphoenol pyruvate
Photosynthetic Carbon Reduction Cycle
Phosphoenol Pyruvate Erythrose-4-P
Deoxy-D-Arabino-Heptulosonate-7-P
Shikimate
Shikimate-3-Phosphate
Enolpyruvylshikimate-3-Phosphate
Chorismate
Prephenate
Phenylalanine
Cinnamate
VACUOLE
EPSP syntase
Anthranilate
Tryptophan
Tyrosine
CoumarateAmmonia
Glyphosate
Lignin, tanins, phlavonoids, Indol Acetic Acid (IAA), tocophrols, tocotrienols, vitamin E
Phosphoenol pyruvate
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Check Glyphosate
1.8 g e.a./ha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Check Glyphosate
3.6 g e.a./ha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Check Glyphosate
7.2 g e.a./ha
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Alterações na área foliar em mudas de eucalipto em função de subdoses de glyphosate (45 DAA).
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Incremento na área foliar de mudas de eucalipto em função de subdoses de glyphosate (45 DAA)
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Influência do herbicida glyphosate no acúmulo de chiquimato em plantas de eucalipto (45 DAA).
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Ácido Mevalônico
Isopentenil Pirofosfato
Dimetilalil Pirofosfato
Geranil Pirofosfato
Farnesil Pirofosfato
Geranil Geranil Pirofosfato
Fitoeno
Fitoflueno
Caroteno
Neurosporeno
Licopeno
caroteno caroteno
Luteina Zeaxantina
Mevalonato Difosfato Descarboxilase
Isopentenil Pirofosfato Isomerase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase
Fitoeno Sintase
Fitoeno desaturase
Fitoeno desaturase
caroteno desaturase
caroteno desaturase
Ácido Abcísico - ABA
Ácido Abcísico – ABA,Gossipol e Óleos essenciais
Citocinina e Canfor
Giberelinas e FitolClomazone
Fluridone
Ácido Chiquímico
Corismato
Prefenato
Tirosina
Homogentisato
Plastoquinona (PQ)
PQH2
Hidroxifenilpiruvato
desidrogenase - HPPDIsoxaflutole
Tocopherols, TocotrienolsVitamina E
Ácido Mevalônico
Isopentenil Pirofosfato
Dimetilalil Pirofosfato
Geranil Pirofosfato
Farnesil Pirofosfato
Geranil Geranil Pirofosfato
Fitoeno
Fitoflueno
Caroteno
Neurosporeno
Licopeno
caroteno caroteno
Luteina Zeaxantina
Mevalonato Difosfato Descarboxilase
Isopentenil Pirofosfato Isomerase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase
Fitoeno Sintase
Fitoeno desaturase
Fitoeno desaturase
caroteno desaturase
caroteno desaturase
Ácido Abcísico - ABA
Ácido Abcísico – ABA,Gossipol e Óleos essenciais
Citocinina e Canfor
Giberelinas e FitolClomazone
Fluridone
Ácido Chiquímico
Corismato
Prefenato
Tirosina
Homogentisato
Plastoquinona (PQ)
PQH2
Hidroxifenilpiruvato
desidrogenase - HPPDIsoxaflutole
Tocopherols, TocotrienolsVitamina E
Ácido Mevalônico
Isopentenil Pirofosfato
Dimetilalil Pirofosfato
Geranil Pirofosfato
Farnesil Pirofosfato
Geranil Geranil Pirofosfato
Fitoeno
Fitoflueno
Caroteno
Neurosporeno
Licopeno
caroteno caroteno
Luteina Zeaxantina
Mevalonato Difosfato Descarboxilase
Isopentenil Pirofosfato Isomerase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase e Prenil Transferase
Farnesil Transferase
Fitoeno Sintase
Fitoeno desaturase
Fitoeno desaturase
caroteno desaturase
caroteno desaturase
Ácido Abcísico - ABA
Ácido Abcísico – ABA,Gossipol e Óleos essenciais
Citocinina e Canfor
Giberelinas e FitolClomazone
Fluridone
Ácido Chiquímico
Corismato
Prefenato
Tirosina
Homogentisato
Plastoquinona (PQ)
PQH2
Hidroxifenilpiruvato
desidrogenase - HPPDIsoxaflutole
Tocopherols, TocotrienolsVitamina E
FCA / Unesp – Botucatu Velini (2004)
Velini@fca.unesp.br (14) 3811-7161
mailto:Velini@fca.unesp.brRecommended