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www.esbam.edu.br Unidade I – Rua Leonor Teles, nº. 153 – Conjunto Abílio Nery – Adrianópolis – Manaus – AM. Fones: 3305-1800/1801 Unidade II (Direito)- Rua São Luiz, nº. 441 – Adrianópolis – Manaus – AM. Fones: 3231-2171
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO
ACADÊMICO DOS CURSOS DE
BACHARELADO E LICENCIATURAS DA
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
ATUALIZADO CONFORME A ABNT NBR 6024:2012 E 6027:2012
4ª EDIÇÃO – REVISTA E ATUALIZADA
2014
S729m Souza, Fábio Silva de
Manual de orientação para a elaboração do trabalho
acadêmico dos cursos de bacharelado e licenciaturas da
Escola Superior Batista do Amazonas / Fábio Silva de Souza
e Maria Lenir Oran Fonseca Feitosa._ 2.ed. revista e
aumentada._ Manaus: ESBAM, 2012.73 p. ilust.
1. Trabalho acadêmico-Manual I. Feitosa, Maria Lenir Oran
Fonseca II. Título.
CDD 001.42
ESBAM
Rua Leonor Teles, 153 Conjunto Abílio Nery, Adrianópolis, Manaus, AM CEP: 69057-510
Fone 3305-1800
APRESENTAÇÃO DA TERCEIRA EDIÇÃO
A 1ª edição deste Manual objetivou inserir os alunos dos cursos de bacharelado e
licenciatura em procedimentos sistematizados para a produção do Trabalho de Conclusão
de Curso. Nesta 3ª edição, além da permanência do que fora estabelecido inicialmente,
há a inclusão e a exclusão de itens, fruto de sugestões e de críticas recebidas de quem fez
uso do Manual na elaboração de Projetos de Pesquisas e na redação de Trabalhos de
Conclusão de Curso.
As normas aqui apresentadas baseiam-se na Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), tendo como objetivo primordial orientar a comunidade acadêmica na
elaboração de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos, principalmente na produção
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que representa o resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto escolhido, dentro de uma área de Ciência e ainda deve
ser feito sob a coordenação de um orientador. Os Trabalho Acadêmico dos Cursos da
ESBAM segue as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas de acordo
com as normas em vigor: NBR 15287 – Informação e documentação – Projeto de
Pesquisa – Apresentação; NBR 14724 Informação e documentação – Trabalhos
Acadêmicos; NBR 10520 Informação e Documentação – Citações em Documentos-
Apresentação; NBR 6028 Informação e documentação- Resumo - Apresentação; NBR
6023 Informação e documentação – Referências – Elaboração; ABNT NBR 6024,
Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento
escrito – Apresentação; ABNT NBR 6027 – Informação e documentação – Sumário –
Apresentação; IBGE. Normas de apresentação tabular e Código de Catalogação Anglo –
Americano.
Salientamos que todas as instruções para a elaboração do TCC pelos cursos, foram
estabelecidas na Portaria nº 031/2011 DG/ESBAM de 17 de agosto de 2011, tanto para a
primeira, como para esta nova edição. Significa dizer que houve atualização e ampliação
no Manual, mas não na referida portaria.
Para que o aluno/pesquisador tenha uma visão ampla deste material, é preciso
definir algumas terminologias utilizadas no meio acadêmico:
1) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): é um instrumento avaliativo, que pode ser
apresentado como uma monografia, um projeto de pesquisa, um relatório técnico de
estágio
supervisionado ou um artigo, devendo ser observado as diretrizes curriculares e o Projeto
Pedagógico de cada curso da ESBAM.
2) Monografia: trabalho de conclusão de curso de graduação e pós-graduação lato sensu.
[...] trata-se portanto de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente
valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto
não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins
a que se destina. (MARCONI & LAKATOS, 2008, p.151)
Na ESBAM, todo acadêmico deverá ao final do seu curso produzir um Trabalho
de Conclusão de Curso - TCC como requisito mínimo à sua aprovação. Este manual tem
por objetivo direcionar este trabalho de pesquisa dentro das normas necessárias para a
apresentação uniforme, coerente e harmônica dos estudos e reflexões que deverão surgir
no texto monográfico.
Este manual não dispensa a consulta às normas originais, a ABNT, a maior
instituição normativa do país. Em caso de dúvidas procure os professores de TCC e
Metodologia Científica.
Coordenação Acadêmica
SUMÁRIO
Página
1 DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO 8
2 DA AVALIAÇÃO 9
2.1 Exemplares Provisórios 9
2.2 Versão Definitiva 10
2.3 Documentos de Conclusão do Curso 10
3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA 11
3.1 Elementos Pré-textuais 11
3.1.1 Capa 12
3.1.2 Folha de rosto 12
3.1.3 Lista de ilustrações 12
3.1.4 Lista de tabelas 13
3.1.5 Lista de abreviaturas e siglas 13
3.1.6 Lista de símbolos 13
3.1.7 Sumário 13
3.2 Elementos Textuais 13
3.3 Elementos pós-textuais 14
3.3.1 Referências 14
3.3.2 Índice 14
4 A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO 15
4.1 Elemento Pré-textual 15
4.1.1 Capa 15
4.1.2 Folha de rosto 15
4.1.3 Ficha catalográfica 16
4.1.4 Aprovação pela banca 16
4.1.5 Dedicatória 16
4.1.6 Agradecimentos 16
4.1.7 Epígrafe 17
4.1.8 Resumo em língua portuguesa 17
4.1.9 Resumo em língua estrangeira 17
4.1.10 Listas de tabelas, quadros e figuras 17
4.1.11 Listas de abreviações, siglas ou símbolos 18
4.1.12 Sumário 18
4.2 Elemento Textual 18
4.2.1 Forma de organização 18
4.2.2 Introdução 19
4.2.3 Revisão de Literatura 19
4.2.4 Material e Métodos ou Metodologia 20
4.2.5 Resultados e Discussão 21
4.2.6 Conclusões 21
4.2.7 Referências 22
4.2.8 Notas 22
4.2.9
Informações Complementares
22
4.2.9.1 Glossário 22
4.2.9.2 Apêndice(s) 23
4.2.9.3 Anexo(s) 23
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 25
5.1 Formato 25
5.2 Digitação 25
5.3 Estilo 27
5.4 Paginação 27
5.5 Tabelas, Quadros e Figuras 27
REFERÊNCIAS 31
APÊNDICES 32
A – Estrutura básica de um projeto de pesquisa 32
B – Modelo de capa para as versões provisória e final do TCC 40
C – Exemplo de ficha catalográfica a ser elaborada pela Biblioteca da
ESBAM
42
D – Modelo de folha de aprovação 43
E – Exemplo de Resumo 44
F – Exemplo de Abstract 46
G – Exemplo de Listas de Tabelas 47
H – Exemplo de lista de abreviações, siglas ou símbolos 48
I – Exemplo de Sumário 49
J – Orientação para a organização do TCC como texto corrido 50
L – Modelo de escrita das referências das fontes mais usualmente
empregadas
51
M – Orientação para o espaçamento de margens e início de itens
principais
68
N – Observações gerais 69
ANEXO
A – Portaria nº031/2011 DG/ESBAM de 17 de agosto de 2011.
70
1 DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO
A NBR 14724 dispõe como Trabalhos Acadêmicos: trabalho de conclusão de
curso de graduação, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho de conclusão de
curso de especialização ou aperfeiçoamento que são definidos como documentos que
apresentam o resultado de estudo. Esses trabalhos serão realizados sob a coordenação de
um orientador e devem expressar conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente
emanado da disciplina, curso, módulo, estudo independente, programa, cursado pelo
aluno pesquisador.
Para a elaboração do Trabalho Acadêmico, inicialmente, o aluno planejará sua
pesquisa no formato de Projeto de Pesquisa, observando as orientações na seção 3, no
Apêndice A e ainda na NBR 15287.
Após a conclusão do projeto, cabe ao aluno apresentar ao orientador, 01 (uma) via
do trabalho para aprovação, em calendário próprio. Caso seja aprovado, o orientador
devolverá o projeto ao aluno para que inicie o Trabalho de Conclusão de Curso. Se o
projeto não for aprovado, o aluno deverá refazê-lo, até que atenda integralmente as
instruções do seu orientador.
A data para entrega do projeto de pesquisa será estipulado pelo professor
orientador e do Trabalho de Conclusão de Curso pela Direção Geral da ESBAM por
portaria, conforme o calendário escolar institucional. Em caso da não entrega do
trabalho no prazo estipulado, o aluno ficará reprovado na atividade. Na hipótese de
reprovação, o professor orientador poderá aproveitar o mesmo trabalho já iniciado pelo
aluno.
O Trabalho de Conclusão de Curso obedecerá à estrutura proposta neste manual,
conforme NBR 14724, cujo conteúdo poderá ser extraído das experiências vividas pelo
aluno no campo de estágio e em participação nos projetos de pesquisa da instituição. O
discente poderá também discorrer sobre temas dentro de sua formação acadêmica;
apresentar abordagens originais, como relatos de experiências; ou ainda apresentar o
estudo de caso. O trabalho terá no mínimo 25 folhas, excluindo-se o apêndice.
As referências que embasarão o trabalho acadêmico terão no mínimo 10 obras,
incluindo documentos primários (manuscritos, leis, decretos etc.) e documentos
secundários (teses, dissertações, livros, revistas científicas, artigos de publicação on line
na internet, formatos eletrônicos, dentre outros), devendo ter somente trinta por cento de
publicação on line.
2 DA AVALIAÇÃO DO TCC
O professor orientador, ao considerar o aluno apto para defesa do TCC preencherá
o Requerimento para Defesa, padrão para todos os cursos da ESBAM (conforme
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - de Graduação da ESBAM de
01 de dezembro de 2004).
O orientador do discente encaminhará o Requerimento à Coordenação do
respectivo curso de graduação juntamente com a documentação pertinente devidamente
preenchida e regulamentada (anexo B O Trabalho Acadêmico produzido será
avaliado por uma comissão julgadora, composta por 03 (três) membros: o
professor/orientador e dois professores convidados com domínio no assunto em questão.
O aluno defenderá o TCC perante uma Banca Examinadora e poderá fazer uso de
recursos variados disponíveis. Caso utilize instrumentos eletrônicos, o manuseio será
realizado pelo discente, devendo as mídias estar padronizadas, segundo estabelecido na
Portaria nº 031/2011 DG/ESBAM de 17 de agosto de 2011.
Após a defesa os professores da Banca Examinadora atribuirão notas ao aluno de
0 (zero) a 10 (dez), variando de meio em meio ponto (Exemplo: 7,0; 7,5) seguindo os
critérios de avaliação atribuídos pelo Órgão Colegiado do respectivo curso de graduação.
O aluno que conseguir média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero), será
aprovado no TCC.
As notas obtidas na avaliação da Banca Examinadora serão registradas em atas
próprias (Avaliação do Relatório, Avaliação da Apresentação Oral, Atribuição da Nota
Final e Parecer da Banca Examinadora) concedidas pela Coordenação de Estágio e TCC.
Caso do aluno seja aprovado no TCC com restrições, ele receberá de volta todas
as vias do trabalho para o aperfeiçoamento necessário, do que fora sugerido pelos
avaliadores. O aluno terá o prazo de quinze dias para apresentar o TCC corrigido, para
que a nota do trabalho seja lançada no seu histórico.
2.1 Exemplares Provisórios
Os exemplares provisórios do TCC serão entregues pelo orientador do discente
em quatro (4) vias à coordenação do respectivo curso de graduação sendo uma via para o
orientador, uma via para cada um dos membros da banca e uma para o membro suplente.
A avaliação da estrutura e apresentação gráfica do exemplar provisório do TCC
será de responsabilidade do professor orientador.
Os exemplares provisórios serão encadernados em espiral e capas de plástico e o
formato de apresentação gráfica atenderá ao estilo definido nos itens 3.1 e 3.2, para
facilitar o exame pela banca.
2.2 Versão Definitiva
A correção e eventuais modificações no TCC recomendadas pela banca
examinadora são de responsabilidade do candidato e deverão ser verificadas pelo
orientador e banca examinadora. A folha de aprovação será devidamente assinada por
todos os membros da banca examinadora.
Após a aprovação e revisão do TCC, o aluno entregará a Coordenação do
respectivo curso de graduação até a data estipulada pela Direção Geral da ESBAM, 2
(duas) versões completas em CD-ROM, meio eletrônico contendo os arquivos referentes
à versão final do TCC e do projeto de pesquisa.
Os arquivos eletrônicos devem ser preparados com uso do editor de texto
Microsoft Word e outro em PDF, sendo que ambos os documentos deverão estar
completos, incluindo, ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da ESBAM e
folha de aprovação com as assinaturas dos membros da banca devidamente escaneada.
O aluno entregará juntamente com os CD-ROM o termo de autorização para
publicação eletrônica na biblioteca digital da ESBAM, disponibilizado pela
coordenação geral de estágio e TCC, devidamente preenchido e assinado pelo mesmo e
por seu orientador.
No caso da não entrega no prazo estipulado da cópia em CD-ROM, o aluno não
poderá colar grau até a entrega de todo material solicitado.
2.3 Documentos de Conclusão do Curso
Os documentos de conclusão do curso (Histórico Escolar, certificado ou Diploma)
serão emitidos pela Secretaria Acadêmica, somente após a entrega das versões definitivas
TCC em CD-ROM e demais documentos exigidos.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e ouvido a Diretora
Acadêmica, observando-se o Projeto Pedagógico do Curso e as demais disposições em
vigor.
3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
A elaboração do Projeto de Pesquisa deverá seguir as normas estabelecidas por
este manual que segue as normas da Associação de Normas Técnicas – ABNT, abaixo
descritas:
ABNT NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração;
ABNT NBR 6024 – Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de
um documento escrito – Apresentação;
ABNT NBR 6027 – Informação e documentação – Sumário – Apresentação;
ABNT NBR 6034 – Informação e documentação – Índice – Apresentação;
ABNT NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos –
Apresentação;
ABNT NBR 12225 – Informação e documentação – Lombada – Apresentação;
ABNT NBR 15287 – Informação e documentação – Projeto de Pesquisa – Apresentação;
IBGE. Norma de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
O tempo verbal usado em um projeto de pesquisa deve ser o futuro e na terceira
pessoa do singular, pois o trabalho ainda será concretizado. Ao fazer a introdução e a
fundamentação teórica, no entanto, o autor deve empregar o tempo de acordo com a
localização temporal do fato descrito, escolhendo de preferência a terceira pessoa do
singular do tempo presente, podendo ser acompanhada da partícula apassivadora “se”,
quando for o caso.
Expressões como: eu penso, minha pesquisa, eu deduzi, na minha opinião, não
devem ser usadas, estas podem ser substituídas por expressões como: o presente projeto,
neste trabalho, procedeu-se o levantamento, constatou-se. A impessoalidade garantirá a
objetividade do texto.
3.1 Elementos Pré-textuais
Os elementos pré-textuais devem ser apresentados como descritos abaixo e
segundo os modelos apresentados e especificações presentes no Apêndice A, Apêndice
G, Apêndice H e Apêndice L.
3.1.1 Capa
Os elementos que compõem a capa devem ser colocados na seguinte ordem
(APÊNDICE A):
a) nome da entidade para a qual deve ser submetido o projeto de pesquisa;
b) nome do autor (ALUNO);
c) título;
d) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de
dois-pontos (:), ou distinguido tipograficamente);
e) local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado;
f) ano de depósito (entrega).
3.1.2 Folha de rosto
Elemento obrigatório. Apresenta as informações transcritas na seguinte
ordem (APÊNDICE A):
a) nome do autor (ALUNO);
b) título;
c) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de
dois-pontos (:), ou distinguido tipograficamente);
d) A natureza do trabalho (projeto de pesquisa), nome da entidade;
e) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
f) ano de depósito (entrega).
3.1.3 Lista de ilustrações
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número
da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo
de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Apresentação semelhante ao modelo
apresentado no Apêndice G.
3.1.4 Lista de tabelas
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número
da página Modelo no Apêndice G.
3.1.5 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. Modelo no Apêndice
H.
3.1.6 Lista de símbolos
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido
significado. Modelo no Apêndice H.
3.1.7 Sumário
Elemento obrigatório. O sumário indica a ordem dos itens dentro do corpo
principal do TCC e contém a página inicial de cada item ou subitem (Modelo apresentado
no Apêndice A).
A página contendo o sumário deverá ter o título “SUMÁRIO” centralizado, em
letras maiúsculas e em negrito, de tamanho 12, localizando-se imediatamente após as
folhas com a(s) lista(s) de tabelas, figuras ou abreviações as quais não constam do
sumário. A página do sumário não deve ser numerada e os itens não podem apresentar
recuos em função da subdivisão de seções do texto, primeira, segunda e terceira ordem.
Deve-se pular uma linha “Enter” entre um item principal e outro.
3.2 Elementos Textuais
Os elementos textuais serão apresentados conforme abaixo descrito:
a) introdução, na qual deve ser exposto: o tema do projeto, o problema abordado, a(s)
hipótese(s), ou quando couberem as questões norteadoras, bem como o(s) objetivo(s) a
ser (em) atingido(s) e a(s) justificativa(s) (APÊNDICE A);
b) referencial teórico que embasa a pesquisa;
c) metodologia a ser utilizada;
d) recursos materiais e humanos;
e) cronograma necessário a consecução do projeto.
3.3 Elementos Pós-textuais
Os elementos pós-textuais serão apresentados conforme descritos abaixo:
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório. Elaboradas conforme modelos apresentados no Apêndice L e nos
casos omissos consultar NBR6023.
Quando houver a necessidade de elaboração de informações complementares
como Glossário, Apêndice e Anexos os mesmos seguirão as especificações dispostas
neste manual no item 4.4.9 Informações Complementares.
3.3.2 Índice
Elemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR 6034.
4 A ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
Os elementos que compões a estrutura do Trabalho Acadêmico são identificados
como elemento pré-textual, textual e pós-textual que estabelece a ordem em seus
componentes e devem ser dispostos.
4.1 Elemento Pré-textual
4.1.1 Capa
A capa externa será padronizada de acordo com o Apêndice B e caso o TCC seja
impresso em capa dura não deve ser repetida ou encadernada juntamente com o corpo do
mesmo, servindo apenas como modelo para a elaboração da CAPA DURA. Deverá conter
a identificação da instituição de ensino (Escola Superior Batista do Amazonas). O nome
do autor; título do TCC; subtítulo se houver; local e ano de depósito (da entrega do
trabalho).
As versões provisórias do TCC para análise da banca examinadora devem ser
encadernadas em espiral e com capa plástica.
4.1.2 Folha de rosto
A folha de rosto (APÊNDICE B) deverá conter:
a) O nome do autor.
b) O título do TCC.
c) Identificação do tipo de trabalho: Trabalho de conclusão de curso e identificação do
grau obtido no curso de graduação, além de nome da instituição a que é submetido. Texto
deslocado a 8cm em relação à margem esquerda, justificado e com letra tamanho 12. Usar
negrito apenas para o grau obtido.
d) O nome do orientador e co-orientador(es) (quando houver), com letras maiúsculas
somente para as iniciais, nome próprio, com tamanho de letra 12 em negrito.
e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho e ano de depósito
(entrega) na parte inferior, texto centralizado e com letras maiúsculas e minúsculas,
tamanho 12 e sem negrito.
Para os itens a e b devem ser usados textos centralizados, em letras maiúsculas,
com tamanho de letra 12, formato Times New Roman em negrito.
O ajuste da quantidade de “Enter” entre os textos é demonstrado no respectivo
Apêndice.
4.1.3 Ficha catalográfica
Na versão definitiva do TCC deverá incluir a ficha catalográfica elaborada pela
Biblioteca da ESBAM, após a folha de rosto, na parte inferior e centralizada conforme
modelo apresentado no Apêndice C.
4.1.4 Aprovação pela banca
Após a página contendo a ficha catalográfica, virá à página com o termo de
aprovação, citando a identificação da instituição, curso de graduação, o nome do discente,
a nota descritiva, com o grau conferido, a data de aprovação, nota final, além do nome do
professor orientador e dos examinadores, acompanhados de suas respectivas instituições
(APÊNDICE D). Identificar o título dos componentes da banca (L.D.; Dr.; Dra.; Me.
[Mestre]; Esp. etc). Esta página deverá ser assinada pelo orientador e por todos os
membros da banca examinadora.
Sugere-se que o candidato tenha cópias suficientes desta folha, por questão de
segurança, na ocasião da defesa do TCC. Assim, uma vez aprovada à defesa os membros
da banca poderão assinar imediatamente a folha de aprovação se os membros aceitarem
que as alterações necessárias sejam feitas pelo discente, e seu orientador sem a
necessidade de nova verificação pelos examinadores.
4.1.5 Dedicatória
A dedicatória é opcional e deverá ocupar uma página própria.
4.1.6 Agradecimentos
Os agradecimentos são opcionais e, quando presentes, devem aparecer na página
seguinte a da dedicatória.
4.1.7 Epígrafe
Segundo NBR 14724, trata-se de texto em que o autor apresenta uma citação,
seguida de indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
Elemento opcional.
4.1.8 Resumo em língua portuguesa
Trata-se de uma apresentação breve do conteúdo do TCC (APÊNDICE E), que
destaca os aspectos de maior importância. O resumo não deve ser confundido com
sumário, que é a lista dos capítulos e seções. São os seguintes aspectos a serem
considerados na redação do resumo:
a) O resumo será redigido em um único parágrafo, com espaço de 1,5 entre linhas
e em página distinta, contendo, no mínimo de 250 e no máximo com 500 palavras.
b) a primeira parte do resumo deverá situar o assunto tratado e ressaltar, em
seguida, os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões.
d) após o final do texto devem ser informadas três (3) palavras-chave ou
combinações de palavras no mínimo ou cinco (5) palavras no máximo. Separar as
palavras por ponto e não usar negrito. O termo ‘Palavras-chave’ deverá ser escrito em
negrito como exemplificado no Apêndice E.
4.1.9 Resumo em língua estrangeira
É a versão do resumo, em inglês ou espanhol, seguindo as mesmas orientações do
item anterior conforme demonstrado no Apêndice F, acrescentando-se também três (3)
‘keywords’ ou combinações de palavras no mínimo ou cinco (5) palavras no máximo
utilizadas no resumo.
O termo “Keywords” (língua inglesa) “Palavras-chave” (Língua espanhola)
deverá ser escrito em negrito como exemplificado no Apêndice F.
4.1.10 Listas de tabelas, quadros e figuras
A lista de tabelas, a lista de quadros e a lista de figuras são opcionais. Se adotadas,
devem seguir uma ordem de ocorrência (primeiro lista de tabelas, quando presente,
seguido por lista de quadros e por fim lista de figuras) e seguir o formato sugerido para o
SUMÁRIO, com todas as legendas exatamente iguais ao texto do TCC. As listas devem
ser colocadas antes do SUMÁRIO, sem numeração de página (APÊNDICE G).
4.1.11 Listas de abreviações, siglas ou símbolos
Esta lista é opcional, ficando a critério do autor a necessidade ou não da sua
apresentação. Quando presente deve ser colocado antes do SUMÁRIO, não recebendo
paginação (APÊNDICE H).
4.1.12 Sumário
O sumário indica a ordem dos itens dentro do corpo principal do TCC (NBR 6027
em vigência) e contém a página inicial de cada item ou subitem (Modelo APÊNDICE I).
A página contendo o sumário deverá ter o título “SUMÁRIO” centralizado, em
letras maiúsculas e em negrito, letra fonte 12 localizado imediatamente após as folhas
com a(s) lista(s) de tabelas, figuras ou abreviações as quais não constam do sumário. A
página do sumário não deve ser numerada e os itens não podem apresentar recuos em
função da subdivisão de seções do texto, primeira, segunda e terceira ordem. Evitar
divisões em demasia (quarta ordem em diante). Deve-se pular uma linha “Enter” entre
um item principal e outro.
4.2 Elemento Textual
4.2.1 Forma de organização
Trata-se da organização e desenvolvimento do trabalho, propriamente ditos. O
corpo do TCC poderá ser organizado de duas formas alternativas (de acordo com a forma
selecionada no projeto pedagógico de cada curso) sendo texto corrido ou na estrutura de
artigo (Modelo em Norma Complementar elaborado pela Coordenação Geral de Estágio
e TCC).
a) o elemento textual na forma ‘texto corrido’ deverá ser composto das seguintes
divisões principais: Introdução, Revisão da Literatura, Material e Métodos ou
Metodologia, Resultados e Discussão, Conclusões e Referências (APÊNDICE J). O item
‘Resultados e Discussão’ pode ser dividido em dois itens principais.
b) o elemento textual da forma “artigo” deverá ser composto pelas seguintes
divisões principais: Introdução, Material e Métodos ou Metodologia, Resultados e
Discussão, Conclusões e Referências. O item ‘Resultados e Discussão’ pode ser dividido
em dois itens principais.
4.2.2 Introdução
Nesta parte do texto, o autor deve fornecer uma visão geral do trabalho realizado,
a justificativa e formulação de hipóteses do trabalho, a contribuição esperada do estudo e
os objetivos da pesquisa. Citações bibliográficas devem ser evitadas na Introdução,
embora possam ser utilizadas exclusivamente para dar suporte a definições e relatos
históricos.
Para o formato de ‘artigos’, nesta parte do texto, o autor deve fornecer uma visão
geral da pesquisa realizada, incluindo a construção do objeto de pesquisa, o estado atual
do conhecimento, a justificativa do trabalho, a contribuição esperada do estudo, a
formulação de hipóteses e os objetivos perseguidos na pesquisa além das citações
bibliográficas que deram suporte a execução do trabalho.
4.2.3 Revisão de literatura
Nesta seção, o autor deve demonstrar conhecer estudos de outros autores sobre
temas relacionados ao assunto da pesquisa que dão suporte à metodologia adotada, e
possibilitam identificar as possíveis relações entre o problema e o conhecimento
existente.
A revisão de literatura é mais bem apresentada em blocos de assunto, mostrando
a evolução cronológica do tema de maneira integrada, com as devidas citações.
Para a elaboração do texto, destacar as contribuições mais importantes
diretamente ligadas ao estudo, que serão analisadas de forma crítica no item ‘Resultados
e Discussão’.
Lembrar, ainda, que os nomes dos autores de todas as contribuições citadas no
texto ou em notas deverão, obrigatoriamente, constar nas Referências. Importante
observar que as citações/notas deverão obedecer a regras da ABNT-NBR 10520 em
vigência.
Abaixo segue um modelo de citação de autores, órgãos de pesquisa etc, quando
não fazem parte da narrativa do autor do TCC, devendo, portanto, ficar entre parênteses
e em caixa alta. Quando for dois autores serão separados por ponto e vírgula e quando
houver mais de três autores será citado o primeiro seguido da expressão ‘et al.’ além de
uma vírgula seguido pelo ano de publicação. Havendo mais de uma citação, referência,
serão separadas umas das outras por ponto e vírgula também, conforme Modelo a
seguir:
“[...] formas arbustivas como matas primitivas, secundárias e reflorestamento, não sendo
encontrados com frequência à grandes distâncias destes locais” (JAMES, 1947;
CREIGHTON; NEEL, 1952; NEEL et al., 1955; SCHONHORST, 1988; GOMES et al.,
1998; MARCONDES, 2001; PINTO et al., 2002).
“Esta região como um todo apresenta Normais Climatológicas de precipitação total anual
de 1.137mm, temperatura média de 25°C e umidade relativa de 76% (D.N.M., 1992).”
Caso o(s) autor(es) mencionado(s) faça(m) parte da narrativa do autor do Trabalho
acadêmico deverá ser escrito com apenas a inicial maiúscula seguido do ano de
publicação entre parênteses. Quando forem dois autores serão separados pelo conectivo
‘e’ e quando houver mais de dois autores será citado o primeiro seguido da expressão ‘et
al.’ seguido do ano de publicação entre parênteses, conforme o modelo a seguir:
De acordo com Andersen (1962), “a umidade do solo tem como um provável fator
limitante [...]”
Segundo Creighton e Neel (1952) “a distribuição espacial de eventos é favorecida [...]”
Entretanto, Gomes et al. (1996) “constataram correspondência entre a maior
ocorrência[...]
4.2.4 Material e métodos ou metodologia
A utilização do termo “Material e Métodos” ou “Metodologia” irá depender do
tipo de trabalho que for realizado. Trabalhos que envolverem o uso de materiais para
execução dos mesmos atrelados a um método qualquer se emprega com propriedade o
primeiro termo como título do item. Caso o trabalho seja executado apenas por meio de
métodos, teorias, etc emprega-se o termo “Metodologia” com maior acerto.
Incluem-se nesta parte, de um modo geral, os materiais, o delineamento
experimental, as técnicas e os métodos utilizados para conduzir o trabalho, descritos de
maneira detalhada e suficiente para tornar possível à repetição do estudo por outros
pesquisadores, com a mesma precisão. As técnicas e métodos já conhecidos podem ser
apenas sumarizados, sem necessidade de descrição detalhada, e acompanhadas das
respectivas citações.
As descrições da área de estudo, aspectos de meio físico, social, econômico ou de
relações ambientais são incluídas em ‘Material e Métodos’, no início do texto, como
subitem.
Métodos inéditos, desenvolvidos pelo autor, devem ser justificados, apresentando
suas vantagens em relação a outros. As técnicas e os equipamentos novos, bem como o
desenvolvimento de programas de análise ou de organização das informações da pesquisa
devem ser descritos com detalhes e ilustrados, se possível, com fotografias. Algumas
exceções podem se aplicar em produtos que envolvam o registro de patentes.
Para o formato de ‘narrativa em capítulos’, o item Material e Métodos pode ser
substituído por Métodos e Procedimentos da Pesquisa. Incluem-se neste campo os
materiais, o detalhamento metodológico pertinente ao tipo de estudo e as técnicas
utilizadas no trabalho, descritos de maneira suficiente para permitir sua avaliação crítica.
4.2.5 Resultados e discussão
Visa comunicar os resultados obtidos pelo autor do trabalho, análise dos mesmos,
bem como oferecer subsídios para a conclusão do TCC.
A análise dos dados, sua interpretação e discussões podem ser conjugadas
(Resultados e Discussão) no texto ou apresentadas separadamente. Os resultados devem
ser agrupados e ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas, figuras, mapas
etc. Tabelas com dados estatísticos detalhados podem ser apresentadas em Apêndice,
sendo os mesmos resumidos nas tabelas incluídas no item ‘Resultados e Discussão’.
A discussão dos resultados deve possibilitar a ligação entre novas descobertas e
os conhecimentos apresentados na Revisão da Literatura. É necessário destacar a
maneira como as hipóteses apresentadas na Introdução foram comprovadas ou não, e
como as indagações foram respondidas. Devem ser considerados também os fatos novos
e excepcionais, assim como as concordâncias e divergências de teorias e paradigmas.
4.2.6 Conclusão(ões)
Neste item, devem estar à síntese do trabalho, as conclusões relacionadas às
hipóteses ou indagações e principalmente aos objetivos enunciados na Introdução. Os
relatos devem ser breves, baseando-se apenas nos dados comprovados, evitando repetir
ou fazer mera transcrição dos resultados obtidos. Citações não devem ser usadas neste
item.
Após este item, é aceito um complemento, que pode ser identificado como
‘Considerações Finais’ ou ‘Recomendações de Pesquisa’, contendo o ponto de vista do
autor destacando os principais resultados da sua pesquisa, contribuições e méritos do seu
estudo, podendo sugerir novas linhas de estudo, ou apresentar um parecer a partir da
própria experiência ao lidar com o tema do trabalho.
4.2.7 Referências
Consiste numa listagem alfabética ou cronológica de todas as publicações citadas
ou utilizadas no Trabalho acadêmico. A normalização das referências de obras e autores
deve seguir alguns exemplos disponíveis no Apêndice L deste manual de maneira que
atenda as regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Recomenda-se que a literatura citada seja de domínio público, evitando-se ou
apresentando o mínimo possível de material não publicado, informações pessoais,
relatórios e monografias, editoriais etc, além de informações que não passaram por um
processo de revisão editorial formal.
4.2.8 Notas
Algumas observações ou esclarecimentos relativos ao texto. Conceitos, definições
e notas explicativas, podem aparecer em notas de rodapé, localizadas na margem inferior
da mesma página, onde ocorre a chamada numérica no texto. São separadas do texto por
um traço contínuo de até 5cm e digitadas em espaço simples e fonte menor do que a usada
no texto.
4.2.9 Informações complementares
4.2.9.1 Glossário
Inclui lista de palavras pouco conhecidas ou estrangeiras, ou termos e expressões
técnicas de usos restritos, acompanhados das respectivas definições, objetivando
esclarecer o leitor sobre seu significado, indicando, quando pertinente, fontes ou
referências. O glossário sempre trará as palavras listadas em ordem alfabética.
OBS: O item ‘GLOSSÁRIO’ não receberá numeração. Trata-se de um item opcional.
Porém, seguirá as mesmas regras que os demais itens primários sendo centralizado, em
negrito e a 1cm da margem superior e o texto após ele também será escrito após dois
‘Enter’. Virá simplesmente após o item ‘REFERÊNCIAS’.
4.2.9.2 Apêndice(s)
Apêndice, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 14724) é
o texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,
sem prejuízo da unidade do trabalho.
Estes itens são identificados, segundo a ABNT (NBR 14724), por letras
maiúsculas consecutivas, travessão (itens em negrito) e pelos respectivos títulos,
conforme exemplo abaixo.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação...
APÊNDICE B – Contagem de células...
OBS: O item ‘APÊNDICE’ não receberá numeração. Trata-se de um item opcional.
Porém, seguirá as mesmas regras que os demais itens primários sendo centralizado, em
negrito e a 1cm da margem superior e o texto após ele também será escrito após dois
‘Enter’. Virá simplesmente após o item ‘GLOSSÁRIO’, caso exista.
4.2.9.3 Anexo(s)
Anexo segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 14724) é o
texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação
e ilustração. É um elemento pós-textual em que são incluídos materiais complementares
tais como descrições ou dados da área ou objeto de estudo, tabelas e modelos estatísticos,
programas, leis, cópias de documentos, mapas e outros que acrescentam conteúdo ao
trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial do mesmo. Trata-se de um item
opcional. Deve sempre estar ao final do TCC.
A paginação deve seguir a do texto. A listagem dos quadros, tabelas e figuras,
contidos no anexo é opcional.
Estes itens são identificados, segundo a ABNT (NBR 14724), por letras
maiúsculas consecutivas, travessão (itens em negrito) e pelos respectivos títulos,
conforme exemplo abaixo.
Exemplo:
ANEXOS A – Avaliação...
ANEXOS B – Contagem de células...
OBS: O item ‘ANEXO(S)’ não receberá numeração. Porém, seguirá as mesmas regras
que os demais itens primários sendo centralizado, em negrito e a 1 cm da margem superior
e o texto após ele também será escrito após dois ‘Enter’. Virá após o item ‘APÊNDICE’,
caso exista.
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
O TCC deve seguir uma apresentação gráfica de excelente qualidade, de forma
que o trabalho seja claro e agradável para o leitor. Para isto, devem ser muito bem
organizado a estrutura, a paginação e os formatos, e empregados tipos (fontes de letras)
adequados.
5.1 Formato
A versão final do TCC deverá digital em arquivos eletrônicos preparados com uso
do editor de texto Microsoft Word for Windows e outro em PDF e caso venha a ser
impresso o deverá ser em folha branca formato A4 (210mm x 297mm). O emprego de
impressão no verso do papel será permitido apenas para um item da parte preliminar que
se trata da ficha catalográfica, neste caso, sendo impressa no verso da página de rosto
conforme item 4.1.3.
5.2 Digitação
As margens para arte final do texto devem ser: margem esquerda e superior de
3,0cm e direita e inferior de 2,0cm (APÊNDICE M).
Em ambas as versões provisórias e definitivas, utilizar caracteres tipo Times New
Roman, tamanho 12 (o mesmo utilizado neste texto). Tamanho menor (11, 10 e até 9)
usar para notas, sobrescritos ou subscritos, fórmulas, parte interna de algumas figuras e
tabelas muito extensas. O espaçamento deve ser normal entre caracteres. Os caracteres
devem sempre ser digitados em cor preta, em todo o texto, incluindo títulos, ilustrações,
tabelas etc.
O texto principal deve ser digitado com espaço entre linhas de um e meio (1,5). O
espaço simples será usado apenas para capa, folha de rosto, folha de aprovação, legendas
de figuras e tabelas, notas de rodapé, títulos de seções com mais de uma linha e
referências. Todo parágrafo deve ser justificado e iniciar-se com tabulação equivalente
a 1,25cm na primeira linha (padrão na maior parte dos processadores de texto). Nunca
usar bordas para texto, mesmo na parte preliminar do TCC.
OBS: Ter cuidado com a configuração do processador de texto utilizado, pois às
vezes, o padrão está configurado com “Espaçamento depois” de 10pt. Para se evitar isto
conferir em Layout de Página ou Parágrafo – Espaçamento se está tudo ajustado para 0pt.
Assim não haverá diferença na apresentação do texto quando se estiver utilizando o
“Espaçamento entre linhas” 1,5 ou 1,0 (simples) Figura 1.
Figura 1. Em ‘a’ é demonstrado como a maioria das configurações são apresentadas
normalmente sem serem alteradas. Em ‘b’ tem-se o padrão desejado para a maior parte
do texto do TCC onde o ‘Alinhamento’ é Justificado, ‘Recuo’ e ‘Espaçamento’ estão com
0cm e 0pt, respectivamente, e o espaçamento entre linhas é 1,5linhas.
a
b
Somente nas páginas iniciais dos itens principais (que são os títulos das seções
primárias, 1 INTRODUÇÃO, 2 REVISÃO DE LITERATURA etc) do corpo do TCC
(Exemplo APÊNDICE M).
Os títulos das divisões principais ou seções primárias devem ser digitados em
letras maiúsculas e em negrito (ex.: 1 INTRODUÇÃO), alinhamento do texto à esquerda,
numerado em arábico, sem pontuação após o número (vide exemplo anterior) e ao título.
Inicia-se o texto principal após um espaço (um “Enter”). O mesmo se aplica aos
títulos sem indicativos numéricos (não são numerados) como, Dedicatória,
Agradecimentos, Listas de Tabelas, Quadros e Figuras, Lista de abreviações e símbolos,
Resumo, Abstract, Sumário, Referências, Glossário, Apêndice(s), Anexo(s) e
índice(s) serão centralizados, conforme a ABNT NBR 6024.
Os títulos das seções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem ser digitados em
negrito, com letras maiúsculas apenas nas iniciais para as seções secundárias (ex. 1.1
Seção Secundária) e apenas na primeira palavra para as seções terciárias (ex. 1.1.1 Seção
terciária), conforme demonstrado nos exemplos entre parênteses. Não deverão ser usados
espaçamentos diferenciados entre essas seções (subtítulos), devendo-se apenas usar um
espaço (um “Enter”) entre o final de um parágrafo de texto e o início de uma nova seção
(como utilizado neste documento).
5.3 Estilo
Letras maiúsculas devem ser usadas para a identificação da instituição, títulos
principais (LISTA DE QUADROS, SUMÁRIO, CONCLUSÕES etc.), nome de autores
e siglas ou símbolos. Aspas duplas devem ser reservadas para destacar citações textuais
de outros autores e palavras ou frases em língua estrangeira. Aspas simples podem ser
usadas para destaque de itens numéricos ou alfabéticos (‘1’, ‘a’) ou termos de uso
diferenciado.
Emprega-se itálico para expressões de referência (ex: vide, in vitro) e nomes
científicos de gêneros e espécies (apenas a primeira letra do gênero em maiúsculo). O
Sistema Internacional de Unidades deve ser adotado em todo o texto do TCC.
5.4 Paginação
As páginas dos elementos pré-textuais (Página de rosto, Ficha catalográfica,
Aprovação pela banca, Dedicatória, Agradecimentos, Resumo, Abstract, Listas) não
serão numeradas. O corpo principal, a partir da INTRODUÇÃO, e as Informações
Complementares (GLOSSÁRIO, ANEXOS) devem ser numerados em sequência e com
algarismos arábicos, iniciando a primeira página na INTRODUÇÃO.
A numeração deve ser colocada a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos (5, 6, 7 etc), no canto superior direito da folha, a 2cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
5.5 Tabelas, Quadros e Figuras
As tabelas, quadros e figuras devem aparecer no texto logo após serem citados
pela primeira vez. Eles são numerados em séries separadas e os números em cada série
devem aparecer e ser citados em todo o texto em ordem consecutiva, como Tabela 1,
Tabela 2, Quadro 1, Quadro 2, Figura 1, Figura 2 etc.
Estes termos podem aparecer no texto de duas formas sendo a primeira como
fazendo parte do texto, ou seja, sendo incluídos na narrativa do autor, como feito no
parágrafo anterior e a segunda forma é não fazendo parte da narrativa, logo, aparecerão
no texto dentro de parênteses (TABELA 1, FIGURA 1). Em ambas as formas deverão ser
escritos com as iniciais maiúsculas ‘Figura 1’.
Se a tabela ou quadro ocupar mais de uma página, deve-se colocar entre
parênteses, no final do título, a indicação ‘continua’. Na página seguinte, o título conterá
apenas ‘Tabela 1. Continuação’ ou ‘Figura 1. Continuação’.
Exemplo:
Quadro 1. Risco de ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da
intervenção cirúrgica. (Continua)
Na página seguinte:
Quadro 1. Continuação.
Quando os dados procederem de outra fonte, como em alguns quadros ou figuras
contendo dados obtidos de bibliografia, deve-se mencioná-la, abaixo do quadro ou figura
ou no título.
Nas legendas, os termos ‘Tabela’, ‘Quadro’ e ‘Figura’ devem ser escritos com
apenas a inicial em letra maiúscula e toda a palavra em negrito incluindo o número
correspondente conforme exemplo acima ‘Quadro 1. Risco de ocorrência...’. Os títulos
das tabelas, quadros e figuras devem ser colocados acima das mesmas.
As tabelas não devem conter linhas verticais de separação de colunas. O uso de
linhas horizontais deve ser limitado às que separam o título das colunas dos dados e às de
separação do texto, superior e inferior. Evitar também o excesso de molduras de separação
nas figuras. Informações nas tabelas podem ser destacadas com o uso de
negrito, mas não devem ser utilizadas cores nas linhas ou sombreamento para realce das
mesmas conforme exemplo a seguir.
Tabela 1. Ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da
intervenção cirúrgica e número total de atendimentos clínicos, por ano, na clínica
veterinária Saúde Animal na cidade de Belo Horizonte, MG.
Ano N° de Ocorrências de Animais
com Tumor Mamário
N° de Atendimentos
Clínicos
1998 40 100
1999 50 200
2000 60 300
2001* 70 400
Total 220 1000 *Último ano observado.
Recomenda-se que tabelas e figuras ocupem, no máximo, uma única página,
evitando-se a continuação em páginas seguintes. Se necessário, podem ser dispostas no
formato paisagem, permanecendo a numeração da página como no restante do texto.
Tabelas ou figuras que ocupem menos de meia página podem ser inseridas no texto, mas
devem ser separadas deste, acima e abaixo, por uma linha em branco. Notas explicativas
do tratamento estatístico ou símbolos e abreviações usadas devem ser colocadas ao fim
da tabela ou quadro, abaixo da borda inferior, e podem ter tamanho de letra menor que a
do texto, conforme exemplo anterior.
Mapas de tamanho superior ao formato adotado de página (A4) devem ser
dobrados de forma a resultar em dimensões ligeiramente inferiores, sem ultrapassar as
bordas da encadernação. Os mapas devem incluir as coordenadas geográficas e escala.
Fotografias e outras ilustrações deverão ser inseridas no exemplar definitivo na
forma eletrônica e com boa resolução (imagem de câmara digital, “scanner”, ou cópia
xerográfica de alta resolução). Recomenda-se, no exemplar definitivo, o uso de papel
branco e brilhante especial para impressão de imagens. Não serão admissíveis ilustrações
fixadas ao papel por cola, fita adesiva ou similar.
Fotografias ou imagens, notadamente aquelas de estruturas, tecidos etc, obtidas
por meio de equipamentos de microscopia, devem conter a escala final.
Figuras contendo gráficos devem ser preferencialmente apresentadas em preto e
cinza, com padrões de linhas, símbolos ou preenchimento nítidos e possíveis de serem
diferenciados, sem dificuldade, em reprodução xerográfica (preto e branco) dos mesmos,
exemplo a seguir. As cores das figuras e imagens podem ser mantidas no arquivo em meio
digital, desde que na impressão em papel as mesmas estejam em tons de cinza e não haja
comprometimento da qualidade da informação apresentada. Deve ser evitado o uso de
padrões de gráficos em três dimensões, exceto quando relevante para a informação neles
contida. Não utilizar bordas, linhas transversais e verticais nos gráficos, e a área dos
mesmos deve ser sem preenchimento.
Figura 2. Ocorrência de neoplasias mamárias na cadela, dependendo da fase da
intervenção cirúrgica e número total de atendimentos clínicos, por ano, na clínica
veterinária Saúde Animal na cidade de Belo Horizonte, MG.
OBS: Figura da esquerda é a correta e a da direita colorida, com linhas horizontais e área de preenchimento é a incorreta.
O uso de cores nas figuras será aceito na versão impressa excepcionalmente,
quando for essencial à compreensão da ilustração, isto é, onde a informação depende da
diferenciação de cores, como em fotos de histologia (corantes e pigmentos) ou em mapas
e figuras (por exemplo: gráficos) contendo variações de propriedades do terreno.
REFERÊNCIAS
ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. Como fazer referências bibliográficas,
eletrônicas e demais formas de documentos. [S.l:s.n, 200?]
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2002 –
Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024:2003 –
Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento
escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027:2003 –
Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034:2004 –
Informação e documentação – Índice – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:2002 –
Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2011 –
Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro,
2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15287:2005 –
Informação e documentação – Projeto de Pesquisa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
SILVA, M. R. S. Ordenação das páginas do trabalho científico. In: SILVA, M. R. S.
Apostila da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica do Curso de
Especialização em Língua Portuguesa. Manaus, 2007. (Paginação irregular)
APÊNDICES
APÊNDICE A – Estrutura básica de um projeto de pesquisa
Capas
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
CURSO DE XXXXXXXXXXX
ROMÁRIO LEAL DOS SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
Manaus
2012
13 linhas
15 linhas
ROMÁRIO LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Projeto de pesquisa apresentado para
execução de TCC do curso de XXX da
Escola Superior Batista do Amazonas
(ESBAM).
Orientador professor Dr. João Neves
15 linhas
9 linhas
Manaus
2012
Sumário de Projeto de pesquisa
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
1.1 Tema 6
1.1.1 Delimitação do tema
1.2 Problema 6
1.3 Hipóteses ou questões norteadoras 6
1.4 Justificativa 6
1.5 Objetivos
1.5.1 Geral 6
1.5.2 Específico 6
2 REVISÃO DE LITERATURA OU QUADRO TEÓRICO OU
REFERENCIAL TEÓRICO
7
2.1 Subseção (se houver) 7
2.2 Subseção (se houver) 7
3 MATERIAIS E MÉTODOS OU METODOLOGIA 8
4 CRONOGRAMA 9
REFERÊNCIAS 10
APÊNDICES ou ANEXOS 11
A – Modelo de fichamento 12
Especificações para o Projeto de Pesquisa
O projeto de pesquisa deverá contemplar um núcleo básico ou uma estrutura
básica composta por INTRODUÇÃO, REVISÃO DE LITERATURA ou QUADRO
TEÓRICO ou REFERENCIAL TEÓRICO, METODOLOGIA, CRONOGRAMA e
REFERÊNCIAS.
1) INTRODUÇÃO
Neste item são expostos o tema e a delimitação do tema, o problema, as hipóteses
ou questões norteadoras, os objetivos divididos em geral e específicos e justificativa.
1.1) Tema
É o assunto que se deseja provar ou se desenvolver. O tema é o objeto de estudo.
Exemplo: O fracasso escolar.
1.1.1) Delimitação do tema
Fixa os limites da pesquisa no aspecto tempo e espaço geográfico.
Exemplo:
O fracasso escolar nas escolas estaduais do ensino médio da cidade de Manaus,
AM, no período de 2012 a 2015
1.2) Problema
Elemento obrigatório. Um problema pode ser definido tanto a partir da
observação, quanto da teoria, ou ainda de um método que se queira testar. No contexto
de um projeto o problema é uma situação não resolvida, mas também pode ser a
identificação de oportunidades até então não percebidas pela organização. Nada impede
que o interesse parta de uma preocupação acadêmica.
A problemática pode referir-se a controvérsias teóricas sobre determinada
questão, ou à possibilidade de testar um modelo ou instrumento. Apresenta como
finalidade estabelecer a situação que está causando o interesse pelo estudo.
Consiste na pergunta a ser respondida ao final da pesquisa. O problema é a mola
propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Indica especificamente qual a dificuldade que
se pretende resolver. Consiste em um enunciado explicitado de forma clara,
compreensível e operacional. Deverá restringir-se a um determinado contexto: grupo de
sujeitos, numa localidade, num tempo determinado. Para formulá-lo você precisa indagar:
Qual a minha interrogação? Que pergunta quero responder?
A formulação e a descrição do problema da pesquisa não são estabelecidas de
forma mecânica ou inquestionável, podendo sofrer alterações à medida que se avança no
processo ou adiante da possibilidade de mais de uma solução para o problema.
1.3) Hipóteses ou Questões Norteadoras
Elemento obrigatório. Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese
é uma possível resposta ao problema estabelecido. É uma présolução para o problema
levantado.
Representa uma ideia que deverá, ao final da pesquisa, ser demonstrada, podendo
atingir um resultado verdadeiro ou falso que tem por objetivo apresentar a solução de um
problema ou reforçar algo já demonstrado, este item responde ao problema, visa
respondê-lo, ou seja, corresponde à descrição ou ao enunciado sobre o problema a ser
investigado.
No caso de pesquisas qualitativas, as hipóteses são substituídas por questões
norteadoras, que deverão ser respondidas ao término da pesquisa, no trabalho final
(monografia);
As questões norteadoras são formuladas sem um número pré-estabelecido, entretanto
podem variar de 5 a 8 questões.
1.4) Justificativa
Elemento obrigatório que consiste na apresentação das razões que levam o
discente/pesquisador a escolher o tema, destacando a sua importância, a fim de
demonstrar os benefícios e resultados que a pesquisa trará.
Para elaborar a justificativa o discente/pesquisador responderá as seguintes
perguntas que darão forma ao texto:
Qual assunto será investigado?
Por que o escolheu?
O que espera alcançar com essa investigação?
Que questão será investigada?
Qual a relevância científica e social do tema?
Desta forma, simplificadamente, a justificativa deve responder:
o que fazer?
por que fazer?
para quê fazer?
para quem fazer?
1.5) Objetivos
Elemento obrigatório. Define com precisão e clareza, as metas, propósitos e
resultados concretos a que se pretende chegar. Por ordem de abrangência podem ser
divididos em:
Objetivo Geral: intenção global da investigação, propósito central do trabalho,
pretensão com a pesquisa, sendo formulado a partir do problema.
Objetivo(s) Específico(s): Expressam direcionamentos mais limitados, metas específicas
pretendidas, sendo formulados a partir das hipóteses ou questões norteadoras.
Observação: Usar somente um objetivo geral.
Ideal usar de 3 a 4 objetivos específicos. No caso de questões norteadoras, usar de 5 a 8
questões.
2) REVISÃO DE LITERATURA OU QUADRO TEÓRICO OU REFERENCIAL
TEÓRICO
Elemento obrigatório. É a parte principal do projeto, pois irá apresentar o
embasamento teórico ao tema. Logo, deve apresentar os estudos já realizados por outros
autores acerca do tema ou do problema em questão. A partir das concepções dos autores,
construir-se-á o referencial teórico que auxiliará na descoberta dos caminhos vivenciados
sobre o assunto, bem como subsidiará a construção de suas próprias conclusões sobre o
que está sendo abordado.
3) MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA
A utilização do termo “Material e Métodos” ou “Metodologia” irá depender do
tipo de trabalho que for realizado. Trabalhos que envolvam o uso de materiais para
execução dos mesmos atrelados a um método qualquer, empregar o primeiro termo como
título do item. Caso o trabalho seja executado apenas por meio de métodos e teorias
emprega-se o termo “Metodologia” com maior acerto.
Em síntese, é a descrição do tratado sistematizado da pesquisa que evidencia quais
os métodos e as técnicas que serão utilizados. Especifica o tipo de pesquisa que será
desenvolvida (campo, laboratório, documental ou bibliográfica) ou as suas combinações,
identificando a forma de estudo que se realizará (exploratório, descritivo, analítico,
explicativo ou experimental). Incluem-se nesta parte, de um modo geral, os materiais, o
delineamento experimental, as técnicas e os métodos utilizados para conduzir o trabalho,
descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar possível à
repetição do estudo por outros pesquisadores, com a mesma precisão. As técnicas e
métodos já conhecidos podem ser apenas sumarizados, sem necessidade de descrição
detalhada, e acompanhadas das respectivas citações.
As descrições da área de estudo, aspectos de meio físico, social, econômico ou de
relações ambientais são incluídas em ‘Material e Métodos’, no início do texto, como
subitem.
Métodos inéditos, desenvolvidos pelo autor, devem ser justificados, apresentando
suas vantagens em relação a outros. As técnicas e os equipamentos novos, bem como o
desenvolvimento de programas de análise ou de organização das informações da pesquisa
devem ser descritos com detalhes e ilustrados, se possível, com fotografias. Algumas
exceções podem se aplicar em produtos que envolvam o registro de patentes.
4) CRONOGRAMA
Elemento obrigatório. Estabelece as atividades e os períodos que serão
desenvolvidos na pesquisa.
ATIVIDADE
MESES/2015 MESES 2016
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Mai
o
Ju
n
Revisão
bibliográfica
X X X X X X X X X X X
X
Elaboração
instrumento
da pesquisa
X X X
Aplicação dos
instrumento
da pesquisa
X X
Levantamento/anális
e dos dados
X X
Discussão/Dados X
Revisão/pesquisa X
Digitação/Entrega
Defesa
5) REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório. Corresponde “ao conjunto padronizado de elementos
descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.
Modelos Apêndice L e casos omissos consultar NBR6023.
PÊNDICE B – Modelo de capa para as versões provisória e final do TCC.
ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS
CURSO DE XXXXXXXXXXX
ROMÁRIO LEAL DOS SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Manaus
2012
ROMÁRIO LEAL SANTOS
13 linhas
15 linhas
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Trabalho de conclusão de curso como
requisito parcial para obtenção do grau de
Bacharel. Escola Superior Batista do
Amazonas. Curso de graduação em
XXXXXX.
Orientador Professor Dr. João Neves
Manaus
2012
15 linhas
9 linhas
APÊNDICE C – Exemplo de ficha catalográfica a ser elaborada pela Biblioteca da
ESBAM.
12cm
7cm
APÊNDICE D – Modelo de folha de aprovação.
ROMÁRIO LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
B615n Botelho, Maria Cristina
Orientações para elaboração de trabalho de conclusão de curso /
Maria Cristina Botelho -- Manaus: [s.n.], 2011.
40 p.
Monografia (Graduação em XXXXXXXX) – Escola Superior
Batista do Amazonas (ESBAM).
Orientador: Prof. Dr. Fábio Silva de Souza.
1. Finalização 2. Pesquisa 3. Projetos 4. Trabalhos 5. Experiência
I. Título.
CDD XXXXXXXX
Trabalho de conclusão de curso como
requisito parcial para obtenção do grau de
Bacharel. Escola Superior Batista do
Amazonas. Curso de graduação em
XXXXXX.
Aprovado em -----/-----/------
Assinatura (Orientador)
Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
Assinatura 1° membro da Banca
Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
8 linhas
6 linhas
7 linhas
5 linhas
5 linhas
Assinatura 2° membro da Banca
Nome completo. Título (Dr., Me., Esp. etc). Sigla da Instituição
APÊNDICE E – Exemplo 1 de Resumo.
RESUMO
Palavras-chave: Galinhas domésticas. Carrapatos. Borreliose aviária.
A Borreliose aviária é uma doença septicêmica aguda, cosmopolita, que acomete
diferentes espécies aviárias, sendo causada por Borrelia anserina (Sakharoff, 1891). Esta
espiroqueta pode ser encontrada no plasma sanguíneo das aves infectadas durante os
estágios iniciais da doença. Os objetivos deste trabalho foram estudar a transmissão
experimental de Borrelia anserina por carrapatos Argas miniatus infectados, observando
o período pré-patente e período de patência, e estudo comparativo das alterações clínicas
e hematológicas. Vinte e sete aves da espécie Gallus gallus foram divididas em três
grupos inteiramente casualizados contendo nove animais cada. Um grupo foi exposto a
carrapatos infectados por B. anserina (grupo 1); outro a carrapatos livres deste agente
(grupo 2); além de um grupo controle (grupo 3). Amostras de sangue foram coletadas três
dias antes da exposição aos carrapatos; três, oito e dezoito dias pós-exposição para a
realização dos hemogramas, sendo também realizados esfregaços sanguíneos diários. O
exame dos esfregaços do grupo 1 revelou grande número de espiroquetas. Os parâmetros
biológicos de período pré-patente e de período de patência para este grupo foram, em
dias, 6 0,83 e 5 1,96, respectivamente. Os esfregaços sanguíneos do grupo 2 e do
grupo 3 apresentaram-se negativos. Confirmou-se a viabilidade da transmissão de B.
anserina em G. gallus experimentalmente infestados por A. miniatus. G. gallus infectados
apresentaram alterações clínicas que cursaram
paralelamente ao período de espiroquetemia, evoluindo para auto-cura, além de alterações
hematológicas compatíveis com infecção bacteriana.
Palavras-chave: Galinhas domésticas. Carrapatos. Borreliose aviária.
Exemplo 2 de Resumo.
RESUMO
A motivação é um dos processos endógenos responsáveis pela intensidade, direção e
persistência dos esforços de uma pessoa para atingir um determinado fim. A intensidade
é a quantidade de esforços para a meta desejada, a direção significa uma escolha
qualitativa e quantitativa em relação às alternativas que se apresentam e a persistência
reflete o tempo direcionado para a prática da ação, indicando se a pessoa desiste ou
persiste no cumprimento da tarefa. A pesquisa objetivou analisar a motivação e auto-
realização para o trabalho, considerando a liderança, a satisfação das necessidades e a
criatividade como fator de sucesso nas organizações. A coleta de dados vem sendo
realizada em duas empresas de construção civil, sendo uma pública e uma privada, por
meio da utilização de entrevistas semiestruturadas com administradores que ocupam
cargo de chefia, em número de 3 (três), colaboradores internos (empresa) e externos
(canteiro de obras) em número de 10 (dez); e operários de obra, em número de 10 (dez),
totalizando 23 (vinte e três) pessoas escolhidas por amostra acidental não-probalística. Os
dados foram analisados pelos métodos dedutivo, comparativo, de análise de conteúdo e
estatístico. Utilizando-se, ainda, do referencial teórico sobre o assunto em fontes
secundárias impressas e eletrônicas. Constatou-se que na medida em que as pessoas
passam a ter novas percepções quanto ao seu trabalho e, por conseqüência, geram
interações inovadoras e diferenciadas com o ambiente em que atuam, constroem um
processo cíclico e continuado de gerenciamento do clima organizacional de orientações
de pessoas ao foco da empresa e de suas imagens no mercado em que atuam. Portanto,
motivação significa estar propenso a agir para satisfazer necessidades, aumentando ou
diminuindo de intensidade, dependendo da satisfação destas. Quanto mais alto o nível de
satisfação do indivíduo no trabalho, maior a sua propensão para manifestar um
comportamento positivo, no sentido de atender aos objetivos da
organização, contribuindo para a manutenção de um ambiente saudável e promovedor de
qualidade e excelência.
Palavra-chave: Motivação nas organizações. Satisfação no trabalho. Auto-realização.
APÊNDICE F – Exemplo de Abstract.
ABSTRACT
Avian spirochetosis is an acute septicemic disease, cosmopolite, of a variety of avian
species caused by Borrelia anserina (Sakharoff, 1891). This spirochete is usually present
in the blood of infected birds during the early stages of the disease. This study assesses
the experimental transmission of Borrelia anserina by infected ticks Argas miniatus,
observing the pre-patent and patent period, and comparing the clinical and hematological
alterations. Twenty-seven fowls of the species Gallus gallus were randomly allocated into
three groups composed by nine animals each. One group was exposed to B. anserina
infected ticks (group 1), other one to ticks free of this agent (group 2), besides one group
not exposed to ticks (group 3). Blood samples were collected three days before exposure;
three, eight and eighteen days after exposure for hematologic tests, blood smears were
taken, daily. The examination of group three’s smears revealed a great number of
spirochetes. The biological parameters of the pre-patent and patent period for this group
were, 6 0,83 and 5 1,96 days, respectively. Group 2 and group 3 blood smears were
negatives. The viability of the experimental transmission of B. anserina by infected ticks
A. miniatus was confirmed. Infected G. gallus with avian spirochetosis showed clinical
alterations wich cursed in concomitance to the spirochetemia period, evoluting to self-
cure, moreover hematological alterations compatible with the bacterial infection.
Keywords: Domestic chickens. Ticks. Avian spirochaetosis.
APÊNDICE G – Exemplo de Listas de Tabelas.
LISTA DE TABELAS
Página
Tabela 1 Pesos atribuídos aos fatores utilizados nas avaliações de potenciais de
ocorrência de dermatobiose nos municípios de Seropédica e Itaguaí, RJ.
11
Tabela 2 Notas atribuídas às categorias dos fatores utilizados nas avaliações de
potenciais de ocorrência de dermatobiose nos municípios de Seropédica
e Itaguaí, RJ.
11
Tabela 3 Médias mensais dos fatores climáticos dos anos de 2006, 2007 e
Normais Climatológicas (1961–1990), Estação Ecologia Agrícola,
Seropédica, RJ.
13
Tabela 4 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre as médias mensais de
bernes em bovinos por propriedade e os dados climáticos mensais, da
Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
23
Tabela 5 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros por
propriedade e os dados climáticos mensais, da Estação Ecologia
Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
23
Tabela 6 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre as médias mensais de
bernes em bovinos e o total de dípteros por propriedade, no período
2006–2007.
24
Tabela 7 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros por
família na propriedade A, em Seropédica, e os dados climáticos, da
Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
24
Tabela 8 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros por
família na propriedade B, em Paracambi, e os dados climáticos, da
Estação Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
24
Tabela 9 Resultados das correlações de Spearman (rs) entre o total de dípteros por
família na propriedade C, em Itaguaí, e os dados climáticos, da Estação
Ecologia Agrícola, Seropédica, no período 2006–2007.
25
APÊNDICE H – Exemplo de lista de abreviações, siglas ou símbolos.
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS
A base púrica Adenina
BLASTn do inglês “Basic Local Alignment Search Tool - nucleotides”
C base pirimídica Citosina
DNA
ácido desoxirribonucléico
dNTPs trifosfatos desoxirribonucleotídeos
dot-
ELISA
do inglês “dot-Enzyme-Linked Immunosorbent Assay”
EDTA ácido etileno diamino tetracético
ELISA do inglês “Enzyme-Linked Immunosorbent Assay”
EMC ehrlichiose monocítica canina
G base púrica Guanina
KCl cloreto de potássio
L Litro
M Molar
MgCl2 cloreto de magnésio
MG Miligrama
mM Milimolar
NCBI do ingles “National Center for Biotechnology Information”
PB pares de bases
PCR do inglês “Polymerase Chain Reaction”
pH potencial Hidrogeniônico
Pmol Picomol
q.s.p. quantidade suficiente para
rDNA ácido desoxirribonucléico ribossômico
RFLP do inglês "Restrinction fragment length polymorphism"
RIFI reação de imunofluorescência indireta
RNA ácido ribonucléico
rRNA ácido ribonucléico ribossômico
RPM rotações por minuto
T base pirimídica Timina
Taq enzima DNA polimerase isolada de Thermus aquaticus
TCC trombocitopenia cíclica cania
U Unidade
V Volts
µg Micrograma
µL Microlitro
µM Micromolar ® Marca Registrada
ºC graus Celsius “Trade Mark”
APÊNDICE I – Exemplo de Sumário.
SUMÁRIO
Página
1
INTRODUÇÃO 1
2 REVISÃO DE LITERATURA 2
2.1 Fatores Abióticos 2
2.2 Fatores Bióticos 5
2.3 Sistemas Geográficos de Informação 6
3 MATERIAL E MÉTODOS 8
3.1 Local de Realização do Estudo 8
3.1.1 Caracterização das áreas de realização do estudo 8
3.2 Avaliação da Variação Sazonal de Larvas de Dermatobia hominis em
Bovinos e de Dípteros Potenciais Vetores 9
3.3 Dados Climáticos 10
3.4 Análise Estatística 12
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 13
4.1 Fatores Climáticos 13
4.2 Análise da Sazonalidade de Larvas de Dermatobia hominis em Bovinos 13
4.3 Análise da Sazonalidade de Dípteros Potenciais Vetores 18
4.4 Caracterização da Associação Entre a Sazonalidade das Larvas de
Dermatobia hominis em Bovinos, de seus Potenciais Vetores e os Dados
Climáticos
23
5 CONCLUSÕES 38
REFERÊNCIAS 39
APÊNDICE 45
A - Comparações de intensidades parasitárias de bernes entre diferentes
locais, utilizando-se o Teste de Kruskal-Wallis.
46
APÊNDICE J – Orientação para a organização do TCC como texto corrido.
ÍNDICE 18
ANEXOS 17
APÊNDICE 16
GLOSSÁRIO 15
REFERÊNCIAS 14
CONCLUSÃO 13
DESENVOLVIMENTO 12
INTRODUÇÃO 11
SUMÁRIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ABSTRACT
RESUMO
EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
FOLHA DE APROVAÇÃO
ELEMENTOS
PRÉ-TEXTUAIS
ELEMENTOS
PÓS-TEXTUAIS
ELEMENTOS
TEXTUAIS
Páginas contadas
não numeradas.
Inicio da numeração
FONTE: (SILVA, 2007, paginação irregular)
APÊNDICE L – Modelo de escrita das referências das fontes mais usualmente
empregadas
1) Definição
Referência: conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento,
que permite sua identificação individual (NBR 6023).
2) Elementos da referência
A referência é constituída de elementos essenciais e quando necessário de
elementos complementares.
2.1 Elementos essenciais: são informações indispensáveis à identificação do documento.
Estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.
2.2 Elementos complementares: são informações que, acrescentadas aos elementos
essenciais, permitem melhor caracterizar o documento.
3 Regras gerais de apresentação
3.1 Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em
seqüência padronizada.
3.2 As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar
individualmente cada documento.
3.3 O recurso tipográfico (negrito) é utilizado para destacar o elemento título da
publicação deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
3.4 As referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e um espaço
simples para separá-las.
3.5 As abreviaturas devem seguir a NBR10522.
3.6 As referências serão ordenadas cronologicamente. A ordenação utilizada será a
alfabética (sistema autor data).
3.7 As referências devem ser listadas no final do trabalho.
4 Transcrição dos elementos
4.1 Autoria
Pessoa (s) física (s) responsável (is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de
um documento.
Indica-se o nome do autor pelo último sobrenome em letras maiúsculas, seguida
de vírgula e o prenome do autor e outros sobrenomes abreviados ou não, em letras de
grafia normal para nomes próprios. Esta regra serve para todas as entradas de nomes de
língua portuguesa, brasileira, inglesa, francesa.
Exemplo Entrada na referência
Maria Lenir Oran Fonseca Feitosa
Fábio Silva de Souza
FEITOSA, M. L. O. F.
SOUZA, F. S. de
Exemplo Entrada na referência
M.L.O.F. Feitosa
F.S. de Souza
FEITOSA, M.L.O.F.
SOUZA, F.S. de
Os nomes estrangeiros comuns são considerados como a regra de nomes
brasileiros, ou seja, pelo último sobrenome.
Exemplo Entrada na referência
George Aubert
Winston Churchill
AUBERT, G.
CHURCHILL, W.
Quando houver sobrenomes iguais prevalece à ordem alfabética do prenome nas
referências.
Exemplo Entrada na referência
Ernesto Teixeira
Vitor Teixeira
TEIXEIRA, E.
TEIXEIRA, A.
Nomes compostos de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam.
Exemplo Entrada na referência
Camilo Castelo Branco (sobrenome
Composto)
Heitor Villa-Lobos (sobrenome com hífen)
CASTELO BRANCO, C.
VILLA-LOBOS, H.
Os nomes com Santa, Santo ou São seguem a regra dos nomes formados de um adjetivo
e um substantivo.
Exemplo Entrada na referência
Waldemar Santa Rosa
Luciano Santo Cristo
SANTA ROSA, W.
SANTO CRISTO, L.
Os nomes espanhóis são registrados pelo penúltimo sobrenome, que corresponde os
nomes da família do pai.
Exemplo Entrada na referência
José de Olviedo y Baños Luciano Santo
Cristo
Angel del Arco y Molinero
OLVIEDO Y BAÑOS, J. de
SANTO CRISTO, L.
As partículas, tais como de, d’, da, do, e não são consideradas integrantes do sobrenome
se estiverem em letra minúscula.
Exemplo Entrada na referência
Paulo de Almeida
Ricardo d’Andrade
ALMEIDA, P. de
ANDRADE, R. d’
Os nomes que exprimem grau de parentesco como Filho, Neto, Jr. Sobrinho são
considerados parte integrante do último nome, mas não são considerados na ordem
alfabética:
Exemplo Entrada na referência
Antônio Almeida Filho
Paulo Ribeiro Júnior
Henrique Viana Neto
Juarez Moreira Sobrinho
ALMEIDA FILHO, A.
RIBEIRO JÚNIOR, P.
VIANA NETO, H.
MOREIRA SOBRINHO, J.
Os títulos como professores, organizadores, colaboradores, doutor e mestre são
colocados no fim do nome do autor entre parênteses.
Exemplo Entrada na referência
Professora Maria Lenir Oran Feitosa
Organizador por Fábio Silva de Souza
Mestre Maria Lenir Oran Fonseca Feitosa
Doutor Fábio Silva de Souza
FEITOSA, M. L. O. (Prof.)
SOUZA, Fábio Silva de (Org.)
FEITOSA, M. L. O. F. (Me)
SOUZA, F. S. de (Dr.)
Observação: Usar os títulos abreviados de PHD e MSc (respectivamente doutor e mestre)
para títulos obtidos em países como Estados Unidos da América e da Europa como
Inglaterra.
As partículas dos nomes italianos consideram-se as mesmas como parte integrante
do nome, quando escritos com letras maiúsculas.
Exemplo Entrada na referência
Giulio Di Capri
Esteban De Penedo
DI CAPRI, G.
DE PENEDO, E.
Nomes orientais, japoneses, chineses, árabes etc, são registrados nas referências
como se apresentam:
Exemplo Entrada na referência
Al Bem Hur
Li Yutang
Al Ben Col
Ling Chung Ten
AL BEM HUR
LI YUTANG
AL BEN COL
LING CHUNG TEN
Os nomes de instituições e órgãos governamentais, em português consideram-se tais
como se apresentam:
Exemplo Entrada na referência
Banco do Brasil
Fundação Getúlio Vargas
Universidade Federal do Amazonas
BANCO DO BRASIL
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
AMAZONAS
Os nomes de instituições ou órgãos governamentais de países estrangeiros devem
ser precedidos pelo nome do país.
Exemplo Entrada na referência
The Library of Congress
National Oceanic and
Atmospheric
ESTADOS UNIDOS. The Library of Congress
ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and
Atmospheric
Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, assembléias etc, os números
arábicos, romanos ou escritos por extenso, deverão aparecer no fim, do nome do evento.
Exemplo Entrada na referência
II Conferência de Pintura
Moderna
Quinto Congresso de
Contabilidade
CONFERÊNCIA DE PINTURA MODERNA, 2.
CONGRESSO DE CONTABILIDADE, 5.
4.1.1 UM AUTOR
Indica(m)-se o(s) autor (es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas,
seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), abreviados ou não.
Exemplo QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277 p.
4.1.2 Dois ou três autores
Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser separados por ponto-e-
vírgula, seguido de espaço.
Exemplo ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São
Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002.
4.1.3 - Mais de três autores
Quando existirem mais de três autores, pode-se indicar apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão latina et al. a seguir.
Exemplo
PETERSON, L. et al. Improvement in quantity and quality of prevention measurement of
toddler injuries and parental interventions. Behavior Therapy, New York, v. 33, n. 2, p.
271-297, 2002.
4.1.4 Responsabilidade intelectual diferente de autor
Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em
coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida
pela abreviatura singular do mesmo, (organizador, coordenador, editor etc.), entre
parênteses.
Exemplos BARTUCCI, G. (Org.). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de
Janeiro: Imago, 2001. 408 p.
OLIVEIRA, V. B.; BOSSA, N. A. (Org.). Avaliação psicopedagógica da criança de
sete a onze anos. Petrópolis: Vozes, 1996. 182 p.
4.1.5 Autoria desconhecida
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título.
Exemplo CONSULTORIO del amor: edicación sexual, creatividad y promoción de salud. La
Habana: Academia, 1994. 137 p.
4.1.6 Outros tipos de responsabilidade
Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o
título, conforme aparecem no documento.
Exemplos DAVIS, F. A comunicação não-verbal. Tradução de Antonio Dimas. São Paulo:
Summus, 1979. 196 p.
4.1.7 Autoria cooperativa
As obras de responsabilidade de entidades coletivas (órgão governamentais,
empresas, associações, congressos, seminários etc.) tem entrada pelo seu próprio nome,
por extenso, em CAIXA ALTA, observando a subordinação hierárquica quando houver.
Exemplo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referência – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
4.1.8 Entidade com denominação genérica
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo
nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Exemplo SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Manjuba (Ancharella
lepidentostole) no rio Ribeira de Iguape. São Paulo: IBAMA, 1990. 125 p.
4.1.9 Pseudônimo
Obras onde o autor utilize o pseudônimo o mesmo deve ser considerado para a
entrada quando o documento for referenciado. Quando o verdadeiro nome for conhecido,
deve-se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.
PSEUDÔNIMO, (Nome verdadeiro). Título: subtítulo se houver. Local de publicação:
Editora, Ano. Total de páginas.
Exemplo TAHAN, M. (Julio César de Mello e Souza) A arte de ser um perfeito mau professor.
Rio de janeiro: Editora Vecchi, 1967. 122p.
4.2 – Título e subtítulo
a) Os títulos e subtítulos devem ser separados por dois pontos.
Exemplo FOUCAULT, M. Historia da sexualidade: a vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1980.
4.3 Periódico no todo
Quando se referenciam periódicos no todo (coleção), ou integralmente um número
ou fascículo, o título da publicação deve ser sempre o primeiro elemento da referência a
ser grafado, em CAIXA ALTA.
Exemplo
REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA. Rio de Janeiro: União Brasileira das
Associações de Musicoterapia, 1996-2001.
4.4 – Edição
a) Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se
abreviatura dos numerais ordinais e da palavra "edição" (ed.), ambos da forma adotada
na língua do documento.
Exemplos SILVA, A. C. P. Psiquiatria clínica e forense. 2. ed. São Paulo: Renascença, 1951.
ADLER, N. J. International dimensions of organizational behavior. 4th ed.
Cincinnati: South-Western, 2002. xv, 391 p.
Obs.: Não se menciona a 1ª edição.
4.4.1 Emendas e acréscimos
Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada.
Exemplo FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev.
e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 2128p.
4.5 Local da publicação
a) O nome do local (cidade de publicação) deve ser indicado como figura no documento.
Exemplo PFROMM NETO, S. Psicologia: introdução e guia de estudo. 2. ed. São Paulo: EPU,
1990.
b) No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.
c) Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais
destacado.
d) Quando a cidade não aparece no documento, utiliza-se a expressão Sine loco,
abreviada, entre colchetes [S.l.].
Exemplo CEBOLA, L. Grandes crises do homem: ensaio de psicopatologia. [S. l.]: Temp, 1945.
4.6 Editora
a) O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os
prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial,
desde que sejam dispensáveis para a identificação.
Exemplo BUSH, C. A. A música e a terapia das imagens: caminhos para o eu interior. Tradução
de Afonso Teixeira Filho. São Paulo: Cultrix, 1995.
(Nota: No documento Editora Cultrix)
b) Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na
página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, registra-se todas
com os respectivos destaques.
Exemplo AFONSO-GOLDBARB, A. M.; MAIA, C. A. (Coord.). História da ciência: o mapa do
conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p.
c) Quando a editora não é identificada, utiliza-se a expressão sine nomine abreviada, entre
colchetes [s.n.]
Exemplo PETERS, L. H. Administração e sociedade. São Paulo: [s. n.], 1975. 196 p.
d) Quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se
ambas as expressões, abreviadas, entre colchetes. [S.l., s.n.].
e) Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido
mencionada, não é indicada.
Exemplo AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Apa membership register: 1982.
Washington, 1982.
4.7 Data da publicação
a) A data da publicação deve ser indicada sempre em algarismos arábicos. Por se tratar
de um elemento essencial na referência, quando não constar no documento a data da
publicação, deve ser indicada uma data, seja da impressão, do copyright ou outra.
b) Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre
colchetes, conforme indicado:
Exemplo
[1974 ou 1975] um ano ou outro
[1968?] data provável
[1984] data certa, não indicada no item
[189-] década certa
[189-?] década provável
[18--] século certo
[18--?] século provável
c) Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação.
Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras.
Exemplo BERTOLUCCI, P. H. F. Demência em jovens: exame inicial e causas mais comuns.
Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 31-42, jul./dez. 2000.
d) Caso existam duas data, ambas podem ser indicadas, desde que a relação entre elas
sejam mencionadas.
Exemplo RUCH, G. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio d Janeiro:
F. Briguet, 1926-140. 4 v., il.
4.8 Descrição física
Deve-se registrar o número que aparece na última página, folha ou coluna de cada
sequência, respeitando-se a forma utilizada no documento.
Exemplo ADLER, N. J. International dimensions of organizational behavior. 4th ed.
Cincinnati: South-Western, 2002. xv, 391 p.
4.8.1 Documento em um único volume
Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física (um volume),
deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura "p." ou "f.".
Alguns trabalhos como dissertações e teses são impressas apenas no anverso, neste caso
indica-se f.
Exemplo NASCIMENTO, S. R. Oscilações no desempenho de motoristas profissionais,
motoristas pluriacidentados e não-motoristas em tarefas de atenção mantida. 2001.
65 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São
Paulo, São Paulo.
4.8.2 Documento em mais de um volume
Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física (mais de um
volume) deve-se indicar a quantidade de volumes, seguidos da abreviatura "v."
Exemplo CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. 2 v.
4.8.3 Partes de publicações
Quando se referenciarem partes de publicações, mencionar os números das
páginas inicial e final, precedido da abreviatura "p."
Exemplo GIANNOTTI, A. Psicologia nas instituições médicas e hospitalares. In: OLIVEIRA, M.
F. P.; ISMAEL, M. C. (Org.). Rumos da psicologia hospitalar em cardiologia.
Campinas: Papirus, 1996. p. 14-28.
Obs.: Quando a publicação não for paginada ou a numeração for irregular, indicar esta
característica (Paginação irregular)
4.9 Séries e coleções
Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas
relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se os títulos das séries e coleções e sua
numeração tal como aparecem no documento.
Exemplo VERNE, J. Volta ao mundo em 80 dias. São Paulo: Novo Brasil, 1984. 277 p. (Os
Grandes Clássicos da Literatura, v. 1).
5 Modelos de referências
5.1 Monografia
Inclui livros, folhetos, trabalhos acadêmicos (dissertações, teses etc), manual,
guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.
Elementos essenciais: autor (es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data
de publicação.
Elementos complementares: indicação de outros tipos de responsabilidade (tradutor,
revisor etc), páginas ou volumes, série ou coleção entre outros.
5.2 Livro no todo
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver).
Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume.
(Coleção ou série).
Exemplo AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica
de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver).
Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume.
(Coleção ou série)
Exemplo
FREUD, S. (1909). Duas histórias clínicas (o pequeno Hans e o homem dos ratos).
Trad. Sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro, Iamgo, 1977. (Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v.10).]
Obs.: A primeira data (1909), refere-se a data da 1ª edição a segunda (1977) refere-se á
edição consultada.
5.3 Dissertação ou Tese
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver). Data de defesa. Total
de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou
Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte.
Exemplo FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa
temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001. 130
f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo,
São Paulo. 2001.
5.4 Dicionário
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título do dicionário: subtítulo (se houver). Edição
(se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação.
Exemplo FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. rev.
e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
5.5 Folheto
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título do folheto: subtítulo (se houver). Edição (se
houver). Local de publicação, data de publicação, total de páginas.
Exemplo IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993, 41 p.
5.6 Manual
SOBRENOME, Prenome abreviado do autor do manual. Título do manual: subtítulo (se
houver). Tradutor (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação, total de
páginas.
Exemplo AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação da
American Psychological Association. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre:
ARTMED, 2002. 329 p.
5.7 Parte de monografia
Inclui capítulo, fragmento e outras partes de uma obra com autor(es) ou título
próprio.
Elementos essenciais: autor (es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguido da
expressão In: e da referência completa da monografia. No final da referência, deve-se
informar a paginação da parte referenciada.
5.8 Capítulo de livro
SOBRENOME, Prenome abreviado do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do
capítulo. In: AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s)
etc. se houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação:
Editora, data de publicação. paginação referente ao capítulo.
Exemplo BANKS-LEITE, L. As questões linguísticas na obra de Piaget: apontamentos para uma
reflexão crítica. In BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez,
1997. p. 207-223.
GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos
piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76.
Obs.: O destaque é para o título do livro e não para o título do capítulo. Quando se
referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor por um traço
equivalente a seis espaços.
5.9 Periódicos
Inclui coleção como um todo, volume ou fascículo de revista, número de jornal,
caderno etc, na íntegra, ou a matéria existente em (artigos, matérias jornalísticas,
editoriais, reportagens etc).
5.9.1 Artigo ou matéria de periódico
Elementos essenciais: autor (es), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver),
título da publicação, local de publicação, título do fascículo, suplemento, número especial
(quando houver). Indicação de volume, fascículo ou número, paginação inicial e final do
artigo ou matéria, informações de período e data de publicação.
5.9.1.1 Artigo de periódico
SOBRENOME, Prenome; SOBRENOME, Prenome abreviado Título: subtítulo (se
houver). Nome do periódico, Local de publicação, volume, número ou fascículo,
paginação, data de publicação do periódico.
Exemplos
SILVA, V. A.; ANDRADE, L. H. C. Etinobotânica Xucuru: espécies místicas. Biotemas,
Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 45-57, 2002.
SANTEIRO, T. V. Criatividade em psicanálise: produção científica internacional (1996-
1998). Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 43-59, jul./dez. 2000.
Obs.: o destaque é para o título do periódico, o subtítulo não é destacado.
5.9.1.1.1 Artigo de periódico com data original
SOBRENOME, Prenome abreviado. (data original). Título: subtítulo (se houver). Nome
do periódico, Local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação do periódico.
Exemplo SKINNER, B. (1981). Selection by consequences. Behavioral and Brain Sciences, v.7,
p.477-481, 1984.
5.10 Artigo de jornal
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do jornal,
Local de publicação, pagina, data de publicação do jornal com o mês abreviado.
Exemplo ADES, C. Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, São Paulo,
p. 4D, 15 abr. 2001.
Obs.: o destaque é para o nome do jornal.
5.11 Artigo em vias de publicação (No prelo)
SOBRENOME, Prenome (s) abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome da
publicação. No prelo
Exemplo SAMPAIO, M. I. C.; PEIXOTO, M. L. Periódicos brasileiros de psicologia indexados
nas bases de dados LILACS e PsycInfo. Boletim de Psicologia. No prelo.
5.12 Resenha
SOBRENOME, Prenome abreviado do(s) autor(es) do livro. Título: subtítulo (se houver)
do livro. Local de publicação: Editora, data de publicação do livro. Resenha de:
SOBRENOME, Prenome abreviado do autor da resenha. Título da resenha: subtítulo (se
houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação da revista.
Exemplo CARONE, I. Psicanálise fim de século. Ensaios críticos. São Paulo: Hacker, 1998.
Resenha de: FRAYZE-PEREIRA, J. A. Da possibilidade da crítica à cultura: psicanálise
e filosofia. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 2, p. 403-405, 2001.
5.13 Entrevista/Depoimento
SOBRENOME, Prenome abreviado do entrevistado. Título: subtítulo (se houver) do
artigo: depoiment. [data da publicação do documento]. Local de publicação: nome do
documento. Entrevista concedida a fulano de tal.
Exemplo SILVA, A. A. Mulheres no ataque: depoimento. [9 de junho, 1996]. São Paulo: Revista
da Folha de São Paulo. Entrevista concedida a Cristiana Couto.
5.14 Editorial publicado em revista
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver). [Editorial]. Nome da
revista, volume, número ou fascículo, paginação, mês(s) abreviado, ano.
Exemplo ABREU E SILVA NETO, N. Pelo desenvolvimento no Brasil da psicologia científica.
[Editorial]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.15, n.1, p. iii-iv, set./dez., 1999.
5.15 Documento de evento
Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto de
documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, proceedings etc)
5.15.1 Evento como um todo
Elementos essenciais: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de
realização. Em seguida deve-se mencionar o título do documento (anais, resumos, atas
etc), seguido dos dados do local de publicação, editora e data de publicação.
5.15.2 Anais no todo
Título: subtítulo (se houver) do evento, número., ano. Local de realização do evento.
Anais...Local de publicação dos anais: Editora, ano. Total de página.
Exemplo
REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 18., 1988. Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão
Preto: Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1988. 765 p.
5.15.3 Resumo publicado
Título: subtítulo (se houver) do evento, número., ano. Local de realização do
evento. Resumo. Local de publicação do resumo: Editora, ano. Total de página.
Exemplo REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 31., 2001. Rio de Janeiro. Resumos de
Comunicações Científicas. Rio de Janeiro: SBP, 2001. 346 p.
5.15.4 Trabalho publicado em anais, resumos, e outras publicações de eventos
Elementos essenciais: autor (es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se
houver), seguido da expressão In: título do evento, numeração do evento, ano e local de
realização, título do documento, (Anais, Atas, Tópicos temáticos) local, editora, data de
publicação, página inicial e final da parte.
5.15.5 Resumo de trabalho publicado
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO
EVENTO, número., ano. Local de realização do evento. Resumos... Local de publicação
dos resumos: Editora, ano. Total de página.
Exemplos CASTRO, R. E. F.; MELO, M. H. S.; SILVARES, E. F. M. Avaliação da percepção dos
pares de crianças com dificuldades de interação em uma sucursal da clínica-escola do
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. In: CONGRESSO INTERNO DO
INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 5., 2001, São
Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2001.
p. 49.
BRAGA, T. M. S.; KERBAUY, R. R. Hypertension: indications for an intervention
program. In: CHANGING BEHAVIOR: HEALTH AND HEALTHCARE,
HEALTHPSYCHOLOGY, 5., 2001, Scotland. Abstract... Scotland: European Health
Psychology Society/British Psychological Society, 2001. p. 79.
5.15.6 Trabalho publicado em Anais de Congresso
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO
EVENTO, número., ano. Local de realização do evento. Anais... Local de publicação dos
resumos: Editora, ano. paginação.
Exemplos AMARAL, L. A. Atividade física e diferença significativa/deficiência: algumas questões
psicossociais remetidas à inclusão/convívio pelo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA, 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: SOBAMA,
2001. p. 30-31.
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Quando a violência doméstica contra crianças e
adolescentes pode ser considerada terror? In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE
PREVENCIÓN Y ATENCION DEL MALTRATO INFANTIL, 6., 2001, Buenos Aires.
Anais… Buenos Aires, 2001.
5.16 Documentos em meio eletrônico
Os elementos essenciais para referenciar os documentos em meio eletrônico são
os mesmos recomendados para documentos impressos, acrescentando-se, em seguida, as
informações relativas a descrição física do meio ou suporte (CD). Quando se tratar de
obras consultadas on line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico,
apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso
do documento, precedido da expressão Acesso em:
5.16.1 Trabalho publicado em CD
SOBRENOME, Prenome abreviado do autor do trabalho. Título: subtítulo (se houver) In:
NOME DO EVENTO, número, ano. Local de realização do evento. Anais... Local de
publicação dos Anais: Editora, ano. Descrição física do suporte.
Exemplo RIBEIRO, R. Psicologia social e desenvolvimento do terceiro setor: participação da
Universidade. In: CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PSICOLOGIA, 2., 2001,
Salvador. Anais... Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2001. 1 CD.
5.16.2 Artigo publicado em periódico eletrônico
SOBRENOME, Prenome (s) abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do
periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, mês(s) abreviado. ano.
<endereço da URL>. Data de acesso:
Exemplo PAIVA, G. J. Dante Moreira Leite: um pioneiro da psicologia social no Brasil. Psicologia
USP, São Paulo, v. 11, n. 2, jul./ago. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/>.
Acesso em: 12 mar. 2001.
5.16.3 Verbete de enciclopédia eletrônica
SOBRENOME, Prenome abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: SOBRENOME,
Prenome abreviado do autor da Enciclopédia. Título da enciclopédia. Disponível em:
<endereço da URL>. Data de acesso:
Exemplo
FOULKES, H.; CARTWRIGHT, R. Sleep. In: ________Encyclopedia Britânica On-line.
Disponível em: <http://www.britanica.com/bcom/eb/article>. Acesso em: 5 fev. 2000.
5.16.4 Documento publicado na Internet
AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:<endereço da URL>. Data de
acesso:
Exemplo FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm.> Acesso em: 20 ago. 2002.
5.17 Vídeo
SOBRENOME, Prenome (s) dos produtores e diretores. Título: subtítulo (se houver).
[Filme-vídeo]. Produção de Nome do Produtor, direção de Nome do diretor. Local,
Instituição, ano. Descrição física do material, duração do filme. Descrição do tipo. som.
Exemplo CAPOVILLA, F. C.; GUIDI, M. A. A. Recursos de hardware para análise
experimental do comportamento humano. [Filme-vídeo]. Produção de Fernando César
Capovilla, direção de Mário Arturo Guidi. São Paulo, Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo, 1990. 1 cassete VHS / NTSC, 22 min. color. son.
5.18 Documentos legislativos
JURISDIÇÃO. (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título. Edição.
Local: Editora, ano. Total de páginas.
Exemplo BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 210 p.
5.19 Correspondência (cartas, telegramas)
SOBRENOME, Prenome. do Remetente.. [Tipo de correspondência] data, local de
emissão [para] SOBRENOME, Prenome do Destinatário. Local a que se destina. Total de
folhas. Assunto em forma de nota.
Exemplo SANTOS, P. [Carta] 27 jun. 1999, São Paulo [para] SILVA, M., Porto Alegre. 3f.
Solicita informação sobre linha de pesquisa da Faculdade de Agronomia da UFRGS.
Fonte:
ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas
e demais formas de documentos. [S.l:s.n, 2007]
berna@bu.ufsc.br
susana@bu.ufsc.br
APÊNDICE M – Orientação para o espaçamento de margens e início de itens principais.
3,0cm
Seção Primária
3,0cm 2,0cm
2,0cm
APÊNDICE N – Observações gerais
Sugestões de uso dos seguintes conectores para anteceder o processo de citação textual:
Na opinião de... De acordo com... Afirma... Para... Na visão de... Do ponto de
vista de... Segundo... ...exemplifica... ... quando afirma... Como caracteriza... Em... vamos
encontrar o seguinte esclarecimento... No dizer de... ...explicita seus pressupostos...
...utiliza-se da seguinte argumentação... Como descrito por... Outro ensinamento de...
...alega que... ...caracteriza... ...conceitua...
Exemplos de conectores para uso entre parágrafos:
Conectores de adição: E..., Mais..., Além disso..., Também..., Em adição..., Some-
se a isto..., Somando..., Acrescentamos..., A propósito...
Conectores de conclusão ou conseqüência: Portanto..., Assim..., Dessa forma...,
Concluímos..., Resumindo..., Então..., Por outro lado..., Ao passo que..., Recomenda-se...,
Devido..., Por isso..., Por sua vez..., Dessa feita..., Dessa forma...
Conectores de semelhança ou ênfase: Do mesmo modo..., Igualmente..., Com
certeza..., Possivelmente..., De muito..., De pouco..., De todo..., Bastante...,
Demasiadamente..., Profundamente..., Qualquer que seja...
Conectores de tempo: Assim que..., Em seguida..., Até que..., Quando..., Por
fim..., Depois de..., Antes que..., Por ora..., De repente..., De vez em quando,,, A tempo...,
Às vezes..., De quando em quando..., De vez em vez..., Em algum momento..., Mais
adiante..., Durante..., Todavia..., Após...
Conectores de Exemplificação: Por exemplo..., Isto é..., Como..., Decerto...,
Provavelmente..., Por certo..., Quer saber..., Quando se fala..., O referido...
Conectores de Reafirmação ou resumo: Em outras palavras..., Em resumo..., De
fato..., Em síntese..., Na verdade..., Deveras..., Certamente..., Realmente...,
Efetivamente...
Conectores de Contraste ou concessão: Mas..., Porém..., Entretanto..., Todavia...,
Ao contrário..., Em vez de..., Ainda que..., Por outro lado..., Ao passo que..., Ora...,
Talvez..., Porventura..., Ademais..., Tais cuidados..., Desde..., Enquanto...
Conectores de Espaço: Ao lado de..., Sobre..., Sob..., À direita..., No centro..., No
fundo..., À frente..., À esquerda..., À tona..., À distância..., À entrada..., À saída..., Ao
fundo..., Ao longo..., De fora..., De lado..., Por fora..., Em frente..., Por dentro..., Por
perto...
ANEXO
Anexo A - Portaria nº031/2011 DG / ESBAM de 17 de agosto de 2011.
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