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Manual do SGI
Revisão.03
Data de Criação:.25.05.2018 Data de Revisão: 23.10.2018
1
MANUAL DO SGI
REV. 03
NBR ISO 9001:2015
NBR ISO 14001:2015
Manual do SGI
Revisão.03
Data de Criação:.25.05.2018 Data de Revisão: 23.10.2018
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Sumário
0. Introdução .......................................................................................................................... 4
0.1. Generalidades ............................................................................................................ 4
0.2. Princípios de gestão da qualidade .............................................................................. 4
0.3.1. Geral .................................................................................................................... 5
0.3.2. Ciclo Planejar-Fazer-Checar-Agir ......................................................................... 5
0.3.3. Mentalidade de risco ............................................................................................ 6
0.4. Relacionamento com outras normas de sistema de gestão ........................................ 7
1. Escopo ............................................................................................................................... 7
2. Referências Normativas ..................................................................................................... 8
3. Termos e Definições .......................................................................................................... 8
4. Contexto da organização ................................................................................................... 8
4.1. Entendendo a organização e seu contexto ................................................................. 8
4.2. Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas ....................... 9
4.3. Determinando o escopo do SGI .................................................................................. 9
4.4. Sistema de gestão integrado e seus processos ........................................................ 10
5. Liderança ......................................................................................................................... 11
5.1. Liderança e compromisso ......................................................................................... 12
5.1.1. Generalidades .................................................................................................... 12
5.1.2. Foco no cliente ................................................................................................... 13
5.2. Política ...................................................................................................................... 13
5.2.1. Desenvolvendo a Política do Sistema de Gestão Integrado ............................... 13
5.2.2. Comunicando a Política do Sistema de Gestão Integrado .................................. 14
6. Planejamento ................................................................................................................... 16
6.1. Ações para abordar riscos e oportunidades .............................................................. 16
6.1.2. Aspectos Ambientais .............................................................................................. 16
6.1.3. Requisitos Legais e Outros Requisitos ................................................................... 17
6.2. Objetivos do SGI e planejamento para alcançá-los ................................................... 18
6.3. Planejamento das mudanças .................................................................................... 23
7. Apoio ............................................................................................................................... 23
7.1. Recursos ................................................................................................................... 23
7.1.1. Generalidades .................................................................................................... 23
7.1.2. Pessoas ............................................................................................................. 23
7.1.3. Infraestrutura ...................................................................................................... 23
7.1.4. Ambiente para a operação de processos ........................................................... 24
7.1.5. Recursos de monitoramento e medição ............................................................. 24
7.1.6. Conhecimento organizacional ............................................................................ 25
7.2. Competência e 7.3. Conscientização ........................................................................ 25
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7.4. Comunicação ............................................................................................................ 25
7.5. Informações Documentada ........................................................................................... 26
7.5.1. Generalidades .................................................................................................... 26
7.5.2. Criando e atualizando ........................................................................................ 26
8. Operação ......................................................................................................................... 28
8.1. Planejamento e controles operacionais ..................................................................... 28
8.2. Requisitos para produtos e serviços.......................................................................... 28
8.2.1. Preparação e resposta a emergências ................................................................... 28
8.2.2. Comunicação com o cliente ............................................................................... 29
8.2.3. Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços ............................... 30
8.2.4. Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços ............................... 32
8.2.5. Mudanças nos requisitos para produtos e serviços ............................................ 33
8.3. Projetos e Desenvolvimento de Produtos e Serviços .................................................... 33
8.4. Controle de Processos, Produtos e Serviços Providos Externamente. .......................... 33
8.5. Produção e Provisão de Serviços ................................................................................. 34
8.5.2 Identificação e rastreabilidade ............................................................................ 35
8.5.3 Propriedade pertencente a clientes ou provedores externos .............................. 35
8.5.4 Preservação ............................................................................................................ 35
8.5.5 Atividades Pós Entrega ........................................................................................... 35
8.5.6 Controle de Mudanças ............................................................................................ 36
8.6. Liberação de produtos e serviços ................................................................................. 36
8.7. Controle de Saídas Não Conforme ............................................................................... 36
9. Avaliação de Desempenho .............................................................................................. 37
9.1. Monitoramento, medição, análise e avaliação ........................................................... 37
9.1.1. Generalidades .................................................................................................... 37
9.1.2.1 Satisfação dos clientes ............................................................................... 37
9.1.2.2 Avaliacao do atendimento aos requisitos legais e outros requisitos ............ 38
9.1.3. Análise e Avaliação ........................................................................................ 38
9.2. Auditoria Interna ........................................................................................................ 38
9.3. Análise Critica pela Direção ...................................................................................... 39
10. Melhoria ......................................................................................................................... 39
10.1. Generalidades ......................................................................................................... 39
10.2. Não Conformidades e Ação Corretiva ..................................................................... 39
10.3. Melhoria Contínua ................................................................................................... 40
11. Histórico de Revisões .................................................................................................... 40
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0. Introdução
0.1. Generalidades
A adoção do Sistema de Gestão Integrado (SGI), por parte do TCE-GO, é considerada como
uma decisão estratégica visando a melhoria do seu desempenho operacional e ambiental
por meio de padrões pré-estabelecidos de condutas e atividades, oportunizando uma base
sólida para as iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Tendo como foco principal de implantação:
a) fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam ao cliente e requisitos
estatutários e regulamentares aplicáveis;
b) facilitar oportunidades para melhorar a satisfação do cliente;
c) abordar os riscos e oportunidades associadas com seu contexto e objetivos;
d) demonstrar conformidade com requisitos do SGI especificado;
c) aumentar seu desempenho ambiental.
O TCE-GO trabalha os requisitos do SGI especificados na NBR ISO 9001:2015 e na NBR
ISO 14.001:2015, em concomintância aos requisitos específicos de suas atividades.
A abordagem de padronização de processo tem como base a metodologia do ciclo Planejar-
Fazer-Checar-Agir (PDCA) e na análise, identificação e mitigação de riscos. Permitindo que
o TCE-GO organize seus processos e suas devidas interações, assegurando assim a
efetividade do planejamento estratégico da operação com recursos e gerenciamento
adequados, identificando e oportunizando um ciclo de melhoria contínua de seu Sistema de
Gestão.
0.2. Princípios de gestão da qualidade
Este Manual é baseado nos princípios de gestão da qualidade descritos na ABNT NBR ISO
9000:2015 e demais normas associadas. As descrições incluem a declaração de cada
princípio, a justificativa e o porquê da importância do princípio para o TCE-GO.
Os princípios deste SGI são:
− Foco no cliente; − Liderança;
− Engajamento das pessoas; − Abordagem de processo;
− Tomada de decisão baseada em evidência; − Melhoria Contínua;
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− Gestão de relacionamento.
0.3. Abordagem de processos
0.3.1. Geral
O SGI do TCE-GO promove a adoção da abordagem de processo no desenvolvimento,
implementação e melhoria da eficácia, para elevar a satisfação dos clientes, internos e
externos, e de seu desempenho ambiental, pelo atendimento dos requisitos aplicados,
mensurados com a análise dos resultados da Pesquisa de Satisfação de Clientes, Pesquisa
de Clima Organizacional e acompanhamento de suas Metas e Objetivos.
Ao gerenciar processos inter-relacionados e mensurar seus resultados operacionais, o
TCE-GO contribui para sua eficácia e a eficiência, esta abordagem habilita a organização a
controlar as inter-relações e interdependências entre os processos do sistema, de modo a
elevar o desempenho global da organização.
A abordagem de processo envolve a definição e a gestão sistemática de processos para
alcançar os resultados pretendidos de acordo com a Política do Sistema de Gestão
Integrado com o direcionamento estratégico da organização.
No caso do TCE-GO, a abordagem proporciona:
a) o entendimento e consistência no atendimento a requisitos;
b) a consideração de processos em termos de valor agregado;
c) o atingimento de desempenho eficaz de processo;
d) a melhoria de processos baseada na avaliação de dados e informação.
0.3.2. Ciclo Planejar-Fazer-Checar-Agir
O ciclo PDCA é aplicado para todos os processos, como metodologia de busca da melhoria
contínua do SGI, resultado dos apontamentos das auditorias internas semestrais e
constante monitoramento de indicadores e incidência dos riscos.
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O ciclo PDCA é aplicado conforme as seguintes etapas:
— Plan (planejar): estabelece os objetivos do sistema e seus processos e os recursos
necessários para entregar resultados de acordo com os requisitos dos clientes e com as
políticas da organização;
— Do (fazer): implementar o que foi planejado;
— Check (checar): monitorar e (onde aplicável) medir os processos e os produtos e serviços
resultantes em relação a políticas, objetivos e requisitos, e reportar os resultados;
— Act (agir): executar ações para melhorar desempenho, conforme necessário.
0.3.3. Mentalidade de risco
O SGI do TCE-GO é fundamentado no desenvolvimento de mentalidade de risco, fator
essencial para a sua eficácia e compatibilidade em relação aos requisitos da NBR ISO
9001:2015 e NBR ISO 14001:2015.
Desse modo, o conceito de mentalidade de risco está determinado em procedimento
operacional específico (PO – Gerir Riscos e PO-Gerir Identificacao de Aspecto SSMA,
Impacto/Perigo, Avaliacao de Riscos e Determinacao de Controles), constando também nas
métricas desenvolvidas pela análise de indicadores, cuja incidência e impacto foi
mensurado a partir de pesquisa junto aos Gestores e análise de eventos onde ocorreu o
implemento do risco levantado.
O monitoramento dos riscos, conforme prazos estipulados e análise de ações necessárias
(prevenir/ fomentar/ mitigar) são registrados em Sistema Eletrônico, oportunizando o
aumento da eficácia do SGI, a obtenção de resultados melhorados e a prevenção de efeitos
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negativos. Sendo que riscos específicos de gestão ambiental são trabalhados em conjunto
com aspectos e impactos, sendo estes significativos ou não para o SGI.
“Risco é o efeito da incerteza, e qualquer incerteza pode ter um efeito positivo ou negativo.
Um desvio positivo proveniente de um risco pode oferecer uma oportunidade, mas nem
todos os efeitos positivos do risco resultam em oportunidades.”
ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos
0.4. Relacionamento com outras normas de sistema de gestão
Este Manual do SGI aborda requisitos específicos da NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO
14001:2015, habilitando o TCE-GO a usar a abordagem de processo combinada com o ciclo
PDCA e a mentalidade de risco, possibilitanto o alinhamento ou integração do seu SGI com
os requisitos de algumas outras normas de sistemas de gestão, tais como:
- ABNT NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e
vocabulário provê a base essencial para o entendimento e a implementação
apropriados desta Norma;
- ABNT NBR ISO 9004, Gestão para o sucesso sustentado de uma organização –
Uma abordagem da gestão da qualidade;
- ABNT NBR ISO 14001, Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações
para uso;
- ABNT NBR ISO 14004, Sistema da gestão ambiental – Diretrizes gerais sobre
princípios, sistemas e técnicas de apoio;
- ABNT NBR ISO 19011, Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão;
- ABNT NBR ISO 31000, Gestão de riscos – Princípios e diretrizes;
1. Escopo
O TCE-GO define como escopo de seu SGI:
“Realização do Controle Externo por meio de Auditorias (operacional e de regularidade) e
Análise de Contas Anuais do Governador.
Possuindo, como estrutura de suporte operacional, priorizacao com base em analise de
risco, Laboratorio movel de solos e pavimentacao (como ferramenta de controle da
qualidade de obras publicas), Sistema de gestao da fiscalizacao (como ferramenta de
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repositorio e gestao das atividades de fiscalizacao) e Producao de relatorio de inteligencia
(como ferramenta de auxilio ao planejamento e execucao das atvidades de fiscalizacao),
Plenario Digital e Diario Eletronico de Contas.
Amparado pelas atvidades de suporte, com foco no desempenho sócio ambiental,
voltadas a Planejar e executar as acoes de capacitacao e Sistema Eletronico de
Avaliacao de Desempenho (como ferramenta de avaliacao do desempenho
organizacional).”
2. Referências Normativas
O presente Manual do SGI TCE-GO, no todo ou em parte, é referenciado normativamente
na NBR ISO 9001:2015 e na NBR ISO 14.001:2015, sendo indispensáveis à sua aplicação.
3. Termos e Definições
Para os fins deste documento, aplicam-se os termos e definições da NBR ISO 9000:2015.
4. Contexto da organização
4.1. Entendendo a organização e seu contexto
O TCE-GO, define como temas internos e externos relevantes, aqueles considerados aptos
à afetar a capacidade de alcançar os resultados esperados do SGI, de seus propósitos e
do direcionamento estratégico da Instituição:
a) Mudanças e tendências que podem ter um impacto em seus objetivos e metas;
b) Relações, percepções e valores das partes interessadas (sendo estas devidamente
identificadas em matriz dos Stakeholders);
c) Assuntos de governança, prioridades estratégicas, políticas internas e compromissos;
d) Disponibilidade e prioridade de recursos e mudanças tecnológicas (determinado em sua
estrutura orçamentária).
Determinando assim suas questões internas e externas petinentes ao propósito e para seu
direcionamento estratégico e que afetam sua capacidade de alcançar os resultados
pretendidos do seu sistema de gestão integrado. Tais questões incluem condições
ambientais, de saúde e segurança no trabalho e da qualidade que possam afetar a
organização ou condições que possam ser afetadas pela organização.
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4.2. Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas
O TCE-GO determina e provê constante atualização:
a) Dos Stakeholders que são relevantes ao SGI;
b) Dos requisitos desses Stakeholders.
O TCE-GO determinou, após pesquisa com suas Unidades Organizacionais, o Grupo dos
Stakeholders que são relevantes ao SGI, registrado a informação documentada em Planilha
de Controle de Stakeholders, retida em Sistema Eletrônico.
As expectativas e ações vinculadas são continuamente tratadas pelas Unidades
Organizacionais em Reuniões, Pesquisas, Treinamento, Ações de Divulgação do TCE-GO,
entre outros.
Nesse sentido, o TCE-GO monitora e analisa criticamente informações sobre essas partes
interessadas e seus requisitos pertinentes, em seu ciclo semestral de auditoria interna e
análise crítica pela Alta Direção.
4.3. Determinando o escopo do SGI
Devidamente identificado no item 1 deste manual.
Considerando assim:
a) as questões externas e internas referidas (interação de processos em diversas áreas que
compõem as atividades operacionais do TCE-GO);
b) os requisitos das partes interessadas pertinentes (tais como Sociedade Civil Organizada,
Jurisdicionados, Servidores, Membros e demais participantes);
c) os requisitos legais e outros requisitos das partes interessadas pertinentes refereridas
em item 4.2;
d) os produtos e serviços da organização: Realizacao do controle externo por meio de
auditorias (operacional e de regularidade) e Análise de contas anuais do Governador;
e) suas unidades organizacionais, funções e limites físicos (sendo estes relacionados a
sede do TCE– GO);
f) sua autoridade e capacidade de exercer controle e influência;
Nota: Considerando a exclusão do item 8.3 da NBR ISO 9001:2015 - projeto e
desenvolvimento de produtos e serviços deste manual, não será considerado qualquer
desenvolvimento de novos produtos ou serviços, considerando, ainda, que os produtos e
serviços executados emanam de expressa disposição normativa para este fim.
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4.4. Sistema de gestão integrado e seus processos
Figura Macroprocesso Interação SGI
4.4.1. O TCE-GO estabeleceu, implementou e possui como objetivo manter e melhorar
continuamente seu SGI, conforme os requisitos NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO
14001:2015.
a) Todos os procedimentos operacionais que compõem o SGI do TCE-GO possuem
fluxogramas operacionais, os quais determinam claramente suas entradas e saídas, além
de demonstrar interação entre áreas envolvidas.
b) A determinação da sequência e da interação de suas instâncias Técnicas, de Julgamento
e de Apoio podem ser vizualizadas na figura acima, demonstrando que o cerne das
atividades se concentra na entrega do produto final do Controle Externo à Sociedade, seja
por meio de Acórdãos ou Resoluções.
c) O TCE-GO determina como critérios e métodos para o monitoramento, medições e
indicadores de desempenho relacionados ao seu SGI a periodicidade semestral para ciclos
de auditoria interna e ciclos de monitoramento de incidência de riscos assim como
mensuração de indicadores e metas, com registro dos dados apurados em Sistema
Eletrônico, assegurando a operação e o controle eficaz dos processos;
d) Todos os recursos necessários foram definidos em planejamento estratégico e
orçamento aprovado, determinando assim os recursos necessários para operacionalização
de seus Processos.
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e) Cada procedimento operacional possui em seu formato padrão a descrição de
responsabilidades internas e externas ali padronizadas e instituidas. Faz-se necessário
registrar que as autoridades responsáveis pela gestão do SGI foram instituidas junto à
Unidade Central de Planejamento, unidade organizacional que incorporou o escritório de
qualidade.
f) Para compor a abordagem de riscos, o TCE-GO determina padrões operacionais no PO
Gerir Riscos, realiza avaliação de incidência e acompanhamento de ações vinculadas,
conforme periodicidade estabelecida em Sistema Eletrônico, considerando que riscos
específicos de gestão ambiental são trabalhados em conjunto com aspectos e impactos,
sendo estes significativos ou não para o SGI.
g) O SGI é avaliado a cada 06 (seis) meses, por meio de auditoria interna, conforme
determinado no PO Realizar Auditoria Interna da Qualidade, com a análise da eficácia de
processos, possibilitando a implementação de quaisquer mudanças necessárias para
assegurar o alcance dos resultados pretendidos, permitindo, ainda, a instituição de um ciclo
contínuo de melhoria dos processos operacionais e, consequentemente, do SGI.
4.4.2. O TCE-GO mantém todos os seus procedimentos operacionais devidamente
documentados e controlados por meio de Registro Eletrônico da Lista Mestra da Qualidade
em Sistema Eletrônico, possuindo, ainda, como instrumentos de registro da informação
documentada seus Sistemas Eletrônicos, como o Sistema de Gestão da Fiscalização
(SGF), Sistema de Gestão em Planejamento (SGP) e Sistema de Gestão Ambiental (SGA),
entre outros.
5. Liderança
A alta direção, representada administrativamente pelo Presidente do TCE-GO, conforme
funções definidas em Regimento Interno, lidera e engaja o corpo de lideranças à perenidade
e melhoria contínua do SGI, fomentando ações de interesse aos objetivos traçados.
O corpo de lideranças do TCE-GO tem como principal foco os requisitos dos Stakeholders,
considerando, por meio de reuniões periódicas, riscos e oportunidades que podem afetar a
conformidade dos produtos e serviços, o desempenho ambiental da Instituição e a
expectativa dos Stakeholdres.
A Política do SGI e seus Objetivos, definidos pela Alta Direção, em conjunto com a Unidade
Central de Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação da ISO e Comitê de
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Sustentabilidade, são compatíveis com seu direcionamento estratégico, compondo ações
internas e externas a fim de promover a conscientização quanto à abordagem de processo.
5.1. Liderança e compromisso
5.1.1. Generalidades
A Alta Direção, por meio da Unidade Central de Planejamento, com apoio da Comissão de
Implantação da ISO e Comitê de Sustentabilidade, demonstra liderança e comprometimento
com relação ao SGI, com as seguintes ações:
a) responsabilizando-se por prestar contas pela eficácia do SGI em suas Atas de Reuniões
e Atas de Análise Critica, confeccionadas ao fim de cada ciclo de auditoria interna ou
externa;
b) assegurando o bom entendimento e compreensão da Política do SGI e seus Objetivos
pela equipe, de forma a garantir o alinhamento com o SGI, com o contexto e a direção
estratégica da organização;
c) assegurando a integração dos requisitos do SGI nos processos de negócio da
organização;
d) promovendo o uso da abordagem de processo e da mentalidade de risco, por meio de
acompanhamento junto a Sistema Eletrônico, conforme comunicações periódicas entre as
áreas do TCE-GO;
e) assegurando que os recursos materiais e humanos para o SGI estejam disponíveis;
f) comunicando a importância de uma gestão da qualidade eficaz e em conformidade com
os requisitos do SGI;
g) assegurando o alcance de seus resultados pretendidos;
h) engajando, dirigindo e apoiando as pessoas com o objetivo de contribuir para a eficácia
do SGI;
i) promovendo melhoria a cada ciclo de auditoria interna e a cada evento de atualização e
melhoria de seus processos operacionais;
j) apoiando o corpo de lideranças na gestão de seus liderados na busca dos objetivos
traçados.
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5.1.2. Foco no cliente
A Alta Direção e Unidade Central de Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação
da ISO e Comitê de Sustentabilidade do TCE-GO, demonstra liderança e comprometimento
em relação ao foco no cliente, neste ponto considerado a Sociedade Civil Não Organizada,
a Sociedade Civil Organizada e Jurisdicionados, por meio do atendimento:
a) aos requisitos do cliente e os requisitos estatutários e regulatórios pertinentes sejam
determinados, entendidos e atendidos consistentemente;
b) aos riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade de produtos e serviços e a
capacidade de elevar a satisfação do cliente interno e externo, sejam determinados e
abordados (mensuração de ameaças e oportunidades advindas de pesquisas de satisfação
junto ao cliente, registros de ouvidoria, dentre outros);
c) foco no aumento da satisfação do cliente seja mantido (compromisso de ser da
organização).
5.2. Política
5.2.1. Desenvolvendo a Política do Sistema de Gestão Integrado
A Política do Sistema de Gestão Integrado adotada pela Alta Direção do TCE-GO é
apropriada ao propósito do Órgão, incluindo o comprometimento com o atendimento aos
requisitos do produto e a melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão Integrado.
Proporciona, ainda, uma estrutura para estabelecimento de análise crítica dos objetivos do
SGI. É divulgada por todo Órgão e analisada criticamente para a manutenção de sua
adequação.
POLÍTICA
“O TCE-GO na busca do aperfeiçoamento do controle externo e com objetivo de
contribuir para a gestão das políticas e dos recursos públicos, em benefício da
sociedade, compromete-se com:
• Melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado – SGI (gestão da qualidade
e gestão ambiental);
• Fomento do Desenvolvimento de servidores e colaboradores, garantindo a
devida qualificação e conscientização;
• Controle de processos, produtos e serviços;
• Atendimento aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos
pela organização;
Manual do SGI
Revisão.03
Data de Criação:.25.05.2018 Data de Revisão: 23.10.2018
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• Aumento do desempenho ambiental, representado pela utilização de recursos
sustentáveis, com foco na proteção ao meio ambiente, prevenção da poluição
e controle de resíduos. ”
Revisão 01 | Data de Criação:02/05/2018
5.2.2. Comunicando a Política do Sistema de Gestão Integrado
O TCE – GO, por meio de sua Assessoria de Comunicação, planeja e desenvolve
continuamente toda sistemática de divulgação de sua política, estando assim disponível em
circuito de TV Indoor, intranet e demais documentos necessários de comunicação, podendo
ser apreciada tanto pelo público interno quanto pelo publico externo, atendendo aos
requisitos da NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015, conforme informações abaixo:
a) estar disponível e ser mantida como informação documentada (por meio de Ata de
Reunião de aprovação e disponibilização visual);
b) ser comunicada, entendida e aplicada na organização (foi comunicada oficialmente, via
apresentação, a toda a equipe e sendo mecanismo constante de treinamento junto a
implantação do SGI e suas ações vinculadas).
c) estar disponível para partes interessadas pertinentes, como apropriado.
5.3. Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais
As autoridades no TCE-GO são definidas através do organograma apresentado na figura
abaixo.
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As responsabilidades de cada função estão definidas no Manual de Funções e nos
procedimentos operacionais (campo específico de responsabilidades), assim como
vinculadas em veículos legais internos como portarias e memorados, podendo ser
delegadas e exercidas por qualquer colaborador, desde que uma orientação prévia seja
realizada e a atividade corresponda ao espaço ocupacional preenchido pelo mesmo,
conforme Manual de Função.
Ressalta-se que, para o SGI, foi atribuído à Unidade Central de Planejamento, com apoio
da Comissão de Implantação da ISO e Comitê de Sustentabilidade a responsabilidade e
autoridade para:
a) assegurar que o SGI esteja em conformidade com os requisitos da NBR ISO 9001:2015
e NBR ISO 14001:2015;
b) assegurar que os processos entreguem suas saídas pretendidas;
c) relatar o desempenho do SGI e as oportunidades para melhoria (ver 10.1), em particular
para a Alta Direção;
d) assegurar a promoção do foco ao cliente interno e externo da organização;
Manual do SGI
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Data de Criação:.25.05.2018 Data de Revisão: 23.10.2018
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e) assegurar que a integridade do SGI seja mantida frente ao planejamento e à
implementação de mudanças.
6. Planejamento
Como forma de planejamento e abordagem quanto a incidência de riscos, o TCE-GO
determinou padrão operacional no PO - Gerir Riscos e PO-Gerir Identificacao de Aspecto
SSMA, Impacto/Perigo, Avaliacao de Riscos e Determinacao de Controles, definindo assim
metodologia a ser utilizada para a análise, conforme incidência do risco, e considerando
que esta estrutura está apta a atualização a cada ciclo de auditoria interna, ou seja, a cada
6 meses.
6.1. Ações para abordar riscos e oportunidades
Ao planejar o SGI, o TCE-GO considerou as questões referidas em requisitos especificos
da NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015 tais como o contexto da organização e as
necessidades e expectativas das partes interessadas, determinando os riscos e
oportunidades que precisam ser abordados para:
- assegurar que o SGI possa alcançar seus resultados pretendidos;
- elevar efeitos desejáveis;
- prevenir, ou reduzir, efeitos indesejados;
- alcançar melhoria.
Com foco nessas premissas, o TCE-GO determinou e classificou seus riscos a partir de
uma matriz de risco específica, considerando ameaças e oportunidades e como estas
devem ser trabalhadas.
Nota: Os riscos classificados como possíveis oportunidades podem levar à adoção de
novas práticas operacionais, uso de novas tecnologias e outras possibilidades desejáveis e
viáveis para abordar as necessidades da organização.
6.1.2. Aspectos Ambientais
O TCE-GO, determinou por meio do PO - Gerir Identificacao de Aspecto SSMA,
Impacto/Perigo, Avaliacao de Riscos e Determinacao de Controles, sua sistemática de
caraterização de riscos, bem como a metodologia de identificação de aspectos e impactos
significativos associados aos processos do escopo, incluindo ainda os oriundos das
atividades rotineiras e não rotineiras, desenvolvidas tanto por funcionários quanto por
terceiros.
Sobre estes estão estabelecidos e documentados controles operacionais pertinentes,
contendo toda estruturação de planejamento, execução e monitoramento do SGI.
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Sua identificação compreende os seguintes parâmetros:
1. Requisitos legais aplicáveis;
2. Preocupações das partes interessadas, internas e externas;
3. Critérios Ambientais e de Saúde e Segurança, Classificação do Grau de Criticidade
do Aspecto/Risco considerando sua significância.
Os impactos ambientais relacionados aos serviços/produtos e atividades estão
devidamente identificados e registrados no Form. Planilha de Aspectos, Impactos e
Avaliação de Riscos, inserido em lista mestra do Sietema Eletrônico, sendo sua metodologia
de identificação padronizada por meio do PO-Gerir Identificacao de Aspecto SSMA,
Impacto/Perigo, Avaliacao de Riscos e Determinacao de Controles
6.1.3. Requisitos Legais e Outros Requisitos
O atendimento a requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização
é o principal compromisso do SIG instituído pelo TCE-GO.
Os principais componentes do sistema de gestão integrado, relacionados ao atendimento
de requisitos legais e outros estão resumidos na lista inserida em PO - Identificacao e
Avaliacao dos Requisitos Legais Aplicaveis e Outros. Sua abordagem permite:
a) Política SGI estabelecida baseada no compromisso com o atendimento a requisitos
legais aplicáveis e outros subscritos pela organização;
b) Identificação, acessibilidade e entendimento de requisitos legais aplicáveis e outros
requisitos subscritos pela organização, tendo como suporte toda estrutura Jurídica e
Administrativa do TCE-GO;
c) Estabelecimento e cumprimento de objetivos e metas que consideram a necessidade do
atendimento a requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização,
vide Cesta de Indicadores Sustentáveis;
d) Compromisso para com todas as pessoas que trabalham para o TCE-GO ou atuem em
seu nome e cujo trabalho esteja relacionado a aspecto (s) significativo (s), tenham recebido
orientação adequada a respeito dos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos
subscritos pela organização, de procedimentos operacionais relacionados, e sobre as
conseqüências do não cumprimento dos mesmos;
e) Avaliação periódica ao atendimento a requisitos legais aplicáveis e outros requisitos
subscritos pela organização, conforme processo de auditoria interna do SGI.
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f) Identificação de quaisquer circunstâncias de não-conformidade e não-atendimento a
requisitos legais e outros requisitos subscritos pela organização (e potenciais não-
conformidades e não-atendimentos a requisitos previsíveis) e agindo prontamente para
identificação, implementação e acompanhamento de ações corretivas conforme
determinado no PO - Gerir Produto Não Conforme;
g) Manutenção e gerenciamento de registros para comprovação do atendimento a
requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização, via sistema
eletrônico;
h) Tratamento de aspectos relacionadas ao atendimento de requisitos, ao se conduzir
auditorias periódicas do SGI, e;
i) Consideração quanto a alterações nos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos
subscritos pela organização, conforme monitoramento dos requisitos legais pela
administração.
6.2. Objetivos do SGI e planejamento para alcançá-los
6.2.1. O TCE-GO estabeleceu seus objetivos do SGI nas funções, níveis e processos
pertinentes e necessários ao SGI, considerando indicadores como:
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19
ITEM DA
POLÍTICAOBJETIVO ESTRATÉGICO Nº INDICADOR FÓRMULA
1Nível de cumprimento das
deliberações
(n° de itens decisórios monitoráveis
cumpridos pelos jurisdicionados no ano
de apuração / n° total de itens
decisórios monitorados no ano de
apuração) X 100
2Nível de auditorias operacionais
apreciadas
(quantidade de auditorias operacionais
iniciadas e apreciadas no ano de
apuração/ total de auditorias
operacionais iniciadas no ano de
apuração)
3Quantidade de ações de divulgação
ativa das auditorias operacionais
(quantidade de ações de divulgação
ativa das auditorias operacionais
realizadas no ano de apuração)
Fomentar a transparência na
gestão pública, estimulando o
controle social
4Quantidade de ações com foco em
transparência
(quantidade de ações com foco em
transparência realizadas no ano de
apuração)
Contribuir para o combate a
fraude e ao desvio de recursos
públicos
5Nível de avaliação em gestão de
riscos e controles internos
(quantidade de unidades
jurisdicionadas avaliadas quanto à
gestão de riscos e controles internos no
ano de apuração x quantidade total de
unidades jurisdicionadas avaliadas no
ano de apuração)
6Percentual de recuperação de
débitos impostos pelo TCE-GO
(quantidade total dos valores
efetivamente recuperados no ano de
apuração/ quantidade acumulada e
total dos créditos reconhecidos de
débitos impostos pelo TCE/GO) x 100
7Percentual de recolhimento de
multas impostas pelo TCE-GO
(quantidade total de valores oriundos
de multas recolhidas no ano de
apuração/ quantidade acumulada e
total dos valores oriundos de multas
aplicadas pelo TCE/GO) x 100
8
Nível de propostas de sanção não
aplicadas por prescrição da
pretensão punitiva
(quantidade de propostas de sanção
não aplicadas por prescrição da
pretensão punitiva no ano de
apuração/ nº total de propostas de
sanção verificadas no ano de apuração)
x 100
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Promover a melhoria do
desempenho da gestão pública
Penalizar efetiva e
tempestivamente os
responsáveis por irregularidades
e desvios.
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ITEM DA
POLÍTICAOBJETIVO ESTRATÉGICO Nº INDICADOR FÓRMULA
9 Prazo médio do trâmite processual
(quantidade total de prazos de
processos finalizados no ano de
apuração/quantidade total de
processos finalizados no ano de
apuração)
10 Mediana do trâmite processual
(Valor central do conjunto de dados
relacionados aos prazos processuais
verificados no ano de apuração)
Atuar de forma concomitante 11 Nível de atuação concomitante
(quantidade de instrumentos de
fiscalização, de cunho concomitante,
previstos no plano de fiscalização e
realizados no ano de apuração/ total de
instrumentos de fiscalização previstos
no plano de fiscalização vigente no ano
de apuração) x 100.
Atuar de forma seletiva em áreas
de risco e relevância sobre os
jurisdicionados e objetos sujeitos
à fiscalização
12
Nível de ações de fiscalização que
utilizam critérios de seletividade
para priorização com base em
análise de risco.
(total de ações de fiscalização eletivas
que utilizaram critérios de seletividade
para priorização com base em análise
de risco no ano de apuração) / (total de
ações de fiscalização eletivas realizadas
no ano de apuração) x 100
13
Percentual médio de aumento na
vinculação às redes socias do TCE-
GO (Twitter, Instagram, Facebook,
Youtube).
(Variação percentual de vinculação às
redes sociais: Twitter, Instagram,
Facebook, Youtube no ano de
apuração/4)
14Nível de publicações espontâneas
positivas na mídia sobre o TCE-GO
(total de publicações espontâneas
positivas na mídia no ano de apuração)
/ (total de publicações espontâneas na
mídia no ano de apuração) x 100
Criar condições para melhorar o
exercício do controle social15
Quantidade de controladores
sociais capacitados
(quantidade de controladores sociais
capacitados no período de 01 ano,
segundo diretrizes do PDDC)
Aprimorar e padronizar os
processos finalísticos e os
instrumentos de controle
16Nível de instrumentos de
fiscalização aprimorados
(quantidade de instrumentos de
fiscalização revisados/ quantidade de
instrumentos de fiscalização
padronizados) x 100
Ampliar a utilização da
tecnologia da informação no
âmbito das atividades
organizacionais
17Percentual de iniciativas de TI
implementadas
(Total de implementações de iniciativas
de TI oriundas do PDTI) / (Total de
iniciativas previstas no PDTI) x 100
Estabelecer parcerias com outras
instituições18
Quantidade de ações realizadas em
parcerias com outras instituições
(número de ações realizadas em
parcerias com outras instituições no
ano de apuração)
19Percentual de ações orientativas e
educativas aos jurisdicionados
(total de de ações orientativas e
educativas aos jurisdicionados no ano
de apuração / total de ações
orientativas e educativas planejadas
para os jurisdicionados no ano de
apuração) x 100
20
Percentual de ações orientativas e
educativas aos controladores
sociais
(total de ações orientativas e educativas
à sociedade no ano de apuração / total
de ações orientativas e educativas
planejadas para a sociedade no ano de
apuração) x 100
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Reduzir o tempo de trâmite
(análise, apreciação, deliberação
e julgamento) processual
Melhorar a comunicação e o
relacionamento com o público
interno e externo
Implementar ações orientativas
para os jurisdicionados e a
sociedade
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Cesta de Indicadores Sustentáveis
ITEM DA
POLÍTICAOBJETIVO ESTRATÉGICO Nº INDICADOR FÓRMULA
21Nível de aprimoramento de
processos organizacionais
(quantidade de processos revisados no
ano de apuração/ quantidade total de
processos padronizados) x 100
22
Percentual de implementação das
iniciativas previstas nos Planos
Diretores
(quantidade de iniciativas
implementadas no ano de apuração/ nº
total de iniciativas planejadas) x 100
23Quantidade de eventos de
avaliação da estratrégia realizados
(quantidade de eventos de avaliação da
estratégia realizados no ano de
apuração)
Captar competências por meio
de concurso público24
Quantidade de concursos públicos
realizados pelo TCE-GO
(quantidade de concursos públicos
realizados no ano de apuração)
25Índice de capacitação em liderança
e gestão
(Quantidade de servidores capacitados
em liderança e gestão no ano de
apuração) / (Total de servidores do
TCE) x 100
26
Percentual de capacitação em
competências transversais,
técnicas e gerenciais
(Quantidade de servidores que tiveram
mais de 160h de capacitação no ano de
apuração) / (Total de servidores do
TCE) x 100
Ter servidores valorizados e
comprometidos com a
instituição
27 Índice do Clima Organizacional
(Quantidade de itens respondidos
como "satisfeito" ou "muito satisfeito"/
quantidade total de itens respondidos)
x 100
28 Índice obtido no MMD-TC
(número de critérios atendidos no
MMD-TC/ total de critérios do MMD-
TC)
29 Índice de alcance estratégico
(quantidade de indicadores com metas
alcançadas no ano de apuração/ total
de indicadores x 100)
Estruturar a gestão do
conhecimento30
Índice de contribuição ao banco de
ideias
(total de ideias validadas) / (total de
sugestões propostas) x 100
Adequar a estrutura física e os
serviços para a realização da
estratégia
31Índice de satisfação com bens e
serviços de apoio
(Quantidade de itens respondidos
como "satisfeito" ou "muito
satisfeito"/quantidade total de itens
respondidos) x 100
32Nível execução de despesas com
educação corporativa
(Despesa corrente em educação
reservado + empenhado/ dotação total
para despesa com educação) x 100
33 Nível execução de despesas com TI
(Despesa de capital em TI reservado +
empenhado/ dotação total para
despesa de capital com TI) x 100
34Nível de investimento em educação
corporativa
(Despesa corrente em educação
reservado + empenhado/ dotação total
para despesa corrente em educação) x
100
35 Nível de investimento em TI
(Valor orçamentário com despesa de
capital em TI reservada + empenhada/
dotação total para despesa de capital) x
100
Melhorar a gestão organizacional
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Desenvolver competências
transversais, técnicas e gerenciais
para o alcance das estratégias
Desenvolver a cultura
organizacional orientada para
resultados
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Compatibilizar o planejamento
orçamentário e a aplicação dos
recursos com foco nos resultados
Assegurar os recursos para a
continuidade da modernização
da instituição
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I
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22
Política Integrada SIG Categoria Objetivo Indicador de desempenho Fórmula
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Prevenção de poluição
ambiental
Substituição de 50% do
consumo de energia utilizada
pelo sistema fotovoltaico.
Nível de
geração de energia limpa
(Energia Limpa Gerada / Energia Total
Consumida)
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Desempenho ambiental
Redução do consumo de água
potável fornecida pela
concessionária.
Nível de consumo de água potável(Volume de água consumido no período
de apuração)
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Compensação de poluição
ambiental
Manter a área de preservação
ambiental no espaço territorial
do TCE-GO.
Nível de preservação no espaço do
empreendimento.
(Metragem da área preservada
atual/Metragem da área preservada
original)
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Controle de resíduosDestinação adequada de
resíduos produzidos.
Nível de destinação adequada de
resíduos
(Quantitativo de tipos de resíduos
destinados corretamente/ Quantitativo de
tipos de resíduos gerados).
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Prevenção de poluição
ambientalRedução da poluição do ar
Nível de abastecimento da frota
com combustível proveniente de
fontes renováveis
(Quantitativo total de etanol adquirido
(litros)/Quantitativo total de combustível
adquirido (litros))
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
DescartáveisRedução do consumo de papel
no âmbito do TCE-GO.Nível de consumo de papel A4
(Quantitativo acumulado de resmas
consumidas nos três últimos meses)/3.
A proteção do Meio
ambiente, incluindo a
prevenção da poluição, o
controle de resíduos, com
foco no aumento do
desempeho ambiental,
representado pela utilização
de recursos sustentáveis.
Descartáveis
Redução do consumo de copos
descartáveis no âmbito do TCE-
GO.
Nível de consumo de copos
descartáveis
(Quantitativo acumulado de pacotes
consumidos nos três últimos meses)/3
Fomento do
desenvolvimento de
servidores e colaboradores,
garntindo a devida
qualificação e
conscientização
Prevenção de poluição
ambiental
Quatitativo de campanhas de
educação ambiental
Quantitativo de eventos
relacionadas à temática de
Educação Ambiental
Quantitativo de eventos relacionadas à
temática de Educação Ambiental
Atendimento a requisitos
legais aplicáveis e outros
requisitos subscritos pela
organização.
Segurança do TrabalhoControle e monitoramento de
situações inseguras
Nível de tratamento de situações
inseguras
(Quantidade de situações inseguras
relatadas em atas de reunião da CIPA e
Brigada de Incêndio com plano de ação /
Quantidade total de situações relatadas)
Atendimento a requisitos
legais aplicáveis e outros
requisitos subscritos pela
organização.
Segurança do TrabalhoControle e monitoramento de
acidentes de trabalho
Nível de tratamento de acidentes de
trabalho
(Quantidade de acidentes de trabalho
reportados com respectivos planos de
ação / Quantidade de acidentes de
trabalho reportados)
Atendimento a requisitos
legais aplocáveis e outros
requisitos subscritos pela
organização.
Segurança do Trabalho
Controle e monitoramento dos
requisitos legais aplicavéis e
outros subscritos
Nível de atendimento aos requisitos
legais aplicáveis e outros subscritos
(Quantitativo de requisitos atendidos)/
Quantitativo de resquisitos legais
aplicáveis)
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6.3. Planejamento das mudanças
O TCE-GO determina que, a cada identificação de necessidade voltada para mudanças no
SGI, tais como as emanadas do ciclo de auditoria interna, das alterações de legislação
aplicável ou de intervenção dos Stakeholders, seja considerado:
a) o propósito da mudança e suas potenciais consequências;
b) a integridade do SGI;
c) os recursos disponíveis;
d) a alocação ou realocação de responsabilidades e autoridades.
Nota: A transição de gestão é disciplinada pela Resolução Administrativa n.º 005/2016.
O Planejamento de Mudanças é formalizado em reuniões do corpo administrativo e diretivo,
materializando-se nos produtos gerados, não sendo retidas atas de reunião.
7. Apoio
O TCE-GO determinou, como apoio de documentação para o seu SGI, tanto a utilização de
registros oriundos de sistemas eletrônicos quanto a aplicação de padrões via procedimentos
operacionais, sendo os mesmos mantidos e monitorados pela Unidade Central de
Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação da ISO e Comitê de Sustentabilidade.
7.1. Recursos
7.1.1. Generalidades
Todo planejamento estratégico do TCE-GO advém de reuniões realizadas entre Alta Direção
e demais Unidades de Gestão, compondo assim a estrutura organizacional necessária à
consecução dos objetivos propostos.
Partindo desta premissa se deu a aprovação do Planejamento Estratégico para o período de
2014 a 2020, instrumento controlado a partir dos seus objetivos estratégicos por meio da
Unidade Central de Planejamento.
7.1.2. Pessoas
A Unidade Central de Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação da ISO e Comitê
de Sustentabilidade, é responsável pela implementação e manutenção do SGI.
7.1.3. Infraestrutura
O TCE-GO determina, promove e tem por objetivo manter a infraestrutura física e material,
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necessária para a operação dos seus processos e alcance da conformidade de produtos e
serviços.
Nesse sentido, conta com o apoio de consultorias terceirizadas, sistemas eletrônicos
operacionais, estrutura física e edifício moderno, construído com base em parâmetros
sustentáveis, e estrutura de apoio aos colaboradores por meio do Serviço de Bem Estar do
Servidor e Serviço de Segurança e Qualidade de Vida, que oferece aos colaboradores
Serviços de Assistência Médica, Psicológica, Fisioterapêutica e Odontológica, além Creche
para a Comunidade circunvizinha às instalações.
7.1.4. Ambiente para a operação de processos
O TCE-GO determina, promove e tem por objetivo manter um ambiente necessário para a
operação de seus processos e para alcançar a conformidade de produtos e serviços,
considerando dessa forma fatores humanos e físicos, tais como:
a) social (ambiente não discriminatório, calmo, não confrontante)
b) psicológico (espaços que promovem a redução do estresse, preventivo quanto à exaustão,
emocionalmente protetor, além de apoio e assitencia psicológica ao colaborador);
c) físico (ambiente climatizado, promovendo fluxo de ar)
7.1.5. Recursos de monitoramento e medição
O TCE-GO determina e prove os recursos necessarios para assegurar resultados validos e
confiaveis, quando Monitoramento ou Medicao são utilizados para verificar a conformidade de
produtos e servicos, tal ação está vinculada às atividades desenvolvidas pelo Laboratório de
Solos e Pavimentos, conforme descrito no PO – Gerir Atividades do Laboratório de Solos e
Pavimentos e PO – Gerir Controle, Calibração e Verificação de Equipamentos e Instumentos.
A sistemática de rastreabilidade de medicao de amostras coletadas, em processos de
fiscalização de solos e pavimentos, observa as normas técnicas pertinentes, bem como aos
seguintes requisitos determinados pela NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015:
a) verificação e calibração conforme intervalos especificados e padroes de medicao
rastreaveis, determinados em normas nacionais sobre o tema;
b) calibrações seguem critérios de identificação específicos do TCE-GO, determinando
sua liberação para uso;
c) os equipamentos são manuseados e operacionalizados por técnico capacitado para
tal, treinado para a realização de eventuais ajustes, identificação de danos ou
deterioracao que invalidariam a calibracao e resultados de medicoes subsequentes.
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7.1.6. Conhecimento organizacional
O TCE-GO determina o conhecimento necessário para a operação de seus processos e para
alcançar a conformidade de produtos e serviços, conforme seu Plano de Treinamento Interno,
instituído pela Unidade Central de Educação Corporativa (Instituto Leopoldo de Bulhões),
tendo como padrões operacionais o PO – Planejar e Gerir as ações de capacitação para os
Membros, Servidores, Jurisdicionados e Controladores Sociais, PO – Planejar e Gerir o
Conhecimento no âmbito do TCE-GO.
O cronograma de treinamento, para o ano de 2018, tem como foco principal disseminar e
atualizar os colaboradores do SGI, observando padrões e necessidades identificados no
PDDC aprovado.
A disseminação do Conhecimento no âmbito do TCE-GO se faz sempre a cada treinamento,
oportunizando a participação da Sociedade com a formação e capacitação de Controladores
Sociais e Jurisdicionados.
Nota: O TCE-GO determina que seu conhecimento organizacional pode ser baseado em:
a) Fontes internas (por exemplo, propriedade intelectual; conhecimento obtido de experiência;
lições aprendidas de falhas e de projetos bem-sucedidos; captura e compartilhamento de
conhecimento e experiência não documentados; os resultados de melhorias em processos,
produtos e serviços);
b) Fontes externas (por exemplo: normas, conferências, compilação de conhecimento de
clientes ou provedores externos).
7.2. Competência e 7.3. Conscientização
O TCE-GO determina por meio de seu Manual de Função, critérios necessários para
formação, competências técnicas e comportamentais, baseando-se em requisitos específicos
da NBR ISO 9001:2015, NBR ISO 14001:2015 e da legislação aplicável.
7.4. Comunicação
A comunicação das responsabilidades e autoridades das diversas funções da organização é
realizada por meio deste Manual do SGI, do Manual de Função, por meio de Políticas e
Procedimentos, além de reuniões periódicas.
A Unidade Central de Comunicação (Assessoria de Comunicação – ASSCOM) é responsável
pela gestão de toda sistemática de comunicação interna e externa do TCE-GO, a qual observa
a Política de Comunicação aprovada pela Resolução Normativa n.º 011/2017,
especificamente quanto ao que se deve, quando, onde, de que forma e a quem se destina a
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comunicação, materializando-se, portanto, das seguintes formas:
- Publicidade interna;
- Publicidade externa em veículos de comunicação;
- Reuniões gerais periódicas, registradas em Lista de Presença e;
- Reuniões de apresentação dos resultados das análises críticas pela direção.
A comunicação interna do TCE-GO se concretiza, por meio da rede de TV Indoor, site
institucional, e-mails, troca de mensagens por meio de redes sociais, telefone, documento
escrito e pessoalmente.
7.5. Informações Documentada
7.5.1. Generalidades
A documentação do SGI do TCE-GO inclui:
- Declaração documentada da Política do SGI e de seus objetivos;
- Manual do SGI;
- Manual de Funções;
- Plano de Gestão de Resíduos;
- Manual de Abandono;
- Manual de Práticas Seguras;
- Documentos necessários à organização para assegurar o planejamento, a operação
e o controle eficaz de seus processos, em conformidade com o escopo definido para
este sistema;
- Registros requeridos pela Norma NBR ISO 9001:2015, NBR ISO 14001:2015 e outros
requeridos pelos processos específicos da empresa.
Nota: A extensão da informação documentada do SGI do TCE-GO abrange os públicos direta
e indiretamente envolvidos com o sistema, conforme:
- O porte da organização e seu tipo de atividades, processos, produtos e serviços;
- A complexidade de processos e suas interações;
- A competência de pessoas.
Cabe ressaltar que toda documentação é publica e pode ser melhorada de acordo com os
apontamentos dos Stakeholders, após análise de pertinência da melhoria apontada.
O TCE-GO possui como informação documentada descrita, padronizada e implantada os
processos conformes registros da Lista Mestra da Qualidade mantida em Sistema Eletrônico.
7.5.2. Criando e atualizando
Os documentos a seguir definem a metodologia necessária para elaboração, controle e
Manual do SGI
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atualização dos documentos do SGI do TCE-GO.
A documentação do SGI é formada basicamente por:
a) Política e objetivos;
b) Manual do SGI;
c) Manual de Função;
d) Manual de Práticas Seguras;
e) Manual de Abandono;
f) Plano de Gestão de Resíduos;
g) Procedimentos;
h) Intrução de Trabalho;
i) Formulários;
j) Legislação aplicáveis;
k) Demais Registros advindos de sistemas eletrônicos.
O papel da Unidade Central de Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação da
ISO e Comitê de Sustentabilidade, na manutenção da informação documentada, está
devidamente detalhado no PO Criar, Atualizar e Controlar Informacao Documentada, cabendo
a mesma elaborar, controlar e validar junto à Gestão, todos os procedimentos operacionais e
manuais que compõem o SGI.
O Manual do SGI é dividido em seções autônomas que seguem a numeração básica da NBR
ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015 (itens 1 a 10).
Todo documento da qualidade (não estando nesta regra formulários, registros do sistema,
documentos de apoio e documentos de origem externa) é aprovado pela alta direção quanto
à sua adequação, antes de sua emissão original ou revisão.
A evidência da aprovação das Instruções de Trabalho, Procedimentos e Manual do SGI se
faz por meio da publicação do documento correspondente no sítio eletrônico do TCE-GO.
Todos os documentos que compõem o SGI são disponibilizados via sistema, em modo
eletrônico, apenas para leitura, sendo que cópias impressas não são controladas.
Quando um documento é revisado, a sua alteração é identificada e registrada em Sistema
Eletrônico.
Ao passar por uma revisão, o documento vigente se torna obsoleto, sendo retirado da pasta
eletrônica de documentos válidos, após a aprovação da nova versão.
Para fins de registro histórico ou resgate de informações anteriores, a Unidade Central de
Planejamento mantém arquivado em seu Sistema Eletrônico, a seu livre critério e claramente
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identificados, os arquivos eletrônicos dos documentos obsoletos, os quais são de acesso
exclusivo da mesma.
O novo documento revisado deve ser sempre identificado quanto a sua revisão, sendo esta
evidenciada em cabeçalho o qual identificara “Revisão: 001” caso seja a primeira revisao ou
“Revisão: 002” caso seja a segunda e assim sucessivamente. No caso de documentos recém-
criados, devem atender a “Revisão: 000”.
8. Operação
O planejamento e controle operacional, dos processos finalísticos elencados no escopo de
certificação, é realizado pelas partes atuantes no processo, considerando os riscos
operacionais, e, os requisitos relacionados, resguardando a qualidade dos produtos,
observando o cuidado necessário à propriedade de clientes e provedores externos.
8.1. Planejamento e controles operacionais
A Alta Direção, a Unidade Central de Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação
da ISO e Comitê de Sustentabilidade e colaboradores, planeja e desenvolve os processos
documentados que impactam na qualidade dos serviços prestados pelo TCE-GO conforme
abrangência do seu escopo, vide Lista Mestra de Documentos do SGI.
No macro-fluxo, previstos no item 4.4 deste Manual, dos processos Realizar Auditoria e
Realizar Análise de Contas do Governador, descritos neste Manual do Sistema de Gestão
Integrado, encontram-se as fases de planejamento e execução dos serviços, considerando
ainda seus processos de apoio e suporte operacional, monitorados por indicadores que
evidenciam o desempenho deste SGI.
O TCE-GO assegura por meio do Manual de Práticas Seguras e Plano de Gestão de Reíduos
que os processos terceirizados são devidamente controlados ou influenciados, por meio da
equipe de Serviços de manutenção predial e paisagismo, incluindo toda a estrutura da
Secretária Admisnitrativa.
8.2. Requisitos para produtos e serviços
8.2.1. Preparação e resposta a emergências
Os perigos e cenários de emergência são identificados e avaliados de acordo com o PO -
Situacoes e Respostas de Emergencia TCE, PO - Gerir Comissao Interna de Prevencao de
Acidentes e Manual de Abandono.
Conforme com a magnitude da emergência, são estabelecidas ações de prevenção, mitigação
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dos impactos ambientais e ações de emergências operacionais (locais).
Os recursos necessários para a prevenção e combate de situações de emergência são
adequadamente mantidos e testados, de forma a minimizar riscos de falha.
Está assegurada, em procedimento específico, a manutenção de equipe de brigada de
emergências, assim como CIPA, devidamente treinada e qualificada para serem acionadas,
sempre que se fizer necessário.
A eficácia dos Planos de Ações Emergenciais é testada, em intervalos de tempo estabelecidos
em Cronograma de Simulados de Emergências, com participação da Brigada de Incêndio e
demais Unidades que compõem o TCE-GO.
Sempre que necessário, são efetuados ajustes nestes planos, em especial, após a ocorrência
de acidentes ou situações emergenciais.
Periodicamente, o TCE-GO analisa criticamente e revisa o processo e as ações de resposta
planejadas, em particular, após a ocorrência de situações de emergência ou testes e provê
informações pertinentes e treinamento relacionado à preparação e resposta a emergências,
como apropriado, para as partes interessadas pertinentes, incluindo pessoas que realizam
trabalho sob o seu controle.
8.2.2. Comunicação com o cliente
Para assegurar o entendimento adequado, é avaliado os requisitos relacionados ao
serviço/produto, baseados nas especificações da Sociedade Civil Organizada, Sociedade
Civil Não Organizada e Jurisdicionados, podendo ser verificado via procedimentos de
ouvidoria, a qual permite a análise tanto de clientes internos quanto clientes externos.
Foi considerado, ainda, os requisitos legais, regimentais, estatutários e quaisquer requisitos
adicionais não declarados pelo cliente, porém necessários ao uso especificado ou intencional
do TCE-GO.
Essa comunicação também é evidenciada via canais de rede sociais, sistematicamente
monitorada pela Unidade Central de Comunicação (ASSCOM – Assessoria de Comunicação).
Toda comunicação com o cliente realizada pelo TCE-GO leva em consideração:
a) informação relativa a produtos: Publicação de Decisões, Ofícios, Processos, Termos de
Ajuste de Gestão (TAGs), Relatórios de Contas do Governador, Relatório de Contas Julgadas
Irregulares e Resultados de Auditorias.
b) Possíveis consultas, pedidos, incluindo mudanças na realização da atividade: Consulta de
Ofícios, Certidões, Decisões, Processos, Pauta, Clientela, Prazos, Relatórios e Emissão de
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Boletos e Certidões.
c) obter retroalimentação do cliente relativa a produtos e serviços, incluindo reclamações do
cliente, por meio da Ouvidoria, conforme descrito no PO – Atender a Pedidos de Acesso à
Informação e PO – Atender às Manifestações.
d) lidar ou controlar propriedade do cliente, quando existente.
e) estabelecer requisitos específicos para ações de contingência, quando pertinente.
8.2.3. Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços
Ações realizadas pelo TCE-GO são regulamentadas pela Constituição Federal e Constituição
Estadual, especificadas em Regimento Interno e Resoluções editadas pelo Tribunal Pleno,
bem como:
a) Quaisquer requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis;
b) Procedimentos operacionais do SGI.
A atividade finalística do Tribunal se concretiza por meio de ações diversificadas que
envolvem desde a realização de auditorias e demais instrumentos de fiscalização
regimentalmente previstos (levantamentos, auditorias, inspeções, acompanhamentos,
monitoramentos), até a instrução de processos de naturezas diversas, com destaque, por
exemplo, para prestação de contas anuais dos gestores, prestação de contas do governador,
denúncias, representações, tomadas de contas especiais, exame de editais de licitações,
registro de atos de pessoal entre outras matérias que podem ser submetidas ao controle
externo.
O SGI define como processos focais, conforme escopo constante no item 4.3, a Realização
de Auditoria (Operacional e de Regularidade) e a Análise da Prestação de Contas do
Governador.
As diretrizes da atuação das unidades da Secretaria de Controle Externo são traçadas de
acordo com o Planejamento Estratégico vigente da organização e conforme as orientações
institucionais traçadas no Plano de Diretrizes da Presidência para o biênio focalizado.
Portanto, os instrumentos de fiscalização, bem como todas as demais ações de fiscalização
do TCE-GO, são concebidos e desenvolvidos a partir das diretrizes traçadas em tais
instrumentos de planejamento.
No tocante à realização de auditorias, reconhecida a impossibilidade de que o controle
exercido pelo TCE-GO incida sobre todas as frentes de atuação da Administração, foi
desenvolvida uma metodologia de análise de risco, cujas informações, objetivamente
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definidas, contribuem para o processo de priorização e seleção de objetos de controle. Desse
modo, possuindo como produto principal uma matriz de riscos, a referida metodologia é
desenvolvida a partir de quatro etapas distintas:
1) Composição do banco de propostas por meio do preenchimento dos formulários no
Sistema de Gestão da Fiscalização;
2) Validação da qualidade das propostas pelos gestores;
3) Ranqueamento automatizado das propostas validadas;
4) Seleção das propostas ranqueadas.
Trata-se de Matriz dinâmica, de preenchimento diário pela equipe técnica designada, a partir
da percepção dos gestores e suas equipes sobre temas que, por sua materialidade,
relevância, oportunidade e risco, mereçam ser submetidos ao controle externo e, alimentação
anual, cujo objetivo está em garantir, se necessário, a apresentação de novas propostas de
fiscalização, de acordo com as demandas que chegam, formal ou informalmente ao controle,
a partir da Ouvidoria, da imprensa oficial ou não, e das experiências dos gestores no trato
com a Administração Pública.
A Matriz funciona como uma ferramenta de referência para que sejam definidos os trabalhos
que serão realizados pelas equipes de fiscalização. Em geral, a seleção acontece
semestralmente, mas nada impede que a matriz seja consultada a qualquer tempo, de acordo
com a capacidade produtiva das equipes.
As propostas de fiscalização apresentadas na primeira etapa são previamente validadas pelos
gestores imediata e hierarquicamente superiores ao gestor proponente, quanto à qualidade
das informações coletadas. Somente as propostas validadas são levadas para ranqueamento
e posterior seleção.
Por ser uma Matriz de referência, o ranqueamento final das propostas não obriga a seleção
dos objetos melhor ranqueados. Na seleção final das propostas de fiscalização os gestores e
o titular da Secretaria de Controle Externo devem considerar os seguintes fatores:
o capacidade produtiva das unidades;
o qualificação das equipes para realização dos trabalhos;
o distribuição dos trabalhos entre os órgãos jurisdicionados;
o distribuição dos trabalhos entre os Conselheiros Relatores;
o determinações do Pleno e/ou dos Conselheiros Relatores quanto a outros
trabalhos a serem realizados;
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o decisões do TCE-GO pendentes de monitoramento.
Assim, o Plano de Fiscalização do TCE-GO é composto não apenas pelas propostas advindas
da Matriz de risco. A sua composição leva em conta os fatores elencados, contemplando
objetos que eventualmente não constam da Matriz. Da mesma forma, e pelos mesmos
motivos, a sequência do ranqueamento não necessariamente tem que ser observada, pois as
referidas situações devem ser equilibradas na composição final do Plano.
Por fim, o Plano Operacional de Fiscalização da Secretaria de Controle Externo é elaborado
com a consolidação de todas as propostas selecionadas a partir da Matriz de Risco e a partir
das determinações proferidas em Acórdãos ou monocraticamente pelos Relatores, sendo
composto também pelos monitoramentos das decisões anteriormente proferidas pelo TCE-
GO.
As propostas são encaminhadas, via Memorando, aos Conselheiros Relatores, com as
informações básicas sobre o objeto selecionado, de forma a subsidiar a tomada de decisão
do Conselheiro responsável. A aprovação das propostas pode se dar no rosto do próprio
Memorando levado ao Gabinete ou por meio dos expedientes adotados pelo Relator.
Aprovados os trabalhos, são constituídas as equipes de auditoria e afins pela Presidência, por
meio de Portaria, conforme sugestão dos gestores de cada unidade técnica, iniciando a
realização da auditoria conforme padrões operacionais descritos no PO – Realizar Auditoria.
O escopo do SGI TCE-GO, contempla, ainda, a apreciação das contas prestadas anualmente
pelo Governador, mediante parecer prévio, atribuição constitucionalmente estabelecida nos
artigos 70 a 75 da Constituição Federal, e nos artigos 25 e 26 da Constituição Estadual.
Os requisitos relativos a este serviço são constitucionalmente determinados, conforme acima
especificado, seguindo os parâmetros operacionais de execução estabelecidos no PO –
Realizar Análise da Prestação de Contas do Governador.
8.2.4. Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços
A organização realiza análise crítica de seus produtos e serviços, conforme resultados de
cada ciclo de medição de seus indicadores. Por meio desta base de dados o TCE-GO
determina, conforme diretrizes, a demanda de aumento ou não de metas para atendimentos
a processos.
As metas compõem o planejamento estratégico, onde descrimina-se detalhadamente as
ações envolvidas realização de suas atividades e devida entrega das mesmas a sociedade.
Os ciclos de medição são realizados semestralmente, e as ações para atingimento das metas
observadas acompanhadas, pela Unidade Central de Planejamento, mensalmente junto aos
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gestores responsáveis, retendo registro da informação documentada em Sistema Eletrônico.
O TCE-GO retém informação documentada, como aplicável pela NBR ISO 9001:2015 e NBR
ISO 14.001:2015, por meio de sua Ata de Análise Crítica realizada em intervalos programados
a cada 6 (seis) meses, abordando os requisitos relativos a operações realizadas,
considerando, ainda, quaisquer novos requisitos para entrega e desenvolvimento de seus
produtos e serviços.
8.2.5. Mudanças nos requisitos para produtos e serviços
O TCE-GO assegura que qualquer alteração e/ou mudança relativa a realização de suas
operações é devidamente analisada e segue os padrões determinados em seu SGI.
Assegurando por meio de sistema eletrônico que a informação documentada pertinente seja
ajustada e que pessoas pertinentes sejam alertadas dos requisitos alterados, caso
necessário.
8.3. Projetos e Desenvolvimento de Produtos e Serviços
Item excluído, considerando a ausência de desenvolvimento de Produtos e Serviços no
escopo do SGI TCE-GO.
8.4. Controle de Processos, Produtos e Serviços Providos Externamente.
Produtos/serviços providos de origem externa, que incidem diretamente sobre a qualidade do
serviço do TCE-GO, são considerados aprovados baseados nos requisitos de aquisição de
bens e serviços determinados no PO – Gerir Aquisições.
O processo de aquisição é coordenado pela Unidade Central Administrativa (Secretaria
Administrativa), observada a modalidade selecionada, contando com a participação da
Comissão de Licitação, cumprindo ao Gestor Solicitante da aquisição de bem/serviço em
questão, noticiar eventual fornecimento não conforme.
O Tribunal de Contas do Estado de Goiás segue os preceitos de aquisição traçados pela Lei
n.º 8.666/93, que institui normas para Licitações e Contratos na Administração Pública.
Conforme determinado pela Lei n.º 8.666/93, arts. 86 e ss., o atraso injustificado do contrato,
e/ou a inexecução total ou parcial do contrato impõe ao contratado as sanções ali
discriminadas.
Cabe ao gestor do contrato o acompanhamento das ações e entregas previstas no mesmo.
Eventual irregularidade enseja o cancelamento e abertura de processo administrativo para
aplicação das penalidades cabíveis.
Todos os fornecedores são considerados aptos a fornecer à Administração Pública, salvo os
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declarados suspensos ou inidôneos.
A declaração de suspensão e inidoneidade segue os ritos estabelecidos na Lei de Licitações.
Promovendo assim toda ação de seleção, avaliação e monitoramento de desempenho e
reavaliação de provedores externos, tendo evidências devidamente registradas no SGOC
(Sistema de Compras).
Os procedimentos documentados e estabelecidos definem critérios para a aquisição de
materiais e serviços, com requisitos sustentáveis, bem como as responsabilidades para
emissão de ordem de compra, assegurando que a adequação dos requisitos especificados
seja feita antes da solicitação dos mesmos ao fornecedor contratado, conforme determinado
no PO - Gerir Aquisições e PO – Gerir Tratativa de Fornecedores Externos.
8.5. Produção e Provisão de Serviços
Os resultados das ações do TCE-GO, vinculados ao seu objetivo finalístico, são executados
sob condições controladas, conforme entrega, podendo ser evidenciado por meio de
publicações no Diário Eletrônico de Contas, bem como nas atas das Sessões Realizadas no
Plenário Digital. Desse modo, é possível assegurar, por meio de documentação que compõe
o SGI e demais documentos de apoio:
- disponibilidade de informações que descrevam as atividades e responsabilidades
concernentes aos serviços;
- monitoramento dos processos mencionados nos procedimentos e neste Manual do
SGI, com uso dos registros aplicáveis e de auditorias internas;
- treinamentos realizados com as equipes de trabalho.
O TCE-GO possui procedimentos operacionais padrões adequados, contendo toda
sistemática de operação, assim como procedimentos de apoio a tais operações,
documentando assim informações quanto:
a) as características dos serviços realizados,
b) os resultados a serem alcançados, devidamente medidos e monitorados via sistema
eletrônico, os quais promovem a:
➢ a implementação de atividades de monitoramento e medição de entregas;
➢ a disponibilidade e uso de recursos de monitoramento e medição adequados;
➢ o uso de infraestrutura e ambiente adequados para a operação das ações;
➢ a designação de pessoas competentes, incluindo qualquer qualificação requerida;
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➢ a validação e revalidação periódica da capacidade de alcançar resultados planejados
dos processos, sendo a mesma realizada em intervalos planejados a cada 6 meses.
8.5.2 Identificação e rastreabilidade
O TCE-GO assegura identificação e rastreabilidade dos procedimentos operacionais
pertencentes ao SGI, bem como de suas subsequentes revisões, conforme Lista Mestra de
Documentos do SGI e registros nos diversos Sistemas Eletrônicos utilizados.
Contando ainda com todo sistema de monitoramento e rastreabilidade de ações realizadas
não apenas por parte de seu Laboratório de Solos e Pavimentos, bem como de toda a ação
operacional subsequente.
8.5.3 Propriedade pertencente a clientes ou provedores externos
O TCE-GO trabalha exclusivamente com documentos fornecidos pelos Órgãos e exigidos por
lei. Os documentos são protegidos pelo próprio processo operacional do TCE-GO, e suas
informações são protegidas conforme o Estatuto dos Funcionários Públicos e Civis do Estado
de Goiás (Lei nº 10.460/88).
Em caso de perda ou dano de algum documento contido em um processo, é responsabilidade
da Secretaria Geral, com anuência da Presidência, conforme determinado no PO – Gerir
Competências da Gerência deGestão Documental proceder à reconstituição conforme
informações contidas em Sistema Eletrônico.
8.5.4 Preservação
O TCE-GO mantém e aplica cuidados para garantir que todas as informações e materiais
utilizados em suas atividades, sejam corretamente identificados, manuseados e
armazenados, evitando que se percam, danifiquem ou se deteriorem, garantindo assim sua
total preservação.
Perdas, danos ou inadequações na propriedade do cliente são tratados conforme orientações
contidas no procedimento de PO - Gerir Produto Não Conforme.
8.5.5 Atividades Pós Entrega
O TCE-GO prevê em seu fluxo operacional PO – Realizar Auditoria e PO – Realizar Análise
da Prestação de Contas do Governador etapas, durante a análise do processo, que
asseguram a entrega de produto técnico apto à conclusão do julgamento eficiente.
O cumprimento das recomendações e determinações decorrentes de Parecer Prévio ou
Acórdão, apreciado pelo Plenário do TCE-GO é objeto de monitoramento pelas unidades
técnicas da Secretaria de Controle Externo, conforme a matéria tratada.
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O monitoramento pode acontecer por meio de auditorias ou outros instrumentos afins, aptos
a avaliar o grau de cumprimento das determinações e recomendações proferidas pelo TCE-
GO, conforme padrões operacionais descritos no PO – Gerir Monitoramento Simplificado.
O TCE-GO possui, ainda, em sua estrutura operacional o Comitê de Asseguração da
Qualidade (CAQ) no âmbito da Secretaria de Controle Externo1, com o objetivo de avaliar,
periodicamente, por amostragem, a qualidade2 dos trabalhos de auditoria e demais
instrumentos de fiscalização, retendo a informação documentada em Sistema Eletrônico.
8.5.6 Controle de Mudanças
O TCE-GO analisa criticamente e controla mudanças para assegurar que qualquer alteração
e/ou mudança relativa à sistemática operacional, seja devidamente analisada e siga em
conformidade com os requisitos aplicáveis, registrando sua análise e aplicação em documento
específico, qual seja, Ata de Análise Crítica.
8.6. Liberação de produtos e serviços
O TCE-GO planeja a realização de suas operações e entrega de seus produtos, conforme
criticidade de processos, por vezes definida em matriz de risco, ora observando os requisitos
dos Stakeholders, priorizando assim suas ações.
A liberação de produtos, ocorre com o adequado julgamento de processos submetidos ao
Plenário, conforme determinado no art. 14, I, do Regimento Interno do TCE-GO.
8.7. Controle de Saídas Não Conforme
O TCE-GO assegura que os produtos não conformes são identificados, controlados e tratados
adequadamente a partir de ações corretivas iniciadas para evitar a reincidência dos
problemas, conforme se pode observar no PO Gerir Produto Não Conforme. Dessa forma,
trabalha e realiza a gestão de saídas não conformes de um ou mais produtos/serviços dos
seguintes modos:
a) correção;
b) segregação, contenção, retorno ou suspensão de provisão de produtos;
1 Portaria da Presidência n.º 212/2016 - Institui Comitê de Asseguração de Qualidade no âmbito da Secretaria de Controle Externo, renovada pela Portaria da Presidência n.º 570/2017. 2 Se os trabalhos técnicos submetidos ao CAQ são efetuados de acordo com as competências constitucionais, legais e normativas, considerando o mais alto grau de aceitação e profissionalismo vigente nos órgãos de controle externo brasileiros.
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c) informação ao cliente;
A não conformidade é acompanhada por meio do sistema eletrônico (SGP), constando a
descrição da não conformidade, ações tomadas (plano de ação vinculado), quando aplicável,
concessões obtidas, identificação de responsáveis vinculados e análise da causa raiz.
Nota: É disponibilizado as partes interessadas o registro e identificação de não conformidades
ambientais por meio Ouvidoria e HelpDesk.
9. Avaliação de Desempenho
9.1. Monitoramento, medição, análise e avaliação
9.1.1. Generalidades
O TCE-GO planeja e implementa os procedimentos necessários para o monitoramento,
medição, análise e melhoria, demonstrando a conformidade operacional e assegurando a
melhoria contínua da eficácia do SGI, que estão vinculados ao:
a) Uso da Política do SGI;
b) Objetivos e Metas;
c) Aspectos e Impactos;
d) Resultados de auditoria;
e) Ações corretivas e preventivas;
f) Oportunidades de Melhoria;
g) Requisitos Legais aplicáveis e outros estabelecidos pelo TCE-GO;
h) Análise de dados e análise crítica pela Direção.
9.1.2.1 Satisfação dos clientes
Com vistas a avaliar o desempenho do SGI, o TCE-GO realiza3 pesquisa anual, com o objetivo
de avaliar, alternativamente, junto aos órgãos jurisdicionados, Sociedade Civil Organizada e
Sociedade Civil Não Organizada.
O relatório de avaliação revela expressões de opinião partilhada entre integrantes do Grupo
de Interesse pesquisado, a partir de variáveis previamente definidas, quais sejam:
• Visão geral e percepção de imagem;
• Reflexos das ações do TCE-GO em favor da sociedade;
• Avaliação de ações pontuais – fiscalização, orientação, capacitação e
Ouvidoria;
3 A realização de Pesquisas voltadas a Satisfação dos Clientes TCE-GO são terceirizadas, obedecendo a padrões e escopo definido pela Alta Direção, e por este Manual do SGI.
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• Produtos de Comunicação, com ênfase no site e redes sociais.
Os resultados apurados são objetos de avaliação e adoção de ações junto às áreas afetas do
TCE-GO, com vistas a melhorar continuamente de SGI, e a satisfação dos seus clientes, as
ações relacionadas são controladas por meio de Sistema Eletrônico.
9.1.2.2 Avaliacao do atendimento aos requisitos legais e outros requisitos
Em intervalos de tempo, devidamente especificados de acordo com o PO - Realizar Auditoria
Interna da Qualidade, são realizadas Auditorias internas do SGI, avaliando o nível de
conformidade das ações empregadas com os requisitos do Sistema e de suas politicas,
incluindo o atendimento à Legislação aplicável e requisitos subscritos pela instituição.
O PO - Identificacao e Avaliacao dos Requisitos Legais Aplicaveis e Outros, estabelece ações
para avaliar periodicamente o atendimento aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos,
para garantir a coerência do comprometimento aos atendimentos dos mesmos, devidamente
controlados e monitorados, sendo registrados em Relatorios de Auditorias e Ata de Análise
Critica.
9.1.3. Análise e Avaliação
O TCE-GO realiza a constante análise e mensuração de informações por meio de ciclos de
auditoria interna devidamente controlados e monitorados, sendo registrados em Relatorios de
Auditorias e Ata de Análise Critica, e acompanhados por meio de ações em Sistema
Eletrônico.
Os resultados de análises permitem uma constante avaliação:
a) conformidade de produtos e serviços;
b) o grau de satisfação de cliente;
c) o desempenho, eficácia e melhoria do SGI;
d) se o planejamento determinado está sendo alcançado;
e) a eficácia das ações tomadas para abordar riscos e oportunidades estão em conformidade
com as ações desenvolvidas e resultados de análises de incidência de riscos;
f) o desempenho de provedores externos;
9.2. Auditoria Interna
O TCE-GO estabeleceu um Programa de Auditoria Interna, a ser realizado semestralmente,
com o objetivo de avaliar a implementação eficaz do seu SGI, o desempenho eficiente de
seus processos operacionais, a conquista dos objetivos e metas, o cumprimento da Política
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do SGI e a identificação de oportunidades de melhoria.
As Auditorias Internas são conduzidas conforme determinado no PO - Realizar Auditoria
Interna da Qualidade.
9.3. Análise Critica pela Direção
A Alta Direção analisa criticamente o SGI, em intervalos planejados a cada 6 (seis) meses,
abordando em suas entradas e saídas requisitos específicos da NBR ISO 9001:2015 e
14001:2015, considerando, ainda, intervalos de mensuração de indicadores e de incidências
de riscos, para assegurar sua contínua adequação, suficiência, eficácia e alinhamento com o
direcionamento estratégico do TCE-GO
10. Melhoria
10.1. Generalidades
O TCE-GO determina e seleciona oportunidades para melhoria, identificadas tanto ao longo
de seu processo de auditorias (internas e externas) quanto ao longo da mensuração de
desempenho do seu SGI, possibilitando sua devida implementação.
Objetivando:
a) melhorar produtos e serviços para atender a requisites, assim como para abordar futuras
necessidades e expectativas;
b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados;
c) melhorar o desempenho e a eficácia do SGI.
10.2. Não Conformidades e Ação Corretiva
O TCE-GO assegura que os produtos não conformes são identificados, controlados e tratados
adequadamente a partir de ações corretivas iniciadas para evitar a reincidência dos
problemas.
A sistemática de tratamento do produto não conforme está descrita no PO - Gerir Produto Não
Conforme.
Além de estabelecer procedimentos para disposição de eventuais não conformidades,
executam-se ações corretivas para eliminar as causas de não conformidades reais, com vistas
a evitar recidivas.
As ações corretivas são proporcionais aos efeitos das não conformidades encontradas.
Quando da ocorrência de uma não conformidade, incluindo as provenientes de reclamações,
o TCE-GO promove as seguintes ações:
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a) reagir à não conformidade e, como aplicável:
➢ tomar ação para controlá-la e corrigí-la;
➢ lidar com as consequências;
b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não conformidade, a fim de
que ela não se repita ou ocorra em outro lugar:
➢ analisando criticamente a não conformidade;
➢ determinando as causas da não conformidade;
➢ determinando se não conformidades similares existem, ou se poderiam
potencialmente ocorrer.
c) implementar qualquer ação necessária;
d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada;
e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planejamento, se necessário;
f) realizar mudanças no SGI, se necessário.
10.3. Melhoria Contínua
O TCE-GO promove a melhoria contínua do seu SGI por meio da mensuração dos resultados
de seus procedimentos e do estabelecimento de objetivos e metas.
Os resultados das auditorias, a análise dos indicadores e os dados de monitoramento são
avaliados pela Alta Direção, Grupo de Gestores em conjunto com a Unidade Central de
Planejamento, com apoio da Comissão de Implantação da ISO e Comitê de Sustentabilidade,
quando das reuniões de análise crítica do SGI, sempre com objetivo de melhorar
continuamente a adequação, suficiência e eficácia do SGI.
A implementação do plano de melhoria é feita de forma padronizada por meio de registro em
Sistema Eletrônico.
11. Histórico de Revisões
Os controles de revisões serão realizados de acordo com a seguinte planilha:
Data Revisão Emissão ou Descrição da Alteração
25/05/2018 00 Emissão Inicial
20/07/2018 01 Atualização do Organograma constante do
item 5.3
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01/10/2018 02 Atauliazação de informações referentes ao
TCE Sustentável NBR ISO 14001:2015
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