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REALIZAÇÃO PUC-Rio/NIMA/Imprensa Oficial do Estado do RJ/ Petrobras DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
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1
Baía de Guanabara
0 4.5002.250Metros
9
ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR Município de Duque de Caxias
Vegetação
Campo
Água
Área Urbana
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
São João de MiritiSão João de Miriti
Belford RoxoBelford Roxo
PetrópolisPetrópolisMiguel PereiraMiguel Pereira
Nova IguaçuNova Iguaçu
MesquitaMesquita
NilópolisNilópolis
MagéMagé
2
O espaço geográfico é o espaço construído ou transformado pelo homem, sendo composto por elementos naturais e elementos antrópicos que interagem entre si. A perspectiva de se pensar a espacialidade das relações sociais nos níveis micro e macro de sua ocorrência, e das múltiplas e diferentes formas como acontecem, é a fundamentação teórica e metodológica do ensino da geografia. Ao se pensar a espacialidade na ordem mundial vigente, se requer a habilidade de ler e de interpretar o espaço geográfico, como produto de tais relações, subjacentes às determinações do mundo global. Faz-se necessário que essas habilidades se desenvolvam na perspectiva da compreensão do local, o que vai representar para o professor de geografia o desafio de explicar o mundo e suas transformações a partir do lugar, cujos conteúdos são reveladores das dimensões local e global. Considerando a interdependência e inter-relação das escalas.
Os recursos cartográficos são essenciais para se entenderem os espaços que são modificados e reorganizados. Apesar de seus elementos serem indissociáveis, existem métodos que permitem que o dividamos em temas para se compreender a organização espacial da sociedade. Estes temas que compõem o espaço geográfico podem ser representados graficamente através dos mapas.
Sendo o Atlas um material pedagógico, especialmente direcionado à comunidade escolar, a construção do Atlas do Município de Duque de Caxias busca desenvolver informações e conceitos que atendam ao ensino básico da geografia. Representando e abordando os conceitos fundamentais do conhecimento geográfico, constituindo-se num instrumento de apoio à atividade docente. Para os estudantes, trata-se de um recurso de visualização e representação que permite estudar o município e a própria geografia com maior significância e envolvimento. Ao se trabalhar com mapas, especialmente o do espaço próximo do aluno, permite-se uma percepção ampla e qualificada, pois é um meio de construção da cidadania ensejando uma visão crítico-espacial do seu mundo vivido. Dessa forma o Atlas do Município de Duque de Caxias, como material didático pedagógico, constitui-se
como apoio ao trabalho docente tanto em sala de aulaquanto em atividades externas, permitindo e fortalecendo o processo de construção do conhecimento.
A produção do Atlas Geográfico do Município de Duque de Caxias representa um desafio por se tratar do mapeamento dos diversos aspectos do espaço geográfico do município, é um compromisso com o exercício da cidadania na medida em que ele possibilita localizar, informando e orientando as pessoas no seu lugar de vivência, oportunizando análise, reflexão e atuação. Ao subsidiar uma leitura do território municipal, permite uma análise do espaço geográfico, revelando heranças, formas, ações e interação no processo da sua própria construção. Tornando-se uma ferramenta indispensável, ao ensino e ao aprendizado da ciência geográfica e do município de Duque de Caxias - RJ.
Atlas do Município de Duque de Caxias
Este Atlas apresenta mapas e textos explicativos, abordando os seguintes temas: geopolítica mundial; divisão político administrativa nacional, estadual e municipal; bacias hidrográficas do estado; densidade e crescimento da população estadual; recursos naturais (Geomorfologia, Geologia, Uso do Solo, Cobertura Vegetal e Hidrografia), zonas especiais do município e modelo digital de elevação. Sua publicação é resultado de convênio entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio, através do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente – NIMA, e a Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, sendo decorrência do material produzido para o projeto “Educação Ambiental: Formação de valores ético-ambientais para o exercício da cidadania no município de Duque de Caxias” realizado pela PUC-Rio com patrocínio da PETROBRAS S/A no ano de 2009.
O Atlas encontra-se disponível para consulta e download em: www.nima.puc-rio.br
Introdução
3
Mapas
Mapa mundi e mapa político do Brasil Mapa do município de Duque de Caxias
Mapa político e de bacias hidrográficas do estado do Rio de Janeiro Mapa de densidade e de crescimento populacional do estado do Rio de Janeiro
Mapa das áreas edificadas dos municípios e da região metropolitana do estado do Rio de Janeiro Geomorfologia do município de Duque de CaxiasGeologia do município de Duque de CaxiasUso do solo e cobertura vegetal do município de Duque de CaxiasHidrografia do município de Duque de CaxiasZonas Especiais do município de Duque de CaxiasVias de acesso e limite rural/urbano do município de Duque de CaxiasGlossário de Legendas
Modelo Digital de Elevação do município de Duque de Caxias
1
45
6
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101112
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Elementos dos mapas
Título — Define a área geográfica e o tema representado.
Escala — Demonstra a relação entre o tamanho do espaço contido no mapa e as distâncias reais correspondentes no terreno.
etc.), que por sua vez trazem diversas consequências aos mapas, como por exemplo distorçoes das áreas represen-tadas e/ou distâncias entre aquilo que se representa.
Legenda — Identifica as convenções utilizadas para rep-resentar os elementos contidos no mapa, permitindo a leitura das geometrias contidas no mapa.
Simbologia (representação gráfica) — Permite a codificação da realidade através de cores e símbolos gráficos expressos nos mapas.
Sistema de coordenadas e de projeção — Através das coordenadas é possível localizar a área representada no mapa no Planeta Terra. Existem vários sistemas de coorde-nadas que permitem a localização precisa de um ponto qualquer na superfície terrestre. Dentre eles o mais usual é o denominado Coordenadas Geográficas (latitude e longitude).
Projeção Cartográfica — está associada à tentativa de representação da superfície esférica do planeta Terra em uma superfície plana. Existem diferentes projeções cartográficas (Projeções Cônica Conforme de Lambert, Cônica Equivalente de Albers, Policônica,
Orientação — Através da rosa-dos-ventos é feita a orientação dos mapas, indicando o Norte. Nela, a ori-entação Norte-Sul é considerada sobre qualquer parale-lo e a orientação Leste-Oeste, sobre qualquer meridiano.
Fonte — Indica quem gerou a informação representada ou, em alguns casos, quem fez o mapa.
Data da informação representada — Indica quando o mapa foi feito ou quando a informação representada foi adquirida.
Autor — Indica quem foi responsável pela elaboração do mapa.
22 30’ S
667661 , 4716 7541665 , 3787
0 2,5 5 km
0 15 30 60 Metros
N
4
Capitais Estaduais
!P Capital Federal
geogrid
Brasil
REGIÃO
Centro Oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
America do Sul
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RJ
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Natal
Belém
Recife
Cuiabá
Macapá
Manaus
Maceió
Aracajú
Goiânia
Vitória
Curitiba
Teresina
São Luís
BrasíliaSalvador
São Paulo
Boa Vista
Fortaleza
Rio Branco Porto Velho
João Pessoa
Porto Alegre
Florianópolis
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
-30°0'0"
-30°0'0"
-40°0'0"
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-30°
0'0"
-30°
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Oceano Atlântico
0 760 1.520380Km
Trópico de Capricórnio
Equador
Legenda
Capitais Estaduais
!P Capital Federal
BrasilREGIÃO
Centro Oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
America do Sul
Fonte: IBGE (2000/2003)
135°0'0"
135°0'0"
90°0'0"
90°0'0"
45°0'0"
45°0'0"
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-45°0'0"
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-135°0'0"
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-45°
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-90°
0'0"
Trópico de Capricórnio
Equador
Trópico de Câncer
0 5.000 10.0002.500Km
Mapa político do Brasil
Mer
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O
S
L
Fonte: ESRI DATA MAPS
+N
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Mapa-múndi
Sistema de Projeção WGS 1984 Mercator Datum Horizontal WGS-84
Sistema de Projeção WGS 1984 Mercator Datum Horizontal WGS-84
5
São Paulo
Espírito Santo
Minas Gerais
-42°0'0"
-42°0'0"
-44°0'0"
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São Paulo
Espírito Santo
Minas Gerais
-42°0'0"
-42°0'0"
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-22°
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-23°
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-23°
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Oceano Atlântico
Oceano Atlântico
0 10050Km
0 10050Km
Bacia da Baía de GuanabaraBacia da Baía de SepetibaBacia do Grande, Negro e Dois RiosBacia do ItabapoanaBacia do MuriaéBacia do PiabanhaBacia do PombaBacia do Preto
Bacia do Rio PiraíBacias da Ilha Grande
Complexo Deltáico do Paraíba do Sul
Pequenas Bacias do Curso Inferior do Paraíba do SulComplexo Lagunar da Costa do Sol e Piratininga/Itaipu
Bacias Contribuintes aos Rios Macaé, São João e Una e de Búzios
Bacias Contribuintes à Baía da Ilha Grande
Bacias Contribuintes ao Litoral de Mangaratiba e de ItacurussáBacias Contribuintes ao Complexo Lagunar de Jacarepaguá
Bacias da Restinga de Marambaia
Bacias do Curso Médio Inferior do Paraíba do SulBacias do Curso Médio Superior do Paraíba do Sul
Legenda
Região Centro-Sul Fluminense
Região Metropolitana
Região Noroeste Fluminense
Região Norte Fluminense
Região Serrana
Região da Baía da Ilha Grande
Região das Baixadas Litorâneas
Região do Médio Paraíba
Legenda
Mapa político do estado do Rio de Janeiro
Mapa das bacias hidrográficas do estado do Rio de Janeiro
1
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3
4
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O
S
L+N
O
S
L+N
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
6
São Paulo
Espírito Santo
Minas Gerais
-42°0'0"
-42°0'0"
-44°0'0"
-44°0'0"
-21°
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São Paulo
Espírito Santo
Minas Gerais
-42°0'0"
-42°0'0"
-44°0'0"
-44°0'0"-2
1°0'
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-21°
0'0"
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-23°
0'0"
-23°
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Oceano Atlântico
Oceano Atlântico
0 10050Km
0 10050Km
Legenda
Mapa de crescimento da população entre 1990 e 2000 no estado do Rio de Janeiro
10
Legenda
Até 0 (decréscimo populacional)Até 50.000De 50.000 a 100.000De 100.000 a 150.000
Densidade Total (Ind./Km²)Até 200
De 200 a 400
De 400 a 600
De 600 a 800
De 800 a 1000
Número de Indivíduos
O
S
L+N
O
S
L+N
Acima de 150.000
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
Densidade populacional dos municípios do estado do Rio de Janeiro
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
7
S. J. de Meriti
NilópolisMesquita
Mangaratiba
Belford RoxoQueimados
Japeri
Paracambi
São Gonçalo
Tanguá
Niterói
Seropédica
Duque de Caxias
Guapimirim
Itaguaí
Nova Iguaçu
Itaboraí
Magé
Rio de Janeiro
-44°0'0"
-44°0'0"
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São Paulo
Espírito Santo
Minas Gerais
-42°0'0"
-42°0'0"
-44°0'0"
-44°0'0"
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-23°
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Oceano Atlântico
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
Oceano Atlântico
0 3015Km
Mapa das áreas edificadas dos municípios do estado do Rio de Janeiro
O
S
L+N
O
S
L+N
Mapa da Região Metropolitana do estado do Rio de JaneiroLegenda
Baixada Fluminense
Região Metropolitana
Município de Duque de Caxias
Municípios do estado do Rio de Janeiro
0 9045Km
Fonte: Fundação CIDE (2002) / IBGE (2000)
LegendaÁrea edificada
Municípios do estado do Rio de Janeiro
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
8
Geomorfologia
22°40'S
22°30'S
Fo
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(20
05)
2,55 5 Km0
43°20'W
Depressão Fluvio-Lacustre
Planície Alúvio-Colúvio (Argilosos, Arenosos ou Indiferenciados)
Escarpas Serranas
Talus / Colúvio
Colinas
Maciços Costeiros Interiores
Maciços Intrusivos Alcalinos
Planície Fluvio-Marinha
Tabuleiros
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Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
NilópolisNilópolis
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
9
Geologia
22°40'S
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200
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Lab
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2009
2,55 5 Km0
43°20'W
Falha e/ou Fratura
Falha e/ou Fratura Encoberta
Falha e/ou Fratura Inferida
Falha Verticalizada
Zona de Brecha Preenchida de Mat. Silici
Sedimentos Fluviais / Aluviais
Sedimentos Paludiais
Formação Caceribu
Formação Macacu
Intrusivas Ácidas Homogênea e Deformadas
Alcalinas de Canaã
Unidade Serra dos Órgãos
Complexo Rio Negro47
Nova Iguaçu
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
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Uso do Solo e Cobertura Vegetal
22°40'S
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nte:
CID
E 2
002
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2,55 5 Km0
43°20'W
Campo / Pastagem
A�oramento Rochoso
Encosta Degradada
Vegetação Secundária
Floresta Ombró�la
Mangue
Mangue Degradado
Várzea
Área Agrícola
Solo Exposto
Rios, Lagos, Lagoas etc
Área Inundável
Área Urbana de Baixa Densidade
Área Urbana de Média Densidade
Grandes Construções
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Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
11
Uso do Solo e Cobertura Vegetal
22°40'S
22°30'S
Fo
nte:
CID
E 2
002
P
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uzid
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Lab
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PU
C-R
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2009
2,55 5 Km0
43°20'W
Campo / Pastagem
A�oramento Rochoso
Encosta Degradada
Vegetação Secundária
Floresta Ombró�la
Mangue
Mangue Degradado
Várzea
Área Agrícola
Solo Exposto
Rios, Lagos, Lagoas etc
Área Inundável
Área Urbana de Baixa Densidade
Área Urbana de Média Densidade
Grandes Construções
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Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
Cursos d’Água
Lagos, Lagoas e Barragens
22°40'S
22°30'S
Fo
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2009
2,55 5 Km0
43°20'W
Rio Boa Esperança
Rio
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Barragem Saracuruna (Petrobrás)
Rio
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á Canal Bandeira
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Canal Capivari
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Rio Roncador
Rio Taquara
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Rio Iguaçu
Canal Iguaçu
Canal Sarapuí
Rio Estrela
Rio São João de Meriti
49
São João de MiritiSão João de Miriti
Belford RoxoBelford Roxo
MesquitaMesquita
NilópolisNilópolisIlha do Governador
Rio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
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Zonas Especiais
2,55 5 Km0
Interesse Turístico
Interesse Rural
Interesse Ambiental
ZIA do Rio Capivari ZIA da Taquara
ZIA do Rio Saracuruna
ZIA do Rio Roncador
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ZIA do Cangulo
ZIA da Caixa D’Água
ZIA do Rio Pilar
ZIA do Rio Sarapuí
ZIA do Parque Glicério
ZIA de Xerém
APA de Petrópolis
APA de São Bento APP do Mangue
ZIA Cidade dos Meninos
REBIO Tinguá
II
I
III
IV
VII
VII
V
VI
Interesse de NegóciosI Estrela
II Figueira
III Campos Elísios
IV Jardim Gramacho
V Xerém
VI Meriti
VII Centro Atacadista
Estrada Real Mantiquira – Tinguá
Estrada Real Automóvel Clube
Estrada Real São Bento – Pilar
Fo
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06
43°20'W
Interesse Social1 Vila Nova (Lixão)
2 Vila Ideal
3 Dique da Prainha (parte)
4 São Sebastião (parte)
5 Parque Brasil Novo
6 Vila Operária (parte)
7 Copacabana
8 Fronteira
9 Vila São Sebastião (parte)
10 Teixeira Mendes (parte)
11 São Borja (parte)
12 Cadeúba (parte)
13 Pistóia
14 Anajás
15 Cidade de Deus
16 Vila Fraternidade (parte)
17 Marquesa de Santos
18 Morro da Costela
19 Aliado (parte)
20 Cachopa
21 Vai Quem Quer (parte)
22 Rua Ceará
23 Vila Aracy
24 Vila Cabral (parte)
25 Santa Lucia (parte)
26 Jardim da Paz (parte)
27 Vasquinho50
São João de MiritiSão João de Miriti
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
MagéMagé
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
13
Rodovia Federal
Rodovia Estadual
Distritos
Área Urbana
22°40'S
22°30'S
2,55 5 Km0
Fo
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2009
43°20'W 51
NilópolisNilópolisIlha do Governador
Rio de Janeiro
Petrópolis
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
MagéMagé
Via de Acesso e Limite Rural/Urbano
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
14
Estado — unidade territorial e política que compõem a União. Um estado é formado por vários municípios.
Município — unidade territorial e política que compõem os estados e a União.
Distrito — limite criado para facilitar o planejamento territorial, seja em níveis municipal, estadual ou federal.
Glossário de Legendas
Mapas Político - Administrativos: Bairro — é um limite político-administrativo criado por lei visando otimizar a gerencia de um município.
Zonas especiais — São unidades administrativas municipais, normalmente estabelecidas nas grandes cidades, citadas através de leis ordinárias das Câmaras Municipais e sancionadas pelo Prefeito.
Latitude — coordenada geográfica ou geodésica definida na esfera ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência. A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre 90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antár-tico) (negativa), e 90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude no equador é igual a 0º.
Linha do Equador — é o nome dado à linha imaginária que resulta da intersecção da superfície da Terra com o plano que contém o seu centro e é perpendicular ao eixo de rotação. O equador divide a superfície da Terra em dois hemisférios: o Hemisfério Norte, ou Setentrional, e o Hemisfério Sul, ou Meridional. O raio do equador é cerca de 6.378 km, a que corresponde um perímetro de 40.075 km.
Linhas Imaginárias:Longitude — é a coordenada geográfica ou geodésica na esfera ou na superfície terrestre, que descreve a lo-calização de um lugar na Terra medido em graus, de 0 a 180 para leste ou para oeste, a partir do Meridiano de Greenwich.
Trópico de Câncer — é o paralelo situado ao norte da linha do equador terrestre, e delimita a zona tropical norte. Corresponde à declinação mais setentrional da elíptica solar para o equador celeste. Atravessa três continentes e 17 países.
Trópico de Capricórnio — é o paralelo situado ao sul do equador terrestre, e delimita a zona tropical sul. Corresponde à declinação mais meridional da elíptica do Sol sobre o equador celeste. Atravessa três continentes, onze países e os três grandes oceanos.
Colina — Morro com inclinação suave, normalmente menor que 100 metros de altura.
Depressão — Lugar plano que fica abaixo da altura das suas regiões vizinhas.
Planicie Aluvionar — Área extensa e plana, de aspecto monótono, formada com o passar do tempo pela de-posição do barro e das areias (sedimentos) dos rios.
Escarpas Serranas — No final das serras se formam penhascos.
Tálus — Uma mistura de terra (solos) e pedras (blocos de rochas), depositados com o passar dos anos nos pés dos morros, formando um material solto (incoerente) e misturado (heterogêneo).
Mapa Geomorfológico:Maciços Intrusivos Alcalinos — Conjuntos de mon-tanhas formadas por rochas alcalinas intrusivas, for-madas há muito tempo e em grande profundidade, que ficaram expostas à superfície com o passar do tempo devido à atuação das águas das chuvas e rios e dos ventos (intemperismo e da erosão) .
Planície Flúvio-marinha — Área extensa e plana, de aspecto monótono, formada com o passar do tempo pela deposição do barro e das areias (sedimentos) dos rios e do mar.
Tabuleiros — Área extensa e plana como um planalto, mas termina sempre formando um paredão. As rochas são sedimentares de origem fluvial ou marinha (foram formadas pelo acúmulo de sedimentos de rios ou mar).
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Falha e/ou Fratura — É uma fenda/ abertura que se forma na rocha quando esta parte por algum tipo de força (esforço).
Falha Verticalizada — É uma falha quase vertical.
Sedimentos Fluviais — Areias e barro que ficam deposita-dos nas margens dos rios.
Mapa Geológico:Rocha Intrusiva — São rochas formadas há muito tempo e em grande profundidade. Estas aparecem na superfície do terreno com o passar do tempo com a atuação do intemperismo e da erosão.
Campo/Pastagem — Área rural (pastos) onde é criado o gado.
Afloramento Rochoso — É quando a rocha aparece no terreno.
Encosta Degradada — Na descida de um morro ou colina a terra fica exposta sem a proteção das plantas formando buracos e rachaduras no chão. As chuvas causam a erosão da terra, que é levada junto com a água. Nestes lugares é muito difícil fazer as plantas crescerem de novo, sendo necessário o uso de técnicas especiais para conter a erosão.
Vegetação Secundária — É uma vegetação que nasceu na terra depois que a floresta foi desmatada pela primeira vez.
Floresta Ombrófila — É uma floresta típica de lugares onde chove muito, e por isso as folhas das árvores são largas e não caem.
Mapa Uso do Solo e Cobertura Vegetal:Mangue — É uma vegetação que se forma em uma área encharcada que fica onde os rios desembocam nos mares.
Varzea — É um lugar encharcado junto a um rio, normalmente bom para o plantio.
Área Agricola — Região de plantações e criações de gados, cavalos, galinhas etc.
Solo Exposto — É quando a terra fica nua sem a presença das plantas.
Área Inundavel — É um lugar que pode ficar alagado.
Área Urbana — É uma área cheia de prédios, casas, ruas asfaltadas, praças etc. Nestes lugares se desen-volvem as atividades de comércio e administração dos municípios.
Curso de água — É um rio ou riacho.
Lago — É uma lagoa muito grande de água doce.
Laguna — É uma lagoa de água salgada que ainda têm contato com o mar. Nos dias de mares mais agitados ou maré mais alta a água do mar
Mapa de Hidrografia:entra por um canal alimentando a laguna com água salgada.
Barragem — É um muro construído no curso de um rio para armazenar sua água, formando um lago ou reservatório (já que a água será usada pelo homem para algum fim).
Elevação em metros — É a altura de um terreno medida em metros, normalmente em relação à altura do mar.
Mapa de Hidrografia:
Maciços Costeiros Interiores — Conjuntos de mon-tanhas próximas ao litoral.
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Baía de Guanabara
0 4.5002.250Metros
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Elevação (em metros)1400 - 1528
1200 - 1400
1000 - 1200
800 - 1000
600 - 800
400 - 600
200 - 400
1 - 200
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
Ilha do GovernadorRio de Janeiro
São João de MiritiSão João de Miriti
Belford RoxoBelford Roxo
Miguel PereiraMiguel Pereira
Nova Iguaçu
MesquitaMesquita
NilópolisNilópolis
MagéMagé
PetrópolisPetrópolis
Modelo Digital de Elevação
Sistema de Projeção UTM 23 S Dantum Horizontal SAD-69
PUC-Rio - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Dom Orani João Tempesta, Ocist. – arcebispo metropolitano de São Sebastião do RJ – Grão Chanceler.Prof. Pe. Josafá Carlos de Siqueira, S.J. – ReitorPe. Francisco Ivern Simó, S.J. – Vice-Reitor
NIMA – Núcleo Interdisciplinar de Meio AmbienteLuiz Felipe Guanaes Rego – DiretorFernando Cavalcanti Walcacer – Vice-Diretor
Coordenação EditorialLuiz Felipe Guanaes Rego & Camila Tati Barata
Texto de Introdução Roosevelt Fidelis de Souza
Glossario de LegendasRafael da Silva Nunes, Roosevelt Fidelis de Souza & Hugo Portocarrero
Mapastodos os mapas foram produzidos pelo NIMAGuilherme Moreira & Rafael da Silva Nunes
Projeto Gráfico e Diagramação Paulo Dreyer & Daniele Cruz
Capa Imagem LANDSAT – 28/10/2001 (Resolução Espa-cial de 1 metro – Composição RGB 5,4,3).
REALIZAÇÃO PUC-Rio/NIMA/Imprensa Oficial do Estado do RJ/Petrobras Papel off set 75 gramas – Tiragem: 87.000
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
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