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Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original)
Em 1500 a Mata Atlântica era uma faixa de 3500 Km, que se
estendia por dezessete Estados. A Mata tinha mais de 1 milhão de Km2, equivalente a cerca de
15% da área do país
Mata Atlântica: área de cobertura atual
•Hoje restam menos de 8% da cobertura original• mais de 80% dos
remanescentes encontram- se em território particular,
• as UC’s corresponde a apenas 2% .
Apesar de toda a Apesar de toda a devastadevastaçção, esse bioma ainda ão, esse bioma ainda abriga um dos mais importantes abriga um dos mais importantes conjuntos de biodiversidade de conjuntos de biodiversidade de
todo o planetatodo o planeta
Avifauna As pesquisas totalizaram 373 espécies de aves no PESM, ou 21% do total que ocorre no Brasil, mais da metade do total de aves que existem na Mata Atlântica.
Das 200 espécies exclusivas da Mata Atlântica, 131 ocorrem no PESM.
42 destas espécies estão ameaçadas de extinção, como a jacutinga, o jacuguaçu, o uru e o macuco.
111 espécies de mamíferos, quase a metade do total para a Mata Atlântica.
Destas, 20% são exclusivas da Mata Atlântica e 22% delas ameaçadas de extinção, principalmente os primatas (macacos).
Mamíferos
Corredor biodiversidade RJ, SP, PR
A maior UC da Mata Atlântica
Corredor biodiversidade RJ, SP, PR
A maior UC da Mata Atlântica
•DE PERUIBE A UBATUBA;• ÁREA TOTAL: 315.000 HECTARES;
CURUCUTU
ITARIRÚ
SÃO SEBASTIÃO
CARAGUATATUBA
STA VIRGINIA
PICINGUABA
CUNHA
ITUTINGA PILÕES
Área: 47.500 ha. - 80% Município de UbatubaPerímetro: 362 kmDecreto Estadual nº 10.251/ 77.Alterado Dec. Est. nº 13.313/79.
Paraty\RJNúc
leo Cu
nha
Núcleo
Santa
Virgi
nia
Núcleo Pici
nguaba
Área: NP 47.500 há - 80% Município de UbatubaPerímetro NP: 362 kmDecreto Estadual nº 10.251/ 77.Alterado Decreto Estadual nº 13.313/79.
PONTO AMBIENTALMENTE ESTRATÉGICO
APA MARINHA DO LITORAL NORTE
Criada em 08 de Agosto de 2008Criada em 08 de Agosto de 2008 ÁÁrea: 316,2 Mil hectaresrea: 316,2 Mil hectares
ITARIRU
SÃO SEBASTIÃO
CARAGUATATUBA
SANTA VIRGINIA
ITUTINGA PILÕES
PICINGUABA
CUNHA
Expansão do PESM
PE da Restinga de Bertioga
Áreas Marinha Protegidas
Outros Parques Estaduais
LegendaCURUCUTU
PONTO DO PESM QUE ATINGE O NÍVEL DO MAR – 8.000 HA
ABRANGENDO ASSIM...
05 PRAIAS05 PRAIAS
BRAVA DA ALMADA
FAZENDA
PICINGUABA
BRAVA DO CAMBURY
CAMBURY
05 ECOSSISTEMAS05 ECOSSISTEMAS
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
VEGETAÇÃO DE PLANICIE LITORÂNEA
MANGUEZAL
AMBIENTE MARINHO COSTEIRO
PRAIAPRAIAPRAIA
04 COMUNIDADES04 COMUNIDADES
CAMBURY308 moradores \ 49 famílias \ 152 edificações
CAMBURY
SERTÃO DA FAZENDA
110 moradores \ 37 edificações
VILA DE PICINGUABA
367 moradores \ 257 edificações \ (50% turistas)
Cerca de 500 pessoas, nativos, agricultores, produtores de 90% da banana de Ubatuba.
SERTÃO DO UBATUMIRIM
• MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
MOSAICO DE UC’S BOCAINA
PROGRAMA DE USO PÚBLICO 1. SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
E TURISMO SUSTENTÁVEL
2. SUB-PROGRAMA: VISITAÇÃO
PROGRAMA DE PROTEÇÃO
PROGRAMA DE INTERAÇÃO SÓCIO-AMBIENTAL
PROGRAMA DE PESQUISA
Programas de Manejo
Plano de Manejo aprovado em 2006
PROGRAMA DE GESTÃO
DESAFIOS PARA A GESTÃODESAFIOS PARA A GESTÃO
PROGRAMA DE GESTÃOPROGRAMA DE GESTÃO
DESAFIOS PARA A GESTÃODESAFIOS PARA A GESTÃO• GRANDE EXTENSÃO e ACESSO IRRESTRITO - estradas, trilhas diversas - facilidade de acesso• DIFICULDADE DE PROTEÇÃO – dimensão, facilidade de acesso, limites não demarcados• SOBREPOSIÇÃO PNSB• SOBREPOSICAO PMU 80% MUNICÍPIO de UBATUBA• SITUAÇÃO FUNDIÁRIA não resolvida• Apenas 40% DOMÍNIO PÚBLICO – com os 13.000 ha (Cambucá) desde 2007• USO SUSTENTÁVEL X PROTEÇÃO INTEGRAL - mais de 1.100 moradores em ZHCan e cerca de 1.700 em ZOT• Forte PRESSÃO DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA;• CONSTRUÇÕES IRREGULARES, CAÇA E EXTRAÇÃO IRREGULAR PALMITO• Cerca de 3070 m2 de área construída (próprios Estado)• 16 FUNCIONÁRIOS (IF \ FF) x 47.500 ha: 44 FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS (5 limpeza – nov. 2009, 8 monitores ambientais – nov. 2008\2009 e 31 vigilância – dez. 2007)
PROGRAMA DE PROTEPROGRAMA DE PROTEÇÇÃOÃO 20082008
• PROGRAMAÇÃO ÁREAS PRIORITÁRIAS: contenção expansão ocupação irregular, extração de palmito
• SOBREVÔOS ANUAIS• Atuação conjunta Polícia Ambiental – POC/PPMA• Parceria com PMU:
a) Congelamento de áreas de ZOTb) Demolição de áreas de ZOT: 21 casas na Praia da Fazenda.c) Vistorias e Fiscalizaçõesd) Protocolo de Intenções: gestão compartilhada PESM
• Atendimento ao público:a) Termo Advertência / AIA
EQUIPE: Albatroz, Capital e Monitor ambiental
PROGRAMA DE PROTEPROGRAMA DE PROTEÇÇÃOÃO
PROGRAMA DE PESQUISAPROGRAMA DE PESQUISA
Definir as linhas prioritárias para o desenvolvimento de pesquisas no Núcleo Picinguaba;
Proporcionar integração e troca de experiências entre os pesquisadores e destes com os funcionários, equipe de Uso Público do Parque;
Difundir os resultados obtidos nas pesquisas junto à administração, comunidade local e visitantes;Proprocionar condições adequadas para o desenvolvimento das pesquisas; Capacitar auxiliares de campo.
PROGRAMA DE PESQUISA
PESQUISAPESQUISA•• 295 projetos j295 projetos jáá desenvolvidos desenvolvidos
(desde 1998)(desde 1998)•• 46 em andamento (registradas 46 em andamento (registradas
em banco de dados)em banco de dados)
46 projetos em andamento46 projetos em andamento
Pesquisas em andamento NP 2010
botânica
ecologia
zoologia
ecoturismo
quimica
outros
Tipo de projeto ‐ NPIC 2010
doutorado
proj.temático
mestrado
pós doutorado
outros
Instituições Representadas‐ NPIC 2010
UNICAMP
UFSCAR
ESALQ
UFRJ
USP
UNESP
UNITAU
OUTROS
Pontos Fracos* Não utilização da produção científica na Gestão* O acesso às informações mostra‐se restrito à
comunidade científica, não sendo aproveitadas pelos demais grupos relacionados ao Parque
Pontos Fortes:* Disponibilidade de áreas valiosas para o desenvolvimento
de pesquisa científica* Percepção, por parte dos gestores e dos Funcionários dos
núcleos, que o desenvolvimento da pesquisa científica deve ser estimulado e deve solucionar problemas
PROGRAMA DE USO PROGRAMA DE USO PPÚÚBLICOBLICO
1. SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E TURISMO SUSTENTÁVEL
2. SUB-PROGRAMA: VISITAÇÃO
Sub-Programa: Visitação
Normatização.- sinalização, orientação e recepção quanto aos atrativos e normas do parque.- agendamento e acompanhamento em passeios programados.- realização de atividades de Arte- Educação.- exposição sobre os atrativos da Unidade.- implantação de trilhas e roteiros.- levantamento do perfil do visitante. - elaboração de cartilhas e folhetos.Cerca de 150.000 visitantes/ano no Núcleo Picinguaba
Programa de Estagiários Voluntárioscerca 200 estudantes desde 1996 de diversas áreas de conhecimento.
•• ApresentaApresentaçção Parqueão Parque•• Trilhas interpretativasTrilhas interpretativas•• Dinâmicas interpretaDinâmicas interpretaççãoão•• Roteiros sRoteiros sóóciocio--econômicoseconômicos•• Visita Visita ààs comunidades s comunidades ––trilhas, agrofloresta, roda de trilhas, agrofloresta, roda de
conversa, quilombo, casas conversa, quilombo, casas de farinhade farinha
•• Estudos complementares Estudos complementares
PROGRAMAPROGRAMAÇÇÃO DE E.A PARA ÃO DE E.A PARA GRUPOS ORGANIZADOSGRUPOS ORGANIZADOS
TRILHASTRILHAS
•• TRILHA FLUVIAL TRILHA FLUVIAL -- MANGUEZALMANGUEZAL•• PICADÃO DA BARRAPICADÃO DA BARRA•• COSTÃO ROCHOSOCOSTÃO ROCHOSO•• BRAVA DA ALMADABRAVA DA ALMADA•• JATOBJATOBÁÁ•• ROTEIRO DO QUILOMBOROTEIRO DO QUILOMBO•• BRAVA DO CAMBURYBRAVA DO CAMBURY•• POPOÇÇOSOS
FLUVIALFLUVIAL
Trilha realizada de barco, percorre trecho Trilha realizada de barco, percorre trecho do rio Fazenda e do rio Picinguaba, do rio Fazenda e do rio Picinguaba, podendo observar manguezal e restinga. podendo observar manguezal e restinga. DuraDuraçção: 2 horas. Não: 2 horas. Níível fvel fáácil cil
PICADÃO DA BARRAPICADÃO DA BARRA
Caminhada por trilha percorre trechos de restinga, manguezalCaminhada por trilha percorre trechos de restinga, manguezal e e finalizando a atividade na praia da Fazenda, na foz do rio Fazenfinalizando a atividade na praia da Fazenda, na foz do rio Fazenda com o da com o rio Picinguaba . Durario Picinguaba . Duraçção total do passeio: 3 horas. Não total do passeio: 3 horas. Níível fvel fáácilcil
PRAIA PRAIA –– COSTÃO ROCHOSOCOSTÃO ROCHOSO
JATOBJATOBÁÁ
Essa trilha percorre trecho de mata Essa trilha percorre trecho de mata de restinga, passa por uma de restinga, passa por uma comunidade tradicional, pela casa comunidade tradicional, pela casa de farinha e por mata de encosta, de farinha e por mata de encosta, com um lindo pocom um lindo poçço propo propíício para cio para banho. Durabanho. Duraçção total do passeio: 4 ão total do passeio: 4 horas. Nhoras. Níível fvel fáácil cil
A trilha iniciaA trilha inicia--se na praia da Fazenda, podendo ser observado o costão se na praia da Fazenda, podendo ser observado o costão rochoso, segue por mata de encosta, passando pelo Saco das Taquarochoso, segue por mata de encosta, passando pelo Saco das Taquaras, atras, atéé chegar na Brava da Almada, praia com fortes ondulachegar na Brava da Almada, praia com fortes ondulaçções. Duraões. Duraçção total do ão total do passeio: 5 horas. Npasseio: 5 horas. Níível mvel méédio dio
ROTEIRO DO QUILOMBO ROTEIRO DO QUILOMBO -- CAMBURYCAMBURY
Apresentação da casa de farinha, roda de conversa com os mais
velhos do bairro, casa tradicional, artesanato, almoço típico, visita as
piscinas naturais e a praia. Duração de 4 à 8 horas
BRAVA DO CAMBURYBRAVA DO CAMBURY
Caminhada em uma antiga trilha une a praia do Cambury, a BraCaminhada em uma antiga trilha une a praia do Cambury, a Brava do va do Cambury passando pela Praia do Grosa. DuraCambury passando pela Praia do Grosa. Duraçção total do passeio: 5 horas. ão total do passeio: 5 horas. NNíível mvel méédio dio
POPOÇÇOSOSPiscinas naturais dentro da Mata Atlântica com beleza exuberante da flora e fauna brasileira. Duração total do passeio: 4 horas. Nível médio
PROGRAMA DE INTERAPROGRAMA DE INTERAÇÇÃO ÃO SSÓÓCIOCIO--AMBIENTALAMBIENTAL
PROGRAMA DE INTERAPROGRAMA DE INTERAÇÇÃO ÃO SSÓÓCIOCIO--AMBIENTALAMBIENTAL
• Minimização de danos ambientais causados pela ocupação dentro do PESM
• Incentivar atividades alternativas produtivas compatíveis com a sustentabilidade ambiental do PESM
• Integrar o PESM ao contexto local, regional e à sociedade
• Divulgar o Plano de Manejo para elencar oportunidades de parcerias
• Apresentar possibilidades e apoiar o desenvolvimento de geração renda para comunidades - Ecoturismo, Manejo Sustentável (nas ZOTs e ZHCs e fora do PESM)
• Articular mecanismos para incentivar a substituição das atividades geradoras de impacto negativo dentro do PESM por outras mais sustentaveis
Zoneamento Plano de ManejoZoneamento Plano de Manejo
IndígenaCaiçaraQuilombo
Legenda
Zona HistZona Históórico Cultural Antropolrico Cultural Antropolóógica gica –– 4 4 ááreasreasZona OcupaZona Ocupaçção Temporão Temporáária ria –– 12 12 ááreasreas
ALTERAÇÃO DOS LIMITES DO PESM• Desafetação
•Recategorização - Unidades de Uso Sustentável
FIM
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