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MBA
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1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA
Prof. JOSÉ ÂNGELO SANTOS DO VALLE
MSc. Universidade Federal Fluminense
2. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
É uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 20 de
dezembro de 1944, com o objetivo de ser um centro voltado para o
desenvolvimento intelectual do país, reunindo escolas de excelência e
importantes centros de pesquisa e documentação focados na economia, na
administração pública e privada e na história do país.
A estrutura acadêmica da FGV é composta por Escolas e Institutos, com grande
tradição e intensa produção intelectual:
CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
Direito GV - Escola de Direito de São Paulo
Direito Rio - Escola de Direito do Rio de Janeiro
EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo
EBAPE - Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
EESP - Escola de Economia de São Paulo
EMAp - Escola de Matemática Aplicada
EPGE - Escola de Pós-Graduação em Economia
FGV Projetos – Consultoria para organizações públicas e privadas
IBRE - Instituto Brasileiro de Economia
IDE – Instituto de Desenvolvimento Educacional
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3. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - IDE
O IDE foi criado no final de 2003 com o objetivo de coordenar e gerenciar uma
rede de distribuição única para os produtos e serviços educacionais produzidos
pela FGV, através de suas Escolas e Institutos, distribuídos por meio de
Instituições Conveniadas. O Instituto é composto pelo FGV Management,
Programa de Pós-Graduação; pelo FGV Online, Programa de Ensino a Distância;
pelo FGV in company, Programa de Cursos Customizados; pela Central de
Qualidade e Inteligência de Negócios, responsável pela manutenção da
qualidade e padrão de excelência FGV, em qualquer lugar do país onde os
programas do IDE estejam sendo oferecidos; e pela Certificação de Qualidade,
que compartilha a qualidade do conhecimento e do ensino produzidos na FGV
com os cursos de graduação em Administração e Economia de outras
instituições do país.
Por intermédio de parcerias com diversas universidades da Europa, Ásia e dos
Estados Unidos, os alunos dos cursos administrados pelo IDE têm a
possibilidade de participar de programas de curta, média ou longa duração em
universidades estrangeiras.
Os programas do FGV Management são oferecidos no ABC Paulista pela Strong,
nos seguintes campi:
Campus Almirante
Rua Almirante Protógenes, 290, Jardim – Santo André
fgvabc@strong.com.br
Campus Jacarandás
Av. Industrial, 1455, Jardim – Santo André
santoandre.fgv@strong.com.br
Campus São Caetano do Sul
Av. Goiás, 383, 2º Andar – São Caetano do Sul
saocaetano.fgv@strong.com.br
4433 3222 | 4433 6166 | 3996 5668
www.strong.com.br
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4. ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS – EBAPE
Criada em abril de 1952, a Escola Brasileira de Administração Pública e de
Empresas da Fundação Getulio Vargas (EBAPE/FGV) tem desempenhado
importante papel na formação de quadros universitários e governamentais no
Brasil e em outros países da América Latina e África.
Desde seu início, ministra cursos de administração em nível de pós-graduação
e especialização, bem como mantém um amplo programa de pesquisas e
consultoria técnica a empresas e entidades do governo.
A EBAPE oferece, juntamente com outras Escolas da FGV, cursos de pós-
graduação lato sensu através do programa FGV Management. Estes cursos, em
diversas especialidades, são oferecidos, na modalidade aberta ou para
corporações específicas, sob coordenação executiva do Instituto de
Desenvolvimento Educacional (IDE).
5. ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA – EPGE
A Escola de Pós-Graduação em Economia teve origem no Centro de
Aperfeiçoamento de Economistas (CAE), criado pela Fundação Getulio Vargas
em 12 de dezembro de 1960. Passou a denominar-se EPGE em 15 de janeiro
de 1966, com a introdução da pós-graduação em nível de Mestrado. Em 1974,
foi criado o programa de Doutorado.
A EPGE é responsável pela introdução de rigor matemático e da sofisticação
teórica no ensino e pesquisa de economia no Brasil, com impactos importantes
na gestão pública e privada no país.
Por vários anos consecutivos, tem sido avaliada pela CAPES como o melhor
programa de pós-graduação em Economia do Brasil, sendo que, atualmente, é
o único programa na área de ciências sociais aplicadas com a nota máxima. A
escola conta hoje com um seleto grupo de Ph.Ds em regime de tempo integral,
dedicados unicamente à pesquisa e ao ensino. A EPGE publica, trimestralmente,
a Revista Brasileira de Economia.
Recentemente a EPGE estabeleceu seu programa de graduação em economia
por intermédio da criação da Escola Brasileira de Economia e Finanças (EBEF).
A EBEF, em recente pesquisa realizada pelo MEC, em 2009, foi considerada a
3ª melhor instituição de ensino do país, entre todas as existentes.
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6. SOBRE O MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
A economia moderna vive em constante instabilidade com mudanças constantes,
quebras de paradigmas e a necessidade de criação de novos modelos mentais e
de negócios. Esse processo de mudança está à reboque das constantes e
sucessivas inovações tecnológicas a qual estamos sendo submetidos, seja como
indivíduos, seja como empresas. Entre elas, a internet aparece como um divisor de
águas, permitindo que novas formas organizacionais sejam criadas, empresas
baseadas no relacionamento sejam estabelecidas e que Coordenação seja uma
palavra chave para o sucesso de qualquer projeto.
Some-se a isso, a dificuldade de investimento por parte do Estado em
empreendimentos e projetos de grande porte, o que o tem levado a novas
formas de contratação, tais como Turn-Keys e BOOTs (Build-Own-Operate-
Transfer), como p.ex. o túnel sobre o Canal da Mancha, plantas químicas e
petroquímicas, rodovias, e até mesmo empreendimentos artísticos, como
filmes, shows etc. Nesse projetos uma enorme quantidade de players deve ser
adequadamente gerenciada, para que se tenha a informação certa, na hora
certa, para a pessoa certa, com qualidade e custo compatíveis com as previsões
feitas. Assim, como se pode ver, essas novas formas de contratação e de
organização do trabalho exigem um total controle sobre o projeto como um todo,
o que levou o MIT, através da Sloan School of Management, a criar o CCS
(Center for Coordination Science), elevando a Ciência da Coordenação à
categoria de uma nova área de conhecimento.
Chamamos Project (Projeto) a empreendimentos de pequeno, médio e grande
porte, compostos de atividades inter-relacionadas logicamente, tendo recursos
humanos e materiais bem definidos. Os profissionais são agrupados
simultaneamente em mais de uma equipe, com produtos e serviços bem
definidos, e/ou como clientes internos em grandes organizações, com sinergias
a administrar. O novo ambiente de negócios, caracterizado por uma grande
pulverização de equipes, cada vez mais distantes geograficamente, apresenta
um grande desafio gerencial na integração dessas diversas equipes de
pesquisadores, inovadores, estudantes, professores, facilitadores (drivers),
fornecedores, fabricantes, engenheiros, projetistas, analistas, financiadores,
bem como outros intervenientes para a realização de projetos, com objetivos
claros, recursos materiais/financeiro limitado, e princípio, meio e fim bem
definidos. A resposta a esse desafio passa pelo desenvolvimento de Técnicas,
Metodologias, Tecnologias e as melhores práticas (Best Practices) de
Gerenciamento de Projetos (Project Management).
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Atualmente, navegar na arena de negócios não é apenas uma questão de senso
comum, mas do domínio das mais modernas metodologias de Gerenciamento
de Projetos que, no nível tático e operacional, estão intimamente ligadas à
Gestão Empresarial Estratégica. As mudanças, por terem se tornado hoje a
única constante, desafiam as instituições a antever futuras tendências e a
desenvolver seu capital intelectual, de modo a poder tirar proveito adequado da
grande revolução tecnológica na qual estamos hoje todos inseridos.
Dentro desse cenário mundial, destaca-se hoje o PMI-Project Management
Institute, uma instituição sem fins lucrativos que desenvolveu e mantém
atualizado o PM-BoK (Project Management – Body of Knowledge), obra que
congrega o Estado da Arte do Conhecimento da metodologia em Gerenciamento
de Projetos, fruto da experiência de profissionais de diversas regiões
geográficas do planeta e de diversos setores industriais. Isso enriquece a
metodologia pela sua simplicidade e generalidade de aplicação. A virtude está
em simplificar uma matéria tão complexa.
O PMI tem tido um crescimento exponencial no seu número de membros
associados, congregando hoje mais de 500 mil pessoas em mais 60 países. Seu
sistema de certificação profissional de reconhecimento internacional - o
certificado PMP (Project Management Professional) -, para especialistas em
Gerenciamento de Projetos, tem despertado o interesse de profissionais e
empresas internacionais que, cada vez mais, exigem a certificação de seus
profissionais, chegando hoje a mais de 500 mil PMP’s.
De forma a responder a esse desafio e a essa demanda por profissionais PMP
no Brasil, a Fundação Getúlio Vargas apresenta o MBA em Gerenciamento de
Projetos, envolvendo como professores, tanto profissionais da área acadêmica,
como industrial, de modo a criar a ambiência adequada para apresentar e
debater o uso estratégico das Best Practices de Gerenciamento de Projetos na
nova economia.
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7. OBJETIVOS
Proporcionar aos participantes um aprofundamento e capacitação na área
de Gerenciamento de Projetos, em todos os seus principais aspectos, de
acordo com o padrão mundialmente aceito, consagrado e reconhecido do
PMI (Project Management Institute) – difundido pela publicação PM-BoK
(Guide to Project Management Body of Knowledge), o Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos;
Fornecer subsídios para que o aluno possa se submeter à certificação
mundialmente reconhecida e aceita como Profissional de Gerenciamento
de Projetos - PMP (Project Management Professional) do PMI.
8. A QUEM SE DESTINA
Executivos que desejam aumentar sua capacitação na área de
Gerenciamento de Projetos, segundo a metodologia do PMI – PM-BoK;
Consultores de Gerenciamento de Projetos que desejam se aprofundar na
metodologia PM-BoK do PMI;
Profissionais que desejam se certificar como PMP (Project Management
Professional) do PMI.
9. METODOLOGIA
O Curso está alicerçado no trinômio:
Teoria - baseada na Metodologia do PMI-PM-BoK e nas matérias
consideradas pré-requisitos para o aprofundamento do curso;
Estudo de Casos – baseado na resolução de problemas propostos e na
análise de situações já ocorridas na realidade (“case studies”);
Prática – Prática (“best practices”) de elaboração de Planos de Projeto,
visando a integração das matérias estudadas ao longo do curso.
Aos alunos será demandada leitura de textos alternativos e do padrão de
Gerenciamento de Projetos, internacionalmente reconhecido, do PMI – Project
Management Institute, entitulado “PM-BoK – Guide to Project Management Body
of Knowledge”, o Guia para o Conhecimento em Gerenciamento de Projetos.
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10. CERTIFICAÇÃO
Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, MBA, nível Especialização da
Fundação Getulio Vargas atendem às determinações da Resolução do CNE/CES
nº 1 de 08/06/2007, do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de
Educação Superior.
O MBA em Gerenciamento de Projetos é certificado por duas das melhores
instituições de ensino do país, que tem grande expressão no cenário
educacional: EPABE e EPGE.
Será outorgado pela Fundação Getulio Vargas o certificado de “Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu, MBA em Gerenciamento de Projetos, Nível
Especialização” aos participantes que atenderem a todos os critérios de
aprovação estabelecidos no regulamento do curso do módulo nacional;
Será outorgado pelas universidades internacionais, em seus locais de
origem, o certificado de participação no módulo internacional respectivo;
A Fundação Getulio Vargas fará o apostilamento da participação no
módulo internacional cursado, aos alunos que atenderem todos os
critérios de aprovação em ambos os cursos.
11. PROGRAMA
O Programa é desenvolvido em torno de 3 (três) dimensões distintas, porém
interligadas e complementares:
Dimensão Gerencial: visando dar ao aluno as ferramentas básicas que
serão usadas nos módulos posteriores, assim como desenvolver suas
habilidades gerenciais fundamentais, de modo que possam pensar gestão
de empreendimentos de forma sistêmica, e não de forma isolada,
fragmentada e cartesiana;
Dimensão de Project Management: visando apresentar ao aluno o padrão
PM-BoK do PMI, em todas as suas Áreas de Conhecimento, e algumas
matérias consideradas necessárias para um melhor entendimento da
citada metodologia;
Dimensão Prática de Projetos: visando dar ao aluno orientação para
elaboração de Projetos, no caso, do Plano de um Projeto, contemplando
todo seu ciclo de vida, abordando não somente como será feita a
implementação e operação, bem como, planejando como será feito o seu
controle e apresentações executivas.
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MÓDULO NACIONAL MBA em Gerenciamento de Projetos
DISCIPLINAS HORAS/AULA
Dimensão Gerencial
1 Comunicação Interpessoal 12
2 Matemática Financeira 24
3 Estratégia de Empresas 24
4 Negociação e Administração de Conflitos 24
5 Jogos de Negócios - Online 72
Dimensão do Project Management
6 Análise de Viabilidade de Projetos 24
7 Fundamentos de Gerenciamento de Projetos 24
8 Gerenciamento de Escopo em Projetos 24
9 Gerenciamento de Tempo em Projetos 24
10 Gerenciamento de Custos em Projetos 24
11 Gerenciamento de Aquisições em Projetos 24
12 Gerenciamento de Riscos em Projetos 24
13 Gerenciamento da Qualidade em Projetos 12
14 Gerenciamento de Pessoas em Projetos 12
15 Gerenciamento de Comunicação em Projetos 12
16 Gerenciamento de Stakeholders em Projetos 12
17 PMO e Arquitetura Organizacional 24
Dimensão Prática de Projetos
18 Práticas de Integração de Projetos 36
CARGA HORÁRIA TOTAL 432
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso ----
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MÓDULOS INTERNACIONAIS [OPCIONAL] HORAS/AULA
Business and Management for International Professionals University of California - Irvine
54
Public Policy, Finance and Investment Strategies University of Chicago - Harris School
49
Gestão de Negócios Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial
ISCTE /INDEG - Lisboa 40
The Business Environment in China Current Chinese University of Hong Kong
40
Management of Innovation. Quality, Clusters, International
Brands and Business Fondazione CUOA – Business School - Itália
40
International Business Law University of California – School of Law - Irvine
54
12. DESCRITIVO DAS DISCIPLINAS
1. Comunicação Interpessoal
Princípios de Comunicação. O processo da comunicação: comunicação verbal e
não verbal, comunicação interpessoal e intrapessoal. Barreiras à comunicação
eficaz. O processo de comunicação em grupo. A importância da inteligência
emocional no processo da comunicação.
2. Matemática Financeira
Juros simples. Juros compostos. Taxas de juros (reais, efetivas e equivalentes).
Descontos simples e compostos. Amortização de empréstimos. Conceitos de
equivalência e fluxo de caixa. Valor presente líquido, taxa interna de retorno,
pay-back (simples e descontado). Taxa de atratividade (custo de oportunidade).
3. Estratégia de Empresas
Estratégia: conceitos, escolas e processos. Identidade empresarial. Análise do
macroambiente. Planejamento Estratégico: Matrizes e modelos para análise do
ambiente externo: matriz PEST, modelo das forças Porter. Matrizes e modelos
para análise do ambiente interno: competências e capacidades, forças e
fraquezas, fatores críticos de sucesso; diagnóstico SWOT. Formulação
Estratégica: matriz de Ansoff, estratégias genéricas, cadeia de valor, sistema de
atividades, estratégias funcionais. Metodologia para desenvolvimento de
estratégia de negócios, implementação e controle estratégico: o Balanced
Scorecard. Objetivos e plano de ação: características e ferramentas.
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4. Negociação e Administração de Conflitos
Importância da negociação. Conceitos fundamentais de negociação. O objeto
da negociação. O conflito na empresa e a negociação gerencial. Comunicação
interpessoal como componente primordial para o processor da negociação.
Teoria de estilos e sua argumentação. Negociação com pessoas de diferentes
estilos. O perfil do gestor como negociador. O processo da negociação:
elementos e fases. Principais modelos de negociação.
5. Jogos de Negócios - Online
Nas sociedades complexas e sofisticadas, a dinâmica ambiental, cada vez mais
turbulenta, obriga que as empresas desenvolvam uma visão estratégica de seus
negócios. Para atuarem com efetividade nesse ambiente, as empresas
dependem da capacidade de seus dirigentes diagnosticarem a influência das
mudanças ambientais nos resultados e escolher alternativas estratégicas mais
apropriadas para manter a empresa ajustada às demandas do meio onde atua.
A simulação poderá contribuir para desenvolver algumas dessas habilidades.
Porém, para participar de maneira adequada, é necessário conhecer o
simulador e compreender o modelo do negócio, as variáveis de decisão
envolvidas e os critérios de avaliação de desempenho utilizados.
6. Análise de Viabilidade de Projetos
Fundamentos de finanças para projetos. Métodos e regras para decisão de
aceitação (investir) ou rejeição (não investir) de projetos em orçamento de
capital. Custo de capital próprio e custo médio ponderado de capital. Análise do
risco econômico-financeiro em projetos.
7. Fundamentos de Gerenciamento de Projetos
Histórico e conceituação de projeto. Gerenciamento de programa, portfólio e
projetos. Relação entre estratégia e projetos. Caracterização do ciclo de vida e dos
grupos de processos de gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento
segundo o PMBoK® - PMI (Project Management Institute). Integração entre áreas
de conhecimento e processos. Diferença entre fase de um projeto e grupo de
processos de gerenciamento. Plano de gerenciamento do projeto. Lições
aprendidas. Estruturas organizacionais para gerenciamento de projetos. O papel
do gerente de projeto e suas principais competências. Outros padrões e
instituições que disseminam melhores práticas em gerenciamento de projetos.
8. Gerenciamentos de Escopo em Projetos
Definição de escopo: do produto e do projeto. Processos do gerenciamento de
escopo segundo o PMBoK®. Modelos de documentos: Declaração de Escopo,
EAP, Matriz de Rastreabilidade dos Requisitos.
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9. Gerenciamento de Tempo em Projetos
Contexto e importância do gerenciamento de tempo em projetos. Processos do
gerenciamento do tempo segundo o PMBoK®. Caminho crítico. Desempenho do
projeto. Relatório de status e ações corretivas.
10. Gerenciamento de Custos em Projetos
Tipologia de custos em projetos. Processos de gerenciamento de custos em
projetos segundo o PMBoK®. Gerenciamento do valor agregado (GVA).
11. Gerenciamento de Aquisições em Projetos
Conceituação de aquisições/contratação. Processos de gerenciamento das
aquisições em projetos segundo o PMBoK®. Tipos de contrato e licitações.
12. Gerenciamento de Riscos em Projetos
Riscos – definição, conceitos e histórico. Processos do gerenciamento de riscos
em projetos segundo o PMBoK®.
13. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Gerenciamento da Qualidade – abordagens proprietárias e não proprietárias.
Conceitos e definições de qualidade em projetos. Processos do gerenciamento
da qualidade segundo o PMBoK®. Modelo de plano de gerenciamento da
qualidade.
14. Gerenciamento de Pessoas em Projetos
Processos de gerenciamento de pessoas em projetos segundo o PMBoK®.
15. Gerenciamento de Comunicação em Projetos
Dimensões e modelos de comunicação. Habilidade de comunicação para o
gerenciamento de projetos. Processos de gerenciamento das comunicações em
projetos segundo o PMBoK®.
16. Gerenciamento de Stakeholders em Projetos
Definição e importância da identificação dos stakeholders no projeto. Aspectos
comportamentais. Identificação, classificação e análise dos stakeholders do
projeto. Processos de gerenciamento dos stakeholders. Processo de mudança.
17. PMO e Arquitetura Organizacional
Escolas de pensamento organizacional. Tipologias de estruturas
organizacionais: estruturas funcionais, estruturas divisionais, estruturas
multidivisionais (M), estruturas matriciais, estruturas projetizadas, estruturas
relacionais (virtuais), estruturas orientadas a processos e estruturas híbridas.
Modelagem estrutural. Centralização e descentralização. Matriz Make x Buy e
terceirização. PMOs: definição, funções, implantação, impacto na arquitetura
organizacional, níveis de maturidade. Cultura e clima organizacional.
Gerenciamento de mudança. Gestão do conhecimento em ambiente de projeto
e arquitetura organizacional.
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18. Práticas de Integração de Projetos
Integração das áreas de conhecimento. Integração dos processos de
gerenciamento. Termo de abertura do projeto. Elaboração preliminar do escopo.
Desenvolvimento do plano do projeto. Gerenciamento da execução do projeto.
Monitoramento e controle do trabalho do projeto. Controle integrado de
mudanças. Encerramento do projeto.
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um Projeto a ser desenvolvido e
realizado ao longo do curso de modo a exercitar também o trabalho em equipe
que é típico no caso de Projetos. Deverá ter caráter de aplicabilidade dos
assuntos apresentados no curso.
O TCC é o Trabalho de Conclusão de Curso, obrigatório, que encontra-se de
acordo com a Resolução 01/2001 da CES do MEC. Constitui-se no
desenvolvimento de casos práticos escolhidos e desenvolvidos pelos alunos sob
a forma de pesquisa ou trabalhos baseados em casos reais cujos dados e
informações estejam disponíveis e sejam colocadas em domínio público, pela
possível publicação do TCC, sob a forma de Estudo de Casos.
O TCC tem por objetivo, contribuir na assimilação dos conteúdos desenvolvidos
em classe. O principal objetivo do TCC é demonstrar o aprendizado do aluno nas
disciplinas do MBA em Gerenciamento de Projetos.
MB
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GP
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J_A
BC
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Rua Almirante Protógenes, 290, Jardim – Santo André
fgvabc@strong.com.br
4433 3222
Av. Industrial, 1455, Jardim – Santo André
santoandre.fgv@strong.com.br
4433 6166
Av. Goiás, 383, 2º Andar, Centro – São Caetano do Sul
saocaetano.fgv@strong.com.br
3996 5668
www. .com.br
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