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MODELAGEM E CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS
Anderson Reis Soares
Relatório de atividades sobre o
Laboratório 1 da disciplina de Introdução
ao Geoprocessamento (SER-300) do
Curso de Pós-Graduação em
Sensoriamento Remoto no Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais. INPE
São José dos Campos 2015
INPE
São José dos Campos
2015
Introdução
A atividade realizada como forma de contato inicial e para uso básico do software
SPRING (5.2.7). Este é um software de SIG (Sistema de Informações Geográficas) desenvolvido
pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas espaciais) na divisão de processamento de Imagens
(DPI). Foram desenvolvidas diversas atividades, entre elas modelagem do banco de dados,
importações de dados geográficos, manipulação de dados através de linguagem LEGAL e
classificação de imagem.
Exercício 1 – Modelagem do Banco – OMT-G para SPRING
Nesta etapa foi realizada a criação do Banco de Dados (Figura 1) e do Projeto, no qual a
partir do modelo dados foi criado e os dados inseridos.
Figura 1: Criação do banco de dados.
Figura 2. Criação das categorias.
Exercício 2 – Importando Limite do Distrito Federal
O limite do Distrito Federal que está no formato Shapefile, foi convertido para ASCII-
SPRING, formato proprietário do SPRING.
Passo 1 - Converter o arquivo Shapefile para ASCII-SPRING
Figura 3. Tela de conversão.
Passo 2 – Importação do arquivo ASCII-SPRING.
Figura 4. Tela de importação e limite representado após a importação.
Em seguida foram realizados processamentos de ajuste e poligonação do limite da área
analisada.
Figura 5. Processo de ajuste.
Figura 6. Polígono gerado.
Exercício 3 – Importação dos Corpos de Água
Em seguida foram adicionados os corpos d’água, seguido de associação à classe
temática (Figura 7).
Figura 6. Polígonos dos corpos d’água
Exercício 4 – Importação dos Rios a partir de arquivo Shapefile
Os arquivos em shapefile de drenagem principal e secundária foram incorporados em
modelo de dados cadastral, de acordo com a Figura 8.
Figura 8. Rios
Exercício 5 – Importação das escolas a partir de arquivo Shapefile
Após o processo de importação dos Rios, foram importados a base cadastral contendo
informações sobre as escolas do Distrito Federal.
Figura 9. Escolas e limite do Distrito Federal.
Exercício 6 – Importação das regiões administrativas a partir de arquivos ASCII-SPRING
Em seguida a base cadastral de Unidades Políticas, foram incorporadas a base das regiões
administrativas.
Figura 10. Regiões administrativas.
Figura 11. Importação do arquivo de identificadores.
Figura 12. Polígonos após a importação dos atributos contidos no arquivo .TAB.
Exercício 7 – Importação das Rodovias a partir de arquivos ASCII-SPRING
Nesse exercício foram importadas as Rodovias (Figura 13), além de arquivos, contendo
os pontos internos as linhas para que fosse possível identificá-las (Rodovia_NETOBJ.spr) e a
tabela com atributos descritivos (Rodovia_TAB.spr - Figura 14).
Figura 13. Traçado das Rodovias.
Figura 14. Informações contidas na linha após importação.
Exercício 8 – Importação dos dados de altimetria a partir de arquivos DXF
Nessa etapa foram importados os dados de altimetria (Figura 15) através de arquivos DXF
contendo as curvas de nível e os pontos cotados em seguida foram geradas as toponímias para os
dados.
Figura 15. Dados de altimetria.
Exercício 9 – Geração de grade triangular- TIN
Com base nos dados altimétricos importados e com a importação da drenagem de arquivo
DXF, foi gerado uma grade triangular (Figura 17) a partir deste novo plano de informação como
linha de quebra, Figura 16.
Figura 16. Processo de geração de TIN com linha de quebra.
Figura 17. Processo de ajuste.
Exercício 10 – Geração de grades retangulares a partir do TIN
Nesta etapa a interpolação TIN foi convertida para uma grade regular com espaçamento
20x20m (Figura 18).
Figura 18. Grade regular gerada a partir do TIN.
Exercício 11 - Geração de Grade de Declividade e Fatiamento
Foi criado uma grade de declividade em graus (Figura 19), que seguida foi fatiada para
criação de uma imagem classificada de declividade, Figura 20.
Figura 19. Grade de declividade
Figura 20. Imagem de declividade.
Exercício 12 - Criar Mapa Quadras de Brasília
Nesta etapa foi inserida a base cadastral com limites das quadras
de Brasília (Figura 21), que foi posteriormente, combinada com uma tabela informação, Figura
22.
Figura 21. Base cadastral de quadras.
Figura 22. Base cadastral após junção tabular.
A partir dos dados inseridas algumas manipulações foram realizadas, além disso foram
criados gráficos em função das informações contidas nas tabelas (Figuras 23, 24 e 25).
Figura 25. Geração de gráfico de pizza.
Exercício 13 – Atualização de Atributos utilizando o LEGAL
Neste exercício foi gerado um novo atributo na tabela das quadras, Figura 27. Os valores
inseridos foram recuperados através de um operador zonal MediaZonal, implementado na
linguagem LEGAL (Figura 26). O dado utilizado para obtenção dos dados de declividade foi a
grade gerada no exercício 11.
Figura 26. Algoritmo LEGAL
Figura 27. Resultado após execução do algoritmo.
Exercício 14 – Importação de Imagem Landsat e Quick-Bird
Neste exercício foram importadas ao banco de dados imagens do sensor ETM+ do satélite
Landsat-7 e uma imagem sintética do satélite Quick Bird (Figura 28).
Figura 28. Sobreposição de imagens ETM+ e Quick Bird.
Exercício 15 - Classificação supervisionada por pixel
Neste exercício foi realizada uma classificação do uso do solo com base nas imagens do
sensor ETM+ importados no exercício 14. Os procedimentos realizados foram:
- Criação de uma imagem sintética de fundo, Figura 29;
- Criação de um arquivo de contexto;
- Treinamento amostragem, Figura 30;
- Análise das amostras;
- Classificação da imagem;
- Pós-classificação;
- Mapeamento para o modelo temático, Figura 31.
Figura 29. Geração de imagem sintética.
Figura 30. Obtenção das amostras.
O desempenho geral da classificação foi de 98,88 % e a estatística KHAT foi de 98,53%.
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