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ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
NBR 8193SET 1997
Hidrômetro taquimétrico para água friaaté 15,0 m 3/h de vazão nominal
Palavras-chave: Hidrômetro. Instrumento de medição. Água
fria. Medidor de água
6 páginas
Origem: 2º Projeto NBR 8193/1996CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos MecânicosCE-04:005.10 - Comissão de Estudo de Instrumentos de Medição de Vazão deFluidosNBR 8193 - Velocity water-meter for cold water with nominal flow rate up15,0 m 3 /h - SpecificationDescriptors: Water-meter. Cold water. Measurement instrumentEsta Norma substitui a NBR 8193:1992Válida a partir de 30.10.1997
Especificação
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para aceita-
ção dos hidrômetros taquimétricos para água fria até
15,0 m 3 /h de vazão nominal, tipos monojato e multijato, e
suas respectivas conexões.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos
na inspeção por atributos - Procedimento
NBR 6314 - Peças de ligas de cobre fundidas em
areia - Especificação
NBR 6589 - Peças em ferro fundido cinzento classifi-
cadas conforme a resistência à tração - Especificação
NBR 6941 - Peças de liga de cobre fundidas em co-
quilha - Especificação
NBR 8009 - Hidrômetro taquimétrico para água fria
até 15,0 m 3 /h de vazão nominal -Terminologia
NBR 8194 - Hidrômetro taquimétrico para água fria
até 15,0 m3/h de vazão nominal - Padronização
NBR 8195 - Hidrômetro taquimétrico para água fria
até 15,0 m3/h de vazão nominal - Método de ensaio
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-
dos na NBR 8009.
4 Condições gerais
4.1 Classificação
Os hidrômetros devem ser classificados segundo os crité-
rios estabelecidos em 4.1.1 a 4.1.4.
4.1.1 Quanto ao funcionamento:
a) hidrômetro taquimétrico monojato;
b) hidrômetro taquimétrico multijato.
4.1.2 Quanto ao mecanismo de transmissão:
a) mecânico;
b) magnético.
4.1.3 Quanto à forma de indicação do dispositivo totaliza-
dor:
a) por cilindros ciclométricos;
b) por escalas circulares com indicador de ponteiros;
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c) pela combinação de cilindros ciclométricos com
ponteiros.
4.1.4 Quanto ao tipo de dispositivo totalizador:
a) totalizador do tipo seco;
b) totalizador do tipo úmido;
c) totalizador do tipo imerso em meio próprio.
4.2 Marcação
4.2.1 Os hidrômetros devem trazer as marcações de
4.2.1.1 a 4.2.1.4, de forma clara, indelével e sem ambigüi-
dade.
4.2.1.1 No mostrador:
a) marca ou símbolo do fabricante;
b) identificação de modelo do fabricante;
c) Qn e seu respectivo valor, em m 3/h;
d) unidade de medida do volume, em m3;
e) classe metrológica.
4.2.1.2 Na carcaça, em baixo ou alto-relevo, com profundi-
dade ou altura mínima de 0,3 mm:
a) seta indicadora do sentido do fluxo, em ambos os
lados;
b) número indicativo da vazão máxima, em ambos
os lados;
c) numeração gravada, em ambos os lados, da car-
caça ou na parte superior do aparelho, mediante
acordo entre fornecedor e consumidor.
4.2.1.3 A identificação dos componentes internos deve
ser feita sempre que possível na própria peça.
4.2.1.4 A numeração dos hidrômetros deve ser única, em
baixo e/ou alto-relevo, e obedecer a um sistema de dez
caracteres alfanuméricos, descritos como segue:
a) primeiro caractere: uma letra correspondente à
designação do hidrômetro, conforme a Tabela 1;
b) segundo e terceiro caracteres: dois algarismos,
que correspondem ao ano de fabricação;
c) quarto caractere: uma letra exclusiva, correspon-
dente à identificação do fabricante;
d) seis caracteres finais: número seqüencial do fa-
bricante, tendo início em 000001 para cada vazão
nominal e para cada ano de fabricação.
Nota: Exemplo - Hidrômetro nº Y97W246878, onde:
Y = hidrômetro de 0,75 m3/h de vazão nominal;
97 = ano de fabricação 1997;
W = identificação do fabricante;
246878 = número de série seqüencial do fabricante.
Tabela 1 - Designação dos hidrômetros
Caractere Qn (m3 /h)
X 0,6
Y 0,75
Z 1,0
A 1,5
B 2,5
C 3,5
D 5,0
E 10,0
F 15,0
4.3 Requisitos básicos para especificação
Na descrição de uma ordem de compra devem constar,
obrigatoriamente, os seguintes itens:
a) número desta Norma;
b) classificação do hidrômetro;
c) designação do hidrômetro;
d) material da carcaça e da cúpula;
e) diâmetro nominal do hidrômetro;
f) classe metrológica.
4.4 Acondicionamento e embalagem
4.4.1 Os hidrômetros devem ser acondicionados de modo
que possam ser armazenados em equilíbrio.
4.4.2 Os hidrômetros podem ser embalados individual-
mente ou coletivamente. Quando embalados coletiva-
mente, a massa total deve ser inferior ou igual a 35 kg.
4.4.3 Os hidrômetros devem ter suas extremidades pro-
tegidas e fechadas de modo a evitar danos e entradas de
corpos estranhos durante o transporte e armazenamento.
5 Condições específicas
5.1 Materiais
5.1.1 Os hidrômetros e as conexões devem ser construídos
com materiais de resistência mecânica e química, ade-
quados à sua utilização e inalteráveis pelas variações
de temperatura e pressão, nos limites metrológicos esta-
belecidos nesta Norma.
5.1.2 Todas as partes dos hidrômetros e conexões em
contato com a água que os atravessa devem ser de com-
provada inocuidade do ponto de vista sanitário.
5.1.3 Os hidrômetros e as conexões devem ser fabricados
com materiais resistentes e/ou protegidos contra as diver-
sas formas de corrosão interna e externa causadas pela
água medida, pelas impurezas que a água possa trazer
e pelas intempéries.
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5.1.4 Os componentes plásticos sujeitos à incidência de
luz solar devem ser submetidos ao ensaio de radiação
ultravioleta conforme descrito na NBR 8195, sendo que,
após o ensaio, tais componentes não devem apresen-
tar alterações que dificultem a leitura do medidor.
5.2 Características construtivas
5.2.1 Carcaça
5.2.1.1 A carcaça deve ser em liga de no mínimo 60% de
cobre, de acordo com a NBR 6314 ou NBR 6941, exceto
para o hidrômetro Qn = 15 m 3 /h, a qual pode ser de ferro
fundido, conforme a NBR 6589.
Nota: Outros materiais podem ser empregados, desde que aten-
dam às Normas Internacionais reconhecidas ou Normas
Brasileiras.
5.2.1.2 A carcaça deve ser fabricada de forma a suportar
uma pressão estática de 2,0 MPa equivalente a duas ve-
zes a pressão nominal, sem sofrer deformação e sem
apresentar exsudação.
5.2.2 Cúpula
5.2.2.1 A cúpula deve ser de material transparente e resistir
a esforços mecânicos e a raios ultravioleta.
5.2.2.2 Os hidrômetros devem ser dotados de meios ade-
quados que evitem a condensação na cúpula em condi-
ções normais de utilização.
5.2.2.3 O ensaio de resistência da cúpula deve ser elabo-
rado conforme a NBR 8195.
5.2.3 Tampa
A tampa deve ser articulada, recobrir o mostrador e, ao
ser aberta, permitir a visão total do mostrador.
5.2.4 Filtro
Deve ser construído de material resistente à corrosão e
com área filtrante efetiva igual ou superior a duas vezes
a área da seção da entrada da câmara do mecanismo do
medidor. O filtro deve impedir a passagem de uma esfera
de diâmetro 2,5 mm para os medidores de vazão nominal
inferior ou igual a 5 m 3/h e diâmetro de 5 mm para medi-
dores de vazão nominal superior ou igual a 10 m3/h.
5.2.5 Regulador
5.2.5.1 O hidrômetro deve possuir um mecanismo regu-
lador através do qual seja possível modificar a relação
entre os valores indicados e os valores verdadeiros con-
vencionais correspondentes à grandeza medida.
5.2.5.2 Deve ser assegurada a inviolabilidade do regula-
dor.
5.2.5.3 Quando o regulador passar de totalmente fechado
para totalmente aberto, ou vice-versa, a variação do vo-
lume de água indicado deve ser igual ou superior a 4%
para hidrômetros de vazão nominal inferior a 10 m3/h e
2% para hidrômetros de vazão nominal superior ou igual
a 10 m3/h, conforme a NBR 8195.
5.2.6 Dispositivo totalizador
5.2.6.1 O dispositivo totalizador deve ser do tipo confor-
me 4.1.4.
5.2.6.2 As indicações devem ser fornecidas por cilindros
ciclométricos, ou pela combinação destes com ponteiros
ou escalas circulares com indicação de ponteiros, con-
forme 4.1.3.
5.2.6.3 O dispositivo totalizador deve permitir uma leitura
fácil, real e sem ambigüidade do volume de água medido,
expresso em metros cúbicos (m3).
5.2.6.4 A indicação dos valores inteiros de m 3 deve ser
fornecida por cilindros ciclométricos.
5.2.6.5 A graduação das escalas deve corresponder a um
número de metros cúbicos (m3) igual às potências inteiras
de dez com expoente positivo, nulo e negativo.
5.2.6.6 Os mostradores devem apresentar:
a) fundo, em cor branca;
b) algarismos indicadores de metros cúbicos (m3),
em cor preta;
c) algarismos dos cilindros ciclométricos e ponteiros,
indicadores de submúltiplos de metros cúbicos
(m3 ), em cor vermelha. A parte vermelha do pon-
teiro pode se restringir à sua extremidade;
d) inscrições no mostrador, em cor preta.
5.2.6.7 Os valores máximos da menor divisão de gradua-
ção da capacidade mínima do dispositivo totalizador de-
vem estar conforme as Tabelas 2 e 3.
5.2.6.8 A escala de cada elemento do dispositivo totaliza-
dor deve conter 10 graduações e a escala auxiliar de ve-
rificação pode conter 10, 20, 50, 100 ou 200 subdivisões,
correspondentes à menor divisão.
5.2.6.9 O ponteiro ou algarismo do dispositivo totalizador
correspondente à menor divisão deve deslocar-se de
modo contínuo, acompanhando o escoamento da água.
5.2.6.10 O avanço de qualquer algarismo deve ser com-
pleto quando o dígito imediato, de menor valor, descreve
a última divisão de sua trajetória.
5.2.6.11 A transmissão do movimento para o dispositivo
totalizador deve ser realizada sem deslizamento, com
exceção do ponteiro indicador da menor divisão, que po-
de ter no máximo duas divisões de folga.
5.2.6.12 O sentido de deslocamento dos ponteiros deve
ser horário e dos cilindros ciclométricos de baixo para ci-
ma.
5.2.6.13 A altura real ou opticamente acrescida dos alga-
rismos alinhados no cilindro deve ser no mínimo igual
a 4 mm.
5.2.6.14 O espaço entre dois traços consecutivos deve
ser no mínimo três vezes a largura do traço.
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5.2.6.15 A extremidade indicadora dos ponteiros deve ter
largura não superior à largura do traço e, em nenhum ca-
so, exceder 0,5 mm.
5.2.6.16 O intervalo real ou opticamente acrescido entre
os dois traços consecutivos, correspondentes à menor
divisão dos elementos do dispositivo totalizador, deve
satisfazer às disposições constantes na Tabela 4.
5.2.6.17 No caso do dispositivo totalizador com ponteiros
que se deslocam sobre uma escala circular, esta deve
apresentar indicações do valor da menor divisão que
corresponda a um número de metros cúbicos igual às
potências inteiras de 10 com expoente negativo, na se-
guinte forma: x 0,0001; x 0,001; x 0,01 e x 0,10.
5.2.6.18 Nos hidrômetros de transmissão magnética, um
dispositivo complementar deve ser adaptado ao disposi-
tivo totalizador, para que o movimento do dispositivo medi-
dor seja claramente perceptível antes de o ser o do ele-
mento de deslocamento mais rápido do dispositivo tota-
lizador.
5.2.7 Lacre
O hidrômetro deve ser dotado de um dispositivo que per-
mita sua lacração, assegurando a verificação de sua invio-
labilidade.
5.2.8 Blindagem
No hidrômetro de transmissão magnética deve estar as-
segurada a inexistência do efeito de campos magnéticos
externos quanto à variação de suas características me-
trológicas, além do especificado em 5.4.2.2.
5.2.9 Conexões
As conexões devem ser projetadas de forma a suportar
uma pressão estática de 2,0 MPa, sem deformação ou
exsudação, equivalente a duas vezes a pressão nominal,
que é 1,0 MPa, conforme ensaio hidrostático descrito na
NBR 8195.
5.2.9.1 Contraflanges
Os contraflanges devem ser de ferro fundido de acordo
com a NBR 6589.
5.2.9.2 Juntas
As juntas devem ser de material termoplástico ou borra-
cha flexível que garantam a vedação contra vazamentos.
5.3 Características de funcionamento
5.3.1 Os hidrômetros devem resistir a uma pressão de tra-
balho de 1,0 MPa.
5.3.2 A temperatura da água a ser medida deve estar
compreendida entre 1°C e 40°C.
5.3.3 Os hidrômetros devem ser instalados sem inclinação
e perfeitamente nivelados em relação a um plano horizon-
tal, devendo estar completamente cheios de água.
5.3.4 É vetado o uso de dispositivo aceleradores para au-
mentar a velocidade de escoamento da água no hidrôme-
tro em baixas vazões.
5.3.5 Os hidrômetros devem permitir o funcionamento re-
versível e a este resistir, sem se danificar e sem modificar
suas características metrológicas quando forem coloca-
dos no sentido normal.
Tabela 2 - Valores máximos da menor divisão
Classe A e B Classe C
(m3) (m
3)
Hidrômetro de Hidrômetro de Hidrômetro de
transmissão transmissão transmissão mecânica
mecânica magnética e magnética
0,6 a 1,5 0,001 0,0002 0,0002
2,5 0,001 0,0005 0,0002
3,5 / 5,0 0,001 0,001 0,0005
10,0 / 15,0 0,010 0,002 0,001
Vazão nominal
Qn (m
3/h)
Tabela 3 - Capacidade mínima do totalizador
Qn
Capacidade do totalizador
(m3/h) (m
3)
0,6 ≤ Qn≤ 5 9999
10 ≤ Qn≤15 99999
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5.3.6 Os hidrômetros devem acompanhar as variações
de vazão. No caso dos hidrômetros de transmissão
magnética, deve ser garantido o funcionamento contínuo
de acoplamento magnético.
5.4 Características metrológicas
5.4.1 No ensaio de verificação dos erros de indicação
dos hidrômetros, descrito na NBR 8195, os valores de-
vem atender aos requisitos da Tabela 5.
5.4.2 Os desvios máximos admissíveis devem atender ao
estabelecido em 5.4.2.1 a 5.4.2.3.
5.4.2.1 Após o ensaio de desgaste acelerado, os desvios
dos hidrômetros devem atender aos requisitos da Tabe-
la 6.
5.4.2.2 Após o ensaio de blindagem, os desvios devem
atender aos requisitos da Tabela 7.
5.4.2.3 Na realização do ensaio de acoplamento magné-
tico, cada medidor deve apresentar desvios médios me-
nores do que 10%, na vazão de 1,4 vez a vazão nominal.
5.4.3 As perdas de carga através dos hidrômetros devem
ser no máximo 0,025 MPa na vazão nominal e no máxi-
mo 0,1 MPa na vazão máxima.
5.5 Classes metrológicas
Os hidrômetros devem ser classificados, segundo a va-
zão mínima (Qmín.
) e a vazão de transição (Qt), conforme
a Tabela 8.
6 Inspeção
6.1 Na inspeção dos hidrômetros, os exames visual e di-
mensional e os ensaios de calibração inicial, hidrostático,
funcionamento inverso, acoplamento magnético, blinda-
gem magnética, verificação dos erros de indicação, des-
gaste acelerado, desvio após desgaste acelerado, perda
de carga, faixa de regulagem e resistência da cúpula,
devem estar conforme as NBR 8194 e NBR 8195.
6.2 Na inspeção das conexões, tubetes, porcas, contra-
flanges e juntas, devem ser efetuados os exames visual
e dimensional, sendo que, para os tubetes, deve ser exe-
cutado também o ensaio hidrostático, conforme as
NBR 8194 e NBR 8195.
Nota: As especificações, exames e ensaios constantes nesta
Norma se aplicam à inspeção de subconjuntos montados
(kits), desde que atendam às especificações originais de
projeto.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Os critérios para aceitação e rejeição dos hidrômetros
devem estar de acordo com a NBR 5426, plano de amos-
tragem dupla normal, e devem ser aplicados para cada
tipo de ensaio conforme 7.1.1 e 7.1.2.
7.1.1 Hidrômetros de 0,6 m3/h a 1,5 m
3/h de vazão nominal:
a) exame visual e funcionamento reversível: nível de
inspeção S4 e NQA 1,5;
b) exame dimensional e ensaio hidrostático: nível
de inspeção S4 e NQA 2,5;
c) ensaios de perda de carga, faixa de regulagem e
resistência da cúpula: nível de inspeção S2 e
NQA 4,0;
d) erros após desgaste acelerado, calibração inicial,
acoplamento magnético e blindagem magnética:
nível de inspeção S4 e NQA 4,0.
7.1.2 Hidrômetros de 2,5 m3/h a 15 m
3/h de vazão nominal:
a) exame visual, dimensional e ensaio hidrostático:
nível de inspeção S3 e NQA 4,0;
b) ensaio de faixa de regulagem, perda de carga e
funcionamento reversível: nível de inspeção S3 e
NQA 2,5;
c) erros após desgaste acelerado, calibração inicial,
resistência da cúpula, acoplamento magnético e
blindagem magnética: nível de inspeção S3 e
NQA 6,5.
7.2 Os critérios para aceitação e rejeição das conexões
nos exames visual e dimensional e ensaio hidrostático
devem estar de acordo com a NBR 5426, plano de amos-
tragem simples normal, nível de inspeção II, NQA 2,5, e
aplicável para cada tipo de ensaio.
Tabela 4 - Distância entre os eixos de dois traços
consecutivos
Número de menores Distância entre os eixos (d)
divisões (mm)
10 4 ≤ d ≤ 5
20 2 ≤ d ≤ 5
50 1 ≤ d ≤ 4
100 0,8 ≤ d ≤ 2
200 0,8 ≤ d ≤ 2
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6 NBR 8193/1997
Tabela 5 - Erros de indicação
Vazão Erro máximo admissível
Qmín.
≤ Q < Qt
± 5%
Qt≤ Q ≤Q
máx.± 2%
Tabela 6 - Desvios após desgaste acelerado
Vazão Qn Q t Qmín.
Desvio ≤ 2,0% ≤ 3,0% ≤ 4,0%
Tabela 7 - Média dos desvios
Vazão do ensaio Média dos desvios
Qmín.≤ 5%
Tabela 8 - Classe metrológica
Unid.: L/h
Vazão nominal
(m3/h)
0,60 0,75 1,0 1,5 2,5 3,5 5,0 10,0 15,0
Qmín.
24 30 40 40 100 140 200 400 600
A
Q t 60 75 100 150 250 350 500 1000 1500
Qmín.
12 15 20 30 50 70 100 200 300
B
Qt
48 60 80 120 200 280 400 800 1200
Qmín. 6 7,5 10 15 25 35 50 100 150
C
Q t 9 11 15 22,5 37,5 52,5 75 150 225
Classe Vazão
Cópia não autorizada
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