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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA COORDENADOR: Eider Lúcio de Oliveira
NORMAS PARA REDAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
DO CURSO ENGENHARIA MECÂNICA
Estas normas de redação foram definidas como diretrizes básicas pelo Colegiado do Curso de
Bacharelado em Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás.
1 – INTRODUÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser redigido em língua portuguesa.
O TCC deve ser impresso em papel branco no formato A4 (210 x 297 mm). A impressão deve
ser com letras pretas, sólidas, tamanho não inferior a 10 (pitch), recomendável fonte tipo Arial
tamanho 11 ou Times New Roman tamanho 12, e com qualidade em impressoras jato de tinta
ou laser. É recomendável o uso dos dois lados da folha para impressão.
As margens deverão obedecer a seguinte recomendação. Margem esquerda de 3,0 cm e as
demais de 2,5 cm.
A numeração das páginas, dos capítulos e apêndices (textos e complementares) deve ser
seqüencial (algarismos arábicos), começando de 1 (primeira página do capítulo 1) até n
(última página do trabalho).
A numeração de páginas deve ser feita dentro do espaço destinado a margem inferior, do lado
direito quando frente da folha e lado esquerdo quando verso da folha, observando um espaço
livre mínimo de 10 mm das bordas do papel.
2 – FORMATAÇÃO
O TCC será composto pelas seguintes partes principais: preliminares, texto e complementares.
2.1 – Preliminares
Os preliminares envolvem os seguintes itens, e devem aparecer nesta ordem:
Folha de Título;
Folha de Aprovação da Banca Examinadora;
Folha Catalográfica incluindo a Cessão de Direitos;
Dedicatória (opcional);
Agradecimentos (opcional);
Resumo (até 350 palavras);
2
Abstract (resumo em inglês);
Índice
Lista de Tabelas, quando houver;
Lista de figuras, quando houver;
Lista de Símbolos, Nomenclaturas e Abreviações, quando houver.
No Apêndice são apresentados alguns exemplos de formatação da Folha de Título, da Folha
de Aprovação, da Folha Catalográfica, do Índice e das Listas.
O Resumo deve conter uma visão geral do problema, da metodologia e as principais
conclusões do trabalho. O Resumo e o Abstract devem ser sequenciais devendo ser escritos
em páginas diferentes.
Palavras-chaves devem ser colocadas logo abaixo do resumo. As palavras-chaves devem ser
escolhidas de forma a representar sinteticamente o assunto tratado. O mesmo deve ser feito
em relação ao Abstract com a lista de keywords.
A lista de símbolos, nomenclatura e abreviações deve ser apresentada em ordem alfabética.
O espaçamento entre linhas dos Preliminares deverá ser de 1,5.
As páginas dos Preliminares devem ser numeradas em algarismos romanos minúsculos (i, ii,
iii, ...), sendo que o numeral “i” não deve aparecer na folha Título, embora deva ser
contabilizado.
2.2 – Texto
O texto deve ser dividido em capítulos, os quais devem ser numerados em algarismos
arábicos. Por exemplo: 1 – INTRODUÇÃO
Os capítulos podem incluir os seguintes itens: introdução, revisão da literatura, fundamentos
teóricos, materiais e métodos, resultados, discussão, conclusões e sugestões para trabalhos
futuros. A distribuição dos assuntos nos capítulos cabe ao aluno e seu orientador.
O primeiro e último capítulo serão obrigatoriamente capítulos de Introdução e Conclusões.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS não são numeradas como capítulo e devem ser listadas
logo após o último capítulo e antes dos apêndices.
No capítulo de Introdução, faz-se a apresentação da obra, indicando a natureza do texto, os
motivos que levaram à pesquisa, a importância, o caráter, a delimitação, a definição do tema
de estudo, etc. O autor expõe a natureza do problema, seu estado no começo das
investigações, seus limites e estabelece os objetivos da pesquisa.
No capítulo de Conclusões, fazem-se deduções lógicas baseadas e fundamentadas no texto e
decorrentes da pesquisa. Devem ser sucintas e terem sido justificadas adequadamente nas
discussões dos resultados. Por fim, fazem-se as recomendações e sugestões resultantes do
trabalho e que serão objetos de futuras pesquisas.
3
A numeração de subitens dentro de um mesmo capítulo deve obedecer a uma seqüência
numérica, começando sempre com o número do capítulo. Só é permitida a organização de
subitens até o terceiro nível. Todos os subitens numerados devem constar no Índice.
Os títulos dos capítulos devem ser em letras maiúsculas e em negrito. Os títulos de todos os
níveis de subitens devem ser alinhados na margem esquerda, não sendo permitido o uso de
tabulações. Os títulos do primeiro nível de subitens devem ser em letras maiúsculas e em
negrito, já os títulos do segundo e terceiro níveis de subitens devem ser em letras minúsculas e
em negrito, exceto a primeira letra do título e de substantivos próprios que deverão ser
grafados em maiúsculo. Por exemplo:
3.1 – FORMA DE APRESENTAÇÃO DE UM SUBTÍTULO
3.1.1 – Forma de apresentação do segundo subitem.
3.1.1.1 – Forma de apresentação do terceiro subitem.
A numeração de Equações, Tabelas e Figuras dentro de um mesmo capítulo devem seguir a
uma seqüência numérica começando sempre com o número do capítulo, a fim de que possam
ser citadas pelos respectivos números e abreviações (p. ex.: Eq. 3.1, Tab. 3.1, Fig. 3.10). A
numeração de cada um destes elementos deve ser individual e por capítulo. As tabelas e
figuras devem constar nas respectivas listas. O título da figura deve ser breve e explicativo,
sendo escrito com letras minúsculas, separado por hífen da identificação FIGURA com seu
número de ordem, abaixo da ilustração e com o mesmo alinhamento desta.
As figuras e o seu título devem ficar centralizados em relação do texto. Recomenda-se deixar
um espaçamento anterior e posterior de uma linha, entre o corpo do texto e o título da figura,
da tabela e da equação. Exemplo de figura:
1
3
3.5
4
4.5
5
5.5
6
6.5
7
Valo
res
Número da Coluna
limite superior
limite inferior
quartil inferior
(percentil 25)
quartil superior
(percentil 75)
mediana
FIGURA 2.1 – Gráfico-caixa e seus elementos básicos.
4
As tabelas deverão ser centralizadas em relação ao texto, da mesma forma que as figuras. As
tabelas não deverão ser fechadas lateralmente, podendo ser acompanhadas de notas de rodapé,
indicando fonte, comentários de esclarecimento ou conceituação e identificação de símbolos,
abreviaturas, etc. O título da tabela deverá ser posicionado acima da mesma. Exemplo de
tabela:
TABELA 6.2 – Médias () e desvios padrão () para os indicadores da terceira marcha.
Indicador
1ª Freqüência de.
Engrenam.
2ª Freqüência de.
Engrenam.
Banda lateral
(1ª feng)
Banda lateral
(2ª feng)
Kurtosis 2,2401 0,09355 2,8067 0,30036 7,3849 0,79536 12,3024 1,5916
Skewnes -0,1099 0,09878 -0,77696 0,1426 1,9917 0,117 2,5652 0,24539
Energia 340,6469 24,3839 171,2621 10,4627 75,0529 6,4632 29,4307 2,488
O material ilustrativo: tabelas, figuras e similares deve preferencialmente vir logo após o texto
que o referencie pela primeira vez. O material ilustrativo deve produzir fotocópias legíveis e
de boa qualidade. Sempre que possível deve-se optar por material preto e branco para facilitar
a reprografia.
Caso existam equações matemáticas, as mesmas devem ser alinhadas à esquerda e
identificadas com numeral arábico seqüencial, entre parêntesis, localizado no limite da
margem direita. Por exemplo:
)(tfkxxcxm (3.1)
O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 dentro no texto para os capítulos e simples para as
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Deve-se deixar uma linha em branco entre cada
referência listada.
As REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS devem ser redigidas segundo as normas ABNT.
Para efeito de guia, encontra-se no apêndice desta norma uma coletânea das principais formas
segundo a ABNT.
2.3 – Complementares
Os complementares envolvem os apêndices e similares.
Os apêndices e similares devem conter as citações muito longas, deduções e demonstrações
auxiliares, listagem de programas e outros textos e ilustrações complementares.
A numeração dos Apêndices e similares deve ser seqüencial por letras maiúsculas (p. ex., A –
NOME DO PRIMEIRO APENDICE). Caso existam subitens, tabelas, figuras ou equações
nos Apêndices, eles devem ser numerados seguindo as mesmas regras já definidas para os
capítulos (Texto), substituindo o número do capítulo pela letra do apêndice ou similar.
Todos os subitens, tabelas e figuras dos apêndices e similares devem também constar nos
respectivos: índice e listas.
O espaçamento dos complementares deve ser um (simples) a 1,5.
4 – PÁGINAS MAIORES QUE O TAMANHO A4.
5
Páginas maiores que o tamanho padrão não são recomendáveis. Deve-se tentar um arranjo
diferente do material ou uso de fotocópias reduzidas de modo a minimizar estas páginas. Caso
não seja possível devido a perda de legibilidade, pode-se utilizar um papel de dimensões
padronizadas maior que o A4 (p. ex., A3, A2, etc.), desde que este seja dobrado de acordo
com as normas até atingir as dimensões do papel A4.
6
APÊNDICE
EXEMPLOS DE PÁGINAS DOS PRELIMINARES
Este apêndice apresenta os exemplos das seguintes páginas:
Folha de Título;
Folha de Aprovação;
Folha Catalográfica;
Índice;
Lista de Tabelas;
Lista de Figuras;
Todos os exemplos apresentados são auto-explicativos com exceção da Folha Catalográfica.
A folha Catalográfica é composta de duas partes:
Referência Bibliográfica;
Cessão de Direitos.
Quanto a Referência Bibliográfica da monografia, deve-se seguir os padrões definidos nas
normas regulamentadas por cada Curso de Tecnologia.
Quanto a Cessão de Direitos, deve-se manter o que está no exemplo deste apêndice.
O Índice deve incluir todos os subitens numerados dos capítulos e apêndices. O mesmo é
válido para as listas de tabelas e figuras.
7
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
GOIÁS <14>
(1 espaço)
ÁREA <NOME> <14>
(1 espaço)
CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA <14>
(6 espaços)
TÍTULO DO TCC <14, negrito>
(3 espaços)
NOME DOS AUTORES <14, negrito >
(7 espaços)
Nome do Orientador – Orientador <14>
(5 espaços)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO <14>
(1 espaço)
Local: <MÊS> / <ANO> <14>
8
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS <12>
(1 espaço)
ÁREA <NOME> <12>
(1 espaço)
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADEMICAS IV <12>
COORDENAÇÃO DE MECÂNICA <12>
(1 espaço)
<TÍTULO DO TCC> <12>
(1 espaço)
<NOME DOS AUTORES><12>
(1 espaço)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUBMETIDO
AO DEPARTAMENTO IV, COORDENAÇÃO DE
MECÂNICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS, COMO PARTE DOS
REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA OBTENÇÃO DA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA. <12>
APROVADA POR: <12>
_______________________________________
NOME DO ORIENTADOR, titulação, instituição <12>
(ORIENTADOR) <12>
________________________________________
NOME DO EXAMINADOR INTERNO, titulação, (instituição) <12>
(EXAMINADOR INTERNO) <12>
________________________________________
NOME DO EXAMINADOR EXTERNO, titulação, (instituição) <12>
(EXAMINADOR EXTERNO) <12>
DATA: GOIÂNIA, DIA do MÊS de ANO. <12>
9
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (exemplo) <tamanho 12>
PENA, J. L. O. (1996). Uma Metodologia para Análise Modal no Domínio da Freqüência.
Dissertação de Mestrado, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de
Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, 102 p.
CESSÃO DE DIREITOS (exemplo) <tamanho 12>
NOME DOS AUTORES:
Joaquim Adonias Matoso
Joana da Silva Matos
Carlos de Assis Prado
TÍTULO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO: Um Estudo sobre o
Comportamento das Forças e Fissuras em Estruturas Metálicas
GRAU / ANO: <GRADUADO> / <2014>
É concedida ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica de Goiás permissão para
reproduzir cópias deste Trabalho de Conclusão de Curso e para emprestar ou vender tais
cópias somente para propósitos acadêmicos e científicos. O autor reserva outros direitos de
publicação e nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzida sem a autorização por escrito
do autor.
________________________________________
Joaquim Adonias Matoso
Endereço Permanente
CEP – Cidade / UF – País.
________________________________________
Joana da Silva Matos
Endereço Permanente
CEP – Cidade / UF – País.
________________________________________
Carlos de Assis Prado
Endereço Permanente
CEP – Cidade / UF – País.
10
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO 1
1.1 – DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3
1.2 – HIPÓTESE E LIMITAÇÕES DESTE ESTUDO 7
1.3 – ESCOPO DESTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10
2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE OS MODELOS FÍSICOS
APLICÁVEIS A ESTRUTURAS METÁLICAS 12
2.1 – MODELOS FÍSICOS 15
2.1.1 – Modelos elásticos 19
2.1.2 – Modelos plásticos 22
2.2 – MODELOS EMPÍRICOS 30
2.3 – CONCLUSÕES A RESPEITO DOS MODELOS 35
...
5 – CONCLUSÕES 75
5.1 – SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS 79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 81
A – DERIVAÇÃO DO MODELO ELÁSTICO 91
A.1 – MODELO DE HANSEN 93
11
INDICE DE TABELAS (ou figuras)
1.1 – Importância econômica das estruturas metálicas 2
2.1 – Tipos de modelos físicos 18
2.2 – Constantes elásticas dos materiais 22
...
B.1 – Operadores de Laplace utilizados nos modelos 99
12
NORMAS PARA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Na referência bibliográfica, a segunda linha e subsequentes iniciam sob a primeira
letra da primeira linha. Os vários elementos da referência são separados por ponto, seguindo
de dois espaços.
Em lista bibliográfica não se repete a mesma entrada (autor ou título), que é
substituída por um travessão equivalente a cinco espaços. O título de várias edições de uma
mesma obra, referenciadas sucessivamente, é substituído a partir da segunda referência, por
um segundo travessão, também equivalente a cinco espaços, mantendo-se as pontuações
adequadas.
Ex.: MENDONÇA, S. A Industrialização Brasileira.
______. Estado e Economia No Brasil.
______. ______. 2. ed.
ORDEM DOS ELEMENTOS
Livro
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Edição. Local: Editora, ano.
Ex.: SILVA, C. J. Princípios e Leis da Física. 8ª Edição. Lisboa. Livros Técnicos e Científicos,
1993.
Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. ano. Tese, dissertação ou trabalho acadêmico
(grau e área) - Unidade de Ensino, Instituição, Local.
Ex.: VARELLA, D. F. Lutas sociais no campo na região do Pontal: Um estudo de caso. 1994.
Dissertação (Mestrado em Sociologia Rural) – Departamento de Ciências Sociais,
Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Anais de congressos
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do trabalho. In NOME DO EVENTO
número do evento se houver, ano de realização, tipo do documento (Anais, atas, tópico
temático, etc.), Local, Editora, página inicial – pagina final.
Ex.: BRAYNER, A. R. A., MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a
objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, Anais. São Paulo,
USP, p. 16 – 19.
13
Capítulo de livro
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR. da
obra, Prenomes. Título da obra. Local : Editora, ano. capítulo.
Ex.: SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra dos Tucujús. In: LEVI, G. SCHMIDT, J. (org.).
História do Amapá. 2a. ed. Macapá. Livros Técnicos e Científicos, 1996. cap. 3.
Parte de Coletânea
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR. da
obra, Prenomes. Título da obra. Local : Editora, ano. Página inicial-final da parte.
Ex.:
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G. (org.). História dos
Jovens 2: a época contemporânea. São Paulo. Companhia das Letras, 1996. p. 7 – 16.
Publicações de periódicos (consideradas no todo; coleção)
TÍTULO. Local : Editor, ano de início da coletânea-encerramento da publicação
Ex.: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.
Publicações de periódicos (consideradas em parte; suplementos, fascículos, números
especiais)
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Título da parte se houver, Local: Editora, numeração do
suplemento, ano e/ou volume, número do fascículo, data.
Ex.: CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v.
38, n. 9, set. 1984.
Artigos de periódicos (revistas)
SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenomes. Título do artigo. Título do Periódico, local
de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo, data.
Ex.: PARO, C. S. Direito e Cidadania no Brasil. Ciência & Política, Cuiabá, v. 11, n. 1, p. 71-78,
jan/jun. 1992.
Normas técnicas
ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título, número da norma. Local, ano.
14
Ex.: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências Bibliográficas,
NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET
A referenciação de documentos eletrônicos disponíveis por meio da Internet deverão
ser conduzidas a partir das normas ordinárias, acrescida das referências eletrônicas. Segue
algumas situações
Trabalho individual com indicação de autoria SOBRENOME, Prenomes. Título. Disponível em: < http:// ...>. Acesso em: data.
Ex.:
BARBOSA, S. Corrupção no Brasil. Disponível em: http://www.opopular.com.br. Acesso
em: 28/05/2001.
Trabalho individual sem indicação de autoria TÍTULO. Disponível em: < http:// ...>. Acesso em: data.
Ex.:
Baleias, estes grandes mamíferos. Disponível em: http://www.greenpeace.com. Acesso em
12/10/2002.
Autor entidade NOME DA ENTIDADE. Título. Disponível em: < http:// ...>. Acesso em: data.
Ex.:
SOS MATA ATLÂNTICA. Queimadas e Destruição. Disponível em:
http://www.sosmataatlantica.com.br. Acesso em: 18/11/2000.
Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte
Congresso Científico
SOBRENOME (do autor), Prenomes. Título. In: TITULO DO EVENTO, número do evento,
ano, local. Anais eletrônicos, endereço eletrônico, Disponível em: <...>. Acesso em , data.
Ex.:
SILVA, R. N., OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4, 1996, Recife.
Anais eletrônicos. Disponível em: <http:/www.propesq.ufpe.br>. Acesso em 21/01/1997.
SILVA, R. N., OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na
educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4, 1996, Recife.
Anais eletrônicos em CD-ROM.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE REFERENCIAMENTO.
a) Não sendo possível determinar a data, registrar [1981?] para data provável; [ca. 1960] ou
(cerca de) para data aproximada; [197-] para década certa; [18- -] para século certo; [18- -?]
para século provável;
b) Não sendo possível determinar o local, registrar [S.l.] = Sine loco;
c) Não sendo possível determinar a editora, registrar [s.n.] = sine nomine;
15
d) Não sendo possível determinar o local e a editora, registrar [S.l.; s.n.];
e) edição revisada e ampliada ou outros, sempre abreviar da seguinte forma 15. ed. rev.
(revisada) ampl. (ampliada);
g) Principais abreviaturas: número = n.; volume = v.; página = p.; mês = jan., fev., mar. , abr.,
maio (completo), jun., jul., ago., set., out., nov., dez.
h) Citação no texto:
...de acordo com Oliveira (2003)..., os resultados obtidos são similares aos reportados por
Cavalcante e Lima (2000) e divergem daqueles apresentados por Lima et al. (1999)... Furtado
(1998, apud Silva Jr., 1997) contestaram...
Sistema alfabético
No sistema alfabético, o sobrenome do autor é mencionado, seguido da data de
publicação da obra citada, entre parênteses, após a citação. A utilização deste sistema
dispensa a referência em rodapé. A referência bibliográfica completa deve figurar em lista, no
final do trabalho.
Ex.: (Souza, 1966)
Quando a menção ao nome do autor está incluída no texto, a data de publicação é
transcrita entre parênteses.
Ex.: Carvalho (1967) apresenta...
Quando ocorrer dois ou mais autores com o mesmo sobrenome e mesma data,
acrescentam-se as iniciais de seus prenomes.
Ex.: (Silva, J. C., 1979)
(Silva, M. R., 1979)
Quando várias obras do mesmo autor coincidir quanto às datas de publicação, deve-se
acrescentar ao ano letras minúsculas em ordem alfabética.
Ex.:
(Alves, 1979a)
(Alves, 1979b)
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