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Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Novos Desafios na Implantação daNBR ISO 9001versão 2015
Joel Reinhardt
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Proporcionar aos profissionais da área da
qualidade um entendimento adequado sobre os
desafios na implantação da ABNT NBR ISO
9001:2015.
OBJETIVO
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
●Evolução do Sistema de Gestão da Qualidade
●Envolvimento da Liderança no Direcionamento Estratégico
●Sistema de Gestão da Qualidade como Estratégia de Gestão
●Processos e Indicadores estruturados com o Direcionamento Estratégico
●Gerenciamento orientado à Gestão de
●Riscos e Oportunidades alinhados aos Objetivos
●Gerenciamento da Informação Documentada
●em conformidade aos Requisitos
●Projeto de Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
AGENDA
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação IndustrialInstitutos Normativos
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
International Organization for Standardization – ISO (1946)
BS-5750 – British StandardDEF.STAN – (Defense Stardard) Normas sobre SGQ para Forças Armadas Reino Unido
MIL STD – Normas militares americanasMIL-Q-9858 – Especificação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)MIL-I-45205 – Requisitos para Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)
AQAP – (Alied Quality Assurance) Normas para Garantia da Qualidade OTAN
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
International Organization for Standardization – ISO (1946)
NBR ISO 9001: 1994 - Garantia da Qualidade
NBR ISO 9001: 1987 – Estrutura e Documentação do SGQ
NBR ISO 9001: 2000 – Abordagem no Processo e
Satisfação do ClienteNBR ISO 9001: 2008 – Maior foco nos Processos, PDCA
NBR ISO 9001: 2015 – Análise de Cenário e
Mentalidade de Riscoshttp://gotinhasdeluz.blogs.sapo.pt/186192.html
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Envolvimento da Liderança noDirecionamento Estratégico
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Análise do Cenário Atual
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Questões Internas
Análise do Cenário Atual
http://www.aeb.gov.br/comandante-da-aeronautica-define-clbi-como-organizacao-de-referencia/
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Questões Externas
Análise do Cenário Atual
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/31277/INSTITUCIONAL%20-%20Secret%C3%A1rio%20da%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Estados%20Americanos%20visita%20Comando%20da%20Aeron%C3%A1utica
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Implantação de Novos Métodos
Análise do Cenário Atual
Levantamento de InformaçõesSWOTPlano EstratégicoMapa Mental
https://empreendedorismoms.wordpress.com/2014/06/16/planejamento-estrategico/
“Não se gerencia o que não se pode medir”
Peter F. Drucker (“Pai da administração moderna”)
“If you can't describe what you are doing as a process,
you don't know what you're doing”
William Edwards Deming (“Guru da qualidade”)
Medição, Análise e Melhoria
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Processos e IndicadoresEstruturados com oDirecionamento Estratégico
●Tomada de decisãobaseado em evidências● Abordagem por Processos
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MISSÃOVISÃOOBJETIVO
SINDICADORES META
S
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MISSÃOVISÃOOBJETIVOSINDICADORESMETAS
é uma declaração concisa do propósitoe das responsabilidades da
organização
é a descrição do futuro desejadopara a organização
informações que permitem a avaliação do desempenho em relação aos objetivos
representa o estado futuro de desempenho esperado de determinado indicador
são as ações a serem perseguidas pela organização para o cumprimento de sua missão institucional e o alcance de sua visão de futuro
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●Tomada de decisãobaseado em evidências
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Sistema de Gestão da Qualidadecomo Estratégia de Gestão
●Engajamento de Pessoas●Gestão de Relacionamentos
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ProcessoEntradas
Saídas
Requisitos
Recursos
Com o que fazer?
O que foi feito?
O que é necessário para fazer?
O que deve ser feito?
Indicador de Qualidade= Saída / RequisitosIndicador de Eficiência = Saída / RecursosIndicador de Processo = Saída / Entrada
Medição, Análise e Melhoria
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Evoluçãodo
Sistema de Gestão
da Qualidade
Tempo
Satisfação
do clienteAnálise Críticada Alta Direção,
Auditoria Interna,Auditoria Externa.
- Redução do Retrabalho- Redução do Tempo de Operação- Maior Eficácia- Menor Custo Operacional- Aumento dos Recursos Disponíveis
Melhoria Contínua
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Gerenciamentoorientado à Gestão deRiscos e Oportunidadesalinhados aos Objetivos
●Melhoria Contínua
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Ações para Mitigar Riscos !
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FMEA – Análise dos Efeitos e Modos de Falha
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http://portal.tcu.gov.br/gestao-e-governanca/gestao-de-riscos/o-que-e-gestao-de-riscos/
• Análise de Riscos em serviços, processos, fornecedores, etc.
• Análise de Efeito e Modo de Falha (FMEA)
• Informações de problemas similares em outros serviços
• Tendência de indicadores em não atingir a meta
Gestão de Riscos e Oportunidades
Gestão de Riscos e Oportunidades
DCA 16-2 Gestão de Riscos no
Comando da Aeronáutica
1.1 FINALIDADE
1.1.1 A Gestão de Riscos no
Comando da Aeronáutica tem por
finalidade precípua implementar,
manter, monitorar e revisar o
processo de gestão de riscos,
compatível com sua missão e seus
objetivos organizacionais.
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Gerenciamento daInformação Documentadaem conformidade aos Requisitos
●Foco no Cliente
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
●Requisitos Legais●Requisitos do Cliente●Requisitos do Sistema●de Gestão da Qualidade
Documentar a Conformidade
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Foco no cliente
ClientePartes Interessadas
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Projeto de Implantação doSistema de Gestão da QualidadeISO 9001:2015
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Projeto de Implantação
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ProcessoEntradas Saídas
Requisitos
Recursos
ProcessoEntradas Saídas
Requisitos
Recursos
ProcessoEntradas Saídas
Requisitos
Recursos
ProcessoEntradas Saídas
Requisitos
Recursos
Abordagem por Processos
(Recebimento)
(Execução)
(Aprovação Final)
Indicador de Qualidade= Saída / RequisitosIndicador de Eficiência = Saída / RecursosIndicador de Processo = Saída / Entrada
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Manual QualidadePolítica, Foco
Cliente, Objetivos Análise Crítica Alta Direção
Melhoria Contínua
Verificação
Determinação de Processos e Indicadores
Implantação de ProcessosRealização do Produto
Indicadores e Monitoramento
Análise Crítica Produto e Processo
Ação PreventivaCorreção
Ação Corretiva
Análise de Risco Análise de DadosAuditoria Interna
IMPLANTADO
DiagramaV
CARTA DE VERSATILIDADE
Carta de Versatilidade:
Processo:Montagem Paraquedas
AERO MONTAGEM
Doc Nº 008/16 rev 01 Elaborado: _________________ __/__/__ Verificado: __________ __/__/__ Aprovado: _______ __/__/__
http://ead.ifmt.edu.br/conteudo/noticia/uabifmt-lancados-editais-para-selecao-de-26-vagas-para-tutor-presencial-e-cadastro-de-reserva-nos-cursos-ofertados-pelos-campi-cuiaba-bela-vista-e-varzea-grande-editais-76-e-772017/
Treinamento e Acompanhamento
Melhoria Contínua
• Política da Qualidade,• Objetivos da Qualidade,• Resultados de Auditorias,• Análise de Dados, Riscos e Oportunidades• Ações Corretivas• Análise Crítica pela Alta Direção.
Ver ABNT NBR ISO 9004 Gestão para o Sucesso Sustentável de uma Organização
Manutenção do Conhecimento
Gestão de RiscosAção CorretivaCorreção
Ação Corretiva
Causas Mão de ObraCausas MétodoCausas MaterialCausas MáquinaCausas MediçãoCausas Meio Ambiente
Não Conformidade
Efeito (Problema)
Ação Corretiva
Correção
Evitar que falhe novamente
Consertar a falha
Análise de Causa Raiz
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Definir prioridades
Diagrama de Pareto
Vilfredo Paretoeconomista(1848 – 1923)
Ação Corretiva
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7
6
5 4
A espoleta falhou?
Problema:O paraquedas balístico não foi acionado durante a pane da aeronave.
BrainStorm (várias ideias faladas e depois são anotadas)
BrainWriting (várias ideias anotadas em papel e depois faladas)
O cabo dopunho arrebentou?
O paraquedasestava preso?
O paraquedasestava mal dobrado?
Falha na manutençãoou instalação?
Falha no projeto?
O paraquedasnão foi instalado?
O piloto não sabiado paraquedas?
O paraquedasestava molhado?
Ação Corretiva
Pergunta 1 : Por que o paraquedas não foi acionado durante a pane ?Porque o piloto não conseguiu acionar o punho.
Por que o piloto não conseguiu acionar o punho?Porque o pino de segurança ainda estava instalado no extrator.
Pergunta 2 :
Por que o pino de segurança ainda estava instalado no extrator?Porque não foi retirado durante o procedimento de decolagem.
Pergunta 3 :
Por que o pino não foi retirado durante o procedimento de dec?Porque o piloto não visualizou que o pino ainda estava instalado.
Pergunta 4 :
Por que o piloto não visualizou o pino de segurança ?Porque caiu a bandeira de segurança identificando o pino.
Pergunta 5 :
Método dos 5 porquês
Problema:O paraquedas balístico não foi acionado durante a pane da aeronave.
AERO MONTAGEM
Ação Corretiva
Meio Ambiente
Matéria Prima
Máquina
Medição
Método
Mão de Obra
Falha noAcionamentodo paraquedas
Método Ishikawa (espinha de peixe, causa efeito, 6M)
Falha na Instalação
Falta deQualificação
Falha na Inspeção
Erro no Check List
A inspeção é feitapor quem instala
Falha na Instruçãode Trabalho
Falha na Instruçãode Inspeção
Falha na Máquinade fechamento do extrator
Umidade AltaEspoleta úmida
FalhaEstanqueidade
VelameMolhado
Cabo defeituoso
Espoleta defeituosa
Espoleta semcera de proteção
Falta Inspecionaros pinos de segurança
Dificuldade naInspeção Visual
FalhaTorquímetroFalta AvisosVisuaisFalta bandeirasegurança
Falha na cravação dopunho de acionamento
Descalibrado
Inadequado parao torque especificado
Problema:O paraquedas balístico não foi acionado durante a pane da aeronave.
Ação Corretiva
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Mapa de Raciocínio
Problema:O paraquedas balístico não foi acionado durante a pane da aeronave.
AERO MONTAGEM
Ação Corretiva
O piloto não conseguiu acionar o punho.
O pino de segurança ainda estava instalado no punho do cabo extrator.
Não foi retirado durante o procedimento de decolagem.
O piloto teve medo de destravar o punho.
O piloto não sabe que o sistema é acionado com dois sobressaltos.
O piloto não visualizou que o pino ainda estava instalado.
Caiu a bandeira de segurança identificando o pino.
A bandeira é frágil
Não existe intertravamento/alarmes entre o motor e o pino.
Falta informaçãono manual
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Ferramenta para planejamento da ação corretiva, definindo e justificando o que será realizado, com métodos, prazos, recursos e responsáveis, após identificação de causa raiz.
Método 5W2H
What O que será feito? (ação e suas etapas)
Why Porque deve ser feito? (Justificativa e Necessidades)
How Como deve ser feito? (Métodos e Recursos Materiais e
Humanos)Where Onde deve ser feito? (Locais afetados)
How Much Quanto custa? (Recursos Financeiros)
Who Quem vai executar? (Responsável)
When Quando será executado? (Prazo de Conclusão)
Ação Corretiva
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
O que? Porque? Como? Onde? Quanto?Quem? Quando?
Reforçar a bandeira indicativa do pino trava
Indicação visual do pino e impedir a queda
Aumentar tamanho, melhorar tecido
No pino trava do punho
R$ 10,00
Eng.(Eng de produto)
Semana 45 Novembro
Intertravar a ignição do motor e pino trava e acionar alarme sonoro.
Impedir a decolagem com o pino travado
Usar interruptor na linha da ignição
Instalar interruptor fim de curso na estrutura de fixação do pino trava
R$ 55,00
Eng.(Eng de produto)
Semana 03 Janeiro
Plano de Ação 5W2H
Problema: O paraquedas balístico não foi acionado durante a pane da aeronave.
Causa: O piloto não retirou o pino trava antes de decolar.
AERO MONTAGEM
Ação Corretiva
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Manual QualidadePolítica, Foco
Cliente, Objetivos Análise Crítica Alta Direção
Melhoria Contínua
Verificação
Determinação de Processos e Indicadores
Implantação de ProcessosRealização do Produto
Indicadores e Monitoramento
Análise Crítica Produto e Processo
Ação de MitigaçãoCorreção
Ação Corretiva
Análise de Risco Análise de DadosAuditoria Interna
IMPLANTADO
DiagramaV
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Um Sistema de Gestão da Qualidade certificado irá proporcionar:
✔ Melhor serviço, redução do retrabalho.✔ Maior produtividade, menor custo.✔ A gestão de riscos e oportunidades.✔ O uso efetivo de mão de obra, reforço das competências e capacitação.✔ O reconhecimento pelo cliente e partes interessadas.
ABNT NBR ISO 9001:2015Certificação doSistema de Gestão da Qualidade
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
Joel Carlos Vieira Reinhardtjoelreinhardtjcvr@ifi.cta.br
Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial - DCTA | Instituto de Fomento e Coordenação Industrial - IFIPraça Marechal Eduardo Gomes, 50 | Vila das Acácias | CEP 12228-901 | São José dos Campos - SP - Brasil
http://www.ifi.cta.br/
Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialInstituto de Fomento e Coordenação Industrial
●Evolução do Sistema de Gestão da Qualidade
●Envolvimento da Liderança no Direcionamento Estratégico
●Sistema de Gestão da Qualidade como Estratégia de Gestão
●Processos e Indicadores estruturados com o Direcionamento Estratégico
●Gerenciamento orientado à Gestão de
●Riscos e Oportunidades alinhados aos Objetivos
●Gerenciamento da Informação Documentada
●em conformidade aos Requisitos
●Projeto de Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
AGENDA
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