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Jornal trimestral da ESCOLA BÁSICA DE CAXINAS- 2º Período de 2012
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Escola Básica de Caxinas
Editorial
Ano Novo …. 2
Janeiras/Reis…..2
Inverno…..3
Dia da Amizade….4
Carnaval...5
Mês da Segurança...6
Dia da mulher...7
Semana da leitura...7
Nossos Projetos ….9
Atividades em Sala de
aula..10
Visitas de Estudo...13
Biblioteca….14
TUDO SOBRE O NOSSO AGRUPAMENTO…
http://www.freijoao.com
- DISTRIBUIÇÃO GRATUITA -
O Búzio
Jornal Trimestral
ANO 16 N.º 51
Pág.2 Pág. 5
Pág.6 Pág.7
Pág.8 Pág.10
março 2012
Escola Básica de Caxinas
2
Um novo ano começa!
EDITORIAL
Nos últimos dias tenho visto muitos familia-
res dos nossos alunos na biblioteca da escola. Vêm ler para os mais pequenos que os rece-bem com ternura e curiosidade. Decorre a semana da leitura que traz à escola os familia-res mas também muitos amigos que connosco querem festejar o prazer de ler.
Ao cruzar-me com estas pessoas penso em todas as outras que colaboram connosco e aju-dam a construir uma Escola melhor. Contamos com a Equipa da Saúde Escolar, com o Centro de Ciência Viva e com a Lipor como parceiros no desenvolvimento de projetos. Contamos com a Autarquia que disponibiliza equipamen-tos culturais e serviços. Contamos com a PSP e com a Polícia Municipal que garantem uma escola segura. Contamos com uma Associação de Pais e Amigos atenta e colaborante. Conta-mos com uma Paróquia solidária e uma comu-nidade que, cada vez mais, sente e vive a Escola.
Esta é a nossa Escola. Um espaço de todos e para todos.
A coordenadora
Elisabete Costa
FICHA TÉCNICA
PROPRIEDADE
Escola Básica de Caxinas
jornalcaxinas@gmail.com
EQUIPA COORDENADORA
Anite Corte Real
Carmo Teixeira
Dulce Costa
Helena Rajão
Cantar das Janeiras
A educação pré-escolar, como está estabelecido
na Lei – Quadro, é “a primeira etapa da educação bási-ca no processo de educação ao longo da vida”.
A articulação entre dois níveis de ensino passa por haver comunicação entre educadores e professores, pela partilha e dinamização de atividades conjuntas.
Neste sentido foram dinamizadas diversas ativida-des entre o pré-escolar e o 1º ciclo. Entre muitas atividades realizadas escolhemos o Can-tar das Janeiras, na qual a sala 2 do jardim de infância e a turma da professora Susana, puderam conviver e partilhar lembranças e
canções de votos de Bom Ano!
Jardim de Infância Sala 2
O que é para ti a
Paz…
Para mim, a Paz
é uma maravilha
é ser capaz
de transformar o mundo
numa grande alegria.
A Paz é um beijo e um abraço
é uma bela margarida
branca e amarela
capaz de tornar uma amizade multicolorida.
A Paz é feita de grandes sonhos
que se podem tornar realidade
A Paz não tem crueldade
nem sequer uma ponta de maldade.
Inês 4-01C
Escola Básica de Caxinas
3
CHEGOU O INVERNO...
O outono acabou, partiu de cá para o além,
despediu-se de todos nós. Entretanto, chegou o inverno, com frio, chuva, vento rabugento, neve fofa e trovões ameaçadores. O inverno é uma época triste, escura e com muita solidão. Não tem alegria, como o verão, onde as crianças se sentem livres e soltas. O mar é alto e feroz e até parece que as ondas, de tão fortes que são, formam um rolo na areia grossa. As árvores verdes e vestidas com uma copa grande e redonda despiram-se e ficaram ramos grandes e pontiagudos. As flores fecharam as suas pétalas…algumas morreram. Os campos esverdeados transformaram-se em pântanos. Ficaram escuros e molhados. As nuvens cinzentas tomaram conta do céu como rainhas e a água apoderou-se do chão seco e limpo. E…o inverno escuro, frio e com chuva, agora é quem manda.
Ricardo 4-01C
O inverno é grande e vem devagar
devagar como um caracol
caracol do mar
mar de areias
areias e peixinhos
peixinhos brilhantes
brilhantes como um diamante
diamante iluminado como o sol
sol que ilumina a lua
lua que me faz sonhar!
Oinverno é uma estação
Estação fria como um gelado
gelado de todos os sabores
Sabores que dão alegria!
Turma 2-02C
O frio que veio da Sibéria
Veio para ficar
E é tão frio
Que agasalhos devemos levar.
O frio é infernal
Mais depois do Natal
E é tão frio
Que os rios podem congelar
E as pessoas neles patinar.
Alexandre Mendonça 4-03C
O inverno chegou e na Natureza tudo se
transformou!... Beatriz 1-02 C
O Frio
Escola Básica de Caxinas
4
Fevereiro: mês da amizade
A fim de
desenvolver com-
petências mais
funcionais, no
passado dia 2 de
fevereiro, foi reali-
zada a atividade “Confeção de um bolo de chocolate”.
Os alunos da sala da U.E.A.M. juntamente com as pro-
fessoras, assistentes operacionais e técnicas confecio-
naram um bolo de chocolate que teve como objetivo o
desenvolvimento das noções de quantidade, textura,
sabor, cheiro, ingrediente, utensílio e etapas da prepa-
ração.
Foi uma experiência enriquecedora e entusias-
mante com a participação ativa de todos os alunos.
Unidade Especializada de Apoio
à Multideficiência (U.E.A.M.)
Ana Luísa Turma 4-05C
Dia do Amigo
No dia
14 de fevereiro, também conhecido pelo Dia da Amizade, foi muito especial para todos nós. Para o comemorar, fizemos alguns desenhos onde demonstrámos o carinho e a amizade que sentimos pelos colegas. De seguida, vimos e ouvimos a história do “Sapo Apaixonado”, em PowerPoint. Ficámos encantados e, depois deste momento, conversámos sobre a solidarie-dade, a partilha, a ajuda… valores que devem estar presentes na nossa vida. Também recebemos a agradável surpre-sa de alguns alunos do 4º ano que vie-ram à nossa sala contar uma história. Foi um dia inesquecível em que todos nos divertimos e criámos novas amizades.
Turma 1-03C
Escola Básica de Caxinas
5
Carnaval
OCarnaval é um dia de muita alegria e
imaginação. Neste dia somos princesas, reis, zorros, polícias índios… Todos os meninos vieram fantasiados e até a nossa professora! Estávamos todos muito janotas. Foi um dia muito feliz!
Turma 1-04C
O dia de Carnaval chegou e como
sempre cheio de magia e cor. Estava um lindo dia e nós sentíamo-nos com muita alegria e boa disposição. A nossa turma, juntamente, com a turma da professora Carla e da professora Helena, confecionou os fatos com que nos fantasiámos para integrar o cortejo. Fomos todos de pinguins. As mães das nossas amigas «Marianas» vieram ajudar-nos a vestir-nos e a pintar-nos. Ficamos todos muito bonitos. Pelo caminho cantámos, dançámos e atirámos confetis e serpentinas uns aos outros. Por onde passávamos os nossos pais aplau-diam, atiravam serpentinas e tiravam fotos. Quando chegámos à escola fomos todos para o coberto onde estava instalado o aparelho de música e continuamos a festa. Dançámos, dançámos… sem parar. Foi um dia muito divertido.
No dia 17 de fevereiro de 2012, às 9 horas
festejámos o Carnaval na nossa escola. Todas as tur-mas,. dirigiram-se para as salas À medida que o tempo passava, os alunos não conseguiam esconder o entusiasmo pela participação na festa carnavalesca. Às 10 horas, as turmas deslocaram-se para o recinto escolar e formaram grupos de quatro alunos, tomando cada turma a posição definida para a saída do cortejo. De seguida, deu-se início ao desfile por algu-mas ruas de Caxinas. Enquanto desfilávamos, dançá-vamos ao ritmo da música típica desta festa. Durante o percurso, ficámos espantados pois não contávamos com tanta gente a assistir. No cortejo, houve muitas fantasias e acessórios que traduziam bem o gosto de cada um. Depois de uma bela caminhada, regressámos à escola e fomos lanchar. No final do lanche, os alunos divertiram-se muito no recreio e no coberto onde houve dança. Esta festa foi fantástica, divertida e engraçada porque a euforia estava dentro de todos nós. Turma 3-03C
Arribámos ao Portinho
das Caxinas…
No dia 17 de fevereiro, des-
filámos com outras turmas do 2º ano, pelas ruas de Caxinas, disfarçados de pinguins. Com alegria, cor e entusiasmo sentimo-nos como uma colónia de pinguins, pois com o frio que tinha feito, parecia que estávamos na Antártida! Enquanto preparáva-mos o tema de Carnaval, “Os pinguins”, pesquisa-
mos e ficamos a saber que o pinguim é uma ave
marinha mas não voa e ….
Ser pinguim por um dia foi fantástico e diver tido!
Turma 2-02C
Escola Básica de Caxinas
6
Mês da Segurança
No dia 8 de fevereiro vieram à nossa escola dois
agentes da polícia ensinar-nos algumas regras de segurança. Encontrámo-nos na biblioteca da escola e lá ouvimos
alguns conselhos para andarmos na rua em segurança, vimos
um filme e fizemos algumas representações. Fizemos de conta
que conduzíamos um carro, que íamos sozinhos para a escola e
nos aparecia um desconhecido e que estávamos sozinhos em
casa e alguém batia à porta e pedia para entrar.
Neste dia, aprendemos algumas regras de segurança que
queremos partilhar convosco:
No carro, as crianças viajam sempre no banco de trás;
É obrigatório colocar sempre o cinto de segurança;
Antes de atravessar a rua olhar sempre para a esquerda,
para a direita e novamente para a esquerda;
Não falar nem aceitar nada de pessoas desconhecidas;
Quando estamos sozinhos em casa nunca abrir a porta e se
perguntarem se estamos sozinhos dizer sempre que não.
Turma 1-01C
No dia sete de fevereiro, eu e a minha turma assis-
timos a uma sessão sobre os perigos da net. Fomos para
o ginásio da nossa escola onde já estavam dois agentes
da Escola Segura da PSP: o agente Paulo Marta e o agen-
te Paulo Araújo.
Os dois agentes falaram-nos sobre alguns perigos
que existem com o uso da internet e para percebermos
ainda melhor, mostraram-nos vídeos. Alguns dos conse-
lhos que nos deram é que no facebook, só devemos falar
com os nossos amigos, falar com um estranho é má ideia.
Se nos perguntarem a nossa identidade nunca devemos
dizer. As pessoas que não conhecemos podem, por exem-
plo, mentir sobre a idade, dizer que nos conhecem e mar-
car um encontro, aí corremos riscos de ser raptados.
Gostei muito do que vi e aprendi e para já é mais
seguro não ter página de facebook.O agente Paulo Marta
contou-nos uma história verdadeira sobre um polícia que
estava a fazer um trabalho sobre a internet.
Ana Filipa Braga Gavina 3-05C
Falou alguns dias com uma menina e
fez-lhe várias perguntas.
Com tudo o que a menina respondeu, o
polícia conseguiu descobrir a sua morada.
Um dia foi à sua casa e contou aos pais
da menina quem era e o que tinha feito.
Quando a menina chegou a casa, não o
conhecia, mas ele sabia muita coisa sobre
ela. Por acaso era um polícia que estava
a fazer um trabalho sobre segurança na
internet, mas podia não ser e tinha conse-
guido chegar até à menina.
Vimos ainda um filme de dois meninos
que estavam a falar no facebook, um era
muito feio e pôs a fotografia de um rapaz
bonito e o outro pôs a fotografia de uma
menina. Marcaram um encontro e viram
que eram dois rapazes que nada tinham a
ver com as fotografias que tinha posto no
facebook.
Ana Filipa 3-05C
Para além das atividades rea-
lizadas dentro da sala de aula, tive-mos um encontro com os elementos da P.S.P. da Escola Segura, que nos fizeram várias recomendações e nos deram alguns conselhos para viver-mos em segurança. Alertaram-nos para os vários perigos que enfrenta-mos no nosso dia a dia e como fazer para nos protegermos deles. Agradecemos a todos aqueles que cuidam de nós com tanto empe-nho e dedicação.
Turma 2-01C
Os perigos da internet: o que eu aprendi
Escola Básica de Caxinas
7
Dia da Mulher
Mulher inteligente
e muito dedicada que com o seu filho está sempre preocupada.
Mulher maravilhosa
quando está apaixonada recebe uma bela rosa e fica emocionada.
Mulher mãe
que nos criou nos ajudou e nos alimentou.
No dia Internacional da Mulher fizemos este acróstico:
Mãe, és a mulher melhor do Mundo!
Uma heroína na terra em que vivemos.
Lutadora pelos teus filhotes.
Hoje é o teu dia especial.
És a minha estrela Bernardina.
Rainha da minha vida.
Turma 2-03C
Semana da Leitura
Desde o início do ano, todas as quartas feiras,
um aluno do 4º ano, da turma da professora Dulce, vem à nossa sala ler-nos uma história.
No dia 7 de março, para comemorarmos a Sema-
na da Leitura, resolvemos fazer uma surpresa aos nos-
sos colegas e nós é que lá fomos ler a história “As
Cores e os dias da Semana”. Lemos muito bem! As pro-
fessoras Dulce e Margarida deram-nos os parabéns!
Gostámos muito desta experiência apesar de
estarmos todos muito nervosos. O nosso coração batia
muito depressa!
Foi muito giro, queremos repetir!
Turma 1-05C
Todas as sextas-feiras um aluno do 4º ano, da
Prof.ª Albina, vem à nossa sala ler uma história
relacionada com o projeto "Juntos, mais a ler para
mais saber". Gostamos muito de ouvir as histórias
de animais que têm uma lição de moral.
Como são bonitas!
Até já sabemos que se chamam fábulas.
Como leem bem estes meninos!
Turma 1-04C
Mulher responsável
que com os outros homens e crianças é sempre tão amável.
Os teus olhos luminosos
brilham sem parar llindos e maravilhosos olhos de encantar.
Marco 4-01C
Escola Básica de Caxinas
8
Semana da leitura Naquela semana choveram livros… A Ana pensou ime-diatamente em contar a novidade aos amigos na escola. Esperou, ansiosamente, que chegasse a hora do interva-lo para poder informá-los sobre tudo. À hora do intervalo reuniram-se, como era habitual, junto ao parque:
- O que se passa Ana? Parece que vais explodir! – disse o João, em tom de brincadeira.
A Ana começou então, a explicar, detalhadamente, o que havia sucedido:
- Ontem, ao final da tarde, antes de sair da escola, fui andar um pouco de baloiço e, de repente, ouvi um ruí-do estranho. Quando olhei para cima, reparei que esta-vam a chover livros. E vinham em grande velocidade!
- E houve algum que te magoou? – perguntou o Tiago.
- Não, Tiago! Tive muita sorte porque consegui des-viar-me deles, escondendo-me debaixo do escorregão! – disse a Ana.
- Que explicação tens para todo este mistério? – questio-nou a Rita. – Segundo o que estudei na área de Estudo do Meio, uma das formas de precipitação, não são livros …
- Se calhar, começaram a chover livros porque estamos na semana da leitura da nossa escola…- sugeriu a Ana.
- Ah, pois é… Na semana da leitura chovem livros porque a imaginação paira no ar! – exclamou o João.
- Sim, sim! Não me tinha lembrado disso. Mas para sabermos mais pormenores podemos ir à biblioteca falar com a professora Celeste! – disse a Rita.
- Tens razão! Não existe ninguém melhor do que a pro-fessora Celeste para nos esclarecer. Até porque a sema-na da leitura foi mais uma das iniciativas dela. - Afirmou o Tiago.
Os quatro amigos dirigiram-se, rapidamente, até à biblio-teca da escola para poderem investigar o assunto.
- Olá meninos! O que é que vos traz por cá? – perguntou a professora Celeste.
- Bom dia, professora Celeste! Vimos cá porque ontem à tarde, a nossa amiga Ana, quando andava no baloiço, viu uma chuva de livros!...- exclamou o João.
- Muito bem, meninos! Isso significa que a vossa imagina-ção está a funcionar. - explicou a professora Celeste.
- A nossa imaginação? O que é que quer dizer com isso, professora Celeste? – questionou a Rita.
Então, a professora Celeste explicou aos meninos que todos os anos, durante a semana da leitura da escola das Caxinas, chovem livros no parque.
Isso, normalmente, só acontece aos meninos do quarto ano porque a sua imaginação está ao rubro!
- Já percebi! Mas ainda persiste uma dúvida. - disse o Tiago
- Qual é essa dúvida? – perguntou a profes-sora Celeste
- Porque é que só choveu no parque? - conti-nuou o Tiago.
A professora Celeste respondeu:
- Isso é fácil. De todos os sítios da nossa escola, qual é aquele sítio em que todos meninos usam mais a sua imaginação?
Turma 4-06C
Escola Básica de Caxinas
9
Os nossos projetos
Projeto «Horta e Compostagem»
As turmas do 2º ano em colaboração com
os alunos do jardim de infância estão a dar con-
tinuidade ao projeto “Horta e Compostagem”.
No mês de fevereiro abrimos o compostor e
retirámos o composto que foi utilizado para adu-
bar a horta.
Depois, voltámos a colocar o compostor
num canto da horta e recomeçámos a recolher
restos de hortaliças, frutas, borras de café e
palha que os alunos trazem de casa e nos
entregam para depositar no compostor.
Queremos usar este jornal para apelar a
toda a comunidade educativa para que respeite
a horta e não mexa no compostor.
O nosso objetivo é enchê-lo e deixá-lo a
repousar até ao próximo ano letivo. Assim, os
detritos, com a ajuda de alguns animaizinhos
(caracóis, minhocas…), transformar-se-ão em
composto.
Pedimos que sejam zelosos com o nosso
recreio e respeitem a Natureza.
Turma 2-03 C
Projeto «Ciência e Fantasia»
A professora começou por ler a poesia ”Era
uma vez…um Caracol Catita”. O caracol Catita viajou por Portugal e fez uma longa viagem. Nessa viagem visitou várias serras, tais como: a serra do Gerês, serra do Marão, serra da Estrela, esta coberta de neve fria e fofa, e até foi parar à serra da Malcata, densa mas pacata. Já cansado da viagem resolveu descansar e de papo para o ar ficou a observar. No final de ler a poesia a nossa turma, em con-junto com a turma do professor Rui, realizou a expe-riência: “Congelar e descongelar...vamos experimen-tar”. Estas experiências são muito interessantes!
A horta está cheia de flores
Flores amarelas
Amarelas como o Sol
Sol brilhante
Brilhante na roupa
Roupa de lã
Lã roxa
Roxa como nabo
Nabo de comer
Comer sopa
Sopa com legumes
Legumes que têm vitaminas!
Turma 2-02C
Inês 4-01C
Escola Básica de Caxinas
10
Atividades em sala de aula Uma história com vários títulos das obras de
Álvaro de Magalhães
Uma Aventura
Era uma vez, ”Uma Flauta Chamada Ter-
nura”. Era tocada por “O menino chamado Menino”, que a tocou durante “Sete Dias e Sete Noites”, “O jardim donde nunca se regres-sa”. Nesse jardim morava a “Princesa Cobra”, “O Rapaz de Pedra”, “O Crocodilo Ramirez” e “O Brincador”.
“ O outro lado do mundo”, era o local onde fica-va esse jardim. Lá “Todos os rapazes são gatos”.
Numa das suas aventuras, “O Rapaz de Pedra” encontrou, “Contos da Mata dos Medos”, onde também andava perdida “A Menina Curiosa” que lhe contou “Histórias Pequenas de Bichos Pequenos”. E falou-lhe também que tinha visto “O Circo das Palavras Voadoras” e “Uma História com Muitas Letras”.
Com isto tudo, tão esquisito, o menino achava que estava num local, chamado “O Reino Per-dido”, onde “O Prazer de Ler “ era mais impor-tante que “A Maldita Matemática” e onde exis-tia um ser “ O Limpa-Palavras e Outros Poe-mas”. Aqui ouvia-se falar de uma ilha secreta, chamada “ A Ilha do Chifre de Ouro” que foi descoberta por “O Rapaz da Bicicleta Azul” que dizem que encontrou uma lâmpada mági-ca, de onde saiu um génio que o mandou escolher, um de “Os Três Presentes”: “O Fute-bol ou a Vida”, perder a sua bicicleta azul, ou regressar de “ O jardim donde nunca se regressa”. Ele escolheu regressar, “Enquanto a cidade dorme”.
Passando alguns anos o menino, tornou-se “O Homem que não queria sonhar e outras histó-rias” mas escreveu um livro que o marcou para a vida que foi “Hipopóptimos Uma História de Amor”.
Ele teve uma vida cheia de aventuras, por isso, já velhinho dizia:
-“Isto é que foi ser!”
Maria João M. 3-02C
Workshop de Chinaclay
No dia um
de março a nossa
professora fez
anos e convidou a
mãe, que é uma
professora refor-
mada, a Prof. D.
Lucília, para vir à nossa escola. Mas a mãe da
nossa professora não veio só cantar os para-
béns à nossa professora e trazer um bolo muito
bem enfeitado por ela, para nós. Veio-nos ensi-
nar, à nossa turma e à turma da Professora Luí-
sa, a fazer Chinaclay, que é um pó de porcela-
na, também chamado pó da china. Para fazer
chinaclay é preciso o pó de porcelana e cola
branca. Depois de se mexerem muito bem os
dois ingredientes, tem de se formar uma pasta
grossa. Pode-se aplicar em frascos, tampas,
cinchas da praia, em latas, onde quisermos.
A D. Lucília mostrou-nos uma lata com china-
clay, que era de salsichas e agora serve para
colocar canetas e lápis.
Quando terminou de fazer a pasta, foi só colocá
-la em tampas de frascos de papa de bebé,
com ajuda de uma espátula de madeira, e de
seguida colocou-se uma pedrinha em cima.
Depois de secas, as tampas foram pintadas
com vernizes das unhas de cores ou de brilhan-
tes. Estes frascos são para oferecermos no Dia
do Pai, e servem para os nossos pais coloca-
rem dentro delas o que quiserem como: pregos,
parafusos, clipes, pioneses, etc.
Ficou um trabalho muito bonito e penso que os
nossos pais vão adorar!
Bruna e Catarina 3-01C
Escola Básica de Caxinas
11
SEQUOIA GIGANTE
Como se está a aproximar o dia da árvore resolve-
mos fazer uma pesquisa sobre as diferentes espécies de árvores existentes. A que nos fascinou foi a Sequóia Gigante devido ao seu tamanho gigantesco. Como achámos a informa-ção recolhida muito interessante, decidimos partilhá-la. A Sequóia Gigante é nativa da Califórnia e foi descoberta em 1850. É considerada a maior árvore do planeta podendo atingir 105 metros de altura e 12 metros de diâmetro de tronco e chega a viver mais de 3 mil anos. A mais antiga e conhecida sequoia gigante possui 4650 anos de idade e encontra-se no Parque Nacional da Sequóia, na Califórnia. A sua casca é fibrosa, com sulcos, podendo chegar a 60 cm de grossura na base do tronco. A longevidade da Sequóia Gigante deve-se a diversos fatores: é muito resistente aos insetos, a doenças e ao fogo.
Os madeireiros chegaram a derrubar muitas delas para aproveitar a sua madeira. Quando descobriram que a sua madeira não era de boa qualidade para ser utilizada na construção civil ou na confeção de móveis, deixaram de as derrubar. Outro perigo que as Sequóias correram foi quando construíam túneis escavados no seu tronco, o que as deixava frágeis acabando por
morrer. Felizmente, agora os locais onde estas árvores ainda são encontradas estão transformados em parques nacionais, onde elas podem viver livres de agressões.
Turma 2.04C
Mais atividades em sala de aula -Para ter letra bonita e sem erros, é preciso ler muito. Para conseguirmos fazer algu-ma coisa é preciso trabalhar. E temos que ser amigos uns dos outros. (Francisca Areias)
-Devemos saber aproveitar a vida. (Leandro Maio)
- Fez-me sentir como a amizade é impor-tante na nossa vida. (Telmo Ferreira)
- Esta história transmite muita alegria e é muito engraçada. Tem ótimas aventuras e as personagens, apesar de terem diferen-tes personalidades, adorei-as. Esta histó-ria é um exemplo, para nos mostrar o lado do bem. (António Amorim)
-Não devemos gozar com a caligrafia dos outros, mas olharmos primeiro para a nos-sa. Esta atitude deve-se aplicar a todos os defeitos. (Tiago Espogeira)
-Para ajudar um amigo devemos fazê-lo com amor, trabalharmos todos juntos e sabermos conviver, sendo amigos uns dos outros. (Leonor Santos)
-Devemos estar prevenidos para algumas coisas más que nos podem acontecer tal como o coelho se preveniu para a even-tual chegada do mar à Mata dos Medos. (José Pedro Santos)
-Este livro ensinou-me que temos de ser amigos e ajudar os outros, não devemos ser egoístas. Também aprendi que temos de saber do que somos capazes de fazer para aprendermos o que não sabemos. Foi um livro muito educativo. (Filipa Tava-res)
-Não devemos ser egoístas, devemos confiar nos nossos amigos e, principal-mente, devemos ser amigos uns dos outros. (Maria João Marques)
-Temos que saber estabelecer comunica-ção com os nossos amigos e devemos aju-dar os amigos. (Eduardo Sousa)
--Devemos saber viver em sociedade e em cidadania para sermos felizes. O Chapim não sabia, por isso teve dificuldade em res-ponder à pergunta do Coelho ”És feliz Cha-pim?” (J. Luís)
-Devemos ajudar os outros, ter uma letra perfeita e sabermos estar quietos (ouriçar) (Rodrigo Simão)
Turma 3-02C
“ Contos da Mata dos Medos” - Álvaro de Magalhães -
Mensagens
A amizade que havia entre todas as personagens fez com
que conseguissem vencer as dificuldades e os problemas que apareceram, ao longo das quatro estações. (InêsDinis)
-É muito importante sabermos ler, escrever e manter a ami-zade. (Pedro Martins)
As pessoas, mesmo as mais egoístas, têm um fundo de bondade. (Ana Rita Marafona)
-A felicidade é sermos bons uns para os outros, sermos maus e egoístas traz-nos infelicidade. (Beatriz Pinto)
Escola Básica de Caxinas
12
TUDO SOBRE A ASSOCIAÇÃO DE PAIS, ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E AMIGOS
DA EB1 / JI DE CAXINAS:
asspaiscaxinas@portugalmail.com
Mais atividades em sala de aula
Lenda da Formiga e o Sol
A formiga era uma grande vadia e um dia ficou
presa na neve. O Sol derreteu a neve e a formiga agrade-
ceu, bajulando-o. A nuvem, por sua vez, respondeu às
bajulações da formiga, dizendo que o
vento era capaz de desfazê-la, o ven-
to, que pode ser detido por uma
parede, a parede, que pode ser fura-
da por o rato, que pode ser apanha-
do pelo gato, o gato que pode ser
apanhado pelo cão, o cão que pode
ser apanhado pelo homem, o
homem, que tema a Deus e Deus, para dar fim na vadia-
gem da formiguinha, transformou-a na maior trabalhadora
do mundo.
Susana 3 -01C
Lenda do Sol e da Lua
Nunca escurecia. Um dia a filha
de Cobra Grande, que sabia que seu
pai guardava a noite no fundo do mar,
quis vê-la e pediu ao marido que man-
dasse os seus criados irem buscá-la.
Os criados encontravam-se com
Cobra Grande, que lhes entregou um
coco com a recomendação de jamais
abri-lo. Curiosos, porém, abriram o
coco e tudo escureceu.
Para salvar o dia, a filha de Cobra
Grande arrancou um fio do seu cabe-
lo, separando, assim, o dia da noite e,
para castigar os desobedientes cria-
dos, transformou-os em macacos.
Rodrigo 3-01C
Solidariedade com o Provedor Arlin-
do Maia
No dia de 7 de março tivemos uma sessão muito
especial organizada pela Biblioteca. Como queríamos aproveitar a presença do nosso convidado, fomos para o ginásio. Chegámos lá e vimos que o salão estava enfeita-do. Num cartaz lia-se “Hoje convidamos…Vidas e Percur-sos”. Ao lado encontrava-se escrito “Solidariedade e Coo-peração”.
Já sentados aguardámos a chegada do convidado. A professora da Biblioteca deu-lhe as boas vindas e apre-sentou-o.
O senhor chamava-se Arlindo Maia e é o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde. Ele falou-nos da sua vida, da sua profissão, dos livros que mais gostou de ler e ainda de solidariedade e cooperação.
Depois de oferecer à nossa Biblioteca um projetor, voltou a repetir, para que fizesse eco no nosso dia a dia “A Solidariedade pratica-se diariamente na nossa vida”.
Turma 4-07C
Solidariedade: como posso fazê-la?
Ser solidário não é ter pena do próxi-
mo, é tentar compreender e saber que, por vezes, basta apenas ouvir essa pessoa, ou até mesmo acompanhá-la por uns instantes. Só o facto de lá estarmos é o suficiente, principalmente no caso dos idosos. Eles não pedem dinheiro ou comida, mesmo que por vezes precisem, só querem um pouco de companhia, uma visita de vez em quando, para que não se sintam tão sós e abandona-dos. Isto já é ser solidário.
Para alguns, ser solidário é apenas dar dinheiro, para ajudar qualquer causa que viram na televisão ou que está na moda. Por vezes nem têm grande conhecimento dessa causa, apenas o fazem para ser reconheci-dos. Quando assim é, não estão a fazer a verdadeira solidariedade...
Solidário é quem se dispõe a ajudar aqueles que estão em dificuldade e não fazem questão que todos saibam o que eles fizeram.
Tiago Braga Flores 3-05C
Escola Básica de Caxinas
13
AS NOSSAS VISITAS DE ESTUDO
Cividade de Bagunte
No dia 9 de março fizemos uma visita de estudo à
Cividade de Bagunte. Esta visita foi muito divertida: andámos no meio do monte e à nossa espera estava, além do arqueólogo Pedro, um guia vestido de romano. Usámos capas e espadas de madeira e após uma bata-lha conquistámos a terra aos Castrenses. De seguida, visitámos as ruínas, onde estavam várias pessoas vesti-das à época a executar várias tarefas: a varrer com uma vassoura de giestas; a moer os grãos; a tomar conta das crianças ou a trabalhar o barro.
Vimos também uma fogueira e o modo como nessa altura confe-cionavam os alimentos. Traba-lhamos o barro, moldando um copo de barro para cada um de nós.
Foi muito divertido!
“ Nós tínhamos armas (Matilde),
espadas (Ruben), eles tinham escudos (Rui) e puseram-nos
uma capa (Lara)”.
Jardim de Infância- Sala 1
Visita ao Centro de Memória
No dia vinte e quatro de Janei-
ro de 2012, fomos visitar o Centro de
Memória em Vila do Conde. A nossa
turma saiu da escola por volta das
nove horas e trinta minutos e demorá-
mos trinta minutos no percurso até ao
Centro.
À chegada, sentámo-nos nos bancos
do jardim à espera da monitora para
nos guiar na visita ao museu e tam-
bém para nos mostrar a exposição de
pintura e realizarmos uma atividade
sobre esta exposição.
A monitora chamava-se Fernanda
Anjos e explicou-nos que aquela
casa pertencia a uma família abasta-
da, os Figueiredo Faria. Eles eram
tão ricos que, no século XVII, as
senhoras daquela casa para passear,
andavam de coche, e esse coche
estava lá na exposição!
Durante a visita também nos mostraram a sala de visitas onde essa família recebia os seus amigos para
tomar chá e conversar.
Vimos a mobília, os candeeiros, os tapetes, os quadros e outros objetos de
decoração, que pertenciam aos Figueiredo Faria, foram recuperados para manter o
aspeto de novos. De seguida, passámos para a parte nova da casa– O arquiteto
que esteve encarregue da remodelação desta casa achou que, para as exposi-
ções e atividades, deveria ser um espaço amplo e com muita luz para os visitantes
poderem circular à vontade. A exposição que lá estava era sobre alguns quadros
pintados pela pintora Isabel Lhano que, por coincidência, é professora de EVT no
nosso agrupamento.
Os quadros, em diversas cores, representava a forma como ela via os seus ami-
gos e as caras eram tão perfeitas que pareciam autênticas fotografias coloridas.
A nossa atividade foi a seguinte: cada um de nós deveria pintar um amigo da sala, conforme o víamos e
os desenhos que nós fizemos ficaram fantásticos.
Todos gostámos muito de visitar o Centro de Memória e até vamos aconselhar os nossos pais a fazerem
uma visita.
Turma 4-04C
Escola Básica de Caxinas
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BIBLIOTECA A Biblioteca continua a refletir o pulsar da nossa Escola. Ela é o reflexo do envolvimento de todos os par-
ceiros educativos , na busca de um ensino de qualidade disponibilizando aos alunos as ferramentas para o desenvolvimento de várias competências e contribuindo para o seu crescimento nas diferentes vertentes humanas. Assim, começamos por agradecer os votos formulados pelos alunos e professores aquando do “Cantar as Janeiras”; a oferta e a colaboração da Associação de Pais e do Engenheiro Arlindo Maia , na melhoria dos equipamentos da Biblioteca; o envolvimento dos Professores das AEC de Educação Física no mês do Desporto. Foi e é gratificante ver a Biblioteca encher-se e a forma ordeira com que os alu-nos procuram , com prazer, os jogos de xadrez e damas, nas horas de recreio; a participação da Esqua-dra da PSP de Vila do Conde e a sua Equipa da Escola Segura, na brilhante e empenhada participação no mês da Segurança; o envolvimentos dos Pais , Amigos e outras instituições nas várias atividades da Semana da Leitura; a participação dos professores e alunos nas diferentes atividades propostas pela Biblioteca, como a vinda em Leitura autónoma, o Ler em família nos projetos “Vai e Vem” e “Já sei ler”, as várias requisições de documentos, equipamentos para as salas de aula, nos concursos e desafios para o ciclo de autor, para as oficinas de escrita e outras sessões de Leitura e de enriquecimento curricular.
Concursos: Ao longo do 2º período a Biblioteca apresentou vários concursos e desafios. Aqui deixamos os nossos para-béns aos participantes e vencedores:
“ Quem escreve assim”…
Professora Assunção :
David, Érica Silva, Guilherme, Inês Raposo, Tânia,
Rita, Joana, Diana.
Professor Carlos:
Andreia, Catarina, Nelson.
Professora Dulce:
Ana Catarina Lopes, Ana Paula Craveiro, Bruno Ale-
xandre, Luce, Mariana Trocado, Rui Vale.
Professora Isabel Galiza:
Célia Milhazes, Filipe Manuel, Glória Gonçalves, João
Pedro, Leandro Nascimento, Nuno, Pedro Elias,
Ricardo Valentino, Tatiana Marques, Tomé Ponte.
Professora Isabel Vila:
Bruno, Catarina B., José Daniel.
TUDO SOBRE A NOSSA BIBLIOTECA…
http://caxibiblioteca.blogspot.com
DESAFIO 3
Parabéns aos vencedores:
Professora Assunção
- Tânia Vilaça, Manuel Vilaça e Rafaela
Mês do Desporto:
Este ano a Biblioteca dedicou o mês de
janeiro aos jogos de tabuleiros ( damas e
xadrez). Aos professores das AEC as nos-
sas felicitações pelo empenho que dedica-
ram a estas sessões. Foi e é gratificante ver
os alunos a procurarem na Biblioteca, ainda
agora, estes jogos.
Escola Básica de Caxinas
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Adivinhas:
1.Tenho uma casa com doze damas, cada uma tem três quar-tos, todas elas têm meias e nenhuma tem sapatos.
2.Ó que lindos amores eu tenho, ó que lindos, ó que ingra-tos, andam por dentro das botas e por fora dos sapatos.
3.Uma meia meia feita, outra meia por fazer, diga lá minha menina, quantas meias vem a ser?
4.Somos duas irmãs gémeas, despidas ou enfeita-das, nunca nos podemos ver e nunca andamos zangadas.
5.Sou adorado por todos, porque a todos faço bem, sirvo também de relógio, aos que relógios não têm.
Lenda da Serra da
Estrela
Um pastor cuidadoso
E de sentimento nobre
Cuidava do seu rebanho
Era um homem muito pobre.
Vivia com a natureza
E tinha uma ambição
Mirava a paisagem longínqua
Com fervor e emoção.
Com uma estrela ele sonhou
e uma ideia lhe surgiu
logo a seguir acordou
e com o seu cão partiu.
Queria alcançar a serra mais alta
e a sua longa viagem iniciou
e o seu velho cão cansado
pelo caminho ficou.
Passados longos anos
ao seu destino chegou
alcançou a serra mais alta
Agradeceu e suspirou.
A estrela cintilante
o rei queria comprar
mas o pastor confiante
não a deixou levar
Feliz com o seu destino
ali ficou e envelheceu
com a fortuna e a riqueza
da serra que escolheu
Esta é a bela lenda
do pastor que já morreu
mas na serra ainda brilha
Uma estrela lá no céu!
Turma 3-04C
janeiro
A água de janeiro vale dinheiro.
Em janeiro sobe ao outeiro; se vires
terrear põe-te a cantar; se vires verdejar põe-te a chorar.
Janeiro fora mais uma hora e quem bem contar,
hora e meia há-de achar.
Não há luar como o de janeiro nem amor como
o primeiro.
fevereiro
Em fevereiro chuva; em agosto uva.
Em fevereiro neve e frio, é de esperar calor no estio.
Fevereiro afoga a mão no ribeiro.
Quando não chove em fevereiro, nem bom pão nem bom lameiro.
Se o inverno não fizer o seu dever em janeiro, vai fazê-lo em fevereiro.
março
Aí vem o meu irmão março que fará o que não faço.
Em março, tanto durmo como faço.
Março chuvoso, São João farinhoso.
Março, marçagão, manhã de inverno, tar-de de verão.
Quando em março arrulhar a perdiz, ano feliz.
Temporã é a castanha que por março arreganha.
Turma 4-02C
PROVÉRBIOS
Escola Básica de Caxinas
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Como elemento da Associação de Pais sinto profunda
tristeza ao saber e/ou presenciar determinadas atitudes, que ocorrem na nossa escola e que interferem com o nor-mal funcionamento da mesma. A atitude a que estou a referir-me é a presença de pessoas nas grades (presumo que sejam familiares de alguns alunos), com especial inci-dência na hora dos recreios e que, sobre os mais variados pretextos, reais ou aparentes, acabam por interferir no nor-mal funcionamento da escola. Quero relatar aqui dois exemplos do que pode acontecer, entre muitos outros.
As primeiras semanas dum primeiro ano, são sempre
difíceis para a maioria das crianças, mas em especial para
aquelas muito habituadas à proteção dos pais, avós ou
familiares. A aula decorre normalmente, as crianças adap-
tando-se à nova realidade quando uma delas, numa fugaz
espreitadela pela janela, apercebe-se dum familiar agarra-
do às grades... A saudade aperta, o choro desperta e o
professor, com a aula estragada.
É hora do recreio. A pequenada pula, grita e faz traquini-
ces uns aos outros. As funcionárias, cumprindo as ordens
que lhe foram dadas, vigiam a criançada. De repente, duas
das crianças, no calor de uma brincadeira, exageram nas
traquinices... A funcionária, apercebendo-se da situação
impõe a ordem. Alguém nas grades, familiar de uma das
crianças, vê a cena de relance e interpreta-a à sua manei-
ra. A funcionária vai ter chatices... Para a próxima, ela que
tenha juízo e fique quieta, pois assim as chatices não apa-
recem.
É importante todos nós, pais e familiares, compreender-
mos que é nossa obrigação intervir na vida da escola sem-
pre que nos seja solicitado ou vejamos que algo está mal.
Mas intervir não é interferir. Interferir é criarmos problemas
à escola só porque pomos o nosso pequeno mundo, o nos-
so egoísmo à frente de tudo. Temos que acreditar que os
profissionais da nossa escola (professores e funcionários)
estão a dar o seu melhor para o bem dos nossos filhos. Por
agora deixemos de interferir... deixemos as grades!
Paulo Alexandre Ramos
Membro da Associação de Pais
A voz dos Pais SOLUÇÕES:
1.Horas
2.Tornozelos
3.½ Meia
4.Orelhas
5.Sol
A equipa que coor-
denou esta edição deseja a
toda a comunidade educati-
va e assim como a todos os
leitores uma Páscoa Feliz…
A cantar, vamos lá pintar..
Coelhinho da Páscoa
Que trazes p'ra mim
Um ovo, dois ovos, três ovos assim…
Coelhinho da Páscoa que trazes p'ra
mim !...
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