View
220
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
São Paulo, Junho de 2013
*As matérias deste periódico são de responsabilidade de seus autores. O jornal possui conteúdo jocoso.
O CORVO
Festa Junina:
O CAM e a
Barraca do Tapa!!
Em breve:
Aniversário do
CAM...
26 anos de estouro!
EDITORIAL
PRESIDENCIAL
Metade do ano se passou, diversos eventos
importantes se passaram, como o IntegraPoli, o CAM
Rodeo Festival (a maior festa realizada pelo Centro
Acadêmico) e o 54º GP. Começa agora, então, a
preparação para os eventos do segundo semestre e,
caso seja necessário, uma "arrumação" no espaço
físico do CAM durante as férias. Dentre os eventos,
quatro ganham destaque e serão foco principal
durante esse recesso: Aniversário do CAM, Festa
Junina da Poli, Semana de Engenharia Automotiva (ou
simplesmente SeAuto) e o 55º GP.
A Festa Junina e o Aniversário do CAM têm os
preparativos praticamente em paralelo, já que são
festas com datas muito próximas. A SeAuto já está
sendo elaborada desde o início do ano, com propostas
de patrocínio já enviadas a empresas do ramo e
conversas com o Departamento Automotivo da Escola
Politécnica, como forma de criação de uma parceria. Já
o 55º GP ganha foco específico em meados de
outubro, já que é o evento final da gestão 2013 e
ocorre por volta de novembro. A Festa Junina é
definida quase que inteiramente durante as férias,
entre os CAs, Grêmio e Atlética, que se reúnem nos
Diretórios (reuniões marcadas com o intuito de discutir
assuntos de interesse comum a todos os politécnicos).
Como já comentado n'O Corvo de inauguração,
entregue no kit-bixo, férias é também um momento
para alinhamento de todos os eventos a serem
realizados, além de época para resolver assuntos que
ficaram pendentes ao longo do ano. Geralmente é
uma época mais tranquila, quando comparada ao
período letivo, pois com a ausência de aulas, o tempo
se torna menos escasso e a disponibilidade de cada
membro aumenta em prol do CA.
Eu não ia escrever esse
editorial. Deixei esse texto por
último porque queria ler todos os
outros antes de escrevê-lo. Aí vem
o Renato, vulgo Uga, e me f***
com esse texto aí embaixo. Tomou
boa parte do espaço que deveria
ser reservado a mim. Mas, beleza.
Ao invés de só dizer para vocês,
leitores assíduos d’O Corvo, que
esse é meu *último jornal, vou
lançar alguns temas que fazem
parte desta edição. Neste
periódico, encontrarão um texto
divertido sobre o que está rolando
na Copa CAM; sobre a mãe que é
esse CA, falando de nossos
queridos agregados (me incluo!); o
famoso Barretão como dica do
nosso O Corvo; sobre o Aniversário
do CAM; nossa Barraca do Tapa na
Festa Junina (em agosto);
homenagem à conquista do nosso
estimável Gugu; texto do Prandy
(sobre o quê?) sobre alcoolismo;
Espaço Acadêmico; texto de uma
professora da University of
Cambridge (não é mentira!)...
Enfim, leiam aí!
*Os próximos serão feitos em Paris,
porque esse CA não é fraco. Vou
para intercâmbio em setembro e,
se tudo continuar dando certo, se a
galera continuar engajada com
nosso jornal, as próximas edições
serão “importadas”!
Olívia Ornellas
2
Claro que a quantidade de membros presentes na cidade de São Paulo é menor, pois grande parte não é daqui.
Porém, mesmo com esse entrave os membros restantes conseguem levar as atividades. Além disso, como
parte das funções podem ser resolvidas por email, a presença física acaba não sendo um limitante.
Bom, gostaria de passar como são as férias para o CAM, como forma de conhecimento para aqueles que
se interessarem. Mesmo durante essa época, qualquer ajuda é bem-vinda, então não sinta-se acanhado caso
queira nos oferecer auxílio. Estamos sempre abertos a novos membros e colabores.
AS EMOÇÕES DA COPA
CAM 2013!!
Demorou, mas a CopaCAM 2013 finalmente
começou! E com ela, muitas emoções já rolaram, com
novidades, surpresas e decepções! Uma novidade desse
ano é que houve um recorde de inscrições, 34 times no
total. A Diretoria de Esportes do CAM resolveu não
deixar ninguém de fora da competição, ou seja, há 2
times a mais que o máximo previsto no regulamento e
com isso, 2 dos 8 grupos existentes na primeira fase tem
5 times cada, aumentando ainda mais a competitividade
do campeonato.
Em contra partida, a grande decepção do ano, para
a felicidade dos outros times, é que o mais famoso time
da Copa CAM, com os atletas mais bem preparados,
recordista de goleadas (contra), o inabalável time do
CAM, não irá competir! Feito de amigos que se
conheceram no CAM, amizade essa que só um CA bão
como o CAM poderia construir, fora de quadra se
entendem como irmãos, porém, dentro da quadra não
se pode dizer o mesmo, e por isso o time do CAM se
fragmentou, se espalhando entre os times e deixando a
parceria para se tornarem rivais nas quadras.
A grande surpresa da Copa CAM 2013 com certeza
é a inscrição de um time 100% feminino, as Shimbaleias!
Só esse fato já colocaria essas meninas na história da
Copa CAM, por ser o primeiro time feminino a jogar nes-
se campeonato dominado por marmanjos. Mas essas
garotas almejam muito mais que uma mera
participação, elas vieram com sede de vitória! E
realmente foi o que pudemos observar no jogo de
estreia delas: muita garra, energia e vontade de
vencer fez com que as meninas ganhassem seu
primeiro jogo! SIM, elas ganharam! Entraram de vez
na historia do campeonato (não só como primeiro
time feminino inscrito, mas o primeiro time feminino
a ganhar um jogo na Copa CAM), derrotando o time
atleticano “Esse Rato sou Eu”, que, devido à
superioridade em quadra e talento das meninas, não
se encontrava no jogo (literalmente, já que as
Shimbaleias ganharam por W.O.!!!).
Só lembrando que, para os times que
enfrentam as meninas na quadra, há algumas regras
especiais a serem seguidas:
- O time feminino pode ter até 6 jogadoras;
Gols do time feminino valerão por 2, se o gol for
entre as pernas do goleiro, valerá por 3;
- Se durante a comemoração a atacante que fez o gol
tirar a camisa, o time ganhará mais um gol;
- O goleiro do time adversário não poderá defender
com as mãos os chutes de meninas;
- Qualquer falta, que não inclua cartões, contra as
garotas é pênalti para elas, lembrando que se o
goleiro defender com a mão é considerado falta;
3
- Qualquer falta mais agressiva
contra uma garota é cartão
vermelho direto;
Gol do time adversário só será
válido se chutado dentro da
"pequena área" (área do goleiro de
handebol).
A Copa CAM começou com
chuva, o jogo de estreia foi entre os
times Madruguinha e Bar sem
Lona, com o Madruguinha fazendo
o primeiro gol do campeonato. O
engraçado é que o jogo terminou
com 14 a 1 para o Bar sem Lona,
ocorrendo assim a primeira virada
da competição. Outro jogo
emocionante aconteceu entre os
times Só Zica e Miudinhos F.C. , que
com a chuva se intensificando no
segundo tempo, pareceu mais um
jogo de futebol de sabão em que o
desafio era ficar em pé! O pessoal
do Só Zica levou a melhor, dando a
zica pro time adversário! O jogo
mais esperado, tirando o das
meninas, foi a estreia do atual
campeão da Copa CAM, o
Arsenálcool, que enfrentou os
Imortais FIE! Realmente, a
imortalidade é algo muito bom pra
se ter quando você está no “grupo
da morte”, mas nem os imortais
conseguiram derrotar todo o
arsenal do atual campeão, que
emplacou uma goleada de 10 a 0
logo no seu primeiro jogo, além de
provocar o desespero do time
adversário, que causou, para o
Imortais FIE, o primeiro cartão
vermelho do campeonato.
Mas esse cartão vermelho
nem chegou perto das emoções do
jogo entre o Schalke 03 e Amigos
do Gary, em que um jogador do
Schalke 03 foi expulso, não do jogo,
mas do CEPE! Uma dica: se algum
competidor esquecer a carteira USP
e o pessoal da entrada não o deixar
entrar, por favor não pular o muro
do CEPE!
Enfim, isso é só o começo do que
parece ser um campeonato cheio
de emoções, sendo que a maioria
delas ainda está por vir, já que
estamos bem longe do fim!
Nota sobre a Recopa: No primeiro
jogo da Recopa deu Arsenálcool,
com o placar de 13 a 3 contra o Sua
Mãe! O jogo foi sofrido para o
campeão da Copa Bixo 2012, já que
o time estava desfalcado, com
vários jogadores afastados, seus 3
gols foram feitos no finalzinho do
jogo. Não tirando o mérito do
campeão da Copa CAM 2012, mas
esperamos um jogo mais
equilibrado no segundo jogo da
Recopa, com o time dos ex-bixos
completo, embora ache difícil o Sua
Mãe superar esse placar, o que
deixa o Arsenálcool a um passo de
se tornar o campeão dos campeões
da Poli!
Igor Fernandes
2o ano, Naval
Diretor de Esportes do CAM
Ah, a Poli...
Ah, os engenheiros...
4
AGREGADOS DO CAM
No começo de março, um amigo meu, bixo da
mecânica, me liga perguntando se eu queria ir com ele
em um tal de “CAM”, ajudar em um tal de “Integra”. A
caminho da mecânica, a única coisa que eu me
perguntava era “por que raios esse prédio é tão longe
do biênio?” (mais tarde eu fui descobrir que na verdade
é o biênio que é longe da mecânica). Chegando lá, meu
amigo me avisa que talvez não fosse a melhor coisa
dizer que eu estudo na FEA, um possível preconceito
por parte dos politécnicos, que se referem aos feanos
como “secretários” ou que possuímos café 1 e café 2
como matérias (o que eu não concordo, para deixar
claro). Mesmo assim eu falei que era bixete da FEA e,
para minha surpresa, ninguém me tratou diferente ou
de alguma forma rude. Pelo contrario, a ideia de ter
mais alguém para ajudar nas tarefas do Integra foi
muito bem recebida, logo ajudei em alguns vídeos e até
tentei ajudar para decifrar o livro do caça. Paramos um
pouco para comer Habib’s e a galera continuou,
freneticamente, decifrando o livro.
Aquele dia para mim foi muito divertido, apesar
de trabalhoso para toda a galera envolvida. Só de
estarem todos reunidos já estava bem legal, muito
engraçado, quase como se só existissem pessoas loucas
naquele lugar... Depois de alguns dias, passando o
Integra e conversando com presidente do CAM (um
chato, por sinal), descobri que eu seria muito bem-
vinda caso quisesse continuar frequentando o
centrinho da mecânica e mecatrônica e até poderia
ajudá-los no que fosse necessário. Já que a FEA não tem
mais vivência e até então eu só tinha dois amigos lá (é
isso que dá faltar na semana de integração), por que
não fazer novas amizades e ter um lugar para tomar
Amanda Castro Bixete da Contabilidade, FEA
uma breja? No começo achei que eu seria a pessoa
mais tosca do mundo por frequentar um centro
acadêmico de mecânica e mecatrônica da poli, sem ser
da mecânica ou mecatrônica, ou pior, não ser da Poli!
Mas logo que comecei a conhecer a galera e descobri
que não era a única, e não éramos poucos. O que mais
me impressionou, de uma forma positiva, foi o fato de
haver, na própria gestão desse centrinho, uma enorme
quantidade de pessoas que são de outros cursos como
o Arcênio e o Maguary (Engenharia Elétrica); a Maria
Augusta (da Civil), a Nayana, o Igor e o Rossini (da
Naval)... Alguns nem da poli são como a Oli
(Pauzete/Nana) que cursa Letras na FFLCH e até mesmo
o Olavão que já foi gestão e fazia História na FFLCH
também... Além da gestão, vááááários alunos também
frequentam o CAM porque gostam e acham o ambiente
agradável, como é o meu caso. É impossível ir até lá e
dizer que só tem gente chata ou que não tem nada de
atrativo para fazer (tem Fifa13, sinuca, TV HD, pebolim,
ping-pong, sofá, Smirnoff e breja!).
O centrinho que mais agrega pessoas de fora faz
jus a sua reputação, me sinto muito à vontade
passando todas as tardes lá e ajudando no que me é
possível. Chego cedo, converso com as pessoas, assisto
Friends, jogo pebolim e até estudo... E às quintas,
participo das reuniões. As pessoas da FEA me chamam
de louca, até brincam que eu faço Poli, falam que não
serei bem-vinda na nova vivência da FEA, mas pouco
me importa. A galera do CAM já tem um lugar especial
no meu coração e isso eu não troco, VAMO CAM!
5
PERFIL
Conheça o Trava!
Por quê? Porque é exótico.
Nome: Tomas Leão Ursi
Por alcunha: Trava
Para os íntimos: Traveta
Idade: 19 (é um bebê-trava!!)
Naturalidade: São José das Travas
Estado civil: Na traaave!
Profissão: Travador (quem pega travas)
Cálculo: Travei
Nas provas: Travando
Semestre que vem: Travarei
Comida: Trava
Bebida: Travo
Hobbie: Pegar umas travas
Está sóbrio? Tô travado.
Uma dificuldade: Trava-línguas
Trecho de música favorito: “Brocar, não dá,
então eu vou travar, eu vou gorfar, eu vou travar,
eu vou gorfar...”
Um conselho: Trava gringa
Próximo passo: Travar no Barretão 2013
Uma frase: Trava é mulher com pinto e traveco é
homem vestido de mulher.
Por Garçom (Marcus Pavani)
DICA D’O CORVO
Final de semestre... Espera-se por um milagre
e vai rolando aquele desespero pelas notas finais,
mas, acalme-se! Final de junho também significa
que agosto tá chegando! E “em agosto... Parto para
o Barretão!” Portanto, nessa edição d’O Corvo
daremos algumas dicas sobre este tradicional
evento que sempre conta com a presença do CAM.
Se você não faz ideia do que seja ou se deseja
juntar-se a nós, nesse que é o maior evento do ano,
procure-nos, ficaremos felizes em introduzi-lo no
assunto.
1ª Dica:
Pelo Teorema de Prandy, as três qualidades
necessárias para uma pessoa ser bem aceita são:
-Ter Cabelo;
-Ter Dentes;
- Ser bem lavada.
2ª Dica:
O Teorema de Prandy NÃO se aplica a Barretos.
Portanto, se você não tem qualquer uma dessas
qualidades, esteja em Barretos de 22 a 25 de
Agosto.
3ªDica:
Esqueça os seus princípios... Em terra de peão se
amarra o boi pelos chifres com a coragem de
mamar em onça. Depois que o diabo come é que
chegam as colheres.
Barretão 2013!
6
4ªDica:
Prepare seu figurino. Camisa xadrez não pode faltar.
Fivela e bota é pra estourar. Corte de cabelo é o do
Gustavo Lima, se não der, mete o chapéu na cabeça e
vai pra cima.
5ª Dica:
Fotos são fatos e fatos são fotos. Não quer ser
lembrado? Evite-os. Não quer ser esquecido? adote-os.
Galera (André Cerciari)
4º Ano, Mecânica
ANIVERSÁRIO DO
CAM
Poucos sabem, mas o
primeiro CAM Rodeo foi uma festa
criada para festejar os 20 anos
desse CA que só tem maluco “bão”.
Comemorado ali na Rua da
Hidráulica, era um evento de
lotação máxima do lugar. Acontece
que ele cresceu de maneira
absurda, passou para o velódromo
e esse ano para o estacionamento
da Poli. Com isso, deixou de ser
uma festa de aniversário para se
tornar o maior evento de sertanejo
universitário do planeta.
Mas ano passado, quando o
CAM fez 25 anos, decidimos recriar
essa festa de aniversário. Deveria
ter bebida barata e muita música
boa. Nem pensamos muito quanto
ao lugar, já que nosso quintal é e
sempre será a Rua da Hidráulica. E
nada de DJ iPod , tivemos o grupo
Samba Mix e o DJ Nandes Felix
arrebentando a noite toda. Como
bebidas, decidimos colocar open
bar de Skol, meio-pau, caipirinha e
aquela água mineral para assustar o
fígado de vez em quando.
Com a festa toda esquematizada,
tivemos que pensar no preço a ser
cobrado. Com base nas
aprofundadas aulas de economia e
considerando vários índices
financeiros utilizados nas mais
complexas teorias econômicas
atuais, chegamos a um consenso.
Pensamos em um ingresso que não
custasse mais que 5 bandejões (sim,
isso é barato!), mas que fosse mais
caro que um café da Tia Suja. E
assim começamos as vendas.
Foi um estouro! Logo nas duas
primeiras semanas de volta às aulas
do segundo semestre, vendemos 2
mil ingressos. Vender 2 mil
ingressos em 2 semanas para um
festa que nunca tinha acontecido
antes não é algo fácil. Isso só
enfatizou a força do CAM no
quesito tradição de festa B.O.A. e
barata.
Logo cedo, na sexta-feira, dia
10 de agosto de 2012, chegou o
caminhão com os mil packs de
cerveja e as barracas a serem
montadas. Ali, vimos que a coisa
estava ficando séria. Era uma
montanha gigantesca de breja.
Fechamos a rua e fomos montando 7
tudo para já adiantar o serviço.
Chegaram os banheiros químicos,
segurança, estrutura de palco, som
e as duas caixas d’água. Colocamos
as caixas nos andaimes e já fomos
enchendo com as dezenas de
caixas de vodka que estavam lá.
Festa autorizada, montada,
com ingressos vendidos e galera
ansiosa para entrar. E foi assim
que, às 22h, tudo começou.
Poucos são os que se lembram do
que aconteceu após a meia noite,
mas foi quando realmente tudo
ferveu. De repente o som, que
estava no último volume, parou e
assustou o pessoal que já estava
curtido na cachaça. Ouve-se um
começou de “parabéns pra você”
e fogos de artifício estourando ao
fundo. Parecia Réveillon em
Copacabana. Tudo acabou com um
saudoso Evidências cantado a
plenos pulmões e coração. Foi
então que começou a festa de
verdade, só alegria até às 7 da
manhã. O dia estava claro e o
lugar continuava cheio!
Mas nada supera o pós-
evento. Foram muitos elogios de
quem foi e lamentações de quem
perdeu. No Facebook choveram
comentários, como: “Ae galera por
causa de cachaça perdi minha
habilitação se alguém souber dela
por favor me avise! Valeuuu”, ou
então “Pessoal da organização,
por motivos alcoólicos (e muito
alcoólico) eu perdi a chave do meu
carro, caso tenham encontrado me
avisem please...”. Não existe
indicativo maior de que a festa foi
sucesso total.
Para os 26 anos de CAM
queremos algo ainda maior e
melhor. Vamos aumentar a
estrutura de palco e melhorar
ainda mais o som. Bebidas
igualmente geladas e atrações que
agradem a maioria do público
presente, sempre mantendo o
preço lá em baixo, como manda
um verdadeiro rolê USP da vida.
Quem quiser ajudar na
organização desse evento, basta
colar nas reuniões ordinárias do
CAM que acontecem toda quinta-
feira, às 17h, no próprio CA. O
Aniversário do CAM deve
acontecer logo no começo do
segundo semestre e por isso já
estamos decidindo alguns
detalhes, apareça para dar sua
opinião sobre o que acrescentar à
festa.
Pauzão (Rossini Amorim)
3º Ano, Naval Tesoureiro do CAM
A BARRACA DO TAPA! O CAM ESTOURANDO NA FESTA JUNINA DA POLI
Lembra das festas juninas da escola? Quadrilha,
pescaria, boca do palhaço... Então, a festa junina da
poli não tem nada a ver com isso.
Pra começar, a nossa festa junina é em agosto, sim,
agosto! Já não basta a data ser estranha, as
brincadeiras mudaram bastante. Se você acha que vai
ganhar um joguinho ou brinquedo idiota, pode ficar
tranquilo que agora as brincadeiras ficaram bem
etílicas melhores.
Cada centrinho tem a sua barraca e sua respectiva
brincadeira. No CMRrego- pong você rodopia 3 vezes
pra ficar meio tonto e tenta acertar o rego do Rego.
Acertou? Ganha uma dose de tequila. No CEC tem o
Baú do Sílvio Santos, gira as 3 coisas que eu não
lembro o nome, se cair igual nas 3, ganha uma bebida. 8
Na AEQ é o jogo de argolas e advinha o que
ganha se acertar? Bebida! A barraca do CAEP é a
mais criadona de todas, você simplesmente compra
doces nela. BOSTA!!! Não fique preocupado
bixo/bixete, se você é ruim com jogos, não
consegue acertar nada e não tem sorte na vida,
todas as barracas tem uma dose de bebida pra
consolar você que é ruim pra caralho.
Chega de falar das barracas do outros, vamos
falar agora da melhor barraca de todas, a famosa
Barraca do Tapa. Famosa porque todos gostam
dela, menos as feministas que no ano passado
fizeram o maior auê por causa da nossa gloriosa
barraca. Colaram cartaz no CAM, distribuíram
panfleto na porta da festa, fizeram evento de
repúdio no face e por aí vai. Até hoje não entendi o
porquê de ter gerado tanta polêmica.
Você, bixão, deve estar se perguntando o que
tem nessa barraca para gerar tanta polêmica.
Suponho que seja minimamente inteligente e já
sacou a brincadeira só pelo nome. É isso mesmo, os
caras pagam pra dar um belo tapa na cara de
alguma menina do CAM, simples assim! Brincadeira,
Bixo/Bixete!!! É obvio que é ao contrário. Mas
porque eu, bixo, vou ficar tomando tapa na cara?
Porque se você quer ESTOURAR nessa festa, você têm
que participar dessa brincadeira.
Primeiro porque tem uma competição entre os membros
do CAM pra ver quem toma mais tapa na cara, se você
vencer ganha um Red Label. O último recorde foi de 70
tapas, quem sabe vocês não o ultrapassam esse ano.
Segundo, é o melhor jeito de puxar uma conversar com
as meninas da festa. Não tem uma pessoa que não tenha
se dado bem com isso. Pode confiar em mim, você vai
ESTOURAR no rolê!
E já deixo o convite: VENHA BATER NA NOSSA CARA!
Obs: Qualquer menina que quiser dar tapa na minha
cara, pode, mas tenho algumas regras que no dia eu
divulgo!
Mari (Mariana Lopes)
5º Ano, Mecânica
9
ESPAÇO ACADÊMICO
10
Uma breve análise da nova grade curricular da
Mecatrônica
Como sou uma pessoa muito preguiçosa para escrever,
não tive a oportunidade de dar continuidade nas discussões
da EC-3 na última edição do nosso querido O Corvo, que teve
o foco em nosso mais tradicional evento, o GP de carrinhos
de rolimã. Trata-se de uma atividade que saiu das salas de
aula e que se tornou o nosso evento mais completo, que
contempla o tripé universitário: de ensino, pesquisa e
extensão. Assim como o GP, a nossa Escola utiliza esse tripé
como diretriz de suas atividades, cada vez mais. Isso pode ser
notado a partir da reformulação de sua Estrutura Curricular,
que entrará em vigor partir do próximo ano.
Em edição passada, escrevi, nessa mesma seção, que as
discussões sobre as novas grades curriculares estavam
ocorrendo em cada departamento, em suas Comissões de
Graduação (CGs). Essas já foram feitas e também aprovadas
na Congregação de 25 de abril, como informa o Grêmio
Politécnico em nota sobre a EC-3, no site da entidade. Nessa
mesma nota estão presentes links que direcionam os leitores
às novas estruturas de cada curso. A nova estrutura valerá
apenas para os ingressantes a partir 2014 e terá um período
de adaptação, no qual disciplinas da EC2 ainda serão
ministradas. A grande diferença entre as estruturas 2 e 3 é a
troca do Biênio pelo núcleo de disciplinas comum. A
diferença entre eles é explicada em uma apresentação do
Prof. Antonio Carlos Seabra, informada na mesma nota feita
pelo Grêmio. Outra altercação bastante importante é que a
partir do próximo ano os alunos de Mecânica e Naval já serão
diferenciados, desde o vestibular. Uma mudança que atinge
diretamente o CAM é que contávamos com 110 bixos da
opção Mecânica-Naval da Fuvest, nos anos anteriores, e
agora contaremos apenas com 70 da opção Mecânica. Mas
esperamos, sim, que esses 70 tenham maior identificação
com o CAM, já que a definição de curso já foi feita desde o
seu início.
Apresentadas as devidas mudanças e informações, farei uma
breve análise sobre a nova grade da Mecatrônica e deixarei
um convite para aqueles que gostam do assunto deixarem
sua opinião sobre a nova grade da Mecânica para a próxima
edição dojornal, já que não tenho tanta propriedade para
explanar sobre ela.
Os primeiros anos da Mecatrônica não mudaram muito,
houve apenas aquelas mudanças comentadas pelo Prof.
Seabra e o rearranjo da disciplina Computação para
Automação, para o 3º semestre. Nos anos subsequentes, as
características de 3º, 4º e 5º anos se mantiveram com
algumas melhorias notáveis.
O 3º ano ainda será bastante puxado, com disciplinas
consideravelmente teóricas, com o agravante de que
Numérico estará junto com disciplinas como Termodinâmica,
Resistência dos Materiais e Sistemas Dinâmicos. Essa última
disciplina foi a grande modificação desse ano. Depois de
muitas reclamações, ela será dividida em duas partes, uma
no 5º semestre e outro no 6º semestre, assim, professores e
alunos terão mais tempo para estudar um assunto tão
importante que é a modelagem e a análise de sistemas
mecânicos. Outra mudança foi o rearranjo de Controle de
Sistemas Discretos, que estará presente no 6º semestre e
não mais no 8º, modificação válida, já que a disciplina
necessita apenas de alguns pré-requisitos de eletrônica
digital ,que será visto no 5º semestre. O 4º ano também
continuará com muitos trabalhos práticos e de aplicação,
assim como é hoje, com uma novidade de troca de disciplinas
de Métodos Experimentais por Instrumentação, alteração
importante para a complementação do curso. Já o 5º ano,
diluído nos outros anos, será totalmente dedicado ao TCC, no
9º semestre.
Estamos falando de mudanças pontuais que farão com
que o curso evolua de uma forma a se adequar às
necessidades da sociedade e que deixarão o curso com uma
continuidade mais evidente .
(En)Túlio Sales, 5º ano - Mecatrônica
QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA:
A emocionante vitória de Maurício Fonseca Texto dedicado a este caríssimo e prezado membro do CAM
Foi cantado por Renato Russo, querido Gugu! Seu destino estava escrito nas estrelas! Todo o
esforço, todo o empenho, toda a determinação e, principalmente, toda a insistência lhe fez conseguir o
tão sonhado SIM! Siiim, querido amigo, você foi aceito na terra do chucrute! Que orgulho, que emoção
você trouxe aos seus amigos do CAM. Amigos que nunca deixaram de acreditar em ti, em sua
capacidade de conseguir ir visitar o Feijão! Sempre acreditamos! Saiba que estamos todos muito felizes
por sua conquista e que sabemos e valorizamos todo o árduo caminho que percorreu até seu objetivo.
Estivemos ao seu lado em cada tentativa, sentimos tudo o que sentiu e, sobretudo, tivemos esperanças
junto a você. Novenas, mandingas, preces... Cada um ajudou no que pode. Parabéns, você merece,
lemão! Que seja muito feliz lá na zuropa! Vá com fé, sem olhar para trás e sem desanimar. Lembre-se
que Feijão te espera de braços e coração abertos para voltarem a serem felizes juntos. Muito nos alegra
saber que seus sonhos e projetos estão se realizando. E que sirva de lição, nunca se esqueça: o que é
seu está guardado. Não importa o quanto demore, sempre chega, amigo e querido irmão! Tantos anos
de luta, tanta persistência só nos enche de orgulho de ti! Sabemos o quão será penoso ficar sem a
família, sem a avó... Mas você é forte, pense nisso e tudo dará certo em sua vida. Acreditamos até que
consiga achar fácil um apartamento para morar. Preocupamo-nos com você, mas depositamos nossa
confiança, cremos que vai conseguir se virar bem. Receita de bolinho de chuva tem na internet e não é
complicada, você dá conta, é só querer. Leite com achocolatado também é simples de preparar e fica
parecido com Toddynho. Queremos o seu bem, sabemos que essa nova experiência vai convir para o
seu amadurecimento e independência. Mas, por favor, cuidado ao dormir em lugares cheio de gente
parecida com politécnicos em época de carnaval, podem querer lhe fazer mal enquanto dorme. Não
chore. Não tenha medo da chuva. Não precisa ficar brincando embaixo do bloco, pode ir para a rua
também. Cuidado com a bebida e não grite com as pessoas, os europeus não costumam ser tão
complacentes quanto nós, brasileiros. Não faça careta nas fotos, queremos te ver bem daqui e não
queremos pensar que está doente... Seja feliz, Maurício (cá estou eu pensando: puta nome de criadão,
hein?), e saiba que estamos torcendo por sua felicidade, pois somos seus amigos mais queridos e menos
irônicos. Que estas palavras sejam cravadas em seu coração assim como sua presença o será para nós
em nosso CA.
Tchüs, Gugs! Com carinho e com afeto sinceros,
Olívia, em nome de todo o CAM.
11
DEVANEIOS DE UM
ÉBRIO
Prorroguei ao máximo escrever este texto, queria
algo legal para escrever, mas como falar dos males do
alcoolismo? Logo eu, que sempre vi vantagem neste
hábito tão nobre, percebo, agora, que, provavelmente,
passarei boa parte deste texto tentando fazer algo para
o qual, talvez, não seja capacitado.
O processo de se tornar um bêbado, assim como
para a maior parte dos vícios, passa por uma fase inicial
de repulsa, negação, e de repente torna-se cotidiano,
torna-se necessário, como dizem por ai: primeiro
estranha-se, depois entranha-se. Não vou ser tolo a
ponto de dizer que beber nunca me fez mal algum, seria
completa cegueira de minha parte.
Quantas vezes não saí de festas sem um “pau pra
dar gato”, cotando moedas pra comprar um cigarro
solto, quantas coisas já não caíram de meus bolsos
enquanto tentava, inutilmente, guardá-las... Ah,
bêbados... Perdem mais coisas que um leproso num
pula-pula. Beber, obviamente, mancha sua imagem,
furta a confiança alheia e te coloca na posição de bobo
da corte, ou seja, você pode falar, basicamente, o que
quiser, mas nunca irão “botar muita fé”.
No entanto, não posso negar que beber me faz
certo bem, alivia e pinta com cores mais vivas a
monotonia. Embriagar-se é como dançar uma música
que ninguém mais consegue ouvir, o que não é de fato o
real problema para os bêbados. O problema está no fato
de que dançando músicas que ninguém consegue ouvir
você, possivelmente, irá esbarrar em outras pessoas, o
que pode ser um problema.
Encontro(amos) na bebida, basicamente, uma
solução genérica para qualquer problema acadêmico,
emocional ou familiar que enfrento(amos), se as
coisas estão uma bosta, bebo pra passar, se vão bem,
bebo pra comemorar. Vejo que isso não me leva a
lugar algum, como posso encontrar uma mesma
resposta para todas as perguntas?
Se ser um bêbado é mau ou não, prefiro ficar em
cima do muro (embora acredite que estar em cima do
muro é coisa de cagão). Podemos olhar a questão por
dois ângulos diferentes, o primeiro é que a bebida nos
ajuda, nos cura. Imagine quantos gênios o álcool já
não nos deu: Bukowsky, Vinicius de Moraes, Homer
Simpson, Charlie Harper, Magal, Rossini... O outro
ângulo é que a bebida nos atrapalha, nos fere. Imagine
quantas guerras um copo a mais já não causou,
imagine quanto drama já não se fez por algumas
brejas... Bom, fica no ar a dúvida, beber ou não beber,
eis a questão (embora eu já a tenha respondido).
Sem mais rodeios, não vou me aventurar a julgar
ainda mais os bêbados, nem a exaltá-los. Saio deste
texto sabendo que não cumpri o que me foi proposto,
preferi apenas deixar uma visão minha sobre o
assunto. Ficam aí algumas frases de efeito:
"Nunca devemos lamentar que um poeta seja bêbado,
devemos lamentar que nem todos os bêbados sejam
poetas." Oscar Wilde
“Ser são é fácil, mas pra ser bêbado tem que ter
talento.” Charles Bukowski
“O mal do alcoolismo é ter de parar de beber” Renato
(quando perguntei a ele como beber poderia causar
algum mal)
Prandy Lôvo
3º ano - Mecânica
12
Por Simone Hocgreb. Simone se formou em 1985, e recebeu o PhD em Mechanical and Aeronautic Engineering at Princeton.
Ela foi professora no MIT, pesquisadora no Sandia National Labs e agora é professora na Universidade de Cambridge no Reino
Unido.
Há pouco estava lembrando dos bons tempos de Poli com um colega de classe que visitava Cambridge. Eu
me lembrava das noites passadas com listas de problemas, entendendo dinâmica, transcal, métodos numéricos,
mec-flu... Que delícia ter problemas que tinham respostas, como um jogo, antes de vídeo games existirem, a
adrenalina de quantas questões acertar, a decepção e suspiro quando algo não dava certo... Mas tínhamos certeza
de que no fim tudo seria esclarecido. Bons anos, quando o objetivo era claro e havia a luz no fim do túnel, a
chamada formatura. Depois disso a aventura real começa e a claridade é substituída por uma variedade de águas
menos claras, pelas quais o caminho é feito por tentativas e erros em zig-zags.
A boa notícia é que a preparação do engenheiro politécnico – tanto formal quanto informal – é solo firme
para se plantar uma carreira. Muita matemática, física, instrumentação e aplicação de tudo isso em projetos. No
meu caso, continuei na área de pesquisa em aeronáutica e fluidos, mas entrei também em áreas em que eu não
tinha formação concreta. A física e a matemática, aprendidas nos primeiros anos, foram diretamente úteis em
absorver os conceitos e para usá-los com sucesso. Mas provavelmente tão importante é a ideia de que é possível
aproximá-las a problemas complexos não familiares usando métodos sistemáticos de desmontar o quebra-cabeça
em seus elementos essenciais, entender quais partes são importantes e daí proceder a solução. Não é preciso
saber a resposta para tudo, só é necessário saber organizar o caminho para ela.
Outras facetas de nossa passagem pela Poli talvez tenham sido tão importante quanto a parte acadêmica,
para criar um sentido de que tudo era possível fazer. O fermento de iniciativas coletivas com os colegas, na época
sem recursos ou internet, era a forma que achávamos para extravasar a fonte criativa: editoria d’O Corvo (jornal da
mecânica); a ligação com um grande grupo de malucos competindo e ganhando no show “Quem Sabe Sabe”, na TV
Cultura; e a culminação da energia para criar a primeira Semana de Arte da Poli. Explodimos o mito do engenheiro
bem comportado para os engenheiros como criadores.
Não é surpresa ver tantos colegas em posições de destaque no Brasil – mas é um tanto desconcertante imaginar
que a nossa geração agora governa o pais (hã? cadê os adultos?). Como engenheiros, temos a paixão pela
otimização e a busca pela melhor solução. Por isso é muitas vezes frustrantes para nós, idealistas, quando os
fatores humanos interferem no desenvolvimento de uma grande ideia. O compromisso é o inimigo da melhor
solução, mas a falta de compromisso promete não permiti-la.
Sempre percebi que era um privilégio ser educada por pessoas altamente inteligentes na Poli – à custa do
contribuinte – e tenho sempre em mente tentar retribuir isso à sociedade. Desse berço dourado vão aparecer
muitas oportunidades para os formandos de agora, e vai ser sua missão usar seus poderes para melhorar a vida da
próxima geração.
Porque me ufano...
13
FRASES PARA A POSTERIDADE!
“Eu não mido esforços”
Victor Hugo bêbado.
“Bota uma gotinha de conhaque no leite do bichinho que ele dorme igual
à Cinderela”
Victor Hugo antes de ficar bêbado.
“Mereço respeito pela minha performance no UDC: Ultimate Drinking
FIGHT”
Jac depois de umas.
“Tenho um pau-brasil. Tô esperando ele crescer pra plantar a sementinha”
Bia Beccari, não vendo a hora do pau crescer.
Arcênio: “Tem shake que não é árabe?”
Prandy: “Tem o milk-shake.”
“Você gosta de purê? Então pede pastel de purê com purê que vem purê
pacarai!”
Du na ECA.
Olívia: “Uai, Mordaça, tá indo embora? Não vai à Quinta e Breja com a
gente?”
Mordaça: “Não, de quinta eu saio com o Chip.”
“Enfia logo esse negócio na boca!”
Olívia para Maguary, que estava com medo da fruta.
“Tô com um vazio muito grande dentro de mim. Tô com fome pacarai
hoje!”
Garçom
14
CRUZADINHA DO CAM
Horizontal 3. Pior cidade para se fazer jogos 6. Torcida babaca 9. Cantores de “Não olhe assim, não, você é linda demais...” 11. Café 1–disciplina da... 12. Boneca que fez sucesso no alojas do InterUSP (levada pelo CAM) 13. Banheiro na G4 14. Dia de limpeza no CAM (parece que agora fixou de verdade!) Vertical 1. O que a geladeira nova costuma fazer com a breja do CAM 2. Evento importante em agosto (dica: não é o Aniversário do CAM) 4. Idade que fará o CAM em agosto 5. Paulo Leminski: “Amar é um elo. Amar é um elo entre o azul e o ...” (dica – Atlética Politécnica) 7. Não dava para ouvir no InterUSP 8. Melhor estilo musical 10. No “grito do Magal” (“Magal, cráu”, paródia de “Naval, cráu”), o que vê depois de “ei, buceta”
1- Congelar; 2- Barretão; 3- São Roque; 4- Vinte e seis; 5- Amarelo; 6-
Medicina; 7- Rateria; 8- Sertanejo; 9- Leandro e Leonardo; 10- Não; 11-
FEA; 12- Emília; 13- Químico; 14- Terça
15
WORD SEARCH DO CAM
Procure “nomes” de membros do CAM que respondam às frases abaixo.
- Conseguiu intercâmbio!!!!!!!!!!!
- Perdeu dois ônibus para ir do alojas para o G3.
- Denomina-se alguém que estoura mais que os
malucos.
- Se fu*** ao se jogar do telhado.
- Sinônimo de bêbado.
- Maluco mais dahora no InterUSP (dica: comida
japa).
- Diz-se daquele que desvirtuou a Emília até arrancar-
lhe as pernas.
- Aquele que inspirou Reginaldo Rossi.
- Estava com moicano DAHORA!!
- Levou barraca, mas não levou colchão pro InterUSP
(dica: apaixonado).
- Bixo que vai ficar no CAM e NÃO vai pro Grêmio.
- “______, Galera e você, tcherere tche tche...”
- Goiano que curte conversar com ‘uns cachorro’
quando tá bêbado.
- “Eu só curto o Integra”.
- Maluco das caronas pra quem mora perto da
Paulista (obs: não há mais vaga no carro).
G
UG
U, D
UA
S C
AR
AS
, MA
RI, U
GA
, PR
AN
DY
, SU
SH
I, PE
LIC
AN
O, G
AR
CO
M, G
AL
ER
A, T
RA
VA
, RE
CR
EIO
, RO
SS
INI, F
EIJ
ÃO
, RO
SS
INI, P
OD
EP
Á, C
HIP
.
Editora-Chefe/ Revisão/ Edição/ Vai estudar na França: Olívia Ornellas
Colaboradores: Volte à primeira linha
Apoio: Volte à segunda linha
Agradecimento: ao pai do Duas
Leva breja pra aula de Cálculo: Garçom
Devolva meu lápis: Batman
Textos: Plural de texto, do latim textus
Tiragem: 150 cópias
16
Recommended