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O Império Romano – século 2 d.C.
O Império Romano – século 2 d.C.
Arquitetura romana clássicaO arco pleno
Pedra de fecho
Contraforte
Arquitetura romana clássicaA abóbada de berço
Arquitetura romana clássicaA abóbada de aresta
O uso do arco e os avanços da engenharia na busca de maiores espaços e luz
A influência da Grécia persiste nas construções romanas, sem o mesmo rigor dos gregos
Os arcos do Triunfo: marcação territorial, política e militar
Os romanos edificavam seus teatros e coliseus com o uso de uma seqüência de arcos e sobreposição de ordens
Sistema de cobertura do Coliseu e estrutura com arcos
As construções dos fóruns romanos não seguiam qualquer tipo de organização urbana. Muitos desses fóruns forma séculos depois
transformados em basílicas.
Mercado de Trajano - Roma
Ponte do Gard (construção em arcos com pedra)
Ponte de Alcantara
Panteão - Roma
Le Corbusier: “Eles tinham imensos desejos de dominação, de organização. Em Roma-arquitetura, nada a fazer, as muralhas estreitavam demais, as casas empilhavam seus andares em dez alturas, antigo arranha-céus. O Forum devia ser feio, um pouco como o confuso amontoado de cidade santa de Delfos. Urbanismo, grandes traçados? Nada a fazer”.
Louis Kahn: o estudo dos volumes e das estruturas sob a luz é feito a partir das construções antigas
Termas de Diocleciano
Santuário de Asklepius: inicialmente construído no período helênico foi bastante ampliado pelos romanos
Louis Kahn: Instituto Biológico Salk (parte não
construída)
Louis Kahn: “A arquitetura e as relaçõesEste é um tema que forma a seqüência lógica da composição. As relações entre as formas, sejam elas materiais ou simbólicas, sempre preocuparam os arquitetos. Os recursos foram ora os eixos, as perspectivas, os efeitos geométricos, ora a organização de espaços combinados, como na Vila Adriana (26) e no Convento de la Tourette de Le Corbusier (27).” GIURGOLA (1994), p. 162.
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