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Distribuidor oficial da VIKING
O melhor para o jardim.
© 2009 VIKING GmbH, A-6336 Langkampfen/Kufstein Art. nº 0483 094 1210Um emprendimento do Grupo STIHL.
ABC da trituração
e compostagem
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ABC da
trituração
e compostagem
Página Conteúdo
4-5 Ciclo natural, as 10 regras do composto orgânico
6-7 Breve estudo dos solos
8-9 Recolha e preparação de matéria orgânica
10-11 O local ideal para a compostagem
12-13 O processo de compostagem
14-15 A utilização de composto
16-17 A trituração ”mulching”
18-23 Triturador de jardinagem VIKING
O jardim, como espaço de lazer e descanso, representa umoásis verde para o bem-estar. É um pedaço de Natureza quepode conservar e cuidar com as suas próprias mãos. Paramuitos jardineiros amadores, a jardinagem faz sentido e trazalegria, desde que haja instrumentos auxiliares que facilitemo trabalho, como por ex., trituradores de jardim da VIKING,usados para preparar a matéria orgânica a compostar.
VIKING, este nome é sinónimo de confiança numa marcaforte e na competência da Assistência Técnica do distribui-dor oficial VIKING, que estará à sua inteira disposição parao aconselhar e lhe prestará um serviço qualificado.
ANDREAS STIHL, S.A.Rua do Centro Empresarial Edificio 3, Piso 0, Loja 2Quinta da Beloura2710-693 Sintra - PortugalTelefone: 21 910 82 00Telefax: 21 924 22 18E-mail: info@stihl.ptwww.stihl.pt
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O composto orgânico é o adubo
mais antigo e mais natural do
mundo, podendo ser feito e
usado directamente em cada
jardim.
Ao contrário da turfa, o compostoorgânico volta a adicionar ao soloas substâncias nutritivas e osminerais, animando a vida dossolos de forma muito superior aosadubos convencionais. Numamão cheia de composto há maisorganismos vivos do que pessoasno mundo: cerca de 10 biliões deorganismos.Estrumar as plantas com compos tocaseiro dá-lhe a satisfação desaborear as suas próprias frutas elegumes e apreciar flores bonitase ervas aromáticas cheias desabor. Por isso, ao cortar arbustos,plantas e flores o bom jardineiro
tem a consciência de que toda essa matéria orgânica não seperde, mas sim, volta a ser usadano jardim, como estrume oucomo matéria triturada. E ainda um efeito colateral positivo:na compostagem caseira poupa-se ainda algum dinheiro: o caixotedo lixo fica aliviado e é necessáriocomprar menos estrume.
Correctamente cortados, mistura-dos e arejados, os detritos orgâni-cos decompõem-se, resultandoestrume de grande qualidade.Quanto melhor a compostagem –mistura de detritos ”verdes” ricosem azoto e restos de plantas”castanhos” ricos em carbono –melhor fertilização e melhor com-posto.
O ciclo natural
Compostagem – fácil de fazer,
como deve ser
Local com capacidade para pelo menos2, de preferência 3 recipientes: Um paraa compostagem, outro para o compostopronto e outro para a recolha de restossecos de plantas.
A matéria orgânica, proveniente do jar-dim e dos resíduos domésticos, é ade-quada para a compostagem caseira. Amistura de detritos “verdes” ricos emazoto e restos de plantas “castanhos”ricos em carbono determina a qualidadede fertilização.
A trituração de ramos, ramagens e caulesde plantas com o triturador de jardinagemVIKING faz aumentar a superfície dosrestos de plantas, favorecendo o apodre-cimento através dos micróbios e agentesde decomposição.
O composto mais maduro já não contémquaisquer vermes. As substâncias nutriti-vas são libertadas, podendo ser absorvi-das pelas plantas. No entanto, o compos-to pronto não é terra para plantas: énecessário misturá-lo com terra.
Recolha e separação sistemática:Recolher os ramos separados de detritosverdes de plantas e materiais húmidos ecom terra, protegendo-os da chuva (cobri-los).
Colocar os recipientes de compostagemsobre a terra e nunca sobre placas depedra. Proteger contra excesso de água,humidade acumulada e contra a secagem(cobrir). Importante: bom arejamento.
O composto bruto não está pronto e assubstân cias nutritivas nele contidasainda não estão de forma a serem apro-veitadas pelas plantas. Contudo ele favo-rece grandemente a vida dos solos. Ocomposto bruto é ideal para utilizar comomatéria triturada (mulching).
O processo de compostagem dura váriosmeses, consoante a estação do ano e atemperatura ambiente. O composto é omelhor adubo biológico. O cheiro a fungosé sinal de maturação.
Nunca amontoe grandes quantidades deum só material, mas misture sempre. (porex., relva cortada com aparas de madeira).A trituração poupa-lhe o trabalho de virar etransferir o composto!
O local de compostagem deverá situar-seem lugar junto à casa, protegido do vento,e na penumbra, de preferência próximode uma torneira e uma tomada eléctrica(por ex., para o triturador) e não à vista.
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O solo constitui a organização mor-fológica de subs tâncias minerais eorgânicas, de água e de ar, servindode meio de enraizamento das plan-tas. Do solo depende em grandeparte o bom ou mau crescimentodas plantas. Poder-se-á ter aplicadomui to ou pouco estrume, ou não searejou convenientemente os cantei-ros. Os parasitas atacam sobretudoas plantas enfraquecidas ou quereceberam demasiados ou poucoscuidados. Os organismos benéficos
surgem sobretudo em culturasvariadas e robustas. O húmus, asubstância orgânica, é o mais impor-tante contributo para a fertilidade dosolo. As plantas, a erosão natural, ouainda uma fertiliza ção errada, reti-ram constantemente o húmus dos solos. O modo mais simples e natural deconseguir manter duradouramenteo teor de húmus do solo é adubá-locom composto.
Breve estudo dos solos
As plantas dão o seu me lhor, quando os solos reúnem as condiçõesnecessárias. Para vigorar, a maioria das plantas precisa de terra destor-roada, bem arejada e rica em nutrientes. No entanto, muitos solos are-nosos ou barrentos podem ser melhorados, por ex., com compostoorgânico, que tem um efeito favorável na estrutura dos solos. Favorece-se a actividade biológica dos solos.
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Os diversos tipos de solos
Identificação simples
do tipo de solo
Com a pá, escavar um torrão, pegarnum pouco de terra entre asmãos e tentar enrolar a terra: Se o rolo se desfizer, o solo é gra-nuloso, com grande percenta-gem de areia: é um solo leve earenoso. Quanto melhor se pudermoldar a terra entre as mãos,maior a quantidade de partículasde argila que ela contém, sinal deque se trata de um solo pesado eargiloso.
Solos leves e arenosos
São fáceis de cultivar, bem arejados,e permitem um bom escoamentoda água. Estes solos têm poucacapacidade de armazenamento,tanto de substâncias nutritivascomo de água. Para aumentar orendimento, necessitam de maio-res quantidades de substânciasorgânicas como o composto, quese transforma muito rapidamente.Os solos arenosos deverão tersempre uma camada de matériatriturada a cobri-los, para evitar aseca e a erosão.
Solos médios
Terrenos arenosos de argila outerrenos argilosos com areia, porex., solos de loess (sedimentofino de quartzo e calcário envolvi-
do em argila), que apresentamuma percentagem de argila entre10 e 30 %. Estes solos cons -tituem uma boa mistura de ele-mentos de argila granulosos efinos. Estes armazenam muitaágua e dispõem de muitas subs-tâncias nutritivas para as plantas.Os solos médios são fáceis de tra-balhar, constituindo solos ideaispara o cultivo. As medidas de me-lhoramento dos solos dependemdo teor de areia ou de argila dosmesmos.
Solos pesados
Possuem uma elevada percenta-gem de argila ou barro. Estes ter-renos dis põem de grandes reser-vas de nutrientes, mas frequente-mente sofrem por falta de ar eacumulação de água. Na corre-cção destes solos o objectivo éadicionar-lhes uma estrutura gra-nulosa e aumentar a permeabilida-de à água. A forma mais fácil deos aliviar é adicionar areia usadana construção. As minhocas per-furam o solo, contribuindo para oarejamento e drenagem. Por isso,dever-se-á adicionar certa quanti-dade de ”comida” para os ver-mes: substâncias orgânicas, comocomposto maduro (nunca aplicarcomposto bruto!).
Características solos solos solos
leves médios pesados
Manuseio fácil média difícilCapacid. de acumulação baixa média elevadaPermeabilidade à água elevada média baixaArejamento elevado médio baixoAquecimento rápido médio lentoAdição de composto muito médio doseado
A recolha e separação sistemáticapermite trabalhar racionalmente asmais diversas matérias-primas efazer a trituração com um triturador VIKING.
Recipientes colectores simplestêm provado a sua utilidade.Recolher ramagens de formaseparada dos restos tenros deplantas; cobrir para proteger dachuva. Separar os detritos sujos ehúmidos (com terra e raízes) domaterial ”limpo e seco”.
Materiais adequados
para compostagem:
toda a matéria orgânica decompo-nível, proveniente do jardim e dosresíduos domésticos, tais comorestos de verduras, restos dascolheitas, flores, sub arbustos,aparas de relva, folhagem, restosda poda de árvores, arbustos esebes, plantas de vasos e cantei-ros, detritos domésticos (fruta everdura, chá, café, ovos) e poucaquantidade de serradura.
Não recomendável para a com-
postagem: ervas daninhas commuita semente ou raízes e plan-tas doentes, papel e papelão.
Totalmente desaconselhado:
todos os materiais metálicos,vidro e plásticos. Da composiçãocorrecta da matéria-prima dependea rapidez do processo de decom-posição e a qualidade do compos-to orgânico.O nitrogénio provém da parteverde, ou seja, de aparas de relva,flores, folhas e vegetais. O carbo-no provém da parte lenhosa, ouseja, dos ramos de árvores,sebes e arbustos.
Recolha e preparação de
matéria orgânica a compostar
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Preparação de detritos orgânicos
com os trituradores da VIKING
Material esmagado,estrutura partida
Material cortado, estru-tura fatiada, lascas
Material triturado, deestrutura grosseira,
fibroso
O material grosseiro, como ramos,hastes e sub arbustos de flores, édespedaçado com o trituradorVIKING. Os restos de plantas sãorasgados, aumentando a superfícieque pode ser facilmente atacadapelos micróbios e outros agentesde decomposição. Isso favorece oapodrecimento.Com um triturador da VIKING faz-se a trituração de material grossei-
ro, viscoso, tenro, duro e fibrosocom facilidade. Passagens repeti-das do material triturado permiteobter uma boa mis tura, bom areja-mento e uma trituração mais fina.A matéria-prima fica bem prepara-da, misturada e estruturada quedeixa de ser necessário mudarposteriormente de sítio para lhefornecer oxigénio.
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O local de compostagem
não é um local penoso nem lixei-ra. Para a Natureza não há restos,tudo é matéria reaproveitável! Olocal de compostagem deverá serum ponto de interesse no jardim:lá onde se forma terra nova é umlocal de criação. O local de com-postagem necessita de ordem. Olocal ideal situa-se na penumbra,está protegido do vento e temespaço para a recolha, separação,trituração e compostagem. Recomenda-se uma tomada eléc-trica próxima para a operação dedispositivos eléctricos do jardim,pouca distância até à casa e atéao quintal, de onde provém amaior parte do material. O melhoré ter uma forquilha e uma pá aolado, para encher, retirar, transferire arejar a matéria orgânica em
compostagem. Os recipientes decompostagem ou as medas deve-rão estar à distância regulamentarrelativamente ao terreno vizinho,talvez mesmo com um anteparo,para que não se veja.Os diversos recipientes para acompostagem estão sempre pou-sados na terra com o fundo aber-to e nunca sobre pisos de pedraou cimento; também não devemter ”os pés molhados”!Deverá haver espaço para, pelomenos dois silos, mas o melhorserá três silos: O nº 1 é para ocomposto pronto, o nº 2 para acontínua formação ou compostobruto, e o silo nº 3 para armazenaro material seco do debulho oumaterial triturado para mais tardeadicionar.
Na meda de compostagem ou no silo têm de existir as mesmas condi-ções para o ”Edaphon”; tem de se criar as mesmas condições de plan-tas e ani mais vivos, como no solo: oxigénio e humidade suficientes, aestrutura e composição correctas das matérias-primas, bem como arelação certa entre o nitrogénio e o carbono (N / C).
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Medas, composteirasVantagem: podem ser facilmen-te alargados, sem investimento,ideal para grandes quantidades.Desvantagem: requerem muitoespaço, largura de 1 a 2 m, com-primento conforme o necessário. Nota: cobrir com plástico perfuradoou não-tecido de compostagem,para que a entrada de humidade ede ar fique regulada.
Silos de grelhaVantagem: requerem poucoespaço, aquisição pouco dispen-diosa, é possível montá-los sozinho.Desvantagem: grande superfícieaberta, com tendência a secar.Isto interrompe o processo deapodrecimento. Só é possívelretirar composto maduro dascamadas inferiores retirandototalmente a grelha. Nota: É adequado como silo dereco lha, desde que esteja bemtapado, para que os detritos nãoapanhem chuva. Comparadoscom a compostagem em meda(em composteira), os silos nemsempre aceleram o tempo deapodrecimento.
Silo de barras ou traves demadeira tratada, de betão oude metal, de construção embloco.Vantagem: requerem pouco es-paço, aquisição pouco dispen-diosa, é possível montá-los sozinho.Desvantagem: A superfície ao arlivre não é tão grande como a dosilo de grade, mas continua ahaver o perigo de o compostosecar, caso a distância entre astraves seja muito grande.Consoante o modelo, só é possí-vel retirar composto maduro dascamadas inferiores retirandototalmente as traves.
Silos de fabrico industrialVantagem: requerem poucoespaço, baixo arrefecimento gra-ças à constru ção fechada comtampa. Possibilidade de retirarcomposto através de aberturasperto do solo. O jardim apresenta-se arrumado.Desvantagem: Elevado custo deaquisição; nos modelos fechados,o processo de compostagemrequer mais atenção. É necessá-rio que haja arejamento e humida-de equilibrada.
Medas de compostagem ou silos?
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Fase de decomposição
O processo de compostagem
Fase de decomposição:
duas a três semanas
É necessário uma mistura bemfeita de material triturado emquantidade suficiente (cerca de 1 m3), para que resultem tempera-turas elevadas. Aquecimento rápi-do; a partir de 40 °C, fungos quese desenvolvem em meios quen-tes e bactérias que formam espo-ros iniciam a decomposição dacelulose; a temperatura ascendeaos 65-70 °C. A fase de calordestrói as sementes das ervasdaninhas e organismos pernicio-sos.
Fase de transformação:
mais 2 a 3 semanas
O crescimento dos fungos inten-sifica-se até cobrir totalmente omaterial de compostagem compenicílios (bolor). A temperaturabaixa aos 35 °C, os fungos fazema ligação orgânica do amoníaco,por isso não resultam quaisquercheiros, havendo, contudo, umaumento do consumo de oxigé-nio. O volume do composto
é reduzido para 1/3, dado quedeterminadas partes de plantasse decompõem rapidamente. Ahumidade impede a entrada de ar,o que leva à putrefacção. A secu-ra e o frio paralisam o processo deapodrecimento. Fase de formação: vários
meses, consoante a estação do
ano e a temperatura ambiente
Continua a ser necessário muitooxigénio; agora são as minhocas,os bichos-de-conta, ácaros dosolo e vermes que se encarregamdo trabalho miu dinho. Estesdecompõem o material, tornando-
o em alimento para os vermes deestrume e do composto. Estes,por sua vez, fazem a ligação dassubstâncias minerais e orgânicasnos seus intestinos; dos excre-mentos resultam formas estáveisde húmus e complexos húmico-argilosos. No final desta fase,estão reunidas as condições deaceitabilidade para as plantas. Ocheiro a fungos (actinomicetos) éum cheiro a mata e é sinal dematuração.
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Ciclo de temperaturas
no composto
Fase de transformação Fase de formação
O composto
Sem adição de ar, as plantas apo-drecem num processo de meta-bolismo de que resulta mau chei-ro. Apenas se forma bom compos-to orgânico se houver ventilaçãosuficiente. Ao colocar novo mate-rial de compostagem, pode-semisturar ”composto antigo” ouresíduos de composto prontopeneirados grosseiramente comoentrada de composto. Se for utilizado material triturado,deixa de ser necessário a entradade material composto! Fundamentalmente não é neces-sário acréscimos de estrume,desde que a proporção de C/Nseja a correcta (25:1). Com a adi-ção de pedra moída pode-se evi-tar a formação de cheiros; istoaumenta o teor de minerais eapoia a formação de complexoshúmico-argilosos. Um desenvolvi-mento de alta temperatura na fasede decomposição é importante.Caso o material não aqueça por si
só, pode-se fazer aquecer o apo-drecimento, virando-o e acres -centando aparas de relva fresca.Transfere-se o material das zonasexteriores para o centro, para azona onde as temperaturas sãomais altas. Contudo mesmo emtemperaturas mais baixas forma-se composto de boa qualidade,mas isso requer mais tempo. Aopegar em composto maduro eleparece uma esponja espremida.
Teste de maturação
Verifica-se se pode ser usado nasplantas, semeando agrião numrecipiente com uma mistura deterra para plantas e de compostoem partes iguais. Se o agrião cres-cer rapidamente sem apresentaruma coloração azul, o compostoorgânico pode ser usado sem pro-blemas. Se as plantas não cresce-rem bem e as folhas apresenta-rem danos, o composto orgânicoapenas é adequado para aplicação”mulching”.
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Ter à mão uma forquilha do estrumepara misturar sempre material
adicionado continuamente, como por ex. detritos da cozinha
Se o composto não estiver emcondições, isso pode verificar-sevendo se as plantas apresentamdificuldades de germinação e decrescimento. Na maioria doscasos, o composto foi usadomuito cedo. A mineralização totaldo composto, que o torna real-mente maduro, ainda não tinhasido atingida.
Composto fresco, também cha-mado composto bruto,
é a forma maisverde de compos-
to e deverá serusado tal como o estrume frescodos currais. Este composto aindanão está pronto – as substân ciasnutritivas nele contidas ainda nãoestão em estado de serem apro-veitadas pelas plantas. Contudo
ele favorece grandemente a vidados solos. Para o ”mulching”, ocomposto bruto pode ser retiradologo após três meses quentes.
Composto maduro pronto:
no composto pronto já não existequalquer alimento para vermes. Oprocesso de decomposição dasmatérias orgânicas está concluído.Formam-se estruturas granulosas;o material tem um cheiro agra-dável a cogumelos e chão dasmatas. As subs tâncias nutritivassão libertadas, podendo ser absor-vidas pelas plantas.No entanto, o
composto pronto não é terra paraplantas ou substrato de cultivo: énecessário misturá-lo com terra. O húmus é a totalidade da subs-tância orgânica morta existenteno solo. O húmus por si só nãocontém quaisquer seres vivos. Osfortes ácidos do solo atacam osorganismos. Para eles, o melhor éum valor pH ligeiramente base,entre 6,5-7,5.O composto tem um valor pHentre 6,5 e 8 e contém até 10%de calcário, que neutraliza a acidu-lação do solo. O composto contém substânciasorgânicas muito vigorantes e osprincipais elementos e oligoele-mentos nas proporções correctas,ainda que em menores quantida-des do que as dos fertilizantes àvenda no mercado. Uma vez queo composto é usado em maioresquantidades, pode ser comparadoa um produto fertilizante maislento e mais duradouro.
Utilização de composto
Ingredientes no
composto maduro %
nitrogénio 0,5-1,5fósforo 0,1-0,8potassa 0,3-0,8magnésio 0,1-2,0calcário 1,0-1,2substância orgânica 20-40valor pH 6,5-8,0
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Espalhar o composto
Composto de relva
Misturar bem aparas de relva com aparas desebes e ramagem trituradas, ou com folhascortadas, de modo a que a erva húmida nãocole, ficando abafada, o que a levaria a apo-drecer e deitar mau cheiro, mas antes sedecomponha e liberte um cheiro agradável.O material triturado lenhoso que foi mistura-do permite que haja ventilação suficiente. Ovolume des ta mistura reduz-se relativamenterápido porque as aparas de relva, compostaspor 80% de água, se decompõem com rapi-dez. Por isso, a esta mistura lenhosa pode-seacres centar mais relva de vez em quando,mexendo sempre bem.
Ao contrário da turfa, o composto orgânico volta a adicionar ao solo
as substâncias nutritivas e os oligoelementos. Todas as substâncias
que as plantas retiraram do solo têm que voltar a ser repostas. O
composto pronto pode ser usado em todas as plantas e culturas.
Necessidade de nutrientes ao adicionar composto
Cultura Tipo de planta Litros/m2
muito exigente tomate, couve, brócolos 3 exigente cenoura, batata, cebola 2 pouco exigente feijão, ervilha, alface 1 Plantas ornamentais rosas, fruta 1
rhododendron -Superfícies verdes relvado 2
relvados floridos 1 Terrenos de jardim plantação recente até 50
Plantas em canteiros de regarosa-dos-alpes
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O processo de ”mulching” prote-ge o solo do jardim em qualquertipo de tempo: no caso de chuvaforte, protege da erosão, emtempo de calor e geada, tem umefeito isolante. Num chão cobertoevapora-se menos cerca de umterço da água que se evapora emterreno desprotegido.O ”mulching” melhora duradoura-mente a estrutura dos solos. Osmicro organismos decompõemlentamente os restos de plantas,criando-se húmus novo. Assementes de ervas daninhas nãopodem germinar, porque se encon-tram protegidas da luz. O ”mul-ching” protege de doenças e deparasitas. (O piolho, que fura as fo-lhas de couve, gosta de terrenosendurecidos com su per fícies lisas para saltar.) Na camada trituradapelo processo de ”mulching”
sentem-se bem os microorganis-mos benfazejos. É nestas camadasque as joani nhas e aranhas encon-tram abrigo. As aparas de relvamisturadas com hastes cortadassão óptimas como material para tri-tura ção ”mulching”. As aparas derelva deverão ter sido previa-mente secas e espalhadas, dadoque a relva húmida e fresca cola-se, apodrece e impede a respira-ção do solo.
Compostagem de superfícies – ”mulching”
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A folhagem da maioria dos ramosde fruto e arbustos de flores, pro-venientes de árvores como aspereiras, freixos e álamos brancosdecompõe-se relativamente de-pressa quando está em contactocom o solo húmido e se não estiverem camadas muito bastas. As fo-lhas de carvalhos, faias, choupos eplátanos ou cas tanheiros contêmtanino, uma substância que atrasaa decomposição. Mas quem é quequer ter uma camada de folhagem
no jardim durante sema nas?Idealmente as aparas do relvadosão aspiradas com um cortador derelva VIKING que aspira folhas.Com múltiplas vantagens: A relva fica cortada e a folhagem foiaspirada (por ex., último corte noOutono). Na cesta de recolhaencontra-se já uma mistura de apa-ras de relva e de folhas que basta
apenas pôr a compostar ou/e espa-lhar (”mulching”) por baixo de árvo-res e arbustos. Outra boa possibili-dade de aproveitamento: Triturar afolhagem e misturá-la com aparasde relva cortada de fresco. Assim se apanham dois coe lhoscom uma só cajadada – as aparasde relva arejam, uma vez que sepegam aos restos de folhas, impe-dindo assim o apodrecimento. Afolhagem rica em carbono comple-menta as aparas de relva ricas em
nitrogénio, no sentido da boa rela-ção C/N, criando assim as condiç-ões ideais para uma compostagemvaliosa em medas ou na superfície.Por norma, as folhas cortadasdecompõem-se mais rapidamentedo que folhas inteiras que, aindapor cima, se encontrem armazena-das em camadas muito justas (semventilação).
O que fazer com toda a folhagem?
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VIKING GE 105:
Reduz o tamanho dashastes e ramos, mastambém materialtenro, como folhagemou restos de plantas.
VIKING GE 150:
Lasca ramagensmais espessas,que se tornamassim adequadaspara a preparaçãode composto.
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Com uma grandeabertura de enchimento parahastes ramificadascom muita folhaou ramos maisespessos.
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Trituradores VIKING
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VIKING GE 355
O triturador combinadopara hastes duras ou material triturado tenro emgrandes quantidades.Patenteada tecnologia deinversão com indicaçãovisual.
VIKING GB 370:
Triturador robusto commotor a gasolina paratriturar restos de plantascomo lascar hastesmais finas.VIKING GB 370 S:
Triturador de jardinagema gasolina de grandetracção para ramagensgrossas.
:
s
VIKING GE 250,
GE 260:
Os trituradores de jardinagemclássicos para processar detritostenros de jardina-gem, tais comorestos de flores,de legumes, bemcomo folhagem eramos mais finos.
VIKING Set 300 S:
Funil inclinado incl. Multi-Cut 370, adequado para o GB 370. Hastesespessas até cerca de 45 mm ø
podem ser lascadas sem esforço.
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Trituradores VIKING, génios multifuncionais
como práticos auxiliares de jardinagem
Triturador de jardinagem – para
quê?
Os trituradores de jardinagem VIKING criam espaço. Eles aliviamo jardineiro de grandes volumes deaparas de relva e restos de plantas– o volume de todo o material égrandemente reduzido no proces-so de trituração. A partir do materi-al triturado resulta material a espa-lhar como cobertura do solo (”mul-ching”) ou com posto para forma-ção de húmus. O material triturado é cortado miu-dinho e pode compostar num silo,em vez de numa meda. É fácilmisturar diversos materiais; a tri-turação facilita a formação decomposto.
Trituradores de jardinagem
mesmo em jardins pequenos?
Para processar restos orgânicosde forma rápida, fácil e eficaz, éde toda a conveniência recorrer ameios técnicos auxiliares. Isto também se aplica a pequenosjardins rodeados por sebes, nosquais duas ou três vezes por anose cortam grandes quantidadesde aparas de sebes. Num jardim que seja cuidado comesmero resultam sempre aparasde relva. O importante é que haja umacerta ordem no jardim e durante arecolha, para que se possa triturarde maneira eficiente.
Os Trituradores rápidos da série
100 trabalham ao binário de ferra-menta de 2800 rpm, o binário dosmotores de corrente alternada emotores trifá sicos.
VIKING GE 103 e GE 105:
A unidade de lâmina com disco ras-gador multifuncional dentado, lâmi-na de aparar reversível, lâmina dealetas e contra-lâmina de alumíniolasca ramagens e tritura materialverde tenro. Os trituradores de jar-dinagem são alimentados commaterial tenro pela abertura quadra-da; as hastes ramificadas entrampela abertura pa ten teada em formade folha de trevo.
VIKING GE 150:
Com a abertura patenteada emforma de folha de trevo e com omotor potente de que dispõe, otriturador de jardinagem é espe-cialmente indicado para processarramagens.
Graças à unidade de lâminas tipo"sanduíche", a matéria a triturar épuxada para dentro, silenciosa-mente e sem ser projectada paratrás, sendo triturada da melhorforma.
Abertura em forma de trevo (patenteada)
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VIKING GE 250 S:
O triturador de jardinagem comgrande funil de enchimento idealpara processar ramos grossos eramificados. Graças à unidade delâminas tipo "sanduíche" e ao funilinclinado, a matéria a triturar épuxada para dentro, o que facilitao trabalho. Através da patenteadadisposição em Z das lâminasreversíveis no disco de lâminas,triturar ramos mais grossos deixade constituir um problema.
VIKING GE 250, GE 260:
Com os motores potentes, funisde enchimento inclinados commecanismo auto-alimentador, ostrituradores VIKING são ideaispara processar grandes quantida-des de restos de plantas e rama-gens. A unidade de lâminas tipo"sanduíche", com lâminas reversí-veis, lâminas destroçadoras epré-triturador garante uma boatrituração.
Trituradores de jardinagem com unidades de lâ-
minas tipo “sanduíche”, eficientes e silenciosos
VIKING GE 355:
O potente triturador combinadocaracteriza-se pelo fácil enchi-mento graças ao funil de enchi-mento invulgarmente grande e àaltura de trabalho ideal. Podeoptar por hastes duras ou materi-al triturado tenro em grandesquantidades.
VIKING GB 370:
O triturador a gasolina com funildireito tanto pode lascar hastesmais finas como triturar restos deplantas. Com a ferramenta junta-mente fornecida é fácil virar alâmina. VIKING GB 370 S:
A unidade da lâmina processafacilmente ramagens grossas até45 mm de espessura. Mecanismoauto-alimentador, disco de lâminadentado, duas lâminas reversíveise cone guia central.
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BA
VIKING GB 370 S
Triturar Aparar
Patente VIKING: Sentido de rotação A:
rotação à esquerda, lâminas des pedaça-doras trituram os restos de plantas.Sentido de rotação B:
rotação à direita, lâminas afiadas cortamos ramos às lascas.
Trituradores e lascadores para o mais alto nível
de exigência – motor eléctrico ou a gasolina
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