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Painel III: O BB e o Agronegócio brasileiro
José Carlos VazDiretor de Agronegócios
� A atividade produtiva está sujeita a volatilidades da renda em decorrência de variações de preço, flutuação do câmbio, intempéries climáticas, custos de produção.
� Produzir alimentos exige cada vez mais tecnologia, gerenciamento de custos e gestão comercial, financeira e dos riscos.
O Brasil é referência mundial em eficiência produtiva e potencial de geração de alimentos
e agroenergia.
82%
183%
86%
138%
63%
70%
-18%
126%
79%
-
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
1.200,00
1.400,00
01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10
Custo de Produção (U$/ha) Receita Obtida (U$/ha) Margem (U$/ha)Margens apuradas a partir dos custos variáveis dire tos (insumos, mão-de-obra, custo financeiro de fina nciamentos, despesas de beneficiamento, etc), levan do em conta as particularidades (logística, tipo de plantio, transgênico, etc) de cada município,
Renda do produtor de soja em Rondonópolis-MT
Fonte: Banco do Brasil
O Banco do Brasil é tomador direto do risco de crédito do produtor rural.
� Essa forma de atuação permite ao Banco do Brasil:
� manter uma estrutura operacional no interior do País, sendo o principal banco de todos os segmentos econômicos ali existentes (governos, empresas, pessoas físicas).
� construir relações negociais com empresas atuantes “fora da porteira”: fornecedores, processadores, exportadores, distribuidores.
� Mas exige conhecimento especializado, gestão acurada do ambiente de negócios e capacidade de reação a ameaças e oportunidades.
Fonte: Banco do Brasil
arroz, feijão, milho, soja e trigo.
Participação do BB na produção:
18%
algodão.8%
cana.5%
café.15%
carne bovina e leite.
7%
67,2
30,035,7
45,1
51,9
63,766,7
Pessoa Física30%
Micro e Pequenas Empresas
14%
Pessoa Jurídica - Demais27%
Exterior5%
Agronegócio24%
1.333 mil agricultores familiares.
187 mil médios e grandes produtores.
Fonte: Banco do Brasil
A carteira de Agronegócios do Banco do Brasil
R$ bilhões
DEZ/04
DEZ/05
DEZ/06
DEZ/07
DEZ/08
JUN/09 SET/09
milhão de clientes.
1,5
67,2
Grãos no Brasil: Euforia em 2002 e 2003 -Depressão de 2004 a 2007
� O câmbio maximizou as expectativas do setor, em 2002 e 2003.
� abertura, arrendamento e compra de terras.
� compras de tratores e colheitadeiras.
� “boom” de crédito bancário e comercial.
� Reversão do câmbio, secas, ferrugem asiática, preços e custos “derrubaram a bicicleta”.
� redução dos preços das terras e da compras de máquinas.
� endividamento.
� bancos: prorrogações, provisões, perdas e restrições.
� fornecedores e tradings: perdas e recuos.
Crise de 2004 a 2007: Efeitos na carteira de agronegócios do Banco do Brasil
Fonte: Banco do Brasil
Provisões (R$ bi)
Dez/2004: R$ 0,6 bi
Dez/2005: R$ 1,9 bi
Dez/2006: R$ 2,8 bi
Dez/2007: R$ 3,7 bi
Dez/2004: 2,1%
Dez/2005: 5,4%
Dez/2006: 6,1%
Dez/2007: 7,1%
Risco Médio
3,7%9,3%
11,8%13,8%
DEZ/04 DEZ/05 DEZ/06 DEZ/07
AA-C D-H
Risco das Operações
AA-C
D-H88,2% 86,2%90,7%96,3%
� “Blindar” as novas operações.
� restrições em função do risco e comportamento.
� direcionar o crescimento da carteira às operações com risco de empresas ou com agricultores familiares.
� compulsoriedade de mitigadores.
� Carteira “prorrogada” ou “passível de prorrogação”.
� observar os prazos e condições das renegociações determinadas pela autoridade normatizadora.
� manter o agravamento de risco das operações passíveis de renegociação, para efeito de provisões.
� Cobrar, após vencido o prazo de renegociação
Crise de 2004 a 2007: Produtores com múltiplas fontes de financiamento são mais suscetíveis à
volatilidade da renda
Cronograma TotalCronograma Total
R$ 59,1 biR$ 59,1 biNão prorrogadoNão prorrogado
R$ 49,4 biR$ 49,4 biProrrogadoProrrogado
R$ 9,7 biR$ 9,7 bi
84%16%
Não Prorrogada Prorrogada
28%
31%25%
16%
Até 12M
>12 até 24M
>24 até 36M
+ 36M
6%
19%
13%
62%
Até 12M
>12 até 24M
>24 até 36M
+ 36M
A carteira de Agronegócios do BB é renovada em poucos ciclos
Cronogramas de Capital
Fonte: Banco do Brasil
Fonte: Banco do Brasil
“Blindar” as novas operações: Restrições em função do risco e comportamento
Safra 2008/09 Safra 2009/10
Finalidade PCLD Média Risco Médio PCLD Média Risco Médio
Agricultura Familiar 0,85% A - B 0,96% A - B
Agricultura Empresarial 0,84% A - B 0,92% A - B
Investimento
Agricultura Familiar 0,95% A - B 0,73% A - B
Agricultura Empresarial 0,67% A - B 0,54% A - B
BNDES/FINAME 0,96% A - B 0,53% A - B
FCO 0,64% A - B 0,51% A - B
Comercialização EGF 0,76% A - B 0,78% A - B
Crédito Agroindustrial 0,61% A - B 0,61% A - B
Total 0,81% A - B 0,84% A - B
Custeio Agropecuário
“Blindar” as novas operações: Direcionar o crescimento da carteira às operações com
risco de empresas ou com agricultores familiares
Fonte: Banco do Brasil – (*) Setembro/2009
21,8
34,4
15,8
6,1
4,2
0,8
12,9
1,3
+ 124%+ 124%
+ 58%+ 58%
+ 158%
R$ 67,2 Carteira total
Crédito Agroind.
Empresas e Cooperativas
Demais Produtores
Pronaf
R$ 30,1
Dez/2004 Set/2009
+ 446%
+ 889%
“Blindar” as novas operações: Compulsoriedade de mitigadores
Contratações na Safra 2009/10 (jul-set/2009)
11,9%
11,3%
16,7%
10,2%
49,9%
R$ 11,2 bilhões
Fonte: BB – Diretoria de Agronegócios (*) Set/2009
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comerc ialização
Crédito Agroindustrial
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
R$ 1,1 bi
49,9%
11,9%
11,3%
16,7%
10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
Fonte: BB – Diretoria de Agronegócios (*) Set/2009
Safra 2009/10*R$ 11,2 bi
Safra 2007/08Safra 2006/07
DistribuiDistribui çção do Resseguro ão do Resseguro na Safra 2009/10na Safra 2009/10
EMPRESA %IRB 24
Partner RE 15
Swiss RE 15
Scor RE 15
Münchener Rück do Brasil 10
Mapfre RE 4
Catlin RE 3
Hannover RE 3
Everest RE 1
TOTAL 90
58%
42%
50%
50%
38%
62%
Safra 2008/09R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
33,3%66,7%
Com Seguro/Proagro Sem Seguro/Proagro
R$ 5,6 bi
“Blindar” as novas operações: Seguro agrícola e Proagro
Atendimento,Cadastro e
Limite de Crédito
Capital
Caráter
Capacidade Garantias
Condiçõesde Mercado
Cadeia Produtiva
Demonstrações Contábeis
Histórico
Restrições
Análise da viabilidadede concessão de
Limite de crédito e de Operação de Crédito.
“Blindar” as novas operações: Agregando informações
Cliente apto a operar com o BB
Atendimento,Cadastro e
Limite de Crédito
Capital
Caráter
Capacidade Garantias
Condiçõesde Mercado
Cadeia Produtiva
Demonstrações Contábeis
Histórico
Restrições
Cliente apto a operar com o BB
Análise da proposta de
financiamentoRURALRURAL
Capacidade dePagamento
Produtividade
Local doEmpreendimento
Margens
Câmbio
Preços
Renda
Clima
Logística
Análise da viabilidadede concessão de
Limite de crédito e de Operação de Crédito.
Análise da atratividade e viabilidade da
Operação de Crédito RURAL
“Blindar” as novas operações: Agregando informações
Cliente apto a operar com o Crédito Rural do BB
ATNC: assessoramento técnico do BB.
RTA: Sistema corporativo destinado àanalise da atratividade dos empreendimentos agropecuários.
Atividades agrícolas
220 lavouras
27.000 planilhas
� dados apurados pelo ATNC:� custos de produção.� histórico de produtividade.� histórico de preços
recebidos.� rentabilidade obtida.
� dados projetados pelo ATNC:� custos projetados.� produtividade esperada.� preços projetados.� rentabilidade esperada.
Fonte: Banco do Brasil
Atividades pecuárias
22 explorações pecuárias
7.800 planilhas
As planilhas são configuradas por atividade produtiva, padrão edafoclimático e sistema
produtivo (ex.: na soja, plantio direto ou convencional).
“Blindar” as novas operações: Agregando informações.
200 analistas200 analistas
• Rentabilidade ajustada : projeta a rentabilidade em função do comportamento histórico da produtividade e preço, considerada a média dos desvios negativos dos últimos 5 anos.
• Índice de Variação da Produtividade : representa a média dos desvios negativos da produtividade nos últimos cinco anos, em relação à produtividade esperada para o sistema de produção.
• Risco Técnico do Empreendimento : de A a E, com base nos percentuais apurados para a “Rentabilidade Ajustada” e o “Índice de Variação da Produtividade”.
“Blindar” as novas operações: Agregando informações
Seguro AgrícolaProteção de PreçoSeguro Agrícola ou Proteção de Preço
Principais Riscos da Produção Brasileira
Fonte: Banco do Brasil
“Blindar” as novas operações: Compulsoriedade de mitigadores
Contratações na Safra 2009/10 (jul-set/2009)
11,9%
11,3%
16,7%
10,2%
49,9%
R$ 11,2 bilhões
Fonte: BB – Diretoria de Agronegócios (*) Set/2009
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comerc ialização
Crédito Agroindustrial
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
R$ 1,1 bi
Mitigação de Riscos - Custeio Agrícola
Fonte: Banco do Brasil
77%
23%
Custeio Agrícola Familiar
Custeio Agrícola Empresarial
89,7%
7,4% 0,5%
2,4%
Com Proagro e PGPAFCom ProagroCom PGPAFSem Mitigadores
R$ 5,6 biR$ 1,3 bi
R$ 4,3 bi
34,3%57,4%
8,3%
Com Seguro/Proagro
Risco Empresas/Cooperativas
Sem Seguro/Proagro
R$ 11,2 bi
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
49,9%
11,9%
11,3%
16,7%
10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
Risco RTAA 67,5%
B 20,7%
C 10,9%
D 0,9%
49,9%
11,9%
11,3%
16,7%
10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
Mitigação de Riscos - Custeio Pecuário
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
R$ 11,2 bi
Situação Safra2005/06
Safra2006/07
Safra2007/08
Safra2008/09
Contratado 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Liquidado 98,1% 95,1% 94,8% 27,4%
Vincendo 0,0% 0,0% 0,4% 70,8%
Prorrogado 0,8% 1,3% 1,1% 0,1%
Vencido 0,6% 0,8% 2,6% 1,7%
Perdas 0,5% 2,7% 1,2% 0,0%
Vencido+PerdasCarteira
1,1% 3,5% 3,8% 1,7%
Custeio Pecuário Familiar
SituaçãoSafra
2005/06
Safra
2006/07
Safra
2007/08
Safra
2008/09
Contratado 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Liquidado 97,0% 97,2% 94,0% 38,0%
Vincendo 0,0% 0,0% 0,4% 59,5%
Prorrogado 1,6% 0,9% 3,1% 1,5%
Vencido 0,3% 0,3% 1,8% 1,0%
Perdas 1,1% 1,6% 0,8% 0,0%
Vencido+Perdas
Carteira1,4% 1,9% 2,5% 1,0%
Custeio Pecuário Empresarial
Vencido+Perdas
Carteira 1,4% 2,3% 2,8% 1,1%
Risco %
AA 8,9%
A 40,0%
B 49,2%
C 1,5%
Demais 0,4%Fonte: Banco do Brasil
Risco de Crédito
Mitigação de Riscos - Investimento
R$ 1,3 biR$ 1,3 bi 68% 32%
Com PGPAFSem PGPAF
R$ 0,8 biR$ 0,8 bi
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
R$ 11,2 bi
Risco %AA 13,84%A 72,06%B 13,08%C 0,76%
Demais 0,26%
49,9%11,9%
11,3%
16,7%10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
60%
40%
Investimento Familiar
Investimento Empresarial
Fonte: Banco do Brasil
Risco de Crédito
Risco %
AA 29,7%
A 12,7%
B 56,3%
C 1,0%
Demais 0,3%
Risco de Crédito
Mitigação de Riscos - Comercialização
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
R$ 11,2 bi SituaçãoSafra
2005/06
Safra
2006/07
Safra
2007/08
Safra
2008/09
Contratado 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Liquidado 98,1% 95,1% 94,6% 72,8%
Vincendo 0,2% 1,2% 1,2% 26,2%
Prorrogado 0,5% 1,3% 2,5% 0,3%
Vencido 0,4% 0,5% 0,7% 0,7%
Perdas 0,8% 1,9% 1,0% 0,0%
Vencido+Perdas
Carteira1,2% 2,4% 1,7% 0,7%
Comercialização
Risco %AA 11,47%A 17,67%B 69,73%C 0,33%
Demais 0,79%
49,9%
11,9%11,3%
16,7%
10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
Fonte: Banco do Brasil
Risco de Crédito
49,9%
11,9%
11,3%16,7%
10,2%
Custeio Agrícola
Custeio Pecuário
Investimento
Comercialização
Crédito Agroindustrial
Crédito Agroindustrial
R$ 1,1 biC-D1,93%
AA32,8%
A28,6%
B36,7%
98,1% até “B”
Mitigação de Riscos - Crédito Agroindustrial
R$ 5,6 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,3 bi
R$ 1,9 bi
==
==
==
==
==
R$ 1,1 bi
R$ 11,2 bi
Segmento Financiado
%
Álcool ou Açúcar 31,3%
Cítricos 18,6%
Cereais 17,4%
Florestas/Celulose 14,8%
Tabaco 3,8%
Demais 14,1%
Fonte: Banco do Brasil
Contratações na Safra
Fonte: Banco do Brasil
96,3% 90,7%88,2% 86,2%
86,0% %87,1% 87,3%3,7%9,3%
11,8%13,8%
14,0%12,9% 12,7%
DEZ/04 DEZ/05 DEZ/06 DEZ/07 DEZ/08 JUN/09 SET/09
AA -C D-H
30,035,7
45,1
51,9
63,766,7 67,2
R$ bilhões
Resultado das ações adotadas - Evolução do risco das operações
1,8%1,8% 2,1%2,1% 5,4%5,4% 6,1%6,1% 7,1%7,1% 7,5%7,5% 7,4%7,4%7,6%7,6%
Risco Médio
26,9 30,0 35,7
67,266,863,751,9
45,1
0,5 0,6
1,92,8
3,7
4,8 5,0 4,9
dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 jun/09 set/09
SALDO PCLD
Fonte: Banco do Brasil R$ bilhões
Resultado das ações adotadas. Evolução das provisões e do risco médio da carteira
7,9 15,1 16,1 14,2 14,6 14,3
27,9 30,0
35,8 49,5 52,1 52,9
2005 2006 2007 2008 jun/09 set/09
Com Prorrogação Sem Prorrogação
R$ bilhões
35,7
45,1
51,9
63,766,7 67,2
Fonte: Banco do Brasil
Resultado das ações adotadas. Evolução das carteiras “prorrogada” e “não prorrogada”
22,1% 33,5%31,1% 22,3% 21,9% 21,3%
36,7%25,5% 25,9%
28,6% 27,9% 28,4%
31,4% 26,8% 25,5%26,5% 27,4% 27,7%
4,5% 5,8% 3,9%3,5% 3,0% 3,4%
5,3% 8,4% 13,7% 19,2% 19,8% 19,2%
2005 2006 2007 2008 jun/09 set/09
Prorrogação Custeio Investimento Comercialização Crédito Agroindustrial
35,7 45,1 51,9 63,7 66,8 67,2
R$ bilhões
Fonte: Banco do Brasil
Resultado das ações adotadas. Evolução relativa das carteiras “prorrogada” e “não
prorrogada”
Fonte: Banco do Brasil (*) Set/2009
1,09%0,75% 0,57%
0,97%
2,68%
1,02%1,55%
1,76%
2,46%
1,80%2,10%
5,40%
6,10%
7,10% 7,50% 7,40%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*
Perdas/carteira IPROV
Resultado das ações adotadas. Evolução das perdas sobre a carteira e do índice de
provisões
30,035,7
45,151,9
63,767,2
2004 2005 2006 2007 2008 Set/09
0,6%1,0%
1,8%
1T09 2T09 3T09
Carteira Total Provisões
1,9%1,3% 1,4% 1,8%
2,7%
4,1%
jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09
Fonte: Banco do Brasil
PerdasInadimplência + 90 dias
7,2% 7,5% 8,0% 7,6% 7,4%
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
R$ bi
Separando o joio do trigo. Carteira total
Fonte: Banco do Brasil
Carteira “não prorrogada” e “nova” ProvisõesR$ bi
27,8 30,035,7
49,552,1 52,7
2005 2006 2007 2008 jun/09 set/09
4,6% 4,4% 4,8% 4,5% 3,8%
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
1,6% 1,2% 1,3% 1,6% 2,0% 2,2%
jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09
0,2% 0,5% 0,9%
1T09 2T09 3T09
PerdasInadimplência + 90 dias
Separando o joio do trigo. Carteira “não prorrogada” e “nova”
8,0
15,1 16,2 14,2 14,7 14,5
2005 2006 2007 2008 jun/09 set/09
Fonte: Banco do Brasil
Carteira “prorrogada” Provisões
15,5%
18,0% 18,8% 18,5%20,6%
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
2,8%
1,7% 1,8%2,6%
5,0%
9,8%
jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09
1,7%
2,7%
5,1%
1T09 2T09 3T09
R$ bi
PerdasInadimplência + 90 dias
Separando o joio do trigo. Carteira “prorrogada”
O Banco do Brasil busca permanentemente aperfeiçoar o seu modelo de atuação no
agronegócio
� Aprimorar as metodologias, os produtos e os procedimentos.
� Diversificar a carteira de risco direto.
� Novos clientes. Novas cadeias produtivas.
� Novas soluções de mitigação de risco:� de preço, de risco cambial.� para operações de longo prazo.� assistência técnica e associativismo, na agricultura familiar.
� Aumentar os negócios com risco “indireto” do produtor rural.
� Novos produtos e serviços para o mercado:� cartão Agronegócio.� Fundo de Private Equity.
� Atualização da legislação e dos instrumentos da Política Agrícola.
� Títulos do Agronegócio.� Seguridade e previdência.
378
301 275 287 296
494 449 441
395
74 78 85 104 60 38 32 21 26
3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
Receitas de Equalização Fator de Ponderação
Equalização de Taxas
R$ milhões
452452 379379 360360 391391 356356 532532 481481 462462 421421
22ºº Sem/2007Sem/2007
R$ 831R$ 831
11ºº Sem/2008Sem/2008
R$ 751R$ 751
22ºº Sem/2008Sem/2008
R$ 888R$ 888
11ºº Sem/2009Sem/2009
R$ 943R$ 943
Fonte: Banco do Brasil
Evolução do Spread
Fonte: Análise de Desempenho - BB
6,1%5,7%
5,2%
6,4%
7,0%6,6% 6,6%
5,8%
5,0% 4,9%5,2%
5,6%5,9%
5,5%
4,9%
1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09
Fonte: Análise de Desempenho - BB
Spread - %Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Agronegócio
Spread Global
Selic Acumulada
Spread Global / Selic Acumulada
2004 2005 2006 2007 2008 9M0935,7 30,1 28,7 25,4 21,0 19,8
9,0 8,4 8,1 6,9 6,7 7,2
5,6 6,0 5,5 6,3 5,7 5,3
8,4 8,6 8,1 7,6 7,1 6,8
16,3 19,0 15,1 11,8 12,5 10,4
51,7 45,1 53,7 64,0 56,9 65,2
Spread - %
Agronegócio
Carteira Total
2004 2005 2006 2007 2008 9M09
34 32 36 53 46 51
51,7 45,1 53,7 64,0 56,9 65,2
Spread /Selic (%)
+50
+26
20042004--20092009
Evolução do Spread
Fonte: Banco do Brasil
(Correlação Spread/Selic elaborada pela BB/Dirag)
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