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NEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
Curso de Patologia IIProf. Jarbas de Brito
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RIO • As mais importantes são as de origem
epitelial, podendo ser divididas em:– Benignas e– Malignas.
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RIO • Papilomas (menos de
1% dos uroteliomas)– SOE, Usual,
propriamente dito.– Papilas mais curtas e
mais largas que as do cct.
– Somente discreta ramificação é aceitável.
BenignasNEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
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RIO • Papilomas (menos de
1% dos uroteliomas)– SOE, Usual,
propriamente dito.– Papilas mais curtas e
mais largas que as do cct.
– Somente discreta ramificação é aceitável.
BenignasNEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
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RIO • Papilomas (menos de
1% dos uroteliomas)– SOE, Usual,
propriamente dito.– Papilas mais curtas e
mais largas que as do cct.
– Somente discreta ramificação é aceitável.
BenignasNEOPLASIAS DE VIAS URINÁRIAS
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• Papilomas– Invertido, cerca de
2% dos uroteliomas)– 80% ocorre no
trígono– Idade geralmente
acima de 50 anos.– Relação H:M (9:1)– Tipos microsc
trabecular ou glandular
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RIO • Incidência (USA)
• É o 6o. tipo mais comum de Ca.
• Em 2000 foram vistos 38.300 em H e 14.900 em M. Brancos risco maior que negros.
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RIO • Etiologia
• Tabagista 2-10X• Ciclofosfamida 10X• Derivados da anilina (beta naftilamina,
benzidina)• Consumo crônico de Fenacetina• Exposição ocupacional à borracha• Tinturas, derivados do petróleo• Infecção crônica, cálculos
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RIO • Clínica/Diagnóstico
• Hematúria polaciúria, urgência miccional, piúria, queimação.
• Casos avançados: dor e massa palpável.• Cistoscopia e cistografia• Citologia e BTA (Bladder Tumor Associated
Antigen)• Biópsia• Tomografia pélvica.
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Morfologia• Carcinoma de células transicionais
– De baixo grau de malignidade• Poucas atipias , figuras de mitose e invasão superficial ou
ausente– De alto grau de malignidade. O contrário do acima.
• Outros: carcinoma de células escamosas [Shistosoma haematobium]. Adenocarcinoma.
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Estadiamento, TNM
TX - O tumor primário não pode ser avaliadoT0 - Não há evidência de tumor primárioTa - Carcinoma papilífero não invasivoTis - Carcinoma in situ: “tumor plano”T1 - Tumor que invade o tecido conjuntivo subepitelialT2 - Tumor que invade músculoT2a - Tumor que invade a musculatura superficial (metade interna)T2b - Tumor que invade a musculatura profunda (metade externa)T3 - Tumor que invade tecido perivesicalT3a - microscopicamenteT3b - macroscopicamente (massa extravesical)
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Estadiamento, TNM
T4 - Tumor que invade qualquer uma das seguintes estruturas: próstata, útero, vagina, parede pélvica ou parede abdominalT4a - Tumor que invade próstata, útero ou vaginaT4b - Tumor que invade parede pélvica ou parede abdominalN - Linfonodos RegionaisNX - Os linfonodos regionais não podem ser avaliadosN0 - Ausência de metástase em linfonodo regionalN1 - Metástase, em um único linfonodo, com 2 cm ou menos em sua maior dimensãoN2 - Metástase, em um único linfonodo, com mais de 2 cm até 5 cm em sua maior dimensão,ou em múltiplos linfonodos, nenhum com mais de 5 cm em sua maior dimensãoN3 - Metástase em linfonodo com mais de 5 cm em sua maior dimensãoM - Metástase à distânciaMX - A presença de metástase à distância não pode ser avaliadaM0 - Ausência de metástase à distânciaM1 - Metástase à distância
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