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FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado
Faculdade de Comunicação e Marketing
PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Período: 2015 - 2019
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI
2015 - 2019
1. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
2. PERFIL INSTITUCIONAL
3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
4. CORPO DOCENTE
5. CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
6. CORPO DISCENTE
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
8. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
9. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
“Gerar e divulgar o conhecimento e a cultura, formar cidadãos responsáveis e éticos, e profissionais da área de comunicação
com capacitação técnica e de liderança, comprometidos com o desenvolvimento da nação.”
Esta é a nossa missão
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SUMÁRIO
1 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ......................................................................................................................... 5
1.1 - Breve histórico da FAAP e Inserção Regional .......................................................................................................... 5
1.2 - Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição ........... 6
1.3 - Política de Ensino .................................................................................................................................................... 7
1.4 - Política de Extensão ................................................................................................................................................ 8
1.5 - Política de Gestão.................................................................................................................................................... 8
1.6 - Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento
econômico e social da região .......................................................................................................................................... 8
2 - PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................................................................................. 10
2.1 - Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ................................................................................ 10
2.2 - Missão ................................................................................................................................................................... 13
2.3 - Objetivos e Metas da Instituição ........................................................................................................................... 13
2.3.1 - Descrição dos objetivos e quantificação das metas ...................................................................................... 13
2.4 - Área(s) de atuação acadêmica .............................................................................................................................. 18
3 - IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................. 19
3.1 - Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI .................... 19
3.1.2 – Tabela II – Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu) ......................................... 19
3.1.3 - Tabela VII - Programação de abertura de cursos de Extensão ...................................................................... 19
3.2 - Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para a definição de: ........ 20
3.2.1 - Perfil de egresso ............................................................................................................................................ 20
3.2.2 - Seleção de conteúdos .................................................................................................................................... 26
3.2.3 - Princípios metodológicos .............................................................................................................................. 27
3.2.4 - Processo de Avaliação ................................................................................................................................... 28
3.2.5 - Atividade prática profissional, complementares e de estágios ..................................................................... 29
4 - CORPO DOCENTE .......................................................................................................................................................... 31
4.1 - Requisitos de titulação .......................................................................................................................................... 31
4.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica .................................................... 31
4.3 - Os critérios de seleção e contratação ................................................................................................................... 31
4.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho......................................................................... 32
4.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro ............................................................... 32
4.6 - Tabela IX - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI ................ 33
5 - CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO.............................................................................................................................. 34
5.1- Os critérios de seleção e contratação .................................................................................................................... 34
5.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho......................................................................... 34
5.3 - Tabela X - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do
PDI: ................................................................................................................................................................................ 34
4
6 - CORPO DISCENTE .......................................................................................................................................................... 35
6.1 - Formas de acesso .................................................................................................................................................. 35
6.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro ....................................................................................................... 36
6.3 - Estímulos à permanência ...................................................................................................................................... 37
6.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ....................................................... 37
6.5 - Acompanhamento dos egressos ........................................................................................................................... 38
7 - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ................................................................................................................................. 39
7.1 - Estrutura organizacional com as instâncias de decisão ......................................................................................... 39
7.2 - Organograma institucional e acadêmico ............................................................................................................... 39
7.3 - Órgãos colegiados: competências e composição .................................................................................................. 42
7.4 - Órgãos de apoio às atividades acadêmicas .......................................................................................................... 45
7.5 - Autonomia da IES em relação à mantenedora ...................................................................................................... 46
7.6 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ....................................................................... 46
8 - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................................ 48
8.1 - Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação ............................... 48
8.2 - Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão
Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
...................................................................................................................................................................................... 49
8.3 - Formas de utilização dos resultados das avaliações ............................................................................................. 49
9 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS .............................................................................................. 51
10 - ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE
REDUZIDA ........................................................................................................................................................................... 56
11 - DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .................................................................... 57
ANEXOS .............................................................................................................................................................................. 58
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1 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
1.1 - Breve histórico da FAAP e Inserção Regional
A Faculdade de Comunicação e Marketing da FAAP está localizada no bairro de Higienópolis, cuja história se
confunde com a história da elite cafeeira paulistana, origem da Família Alvares Penteado.
Ao falecer em 1947, Armando Alvares Penteado deixou em seu testamento o delineamento da Fundação
que leva seu nome, com a determinação de que fosse construída neste local em que hoje ainda se encontra
uma “Eschola de Bellas Artes, compreendendo Pintura, Esculptura, Decoração e Architetura, com uma
Pinacoteca”.
Nesse testamento foi determinado também que a renda obtida com a venda das ações da Cia. Paulista de
Estrada de Ferro e dos aluguéis de quatro edificações no Centro Velho de São Paulo seria dividida entre a
nova Fundação e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, renda esta que a Politécnica recebe até
o presente.
Em quatro de janeiro de 1962, o governo estadual reconheceu a Fundação como entidade de utilidade
pública. O mesmo reconhecimento foi realizado pelo governo federal em 1968, e pelo governo municipal
em 1971.
O ingresso na área educacional deu-se com a criação da Faculdade de Artes Plásticas e o curso de
Licenciatura em Desenho e Artes Plásticas, reconhecido pelo extinto Conselho Federal de Educação, em
1963.
Durante a década de 1970 foram criadas as Faculdades de Comunicação, Engenharia, Administração e
Economia. Ainda nessa mesma década, foi instalado o centro de Processamento de Dados com o objetivo
de tornar mais ágil o fluxo de informações. Na década de 1980, visando à capacitação dos docentes, foi
criado o Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Ensino Superior. Durante este período e
olhando para diferentes direções, foram criados o Instituto de Qualidade de Produtividade, o Instituto de
Estudos Humanísticos, o Instituto Brasileiro de Altos Estudos e o Centro de Aperfeiçoamento Profissional,
este último, responsável por cursos e treinamentos exigidos pelos mercados nacional e internacional. Com
a atuação desses setores, foi possível iniciar uma série de convênios internacionais.
A partir da década de 1990, a FAAP passou por uma reestruturação que a transformou em uma entidade
com espírito inovador e empreendedor, sua grande marca ainda hoje.
Foi implantado um modelo administrativo atualizado e moderno para que pudesse sobreviver com
autonomia, gerindo equilibradamente suas receitas e seus custos, possibilitando investimentos em recursos
humanos, professores e funcionários mais qualificados, materiais, aquisição de equipamentos e reforma
geral de suas instalações.
Além disso, para atingir o nível de qualidade a que se propõe, a Diretoria Executiva cuidou de:
estimular intercâmbios internacionais, possibilitando aos docentes e alunos ampliar seus
conhecimentos, motivados por uma visão mais ampla do mundo globalizado;
incentivar ex-alunos a prosseguir na vida acadêmica;
promover cursos de treinamento específicos para o corpo técnico-administrativo;
estimular o ensino à distância nas áreas de graduação e pós-graduação, oferecendo cursos
específicos para os professores e adquirindo a estrutura tecnológica necessária;
6
implementar maior dinamismo na área de intercâmbio com Instituições de Ensino Superior de
outros países;
envolver o mundo empresarial não só como sociedade civil organizada, participando do processo
interno de avaliação mas, também, criando mecanismos de relacionamento efetivo com o
mercado;
promover exposições de obras e acervos em convênio com os mais importantes museus do
mundo, por meio do MAB (Museu de Arte Brasileira), para toda comunidade, dentro do projeto
FAAP Social.
A FAAP, em toda a sua trajetória educacional, sempre demonstrou competência para vencer desafios.
Buscou investir em novas posturas exigidas pela sociedade do século XXI a fim de atender às
transformações tecnológicas e comportamentais da sociedade. Contudo, manteve-se fiel a seu propósito
essencial: seu compromisso com a educação, a ética, o conhecimento e a cultura.
Ciente de que os mecanismos de apreensão, transformação e aplicação do conhecimento têm sido
historicamente fatores determinantes para o progresso das sociedades, a FAAP sempre buscou talentos
com capacidade para acompanhar esse progresso e traduzi-lo em saber para o seu corpo discente.
Nessa ampla renovação, em sintonia com as mudanças do mercado, foram incorporadas as mais avançadas
técnicas de gestão educacional, buscando, assim, atender à realidade do capitalismo globalizado, cada vez
mais cobrado a assumir suas responsabilidades com o desenvolvimento social e cultural, e com a
preservação do meio-ambiente.
Como parte integrante da sua política de ação e da sua organização, a FAAP busca consolidar cada vez mais
seus vínculos com organizações sociais, culturais, artísticas, governamentais e empresariais, para fortalecer
o desenvolvimento das suas unidades, encarando-as como importantíssimas vias de acesso ao
conhecimento.
Assim, aos poucos, a FAAP e as Instituições de Ensino Superior das quais ela é mantenedora estão
acompanhando o surgimento de um novo modelo de integração com as empresas e a sociedade, o que
impulsiona o desenvolvimento do educando e facilita sua imediata inserção no universo profissional.
A administração da FAAP, em todos os níveis, distingue-se pela sua integridade e compromisso com a
educação e com os valores éticos universais.
Essa trajetória e essa forma de atuação na sociedade brasileira impulsiona a Faculdade de Comunicação e
Marketing a se transformar em um centro de excelência entre as Instituições de Ensino do país.
1.2 - Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da
instituição
A Fundação Armando Alvares Penteado, como uma Academia, está voltada para:
o desenvolvimento da capacidade de seus alunos de tal forma que eles assumam a
responsabilidade pela própria aprendizagem, atuando em parceria com seus professores no
dinâmico trajeto que os conduz ao futuro;
propiciar as condições necessárias para que cada unidade de ensino se transforme em facilitadora
da aprendizagem e responda à crescente demanda de enfoques interdisciplinares, tornando-se
um agente de mudanças inovador e criativo, preocupado não só com as posições do mercado ou
do estado, mas reconhecendo-se como um elemento vivo da sociedade;
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dar condições para que cada uma das Faculdades possa construir projetos pedagógicos que
favoreçam o desenvolvimento do profissional para dominar o raciocínio, a ciência e a tecnologia;
criar um ambiente propício ao respeito das diferenças culturais, para o desenvolvimento e o bem
estar de todos os seus recursos humanos;
consolidar uma gestão ágil, dinâmica e hábil no uso das tecnologias da informação, assumindo
junto às faculdades o papel de facilitadora e buscando sempre envolver e estimular a criatividade
do seu corpo discente.
Em razão desses princípios, o egresso da FAAP deverá ser reconhecido pelo seu compromisso social,
conhecimento e atenção às relações humanas, apreço pela cultura e pela arte, consciência política, social e
ecológica, pensamento crítico, manejo das habilidades multimodais de comunicação, aptidão no uso das
novas tecnologias e persistência em buscar continuamente o aperfeiçoamento pessoal e profissional.
A FAAP sempre soube enfrentar os desafios e as necessidades de mudança que surgiram no passado. Hoje,
confiando em sua capacidade administrativa e fortalecida por seus valores e por sua tradição, prossegue
em sua reestruturação para o futuro, convencida de que assim agindo continuará sendo um modelo para
suas Faculdades.
Ao refletir sobre a relação entre as Faculdades mantidas pela FAAP e a sociedade, devemos enfatizar que a
educação faz parte de um conjunto de políticas públicas sociais, não podendo ser analisada somente a
partir de aspectos específicos e intrínsecos, e em função de suas próprias necessidades, como recursos
humanos e técnicos, novos investimentos e financiamentos.
A questão da política educacional, conforme explicitada pelo Estado e definida nas Leis 9.394 e 10.861,
conduziu à questão básica da política, a saber: “o problema constitucional” da busca, pelos atores
educacionais, de uma solução para um problema que implica na definição de “ações estratégicas”, isto é,
formas de ação orientadas por relações entre meios e fins.
Explicitamente, ou não, a política educacional, como parte de um todo – o conjunto das políticas públicas
sociais – possui um objetivo fundamental que exprime a “funcionalidade social” atribuída ao sistema
educativo em um determinado momento histórico.
Ao se tornar transparente, esse objetivo faz referência às articulações da educação com as dimensões
política, econômica e social de um projeto mais amplo.
Este Projeto Pedagógico Institucional teve como ponto de partida a reflexão dos grupos envolvidos na
gestão e na condução do processo educacional nas Faculdades, para a elaboração dos Projetos Pedagógicos
dos Cursos, Planos de Desenvolvimento Institucional e Projetos de Autoavaliação.
Tudo o que já existia como prática precisou ser consubstanciado em um documento que deve servir como
um guia permanente para novas atividades nas áreas de ensino de graduação, de pós-graduação lato sensu
e de extensão.
1.3 - Política de Ensino
A globalização e o desenvolvimento da sociedade brasileira exigem a formação de novos profissionais aptos
a apoiarem esses processos. Dessa forma, a política de ensino tem como direcionamento, de acordo com a
definição da missão e dos objetivos de cada uma das Faculdades, a:
formação do profissional inserido na sociedade global;
8
formação humanista;
produção de um ensino de excelência;
compromisso com as inovações tecnológicas;
respeito às diversidades sociais, políticas, étnicas, econômicas e religiosas;
preocupação com a interdisciplinaridade;
ênfase no pluralismo metodológico;
desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício profissional.
1.4 - Política de Extensão
A Política de Extensão tem por objetivo:
oferecer à comunidade e à cidade de São Paulo serviços culturais, artísticos e educacionais ;
firmar parcerias com órgãos públicos, empresas privadas, instituições de ensino e organizações do
terceiro setor, que possam ser de interesse da comunidade em geral.
A estratégia utilizada é a participação dos discentes, docentes, pessoal técnico-administrativo, nos
simpósios, cursos, fóruns, seminários, certificações, palestras, mostras e no projeto FAAP Social sempre
objetivando a aproximação das IESs com a comunidade em que estão inseridas.
Esse trabalho deve “alimentar” projetos, programas e planos de ação das Faculdades, e se refletir na
Política de Ensino.
1.5 - Política de Gestão
Cabe, sempre, à Diretoria de cada Faculdade, à Coordenação de cada curso e Órgãos Colegiados cuidar da
gestão acadêmica, buscando obter o máximo rendimento de cada um dos órgãos técnico-administrativos e
acadêmicos.
A participação dos docentes e representação discente nos órgãos colegiados é incentivada e convocada
como um meio de fundamental importância para dar continuidade aos programas e planos de ação
definidos na graduação, pós-graduação e extensão.
1.6 - Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao
desenvolvimento econômico e social da região
A Faculdade de Comunicação e Marketing, como as demais Faculdades mantidas pela Fundação Armando
Alvares Penteado, vê como sua primeira responsabilidade a formação de profissionais com competência e
habilidades para que possam atuar no mercado nacional e internacional. Esta formação não deve privilegiar
somente conhecimentos mas, também, o fortalecimento de valores éticos e, desta forma, contribuir para o
desenvolvimento da nossa sociedade.
Ter responsabilidade social significa, para todos nós que trabalhamos nas faculdades mantidas pela
Fundação Armando Alvares Penteado, realizar ações que sejam eficazes.
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Participar dos Projetos como Trote Solidário, Dia da Responsabilidade Social, Festa de Páscoa, Campanha de
Doação de Sangue, Campanha de Arrecadação de Agasalhos, Ingresso Solidário, Inclusão Cultural
MAB/FAAP é, hoje, encarado pelo corpo discente, como uma oportunidade de conhecer e vivenciar uma
realidade diferente e ao mesmo tempo de realizar sonhos.
O dia da Responsabilidade Social, por exemplo, traz ao campus alunos de escolas públicas do ensino médio
das cidades de São Paulo, Santo André, Osasco e São José dos Campos. Além da participação de algumas
Escolas Técnicas Estaduais, as ETECs.
Um dos programas mais recentes na área da responsabilidade social é o Projeto “Núcleo de Superação”,
que visa à capacitação e a inclusão de deficientes visuais. O Núcleo, atualmente, concentra suas atividades
na habilitação de tradutores-intérpretes (inglês-português). Participam desse projeto, com módulos de
informática, inglês e conversação, 25 trainees.
A FAAP possui também um projeto de preservação da memória do cinema, a Filmoteca FAAP, responsável
por um acervo de filmes, cartazes e fotografias que conta a história do cinema e é fonte de informação para
professores e alunos da instituição. Além disto, disponibiliza seu acervo para exposições e pesquisadores de
todo o Brasil.
10
2 - PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 - Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
A Faculdade de Comunicação e Marketing é um estabelecimento particular de ensino superior mantido pela
Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), pessoa jurídica de direito privado instituída nos termos do
Decreto-Lei Estadual n.º 17.103, com fins ideais e sem fins lucrativos, com sede e foro na capital do Estado
de São Paulo, com estatuto registrado no 1º Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas e Registro de
Títulos e Documentos da comarca da capital, sob n.º 258753, em 27 de novembro de 2000, cadastrada no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob n.º 61.451.431/0001-69.
A estruturação da IES tem relação absoluta com as modificações sociais que ocorreram no País, desde a sua
formação. Na segunda metade do século XX, a reestruturação econômica, o desenvolvimento da indústria e
a segmentação dos serviços exigiu a formação de novos e mais especializados profissionais nas mais
diversas frentes produtoras. No caso da comunicação, a expansão da infraestrutura permitiu o crescimento
e o aparecimento de várias mídias, o que gerou a necessidade de diversos tipos de profissionais capazes de
produzir conteúdos.
A Faculdade de Comunicação e Marketing iniciou suas atividades em 1967, não de forma autônoma, mas
em conjunto com a Faculdade de Artes Plásticas, com um currículo de cursos livres e disciplinas ligados às
áreas de jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda.
Em 1972, mediante a demanda de formação especializada e à regulamentação das profissões ligadas à
comunicação, a FAAP pleiteou o reconhecimento de seus cursos. O Parecer nº 336/72, C.E.Su., aprovado
em 05/04/1972, foi favorável a conversão do processo em diligência, para posterior reconhecimento dos
cursos de:
a) desenho industrial e comunicação visual, com matérias básicas ou tronco comum e matérias profissionais
específicas para cada curso – Resolução nº 5/69 – C.F.E;
b) comunicação, abrangendo as áreas diversificadas de interesse da Faculdade, a saber: habilitação
polivalente em comunicações; habilitação específica em relações públicas; habilitação específica em
publicidade e propaganda; e habilitação específica em jornalismo, todas em consonância com a Resolução
nº 11/69 – C.F.E.
O reconhecimento dos cursos de desenho industrial, comunicação visual e comunicação social veio com o
Parecer nº 679/72 C.E.Su., 1º Grupo, aprovado em 05/07/1972 (Processos nº 1835/70 e 1891/70 C.F.E.),
que também foi favorável ao reconhecimento da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações. O Decreto
nº 70.956, de 09 de agosto de 1972, concedeu o reconhecimento à Faculdade de Artes Plásticas e
Comunicações de São Paulo – SP.
11
O desenvolvimento do programa de cada um desses cursos acabou por evidenciar a distinção entre as áreas
de formação a que a Faculdade se dedicava. Essa especialização se desdobrou na necessidade de propor
que os cursos fossem geridos por unidades administrativas separadas.
Em 1973, pelo Parecer nº 232/73 C.E.Su. (1º Grupo), de 09/02/1973 (Proc. nº 2.167/72 – C.F.E.), foi
aprovada a separação da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações em duas unidades com fins
pedagógicos e administrativos distintos: a Faculdade de Artes Plásticas e a Faculdade de Comunicações. Nos
termos e para efeitos do artigo 14, do Decreto-Lei nº 464, de 11/02/69, foi homologado o Par. nº 232-73 do
C.F.E., favorável ao desmembramento da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações em 13 de abril de
1973.
Percebe-se, portanto, que a formação da Faculdade respondeu prontamente tanto à estruturação de áreas
de ensino no país, quanto à demandada do mercado por uma especificação das profissões ligadas às áreas
de comunicação e de artes plásticas.
Pelo Parecer nº 913/81, foi dado o voto favorável à aprovação da conversão do curso de Comunicação
Social, nos termos da Resolução nº 3/78 C.E.Su., que reformulou o currículo e as habilitações do referido
curso.
O curso de Comunicação Social, já reconhecido, abrigava as habilitações em jornalismo, relações públicas,
publicidade e propaganda, além do polivalente. As habilitações em jornalismo e polivalente foram
desativadas a partir de 1976 (Parecer nº 41/76) e, com a implantação da nova organização do curso,
entraram as habilitações em cinema e em rádio e televisão.
Pela Portaria nº 343 de 31/07/84, tendo em vista o Parecer 913/81, foi autorizada a conversão, em regime
de reconhecimento, do curso de Comunicação Social, com as duas novas habilitações, cinema e rádio e
televisão.
Além da ampliação das habilitações, o curso caracterizou-se pela formação humanística, cada vez mais
centrado na formação de um comunicador capaz de compreender as profundas transformações culturais,
políticas e econômicas ocorridas no século XX, em plano mundial, principalmente naquilo que estivesse
relacionado ao papel da comunicação na formação de comportamentos e experiências da sociedade
moderna.
Com a aproximação do século XXI, o curso foi se modificando no sentido de oferecer acesso às tecnologias
que se transformavam de maneira significativa, possibilitando a percepção da sociedade que vivenciava
esse processo. A ideia é a de que o aluno se percebesse como um “produtor de sentido” em uma sociedade
que se alimentava, de forma mais voraz, a circulação de informações fragmentárias.
Conforme Portaria do Ministério da Educação publicada em março de 2008, a Instituição teve sua
denominação alterada para Faculdade de Comunicação e Marketing. A mudança no nome corresponde às
12
modificações realizadas nos programas para atender a demanda por profissionais de comunicação,
atualizados e sintonizados com o mercado.
A Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Armando Alvares Penteado foi recredenciada pela
Portaria nº 1415 de 07 de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 10 de outubro de 2011.
Em 2010, a faculdade iniciou estudos para a criação do curso de Jornalismo. Ele nasce de um amplo
processo interno de discussão e encaminhamento de metas de expansão da Faculdade de Comunicação e
Marketing. O curso foi autorizado a partir de Portaria nº 210, de 27 de março de 2014. O curso de
Jornalismo já havia feito parte das formações da Faculdade de Comunicação e Marketing, e o novo projeto
pedagógico proposto visa agora à formação de um profissional bastante distinto: as matérias contêm
elementos que possibilitam conhecimentos técnicos para a produção de textos noticiosos, mas também, e
principalmente, capacitem para a reflexão sobre os fatos cotidianos, sobre a responsabilidade profissional
do jornalista, e sobre a importância da ética no exercício profissional. Retomando a formação de
profissionais de produção de conteúdo informativo, a faculdade concebeu o curso de Jornalismo a partir de
premissas existentes nas diretrizes curriculares de 2013. O foco se concentra na formação de um agente
fomentador de opinião qualificada e com percepção das discussões referentes ao exercício da cidadania
entre os membros da sociedade.
Os alunos têm a possibilidade de cursar disciplinas de outros Cursos da FAAP. Desse modo, cada aluno pode
buscar conhecimentos de acordo com seus interesses acadêmicos e profissionais. Além disso, adota-se um
currículo com algumas disciplinas unificadas, comuns a cursos de áreas de conhecimento similares. Esse
tipo de formação, múltipla e customizada, desenvolve habilidades indispensáveis ao profissional da
atualidade: versatilidade e capacidade para atuar com excelência em diferentes contextos. As aulas
aproximam-se da realidade que o aluno vivenciará no mercado de trabalho, estudando com pessoas de
várias áreas, permitindo que os alunos aumentem sua rede de relacionamentos e ampliem seus
conhecimentos ao entrar em contato com as ideias de colegas de outras áreas.
Em síntese, a faculdade oferece o curso de Comunicação Social com quatro habilitações – Rádio e Televisão,
Publicidade e Propaganda, Cinema e Relações Públicas – e o curso de Jornalismo. Neste momento, adapta-
se para oferecer a formação em Relações Públicas como curso, e não mais como habilitação da
Comunicação Social. Oferece também cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu com temas ligados a
suas habilitações. Conta ainda com uma programação contínua de eventos e atividades extracurriculares,
abertas à participação da comunidade interna e externa ao campus, que complementa sua política de
ensino e integra sua política de extensão.
(Anexo 1 – Eventos)
13
2.2 - Missão
Gerar e divulgar o conhecimento e a cultura, formar cidadãos responsáveis e éticos, e profissionais da área
de comunicação com capacitação técnica e de liderança, comprometidos com o desenvolvimento da nação.
2.3 - Objetivos e Metas da Instituição
A Faculdade de Comunicação e Marketing, como instituição de ensino superior, tem por objetivos:
I – formar profissionais e especialistas de nível superior;
II – incentivar pesquisas e estimular atividades criadoras;
III – estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços especiais;
IV – estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, o
conhecimento dos problemas mundiais, em particular os nacionais e regionais, interagindo com a
comunidade;
V – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade, difundindo o conhecimento através do ensino, de publicações e de outras formas de
comunicação;
VI – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando sua
correspondente concretização.
2.3.1 - Descrição dos objetivos e quantificação das metas
A Faculdade de Comunicação e Marketing, como instituição de ensino superior, tem como metas:
CORPO DISCENTE 2015 2016 2017 2018 2019 Implantar o projeto de Mentoring de RP - Orientação de Carreira, constituído das seguintes etapas:
- indicação de um professor responsável - definição de metodologia de atuação - criação de canal de comunicação com os alunos por meio do site - divulgação da agenda de atendimento à toda a comunidade
acadêmica
x
Apoiar a participação de 2 alunos por ano em eventos a partir das seguintes etapas:
- seleção de local e evento tomando como critério o aproveitamento acadêmico e o contato com inovações no campo profissional;
x x x x x
14
- estabelecer parcerias para viabilização da viagem; - estabelecer critérios para seleção dos alunos; - avaliação de relatório de aproveitamento.
Escolher um representante de turma para estreitar a comunicação entre alunos e a Coordenação, com os seguintes procedimentos:
- realizar reuniões bimestrais - criar relatório semestral com críticas e sugestões
x
CORPO DOCENTE 2015 2016 2017 2018 2019 Implantação dos Seminários Docentes para debates sobre temas contemporâneos, a partir das seguintes etapas:
- seleção de temas a partir de sugestões do NDE - planejamento do encontro e divulgação ao corpo docente - realização de dois Seminários por ano
x x x x x
Treinamento e atualização de docentes nas ferramentas de ensino, a partir das seguintes etapas:
- mapeamento de dificuldades para criação dos programas - oferta de dois cursos por ano
x x x x x
Reestruturação do projeto de tutoria, a partir das seguintes etapas:
- mapeamento das disciplinas com maiores índices de reprovação - indicação de professores tutores - definição de metodologia de atuação - divulgação aos alunos da agenda de atendimento
x x x x x
Reformular e publicar o Manual do Professor, com o objetivo de a) divulgar e disseminar:
- a missão da instituição - os canais de comunicação com os vários setores da instituição e
com a coordenação - os procedimentos administrativos e acadêmicos - os documentos orientadores das ações da instituição (Regimento da
Faculdade, PDI, Projetos Pedagógicos, Relatórios de autoavaliação) b) estimular a participação em:
- eventos extracurriculares - ações de atualização e aperfeiçoamento - reuniões de coordenação - processos de avaliação
x
Publicar uma edição anual de revista científica, com tiragem mínima de mil exemplares, e distribuição gratuita de 65% da tiragem dentro do Campus e 35% para a comunidade externa. A revista deverá ser constituída de:
- pelo menos três artigos de professores da IES - pelo menos um artigo de aluno da IES - pelo menos um artigo de pesquisador de outra Instituição
x x x x x
Apoiar a participação de 1 professor por ano em eventos internacionais, a partir das seguintes etapas:
- seleção de local e evento tomando como critério o potencial de atualização pedagógica
- estabelecer parcerias para viabilização da viagem
x x x x x
15
- estabelecer critérios para seleção - avaliação de relatório de aproveitamento
Apoiar a participação de 3 professores por ano em eventos nacionais a partir das seguintes etapas:
- seleção de local e evento tomando como critério o potencial de atualização pedagógica
- estabelecer parcerias para viabilização da viagem - estabelecer critérios para seleção - avaliação de relatório de aproveitamento
x x x x X
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 2015 2016 2017 2018 2019 Revisar e instituir versão atualizada do Regimento, considerando as seguintes necessidades:
- rever relações entre a comunidade acadêmica e a instituição - adequação às necessidades dos novos cursos oferecidos pela
instituição - rever atuação de cada órgão, setor e instâncias gestoras da
instituição - atualização de procedimentos acadêmicos e administrativos,
visando o aproveitamento das novas ferramentas tecnológicas e a facilitação do atendimento às disposições legais e às políticas da IES
- criação de mecanismos que estimulem a adesão das representações docentes, discentes e do corpo técnico nas políticas institucionais e nos processos de avaliação
x
Criar base de dados com informações curriculares de profissionais e pesquisadores com potencial de participação ou colaboração em cursos, projetos e eventos
x
RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS 2015 2016 2017 2018 2019 Apoiar a realização de 4 eventos por ano organizados por instituições culturais e entidades representativas do mercado da Comunicação, dentro ou fora do campus
x x x x x
Implantar Conselho de Representantes do Mercado, a partir das seguintes etapas:
- visita de representante do curso a empresas e entidades profissionais para elencar os potenciais de aproximação entre a instituição e mercado
- proposta de estatuto para o Conselho - convites e nomeação de 10 representantes - definição de metodologia de atuação, das responsabilidades dos
representantes e das contrapartidas oferecidas pela Faculdade - reuniões com os representantes - preparação de relatórios semestrais
x
Realizar encontros anuais com representantes de Instituições do Ensino Médio, para coletar dados sobre expectativas dos alunos quanto à formação no Ensino Superior e atuação no mercado profissional - Produção de relatório bienal enviado ao NDE
x x x x x
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Elaboração de estudo dos potenciais das mídias sociais e do relacionamento entre marcas e consumidores pelas redes sociais, por meio do Núcleo de Inovação em Mídias Digitais.
x
Criação de agenda de visitas a empresas, redações de jornais e revistas, agências de comunicação e produtoras de audiovisual: - 60 alunos por ano
x
INFRAESTRUTURA 2015 2016 2017 2018 2019 Implantar o Relatório Anual de Atualização Equipamentos, Softwares e Procedimentos Técnicos (estudo comparativo entre disponibilidade de novas tecnologias, sua utilização efetiva pelo mercado profissional e suas possibilidades de uso pedagógico nos laboratórios da Facom)
x x x x x
Implantar a Estrutura de Pós-Produção 4K
x
Implantar projeção DCP: - sala de Projeção (Prédio 1) - sala de Projeção (Auditório 01)
x
Implantar a Estação Prototipagem 3D
x
Implantar funcionamento do Laboratório de Montagem para Cinema no período vespertino
x
Atualização dos AVID: - Laboratório de Montagem e Edição de cinema - Laboratório de Animação (5T23)
x
Atualização do Sistema de Edição AVID (Central Multimeios)
x
Atualização do software de FRAME FORGE
x
Atualização da sala de edição de Rádio e TV (AVID e FINAL CUT)
x
Atualização do laboratório de produção de som PRO TOOLS
x
Implantação de Laboratório de Pesquisa (Simulações de Pesquisa de Opinião, Focus Group e Media Trainnnings)
x
Criação do Laboratório de Jornalismo para atividades de produção de conteúdos. Instalação de 10 computadores PC com software para:
- Edição de Texto
x x
17
- Edição de conteúdo para Web - Edição de Fotografia
ESTRUTURA CURRICULAR 2015 2016 2017 2018 2019 Transformar a Habilitação em Relações Públicas em curso de Relações Públicas, conforme diretrizes do MEC (resolução nº85/2013).
x
Produção de estudo de viabilidade de integralização diferenciada do curso.
x
Entrar com pedido de autorização para utilizar até 20%, da carga horária dos cursos de Graduação, na Modalidade EAD
x
Entrar com pedido de autorização de cursos de Pós-Graduação na Modalidade EAD
x
ATIVIDADES CULTURAIS 2015 2016 2017 2018 2019 Organizar 50 palestras e/ou debates por ano, com capacidade média de participação de 200 alunos por atividade
x x x x x
Organizar 10 workshops por ano com capacidade média de participação 15 alunos por atividade
x x x x x
Organizar 2 Grupos de Estudos com capacidade para 15 alunos cada, com duração mínima de um ano letivo.
x x x x x
Organizar 2 pré-estreias anuais de filmes com presença de diretores e/ou produtores com capacidade média 300 alunos por atividade
x x x x x
Realizar 4 mostras culturais anuais abertas a participação de todos os alunos:
- publicação antecipada de regulamento para cada mostra - divulgação para toda a comunidade acadêmica - processo de seleção e/ou curadoria feita por professores do curso
x x x x x
EXTENSÃO 2015 2016 2017 2018 2019 Ampliar o ‘percentual médio de participação da comunidade externa’ nas mostras, palestras e debates oferecidos no campus
5% 5% 7% 7% 10%
Programação de 10 palestras anuais prioritariamente para público externo
x x x x x
Oferecer 6 cursos de extensão por ano, por meio da FAAP – Pós-Graduação ou do Núcleo de Cultura
x x x x x
18
2.4 - Área(s) de atuação acadêmica
A Faculdade de Comunicação e Marketing é um estabelecimento particular de ensino superior mantido pela
Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP rege-se pelo Regimento Interno, pela legislação do ensino
superior, pelo Estatuto da FAAP, pelas instruções emanadas do Conselho Acadêmico. Oferece o curso de
Comunicação Social com quatro habilitações: Rádio e Televisão, Publicidade e Propaganda, Cinema e
Relações Públicas e o curso de Jornalismo. E se adapta para oferecer o curso de Relações Públicas, não mais
como habilitação da Comunicação Social. Oferece também cursos de extensão e Pós-Graduação Lato Sensu
com temas ligados a suas habilitações. Conta ainda com uma programação contínua de eventos e
atividades extracurriculares, abertas à participação da comunidade interna e externa ao campus, que
complementa sua política de ensino e integra sua política de extensão.
Relação de cursos - dezembro de 2014
Graduação
Nome do curso Modalidade Habilitação Vagas/ano Turno Local
Comunicação Social Bacharelado Presencial Publicidade e Propaganda 360 M/N SP
Comunicação Social Bacharelado Presencial Cinema 90 M/N SP
Comunicação Social Bacharelado Presencial Relações Públicas 60 M/N SP
Comunicação Social Bacharelado Presencial Rádio e Televisão 90 M/N SP
Jornalismo Bacharelado Presencial 160 M/N SP
Graduação em processo de autorização (solicitadas junto ao MEC em 2013):
Nome do curso Modalidade Alunos/Turma
Turmas Turno Local Ano previsto
Cinema e Animação
Bacharelado Presencial
25
2
D/N
SP
2014
Marketing
Bacharelado Presencial
40
4
D/N
SP
2014
Pós-graduação (Lato Sensu)
Nome do curso Modalidade Alunos/Turma Nº de turmas Turno Local
Roteiro para Cinema e Televisão Lato Sensu 30 1/ano N SP
Produção Executiva e Gestão de Televisão Lato Sensu 30 1/ano M SP
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Planejamento e Organização de Eventos Lato Sensu 30 1/ano N SP
Jornalismo Cultural Lato Sensu 30 1/ano N SP
Jornalismo Esportivo
Lato Sensu 30 1/ano N SP
Fotografia
Lato Sensu 30 1/ano N SP
Jornalismo Multimídia
Lato Sensu 30 1/ano N SP
Comunicação Interna
Lato Sensu 30 1/ano N SP
Gestão da Comunicação e Marketing Digital
Lato Sensu 30 1/ano N SP
Extensão
Nome do curso Modalidade alunos/turma
Nº de turmas
Turno Local
Mídias Sociais: Estratégias e Tendências
Presencial 25 1/ano N SP
Comunicação Estratégica em Mídias Sociais
Presencial 20 1/ano N SP
Cinema e Psicanálise
Presencial 20 1/ano T SP
Fotografia
Presencial 12 1/ano T SP
3 - IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1 - Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI
3.1.2 – Tabela II – Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu)
Nome do curso Modalidade Alunos/Turma
Nº de turmas
Turno Local Ano
Comunicação Multimídia Lato Sensu 20 1/ano N SP 2015
Jornalismo de Moda Lato Sensu 20 1/ano N SP 2016
Gestão de Agências e
Empresas de Comunicação
Lato Sensu 20 1/ano N SP 2017
Documentário para Cinema
e Televisão
Lato Sensu 20 1/ano N SP 2018
3.1.3 - Tabela VII - Programação de abertura de cursos de Extensão
Nome do curso Modalidade alunos/turma
Nº de turmas
Turno Local Ano
20
Fotografia Contemporânea
Presencial 12 1/ano T SP 2016
Cultura Organizacional
Presencial 20 1/ano N SP 2016
Campanhas de Comunicação Presencial 20 1/ano N SP 2017
Comunicação e Humanidades
Presencial 20 1/ano N SP 2018
3.2 - Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para a definição de:
3.2.1 - Perfil de egresso
Os cursos da Faculdade de Comunicação e Marketing foram concebidos em torno de uma sólida formação
em disciplinas de Humanidades, visando à construção de pensamento crítico, autônomo e criativo, que
permite aos egressos assumir de forma ética posições de liderança e de forte influência no mercado e na
sociedade. Esse foi o projeto desenhado nas duas últimas décadas que, uma vez consolidado, estabeleceu-
se como parâmetro para a reformulação das disciplinas dessa área: para além da erudição que possibilitam,
cada uma delas deverá identificar uma vocação para lidar com questões que se impõem na
contemporaneidade. Essas disciplinas seguirão um programa bem definido, mas com mobilidade suficiente
para renovar seus objetos de estudo e análise conforme a urgência de problemas colocados a cada
momento. Considerando que esses problemas afetam diretamente nossa vida social, espera-se afirmar com
clareza ainda maior o trânsito entre a teoria e as práticas profissionais e cotidianas.
A questão da contemporaneidade tem pautado as discussões a respeito da incorporação de novas
disciplinas na Faculdade e das modificações de ementas, tanto entre professores e coordenações, como no
NDE de cada curso. O entendimento das transformações sociais, políticas e econômicas passa pelo
estabelecimento de nexos impensáveis há 10 anos. Por isso, a incorporação de novos conteúdos e de novos
autores às estruturas dos cursos de forma ágil faz-se cada vez mais necessária.
Em contrapartida, é insuficiente supor, como muitas vezes se faz, que a atualização da estrutura tecnológica
seja suficiente para dar conta do aprimoramento profissional necessário para a atuação em um mercado
em recomposição permanente. Também não basta afirmar que formamos um “profissional transformador”,
uma vez que as mudanças e alterações não são geradas de maneira isolada, mas envolvendo todos os
segmentos da vida social. Trata-se de buscar a formação de um agente social capaz de dar conta da reflexão
necessária para a compreensão das mudanças e sugerir caminhos para a criação de novos conteúdos,
ferramentas e intervenções.
Aquilo que até agora tem sido tratado sob a denominação de “novas tecnologias” foi incorporado à vida da
geração que, hoje, chega às instituições de ensino superior. Tais ferramentas fazem parte do seu cotidiano
21
e não são entendidas como “novidades”, mas como extensões de suas experiências mais banais. Por isso, os
“laboratórios” deverão constituir não tanto um lugar de apresentação das ferramentas ou de afirmação de
seus usos convencionais, mas, antes, um espaço de experimentação e de desconstrução dos
comportamentos demandados pelos seus “manuais de utilização”. Nesse sentido, a capacidade de
reinventar as formas de uso das tecnologias, sejam elas novas ou consolidadas, é mais relevante que a mera
adesão às novidades. Além das estruturas especializadas e profissionais, esses laboratórios deverão
incorporar cada vez mais aos exercícios os aparatos e aplicativos que fazem parte da vida cotidiana dos
alunos. Portanto, o que nos interessa é formar pessoas que procurem experimentar a tecnologia e refletir
sobre ela. Assim, paralelamente à constante atualização, a instituição investirá na manutenção dos
dispositivos que, em cada situação, melhor permitam a compreensão do funcionamento de uma tecnologia,
dos códigos que elas operam e dos comportamentos que demandam.
Além destas preocupações, acrescenta-se ao curso de Jornalismo uma proposta de formação global de um
indivíduo capaz de executar projetos em sua área de conhecimento específico, mas também competente
para pensar a contemporaneidade, e perceber a configuração de novos cenários no País e no restante do
mundo. O foco é na formação de um agente fomentador de opinião qualificada e com percepção das
discussões referentes ao exercício da cidadania entre os membros da sociedade. Por conta disso, as
diretrizes curriculares serviram como parâmetros para a formação, mas subordinaram-se a essas
concepções prévias da proposição do curso. Tais premissas relacionam-se a uma formação de caráter
humanista, cujo instrumental permite melhores e mais completas reflexões sobre a sociedade e o
Jornalismo. O egresso deverá ser capaz de refletir e estabelecer nexos diferenciados sobre os
acontecimentos, além de selecionar entre os mesmos aqueles cuja relevância é social, de caráter
jornalístico. Profissionais e cidadãos responsáveis pela conservação e produção de concepções de mundo,
nas suas várias formas de inserção no mercado da comunicação, mais especificamente do Jornalismo e no
mercado editorial. O egresso será capaz de posicionar-se de maneira ética e política em relação aos
acontecimentos sociais e a realidade do País. Esse posicionamento considerará os aspectos da cidadania
que precisam ser ressaltados nos textos produzidos, bem como o apontamento de uma agenda de
acontecimentos marcados pela defesa dos direitos humanos.
Perfis Específicos
O perfil do egresso em Publicidade e Propaganda se caracteriza:
– pelo conhecimento e domínio de estratégias e instrumentos necessários para a proposição e
execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de
anunciantes e institucionais;
– pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados aos objetivos
institucionais, empresariais e mercadológicos;
– pelo planejamento, criação, produção técnica e de conteúdo, produção, difusão e gestão da
comunicação publicitária, de ações promocionais e de incentivo, e da indústria do entretenimento,
22
incorporando, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de embalagens
e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.
O perfil do egresso em Cinema se caracteriza:
– pela produção audiovisual nos diversos formatos, incluindo-se nessa produção a direção geral,
direção de arte, direção de fotografia, elaboração de argumentos e roteiros, montagem/edição,
animação, cenografia, continuidade, sonorização, finalização e demais atividades relacionadas; e
ainda pela preservação e fomento da memória audiovisual da nação;
– pela percepção, interpretação, recriação e registro cinematográfico de aspectos da realidade
social, cultural, natural de modo a torná-las disponíveis à sociedade por intermédio de
estruturações narrativas, documentárias, artísticas, ou experimentais;
– pela iniciativa e pela participação na discussão pública sobre a criação cinematográfica e
videográfica no país e no mundo, por meio de estudos críticos e interpretativos sobre produtos
cinematográficos, sobre a história das artes cinematográficas, e sobre as teorias de cinema;
– pelo desenvolvimento de atividades e especialidades de produção cinematográfica e
videográfica;
– pelo estudo do mercado de distribuição e exibição da obra audiovisual
– pela preocupação com o direito de autor.
O perfil do egresso em Relações Públicas se caracteriza:
- pela ética, teoria e prática dos fundamentos das relações públicas, além de sua legislação
específica;
- pelo conhecimento e domínio das correntes teóricas e práticas da comunicação social e das
relações públicas, além da pesquisa e diagnóstico de macro e micro cenários sociais, econômicos,
políticos e comportamentais.
- pelo estudo e interpretação da linguagem, da retórica e dos discursos; da organização de
informações, das mídias e da comunicação, além da cultura das redes e da semiótica da
comunicação.
O perfil do egresso em Rádio e Televisão se caracteriza:
– pela percepção, interpretação, recriação e registro da realidade social, cultural e da natural
através de som e imagem;
– pelas formulações audiovisuais habituais, documentárias, de narração, musicais, descritivas,
expositivas, ou quaisquer outras adequadas aos suportes com que trabalha;
– pelo domínio técnico, estético e de procedimentos expressivos pertinentes a essa elaboração
audiovisual;
– pela atividade em emissoras de rádio ou televisão, produtoras de conteúdo digital para Internet
ou quaisquer instituições de criação, produção, desenvolvimento e interpretação de materiais
audiovisuais;
23
– pelo exercício de interlocução entre as funções típicas de rádio e televisão e as demais funções
profissionais ou empresariais da área da Comunicação.
- pela gestão de equipes de profissionais de comunicação em emissoras de Rádio e TV, bem como
em produtoras e demais empresas de produção de conteúdo audiovisual para todos os suportes.
- pela produção de conteúdos audiovisuais em diversos suportes e plataforma multimídia.
O perfil do egresso em Jornalismo se caracteriza:
- pela produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos da atualidade;
- pelo exercício da objetividade na apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos sociais;
- pelo exercício da tradução e disseminação de informações de modo a qualificar o senso comum;
- pelo exercício de relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais sua
especialidade faz interface.
Competências e Habilidades
Seguindo ainda as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) da Área da Comunicação, são
competências e habilidades comuns do egresso:
– assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
– usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
– posicionar-se de modo ético-político;
– dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de
criação, de produção, de interpretação e da técnica;
– experimentar e inovar no uso destas linguagens;
– refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação;
– ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e
especializados na área.
São competências e habilidades do egresso de Publicidade e Propaganda:
– ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes;
– orientar o desenvolvimento de pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de
argumentos.
– conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos;
– executar e orientar o trabalho de criação e produção de campanhas (institucionais,
mercadológicas, promocionais e de geração de conteúdo) veiculadas em mídias impressa,
audiovisuais e digitais, bem como todos os formatos alternativos;
– realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de campanhas
publicitárias;
– dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar materiais de
comunicação pertinentes a suas atividades;
24
– planejar, executar e administrar campanhas de comunicação com o mercado, envolvendo o uso
da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o
merchandising, marketing direto; branded content; transmidia e storytelling.
– identificar a responsabilidade social da profissão e pensar na comunicação sustentável,
mantendo os compromissos éticos estabelecidos;
– assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à
publicidade e à propaganda.
São competências e habilidades do egresso de Cinema:
– gerar produtos cinematográficos em suas especialidades criativas, como direção geral, direção de
arte, direção de fotografia, argumento e roteiro, montagem/edição, animação, continuidade,
sonorização, cenografia, finalização, e outras atividades relacionadas;
– promover a geração e disseminação de produtos cinematográficos em suas especialidades de
gestão, como produção, distribuição, exibição, divulgação, e outras atividades relacionadas;
– dominar as diversas técnicas audiovisuais envolvidas nos processos de criação cinematográfica,
em qualquer de seus suportes, e nos processos de divulgação;
– interagir com áreas vizinhas à criação e divulgação cinematográfica, como a televisão, o rádio, as
artes performáticas e as novas mídias digitais;
– inovar e reinventar alternativas criativas e mercadológicas para a produção de filmes e vídeos;
– interpretar, analisar, explicar e contextualizar a linguagem cinematográfica apropriada aos
diferentes meios e modalidades da comunicação audiovisual;
– compreender os processos cognitivos envolvidos na produção, emissão e recepção da mensagem
cinematográfica e seus impactos sobre a cultura e a sociedade;
– articular as práticas cinematográficas, em seus aspectos técnicos e conceituais, à produção
científica, artística e tecnológica que caracteriza nossa cultura, e ao exercício do pensamento em
seus aspectos estéticos, éticos e políticos;
– assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à
criação, produção e circulação cultural do cinema;
- entender a necessidade de arquivo e preservação do produto audiovisual como importante fator
sociocultural e histórico.
São competências e habilidades do egresso de Relações Públicas:
- dominar as linguagens e técnicas da comunicação e de suas mídias;
- articular os saberes da comunicação e das relações públicas com as demais áreas do
conhecimento das ciências sociais aplicadas;
- desenvolver estratégias e politicas de comunicação com base na analise qualificada da conjuntura
sócio-organizacional;
- executar planos, programas, campanhas e projetos de relações públicas nas mais diferenças
formas da comunicação;
25
- utilizar técnicas e ferramentas específicas das relações públicas, tais como: assessoria de
imprensa, comunicação interna, organização de eventos, ouvidoria, pesquisa de opinião,
cerimonial e protocolo, relações governamentais, além de administração de crises e controvérsias.
- atuar como assessor e consultor de comunicação de empresas;
- atuar e administrar estratégias de comunicação específicas, tais como comunicação digital, redes
sociais, branding e gestão da sustentabilidade.
- construir e gestar a imagem e a reputação das organizações.
São competências e habilidades do egresso de Rádio e Televisão:
– gerar produtos audiovisuais em suas especialidades criativas, como escrever originais ou roteiros
para realização de projetos audiovisuais; adaptar originais de terceiros; responder pela direção,
realização e transmissão de programas audiovisuais; editar e finalizar programas analógicos ou
digitais;
– saber como planejar, orçar e produzir programas para serem gravados ou transmitidos;
administrar, planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras;
– dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações audiovisuais;
– conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua veiculação
nos meios massivos, em formatos de divulgação presencial, e em formatos típicos de inserção em
sistemas eletrônicos em rede;
– compreender as incidências culturais, éticas, educacionais e emocionais da produção audiovisual
mediatizada em uma sociedade de comunicação;
– assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referentes à
área audiovisual;
- atuar de forma crítica na produção de conteúdos audiovisuais com base nas novas tecnologias de
comunicação;
- Criar, produzir e dirigir conteúdo audiovisual para o mercado midiático, envolvendo o uso de
tecnologia digital e interativa na pesquisa de linguagem utilizando os conceitos de branded
entertainment; transmidia e storytteling.
São competências e habilidades do egresso de Jornalismo:
- conhecer a história do Jornalismo;
- refletir sobre as práticas profissionais no campo do Jornalismo;
- entrevistar diversas pessoas, com diferenças culturais, de formação, de classe social;
- perceber os interesses públicos e pautar-se por eles;
- realizar projetos de assessoria jornalística para instituições públicas, privadas ou do terceiro setor;
- registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em notícias e
reportagens;
- interpretar, explicar e contextualizar informações;
- buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
26
- dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades tecnológicas de
comunicação.
3.2.2 - Seleção de conteúdos
Cada curso possui um NDE – Núcleo Docente Estruturante que é responsável, entre outras coisas, por criar
e difundir as diretrizes do projeto pedagógico estabelecendo uma cultura institucional e, ainda, por
acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das
condições de ensino, propondo modificações sempre que julgar necessário.
A seleção de conteúdos está sintonizada com o perfil de egresso que a IES pretende formar. A partir do que
se almeja atingir enquanto habilidade e competência, o NDE sugere a seleção de conteúdos que,
submetidos à discussão de professores da área e à aprovação do coordenador, serão traduzidos
concretamente em adequações pontuais nos programas ou, num prazo médio, na proposta de atualização
do projeto pedagógico. As escolhas são condizentes com as Diretrizes Curriculares apontadas pelo
Ministério da Educação para os cursos. Além disso, pesquisas com profissionais de mercado, ex-alunos e
outras instituições da área indicam tendências nas discussões e nas necessidades profissionais dos egressos.
Tudo isso orienta os conteúdos a serem ministrados aos alunos. Os conteúdos são formatados em
disciplinas que podem se responsabilizar pelos mesmos.
A adequação se dá na medida em que as disciplinas se constroem conforme as necessidades da formação
profissional e as práticas estabelecidas na sala de aula, entre as aspirações do corpo discente e os objetivos
dos cursos.
O Plano de Ensino de cada disciplina é elaborado por um professor responsável, designado pelo
Coordenador do Curso, em consonância com as ementas aprovadas pelo Colegiado de Curso. O Plano de
Ensino é composto por: ementa, objetivo, conteúdo programático, bibliografia básica, bibliografia
complementar, metodologia e critérios de avaliação.
Adequação, atualização e relevância da bibliografia: a adequação se dá semestralmente na livre escolha
(por parte dos professores e coordenação) do percurso bibliográfico a ser seguido, a partir do material já
existente ou daqueles títulos recém-lançados pelo mercado editorial e que sejam considerados
instrumentos essenciais para realizarem o perfil teórico-crítico e a eficácia prática. Essa adequação é
realizada semestralmente, conforme se identifique a necessidade.
Constatada a necessidade de alteração de conteúdos, começa-se, então, a fase de discussões nos órgãos
competentes. Cabe à coordenação manter a unidade do curso, seguindo os critérios adotados para a
concepção do mesmo, bem como o perfil de egresso desejado para cada habilitação. Por isso, a análise de
cada estrutura curricular de curso similar de relevância no País ou fora dele é necessária não para
incorporar as disciplinas propostas, mas para avaliar novidades. Isso é feito de quatro em quatro anos,
muito embora a percepção das necessidades seja avaliada a cada semestre, por meio das reuniões de
coordenação e de área.
Assim, os conteúdos são adaptados ou modificados, dependendo da necessidade, sempre levando em
conta o projeto pedagógico do curso.
27
3.2.3 - Princípios metodológicos
A metodologia está fundamentada pela filosofia de ensino definida pela IES, que propõe um diálogo
contínuo entre produções clássicas das ciências humanas e da filosofia em conexão com suas vertentes
mais contemporâneas, seja na área teórico-científica, seja no campo das artes e da expressão linguística,
em interação contínua com o cenário da mídia, com as entidades de classe, com as demandas de
aperfeiçoamento do ferramental tecnológico específico, e com a sociedade em geral.
A Faculdade de Comunicação e Marketing utiliza aulas presenciais, com recursos audiovisuais, entremeadas
por palestras e oficinas que têm o objetivo de proporcionar aos alunos experiências junto a teóricos e
profissionais de mercado. Além disso, através de parcerias, procura sediar muitos eventos importantes para
as áreas da Comunicação. A metodologia desenvolvida em cada disciplina fica a cargo de cada docente, mas
estimula-se a interação com o corpo discente, provocando discussões por meio de perguntas e exercícios
em sala. Estimula-se a leitura, não somente dos textos das diversas áreas de saber com que o aluno entra
em contato, mas também de clássicos da literatura e da dramaturgia. Tais leituras são cobradas em algumas
disciplinas.
O conjunto de disciplinas tem por intenção estabelecer um diálogo interdisciplinar que torne possível uma
formação profissional que transcenda as capacidades unicamente técnicas e específicas (essenciais para o
exercício da condição de agente de comunicação social, mas não suficiente) no sentido de viabilizar aquela
“voz interior formadora” que faz a diferença entre os seres humanos que compartilham o exercício da
cidadania e aqueles que simplesmente o sofre. Assim sendo, capacitação técnica e consciência crítica
associadas. Para tanto, são estimuladas atividades que consigam reunir teoria e prática nas salas de aula e
em atividades complementares.
Busca-se estabelecer a correlação entre conteúdos práticos e teóricos. As disciplinas práticas buscam nos
conteúdos das disciplinas de Humanidades a fundamentação para a escolha de seu instrumental e para a
inovação em seus procedimentos. Em contrapartida, as disciplinas de Humanidades tomam
constantemente as ferramentas, procedimentos, estudos de casos trabalhados nas disciplinas práticas
como objetos de análise.
Na Faculdade de Comunicação e Marketing também há a possibilidade de desenvolvermos atividades de
iniciação científica. Para tanto, há uma coordenadoria de iniciação científica que, a partir de projetos
inscritos pelos alunos, em concordância com algum professor-doutor, faz a seleção dos mais adequados em
termos das áreas de conhecimento da comunicação, os que apresentam maiores possibilidades de
viabilização e daqueles cujos autores têm apresentado melhores médias. Assim, as chances do aluno
conseguir terminar o projeto, desenvolvendo trabalho adequado, são mais factíveis.
Os projetos de monitoria seguem o mesmo processo. Alunos inscrevem-se para serem monitores de alguns
professores ou de atividades desenvolvidas e/ou organizadas pelas habilitações. Conforme as notas do
28
aluno, seus interesses, conhecimentos relativos às áreas de saberes mais específicas, ele será ou não
selecionado para participar dos mesmos.
As parcerias com as entidades profissionais têm possibilitado trocas das mais importantes para os alunos,
professores e coordenação. Graças a isso se tem conseguido atualizar relações de conteúdos das disciplinas
práticas, bem como atualizar discussões teóricas oferecidas em sala de aula.
Além das parcerias com entidades de classe, a faculdade procura trazer profissionais para debater com os
alunos; realizar oficinas com profissionais, a fim de proporcionar a interação entre teoria e a prática do
mercado; participar de eventos em articulação com nossa área de atuação.
A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada através da utilização de
mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em ações em sala de aula e fora da sala de aula.
Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:
aulas expositivas ministradas pelo corpo docente;
apresentação oral pelos alunos de trabalhos e seminários por eles desenvolvidos;
discussão em grupo;
apresentação de estudos de casos;
exposição de material audiovisual;
avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo);
dinâmica de grupo;
exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;
apresentação de trabalhos interdisciplinares;
avaliações multidisciplinares e interdisciplinares.
Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:
palestras;
oficinas;
eventos de extensão;
trabalhos de pesquisa por disciplina;
trabalhos interdisciplinares.
estágio curricular supervisionado;
trabalho de conclusão de curso.
3.2.4 - Processo de Avaliação
O número mínimo de provas e trabalhos e suas peculiaridades são discutidos e fixados pela Coordenadoria.
O professor da disciplina elabora provas e determina a produção de trabalhos, bem como os avalia. Essas
29
informações são dispostas em um “Banco de Critérios” organizado pelos professores e pela coordenação, a
fim de que toda forma de critério de avaliação praticado na instituição seja compartilhada, avaliada pelo
corpo docente de modo transparente e, assim, aperfeiçoada continuamente.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
ele obtidos em provas e trabalhos (nota expressa em grau de zero a dez). A avaliação do desempenho
escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (obrigatória) e o aproveitamento. É considerado
aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota de aproveitamento resultante de média das notas das
avaliações não inferior a cinco, e que atinja frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas
ministradas e demais atividades escolares daquela disciplina.
Nos últimos semestres do curso, os alunos devem elaborar e apresentar Trabalho ou Projeto de Conclusão
de Curso, conforme regulamentação fixada pelo Coordenador de Curso e pelas Coordenadorias de Área de
cada Habilitação. Esses trabalhos envolvem as especificidades de cada uma das habilitações. São realizadas
emissões de rádio e televisão ‘ao vivo’; curtas-metragens em película ou digital; projetos de mini-agência de
Relações Públicas e de Publicidade e Propaganda; e produção de projetos do curso de Jornalismo. Assim, o
aluno experimenta várias atividades e utiliza várias linguagens para as quais foi preparado ao longo do
curso.
Durante férias e recesso escolar, a Faculdade pode ministrar disciplinas em caráter de dependência para
alunos reprovados em até 3 (três) disciplinas ou promovidos em regime de dependência. Tais disciplinas
obedecem aos mesmos programas e cargas horárias exigidas para as disciplinas ministradas durante o
semestre letivo regular.
3.2.5 - Atividade prática profissional, complementares e de estágios
Os critérios definidores das atividades complementares dos cursos de Comunicação Social e Jornalismo
constam de seus regulamentos, aprovados pelo colegiado de curso da Faculdade. Neles, estão definidos os
critérios para aprovação da atividade complementar e os procedimentos para sua consideração.
Quanto aos trabalhos de conclusão, também há regras específicas e um Manual do TCC específico para cada
curso ou habilitação.
Quanto aos estágios no curso de Comunicação Social da Faculdade de Comunicação e Marketing, nas
habilitações de Publicidade e Propaganda, Cinema e Rádio e Televisão, são desenvolvidos como atividade
opcional, uma vez que tal atividade não é considerada obrigatória nestes cursos.
Todos os alunos da FAAP têm à sua disposição o departamento de Gestão de Carreiras, responsável pela
divulgação das oportunidades de estágios, acompanhamento dos estagiários, relacionamento com as
empresas, registro dos contratos, recebimento dos relatórios mensais, etc.
No curso de Jornalismo, o Estágio Supervisionado é obrigatório. Trata-se de um componente curricular
obrigatório e sua carga horária (200 horas) faz parte da carga horária total do curso (3260 horas). Há um
professor supervisor responsável, a quem cabe a avaliação das atividades desenvolvidas, para determinar
30
se são condizentes ao curso e se, portanto, serão válidas enquanto estágio. Além disso, orientará as
atividades e o desenvolvimento dos relatórios.
A coordenação de curso estipula quais são as atividades que serão consideradas para efeito de estágio na
profissão, e estão relacionadas às funções de jornalista. São elas: atividades de produção de textos
informativos noticiosos em veículos de comunicação, instituições públicas ou em assessorias de imprensa;
atividades de apuração e checagem de informações nos mais diversos meios; pesquisa em jornalismo para a
produção de textos e imagens informativas; atividades de produção noticiosa na TV FAAP e na Rádio FAAP;
atividades de reportagem, investigação e entrevista para produção de conteúdo informativo em veículos de
comunicação, portais ou house organs de instituições públicas ou privadas.
Para poder efetivar as horas de estágio, o aluno poderá procurar, por conta própria, ou poderá procurar as
opções oferecidas pelo departamento de Gestão de Carreiras. Tanto em um caso quanto no outro, o aluno
deverá procurar o professor responsável pelo acompanhamento dos estágios para verificar se o mesmo
está enquadrado nas especificidades estabelecidas pela coordenação. Caso seja aceito, poderá dar início às
atividades. Caso o estágio não esteja em conformidade com as regras institucionais, as horas dessa
atividade não serão contabilizadas para o aluno.
O departamento de Gestão de Carreiras encaminha os relatórios (semestrais) aos professores responsáveis
para conferência dos mesmos e registro de atividades cumpridas. Para cada curso e habilitação, há um
professor supervisor responsável pela área. Esses professores serão responsáveis pela avaliação das
atividades desenvolvidas, para determinar se são condizentes à habilitação escolhida pelo aluno e se,
portanto, serão consideradas enquanto estágio.
As atividades de iniciação científica desenvolvidas pelos alunos e as monitorias também são consideradas
como atividades complementares, desde que condizentes com as propostas do curso. Esses alunos
apresentam relatórios mensais encaminhados aos professores responsáveis ou aos responsáveis pela
coordenação de área.
(Anexo 2 - Regulamento das Atividades Complementares)
(Anexo 3 – Regulamento de Estágio)
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4 - CORPO DOCENTE
O coordenador do curso é responsável pelo acompanhamento do trabalho docente e por responder às
avaliações realizadas, tomando sempre como parâmetro o Projeto Pedagógico do Curso. Para tanto, o
coordenador conta com os instrumentos previstos no PDI: as avaliações institucionais feitas pelos alunos,
que abrangem questões específicas sobre as atividades docentes, bem como os relatórios da CPA. No caso
de curso com mais de uma habilitação, o Coordenador conta ainda com Coordenadores de cada área de
habilitação, que mantêm plantões semanais em horário de aula para atendimento aos alunos, além de
reuniões semestrais com os professores. Esses Coordenadores são responsáveis por acompanhar as
atividades docentes, produzir relatórios enviados ao Coordenador do curso, e por propor medidas que
visam o cumprimento do Projeto Pedagógico.
4.1 - Requisitos de titulação
Toda contratação obedece ao mínimo de: formação de pós-graduação lato sensu e experiência profissional
e acadêmica adequadas às políticas constantes nos documentos oficiais da IES.
4.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica
A Experiência Acadêmica e as Realizações Profissionais são requisitos para contratação e compõem,
juntamente com a Formação Acadêmica, os três tópicos avaliados no Plano de Carreira.
Conforme exigência da disciplina, os professores são selecionados por formação específica na área da
disciplina, experiência acadêmica e realizações profissionais. Mesmo com um perfil mais profissionalizante,
determinado pela missão da instituição, existe a preocupação de incorporar ao Corpo Docente professores
com titulação acadêmica e experiência – não apenas na área de ensino – mas também nas áreas de
pesquisa e extensão.
4.3 - Os critérios de seleção e contratação
Os critérios para seleção de professores são: análise curricular, entrevista, aula teste e aprovação da
faculdade e da Diretoria Executiva da FAAP.
Análise curricular
A Faculdade de Comunicação e Marketing possui um banco de currículos, formado através de inscrições,
indicações de docentes e de buscas pela plataforma Lattes. Para seleção dos professores há observância
dos seguintes critérios:
títulos acadêmicos (Especialização, Mestrado e Doutorado)
competências científicas, didáticas e profissionais, relacionadas à matéria a ser lecionada
diploma de graduação em curso que inclua matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada, em
nível não inferior de complexidade
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Entrevista
O Professor pleiteante a uma vaga no corpo docente da FACOM será entrevistado pelo Coordenador da
Área a qual se vincula a vaga.
Aula Teste
O candidato, que se submete à aula teste, expõe durante 30 minutos algum tópico da temática da disciplina
pretendida previamente acertado com o Coordenador de Área e é avaliado por um grupo de no mínimo
três professores.
4.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
A Faculdade de Comunicação e Marketing estimula a participação dos docentes em todos os seus eventos e
oferece outros apoios regulares, mediante convite e avaliação criteriosa de projetos, a saber: bolsas de
estudos, viagens, participação em eventos e seminários.
Todos os professores são contratados pelo Regime da CLT, como horistas. Após admissão, o docente é
classificado em uma das categorias do Plano de Carreira Docente: Professor Titular Pleno; Professor Titular
Doutor; Professor Titular; Professor Adjunto; Professor Associado e Professor Assistente.
O processo de classificação é coordenado e relatado pelo vice-diretor, por meio de Comissão de Magistério.
A classificação é determinada pelo número de pontos obtidos e titulação necessária. Cumprindo um tempo
mínimo de permanência no cargo, o professor interessado em ser promovido pode fazer o pedido ao
coordenador de área da Faculdade que, após conhecimento, encaminha ao Diretor que, por sua vez,
submete o mesmo à apreciação e análise da Comissão de Magistério.
Tanto a classificação quanto a promoção estão baseadas em um sistema de “Títulos e Pontuação”,
auferidos em três áreas, a saber: Formação Acadêmica, Experiência Acadêmica e Realizações Profissionais.
4.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro
A substituição eventual de professores acontece dentro do quadro de docentes da instituição.
Caso necessite faltar a uma aula o professor deverá a informar ao Coordenador de Curso ou da área da
Habilitação que trabalha com as seguintes possibilidades:
substituir por outro professor do quadro docente para lecionar a aula específica;
substituir por outro professor do quadro docente para lecionar sua disciplina do mesmo semestre,
trocando os dias de aula;
substituir por outro professor que aplicará uma atividade prescrita;
agendar uma reposição para a turma com o próprio professor em horário alternativo no qual os
alunos não tenham aula marcada.
Para afastamentos mais longos, há a possibilidade de contratação de novos docentes. A substituição do
professor é de responsabilidade do Coordenador da Área a que pertence à disciplina.
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4.6 - Tabela IX - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI
Plano de expansão do corpo docente, para o período de vigência do PDI
2015 2016 2017 2018 2019
Contratação de novos professores com, no mínimo título de especialista, em função das seguintes necessidades:
- mapeamento de necessidades de atualização do curso atual - implantação de novos cursos - adequação as novas diretrizes do MEC para o curso de RP
2 2 3 3 4
A meta da Faculdade é aumentar a vinculação do corpo docente às atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Entretanto, em função dos novos Cursos algumas disciplinas exigirão contratação de novos
docentes, justificando-se desta forma o plano de expansão. Vale ressaltar que, eventualmente, se algum
professor for desligado deverá ser contratado um novo docente com, no mínimo, título de especialista.
Portanto, para o período do PDI, será mantida política de baixa rotatividade, fixando o Professor à IES.
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5 - CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
5.1- Os critérios de seleção e contratação
Contratados através de análise curricular, entrevista com o setor de Recursos Humanos e posterior
entrevista com Coordenador de Curso ou da Área da Habilitação, o corpo técnico-administrativo é
constituído por todos os funcionários não docentes e tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos
de apoio necessários ao bom funcionamento da Faculdade.
5.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
O corpo técnico/administrativo é contratado pelo regime da CLT, cursos de treinamento específicos são
realizados para funcionários.
5.3 - Tabela X - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de
vigência do PDI:
Plano de expansão do corpo técnico/administrativo, para o período de vigência do PDI
2015 2016 2017 2018 2019 Contratação de técnicos para atendimento em laboratórios
0 1 2 2 2
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6 - CORPO DISCENTE
6.1 - Formas de acesso
O ingresso nos cursos de graduação é precedido de Processo Seletivo que se destina à classificação dos
candidatos de acordo com sua capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades que integram os
programas dados no ensino fundamental e médio, a partir da avaliação de seu conhecimento.
São oferecidas vagas nos limites aprovados pelos órgãos competentes do Sistema Federal de Ensino, nos
períodos diurno e noturno, com entradas semestrais. O Processo Seletivo de Ingresso é precedido de edital
divulgado em conformidade com as determinações legais do Sistema Federal de Ensino. Obedece a critérios
e normas de seleção e admissão que levam em conta os currículos dos ensinos fundamental e médio. A
classificação é feita pela ordem decrescente das notas finais obtidas, respeitada a sua opção. Existe um
Departamento específico responsável pelo Processo Seletivo das faculdades mantida pela FAAP.
O Processo Seletivo da FAAP é composto por Orientação de Carreira e Prova. Na Orientação de Carreira os
candidatos recebem do corpo acadêmico informações sobre as diversas áreas de atuação no mercado de
trabalho do curso escolhido, bem como uma visão do que a FAAP pode lhe oferecer. O objetivo desta
ocasião é prestar um esclarecimento ao candidato, proporcionando-lhe ainda mais consciência do caminho
profissional escolhido. A FAAP incluiu esta etapa no vestibular, pois acredita que quando bem posicionado
em sua área de afinidade, aumentam-se as chances de sucesso profissional, minimizando assim possíveis
frustrações pela escolha errada. Serão concedidos uma pontuação àqueles que participarem que serão
acrescidos aos pontos totais da prova. A forma de acesso é realizada por diferentes modalidades:
Processo Seletivo Tradicional – Destinada aos alunos que já concluíram a 3ª série do Ensino Médio.
A prova acontece no 1º semestre para início em agosto e no fim do 2º semestre para ingresso em
fevereiro.
Processo Seletivo Antecipado – Destinada aos alunos que estão cursando a 3ª série do Ensino
Médio. A prova acontece no 1º semestre para ingresso em fevereiro do ano seguinte. O aluno que
for aprovado realiza uma pré-matrícula, garantindo sua vaga. Ao terminar o Ensino Médio realiza a
matrícula integral.
Processo Seletivo Seriado – (desde a 1ª série do Ensino Médio) As provas são realizadas nos três
anos do Ensino Médio, sempre no fim do 2º semestre, com conteúdo correspondente a cada série.
Cada exame tem um peso ponderado e a média dos três anos dará a classificação para o curso
escolhido. Caso o aluno realize a prova apenas a partir da 2ª série, será considerada a média dos
dois anos.
Processo Seletivo para Vagas Remanescentes – Oferece as vagas remanescentes para os
candidatos concluintes ou que já concluíram o Ensino Médio ou equivalente. Todos os candidatos
inscritos farão um exame com testes e uma Redação.
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Transferência – Alunos que tenham cursado e concluído, pelo menos, uma série no curso de
origem, ou que tenham interrompido seus estudos no curso superior, bem como os portadores de
Diploma de Curso Superior que queiram transferência para os cursos da FAAP.
Processo Seletivo ENEM FAAP – é o processo que oferece vagas aos candidatos que pretendem
cursar a Faculdade a partir da inscrição e pontuação no ENEM, fornecidas pelo INEP/MEC.
6.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro
Para o apoio pedagógico ao discente, cada curso e habilitação possui um Coordenador da área que está a
disposição em plantões no horário das aulas. A coordenação atende os alunos e colabora no
encaminhamento de questões de ordem psicopedagógica e psicológica, visando participar do esforço de
melhor capacitá-lo para o enfrentamento das pressões contemporâneas sobre sua formação. O Diretor; o
Vice-Diretor; os Coordenadores de Curso; Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e de
Extensão também realizam plantão semanal.
A FACOM adotou a plataforma Blackboard que possibilita diferentes maneiras de aprender com tecnologias
digitais e interativas. Entre os principais objetivos, destacam-se a ampliação da comunicação entre alunos e
docentes. Dependendo das necessidades de cada disciplina, o aluno pode ter acesso ao programa
detalhado das aulas, conteúdos e atividades didáticas, bibliografias, materiais de apoio, metodologia,
avaliação, testes, pesquisas, links, etc. O aluno pode participar ainda de atividades em grupo, fóruns de
discussão, blogs e bate-papo, montar sua home page, comunicar-se diretamente com seu grupo, colegas e
professores, aprendendo através de diferentes perspectivas e recursos didáticos.
A Faculdade de Comunicação e Marketing possui as seguintes modalidades de Bolsas:
Mérito Acadêmico em Processo Seletivo – Destinada para os primeiros colocados no Processo
Seletivo
Auxílio / Apoio - Trata-se de benefício concedido a alunos que comprovadamente tenham carência
de recursos
Monitoria Acadêmica - Destina-se aos alunos selecionados pela unidade de ensino para
desenvolver trabalhos (pesquisa acadêmica, trabalhos em sala de aula, plantão de dúvidas, etc.)
sob a orientação de um professor, em período preestabelecido e fora de horário das aulas do curso
Monitoria Setorial - Destina-se a alunos escolhidos pelas unidades e chefia de setores
administrativos de acordo com o desempenho acadêmico do indicado pré-escolhido, para prestar
serviço sem vínculo empregatício em determinado setor (por exemplo, estúdios e laboratórios de
rádio, cinema e televisão)
Prêmio - Destina-se a alunos que se destacam em projetos, trabalhos, pesquisas, mostras e
concursos internos.
Estímulo ao Esporte - Concedida eventualmente, a alunos, praticantes de esportes amadores
coletivos, que representem a FAAP em competições universitárias;
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Legal - Atende aos casos previstos em acordos coletivos ou dissídios trabalhistas e destina-se a
funcionários, professores e seus dependentes legais.
Iniciação científica - o projeto de iniciação científica é destinado a estimular alunos que queiram
desenvolver pesquisas acadêmicas, com que receberão uma bolsa parcial concedida na forma de
desconto na mensalidade;
A FAAP participa do programa do Ministério da Educação, FIES - Fundo de Financiamento Estudantil,
destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições
não gratuitas.
Orientado por professores doutores, o aluno também poderá requerer dos órgãos (estaduais e federais) de
fomento à pesquisa uma bolsa apresentando um projeto de pesquisa compatível com a área de
conhecimento do pesquisador e do orientador.
6.3 - Estímulos à permanência
A Tutoria é um projeto mais efetivo de acompanhamento dos estudantes dos primeiros semestres. Escolhe-
se um professor tutor de uma classe, que acompanha ao longo do semestre o desempenho escolar do
aluno para avaliar o envolvimento; orientar na carreira; incentivar o espírito investigativo e empreendedor;
identificar habilidades do estudante; e verificar problemas de cognição. Com base nessa experiência, novas
ações são planejadas para facilitar a transição entre Ensino Médio e Superior, garantindo bom
aproveitamento e rendimento adequado nos cursos.
6.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
O Centro Acadêmico 13 de Abril conta com o apoio da Faculdade de Comunicação e Marketing e nos
diversos eventos realizados, sempre incentivando a participação dos discentes. O corpo discente possui
representante nos órgãos colegiados regimentais.
A Faculdade de Comunicação e Marketing apoia a participação dos alunos em eventos como teatro,
exposições, palestras e cursos. E ainda nos demais eventos do calendário que inclui diversos espaços para
divulgação de trabalhos e produções dos alunos. Promove ainda eventos em parceria com outras
instituições atraindo para o campus, festivais, mostras e seminários.
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6.5 - Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento de egressos acontece através da Associação dos Antigos Alunos da FAAP, responsável
pelo contato e manutenção dos dados. O Encontro de Ex-alunos é um projeto criado pela Faculdade de
Comunicação e Marketing para estabelecer um contato com parte de seus egressos. Através de frequentes
palestras e eventos específicos, os egressos têm participado com sucesso das atividades da Faculdade de
Comunicação e Marketing.
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7 - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
7.1 - Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
Na Faculdade de Comunicação e Marketing, cabe à Diretoria da Faculdade, à Coordenação do Curso, às
Coordenações de Área e aos Órgãos Colegiados, cuidarem da gestão acadêmica, buscando obter o máximo
rendimento de cada um dos órgãos técnico-administrativos e acadêmicos. A participação dos docentes e
representação discente nos órgãos colegiados é de fundamental importância para dar continuidade aos
programas e planos de ação definidos na graduação, pós-graduação e extensão. São órgãos da Faculdade:
Conselho Acadêmico - órgão colegiado de deliberação e de recursos da Faculdade;
Diretoria - é órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade;
Colegiado de Curso - órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento das atividades de
ensino, iniciação científica e extensão;
Coordenadoria do Curso - órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
Secretaria - centraliza o desempenho das atividades administrativas da Faculdade.
Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.
NDE - Núcleo Docente Estruturante
Os programas de pós-graduação e extensão estão sob a responsabilidade do coordenador do Núcleo de
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que trabalha em conjunto com os coordenadores da graduação e com
os coordenadores técnicos de cada um dos cursos de pós-graduação.
Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação Pedagógica, uma Coordenação para os
Estúdios e Laboratórios de Multimeios e Assistentes Administrativos, que dão suporte às atividades
desenvolvidas pelos cursos e pela Faculdade.
7.2 - Organograma institucional e acadêmico
Conselho Acadêmico
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Colegiado de Curso
41
Coordenadoria de Curso
42
7.3 - Órgãos colegiados: competências e composição
Conselho Acadêmico
O Conselho Acadêmico, órgão colegiado de deliberação e de recursos da Faculdade, é constituído pelo
Diretor, seu presidente nato; pelo Vice-Diretor; pelo Coordenador de Curso; pelo Coordenador do Núcleo
de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão; por representantes dos docentes dos seguintes níveis da
carreira, um professor Titular Pleno, um professor Titular Doutor, um professor Titular; por um
representante da Comissão de Avaliação Institucional; por um representante discente, indicado na forma da
lei, para mandato de um ano, vedada a recondução. O Conselho Acadêmico reúne-se ordinariamente uma
vez por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa própria ou a
requerimento de um terço de seus integrantes. Compete ao Conselho Acadêmico:
fixar as políticas e diretrizes para o projeto pedagógico e o plano de atividades da Faculdade;
aprovar o Plano de Ação Anual e o relatório das atividades da Faculdade referentes à sua
execução;
estabelecer as diretrizes gerais para os programas de pós-graduação, de iniciação científica e de
extensão;
sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e ao desenvolvimento das atividades da
Faculdade;
propor o programa de avaliação institucional, levando em consideração, entre outros, os
parâmetros nacionais;
propor concessão de dignidades acadêmicas;
decidir em grau máximo os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria
didático-científica e disciplinar;
sugerir à Diretoria Executiva da FAAP normas para criação, organização e funcionamento de
programas de cursos de pós-graduação, sequenciais e de extensão;
propor a política de apoio à investigação científica e à divulgação do saber;
propor à Diretoria Executiva da FAAP alterações no Regimento;
opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;
exercer as demais atribuições previstas em lei ou no Regimento.
Diretoria
A Diretoria é órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade. No cumprimento de suas
atribuições, o Diretor conta com a colaboração de um Vice-Diretor, que também o substitui em suas
ausências e impedimentos. O Diretor e o Vice-Diretor são nomeados pela Diretoria Executiva da FAAP, com
mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos aos cargos. São atribuições do Diretor:
representar a Faculdade perante as autoridades e as instituições de ensino;
fixar o calendário das atividades da Faculdade, ouvida a Diretoria Executiva da FAAP;
convocar e presidir as reuniões do Conselho Acadêmico;
elaborar o Plano de Ação Anual e o relatório das atividades da Faculdade, submetendo-os à
Diretoria Executiva da FAAP, depois de apreciados pelo Conselho Acadêmico;
fiscalizar o cumprimento dos programas, horários e calendário da Faculdade;
conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso
ou omissão;
consolidar o projeto pedagógico da Faculdade a partir do projeto específico de cada curso,
submetendo-os ao Conselho Acadêmico para as devidas aprovações;
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sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento do projeto interno de avaliação institucional;
propor à Diretoria Executiva da FAAP a contratação, promoção ou dispensa de pessoal docente e
técnico-administrativo;
sugerir à Diretoria Executiva da FAAP a aquisição de obras para ampliação e atualização do acervo
da biblioteca, bem como a de programas e equipamentos para o Centro de Informática;
zelar pelo adequado atendimento dos corpos docente e discente de sua Faculdade, nos órgãos de
apoio;
submeter à Diretoria Executiva da FAAP, ouvido o Colegiado de Curso, a celebração de convênios e
acordos com entidades nacionais e estrangeiras;
designar os Coordenadores de Cursos dentre os integrantes do respectivo corpo docente, ouvida a
Diretoria Executiva da FAAP;
nomear os representantes para os órgãos colegiados;
autorizar as publicações sempre que envolvam responsabilidade da Faculdade;
referendar ou não a indicação de monitores feita pelos respectivos professores;
prestar à Diretoria Executiva da FAAP as informações por esta solicitadas;
deferir ou não os requerimentos de matrícula e de transferência;
encaminhar ou vetar as propostas de programas de cursos de pós-graduação, sequenciais e de
extensão;
cumprir e fazer cumprir as disposições no Regimento e demais normas pertinentes;
resolver os casos omissos no Regimento e, nesta hipótese, tomar decisões ad referendum do órgão
colegiado competente, quando necessário;
exercer as demais atribuições previstas em lei e no Regimento.
Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento das atividades de ensino,
iniciação científica e extensão, é constituído: pelo Diretor, seu Presidente nato; pelo Vice-Diretor; pelo
Coordenador de Curso; pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão; por um
representante discente, na forma da lei, com mandato de um ano, vedada sua recondução ao cargo. O
Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando
convocado pelo Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos seus
integrantes. Compete ao Colegiado de Curso:
aprovar o projeto pedagógico e o plano de atividades da Faculdade;
coordenar as atividades de ensino, de iniciação científica e de extensão da Faculdade;
aprovar as normas para as atividades de iniciação científica, de extensão, de estágio e
complementares;
aprovar as ementas das disciplinas dos cursos;
determinar as normas de elaboração e de apresentação de Trabalhos ou Projetos de Conclusão de
Curso;
determinar as normas para seleção de monitores;
aprovar alterações no currículo pleno dos cursos;
deliberar sobre as propostas de programas de cursos de pós-graduação, sequenciais e de extensão
encaminhadas pelo Diretor;
sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades dos cursos;
opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;
homologar os ajustes e definições de atividades de pesquisa e de extensão;
exercer as demais atribuições previstas em lei e no Regimento.
Coordenadoria de Curso
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A Coordenadoria do Curso, órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, é constituído: pelo Coordenador do Curso, seu Presidente nato; pelos professores
titulares, adjuntos, associados e assistentes, do curso; por um representante discente, na forma da lei, com
mandato de um ano, vedada sua recondução ao cargo. A Coordenadoria do Curso reúne-se ordinariamente
duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador do Curso, por
iniciativa própria ou a requerimento de, pelo menos, um terço de seus integrantes. Quando o Diretor da
Faculdade estiver presente à reunião assumirá a presidência da mesma. Compete à Coordenadoria de
Curso:
elaborar o projeto pedagógico e o plano de atividades do curso;
propor alterações no currículo pleno do curso;
analisar o resultado do programa de avaliação do curso;
propor o projeto pedagógico do curso e encaminhá-lo à apreciação do Colegiado de Cursos;
promover a avaliação interna do curso, nos termos do programa de avaliação institucional
aprovado pelo Diretor;
sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento do curso;
opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;
exercer as demais atribuições previstas em lei e no Regimento.
O Coordenador do Curso é nomeado pelo Diretor da Faculdade. São atribuições do Coordenador de Curso:
convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria de Curso;
coordenar a elaboração e a execução do projeto pedagógico do curso, promovendo a integração
vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao perfeito
funcionamento do curso;
supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas e o desempenho acadêmico dos
professores do curso;
elaborar, juntamente com os demais professores, as ementas das diversas disciplinas do curso;
propor ao Diretor da Faculdade, após seleção, a admissão de professores e monitores;
representar o curso junto aos órgãos da Faculdade;
apresentar anualmente à Direção relatório das atividades do curso;
exercer as demais atribuições previstas em lei e no Regimento.
Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão
O Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão é nomeado pela Diretoria
Executiva da FAAP, dentre os professores do respectivo corpo docente. Compete ao Coordenador do
Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão:
propor ao Diretor, que pode encaminhar à consideração do Colegiado de Curso, os programas e
projetos de pós-graduação, de pesquisa e de extensão;
supervisionar os programas e projetos aprovados pelo Colegiado de Curso;
coordenar a elaboração e a execução dos projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação, de
pesquisa e de extensão, promovendo a integração vertical e horizontal das disciplinas, bem como
as demais atividades inerentes ao seu perfeito funcionamento;
supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas e o desempenho acadêmico dos
professores do núcleo;
promover a avaliação interna das atividades de pós-graduação, de pesquisa e de extensão,
considerando inclusive os parâmetros nacionais;
propor ao Diretor da Faculdade, após seleção, a admissão de professores;
representar o núcleo de pós-graduação, de pesquisa e de extensão junto aos órgãos da Faculdade;
45
apresentar anualmente ao Diretor relatório das atividades de pós-graduação, de pesquisa e de
extensão;
apreciar projetos e relatórios finais de iniciação científica, para deliberação pelo Colegiado de
Curso;
promover articulações para a compatibilização das ações de pós-graduação, de pesquisa e de
extensão com os objetivos do ensino e do projeto pedagógico da Faculdade;
autorizar e fiscalizar o registro dos trabalhos de iniciação científica realizados pelos alunos;
supervisionar atividades relacionadas com elaboração, orientação e apresentação dos trabalhos ou
projetos de conclusão do curso;
supervisionar as atividades de iniciação científica e de extensão;
exercer as demais atribuições previstas em lei e no Regimento.
7.4 - Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
A Secretaria centraliza o desempenho das atividades administrativas da Faculdade e obedece a
regulamento próprio, elaborado por ordem da Diretoria Executiva da FAAP. Compete ao Secretário e aos
funcionários sob sua responsabilidade, observado o regulamento próprio:
propor ao Diretor o regulamento dos serviços da Secretaria e as alterações que nele se fizerem
necessárias;
organizar, coordenar e administrar os serviços da Secretaria, fazendo cumprir os horários e as
tarefas que lhe sejam afeitas;
expedir certidões, atestados e declarações;
secretariar as reuniões dos órgãos colegiados e lavrar as respectivas atas, prestando-lhes as
informações que solicitarem;
encarregar-se da correspondência que não seja de exclusiva competência do Diretor e expedir a
correspondência oficial deste;
informar por escrito o expediente destinado a despacho do Diretor, e a estudo e deliberação dos
órgãos colegiados e das comissões;
abrir e encerrar os termos referentes ao processo seletivo, à matrícula, à colação de grau e outros;
redigir, assinar e mandar afixar ou publicar editais e avisos, depois de vistados pelo Diretor;
assinar com o Diretor os diplomas, certificados, termos de colação de grau e outros, conferidos
pela Faculdade;
cumprir e fazer cumprir as ordens e instruções emanadas da Diretoria da Faculdade;
reunir os dados e documentos necessários à elaboração do relatório da Diretoria da Faculdade;
ter sob sua guarda livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria;
manter em dia os assentamentos dos alunos e, no que lhe competir, dos professores e pessoal
técnico-administrativo;
exercer as demais atribuições previstas em lei, no Regimento ou determinadas pelo Diretor, na sua
esfera de atuação.
Disponibilizamos uma Central de Atendimento ao Aluno responsável por informações sobre toda situação
acadêmica e financeira, além de atualização cadastral, e demais solicitações.
Contamos ainda com seguintes órgãos e departamentos:
Biblioteca: setor responsável pelo acervo de publicações, que estabelece, a partir da bibliografia
proposta nos Projetos Pedagógicos, a prioridade das novas aquisições;
46
Gestão de Carreiras: preparação para o mercado de trabalho, oportunidades de estágio e
emprego, organização de eventos de recrutamento, orientação profissional, realização de
processos seletivos e suporte legal a toda documentação de estágio
Junior FAAP: empresa de consultoria composta por alunos da FAAP;
Núcleo de Cultura: setor responsável pela oferta de cursos de extensão relacionados às áreas de
cultura e artes
Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD) colabora com o desenvolvimento do estudo da
comunicação no ambiente digital e estabelecer uma aproximação do mercado com o ambiente
acadêmico. Dentre as suas atividades, estão a idealização e formatação de cursos de extensão e
pós-graduação, bem como o estímulo à produção de conhecimento na área da comunicação
digital.
Comissão Própria de Avaliação: representação da comunidade acadêmica e da sociedade civil,
responsável pela avaliação das práticas acadêmicas e de gestão da IES
Informática FAAP: responsável pela organização e manutenção dos laboratórios de informática
existentes no Campus;
Setor de Convênios;
Relações Internacionais: setor responsável por parcerias com Universidades Internacionais para
intercâmbio de alunos;
Central de Bolsas: responsável pela aplicação da política de bolsas e pelos processos de análise de
documentação dos alunos solicitantes;
TV FAAP e Rádio FAAP: transmitidas pela internet e através de monitores espalhados pelo campus
(importante canal de comunicação interna). O projeto, estruturado com moderna tecnologia, visa
a fusão do processo educativo ao mercado profissional transmitindo conhecimento, cultura e
educação.
Pós-Graduação FAAP: setor responsável pela organização da estrutura necessária à oferta de
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e cursos de extensão voltados à atualização profissional;
Ambulatório Médico: atendimento médico emergencial à comunidade acadêmica, com plantões
em horários de aula e trabalho;
Centro de Criatividade, Empreendedorismo e Inovação;
Atlética: constituída por alunos e destinada à prática de desportos e à realização de competições
desportivas;
Academia.
7.5 - Autonomia da IES em relação à mantenedora
Perante as autoridades públicas e o público em geral é a FAAP responsável pela Faculdade, cabendo-lhe
tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e do Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e
executivos, e a sua autonomia didático-científica.
7.6 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
A Faculdade de Comunicação e Marketing realiza diversas parcerias além das parcerias estabelecidas pela
FAAP, que possibilitam, por exemplo, realizar no campus as exposições de obras e acervos dos mais
47
importantes museus do mundo. As parcerias com as entidades profissionais têm possibilitado trocas das
mais importantes para os alunos, professores e coordenação.
Entre as atividades que acontecem no Campus da FAAP, abertas a toda comunidade, destacamos:
Mostra Internacional de Cinema com palestras, oficinas e exibições gratuitas;
Festival Internacional de Curtas-Metragens com exibições gratuitas;
Festival de Cinema Judaico, com palestras e exibições gratuitas;
Fest’Up - Festival Universitário de Propaganda da APP - Associação dos Profissionais de
Propaganda que reúne estudantes de comunicação do Brasil;
GA (Grupo de Atendimento) – Cursos, Palestras e Seminários do Grupo que tem foco em educação,
aprimoramento e atualização dos profissionais de comunicação da área de atendimento;
Telas - Festival Internacional de TV;
Festival de Finos Filmes Curtos.
Outras parceiras: ABRP - Associação Brasileira de Relações Públicas, CONFERP – Conselho Federal de
Relações Públicas, CONRERP – Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas e ABERJE –
Associação Brasileira de Jornalismo Empresarial, Forcine - Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e
Audiovisual, Associação Brasileira de Cinematografia - Semana ABC de Cinematografia, Paraty em Foco –
Festival Internacional de Fotografia, Festival Varilux de Cinema Francês.
Por meio do setor de Relações Internacionais, a FAAP vem concretizando parcerias e acordos com
universidades internacionais a fim de consolidar sua presença no exterior e atrair estudantes estrangeiros,
bem como promover um ambiente multicultural aos alunos da instituição. Anualmente, a FAAP participa de
feiras internacionais, como o NAFSA, Association of International Educators nos Estados Unidos, e promove
viagens entre os professores e diretores das faculdades para que avaliem novas parcerias de dupla titulação
com as importantes universidades dos cinco continentes. O objetivo é manter uma estrutura curricular
atualizada e alinhada com as universidades referências, permitindo que os alunos discutam temas de
relevância em âmbito global. No total, a FAAP possui convênios com mais de 340 intuições em mais de 40
países.
48
8 - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
8.1 - Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação
De acordo com a legislação vigente a Avaliação Institucional continuará a ser realizada em consonância com
o projeto de autoavaliação elaborado pela Comissão Própria de Avaliação.
A ideia de avaliação está centrada na missão como elemento irradiador da análise das dez dimensões que
forma um todo e para qual todo o resultado deve retornar em um processo constante de melhoria da
Faculdade e sua relação com a sociedade, com suas políticas e sua forma de gestão.
Anteriormente à Lei 10.861/2004, a Faculdade de Comunicação e Marketing já realizava algumas ações de
autoavaliação, centradas, principalmente, no processo de ensino e aprendizagem do ensino de graduação.
O processo de autoavaliação pressupõe uma abordagem metodológica que se apresenta, não somente,
como uma lista de tarefas de investigação, mas um argumento destinado a demonstrar que: todas as
atividades realizadas em conjunto, constituem a melhor maneira de se abordar a questão da avaliação
como um processo que deve, ao final, gerar transformações a serem incorporadas por toda a comunidade
acadêmica de forma dinâmica.
Este Plano de Desenvolvimento Institucional foi preparado com o objetivo de superar as fragilidades
apontadas nos relatórios da CPA. Ao longo do processo de sua implantação, deverá contar de maneira
constante com novas informações e análises da CPA que subsidiarão as ações do corpo gestor e dos órgãos
colegiados para atingir de maneira crescente os objetivos e metas propostas para o quinquênio.
Dimensões avaliadas durante o processo conforme ‘Instrumento de Avaliação Externa’:
Eixo 1 - Planejamento e Avaliação Institucional
o Planejamento e Avaliação
Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional
o Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
o Responsabilidade Social da Instituição
Eixo 3 - Políticas Acadêmicas
o Política para o Ensino de Graduação, de Pós-Graduação e a Extensão
o Comunicação com a Sociedade
o Política de Atendimento aos Estudantes
Eixo 4 - Políticas de Gestão
o Políticas de Pessoal
o Organização e Gestão da Instituição
o Sustentabilidade Financeira
Eixo 5 - Infraestrutura Física
o Infraestrutura Física
A avaliação deverá incorporar, ao longo do tempo, os seguintes aspectos, seguindo as orientações das
Diretrizes Curriculares do curso e os objetivos de cada habilitação:
o conjunto da produção e de atividades de pesquisa e de extensão realizadas pelos alunos ao longo
do curso;
conjunto da produção técnico-científica realizada pelos professores;
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a contribuição do curso para o desenvolvimento social e de cidadania nos contextos em que a IES
está inserida;
o espaço físico e as instalações necessárias para o desenvolvimento das atividades do curso;
o funcionamento e atualização do parque técnico de equipamentos específicos para as atividades
do curso;
as condições de acesso e facilidade de utilização da infraestrutura do curso pelo alunos;
informações sobre a inserção profissional alcançada pelos alunos egressos do curso;
a experiência profissional, titulação acadêmica, produção científica, vínculo institucional e
aderência às disciplinas e atividades sob a responsabilidade do docente.
Cada curso possui um NDE – Núcleo Docente Estruturante que é responsável, entre outras coisas, por criar
e difundir as diretrizes do projeto pedagógico estabelecendo uma cultura institucional e, ainda, por
acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das
condições de ensino, propondo modificações sempre que julgar necessário.
8.2 - Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da
Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES
A CPA é composta por representantes do corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo e
sociedade civil organizada. A comunidade acadêmica participa, através de formulário eletrônico, de uma
pesquisa na qual professores, funcionários, alunos e egressos são convidados a opinar sobre o curso e a
instituição. A cada dois anos é realizada, pelos membros da CPA, uma revisão das pesquisas no sentido de
adequar cada questionário a realidade do momento. Algumas revisões são feitas em razão dos comentários
que os participantes, das pesquisas, deixam registrados.
Ouvidoria – A Faculdade de Comunicação e Marketing mantém em seu website um canal permanente de
contato com a Ouvidoria. O Ouvidor, professor indicado pela Coordenadoria, tem autonomia para
encaminhar o conteúdo das críticas e sugestões diretamente aos setores competentes e cobrar respostas e
soluções. A autoria das mensagens que chegam à Ouvidoria é sigilosa.
8.3 - Formas de utilização dos resultados das avaliações
Os processos de avaliações internas são realizados periodicamente e produzem resultados que já
possibilitaram modificações e adaptações. Anualmente, após a postagem no e-MEC, a Faculdade divulga,
pelo Blackboard, o relatório final de autoavaliação para conhecimento de toda a comunidade acadêmica.
A CPA fornece relatórios periódicos avaliando a Faculdade de Comunicação e Marketing, no sentido de
apontar possíveis melhorias a respeito das metas e resultados. A partir desse relatório a Faculdade de
Comunicação e Marketing faz um balanço sobre as potencialidades e fragilidades apontadas. Assim os
dirigentes podem decidir melhor sobre as eventuais alterações.
O resultado da Avaliação Institucional do Corpo Discente, por exemplo, tem todas as informações tabuladas
e comentadas em Colegiado. Elas são disponibilizadas para os professores em reunião (assim mantêm-se
atualizados em relação aos seus desempenhos) e para os alunos que se identificaram (com respostas
50
diretas da coordenação ou da direção). No caso de providências administrativas, elas são avaliadas pelo
Conselho e pelo Colegiado e, quando for o caso, adotadas pela Coordenação e pela Diretoria. Quando as
providências pedem aporte financeiro, a Diretoria convoca responsáveis pelos setores, solicita projeto,
orçamento e submete à Diretoria Executiva da FAAP.
Avaliações Externas – Todas as avaliações in loco realizadas pelo INEP são sucedidas por convocações de
reuniões de Conselho e Colegiado, que determinam prioridades e solicitam aos setores competentes o
planejamento das melhorias. Nestas reuniões são também destacadas as ações que deverão compor o PDI
do período subsequente.
51
9 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
A Faculdade de Comunicação e Marketing possui completa infraestrutura com instalações, gerais e
específicas que atendem perfeitamente as necessidades acadêmicas.
Salas e Departamentos
Departamento de Cinema
- Coordenação (sala para atendimento de alunos, reuniões e demais funções)
- Laboratórios,
- Estúdio,
- sala de exibição,
- sala de montagem,
- laboratório de edição e central de som;
Departamento Rádio e Televisão
- Coordenação (sala para atendimento de alunos, reuniões e demais funções)
- Coordenação;
- Laboratórios,
- Estúdios,
- Sala de Reunião/ Produção
- Ilhas de edição.
TV FAAP e Rádio FAAP
- Estúdios,
- Sala de Produção,
- Central Técnica.
Central de Multimeios – PP e RP
- Ilhas de edição
- Estúdios
Laboratórios de Fotografia;
Salas de Aula - A Faculdade de Comunicação e Marketing utiliza aproximadamente 70 salas de
aulas (das 150 disponíveis na FAAP). Com capacidade para 40 e 60, todas são equipadas com
projetores multimídia e ar condicionado. Cerca de 32 salas são equipadas com Computadores,
destas 20 possuem Smart Board.
Coordenação de Departamento de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda (sala para
atendimento de alunos, reuniões e demais funções)
Laboratórios de Mac;
Laboratório de Animação;
Centro de Informática: Setor administrativo e Salas de Usuários de Informática (10 salas a
disposição dos alunos computadores e impressoras);
Biblioteca FAAP
- Filmoteca FAAP,
- Hemeroteca,
- Sala de estudos em grupo
- Sala de leitura;
Central de Bolsas;
Instalações Administrativas e Docentes
Diretoria;
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- Sala de Coordenação de Curso;
- Sala da Assessoria da Diretoria,
- Espaço para reuniões e atendimento aos alunos
- Ouvidoria;
- Sala do Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
- Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD);
Sala de Convivência de professores e gestores (computadores ligados em rede para utilização dos
professores)
Central de Atendimento ao Aluno (administração acadêmica, setor de documentos e serviços,
financeiro, central de informações);
Sala dos Professores
- Mesa para reuniões, armários individuais, computadores e impressoras ligados em rede
com acesso a internet,
- Sala para atendimento individual ao aluno.
- Apoio Operacional, com funcionários responsáveis pelo contato desses com os demais
departamentos e alunos.
Sala de Tutoria / Jovens Professores
Departamento de Audiovisual (equipamentos para aulas).
Pós-graduação FAAP;
Departamento de Informática
Departamento de Recursos Humanos;
Associação de Funcionários (refeitório, salão de beleza e salas de descanso, reuniões, jogos e TV);
Departamento de Fotografia FAAP;
Auditórios
Centro de Convenções FAAP;
Auditório 01 (com completa estrutura - de imagem e som - para exibição de filmes 35mm, 16 mm
ou digital);
Centro de Criatividade, Empreendedorismo e Inovação;
Auditório 02
Espaços Livres, Área de Lazer e demais instalações
Centro Acadêmico;
Junior FAAP;
MAB FAAP - Museu de Arte Brasileira;
Teatro FAAP;
Ambulatório Médico;
Praça de Alimentação;
Praça do Sol;
Jardim de Esculturas;
Academia;
Atlética;
Quadra Esportiva Coberta e Quadra Externa;
(Anexo 4 - Infraestrutura)
Todos os andares possuem banheiros (início e final dos corredores), que são atendidos por uma equipe de
limpeza terceirizada. Todos os prédios possuem elevadores e rampas de acesso, além das instalações
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sanitárias com setores reservados a portadores de necessidades especiais. A entrada no Campus é
controlada por catracas eletrônicas e liberada apenas para professores, alunos, funcionários e, após
identificação, também a visitantes da comunidade externa.
Biblioteca
Criada com a finalidade de fornecer apoio bibliográfico ao corpo discente e docente da FAAP, está sediada
no prédio 2 do Campus 1. Permanece à disposição de seus usuários de 2ª a 6ª feira, das 7h30 às 22h e, aos
sábados, das 8h às 16h. Registrada na categoria de Biblioteca Universitária pelo Instituto Nacional do Livro -
Divisão de Bibliotecas, seu número de registro no Conselho Regional de Biblioteconomia - 8ª Região é 0893.
Possui 1.002,26 m² de área, lugares para leitura/estudo, sendo 101 para estudos em grupo e 46 para estudo
individual, permitindo livre acesso às estantes. Seu acervo é composto por livros periódicos e multimeios
em diversas áreas como Administração de Empresas, Artes Plásticas, Cinema, Comunicação, Design,
Economia, Jornalismo, Literatura, Marketing, Publicidade, Rádio e TV, Relações Públicas, além de
disponibilizar livros e periódicos na área de leitura recreativa como Romances, Poesias e Contos.
Está informatizada em todos os seus procedimentos. Participa atualmente de uma rede informatizada de
bibliotecas através do novo software Pergamum. O sistema de circulação de materiais é realizado por meio
de leitura óptica; consultas, renovações e reservas de materiais pela Internet e mantém ainda um canal on-
line de comunicação com seus usuários pelo e-mail: biblioteca@faap.br.
A catalogação atual segue as normas mais recentes do Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2), e
a Classificação adotada anteriormente, a CDU - Classificação Decimal Universal, está sendo gradativamente
substituída pela última edição da CDD - Classificação Decimal de Dewey, para obras gerais e CDDir -
Classificação Decimal de Direito, para obras de Direito. Essa mudança visa facilitar a compreensão e o
acesso dos usuários na recuperação dos materiais.
Como área em constante desenvolvimento, a Biblioteca encontra-se sempre em crescimento e atualização,
por meio de compras, doações e permutas.
ACERVO
Proporciona atendimento a pesquisadores em geral, reservando-se, no entanto, ao direito de emprestar
seu material bibliográfico impresso e audiovisual aos professores, alunos, ex-alunos associados a AAAFAAP,
funcionários e usuários de outras instituições mediante formulário de Empréstimo Entre Bibliotecas - EEB. O
Acervo é composto por materiais variados: Obras de referência (Enciclopédias, Dicionários e Obras raras),
Livros, Periódicos, Trabalhos acadêmicos (Teses, Dissertações e TCCs), Multimeios (DVDs, Blu-rays, Vídeos,
CDs-Rom e CDs de música), Catálogos e Folhetos e Bases de dados on-line. Possui aproximadamente
194.300 exemplares e 86.200 títulos, sendo cerca de 65.300 títulos de livros, 1.500 títulos de periódicos,
5.600 títulos de catálogos e folhetos, 5.500 títulos de multimeios e 2.100 títulos de trabalhos acadêmicos.
INSTALAÇÔES
Ambiente Físico
Sistema de ar condicionado central
Sistema de iluminação de emergência
Sistema de segurança: circuito interno monitorado e portais magnéticos anti-furto
Sistema contra incêndio
Porta automática
Equipamentos de apoio
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Sinalização: informação de áreas, acervo e normas de utilização
Sistema de armazenamento e consulta do acervo com implantação de estantes deslizantes
Mobiliário: cadeiras, mesas, bancadas de estudo especialmente projetadas visando o
conforto do usuário, balcão de circulação, guarda-volumes e revisteiros
2 Portões de segurança contra furtos
7 terminais em rede, para consulta ao acervo da biblioteca
5 impressoras 40 colunas para complementação da consulta, possibilitando a impressão da
localização do material
3 terminais para consulta ao acervo e leitura de CDs sendo 1 para DVDs
1 leitor de slides
2 TVs / 1 aparelho de vídeo e 1 aparelho de DVD
4 terminais em rede, com leitores de cartão magnéticos e pistolas laser para o sistema de
circulação de materiais
4 impressoras 40 colunas acopladas ao sistema de circulação de materiais
17 terminais em rede para inserção de dados do acervo (Processamento técnico de
materiais)
3 magnetizadores e desmagnetizadores
6 câmeras de circuito interno de segurança
11 sensores de fumaça e calor (incêndio)
1 scanner
Funcionamento
Livre acesso às estantes
Acesso ao acervo on-line (o software de gestão de dados utilizado pela Biblioteca é o sistema
Pergamum)
Acesso as bases de dados on-line: EBSCO e CAPES
Acesso ao Regulamento da Biblioteca on-line
Caixa de sugestões
Visitas monitoradas
Política para crescimento do acervo
Acervo bibliográfico é atualizado constantemente através das obras indicadas nas
bibliografias básica e complementar dos cursos e solicitações do corpo docente
Ampliação de aquisições de títulos internacionais por meio de compras diretas no exterior
ou pela Internet
Recebimento de doações
Convênios de permutas com outras instituições, visando aumentar o número de títulos e
periódicos
Convênios com editoras
Ferramentas de incentivo à leitura e pesquisa
Disponibilização de jornais de circulação diária
Disponibilização, na sala de leitura, de exemplares excedentes da Biblioteca para os usuários
- "Leve um se lhe interessar"
Treinamento para utilização das Bases de Dados EBSCO e CAPES
Sala de leitura
Capacidades de 103 lugares
10 terminais em rede, para consulta
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8 impressoras 40 colunas para complementação da consulta, possibilitando a impressão da
localização do material
Sistema de ar condicionado central
Porta automática
Sistema de iluminação de emergência
Mobiliário: cadeiras, mesas e bancadas de estudo especialmente projetadas visando o
conforto do usuário
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10 - ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM
MOBILIDADE REDUZIDA
Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades especiais, já que todos os
prédios são servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem rampas de acesso e elevadores
exclusivos fora e dentro dos prédios, quando a estrutura dos mesmos assim o exige; há, também, sanitários
exclusivos para deficientes. Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo
com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe
sobre as condições de acesso de pessoas portadoras de deficiências.
Além da preocupação com as barreiras físicas a Faculdade tem a preocupação de cuidar da permanência de
pessoas com necessidades especiais.
Já no processo seletivo é oferecido atendimento especializado aos participantes com baixa visão, cegueira,
deficiência física, deficiência auditiva, surdez, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo,
discalculia ou com outra condição especial.
No ato da inscrição para o processo seletivo o candidato indica o auxílio ou o recurso que necessita, como:
prova em braile, prova em letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova em letra
superampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de LIBRAS, guia-
intérprete para pessoa com surdocegueira, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, sala
de fácil acesso e mobiliário acessível.
A Faculdade reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documento que ateste a condição que motiva
a solicitação de atendimento especializado.
Ela disponibiliza também, objetivando a promoção plena de condições não só de acesso, mas também de
permanência do aluno, cadeiras especiais para aqueles que possuem problema de obesidade e mesas para
os que utilizam cadeira de rodas e o atendimento específico para cada condição.
Para atendimentos dos portadores de necessidades especiais, a Faculdade tem como metas até 2016:
realizar a aquisição de mais unidades do software NVDA – Non Visual Desktop Aid;
consolidar o Núcleo de Superação, também para os deficientes visuais, que hoje conta com mais
de vinte e cinco funcionários;
capacitar pessoal para o atendimento a serviços de comunicação e informação para a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS; e,
oferecer no Projeto de Atualização Pedagógica cursos para trabalhar com pessoas portadoras do
transtorno do espectro autista.
Além da Ouvidoria, a Faculdade de Comunicação e Marketing mantém plantões com um professor com
formação adequada para atendimento de alunos, pais, médicos e terapeutas, para planejar o
acompanhamento de alunos portadores de necessidades educacionais especiais, seja em função de
distúrbios ou especificidades comportamentais que devam ser considerados nas atividades realizadas pela
Instituição. Esse professor é responsável pela orientação de funcionários e professores, que devem adequar
seus procedimentos administrativos e pedagógicos, sem prejuízo das normas legais e do rigor das
avaliações.
57
11 - DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
A sustentabilidade financeira da Mantenedora da Faculdade de Comunicação e Marketing da FAAP pode ser
avaliada como muito boa pelos contínuos investimentos nas partes: acadêmica e de equipamentos,
laboratórios, biblioteca e espaço físico. É importante frisar que a FAAP atribue muita importância ao
significado social da educação para nossa sociedade.
A Diretoria Executiva da FAAP, responde legalmente pela IES provendo todos os recursos necessários. A
alocação desses recursos é realizada de acordo com as demandas da Faculdade, sejam elas referentes as
políticas de ensino, pós-graduação, extensão, recursos de pessoal ou recursos materiais. Nos termos do
Regimento Interno em vigor, a gestão financeira da Faculdade feita é pela entidade Mantenedora.
Podemos destacar a pontualidade dos pagamentos aos profissionais e fornecedores, bem como a
frequência quanto à realização de investimentos físicos e pedagógicos.
Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira – Novembro de 2014
FAAP
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
2015 2016 2017 2018 2019
N° de alunos 1.300 1.350 1.400 1.450 1.500
Mensalidade média R$ 3.303,00 R$ 3.460,00 R$ 3.630,00 R$ 3.800,00 R$ 3.950,00
Anuidade/Mensalidade R$ 51.526.800,00 R$ 56.052.000,00 R$ 60.984.000,00 R$ 66.120.000,00 R$ 71.100.000,00
Bolsas (25%) R$ 12.881.700,00 R$ 14.013.000,00 R$ 15.246.000,00 R$ 16.530.000,00 R$ 17.775.000,00
Diversos R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Financiamentos R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Inadimplência (20%) R$ 10.305.360,00 R$ 11.210.400,00 R$ 12.196.800,00 R$ 13.224.000,00 R$ 14.220.000,00
Serviços (1% ) R$ 515.268,00 R$ 560.520,00 R$ 609.840,00 R$ 661.200,00 R$ 711.000,00
Taxas (2%) R$ 1.030.536,00 R$ 1.121.040,00 R$ 1.219.680,00 R$ 1.322.400,00 R$ 1.422.000,00
Receita Liquida R$ 29.885.544,00 R$ 32.510.160,00 R$ 35.370.720,00 R$ 38.349.600,00 R$ 41.238.000,00
Acervo Bibliotecário (0,25%) R$ 74.713,86 R$ 81.275,40 R$ 88.426,80 R$ 95.874,00 R$ 103.095,00
Aluguel (2%) R$ 597.710,88 R$ 650.203,20 R$ 707.414,40 R$ 766.992,00 R$ 824.760,00
Despesas Administrativas (19,75%) R$ 5.902.394,94 R$ 6.420.756,60 R$ 6.985.717,20 R$ 7.574.046,00 R$ 8.144.505,00
Encargos (1% ) R$ 298.855,44 R$ 325.101,60 R$ 353.707,20 R$ 383.496,00 R$ 412.380,00
Equipamentos (3%) R$ 896.566,32 R$ 975.304,80 R$ 1.061.121,60 R$ 1.150.488,00 R$ 1.237.140,00
Eventos (2,5%) R$ 747.138,60 R$ 812.754,00 R$ 884.268,00 R$ 958.740,00 R$ 1.030.950,00
Investimento (compra de imóvel) (0%) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Manutenção (6,5%) R$ 1.942.560,36 R$ 2.113.160,40 R$ 2.299.096,80 R$ 2.492.724,00 R$ 2.680.470,00
Mobiliário (3%) R$ 896.566,32 R$ 975.304,80 R$ 1.061.121,60 R$ 1.150.488,00 R$ 1.237.140,00
Pagamento Pessoal Administrativo (12%) R$ 3.586.265,28 R$ 3.901.219,20 R$ 4.244.486,40 R$ 4.601.952,00 R$ 4.948.560,00
Paqamento Professores (49,25%) R$ 14.718.630,42 R$ 16.011.253,80 R$ 17.420.079,60 R$ 18.887.178,00 R$ 20.309.715,00
Pesquisa e Extensão (0,25%) R$ 74.713,86 R$ 81.275,40 R$ 88.426,80 R$ 95.874,00 R$ 103.095,00
Treinamento (0,5%) R$ 149.427,72 R$ 162.550,80 R$ 176.853,60 R$ 191.748,00 R$ 206.190,00
Total Despesas R$ 29.885.544,00 R$ 32.510.160,00 R$ 35.370.720,00 R$ 38.349.600,00 R$ 41.238.000,00
Resultado Liquido R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Notas explicativas
1 - Valores expressos em moeda de hoje
58
ANEXOS
ANEXO 1 – EVENTOS
ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ANEXO 3 – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
ANEXO 4 – INFRAESTRUTURA
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ANEXO 1 – EVENTOS
FAAP
Faculdade de Comunicação e Marketing
Eventos
Semana da Comunicação
O tradicional evento acontece anualmente no campus com o intuito de aproximar os alunos dos
profissionais do setor, além de ser um espaço para a divulgação de trabalhos de alunos e ex-alunos. As
palestras, debates e exibições de filmes são gratuitos, abertos ao público. As oficinas são exclusivas para os
alunos.
Na Semana há espaços importantes para a divulgação e exibição dos trabalhos realizados pelos alunos:
Mostra de Poesia Visual;
Encontro de Poesia Faladescrita FAAP;
Mostra de Fotografia;
Mostra de Vídeo;
Primeira Sessão - Animação.
Encontros da Comunicação
Os alunos de Rádio e TV, Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Cinema e Relações Públicas terão a
oportunidade de ouvir e conversar com convidados. São profissionais dos principais veículos de
comunicação e empresas.
Principais encontros:
Fórum de Criação Publicitária;
Fórum de Mídia;
Fórum de Marketing;
Fórum de Rádio;
Fórum de TV;
Painel de Propaganda;
Diálogos Críticos;
Encontro de Ex-alunos.
Espaços para a divulgação e exibição dos trabalhos realizados pelos alunos:
Mostra de Curtas FAAP
Emissões de programas, ao vivo, na Rádio e TV FAAP.
Oficinas
60
Oficinas de Vídeo, Equipamentos de Cinema, Software (Photoshop, Illustrator e Indesign), Animação,
Direção de TV, Fotografia, Direção de Atores, Apresentador de TV, Linguagem e Técnica de Cinema,
Criatividade, Montagem de Portfólio e Tendências. Além da Oficina de Elétrica e Maquinaria que oferece
noções básicas sobre as normas de segurança (elétrica, hidráulica e cenotécnica) em filmagens dentro e
fora do Estúdio de Cinema da FAAP com um profissional de mercado especialmente contratado para esta
atividade.
Festival de Criatividade - Leões da FAAP
O objetivo é estimular a criatividade dos estudantes, colocando em prática todo o conhecimento adquirido
nos curso de Publicidade e Propaganda da FACOM.
Encontros Empreendedores de RP / Circuito Interno de RP e Circuito de Agências de Comunicação
O evento é uma iniciativa que tem como objetivo aproximar alunos e professores das transformações que
ocorrem no mercado, a partir da troca de experiências com profissionais que estão em atuação.
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ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Conforme decisão do Conselho Acadêmico da Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação
Armando Alvares Penteado de 19/04/2010 foi aprovado o Regulamento das Atividades Complementares do
Curso de Comunicação Social desta Faculdade.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FACULDADE DE
COMUNICAÇÃO E MARKETING
CAPÍTULO I - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES
Art. 1º - As Atividades Complementares são consideradas parte integrante dos currículos do curso de Comunicação
Social, conforme os Pareceres CNE/CES 492/2001 e CNE/CES 1363/2001 e Resolução CNE/CES 16/2002, num total
máximo de 20% do total da carga horária. No caso específico da Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação
Armando Alvares Penteado, as horas dedicadas às atividades complementares podem representar até 20% de
excedente do total da carga horária integralizadora do curso.
§ 1º As Atividades Complementares totalizam 220 horas aula, correspondente a 7% do montante do curso.
§ 2º Consideram-se Atividades Complementares para os efeitos previstos pelas propostas curriculares do
curso de Bacharelado em Comunicação Social, aquelas que, guardando relação de conteúdo e forma com
atividades de cunho acadêmico, representem estudos de caráter transversal e interdisciplinar para o
enriquecimento do perfil do formando.
Art. 2º - Compõem as Atividades Complementares os seguintes grupos de atividades sendo opcional para o discente
desde que cumpra o total de horas do artigo 1º:
Área de ensino:
a) Disciplinas extracurriculares cursadas no âmbito universitário, em cursos de Graduação das Faculdades mantidas
pela Fundação Armando Alvares Penteado com os quais a Faculdade de Comunicação e Marketing tenha acordos
prévios, limitado a 180 (cento e oitenta) horas aula;
b) Outras atividades complementares, como aulas externas, limitado a 36 (trinta e seis) horas aula;
c) Outras atividades realizadas no âmbito acadêmico na Instituição de Ensino que considerem dedicação fora da sala
de aula, limitado a 120 (cento e vinte) horas aula.
Área de Pesquisa:
62
a) Projetos e programas de pesquisa voluntários orientados por docente da Faculdade de Comunicação e Marketing,
limitado a 36 (trinta e seis) horas aula, com atividade de iniciação científica.
Área de extensão:
a) Projetos e programas de extensão, coordenados por docente da Faculdade de Comunicação e Marketing, limitado a
72 (setenta e duas) horas aula, com atividades como oficina/workshop/palestra com profissionais da área de
Comunicação ou de alguma das habilitações;
b) Eventos nas áreas de Comunicação tais como cursos, seminários, simpósios, congressos, conferências, e outros
reconhecidos pela Faculdade de Comunicação e Marketing, limitado a 120 (cento e vinte) horas aula, mediante
apresentação de comprovante.
Art. 3º - Toda e qualquer atividade para fins de aproveitamento como sendo Atividade Complementar deverá ser
validada pelo professor responsável.
CAPÍTULO II - DAS COMPETÊNCIAS
SEÇÃO I - DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 4º - Ao Coordenador de Curso compete:
a) Indicar, ao Diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing, o professor responsável pela análise dos
documentos;
b) Supervisionar o desenvolvimento do trabalho desse professor;
c) Encaminhar ao Diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing as questões previstas neste Regulamento.
SEÇÃO II - DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 5º - Ao Professor responsável pelas Atividades Complementares compete:
a) Supervisionar e controlar o trabalho dos alunos envolvidos;
b) Validar, aceitar e quantificar as Atividades Complementares dos alunos;
c) Encaminhar ao Coordenador de Curso as questões não previstas neste Regulamento.
SEÇÃO III - DO ALUNO
Art. 6º - Ao aluno da Faculdade de Comunicação e Marketing compete:
a) Cumprir efetivamente as Atividades Complementares nos termos deste Regulamento, cuja integralização da carga
horária é condição indispensável à conclusão do curso;
b) Providenciar a documentação que comprove sua participação, com a respectiva carga horária, data e local onde foi
realizada a Atividade Complementar, devidamente reconhecida;
c) Protocolar na Central de Atendimento ao Aluno a documentação comprobatória das atividades realizadas.
63
§ 1º - O aluno poderá realizar as Atividades Complementares a partir do 1º semestre letivo.
§ 2º - As Atividades Complementares também poderão ser realizadas nos períodos de recesso escolar.
§ 3º - O aluno deverá ter cumprido pelo menos 50% (cinqüenta por cento) do total das horas aula exigidas pelas
Atividades Complementares até o início do 7º semestre.
CAPÍTULO III - DA FORMA DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 7º - As Atividades Complementares, fixadas em horas aula, serão lançadas no histórico escolar do acadêmico.
Art. 8º - Os procedimentos necessários ao registro da carga horária correspondente às Atividades Complementares
cumpridas pelos alunos serão realizados nos prazos estabelecidos junto à Faculdade de Comunicação e Marketing.
CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º - Compete, em primeira instância, à Direção da Faculdade de Comunicação e Marketing resolver casos omissos.
Art. 10º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação.
64
ANEXO 3 – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
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FAAP
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
REGULAMENTO DE ESTÁGIO - JORNALISMO
Do acompanhamento do estágio em Jornalismo
O estágio é uma atividade complementar à formação acadêmica do aluno. Para que seus objetivos sejam
atingidos, as atividades devem ser compatíveis com o posterior exercício profissional, bem como devem ser
acompanhadas por professor responsável, capaz de dar diretrizes balizadoras para os empregadores. Será
designado um professor responsável para realizar o acompanhamento das atividades de estágio que
fornecerá as informações sobre o processo de estágio e dará o calendário para as reuniões de
acompanhamento e entrega. O professor deverá cobrar:
1. Presença nos encontros.
2. Relatório de atividades a cada 60 horas de estágio, com parecer e assinatura do supervisor na
empresa, veículo ou instituição. O relatório do aluno trará resumo descritivo das funções e trabalhos
realizados em formato ABNT, e pareceres do supervisor, assinados. Esta última parte do relatório não
precisará seguir nenhuma regra pré-estabelecida pela ABNT. Os pareceres do supervisor considerarão:
pontualidade, compromisso, empenho, qualidade do trabalho desenvolvido
3. Relatório final contendo informações sobre os vários trabalhos e atividades desenvolvidas, com
considerações a respeito do aproveitamento do aluno (autoavaliação); bem como parecer final do
supervisor. O formato do relatório seguirá as regras já expostas anteriormente.
Da avaliação
O professor responsável pelo estágio avaliará o aluno, atribuindo conceito de aprovado ou reprovado na
atividade, considerando:
1. Presença nas orientações
2. Entrega dos relatórios, seguindo regras e prazos
3. Funções e atividades avaliadas pelo supervisor
4. Entrega do relatório final, seguindo regras e prazos;
5. Avaliação final do supervisor
6. Avaliação do professor orientador.
Considerado aprovado, o aluno terá as horas de estágio enviadas à Secretaria de Curso que registrará a
atividade como realizada e as horas serão computadas no histórico escolar.
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ANEXO 4 – INFRAESTRUTURA
Infraestrutura
1. ÁREAS DE LAZER / ESPAÇO LIVRE
2. AUDITÓRIO / CENTRO DE CONVENÇÕES
3. BIBLIOTECAS
4. CANTINA / COZINHA / LANCHONETE
5. ESPAÇO CULTURAL
6. ESPAÇO DE CONVENIÊNCIA
7. ESPAÇO DE EDUCAÇÃO ESPORTIVA
8. ESPAÇO DO FUNCIONÁRIO
9. ESPAÇO DOS DOCENTES E TUTORES
10. ESPAÇO ESPECÍFICO PARA AULAS PRÁTICAS E ESPAÇO MULTIMEIOS
11. INSTALAÇÃO ADMINISTRATIVA
12. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
13. OUTRAS INSTALAÇÕES
14. SALAS DE AULA
15. SALA DE COORDENAÇÃO
16. SALA DE ESTUDOS
67
Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas portadoras de deficiências. Todos os prédios são servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem sanitários exclusivos para deficientes. Há, também, sistema de ar condicionado em todos os espaços: auditórios, bibliotecas, praça de alimentação, espaços culturais, laboratórios, estúdios, salas de aula, setores administrativos, etc. 1) ÁREAS DE LAZER / ESPAÇO LIVRE Área de Circulação Quantidade: 29 Área Total: 14207 m² Centro Acadêmico Quantidade: 6 Área Total: 398,85 m² 2) AUDITÓRIO / CENTRO DE CONVENÇÕES Centro Convenções Prédio: 5 Capacidade para 320 alunos Área Total: 536 m² Complemento: Centro completo para convenções: auditório, salas, banheiros, sala vip etc. Auditório 1 Prédio: 3 Capacidade para 350 alunos. Área Total: 420 m² Equipamentos: Carteiras, Multimídia, Computador, Projetor Complemento: Possui equipamento de para projeções de cinema em 35mm, 16mm e digital; com Som digital . Auditório 2 Prédio: 3 Capacidade para 120 alunos Área Total: 104 m² Sala 5S17 Número: 5S17 Prédio: 5 Capacidade para 70 alunos Área Total: 167 m²
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Equipamentos: Auditório que também possui camarim, cabine de som e palco para aulas práticas de teatro e direção de atores. 3) BIBLIOTECAS
Biblioteca FAAP Criada com a finalidade de fornecer apoio bibliográfico ao corpo discente e docente da FAAP, está sediada no prédio 2 do Campus 1. Permanece à disposição de seus usuários de 2ª a 6ª feira, das 7h30 às 22h e, aos sábados, das 8h às 16h. Registrada na categoria de Biblioteca Universitária pelo Instituto Nacional do Livro - Divisão de Bibliotecas, seu número de registro no Conselho Regional de Biblioteconomia - 8ª Região é 0893. Possui 1.002,26 m² de área, lugares para leitura/estudo, sendo 101 para estudos em grupo e 46 para estudo individual, permitindo livre acesso às estantes. Seu acervo é composto por livros periódicos e multimeios em diversas áreas como Administração de Empresas, Artes Plásticas, Cinema, Comunicação, Design, Economia, Jornalismo, Literatura, Marketing, Publicidade, Rádio e TV, Relações Públicas, além de disponibilizar livros e periódicos na área de leitura recreativa como Romances, Poesias e Contos. Está informatizada em todos os seus procedimentos. Participa atualmente de uma rede informatizada de bibliotecas através do novo software Pergamum. O sistema de circulação de materiais é realizado por meio de leitura óptica; consultas, renovações e reservas de materiais pela Internet e mantém ainda um canal on-line de comunicação com seus usuários pelo e-mail: biblioteca@faap.br. A catalogação atual segue as normas mais recentes do Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2), e a Classificação adotada anteriormente, a CDU - Classificação Decimal Universal, está sendo gradativamente substituída pela última edição da CDD - Classificação Decimal de Dewey, para obras gerais e CDDir - Classificação Decimal de Direito, para obras de Direito. Essa mudança visa facilitar a compreensão e o acesso dos usuários na recuperação dos materiais. Como área em constante desenvolvimento, a Biblioteca encontra-se sempre em crescimento e atualização, por meio de compras, doações e permutas. ACERVO Proporciona atendimento a pesquisadores em geral, reservando-se, no entanto, ao direito de emprestar seu material bibliográfico impresso e audiovisual aos professores, alunos, ex-alunos associados a AAAFAAP, funcionários e usuários de outras instituições mediante formulário de Empréstimo Entre Bibliotecas - EEB. O Acervo é composto por materiais variados: Obras de referência (Enciclopédias, Dicionários e Obras raras), Livros, Periódicos, Trabalhos acadêmicos (Teses, Dissertações e TCCs), Multimeios (DVDs, Blu-rays, Vídeos, CDs-Rom e CDs de música), Catálogos e Folhetos e Bases de dados on-line. Possui aproximadamente 194.300 exemplares e 86.200 títulos, sendo cerca de 65.300 títulos de livros, 1.500 títulos de periódicos, 5.600 títulos de catálogos e folhetos, 5.500 títulos de multimeios e 2.100 títulos de trabalhos acadêmicos. INSTALAÇÔES Ambiente Físico
Sistema de ar condicionado central Sistema de iluminação de emergência
69
Sistema de segurança: circuito interno monitorado e portais magnéticos anti-furto
Sistema contra incêndio Porta automática
Equipamentos de apoio Sinalização: informação de áreas, acervo e normas de utilização Sistema de armazenamento e consulta do acervo com implantação de
estantes deslizantes Mobiliário: cadeiras, mesas, bancadas de estudo especialmente projetadas
visando o conforto do usuário, balcão de circulação, guarda-volumes e revisteiros
2 Portões de segurança contra furtos 7 terminais em rede, para consulta ao acervo da biblioteca 5 impressoras 40 colunas para complementação da consulta, possibilitando a
impressão da localização do material 3 terminais para consulta ao acervo e leitura de CDs sendo 1 para DVDs 1 leitor de slides 2 TVs / 1 aparelho de vídeo e 1 aparelho de DVD 4 terminais em rede, com leitores de cartão magnéticos e pistolas laser para
o sistema de circulação de materiais 4 impressoras 40 colunas acopladas ao sistema de circulação de materiais 17 terminais em rede para inserção de dados do acervo (Processamento
técnico de materiais) 3 magnetizadores e desmagnetizadores 6 câmeras de circuito interno de segurança 11 sensores de fumaça e calor (incêndio) 1 scanner
Funcionamento Livre acesso às estantes Acesso ao acervo on-line (o software de gestão de dados utilizado pela
Biblioteca é o sistema Pergamum) Acesso as bases de dados on-line: EBSCO e CAPES Acesso ao Regulamento da Biblioteca on-line Caixa de sugestões Visitas monitoradas
Política de Expansão Acervo bibliográfico é atualizado constantemente através das obras
indicadas nas bibliografias básica e complementar dos cursos e solicitações do corpo docente
Ampliação de aquisições de títulos internacionais por meio de compras diretas no exterior ou pela Internet
Recebimento de doações Convênios de permutas com outras instituições, visando aumentar o número
de títulos e periódicos Convênios com editoras
Ferramentas de incentivo à leitura e pesquisa Disponibilização de jornais de circulação diária
70
Disponibilização, na sala de leitura, de exemplares excedentes da Biblioteca para os usuários - "Leve um se lhe interessar"
Treinamento para utilização das Bases de Dados EBSCO e CAPES Sala de leitura
Capacidades de 103 lugares 10 terminais em rede, para consulta 8 impressoras 40 colunas para complementação da consulta, possibilitando a
impressão da localização do material Sistema de ar condicionado central Porta automática Sistema de iluminação de emergência Mobiliário: cadeiras, mesas e bancadas de estudo especialmente projetadas
visando o conforto do usuário Bibliotecária Responsável
Marilena Coscia; Registrada no Conselho de Biblioteconomia - CRB 8/5157 Bibliotecárias
Elaine Bernardes Eufrásio CRB-8 8156 Glória Maria Zabini Ferreira CRB-8 5530 Juliana Bonilha de Miranda CRB-8 7717 Paloma Aparecida da Silva CRB -8 9022
Área Multimídia
Equipada com três computadores com acesso à Internet, leitor de CDs, TVs, aparelho de vídeo, DVD, Blu-ray e mesa leitora de diapositivos (slides). Para uso de mídia que pertençam ao acervo da Biblioteca. Fitas pessoais poderão ser assistidas, desde que autorizadas.
Filmoteca
A coleção possui 4000 filmes, 6000 cartazes e 9000 fotografias still de cinema. O acervo esta disponível para a comunidade acadêmica com o objetivo de incentivar a pesquisa necessária à formação e informação. Este projeto de preservação da memória do cinema, também esta disponível para exposições e pesquisadores de todo o Brasil.
4) CANTINA / COZINHA / LANCHONETE Praça de Alimentação Área Total: 439 m² 5) ESPAÇO CULTURAL Museu de Arte Brasileira - MAB FAAP Prédio: 1 Área Total: 2766 m² Utilização: Aberto a visitação de Público com entrada gratuita Complemento: Dois Salões Culturais para exposições e eventos, Mezanino, Jardim Esculturas, Hall com Esculturas/Vitrais, Administração e Acervo.
71
Teatro FAAP Prédio: 1 Utilização: Teatro Capacidade para 500 pessoas Área Total: 354 m² Teatro FAAP é referencia no circuito cultural nacional. Além de receber as companhias, a FAAP apoia culturalmente os projetos selecionados, tornando-se coprodutora. A escolha se baseia na análise dos textos e do histórico dos profissionais envolvidos. Há um espaço destinado à realização de oficinas e workshops de arte dramática. No saguão, o público encontra uma cafeteria e o setor administrativo. Conta com avançado sistema de ar-condicionado que permite o controle da temperatura de acordo com as necessidades do palco, da plateia e dos oito camarins. As poltronas são estofadas, o auditório em forma de leque, com acomodações especiais para deficientes físicos. 6) ESPAÇO DE CONVENIÊNCIA Livraria Prédio: 5 Área Total: 72 m² Postos Bancários A FAAP tem em seu campus dois postos bancários, com caixas eletrônicos. 7) ESPAÇO DE EDUCAÇÃO ESPORTIVA Quadra Tipo: Espaço de Educação Esportiva Quantidade: 2 Área Total: 922 m² Complemento: Duas quadras para práticas esportivas (uma coberta no prédio 5). Atlética FAAP Prédio: 5 Área Total: 50 m² Academia FAAP Prédio: 5 Sala de musculação; Sala de spinning: bicicletas com moderno sistema de resistência eletromagnetica; Sala de ginástica; Avaliação física; Profissionais qualificados (aulas de spinning, circuito, abdominal, alongamento, GAP, pilates)
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8) ESPAÇO DO FUNCIONÁRIO Associação dos Funcionários Refeitório Sala de descanso Sala de reunião Sala de TV Salão de Beleza Salão de Jogos 9) ESPAÇO DOS DOCENTES E TUTORES Sala dos Professores Prédio: 3 Mesa para reuniões, armários individuais, computadores e impressoras ligados em rede com acesso a internet Sala para atendimento individual ao aluno. Inspetoria de Alunos Apoio Operacional Central Sala - Jovens Professores Número: 3100 Prédio: 3 Complemento: Projeto Jovens Professores e Tutoria 10) ESPAÇO ESPECÍFICO PARA AULAS PRÁTICAS E ESPAÇO MULTIMEIOS Os espaços estão disponíveis para utilização dos alunos fora do horário de aula. A FAAP conta com apoio do corpo técnico nos períodos diurno e noturno. Laboratório de Pesquisa Número: 5S12 Prédio: 5 Utilização: Práticas das disciplinas de Pesquisa, Assessoria de Imprensa e aplicabilidade dos projetos experimentais. Capacidade para 26 alunos Área Total: 55 m² Equipamentos: Microfone ambiental com conexão XLR, Gravador Digital TASCAM DR 680, Câmera de Vídeo Canon Vixia HF 10, Tripé Complemento: O laboratório permite a realização de simulações de pesquisa de opinião, simulação de treinamento e mídia training. Laboratórios de Mac Número: 5T16, 5T18 e 5T20 Quantidade: 3 Prédio: 5
73
Capacidade para 83 alunos Utilização: Disciplinas de Produção Gráfica, Direção de Arte e Vídeo Área Total: 150 m² Equipamentos: 58 computadores, Projetor Multimídia, Scanner Epson, Caixa de som Complemento: Disponível para utilização dos alunos fora do horário de aula. Laboratório de Animação Número: 5T23 Prédio: 5 Utilização: aulas das disciplinas: Animação; Animação Aplicada; Trucagem e Efeitos Especiais; Pós Produção - Projeto. Capacidade para 22 alunos Área Total: 50 m² Equipamentos: • 23 computadores dell - core i7 2.93 com gravador de dvd, monitor lcd 17 • Scanner HP; Projetor Epson Easy Interative; Storange 6tb Raid. Softwares • Licenças - Windows 7 pro; Toon boom storyboard pro; Toon boom animate pro; Ddobe master collection cs 6; Avid media composer 5.5; Autodesk creation suite – maya; Flip book pro; Frame Forge 3d studio 2; Sound Forge 7; Office 2007; Celtx; Power DVD; Power Producer; XDcam - Clip Browser ex-1 e ex-3 Complemento: Disponível para utilização dos alunos fora do horário de aula: segundas às sextas- feira das 14h00 às 18h00. Laboratório de Fotografia Número: 1115 Prédio: 1 Utilização: Aulas da disciplina Foto Still Capacidade para 15 ou 30 alunos Área Total: 45 m² Equipamentos: 15 máquinas analógicas, 20 máquinas digitais Laboratório Fotografia Digital Número: 1125 Prédio: 1 Utilização: Aula da disciplina Foto Still Capacidade para 27 alunos Área Total: 93 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 15 computadores, Scanner Laboratório de Edição - Multimeios Número: 1119 Prédio: 1 Utilização: Aulas das disciplinas Edição de Imagem; Montagem e Edição Sonora e Montagem Projeto. Capacidade para 34 alunos Área Total: 64 m²
74
Equipamentos: Projetor Full HD, Bluray, 10 estações de trabalho - Mac com Avid Media Composer, Chaveador A/V 20 canais, Projetor Full HD, 2 Moviolas 16/35mm Laboratório de Edição - Multimeios Número: 1107A Prédio: 1 Utilização: Estação de finalização de Montagem Área Total: 2 m² Equipamentos: • estação de trabalho para edição não linear de vídeo e áudio com software avid media composer satellite v.3.5 • servidor central de vídeo, composto por unidade de memória em disco rígido própria para armazenamento capacidade 16 tb, modelo avid unity media network. Laboratórios de Pós Produção - Multimeios Número: 1107 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Vídeo Área Total: 10,12 m² Equipamentos: Estação Gráfica de Pós Produção Cin 4D, Servidor de Vídeo, Ilha DVCam linear Complemento: Estação gráfica utilizada pelos alunos para finalização dos trabalhos em vídeos 3D. Ilha de Edição - Multimeios Número: 1109 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Vídeo e pelos alunos durante todo o dia Capacidade para 20 alunos Área Total: 130 m² Equipamentos: 4 Estações de edição de vídeo composto de computador, placa de captura e softwares de edição final: Cut, After Affects e PhotoShop. Estúdio Multimeios A Número: 1111 Prédio: 1 Utilização: Estúdio A Área Total: 36 m² Equipamentos: Estúdio de gravação e fotografia: mezanino com equipamentos para gravações, grid de iluminação e caixa de iluminação. Estúdio Multimeios B Número: 1111 Prédio: 1 Utilização: Estúdio B Chroma Key Área Total: 58 m²
75
Equipamentos: Estúdio híbrido de gravação e fotografia: equipamentos para gravações, grid de iluminação e caixa de iluminação Laboratório de Som - Multimeios Número: 1107B Prédio: 1 Utilização: Estação de sonorização, gravação de voz e mixagem Área Total: 18 m² Equipamentos: estações de trabalho para mixagem e pós -produção de áudio com software protools hd, digidesign/avid; Projetor full HD; Teclado Sony; Cabine de gravação de voz Estúdio de Cinema Número: 1100 Prédio: 1 Utilização: Filmagens de trabalhos curriculares e aulas de: Direção de Fotografia I e II; Direção de Som; Oficina de Câmera e Iluminação; Direção de Fotografia – Projeto; Foto e Iluminação – Projeto; Direção de Produção – Projeto; Produção Executiva – Projeto e Direção De Som – Projeto. Equipamentos: Ferramentas para cenografia , Serra elétrica, Elevador monta carga, Grid de iluminação, Caixa de luz Complemento: Disponível no período noturno, durante os finais de semana e feriados, para filmagens dos trabalhos curriculares ou montagem e desmontagem dos cenários. Sala de Projeção de Cinema Número: 1121 Prédio: 1 Utilização: Aulas das disciplinas: Historia do Cinema e Cinema Brasileiro Capacidade para 34 alunos Área Total: 39 m² Equipamentos: Projetor 16mm, 35mm e Full HD; Bluray; Som Dolby 5.1 Laboratório de Produção Pro Tools - Rádio e TV Número: 1201 Prédio: 1 Quantidade: 8 Utilização: Estúdios para Rádio e Televisão (Ilhas de Edição, Computação Gráfica, Avid, Protools, Rádio Digital, Câmeras, Switcher, Almoxarifado etc.) Capacidade para 160 alunos Área Total: 328 m² Switcher B - Rádio e TV Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas Direção de TV e TV Produção / Planejamento Área Total: 13,8 m² Equipamentos: Swicher SD, Console de áudio, Gerador de caracteres, Teleprompter, Gravadores e reprodutores digitais.
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Sala de Reuniões - Rádio e TV Número: 1215 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio, espaço reservado para reuniões e pesquisas. Capacidade para 12 alunos Área Total: 17,04 m² Equipamentos: sala de apoio, espaço reservado para reuniões com dez pessoas e pesquisas. Sala Contra Regra (1) - Rádio e TV Número: 1217 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio, espaço reservado para depósito de adereços cenográficos Área Total: 4,69 m² Equipamentos: Espaço reservado para depósito de adereços cenográficos. Camarim (2) - Rádio e TV Número: 1219 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio, espaço reservado para roupas e maquiagem cênicas. Área Total: 6,9 m² Equipamentos: Espaço reservado para roupas e maquiagem cênicas. Camarim (3) - Rádio e TV Número: 1221 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio, espaço reservado para roupas e maquiagem cênicas. Área Total: 6,9 m² Equipamentos: Espaço reservado para roupas e maquiagem cênicas. Sala de Locução- Rádio e TV Número: 1229 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Áudio e Sonoplastia Área Total: 2,36 m² Equipamentos: 2 microfones, Fones de ouvido Switcher A - Rádio e TV Número: 1218 Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas Direção de TV; e TV Produção e Planejamento. Capacidade para 12 alunos Área Total: 31,52 m² Equipamentos: Swicher HD, Console de áudio, Gerador de caracteres, Teleprompter, 2 Gravadores e reprodutores digitais
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Sala Técnica de Rádio II Número: 1202 Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas Produção de Rádio e Edição e Sonoplastia Capacidade para 10 alunos Área Total: 17 m² Equipamentos: Console de Áudio, Computador para edição, Hybrido, CD Player, MD Player, Microfones, Fones de Ouvido, Gravador Digital Estúdio de Rádio e TV Número: 1204 Prédio: 1 Utilização: Estúdio de Rádio Grande Capacidade para 25 alunos Área Total: 30 m² Equipamentos: Computadores Estúdio de Rádio e TV (B) Número: 1207 Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas Direção de TV; TV Produção e Planejamento Capacidade para 15 alunos Área Total: 38 m² Equipamentos: 3 câmeras de tv sd, 8 microfones, Iluminação cênica, 2 Teleprompters Estúdio de Rádio (4) Número: 1226 Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas: Produção de Rádio, Edição e Sonoplastia Capacidade para 10 alunos Área Total: 15,75 m² Equipamentos: 1 computador para edição, Hybridos, cd player, 1 md players, 5 microfones, 5 fones de ouvido Estúdio de Rádio Número: 1202A Prédio: 1 Utilização: Disciplinas Produção de Rádio, Edição e Sonoplastia Área Total: 12,38 m² Equipamentos: 4 microfones, 4 fones de ouvido Estúdio de Rádio (1) Número: 1206B Prédio: 1 Utilização: Disciplinas Produção de Rádio; Edição e Sonoplastia Capacidade para 18 alunos
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Área Total: 10 m² Equipamentos: 6 microfones, 6 fones de ouvido, Estúdio A Número: 1218A Prédio: 1 Utilização: Disciplinas Direção de TV, TV Produção e Planejamento Capacidade para 12 alunos Equipamentos: 3 câmeras de tv hd , 16 microfones, Iluminação cênica, 2 teleprompters Ilha de Edição - Final Cut (1) Número: 1212 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina: Edição de Vídeo Área Total: 6,6 m² Equipamentos: estação de edição de vídeo composto por computador, placa de captura e softwares de edição final cut. Computação Gráfica - TV Número: 1213 Prédio: 1 Utilização: Criação gráfica de vinhetas e composição visual. Área Total: 13,01 m² Equipamentos: 3 computadores com softwares de edição e composição gráfica como 3dmax, Photoshop, After Efects, Premiere e Maya. Ilha de Edição - Final Cut (2) Número: 1214 Prédio: 1 Utilização: Criação gráfica de vinhetas e composição visual. Área Total: 6,63 m² Equipamentos: estação de edição de vídeo composto por computador, placa de captura e softwares de edição final cut. Media Manager - TV Número: 1216 Prédio: 1 Utilização: Gerência de medias, Ingest de Conteúdo Audiovisual, Arquivo Digital. Área Total: 8,96 m² Equipamentos: Servidor de vídeo, Gravadores e Reprodutores Digitais dos formatos S-VHS, Beta, DVCam e XDCam. Edição AVID – Rádio e TV Número: 1220 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina: Edição de Vídeo Capacidade para 11 alunos
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Área Total: 26,22 m² Equipamentos: 10 estações de edição de vídeo composto de computador, placa de captura e software de edição Media Composer. Edição Final Cut - Rádio e TV Número: 1222 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Vídeo e pelos alunos durante todo o dia Capacidade para 11 alunos Área Total: 28,17 m² Equipamentos: 10 estações de edição de vídeo composto de computador, placa de captura e softwares de edição: Media Composer e Final Cut. Ilha de Edição - AVID Adrenaline (1) - Rádio e TV Número: 1223 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Vídeo e pelos alunos durante todo o dia Área Total: 8,95 m² Equipamentos: 1 estação de edição de vídeo composto de computador, placa de captura e software de edição Media Composer. Ilha de edição - AVID Adrenaline (2) - Rádio e TV Número: 1225 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina Edição de Vídeo e pelos alunos durante todo o dia Área Total: 8,95 m² Equipamentos: 1 estação de edição de vídeo composto de computador, placa de captura e software de edição Media Composer. Ilha de Edição – PRO TOOLS – Rádio e TV Número: 1227 Prédio: 1 Utilização: Laboratório da disciplina: Edição de Áudio e Sonoplastia Área Total: 11,73 m² Equipamentos: 1 estação de edição de áudio composto de computador; placa de captura e software de edição Protools, compatível com sistema 5.1. Sala Técnica de Rádio I Número: 1206A Prédio: 1 Utilização: Laboratório das disciplinas: Produção de Rádio; e Edição e Sonoplastia. Capacidade para 20 alunos Área Total: 31,9 m² Equipamentos: 1 Console de áudio, 1 Computador para edição, 1 Hybrido, CD Player, 1 MD Player, 6 Microfones, 6 Fones de ouvido, 1 Gravador digital Laboratório de Redação
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Número: 1238 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio com recursos de informática. Área Total: 20,41 m² Equipamentos: 5 computadores , impressora 11) INSTALAÇÃO ADMINISTRATIVA Almoxarifado - Multimeios Número: 1123B Prédio: 1 Utilização: Departamento de Câmeras Área Total: 5,3 m² Almoxarifado - Multimeios Número: 1123D Prédio: 1 Utilização: Guarda de equipamento de câmera, luz e maquinário Área Total: 74 m² Equipamentos: ferramentas para manutenção Sala de Retirada de Equipamentos - Multimeios Número: 1123 Prédio: 1 Utilização: Retirada/entrega de equipamentos Área Total: 9,6 m² Almoxarifado – Rádio e TV Número: 1208 Prédio: 1 Utilização: Sala de controle de tráfego dos ativos técnicos. Área Total: 25,29 m² Equipamentos: kit de iluminação, câmeras, microfones, gravadores, acessórios em geral Recursos Humanos Prédio: 3 Capacidade para 20 funcionários Área Total: 102 m² Pós-Graduação Prédio: 3 Capacidade para 40 funcionários Área Total: 102 m² Áudio Visual Número: 5219
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Prédio: 5 Área Total: 211 m² Núcleo de Inovação em Mídia Digital Número: 5T12 Prédio: 5 Utilização: Sala do Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; e do Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD FAAP) Área Total: 70 m² Diretoria da Faculdade Comunicação e Marketing Número: 5T10 Prédio: 5 Utilização: Diretoria, Coordenação de Curso, Assessoria, Ouvidoria, espaço para reuniões e atendimento aos alunos. Área Total: 93 m² Administração Acadêmica Operacionalização dos assuntos administrativos relacionados à vida Acadêmica do aluno (Secretaria das Faculdades, Central de Atendimento ao Aluno, Call Center, Documentos e Serviços e Financeiro). Área Total: 558 m² Outros Órgãos de Apoio ao aluno Central Bolsas Central Estágios 12) LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Sala de Usuários - PC Número: 1101 Prédio: 1 Capacidade para 26 alunos Área Total: 55 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 26 Computadores Sala de Usuários - Mac Número: 1103 Prédio: 1 Capacidade para 26 alunos Área Total: 52 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 23 Computadores, 26 mesas Sala de Usuários Número: 1105 Prédio: 1
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Capacidade para 26 alunos Área Total: 58 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 25 Computadores Sala de Apoio de Informática Número: 1210 Prédio: 1 Utilização: Sala de apoio com recursos de informática. Área Total: 9,8 m² Equipamentos: 4 computadores Sala de Usuários Prédio: 3 Capacidade para 63 alunos Equipamentos: Impressora, 63 computadores Sala de Usuários - Cenin Número: 5S22 Prédio: 5 Utilização: Aulas das disciplinas Seminário de Criação e Laboratório de Roteiro Capacidade para 23 alunos Área Total: 40 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 23 computadores, 40 cadeiras Sala de Usuários - Cenin Número: 5S23 Prédio: 5 Capacidade para 15 alunos Área Total: 40 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 14 computadores, 29 cadeiras Sala de Usuários - Cenin Número: 5S24 Prédio: 5 Capacidade para 23 alunos Área Total: 40 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 23 computadores, 40 cadeiras, Sala de Usuários - Cenin Número: 5S25 Prédio: 5 Utilização: Aulas da disciplina: Pós Produção Digital Capacidade para 23 alunos Área Total: 64 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 23 computadores, 40 cadeiras Sala de Usuários - Cenin
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Número: 5S26 Prédio: 5 Capacidade para 23 alunos Área Total: 64 m² Equipamentos: Projetor Multimídia, 23 computadores, 38 cadeiras 13) OUTRAS INSTALAÇÕES Master - Rádio FAAP e TV FAAP Número: 1230 Prédio: 1 Utilização: Controle mestre Área Total: 19,94 m² Equipamentos: Conversores, Distribuidores, Monitoração técnica de áudio e vídeo. Central Técnica - Rádio FAAP e TV FAAP Número: 1236 Prédio: 1 Utilização: Sala de controle de qualidade, sinais e rotas de vídeo e áudio, processamento e distribuição de áudio e vídeo Área Total: 15,4 m² Equipamentos: Conversores, Distribuidores, Monitoração técnica de áudio e vídeo. Operações - Rádio FAAP e TV FAAP Número: 1123A Prédio: 1 Utilização: Operações Área Total: 7,5 m² Equipamentos: Computador, Impressora Sala dos Servidores - Rádio FAAP e TV FAAP Número: 1216A Prédio: 1 Área Total: 18,62 m² Equipamentos: 2 Computadores Ambulatório Médico Prédio: 5 Área Total: 138 m² O campus FAAP possui um Ambulatório Médico para atender casos de emergência, com pronto-atendimento e remoção em ambulância em caso de necessidade. Junior FAAP Prédio: 5 Área Total: 39 m²
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Banheiro Quantidade: 97 Utilização: W.C. Área Total: 1020,9 m² Estacionamento Quantidade: 3 Área Total: 5935 m² 14) SALAS DE AULA Salas de Aula / FACOM (Capacidade - até 50 alunos) Quantidade: 36 Capacidade para 1598 alunos Área Total: 1811 m² Complemento: Salas de aula que comportam até 50 alunos. Salas de Aula / FACOM (Capacidade - acima de 50 alunos) Quantidade: 10 Capacidade para 640 alunos Área Total: 742 m² Complemento: Salas de aula que comportam acima de 50 alunos. Salas de Aula / FAAP Quantidade: 46 Capacidade para 2238 alunos Área Total: 2553 m² Complemento: Salas de Aula utilizadas pelas demais Faculdades da FAAP Salas de Pós-Graduação Prédio: 2 Quantidade: 52 Capacidade para 800 alunos Área Total: 1040 m² Complemento: Salas de aula específicas para cursos da Pós-Graduação Centro de Criatividade e Empreendedorismo Prédio: 3 Quantidade: 3 Capacidade para 200 alunos Área Total: 139 m² Equipamentos: Projetor Multimidia, Sonorização, Smart Board, Computadores Complemento: Salas especiais para atividades e aulas de Criatividade e Empreendedorismo (3S04, 3S06 e 3S08).
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15) SALA DE COORDENAÇÃO Coordenação de Rádio e Televisão Número: 1123C Prédio: 1 Área Total: 13,5 m² Equipamentos: 2 computadores, TV, Arquivos Utilização: Coordenação de Cinema Prédio: 1 Equipamentos: 2 computadores e Arquivos Coordenação de Publicidade e Propaganda e de Relações Públicas Prédio: 5 Equipamentos: 2 computadores e Arquivos 16) SALA DE ESTUDOS Sala de Estudos – Biblioteca Prédio: 2 Utilização: Sala para leitura e estudos (individual ou grupo) Área Total: 189 m² Capacidades de 103 lugares Equipamentos: 10 terminais em rede, para consulta; 8 impressoras 40 colunas para complementação da consulta, possibilitando a impressão da localização do material; Sistema de ar condicionado central; Porta automática; Sistema de iluminação de emergência; Mobiliário: cadeiras, mesas e bancadas de estudo especialmente projetadas visando o conforto do usuário
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