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PENSAR E REPENSAR NO HOMEM PÓS-
MODERNO
Tema: Família
O que é família:
Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de
parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente
formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por
um ou mais fi lhos
O papel da famíl ia no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância. . É no
seio famil iar que são transmiti dos os valores morais e sociais que servirão
de base para o processo de social ização da cr iança, bem como as tradições e os costumes perpetuados
através de gerações.
O AMBIENTE FAMILIAR É UM LOCAL ONDE DEVE EXISTIR HARMONIA,
AFETOS, PROTEÇÃO E TODO O TIPO DE APOIO NECESSÁRIO NA
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS OU PROBLEMAS DE ALGUM DOS MEMBROS. AS RELAÇÕES DE
CONFIANÇA, SEGURANÇA.CONFORTO E BEM-ESTAR
PROPORCIONAM A UNIDADE FAMILIAR.
F A M Í L I A F O I E S E R Á S E M P R E O F U N D A M E N T O D A S O C I E D A D EÉ N A F A M Í L I A Q U E O S F I L H O S D E S E N V O L V E R Ã O S U A P E R S O N A L I D A D E . N E L A C R E S C E R Ã O , E N C O N T R A R Ã O O S E N T I D O D E S U A E X I S T Ê N C I A E
A M A D U R E C E R Ã O N A S E G U R A N Ç A , A T É Q U E U M D I A T A M B É M E L E S P A R T I R Ã O P A R A R E A L I Z A R S E U P R Ó P R I O P R O J E T O .
F A M Í L I A F O I E S E R Á S E M P R E O F U N D A M E N T O D A S O C I E D A D EÉ N A F A M Í L I A Q U E O S F I L H O S D E S E N V O L V E R Ã O S U A P E R S O N A L I D A D E . N E L A C R E S C E R Ã O , E N C O N T R A R Ã O O S E N T I D O D E S U A E X I S T Ê N C I A E
A M A D U R E C E R Ã O N A S E G U R A N Ç A , A T É Q U E U M D I A T A M B É M E L E S P A R T I R Ã O P A R A R E A L I Z A R S E U P R Ó P R I O P R O J E T O .
F A M Í L I A F O I E S E R Á S E M P R E O F U N D A M E N T O D A S O C I E D A D EÉ N A F A M Í L I A Q U E O S F I L H O S D E S E N V O L V E R Ã O S U A P E R S O N A L I D A D E . N E L A C R E S C E R Ã O , E N C O N T R A R Ã O O S E N T I D O D E S U A E X I S T Ê N C I A E
A M A D U R E C E R Ã O N A S E G U R A N Ç A , A T É Q U E U M D I A T A M B É M E L E S P A R T I R Ã O P A R A R E A L I Z A R S E U P R Ó P R I O P R O J E T O .
F A M Í L I A F O I E S E R Á S E M P R E O F U N D A M E N T O D A S O C I E D A D E
F A M Í L I A F O I E S E R Á S E M P R E O F U N D A M E N T O D A S O C I E D A D EÉ N A F A M Í L I A Q U E O S F I L H O S D E S E N V O L V E R Ã O S U A P E R S O N A L I D A D E . N E L A C R E S C E R Ã O , E N C O N T R A R Ã O O S E N T I D O D E S U A E X I S T Ê N C I A E
A M A D U R E C E R Ã O N A S E G U R A N Ç A , A T É Q U E U M D I A T A M B É M E L E S P A R T I R Ã O P A R A R E A L I Z A R S E U P R Ó P R I O P R O J E T O .
DROGAS NA FAMÍLIA
Como ajudar os filhos a evitar as drogas?
Afeto: Manifestações de carinho e amor
são sempre bem vindas. Abrace, beije,
incentive os filhos, mesmo em público.
Fortaleça os vínculos entre os membros
da família, incentivando o clima de
afetividade, sinceridade e
companheirismo entre todos.
Ambiente: Reduza a influência negativa que possa vir
de outros grupos. Faça com que o ambiente familiar
seja atrativo e aconchegante. Faça com que seu filho se
sinta bem em sua própria casa.
Diálogo: Ache tempo para conversas e consultas
freqüentes sobre qualquer assunto. Reserve um tempo
especial para cada membro da família. Mantenha em
casa um clima de diálogo franco e aberto. Converse
com seus filhos sobre o consumo de álcool e de outras
drogas, mas também sobre demais assuntos que fazem
parte de seus interesses.
Exemplo: Álcool e cigarro são drogas lícitas.
Evite consumi-las, se não quiser estimular os
filhos a fazer o mesmo. Viva o que você recomenda
aos seus filhos. Mesmo que os contestem ou
questionem, terão nos pais os melhores exemplos
e guias.
Liberdade: Mais autonomia significa maior
capacidade de decisão. Incentive a
responsabilidade de cada um. Respeite os valores
e os sentimentos de seu filho. Evite criticá-lo o
tempo todo.
Modelo: Cuide para que a relação com os filhos
seja fundamentada na confiança e no respeito. Isso
cria um modelo de comportamento para eles. O
jovens precisam de bons modelos.
Regras claras: Imponha limites.
Quando fizer alguma proibição, não
deixe dúvida sobre suas razões. O
amor de pai e de mãe precisa ser
exigente. Esse amor acompanha,
coloca limites, exige
comportamentos, orienta respostas,
deixa as regras claras e atenta para
os sinais de fraqueza. Confie em
seus filhos.
EDUCAÇÃO
A educação dos filhos é uma das tarefas mais
importantes que podemos realizar, porém
precisamente também é aquela para a qual
menos nos preparamos. Quase todos
aprendemos a ser pais pelo método de
“formação no posto de trabalho” e seguindo o
exemplo que nos deram nossos próprios pais
SIGO TEUS PASSOSPai e filho se preparam para cruzar uma ponte pênsil.
Ante o perigo da travessia, o pai adverte o filho:
Filho, tenha muito cuidado e preste bastante atenção
onde coloca os pés, pois é muito perigoso cruzar esta ponte.
O filho, com um olhar, que mais que obediência refletia
estranheza, respondeu ao pai:
Pai, me pergunto: quem de nós dois deve ser mais
cuidadoso para pisar, já que a minha intenção é pisar
exatamente no lugar que você pisar?
VIOLÊNCIA NA FAMÍLIA Violência familiar é um tema que provoca
choque e rechaço nas pessoas em geral, pois se
espera que a família acolha e proteja seus
membros. Então, de onde vem a violência?
Perguntam sempre.
Falar em violência familiar implica dizer
que há um desequilíbrio de poder na relação entre
pessoas com vínculo relativamente estável ou seja,
que algum membro da família está fazendo uso do
poder para controlar a relação à força, de uma
forma tal que provoque danos psicológicos ou
físicos na outra pessoa.
A violência familiar é resultado da
combinação de três fatores principais: fator
cultural, fator social e o fator pessoal. O fator
cultural cultiva "a santidade" e privacidade do
lar, oferece estereótipos quanto a questões de
gênero, colocando o que é aceitável em termos
de papéis masculinos e femininos: "homem não
chora, homem é corajoso, homem não aceita
afronta sem brigar". Cultiva-se assim, o não
acesso aos seus sentimentos de tristeza, medo,
ansiedade, validando a agressividade como o
mais aceitável
. E, como reforço, tem colocado também o
sucesso profissional na base da identidade
pessoal masculina. Já nas mulheres a cultura
estimula o acesso aos sentimentos, à empatia,
à adaptação e ao cuidado dos outros,
colocando a felicidade da família na base da
identidade pessoal feminina. Embora estejam
ocorrendo mudanças nestas questões, muitas
famílias ainda reproduzem estes estereótipos
de forma mais intensa que outras.
O fator social, através do desemprego,
risco de demissões, doenças, dificuldades
econômicas, aumenta o stress das pessoas,
elevando a frustração e o sentimento de
incompetência. O fator pessoal resulta
principalmente das experiências infantis e
reprodução da identificação com a forma
com que as relações familiares são vividas.
Há vários tipos de violência na família,
os quais podemos citar: o Abuso Sexual a
crianças e adolescentes, bem como a
Violência Conjugal onde o agressor é
predominantemente masculino. Já nos outros
tipos de violência como Maltrato a crianças e
adolescentes, Negligência, Testemunha de
violência, e Violência ao idoso, o agressor
pode ser tanto masculino quanto feminino.
DIVÓRCIOInvoca-se o divórcio como uma necessidade
para ajudar as famílias e cônjuges que estão
em crise e que não conseguem resolvê-la.
Alega-se que será uma solução positiva para
todos os envolvidos e que os possíveis
problemas que possam originar-se dele se
resolvem com o tempo.
NOS FILHOS
-Problemas emocionais habituais: dificuldade nas
relações pessoais, baixa auto-estima, problemas de
atitude, falta de maturidade, etc. -Mentem com
freqüência, tem baixo rendimento, negam a
responsabilidade por seus atos e apresentam dificuldade
de concentração. Além disso, são resistentes às terapias
tradicionais para curar estes problemasMaior
promiscuidade sexual, aumento de gravidezes e/ou de
abortos em adolescentes.
-Menor estabilidade no relacionamento com
o outro sexo: se divorciam mais ou optam por
não se casar.
-Maior consumo de álcool e drogas; adoção
de condutas de risco (violência, dirigir em
alta velocidade, esportes ou passatempos
perigosos, amizades violentas, etc).
-Abandono emocional das crianças no
período imediatamente posterior ao divorcio:
os pais estão ocupados em reconstruir suas
próprias vidas (econômica, social e sexual).
: é importante destacar que até agora
nenhum estudo conseguiu demonstrar
que o divórcio ofereça efeitos
positivos. Inclusive aqueles que
passaram por ele conscientemente,
desejariam que não tivesse sido
necessário e o encaram como um
fracasso pessoal
BENEFÍCIOS DO MATRIMONIO
-É o elemento individual mais
importante como fonte de
felicidade e satisfação pessoal .
-Proporciona a cada membro do
casal uma vida mais longa e sã.
RELAÇÃO FAMILIAR ENTRE OS HOMOSSEXUAIS
Por mais que os homossexuais tenham
sido alvos de muitos preconceitos a luta dos
direitos humanos vem sendo vitoriosa e os
tribunais vêm reconhecendo alguns direitos
a partir da convivência em comum, direitos
esses ainda insertos no contexto legislativo
A convivência de pessoas do mesmo sexo fez
nascerem polêmicos Projetos de Lei cujo
propósito é dar as parcerias
homossexuais status de união estável e
reconhecer os direitos de todo o ser humano
além de deveres e obrigações, protegendo
assim disposições de caráter patrimonial
protegendo a propriedade construída pelos
parceiros e o direito à adoção
CONCEITO DE HOMOSSEXUALIDADE E SUA
ORIGEM :
Existe uma pergunta que muitas pessoas
fazem quando param para refletir sobre a
condição de homossexual, a questão
centra-se sobre o fato de ser a
homossexualidade apenas característica
que caracteriza o ser humano?
Com certeza não, esta é uma
característica inerente a todos os
animais.
Assim a homossexualidade esta
presente não somente entre os
homens, mas entre as inúmeras
espécies de animais, sendo este um
acontecimento que se dá desde os
tempos mais remotos da história da
humanidade.
A religião é uma das organizações entre outras,
como os movimentos anti-homossexuais, que
combate radicalmente os homossexuais, é claro
que na Bíblia não existe a palavra homossexual,
mas podemos encontrar uma passagem que
demonstra exatamente o que estamos colocando,
em Levítico 18:22, lê-se: “Com o homem não te
deitarás, como se fosse mulher: É abominação.”
Desta forma podemos entender porque a igreja
entende que a homossexualidade é contrária a lei
divina.
Mas, quando falamos em textos
bíblicos não podemos nos esquecer
que a mesma bíblia que condena a
homossexualidade, condena
também o julgamento feito por
qualquer pessoa, não nos
esqueçamos da passagem de João
8:7: “... aquele dentre vós que está
sem pecado que lhe atire uma
pedra.”.
Sendo assim, somente Deus pode
julgar os seres humanos, e mais,
Direito e Religião não podem ser
levadas para o mesmo caminho, pois
são teorias muito diferentes, exemplo
disto podemos encontrar o divórcio, a
independência da mulher, estas são
questões contrárias a Bíblia e a
religião, mas que não acompanham a
evolução da sociedade, coisa que o
direito tem o dever de normatizar.
No caso dos homossexuais estes direitos
não são de certa forma, garantidos falta
amparo para que sejam plenamente
garantidos os direitos de liberdade de
escolha da opção sexual e até mesmo da
união homo afetiva, para que do direito a
estas opções possam decorrer também a
garantia de outros direitos, como o da
sucessão hereditária, da adoção, entre
outros.
Qualquer pessoa inserida dentro do Estado
Democrático de Direito tem que ter seu
direito a liberdade respeitado, não podendo
ser obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude da lei. Neste
sentido podemos concluir que não há razão
para não se tratar com dignidade os
homossexuais e reconhecer a sua entidade
familiar e seus direitos inerentes.
O DESEMPREGO E SEUS IMPACTOS NA ESTRUTURA
FAMILIAR
O desemprego hoje é uma das mais
importantes causas de desestruturação
familiar. A sentindo ameaçados e com os nervos
a flor da pele. Todos os princípios e valores
adquiridos como a honestidade, o cumprimento
de compromissos financeiros se vão e o ser
humano não sabe lidar com cada um deles.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A gravidez na adolescência é um assunto que
preocupa muitos pais e é a realidade para muitos
jovens. Em entrevista concedida em dezembro de 2004
ao jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, e aqui publicada
na íntegra, a Profa. Sueli Caramello Uliano aborda
essa questão com orientações tanto para famílias com
filhos ainda pequenos como para as que estão
passando por uma situação de uma gravidez precoce.
Penso que os jovens são vítimas de
desamparo afetivo. Repito: eles estão à
mercê do despertar da sexualidade - que
torna o seu corpo vulnerável a estímulos
dessa natureza - , e estão mergulhados num
ambiente impregnado de erotismo e
sensualidade. E a família e o Estado se
omitem de verdadeiramente orientá-los e até
contribuem para a desorientação,
favorecendo e facilitando uma situação de
promiscuidade ou, no mínimo de iniciação
sexual precoce.
Será que não ocorre aos responsáveis que essa
situação é responsável pelo vazio existencial que
depois resulta em novas experiências de prazer que
levam a transtornos e mesmo às drogas? Em todo
caso, que a gravidez preocupe já um começo, uma
reação.
Na estrutura familiar, as crianças são os membros
mais vulneráveis às situações de conflitos no grupo e,
neste sentido, estão mais expostas que os demais,
justamente por não ter autonomia e capacidade plena
de defesa e resolução. Com relação aos adolescentes,
a situação é praticamente a mesma,
com o agravante de que, muitas
vezes, eles são depositários de
expectativas e esperanças de
ascensão do grupo familiar, sofrem
com a frustração destas expectativas,
tanto pelo contexto familiar de
sobrevivência, como pelo contexto de
possibilidades de inserção social
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