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Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 1/15
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Disciplina: HISTÓRIA A Ano: 11º
Curso: Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades Ano letivo: 2020-2021
MÓDULO 4 – A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII – SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS
ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE
APRENDIZAGEM RECURSOS
PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS
Av. Formativa Av. Sumativa
1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento
• Reconhecer nas crises demográficas um fator de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia.
• Explicar a alteração do regime demográfico verificada na segunda metade do século XVIII.
Crise demográfica
Economia pré-industrial
Análise da documentação relativa à unidade 1.
Análise da documentação e exploração do Dossiê: “Nascer no século XVIII”.
Análise de quadros estatísticos.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
5
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 2/15
2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos
2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime
- A sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Os modelos estéticos de encenação do poder. - Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado absoluto no século XVII. O absolutismo joanino.
2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político
- Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no século XVII. Grotius e a legitimação do domínio dos mares. - Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a justificação do parlamentarismo
• Compreender os fundamentos da organização política e social do Antigo Regime e as expressões que a mesma assumiu;
• Demonstrar a existência de diversos estratos sociais, de comportamentos e de valores;
• Esclarecer o significado da expressão “encenação do poder”.
• Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal.
• Caracterizar o “cavaleiro-mercador”.
• Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a efetiva centralização do poder.
• Analisar as razões do sucesso do absolutismo joanino, relacionando-as com a criação e desenvolvimento de um aparelho burocrático a partir do século XVII;
• Compreender a recusa do absolutismo na sociedade inglesa à luz da fundamentação do parlamentarismo na obra de Locke;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Antigo Regime
Monarquia absoluta
Ordem/estado
Estratificação social
Parlamento
Análise da documentação relativa à unidade 2.
Elaboração de um quadro comparativo das três ordens, evidenciando direitos, privilégios e deveres.
Elaboração de um quadro comparativo do absolutismo e do parlamentarismo.
Debate sobre aspetos que, atualmente, distinguem os indivíduos por classes sociais.
Trabalho de pesquisa: “A corte de Versalhes: protocolo e extravagância”
“O Convento de Mafra”
Leitura de excertos da obra O Memorial do Convento, de José Saramago (Projeto Formar Leitores)
Manual
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Aula Digital
Obra literária
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
16
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 3/15
3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII
3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais.
3.2. A hegemonia económica britânica: condições de sucesso e arranque industrial.
3.3. Portugal – dificuldades e crescimento económico
- Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico. - A política económica e social pombalina. A prosperidade comercial de finais do século XVIII.
• Relacionar o equilíbrio político internacional com o domínio de espaços coloniais reconhecendo, nas práticas mercantilistas, modos de afirmação das economias nacionais;
• Enquadrar o arranque industrial ocorrido em Inglaterra na transformação das estruturas económicas;
• Interpretar as políticas económicas portuguesas no contexto do espaço euro-atlântico;
• Enquadrar a política económica e social pombalina na prosperidade comercial de finais do século XVIII;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes
Capitalismo comercial
Protecionismo
Mercantilismo
Balança comercial
Exclusivo colonial
Companhia monopolista
Comércio triangular
Tráfico negreiro
Manufatura
Bolsa de valores
Mercado nacional
Revolução industrial
Análise da documentação relativa à unidade 3.
Elaboração de um quadro comparativo entre o mercantilismo francês, inglês e português.
Elaboração de esquema sobre os fatores do sucesso inglês nos séculos XVII e XVIII, documentado com imagens recolhidas a partir de pesquisa na internet.
Exploração dos Dossiês: “As manufaturas francesas” “A Companhia das Índias Orientais britânica” “Bandeirantes”
Visionamento do filme “A Missão”, em articulação com a disciplina de Português.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Filme / DVD
Microsoft TEAMS e
restantes
ferramentas Office
Ferramentas/
aplicações digitais
aplicáveis à
educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
16
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 4/15
4. Construção da modernidade europeia
4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do homem e da natureza.
4.2. A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do contrato social e da separação dos poderes.
4.3. Portugal - o projeto pombalino de inspiração iluminista: modernização do Estado e das instituições; ordenação do espaço urbano; a reforma do ensino.
• Comparar a atitude dos “aristotélicos” e dos “experimentalistas” perante o conhecimento.
• Salientar os contributos dos principais cientistas dos séculos XVII e XVIII.
• Fundamentar a expressão “revolução científica”.
• Explicar a designação de “iluminismo” dada ao pensamento da segunda metade do século XVIII.
• Avaliar o caráter revolucionário do pensamento político iluminista.
• Distinguir os meios de difusão do pensamento das Luzes.
• Valorizar o contributo dos progressos do conhecimento e da afirmação da filosofia das Luzes para a construção da modernidade europeia.
• Reconhecer no despotismo iluminado a fusão do pensamento iluminista com os princípios do absolutismo régio.
• Integrar as medidas do Marquês de Pombal nos padrões do pensamento seiscentista.
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Iluminismo;
Soberania popular;
Divisão de poderes
Análise da documentação relativa à unidade 4.
Apresentação e exploração do Power Point “Uma mulher do seu tempo: a Marquesa de Alorna”.
Pesquisa das biografias dos principais cientistas/pensadores dos séculos XVII e XVIII.
Trabalho de grupo: Recolha de textos históricos e literários sobre o terramoto de Lisboa para realização de uma sessão de leitura na aula (Projeto Formar Leitores).
Análise da documentação e exploração dos Dossiês:
“A difusão da ciência”
“A Enciclopédia”
Visita de Estudo ao Museu Industrial e Artesanal do Têxtil em Mira de Aire
Manual
Computador
Power Point
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/ aplicações digitais aplicáveis à educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
10
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 5/15
MÓDULO 5 – O LIBERALISMO – IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS
ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE
APRENDIZAGEM RECURSOS
PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS
Av. Formativa Av. Sumativa
1. A revolução americana, uma revolução fundadora
1.1. Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas
1.1.1. Antecedentes: um conflito económico entre a metrópole e as suas colónias.
1.1.2. A reação das colónias: da contestação aos impostos à declaração de independência.
1.1.3. Da Guerra da Independência à criação da república federal dos Estados Unidos da América.
• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;
• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;
• Explicar o conflito económico e político entre a Inglaterra e as suas colónias da América do Norte após 1763.
• Relacionar os princípios da Declaração de Independência e da Constituição de 1787 com a aplicação dos ideais iluministas.
• Compreender as revoluções liberais como uma afirmação/defesa da igualdade de direitos e de soberania nacional.
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Revolução liberal
Constituição
Sistema representativo
Soberania nacional
Análise da documentação relativa à unidade 1.
Exploração do Dossiê: “A Estátua da Liberdade: um símbolo para a eternidade”
Elaboração de tabelas cronológicas relativas à afirmação das revoluções liberais na América do Norte, na França e em Portugal.
Trabalho de pesquisa na internet: * Os hinos relacionados com as revoluções liberais; * A celebração, no presente, dos dias 4 de julho e 14 de julho, para os EUA e a França, respetivamente.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
2
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 6/15
2. A revolução francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas
2.1. A França nas vésperas da revolução
2.1.1. Uma sociedade desigual. 2.1.2. A conjuntura económico-
financeira. 2.1.3. A inoperância do poder
político e o agravamento das tensões sociais.
2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa.
2.2.1. A Nação soberana. 2.2.2. A obra da Convenção (1792-
1795) 2.2.3. O triunfo da revolução
burguesa.
• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;
• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;
• Analisar a situação económico-financeira, social e política da França nas vésperas da Revolução.
• Explicar a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte.
• Compreender as transformações revolucionárias de 1789 a 1792 como uma afirmação da igualdade de direitos e da soberania nacional sobre a legitimidade dinástica.
• Mostrar os antecedentes dos sans-culottes e dos ideais jacobinos na atuação da Convenção republicana.
• Relacionar a intervenção política de Napoleão Bonaparte com o triunfo da revolução burguesa.
• Identificar as alterações da mentalidade e dos comportamentos que acompanharam as revoluções liberais.
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Revolução liberal
Constituição
Sistema representativo
Soberania nacional
Análise da documentação relativa à unidade 2.
Apresentação e exploração do Power Point “A Revolução Francesa”.
Exploração dos Dossiês:
“Luís XVI ante a Revolução”
“O Terror revolucionário (1793-1794)”
“Napoleão Bonaparte, o homem e lenda”
Análise comparativa entre a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) e a Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), seguida de um debate sobre a prática dos direitos referidos na atualidade.
Manual
Computador
Power Point
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Fichas de trabalho;
Trabalho autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
5
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 7/15
Elaboração de um glossário com os principais termos relacionados com a época da Revolução Francesa (cadernos de queixas, Bastilha, Guarda Nacional, federados, jacobinos, sans-culottes, montanheses, …)
3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX: as vagas revolucionárias liberais e nacionais.
3.1. A Europa e a revolução Francesa.
3.2. As “revoluções em cadeia” da era pós-napoleónica.
• Reconhecer o papel da Revolução Francesa na expansão das ideias liberais.
• Relacionar o Congresso de Viena com a criação de condições favoráveis à eclosão de revoluções liberais e nacionais.
• Distinguir as vagas revolucionárias da era pós-napoleónica.
• Valorizar a consciencialização da legitimidade dos anseios de liberdade dos indivíduos e dos povos.
Revolução liberal Análise da documentação relativa à unidade 3.
Pesquisa, na internet, sobre os diversos países envolvidos nas vagas revolucionárias liberais e nacionais.
Construção de uma barra cronológica sobre a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
2
4. A implantação do liberalismo em Portugal
4.1. Antecedentes e conjuntura
• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;
Carta constitucional
Vintismo
Análise da documentação relativa à unidade 4.
Manual
Computador
Internet
Trabalho
autónomo;
Observação
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
16
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 8/15
(1807 a 1820).
4.1.1. As invasões francesas e a dominação inglesa em Portugal.
4.2. A Revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834).
4.2.1. O vintismo. 4.2.2. A desagregação do Império
Atlântico. 4.2.3. A resistência ao Liberalismo. 4.3. O novo ordenamento político
e económico (1832/1834-1851).
4.3.1. A ação reformadora da regência de D. Pedro
4.3.2. Os projetos setembrista e cabralista.
• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;
• Analisar o processo revolucionário português no contexto das invasões napoleónicas, da saída da corte para o Brasil e da desarticulação do sistema económico-financeiro luso-brasileiro;
• Problematizar a revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834);
• Interpretar os princípios fundamentais estabelecidos na Constituição de 1822 e na Carta Constitucional de 1826; Reconhecer a importância da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projetos setembrista e cabralista no novo ordenamento político e socioeconómico (1834-1851);
• Problematizar a evolução do conceito de cidadania a partir da implantação dos regimes liberais;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Cartismo
Setembrismo
Cabralismo
Exploração dos Dossiês:
“As Invasões Francesas”
“Liberais e Miguelistas: um reino dividido”
Trabalho de grupo:
Pesquisa, na internet, sobre situações atuais de povos que lutam pelos seus direitos como Nação (Projeto Formar Leitores)
“D. Maria II: mulher e rainha de Portugal”
Construção de uma barra cronológica sobre os principais acontecimentos que conduziram à implantação do Liberalismo em Portugal.
Elaboração de um quadro comparativo entre a Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de 1826.
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 9/15
Pesquisa das biografias dos principais atores políticos em Portugal entre 1807 e 1851.
5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX.
5.1. O Estado como garante da ordem liberal
5.1.1. O Liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos dos indivíduos.
5.1.2. O liberalismo político; a secularização das instituições.
5.1.3. O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa.
5.1.4. Os limites da universalidade dos direitos humanos.
5.2. O Romantismo, expressão da ideologia liberal.
5.2.1. Sob o signo do sentimento e da liberdade; revalorização das raízes históricas das nacionalidades.
5.2.2. Uma revolução artística. 5.2.3. O Romantismo em Portugal.
• Compreender que os princípios da igualdade de direitos e de soberania nacional se contrapõem à legitimidade dinástica;
• Analisar alterações de mentalidade e de comportamentos que acompanharam as revoluções liberais: o cidadão ator político, o direito à propriedade e à livre iniciativa;
• Problematizar a abolição da escravatura, na Europa e em Portugal;
• Avaliar o contributo das revoluções liberais para os regimes democráticos contemporâneos;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Revolução liberal
Constituição
Sistema representativo
Soberania nacional
Estado laico
Sufrágio censitário
Liberalismo económico
Época contemporânea
Análise da documentação relativa à unidade 5.
Apresentação e exploração do Power Point “O Romantismo, expressão da ideologia liberal”.
Exploração dos Dossiês:
“A escravatura nos EUA”
“Goya, um percursor do Romantismo”
Leitura de excertos do livro A Cabana do Pai Tomás, de Harriet Beecher Stowe (Projeto Formar Leitores)
Debate sobre a questão da escravatura.
Elaboração em grupo
Manual
Computador
Power Point
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Obra literária
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
6
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 10/15
de um trabalho em power point para apresentar na turma sobre as principais correntes estéticas abordadas ao longo do programa: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Arte Novas, Impressionismo.
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 11/15
MÓDULO 6 – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS
ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE
APRENDIZAGEM RECURSOS
PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS
Av. Formativa Av. Sumativa
1. As transformações económicas na Europa e no Mundo
1.1. A expansão da Revolução Industrial
1.1.1. A ligação ciência-técnica; novos inventos e novas fontes de energia; a aceleração dos transportes.
1.1.2. Concentração industrial e bancária.
1.1.3. A racionalização do trabalho.
1.2. A geografia da industrialização. 1.2.1. A hegemonia inglesa. 1.2.2. A afirmação de novas
potências. 1.2.3. A permanência de formas de
economia tradicional.
1.3. A agudização das diferenças. 1.3.1. A confiança nos mecanismos
autorreguladores do mercado; o livre-cambismo.
1.3.2. As debilidades do livre-cambismo; as crises cíclicas.
1.3.3. O mercado internacional e a divisão internacional do trabalho.
• Situar, no espaço e no tempo, a expansão da Revolução Industrial.
• Relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos.
• Interpretar os desfasamentos cronológicos da industrialização, quer em espaços nacionais quer internacionalmente, à luz das relações de domínio ou de dependência;
• Caracterizar as crises do capitalismo liberal;
• Compreender que a divisão internacional do trabalho na nova ordem económica foi uma consequência do capitalismo liberal;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Capitalismo industrial
Livre-cambismo
Crise cíclica
Análise da documentação relativa à unidade 1.
Exploração dos Dossiês:
“A revolução do comboio”
“O domínio europeu”
Elaboração de tabelas cronológicas relativas descobertas técnicas e científicas do século XIX.
Análise comparativa de dados sobre a industrialização em diferentes países da Europa.
Visionamento do filme “O Último Samurai”
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Filme / DVD
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
5
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 12/15
2. A sociedade industrial e urbana
2.1. A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração.
2.1.1. A explosão populacional. 2.1.2. A expansão urbana. 2.1.3. Migrações internas e
emigração. 2.2. Unidade e diversidade da
sociedade oitocentista.
2.2.1. Uma sociedade de classes. 2.2.2. A condição burguesa:
heterogeneidade de situações; valores e comportamentos.
2.2.3. A condição operária: salários e modos de vida; associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade.
• Indicar os motivos da explosão populacional do século XIX.
• Justificar a expansão urbana.
• Caracterizar o novo urbanismo oitocentista.
• Analisar os movimentos migratórios da sociedade oitocentista.
• Evidenciar a unidade e a diversidade da nova sociedade de classes.
• Relacionar o papel da burguesia, como nova classe dirigente, com a expansão da indústria, do comércio e da banca.
• Relacionar as mudanças provocadas pela expansão da indústria, comércio e banca com a posição dominante da burguesia e com a formação das classes médias;
• Comparar valores e comportamentos das classes burguesas com valores e comportamentos da nobreza do Antigo Regime;
• Caracterizar a condição operária.
• Interpretar os problemas sociais surgidos com o capitalismo industrial no contexto do movimento operário, das propostas socialistas revolucionárias e da transformação da sociedade;
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
Explosão demográfica
Sociedade de classes
Proletariado
Movimento operário
Socialismo
Marxismo
Sindicalismo
Sufrágio universal
Demoliberalismo
Análise da documentação relativa à unidade 2.
Apresentação e exploração do Power Point “A Sociedade burguesa, que heterogeneidade”.
Exploração dos Dossiês:
“A cidade e a arte”
“Crianças operárias”
Pesquisa sobre o centro de receção aos imigrantes nos EUA, na Ilha de Ellis Island.
Pesquisa sobre o papel do Barão Haussmann na renovação urbana de Paris no século XIX.
Abordagem à obra de Eça de Queiroz, Os Maias, em interdisciplinaridade com a disciplina de Português, sob o prisma da crítica à sociedade oitocentista (Projeto Formar Leitores)
Leitura de excertos da obra de Charles Dickens, Tempos Difíceis,
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Obras
literárias
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
10
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 13/15
realçando as dificuldades da classe operária durante a segunda revolução industrial (Projeto Formar Leitores)
3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo
3.1. As transformações políticas.
3.1.1. A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa.
3.1.2. As aspirações de liberdade nos Estados autoritários.
3.2. Os afrontamentos imperialistas.
3.2.1. Imperialismo e colonialismo. 3.2.2. Rivalidades imperialistas.
• Evidenciar o aperfeiçoamento do sistema liberal em direção ao demoliberalismo, desde as últimas décadas do século XIX, apesar da permanência de formas de discriminação.
• Caracterizar os Estados autoritários da Europa Central e Oriental.
• Mostrar a submissão das nacionalidades nos Estados autoritários.
• Compreender as aspirações de liberdade dos referidos povos.
• Descrever sucintamente o processo de unificação levado a cabo por italianos e alemães na segunda metade do século XIX.
• Filiar a afirmação do movimento das nacionalidades no ideário das revoluções liberais.
• Distinguir as zonas de expansão europeia entre fins do século XIX e inícios do século XX.
Demoliberalismo
Sufrágio universal
Nacionalismo
Imperialismo
Colonialismo
Análise da documentação relativa à unidade 3.
Exploração do Dossiê:
“O atentado de Sarajevo: das aspirações nacionalistas à Primeira Guerra Mundial”
Construção de uma barra cronológica sobre os principais acontecimentos que conduziram à I Guerra Mundial.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
4
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 14/15
• Relacionar as rivalidades e a partilha colonial com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados, de bens e capitais por parte dos Estados.
• Integrar o clima de “paz armada” no contexto das rivalidades imperialistas de inícios do século XX.
• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.
4. Portugal, uma sociedade capitalista periférica
4.1. A Regeneração entre o livre-cambismo e o protecionismo (1851-1880).
4.1.1. Uma nova etapa política. 4.1.2. O desenvolvimento de
infraestruturas: transportes e meios de comunicação.
4.1.3. A dinamização da atividade produtiva.
4.1.4. A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência.
4.2. Entre a depressão e a expansão (1880-1914).
4.2.1. A crise financeira de 1880-1890.
4.2.2. O surto industrial de final de século.
4.3. As transformações do regime político de finais do século.
• Analisar a importância da Regeneração (1850-1880) para o desenvolvimento de infraestruturas e para a dinamização da atividade produtiva, identificando as causas que limitaram o crescimento económico;
• Integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto europeu, identificando os seus limites e desfasamentos cronológicos;
• Analisar a dicotomia depressão/expansão entre 1880 e 1914: a crise financeira de 1880-90 e o surto industrial de final do século XIX;
• Identificar os fatores que contribuíram para o esgotamento da monarquia constitucional e para o fortalecimento do projeto
Imperialismo
Colonialismo
Nacionalismo
Regeneração
Análise da documentação relativa à unidade 4.
Apresentação e exploração do Power Point “Portugal – o caso da Monarquia”.
Análise da documentação e exploração dos Dossiês:
“Um palácio de cristal para Portugal”
“Regicídio – retratos de um rei assassinado”
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
11
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 15/15
4.3.1. Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia. 4.3.2. A Primeira República.
republicano;
• Identificar/aplicar os conceitos: estruturantes.
5. Os caminhos da cultura.
5.1. A confiança no progresso científico.
5.1.1. O avanço das ciências exatas e a emergência das ciências sociais.
5.1.2. A progressiva generalização do ensino público.
5.2. O interesse pela realidade social na literatura e nas artes: as novas correntes estéticas na viragem do século.
5.2.1. O Realismo. 5.2.2. O Impressionismo. 5.2.3. O Simbolismo. 5.2.4. Uma “Arte Nova”.
5.3. Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século.
Caracterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais do século XIX;
Explicar o dinamismo cultural português do último terço do século XIX;
Identificar/aplicar os conceitos.
Positivismo
Impressionismo
Realismo
Arte Nova
Análise da documentação relativa à unidade 5.
Exploração dos Dossiês:
“Madame Curie”
“Uma exposição polémica”
Análise de pinturas segundo a metodologia proposta no Caderno do Aluno.
Elaboração em grupo de um trabalho em power point para apresentar na turma sobre as principais correntes estéticas abordadas ao longo do programa: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Arte Nova, Impressionismo.
Manual
Computador
Internet
Escola Virtual
Aula Digital
Microsoft
TEAMS e
restantes
ferramentas
Office
Ferramentas/
aplicações
digitais
aplicáveis à
educação.
Trabalho
autónomo;
Observação direta;
Questões de aula;
Elaboração de resumos/ sínteses
Trabalhos de grupo e individuais
Questões do manual
Participação oral
Participação
(oral, escrita e
ou digital)
Trabalhos de grupo e individuais
Trabalho
autónomo
Teste escrito
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