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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade
Maputo 2014
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 1 DE 252
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Escola superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Contabilidade
Plano Curricular elaborado pelos docentes da ESCOG da Universidade Pedagógica:
Prof.Doutor Carlos Mussa
Prof.Doutor Júlio Gonçalves
Mestre Joaquim EugénioTchamo
Mestre David Pinto
Mestre Cliford Gondai
Mestre Augusto Mondlane
Dr Juma Muteliha
Dr Nicário Vaz Melo
Dr Castigo José Castigo
Maputo
2014
Índice
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 2 DE 252
0. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 6
2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA .................................................................................................................. 9
3. OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................... 9
4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................................10
5. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................................10
6. PERFIL DO GRADUADO (COMPETÊNCIAS) ...................................................................................................12
7. DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................15
8. COMPONENTES DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO ...........................................................................................15
9.ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO CURSO (MAJOR E MINOR) ...........................................................................17
10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE, HABILITAÇÃO EM AUDITORIA .......20
11.PLANO DE ESTUDOS .................................................................................................................................27
12.TABELA DE PRECEDÊNCIAS .......................................................................................................................30
13. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ....................................................................................................................31
14. PLANO DE TRANSIÇÃO, ATÉ 2015 .............................................................................................................32
15. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..............................................................................................................32
16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..............................................................................................................32
17. FORMAS DE CULMINAÇÃO ......................................................................................................................33
18. LINHAS DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS .............................................33
19. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .............................................................................................................34
19. CORPO DOCENTE.....................................................................................................................................34
20. ANÁLISE DE NECESSIDADES ......................................................................................................................34
21. CONCLUSÕES ..........................................................................................................................................36
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................37
23.PLANOS TEMÁTICOS.................................................................................................................................38
COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL ..................................................................................................................39 LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
Disciplina – Inglês .................................................................................. Error! Bookmark not defined. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA ........................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
Disciplina- Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa .......................... Error! Bookmark not defined. DISCIPLINA – GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ...................................... Error! Bookmark not defined.
7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
Programa temático da disciplina de Antropologia Cultural de Moçambique Error! Bookmark not defined. LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA ........................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica .......................... Error! Bookmark not defined.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECIFICA .............................................................................................................75 DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO ...........................................................................76
7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................77 CASTEL, ODILE, HISTOIRE DE FAITS ECONOMIQUES - LES TROIS ВGES DE L. ECONOMIE MONDIALE, PARIS: DALLOZ, 1997 ..........78 EICHENGREEN, BARRY (1999) A GLOBALIZAÇÃO DO CAPITAL. UMA PERSPECTIVA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL, LISBOA: EDITORIAL BIZÂNCIO. ...........................................................................................................................78 FIGUEIREDO, A. M. & COSTA, C. (1986) DO SUBDESENVOLVIMENTO. VULGATAS, RUPTURAS E RECONSIDERAÇÕES EM TORNO DE
UM CONCEITO, PORTO: EDIÇÕES AFRONTAMENTO. .................................................................................................78 FRIEDMAN, MILTON & FRIEDMAN, ROSE (1980) LIBERDADE PARA ESCOLHER, LISBOA: PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA. ......78 HOBSBAWN , ERIC, A ERA DAS REVOLUÇÕES, LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 1998 .......................................................78 LION, PIERRE (DIR. DE), HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DO MUNDO, LISBOA: S. DA COSTA, S.D.,VOLS.3,4,5 E 6,1981-1983 ....78 MARSHALL, ALFRED (1988) PRINCÍPIOS DE ECONOMIA. 3A ED. SAO PAULO MARSHALL: NOVA CULTURAL. ...........................78 NUNES, ANA BELA, VALÉRIO, NUNO, HISTÓRIA ECONÓMICA MUNDIAL CONTEMPORÂNEA, LISBOA: PRESENÇA, FUNDAMENTOS, 1997 ........................................................................................................................................................78 STOFFAES, CHRISTIAN, A CRISE ECONÓMICA MUNDIAL, LISBOA: COLECÇÃO NOVA ENCICLOPÉDIA, D. QUIXOTE, 1991 .............78
DISCIPLINA - MATEMÁTICA I ..................................................................................................................80 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................81 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................81 LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, ...........................................................................................................82
Disciplina: Introdução à Economia .........................................................................................................82 ESTA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA VISA (I) INTRODUZIR OS CONCEITOS BASILARES DA DISCIPLINA, (II) FAMILIARIZAR O
ALUNO COM O TIPO DE QUESTÕES QUE A ECONOMIA PERMITE TRATAR E (III) INICIAR O ALUNO NA APLICAÇÃO DAQUELES NA ANÁLISE DA
REALIDADE ECONÓMICA. O CURSO DEVERÁ BASEAR-SE NA ..........................................................................................82 ANÁLISE VERBAL E GRÁFICA. ..............................................................................................................................82 CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE, ...........................................................................................85 2.OBJECTIVOS GERAIS ....................................................................................................................................85 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................86 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................87
DISCIPLINA – Auditoria de Gestão ..........................................................................................................88 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................89 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................89
DISCIPLINA – Auditoria Fiscal .................................................................................................................91 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................92 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................92
DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO ....................................................................................................94 DISCIPLINA - MATEMÁTICA II .................................................................................................................96
7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................97 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................97
DISCIPLINA – INRTODUÇÃO AO DIREITO ................................................................................................98 7. LINGUA DE ENSINO .....................................................................................................................................99 8.BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................99
DISCIPLINA - MICROECONOMIA ...........................................................................................................101 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................102 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................102
DISCIPLINA- INTRODUÇÃO `A CONTABILIDADE ......................................................................................103 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................105 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................106
DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I .....................................................................................................106 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................108 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................108
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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DISCIPLINA - ESTATÍSTICA APLICADA ....................................................................................................109 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................110 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................110
DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I .......................................................................................................111 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................112 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................112
DISCIPLINA DE MACROECONOMIA .......................................................................................................113 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................114 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................114
DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II .....................................................................................................115 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................116 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................116
DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS ..........................................................................................117 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................118 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................118
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA I .........................................................................................119 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................120 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................121
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II ........................................................................................121 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................123 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................123
DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II ....................................................................................................124 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................125 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................125
DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA III ........................................................................................126 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................128 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................128
DISCILINA- FISCALIDADE ......................................................................................................................130 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................132 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................132
DISCIPLINA - INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL ............................................. Error! Bookmark not defined. 7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
DISCIPLINA : Noções de Marketing .......................................................................................................135 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................136 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................136
DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL ......................................................................................137 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................138 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................138
DISCIPLINA -CONTABILIDADES SECTORIAIS ...........................................................................................139 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................140 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................140
DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DE AUDITORIA ........................................................................................141 OS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS, NORMAS DE AUDITORIA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA .....................................................141
Amostragem em Auditoria ..................................................................................................................141 Procedimentos analíticos.....................................................................................................................142 Organização e conteúdo dos papéis de trabalho ...................................................................................142 Testes substantivos às demonstrações financeiras ................................................................................142
7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................142 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................142
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 5 DE 252
DISCIPLINA -AUDITORIA INTERNA ........................................................................................................143 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................144 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................144
DISCIPLINA -DIREITO EMPRESARIAL......................................................................................................145 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................146 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................146
DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA ..................................................................................................147 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................148 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................148
DISCILINA - FINANÇAS PÚBLICAS ............................................................. Error! Bookmark not defined. 7. LINGUA DE ENSINO .................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 8.BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
DISCIPLINA - AUDITORIA EXTERNA .......................................................................................................149 Introdução .........................................................................................................................................149 Controlo de qualidade do trabalho de auditoria ....................................................................................149
O CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS ......................................................................149
7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................150 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................150
DISCIPLINA - CONTABILIDADE PÚBLICA .................................................................................................157 7. LINGUA DE ENSINO ...................................................................................................................................158 8.BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................158
Disciplina: Empreendedorismo .............................................................................................................159
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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0. Introdução
O presente Plano Curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade surge
no âmbito da Reforma Curricular da Universidade Pedagógica que iniciou em 2007 e
revisto em 2014.
Em 2007, a UP deu início a revisão do antigo curriculo do Curso de Bacharelato
e Licenciatura em Contabilidade e Auditoria. Assim, numa primeira fase, este curso foi
reformulado tendo resultado no novo Curso que entrou em vigor em 2007. A partir do
mesmo ano, iniciou-se a elaboração do novo Curriculo do Curso de Licenciatura em
Contabilidade, com Habilitação em Auditoria, Ensino da Contabilidade à semelhança
do que acontecia com os outros currículos em todos os cursos lecionados na
Universidade Pedagógica, resultantes do processo de Revisão Curricular. O antigo
currículo era bivalente, ou seja, o Curso era de Bacharelato e Licenciatura em
Contabilidade e Auditoria. O diagnóstico curricular efectuado na altura permitiu
identificar alguns problemas, por exemplo, a bivalência rígida, parecendo existir dois
cursos dentro do mesmo, a ocorrerem simultaneamente. O curso tinha como principal
fragilidade a falta de práticas profissionalizantes e estágio técnico profissional. Por
outro, a carência de bibliografia apropriada não permitia uma formação equilibrada.
Esta situação devia-se à carência de livros e outros materiais, ao elevado número de
estudantes por turma, aspectos estes que impedem que se promovam métodos e
estratégias mais adequadas à prossecução dos objectivos.
Deste modo, desde 2007 emergiu a reflexão sobre as mudanças e inovações
que se pretendem na formação de técnicos e profissionais em Moçambique.
O objectivo de colocar no mercado laboral graduados com o nível de Bacharel
não foi cumprido, uma vez que a quase totalidade dos estudantes que terminavam e
terminam o nível de Bacharelato continua os seus estudos na Licenciatura.
As actividades de leccionação ocupam quase todo o tempo dos docentes,
prejudicando em grande medida as actividades de pesquisa e extensão. Os
estudantes têm pouca iniciativa em termos de estudo individual.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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No final do ciclo de implementação do currículo, realizou-se uma avaliação
curricular que culminou com a elaboração do presente currículo. As principais
constatações da avaliação do ciclo da implementação do currículo incidiram sobre a
fraca flexibilização dos minors, pouca abrangência dos temas, planos curriculares
pouco adequados, dentre outros aspectos.
Deste modo, este processo de Revisão Curricular tem como principais
objectivos:
I. actualizar o currículo do curso de Licenciatura em Contabilidade tendo em conta
os apectos avaliados, pelo que foram vários os aspectos do currículo que foram
revistos, com incidência para a elaboração de minors de especialidade (no caso
de Auditoria), a introdução de um minor de ensino de contabilidade para garantir
aqueles profissionais de contabilidade que pretendem seguir a carreira de
docência em contabilidade, harmonizou-se os créditos e, sobretudo, deu-se
maior possibilidade de o estudante escolher a habilitação que pretende, pelo
que o estudante pode optar por fazer um minor de um outro curso.
De um modo geral, a presente revisão contribui para a melhoria da qualidade de
formação de técnicos profissionais, contabilistas em Moçambique.
A justificativa para a construção desta nova proposta curricular está relacionada
com a contribuição que os contabilistas em Moçambique devem dar para o combate à
pobreza e para uma melhor qualidade de vida dos moçambicanos. A Contabilidade é
um instrumento de controlo e gestão poderoso e extremamente importante para
garantir a rentabilidade das unidades produtivas, económicas e financeiras,
contribuindo para o combate a corrupção, a construção da unidade nacional, para o
desenvolvimento económico do país, afirmando-se igualmente a integração dos
cidadãos na sociedade em constantes mudanças no âmbito social, económico,
político, cultural, científico e tecnológico.
Assumimos que a pesquisa em Contabilidade permite ao estudante o acesso a
várias metodologias de ensino-aprendizagem, exercita a sua capacidade de fazer
opções relativas aos conteúdos e promove a sua capacidade de elaboração própria de
novas abordagens dos paradigmas Contabilidade. Estudos recentes indicam-nos que a
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 8 DE 252
orientação para um curso de Contabilidade deve acompanhar a evolução das novas
tecnologias de informação e comunicação, para formar bons profissionais
compromentidos com a necessidade de desenvolver o país.
A mudança e inovação justifica-se ainda para dar resposta ao preconizado na
Agenda 2025, no Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), no
Plano Estratégico da Educação e Cultura (PEEC), nas Transformações curriculares do
Ensino Básico (EB) e Ensino Secundário Geral (ESG), no Quadro Nacional de
Qualificações do Ensino Superior, no Sistema Nacional de Acumulação e
Transferência de Créditos Académicos (SNATCA), no Protocolo da SADC sobre
educação e formação, na Declaração de Bolonha relativa à reorganização dos
sistemas de Ensino Superior na Europa e nos Objectivos de Desenvolvimento do
Milénio.
Este novo plano curricular entra em vigor em 2015, oferecendo o curso de
Licenciatura em Contabilidade.
Este plano curricular do curso de Licenciatura em Contabilidade engloba os
seguintes assuntos: missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica;
designação da Licenciatura; objectivos gerais do curso; requisitos de acesso; perfil
profissional; perfil do graduado; duração do curso; componentes de organização do
curso; áreas de concentração do curso; matriz de organização curricular; plano de
estudos; tabela de precedências; tabela de equivalências; plano de transição;
avaliação da aprendizagem; formas de culminação; instalações e equipamentos
existentes; análise das necessidades; conclusões; referências bibliográficas;
programas temáticos das disciplinas e actividades curriculares e a abordagem dos
temas transversais.
1. Missão, princípios e visão da Universidade Pedagógica
A UP, como instituição do ensino superior, actua de acordo com os seguintes
princípios:
a) democracia e respeito pelos Direitos Humanos;
b) igualdade e não discriminação;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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c) valorização dos ideais da pátria, ciência e humanidade;
d) liberdade de criação cultural, artística, científica e tecnológica;
e) participação no desenvolvimento económico, científico, social e cultural do país,
da região e do Mundo.
A Universidade Pedagógica orienta-se pelos princípios gerais e pedagógicos
definidos nos artigos 1 e 2 da Lei nº 6/92 de 6 de Maio que aprova o Sistema Nacional
de Educação (Universidade Pedagógica, 1995: 26).
A visão da Universidade Pedagógica é tornar-se um Centro de Excelência na
área da educação e formação de professores e de outros técnicos.
2. Designação da Licenciatura
O curso designa-se Licenciatura em Contabilidade. O curso oferece três minors:
(1) Auditoria, (2) Ensino de Contabilidade e (3) Contabilidade.
3. Objectivos gerais do curso
Os objectivos gerais do curso de Licenciatura em Contabilidade são:
proporcionar formação a nível major em Contabilidade.
formar quadros superiores na área de Contabilidade capazes de
pesquisar os saberes no campo das ciências contábeis e afins,
contribuindo para a inter-relação sustentável entre a economia, o controlo
e a gestão económica;
promover o desenvolvimento das ciências contábeis e afins no país, na
região e no mundo;
contribuir para uma formação deontológica, consubstanciada numa sólida
educação moral e cívica.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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4. Requisitos de acesso ao curso
O acesso aos cursos da Universidade Pedagógica, como instituição do Ensino
Superior, será de acordo com a legislação em vigor na República de Moçambique,
designadamente, a Lei nº 5/2003 do Ensino Superior, no seu artigo 4. Sendo assim,
têm acesso aos cursos da Universidade:
graduados do Ensino Secundário Geral que tenham concluído a 12ª classe do
Sistema Nacional de Educação (SNE);
graduados habilitados com nível equivalente à 12ª classe do SNE para efeitos
de continuação dos estudos.
A admissão aos cursos baseia-se no que está preconizado no Regulamento
Académico da Universidade Pedagógica.
5. Perfil profissional
Passaremos a descrever as áreas de trabalho e o conjunto de tarefas
profissionais fundamentais que o futuro graduado em Contabilidade, com habilitação
em Auditoria irá desempenhar. Sendo assim, a Licenciatura em Contabilidade, com
habilitação em Auditoria visa proporcionar ao estudante uma sólida formação teórica e
prática, possibilitando-o adquirir e desenvolver competências na gestão contabilística;
identificar problemas de gestão de unidades económicas, procurando soluções para a
melhoria do desmpenho económico.
Os estudantes graduados no Curso de Licenciatura em Contabilidade podem
exercer as funções de:
Técnicos Oficiais de Contas;
Controlo Interno;
Gestores de Empresas;
Revisores Oficiais de Contas;
Quadros de Instituições Financeiras e Seguradoras;
Consultores Financeiros e Fiscais;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Docentes de Contabilidade e Gestão;
Técnicos Superiores de Administração Pública (POCP).
Pode-se ainda falar na possibilidade do empreendorismo através da criação de
PME's (Pequenas e Médias Empresas) dedicadas às várias áreas da Contabilidade e
Gestão Financeira para elaboração de projectos, consultadoria a outras pequenas e
médias empresas, entre outras ocupações.
No final do curso, os diplomados em Curso de Licenciatura em Contabilidade,
ficarão aptos a desempenhar funções técnicas nos seguintes sectores de actividade:
Empresas Públicas e Privadas, Ministérios, Governo Provincial, Serviços, Banca e
Seguros, Consultoria, Administração Pública Local, Regional e Central.
O Curso reúne os requisitos especificados para inclusão na lista dos Técnicos de
Contas dos seus diplomados. Os diplomados em Curso de Licenciatura em
Contabilidade, reúnem condições de inscrição como Técnico de Contas e permite aos
seus Licenciados vir a desenvolver a sua vida profissional na prestação de serviços,
predominantemente em PME, nas áreas de: Contabilidade Geral, Fiscalidade, Gestão
Financeira, Contabilidade Analítica, Gestão Orçamental, Estudos de Viabilidade
Económico-Financeira, Organização da Produção, Gestão de Aprovisionamento,
Gestão de Pessoal, Controlo de Qualidade. Por outro lado, permite também o
desempenho de funções em diversos organismos da Administração Central, Regional
e Local, nomeadamente, Hospitais, Câmaras Municipais, Centros Regionais de
Segura.
i) Saídas Profissionais:
contabilidade e administração
gestão de pequenas e médias empresas
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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gestão financeira
técnicos oficiais de contas
6. Perfil do graduado (competências)
O perfil do graduado que se segue indica o conjunto de competências do
Licenciado em Conatbiliadde, ou seja, conhecimentos, habilidades e atitudes a serem
desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, as competências
incorporam três dimensões do saber: saber-conhecer, saber-fazer e saber ser e estar.
i) No domínio do saber-conhecer
Desenvolve conceitos fundamentais das ciências contábeis e da área de
auditoria e métodos de trabalho apropriados;
Estrutura o raciocínio de forma lógica e coerente;
Conhece os princípios gerais que regulam a dinâmica da Contabilidade em
harmonia com as novas tecnologias de informação e comunicação;
Analisa os relatórios contabilisticos e financeiros das distintas instituições.
ii) No domínio do saber-fazer
Usa correctamente a língua portuguesa no ensino e na pesquisa em
Contabilidade (major);
Identifica e respeita de forma ponderada as diferenças culturais e pessoais dos
técnicos e profissionais e demais membros da comunidade, valorizando os
diferentes saberes e culturas e combatendo os processos de exclusão e
discriminação;
Identifica os factores de registo dos fenómenos económicos;
Aplica tecnologias de informação e comunicação na Contabilidade (major);
Integra no projecto curricular saberes e práticas sociais da comunidade,
conferindo-lhes a devida relevância educativa;
Elabora e divulga materiais de natureza técnica de forma a melhorar a
qualidade do processo de controlo financeiro (major);
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Aplica novas teorias, metodologias e técnicas de contabilização e inovações
para valorização pessoal e das comunidades onde se insere;
Promove junto das pequenas, médias e grandes empresas projectos de
investigação nas áreas de Contabilidade e gestão;
Analisa criticamente os dados económicos e financeiros nas várias dimensões
(económica, social, cultural, política, física,) e escalas (glocal, global, nacional e
regional);
Pesquisa a relação entre a contabilidade e a economia, promovendo actividades
de controlo, gestão, rentáveis e sustentáveis;
Pesquisa os factores e condições que possam conduzir à redução dos da
corrupção, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar das
famílias, empresas e dos povos.
Forma quadros superiores competentes na área dos serviços administrativos,
que saibam saber fazer, bem como exigir competência na escolha de outros
caminhos de acção futura.
Forma técnicos superiores polivalentes, podendo estes abranger segmentos
variados do mercado de trabalho, para além dos inerentes à sua actividade
base.
Assegura a preparação interdisciplinar no âmbito de um conjunto de matérias
nas áreas científicas da gestão, contabilidade, matemática, direito, informática,
economia e auditoria.
Confere aos estudantes uma preparação multi e interdisciplinar que os habilite a
decidir e a empreender e lhes permita prosseguir carreiras profissionais de
sucesso em qualquer sector de actividade económica.
Privilegia, dentro do possível, o recurso ao estudo de casos e à realização.
Prepara os técnicos para colaborar e desenvolver instituições de âmbito
regional, de forma a apresentarem flexibilidade, capacidade de adequação e
nível de inovação aos novos contextos de transformação sócio-económica que
caracterizam a sociedade contemporânea.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 14 DE 252
Providencia uma sólida formação no domínio das novas tecnologias atenta à
experimentação, utilização e divulgação de inovações e aos novos horizontes
da globalidade.
Desenvolve capacidades criativas e de apoio aos novos incentivos da
transformação dos mercados e serviços, que começam a caracterizar as novas
relações de trabalho na sociedade de hoje.
Estimula nos discentes o espírito empreendedor na criação do próprio
emprego.
iii) No domínio do saber ser e estar
Participa como cidadão consciente na resolução dos problemas da comunidade
em que está inserido;
Assume atitudes críticas e criativas face aos problemas económicos;
Demonstra ser um profissional atento às mudanças epistemológicas que
acontecem nas ciências contábeis, auditoria e afins;
Desenvolve a compreensão pelo outro e respeita as diferenças, à luz dos
Direitos Humanos universais;
Participa em projectos comuns e na gestão de conflitos;
Respeita os valores do pluralismo, compreensão mútua e da paz, no quadro da
realização quotidiana da missão de educar;
Valoriza a escola enquanto pólo de desenvolvimento sócio-cultural, cooperando
com outras instituições da comunidade e participando nos seus projectos;
Demonstra ser um profissional honesto intelectualmente, respeita e cumpre com
os princípios deontológicos da sua profissão;
Demonstra ser um profissional interessado e preocupado com o
desenvolvimento sustentável do país.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 15 DE 252
7. Duração do curso
O curso de Licenciatura em Contabilidade tem a duração de 4 anos,
correspondentes a 8 semestres e a 160 créditos. Os restantes 60 créditos serão
adquiridos com a frequência do minor escolhido pelo estudante.
8. Componentes de organização do curso
A organização curricular do curso Licenciatura em Contabilidade seguirá um
modelo integrado em que serão privilegiadas 3 (três) componentes de formação que
terão os seguintes pesos relativos:
A área major é a parte principal do curso e do plano de estudos e corresponde a
180 créditos de Bolonha i.e., a 75% dos créditos. A parte minor do curso tem 60
créditos, correspondente a 25% dos créditos. Os estudantes obrigam-se a escolher um
minor, de modo a completar a totalidade de créditos.
O plano de estudos contém:
a) Componente de Formação Geral (CFG)
b) Componente de Formação Educacional (CFEd- Minor em Ensino de
Contabilidade)
c) Componente de Formação Específica (CFE)
d) Componente de Formação Geral
As disciplinas da CFG visam (I) proporcionar ao estudante uma formação e
educação para o exercício de uma cidadania activa e responsável, desenvolvendo
atitudes e valores fundamentais para o convívio social; (II) desenvolver no graduado a
consciência da existência de interdependência entre a evolução científica e as
transformações sociais, económicas, históricas e culturais; e, (III) garantir que o
graduado aprenda e use técnicas de expressão escrita e oral e saiba utilizar
instrumentos e técnicas para a elaboração de um trabalho científico.
Na CFG o estudante tem as seguintes disciplinas obrigatórias (componente
nuclear):
Métodos de Estudo e Investigação Científica;
Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa;
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 16 DE 252
Inglês;
Antropologia Cultural de Moçambique.
Informatica
Estudos contemporaneos
ii) Componente de Formação Específica
A CFE é constituída por disciplinas que veiculam saberes mais específicos e
especializados sobre certas áreas do conhecimento ligadas à Contabilidade.
As competências adquiridas nesta componente visam fornecer um domínio
sólido de conhecimentos, habilidades e atitudes mais gerais e mais específicos que
fundamentam e definem a ciência, a pesquisa, a técnica, a tecnologia e a arte na área
da Contabilidade, atendendo à perspectiva multidisciplinar ou interdisciplinar.
As disciplinas desta componente são:
Disciplinas da Componente de Formação Específica
1 Matematica I 2 História do Pensamento Económico 3 Contabilidade Financeira I 4 Introducao ao Direito PRIMEIRO 5 Introdução `a Economia 6 Matematica I I ANO 7 Introdução a Gestão 8 Contabilidade Financeira II 9
Microeconomia
11 Gestão Financeira I 12 Contabilidade Financeira III 13 Macroeconomia 14 15 16
Calculo Financeiro I Calculo Financeiro II Estatistica SEGUNDO
17 Direito Comercial ANO 18 Contabilidade Financeira IV 19 Gestão Financeira I I
20 Auditoria interna
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21 Contabilidade de Custos 22 Analise e Gestão de Projectos 23 Gestão de produção e operações 24 Auditoria Financeira I TERCEIRO 25 Marketing ANO 26 Empreendedorismo
27 Contabilidade Internacional
28 Fiscalidade
29 30
Estudos Conteporaneios Auditoria Financeira II
30 Auditoria Fiscal 31 Estratégia Empresarial 32 Contabilidade Pública 33 Auditoria de Gestão QUARTO 34 Auditoria Financeira II ANO 35 Auditoria Informatica 36 Avalição de Empresas
As Bases e Directrizes Curriculares da Universidade Pedagógica preveêm ainda
a abordagem de temas transversais:
Temas Transversais:
1. Género;
2. Economia e Globalização
3. Integração Regional;
4. Crescimento Económico e Desenvolvimento;
9.Áreas de concentração do curso (major e minor)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 18 DE 252
O Curso de Licenciatura em Contabilidade, tal como os demais cursos da
Universidade Pedagógica, organiza-se segundo o sistema major e minor.
A área major é a principal do curso e corresponde a 180 créditos.
A área minor tem 60 créditos. O minor do curso de Licenciatura em
Contabilidade será na vertente auditoria e em Ensino de Contabilidade.
No 3º ano o estudante frequentará as disciplinas que compõem o minor durante
os 1º e 2º semestres dos terceiros e quarto anos da Licenciatura, nos quais também
serão leccionadas disciplinas do plano curricular referentes ao major.
Quanto ao minor, para uma percepção detalhada observe-se o qudro que se
segue:
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 19 DE 252
10.MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCITURA EM CONTABILIDADE (Major)
1º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR)
1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina
Disciplina Componente de Formação
Área Científica
Componentes Créditos
Académicos Horas Semestrais
Nuclear Complementar Total
Semestral
Contacto Estudo Total
Métodos de Estudo e Investigação Científica
CFG Didactica X 5 48 77 125
Matematica I CFEs Matematica X 5 64 61 125
Contabilida Financeira I
CFEs Contabilidade X 6 64 86 150
Introdução ao Direito
CFEs Direito X 4 64 36 100
Introdução á Economia
CFEs Economia X 5 64 61 125
Introdução á Gestão
CFEs Gestão X 5 64 61 125
TOTAL 1º SEMESTRE 30 368 357 725
2º
SE
ME
ST
RE
Técnicas de Expressão em LP CFG Linguas
X 4 48 52 100
Tema Transversal
CFG Geral X
1 16 9 25
Matematica II
CFEs Matematica X
5 64 61 125
Contabilida Financeira II
CFEs Contabilidade X
6 64 86 150
Microeconomia
CFEs Economia
X
6 64 86 150
Historia de Pensamento Economico CFEs Historia
X
5 64 61 125
PTP I (Nocoes de contabilidade)
CFP Pratica
X
3 48 27 75
TOTAL 2º SEMESTRE 30 368 357 750
TOTAL ANUAL - 1º ANO 60 736 739 1500
Legendas: LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.
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2º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) 1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina
Disciplina Componente de Formação
Área Científica Componentes
Créditos Académicos
Horas Semestrais
Nuclear Complementar Total
Semestral
Contacto Estudo Total
Ingles Tecnico CFG
Linguas Estrangeiras X
4 48 52 100
Macroeconomia
CFEs Economia X 5 64 61 125
Contabilidade Financeira III
CFEs Contabilidade X 6 64 86 150
Calculo Financeiro I
CFEs Matematica aplicada X
6 64 86 150
Gestao Financeira I
CFEs Gestão X
5 64 36 125
Prática Técnico-Profissiona l I
CFG Economia X
3 48 27 75
TOTAL 1º SEMESTRE 29 303 297 700
2º
SE
ME
ST
RE
Antropologia Cultural
CFG X 4 48 52 100
Tema Transversal
CFG X 1 15 10 25
Estatisitca
CFEs Estatisitica X 6 64 61 125
Gestao Financeira II
CFEs Gestão X
5 64 86 150
Calculo Financeiro II
CFEs Matematica aplicada X 5 64 86 150
Direito Comercial
CFEs Direito X
5 48 77 125
Contabilidade Financeira IV
CFEs Contabilidade X 5 48 77 125
TOTAL 2º SEMESTRE 31 384 441 800
TOTAL ANUAL - 2º ANO 60 687 738 1500
Legendas:
LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.
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3º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Auditoria
1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação
Área Científica
Componentes Créditos
Académicos Horas Semestrais
Nuclear Complementar Total
Semestral
Contacto Estudo Total
Informatica Aplicada
CFG Informatica X 4 48 52 100
Tema Transversal
CFG Geral X 1 15 10 25
Auditoria Interna
CFEs Auditoria X 7 64 111 175
Contabilidade de Custos I
CFEs Gestão X
6 64 61 125
Marketing
X 5 64
Gestao de Producao e Operacoes CFEs Gestão X 6 64 86 150
TOTAL 1º SEMESTRE 29 319 371 730
2º
SE
ME
ST
RE
Auditoria Financeira I
CFEs Auditoria X 4 64 36 100
Analise e Gestao de projectos
CFEs Gestão X 4 48 52 100
Empreendedorismo
CFEs Gestão X
5 64 61 125
Contabilidade Internacional
CFEs Contabilidade X 5 64 61 250
Fiscalidade
CFEs Fiscalidade
X 4 64 36 100
Planeamento e control
CFEs X 5 48 77 125
Prática Técnico-Profissional II
CFP Tecnica X 4 48 52 100
TOTAL 2º SEMESTRE 31 416 425 825
TOTAL ANUAL - 3º ANO 60 735 756 1500
Legendas:
LP - Língua Portuguesa; CFG - Componente de Formação Geral; CFEs - Componente de Formação EspecíficaCFP - Componente de Formação Prática.
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4º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Auditoria
1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação
Área Científica
Componentes Créditos
Académicos Horas Semestrais
Nuclear Complementar Total
Semestral
Contacto Estudo Total
Estudos contemporaneos CFG X 4 48 52 100
Tema Transversal CFG X 1 15 10 25
Contabilidade Sectorial
CFEs Contabilidade X 4 64 36 100
Etica e deontologia professional r CFEs Auditoria
X 5 48 77 125
Auditoria Financeira II
CFEs Auditoria
X 6 48 102 150
Contabilidade Publica
CFEs Contabilidade X 5 48 52 125
Estagio Tecnico profissional
CFEs Contabilidade X 6 48 102 150
TOTAL 1º SEMESTRE 31 304 421 725
2º
SE
ME
ST
RE
Auditoria Informatica
CFEs Contabilidade
X 3 48 27 75
Auditoria Fiscal
CFEs Auditoria
X 5 48 77 150
Avaliaçao de empresas
CFEs Auditoria X 5 48 77 125
Estrategia Empresarial
CFEs Gestão X
4 64 36 100
Auditoria de Gestao
CFP Auditoria
X 6 48 77 125
Trabalho de culmincao do Curso CFP Pesquisa X 6 32 108 150
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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TOTAL 2º SEMESTRE 29 399 326 725
TOTAL ANUAL - 4º ANO 60 703 747 1500
3º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Ensino de Contabilidade
1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina
Disciplina Componente de Formação
Área Científica
Componentes Créditos
Académicos Horas Semestrais
Nuclear
Complementar Total
Semestral
Contacto Estudo Total
Informática CFE Informática
X 4 64 66 100
Tema transversal CFG Gestão X 1 16 9 25
Fundamentos de Pedagogia
CFG Pedagogia X 4 80 75 125
TOTAL 1º SEMESTRE 9 160 150 250
2º
SE
ME
ST
RE
Didáctica Geral CFG Didáctica X 3 48 27 75
PP Geral X 3
Psicologia de Aprendizagem
CFG Psicologia X 4 48 52 100
TOTAL 2º SEMESTRE 10 96 79 175
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TOTAL ANUAL - 3º ANO 19 256 229 485
Legendas:
CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática.
4º ANO - Curso de Licenciatura em Contabilidade (MAJOR) e MINOR em Ensino de Contabilidade
1º
SE
ME
ST
RE
Código da Disciplina
Disciplina Componente de Formação
Área Científic
a Componentes
Créditos Académico
s Horas Semestrais
Nuclear Complement
ar Total
Semestral
Contacto
Estudo Total
Estudos Contemporâneos de Gestão
CFG Gestão X 4 48 52 100
Tema transversal CFG X 1 16 9 25
Didáctica de Contabilidade
CFE Didáctica X 7 64 111 175
Práticas Pedagógicas de Contabilidade
CFE Praticas X 8 64 136 200
TOTAL 1º SEMESTRE 20 192 308 500
2º
SE
ME
ST
RE
Organização e Gestão Escolar
CFE Gestão X 8 64 111 200
Carta Escolar e Microplanificação
CFE Pedagogia
X 8 64 111 200
Estágio em ensino de contabilidade
CFE Gestão
X 5 64 61 125
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TOTAL 2º SEMESTRE 21 192 283 325
TOTAL ANUAL – 4º ANO 41 384 591 825
TOTAL DO MINOR EM ENSINO DE CONTABILIDADE 60 640 820 1500
Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática.
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Disciplinas do Minor em Contabilidade
Nr. Disciplina Créditos
HCS Semestre Ano
1 Informática 4 48 1 3º
2 TT III 1 16 1 3º
3 Contabilidade Financeira I 6 64 1 1º
4 Contabilidade Financeira II 6 64 2 1º
5 Contabilidade financeira III 6 64 1 2º
6 Contabilidade Financeira IV 5 48 2 2º
7 Estudos contemporâneos 4 48 1º 4º
8 TTIV 1 16 1 4º
9 Contabilidade e Custos 6 64 1 3º
10 Contabilidade Publica 5 48 1 4º
11 Gestão Financeira 5 64 1 2º
12 Contabilidade Sectorial 4 64 1 4º
13 Estagio Técnico profissional (Contabilidade)
7 64 2 4º
Total 60
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11.Plano de Estudos
O Plano de estudos do curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria (Major)
inclui as seguintes disciplinas:
1º ano (major)
Código Denominação CF AC Semest H Cr PR
1º 2
º
HCS HCT
Métodos de estudo e de investigação CFG Didáctica
X 3
48 5
Matematica I CFEs Historia X
4 64 5
História do Pensamento Económico CFEs
História Economica
X 3 48 5
Introducao ao Direito CFEs
Direito X 4 64 4
Introducao a Economia CFEs Economia X
4 64 5
Contabilidade Financeira I CFEs
Contabilidade X 4 64 6
Introdução `a Gestão CFEs
Gestao X 4 64 5
Técnica de Expressão CFG Linguas X 3 48 4
TT Globalização CFG Geral X 1 16 1
Matematica I I CFEs Matematica X
4 64 5
Direito Comercial CFEs direito X
4 64 5
Contabilidade Financeira II CFEs
Contabilidade X 4 64 6
Microeconomia CFEs
Gestão X 4 64 6
PTP I (noções de contabilidade) CFP
Pratica X 3 48 3
2º Ano (major)
Inglês CFG Linguas
Estrangeiras. X 3
48 4
Gestão Financeira I CFEs Gestão X 4
64 5
Contabilidade Financeira III CFEs Contabilidade X 4
64 6
Macroeconomia CFEs Economia X 4
64 5
Calculo Financeiro I CFEs Matem. Aplicada X 4
64 6
TT Desafios do sec XXI CFP Práticas X 1
16 1
Antropologia Cultural CFG X 3
48 4
Africa: Desafios no Séc.XXI CFG Economia X 1 16 1
Estatistica CFEs Estatistica. X
4 64 6
Calculo Financeiro II CFEs Contabilidade X
4 64 5
Contabilidade Financeira IV CFEs Contabilidade X
3 48 5
Gestão Financeira I I CFEs Gestão X
64 64 5
PTP II CFEs Pratica X
3 48 4
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Direito Comercial CFEs Direito X
3 48 5
3º ANO Major em Contabilidade e Minor em Auditoria
Gestão de Produção e Operacionais CFG
X 4
64 5
Auditoria Interna
CFEs
Auditoria X 4
64 7
Contabilidade de Custos I
CFEs
C0ntabilidade X 4
64 6
Analise e Gestão de Projectos
CFEs
Contabilidade X 3
48 4
Informatica Aplicada
CFEs
Contabilidade X 3
64 4
TT
CFEs
Direito X 1
16 1
Auditoria Financeira I
CFEs
Auditoria X
4 64 4
Marketing
CFEs
Marketing X
4 64 5
Empreendedorismo
CFEs
Gestão X
4 64 5
Contabilidade Internacional
CFEs
Contabilidade X
4 64 6
Planeamento e Controle
CFEs
Gestão X
3 48 5
Fiscalidade
CFEs
Fiscalidade X
4 64 4
PTP III CFP Técnica X
3 48 4
4º ANO Major em Contabilidade e Minor em Auditoria
Estudos Conteporanios CFG X 3
48 4
Contabilidades Sectoriais CFEs Contabilidade X 5
64 4
Auditoria Financeira II CFEs Auditoria X 3
48 6
Auditoria Informatica CFEs Auditoria X 3
48 3
Avalição de Empresas CFEs Gestao X 3
48 5
Ética e deontologia profissional do auditor etica
X 3
48 5
Estagio Tecnico Profissional CFP Técnica X 3
48 6
Auditoria Fiscal CFEs Auditoria X
3 48 5
Auditoria de Gestão CFEs Auditoria X
3 48 6
Estratégia Empresarial CFEs Gestão X
4 64 4
Contabilidade Pública CFEs Contabilidade X
3 48 4
Trabalho de Culminação do Curso Pesquisa
X 3 48 6
Tema Transversal Geral X 1 16 1
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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3º ANO Major em Contabilidade e Minor em Ensino de Contabilidade
Informática CFG Informática X 4
64 4
Tema Transversal
Tema Transversal
Tema Transversal
X 1
16 1
Fundamentos de Pedagogia
CFP
Pedagogia X
3 48 4
\
Didáctica Geral
CFP
Didáctica X
3 48 3
PP Geral
CFP
Didáctica X
3 48 3
Psicologia da Aprendizagem
CFP
Psicologia X
3 48 4
4º ANO Major em Contabilidade e Minor em Ensino de Contabilidade
Estudos Contemporâneos de Gestão CFG Gestão
X 3
48 4
Tema Transversal Tema
Transversal Tema
Transversal X 1
16 1
Didáctica de Contabilidade CFP Didáctica X 4
64 7
Práticas Pedagógicas de Contabilidade CFP Didáctica
X 4
64 8
Organização e Gestão Escolar CFP Gestão
X 4 64 8
Carta Escolar e Microplanificação CFE Pedagogia
X 4 64 8
Estágio em Ensino de Contabilidade CFE Pedagogia
X 4 64 5
12.Tabela de precedências
As precedência para o Curso de Licenciatura em Contabilidade são:
Tabela de Precedências
A inscrição em: Depende da aprovação em:
Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira I
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 31 DE 252
Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira II
Calculo Financeiro II Calculo Financeiro I
Gestão Financeira II Gestão Financeira I
Auditoria Financeira II (Para o Minor de Auditoria)
Auditoria Financeira I (Para o Minor em Auditoria)
Matematica II Matematica I
13. Tabela de Equivalências
Novo Plano de Estudos Actual Plano de Estudos
Contabilidade Financeira I Introdução a Contabilidade
Contabilidade Financeira II Contabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira III Contabilidade Financeira II
Contabilidade Financeira VI Contabilidade Financeira III
Contabilidade de Custos I Contabilidade de Custos I
Contabilidade de Custos II Contabilidade de Custos II
Inglês Inglês Técnico
Métodos de Estudos e de Investigação
Cientifica
Metodologia de Investigação
Cientifica
Técnica de Expressão Técnica de Expressão
Estatistica Aplicada
Estatistica Aplicada I
Estatistica Aplicada II
Matematica Financeira I Calculo Financeiro I
Matematica Financeira II Calculo Financeiro II
Auditoria Interna Auditoria Interna
Auditoria Externa Auditoria Financeira II
Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos
Microeconomia Microeconomia
Macroeconomia Macroeconomia
Direito Empresarial Direito Empresarial I
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Fundamentos de Marketing Marketing
Análise e Gestão de Projectos Análise e Gestão de Projectos
Contabilidades Sectoriais Contabilidade sectoriais
As precedências foram definidas por forma a viabilizar a progressão dos estudantes
nos distintos níveis. Assim, tendo em conta as recomendações dos conselhos
académicos, foram fixadas 7 cadeiras com precedências correspondentes.
14. Plano de Transição, até 2017
Até 2015, os estudantes que ingressaram em 2014 serão geridos na base do plano
curricular do actual Curso de Licenciatura em Contabilidade. Os casos não previstos na
presente tabela de equivalências serão tratados pontualmente de acordo com cada
situação.
15. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem no Curso de Licenciatura em Contabilidade, obedecerá
ao que estiver preceituado no Regulamento de Avaliação em vigor na UP. Contudo,
tratando-se de um curso técnico devem-se privilegiar as actividades práticas e
profissionais.
16. Avaliação da aprendizagem
A avaliação no Curso de Licenciatura em Contabilidade, assumirá um carácter
formativo e contínuo e obedecerá ao estipulado no Regulamento Académico da
Universidade Pedagógica.
Ao longo do curso o estudante desenvolverá uma série de trabalhos que serão
objecto de avaliação. Dentre os trabalhos previstos, individuais, aos pares e em grupos,
salientamos os seguintes: trabalhos teóricos; trabalhos práticos; seminários; testes;
exames; actividades das Práticas Pedagógicas e Estágio Pedagógico (por exemplo
planificação de aulas, micro-aulas, trabalho nas oficinas pedagógicas, etc.), Relatórios
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 33 DE 252
de Práticas Profissionais e Estágio Profissional; autoavaliação; elaboração do portfólio;
outras.
Os Trabalhos de Percurso para a Conclusão do Curso são: Monografia
Científica, Relatório de Estágio Técnico-Profisional e Exame de Conclusão.
17. Formas de culminação
As formas de culminação do curso de LEG seguem o preconizado pelo
Regulamento Académico da Universidade Pedagógica que indica as seguintes:
a) Relatório de Estágio Técnico-Profissional;
b) Exame de Conclusão da Licencitura;
c) Monografia Científica.
18. Linhas de Pesquisa do Departamento de Contabilidade e Finanças
O Departamento de Departamento de Contabilidade e Finanças, da Universidade
Pedagógica passa a organizar-se nas seguintes Linhas de Pesquisa:
i) Evolução e Desenvolvimento da Economia de Moçambique – esta Linha inclui o
seguinte:
a) Estudos de Viabilidade Económica;
b) Estudos sócio-económicos;
c) Estudos de viabilidade económio-ambientais;
d) Análise da Rentabilidade das Pequenas e Médias Empresas, no Plano
Contabilistico.
e) Estudos sobre o combate a corrupção Financeira
f) Estudos sobre a falência técnica das empresas
g) Estudos sobre os pressupostos técnico-contabilistico para a abertura de
empresas.
ii) Avaliação da Qualidade da Contabilidade nas Unidades Produtivas: Problemas
e Desafios – que se debruça sobre aspectos relacionados com o processo de registo,
controle financeiro e análise do desmepenho económico das unidades produtivas.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 34 DE 252
19. Instalações e Equipamentos
A ESCOG tem um espaço físico bastante reduzido para o seu funcionamento. Como
solução intermédia, a escola tem recorrido às instalações das escolas primárias da
cidade e província de Maputo. Espaços próprios da escola localizam-se na UP – sede e
na sede da ESCOG, onde encontramos:
i) Sede da UP
a. 2 anfiteatros;
b. 3 secretárias e quatro cadeiras;
c. Dois computadores;
d. 2 impressoras.
ii) ESCOG
a. Duas salas de informáticas (com computadores)
b. 5 salas de aulas;
c. 6 gabinetes
d. 4 computadores e 1 laptop
e. 1 impressora.
f. 1 secretária
g. 4 cadeiras
Corpo Docente
O Curso de Licenciatura em Contabilidade conta com 6 docentes efectivos da
especialidade de Contabilidade, dentre estes 2 são mestrados e os restantes
licenciados.
20. Análise de Necessidades
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Dada a necessidade de se dar resposta positiva aos novos modelos de
pedagogia, principalmente a pedagogia centrada no aluno, na qual, procura-se
despertar a capacidade deste realizar coisas através de transformação de ideias em
prática através de um processo de ensino e aprendizagem motivador, a ESCOG
necessita de ser apetrechada em termos de:
Mobiliário apropriado para o desenvolvimento do PEA;
Sala para aulas práticas de Contabilidade, com computadores e programa
Primavera;
Material informático com vista a permitir aulas interectivas entre docentes
e estudantes de outras delegações da UP e das outras instituições de
ensino superir nacionais e estrangeiras conveniadas com a UP;
Material bibliográfico temático, com vista a permitir que os estudantes
sejam munidos de um referencial teórico diversificado, que lhes permita
fazer estudos comparados sobre os vários paradigmas de gestão
empresarial e integrá-los nos vários sistemas de administração em curos
nas várias partes do universo.
Formação e/ou capacitação de professores e investigadores em matéria
de empreendedorismo, com vista a formar graduados empreendedores,
empregados e não empregados.
Capacidade em termos humano tanto a nível de académico assim como
administrativo, de modo, que de forma coordenada as duas áreas
desenvolvam actividades sinérgicas com vista ao sucesso do PEA.
Meios de locomoção que possam facilitar deslocações internas tanto para
a troca de experiências entre os funcionários das delegações com vista a
permitir desenvolvimento de actividades harmoniosas em todas
delegações com cursos da ESCOG.
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21. Conclusões
As reformas curriculares estão na ordem do dia em Moçambique. No ESB, ESG,
ETP, Ensino Superior, as reformas vão ocorrendo, algumas mais profundas, visando
actualizar os currículos, torná-los mais relevantes e melhorar a qualidade de ensino-
aprendizagem.
O curso de Licenciatura em Contabilidade surgiu no âmbito da expansão de
cursos de formação de outros profissionais na Universidade Pedagógica. Neste
sentido, duranta a sua concepção vária foram as lacunas, facto que justifica a presnete
revisão do curso, com vista a conferir-lhe uma nova estrutura com vista a dar resposta
às expectativas do momento.
Neste contexto, o processo de revisao do cursos afigura-se de importância,
considerando que este é de muita aceitação.
A reforma que o curso conhece singe-se principalmente no seguinte:
Adequação do curso às realidades nacional, regional, global e a nível da
Comunidade dos País de Língua Portuguesa;
Ordenação das disciplinas de forma lógica e harmoniosa, com vista a
formar quadros capacitados em matérias de gestão, estratégia,
contabilidade, finanças, economia, e outras áreas afins;
Desenvolver uma visão integrada do mundo de negócios embasado em
diversas áreas de conhecimento, conferindo ao graduado uma visão
multifacetado de modo a responder aos vários desafios colocados aos
profissionais da área;
Produção de um currículo dinâmico e que permite a mobilidade de
estudantes em instituições de ensino superior a nível interno da
Universidade Pedagógica e em outras instituições de ensino superior.
Nese contexto, justifica-se a presente reforma que se afigura oportuna se não
necessária, dada a dinâmica do momento.
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Este novo currículo pressupõe a melhoria das condições de trabalho na UP. A
abertura dos cursos “minors” exigirá salas de aulas adicionais. Sendo assim,
recomenda-se que ao nível dos órgãos centrais sejam providenciados recursos
materiais, financeiros e infra-estruturas, garantindo assim equipamentos, materiais
didácticos, salas, entre outros para o sucesso desta nova etapa de desenvolvimento
dos cursos da ESCOG da UP. A formação contínua dos docentes para a
implementação deste currículo é imprescindível. Deste modo, os Departamentos de
ESCOG devem organizar-se para garantir que tal formação ocorra.
22. Referências Bibliográficas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Estratégico da Educação (Revsto)
2006-
2011. Maputo. MEC. 2006
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA.Normas para Produção e Publicação de Trabalhos
Científicos na Universidade Pedagógica. Maputo. U.P.. 2003
____ Regulamento Académico para os Cursos de Bacharelato e Licenciatura.
Maputo. UP. 2003
CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Projecto de Reforma Curricular da
UP.
Maputo, UP, 2007.
_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Bases e directrizes curriculares
para os cursos de graduação da Universidade Pedagógica. Maputo, UP, 2008.
_____ CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Guia para a apresentação do
Plano Curricular do Curso. Maputo, UP, 2009.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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23.PLANOS TEMÁTICOS
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Componente de Formação Geral
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Universidade Pedagógica
Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica
Disciplina – Métodos de Estudo e Investigação Científica
Código - ...... Tipo – Nuclear
Nível – II Ano – 1º
Semestre – 1º Créditos – 5 = 125 (48 de contacto e 77 de estudo)
1. Competências
a. Desenvolve técnicas de estudo e iniciação à pesquisa;
b. Usa as ferramentas das TICs no estudo e na pesquisa;
c. Elabora um projecto de pesquisa;
d. Desenvolve um pansamento crítico e de rigor científico.
2. Objectivos Gerais
a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do
saber humano;
b. Dominar os métodos de estudo na universidade e de pesquisa científica;
c. Conhecer as ferramentas de estudo e da pesquisa científica virtuais
c. Conhecer as etapas de elaboração de um projecto de pesquisa;
d. Conhecer as normas para a elaboração e publicação de trabalhos científicos da UP;
e. Desenvolver o pensamento crítico e de rigor científico.
3. Pré-requisitos
- Nenhuma disciplina
4. Conteúdos (plano temático)
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No Tema Horas de
contacto
Horas
de
estudo
1 I. Introdução
Exigências e desafios no ensino
universitário:
- Oportunidades e privilégios que o ensino
superior oferece.
- Responsabilidade e autonomia do estudante
no ensino superior.
2 2
2 II. Métodos de estudo na universidade
II.1. Planificação do estudo:
II.1.1. Importância da planificação do estudo;
II.1.2. Condições ambientais e psicológicas
para o estudo;
II.1.3. Organização, planificação e métodos
de estudo:
Gestão do tempo/ horários de estudo;
revisão e sistematização das matérias;
realização das tarefas (exercícios,
pesquisa, projectos, actividades
laboratoriais, actividades de campo entre
outras)
Técnicas de estudo na modalidade
presencial e a distância:
- individual
- em grupo
6 10
3 II.2. Suporte tecnológico (TICs) para estudo e
pesquisa
II.2.1. Internet como instrumento de pesquisa
9 15
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Motores de busca na Internet
Categorização das buscas na Internet
Técnicas de busca na Web
Combinação de várias técnicas de busca
II.2.2. A Web 2.0
Uma visão das ferramentas da web 2.0
para a educação
Como usar a web 2.0 na pesquisa
II.2.3. Bibliotecas virtuais
Revistas científicas eletrônicas
Os e-Books
Os e-Readers
Revistas indexadas
4 II.2.4. Ferramentas de produtividade
Mapas conceptuais
O CmapTools
O MS Word
O MS Excel
O MS PowerPoint
9 12
5 III. Pesquisa científica
III. 1. Pesquisar para quê?
- Resolver problemas;
- Formular teorias;
- Testar teorias.
III. 2. Tipos de conhecimentos
- Senso comum (conhecimento ordinário);
- A ciência (conhecimento científico);
- O corte epistemológico entre os saberes do
senso comum e da ciência (Gaston
Bachelard)
III. 3. Postura do pesquisador e questões
10 16
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éticas da pesquisa
Postura do pequisador
- Modéstia, humildade, honestidade,
equidistância, autonomia, beneficência,
justiça e equidade.
Questões éticas da pesquisa
- O plágio
Conceito de plágio
Os diversos tipos de plágio
III. 4. A estrutura do projecto de pesquisa
- Conceito de projecto de pesquisa;
- Elementos básicos da pesquisa:
Linha de pesquisa;
Tema;
Justificativa;
Revisão da literatura;
Delimitação do tema de estudo (A linha de
pesquisa, o tema, o objecto,o aspecto de
estudo - conteúdo explícito, espaço e
tempo justificados)
O problema de pesquisa;
Os objectivos (Geral e específicos);
A hipótese;
Métodos de abordagem da pesquisa:
Quantitativos e Qualitativos;
Metodologia: análise dos materiais,
tratamento dos resultados, sintectização e
apresentação dos resultados
Referencial teórico de análise
Relevância da pesquisa ou grau de
universalização da pesquisa;
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Orçamento e cronograma.
Etapas de elaboração de uma pesquisa
- Concepção do projecto (Plano provisório);
- Levantamento das fontes bibliograficas e
documentais (Leitura exploratória, analítica e
interpretativa - Ficha de leitura);
- Trabalho de Campo;
- Apresentação e discussão dos resultados
da pesquisa (Cruzamento de dados
bibliograficos e de campo);
- Elaboração do relatório:
Introdução (Reflexo do projecto e dos
capítulos);
Desenvolvimento;
Conclusão (Reflexo do conteúdo do
trabalho, das constatações e inclui a
confirmação ou refutação da hipótese).
6 10
6 Aspectos gráficos e técnicos de redacção
do trabalho científico de acordo com as
normas da UP
- Elementos pré-textuais: capa; página de
rosto; índice; dedicatória; agradecimentos;
resumo lista de mapas, quadros, tabelas e
imagens;
- Elementos textuais: introdução,
desenvolvimento; conclusão e bibliografia.
- Elementos pós-textuais: apêndices e
anexos.
- Forma gráfica do texto (Espaçamento,
margens, letra);
6 12
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5. Métodos de ensino-aprendizagem
A disciplina de Métodos de Estudo e Investigação Científica terá um carácter
teórico e prático. A componente teórica será baseada na interacção professor-aluno
(conferência, seminários, uso das TICs entre outros). Tal componente destina-se a
desenvolver habilidades sobre os procedimentos de estudo e de pesquisa. A
componente prática consistirá na realização de actividades como: elaboração de ficha
de leitura, elaboração de projeto, apresentação de citações, paráfrases, notas de
rodapé, apresentação de fontes bibliográfica e pesquisa científica internet, entre outras.
O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de
programação flexível e que deverá ser ajustado a natureza do curso.
6. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática baseada na:
6.1. Avaliação de contacto
1) Assiduidade;
2) Participação nas aulas;
3) Elaboração de exercícios em sala de aulas.
6.2. Avaliação de estudo individual
1) Elaboração de fichas de leitura;
- Referencias bibliográficas no corpo do texto;
- Citações literais (de mais e menos de 3
linhas);
- Notas de roda pé;
- Técnicas de indicação da bibliografia.
Subtotais 48 77
Total 125
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2) Elaboração de trabalhos de pesquisa (Exploração de fontes documentais e das
ferramentas electrónicas)
3) Elaboração do projecto de investigação individual (É importante que o docente avalie
cada momento deste processo e, no fim, deve fazer uma avaliação final do trabalho
escrito e da capacidade de defesa oral do mesmo).
7. Língua de ensino
- Português
8. Bibliografia
ALVES, Joaquim. Power Point: Guia de consulta rápida. FCA: Editora de Informática,
2010.
BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1994.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação
para os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.
CARVALHO, Ana Amélia( org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores.
Lisboa: Ministério da Educação – Direcção Geral de Inovação e de
Desenvolvimento Curricular, 2008.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4. ed.. São Paulo,
Cortez Editora, 2000.
DE ALMEIDA, João Ferreira & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências
Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo, Editora Perspectiva S. A.
1999.
KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e
prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo,
Atlas, 1991.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 47 DE 252
LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo, EPU, 1986.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo,
EDUC, 2000.
MOÇAMBIQUE, UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Regulamento Académico da UP,
2009
________________________________________. Normas de Publicação de Trabalhos
Científicos, 2009
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma
dissertação, uma tese. São Paulo, Saraiva, 2000.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo:
Atlas. 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl.
São Paulo, Cortez Editora, 2007.
SILVA, Bento Duarte Da. Excel para Educadores & Professores. Braga: Livraria Minho,
2000.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora,
1994.
TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo, Editora Atlas S.A., 1987.
VAZ, Isabel..Domine a 110% word 2010. FCA-Editora de Informática, 2012.
9. Docente
A docência e a regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com
experiência de investigação e de preferência com um grau de Pós-graduação.
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Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Curso de Inglês
Programa Temático de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
Disciplina: Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
Código - Tipo- Nuclear
Nível - II Ano - 1º
Semestre - 1º Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo)
1 Introdução
O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para o Homem a
ela estar vinculado de modo que nela e por ela manifesta as suas diversas
formas de pensar, sentir, agir e comunicar, implica que ela seja entendida como
elemento mediador da compreensão / expressão oral e escrita, meio de
conhecimento, apropriação e intervenção na realidade exterior e interior. Ela
assegura o desenvolvimento integrado das competências comunicativas e
linguística.
Considerando que é a Língua Portuguesa a que organiza os saberes
curriculares das outras disciplinas, este programa preconiza, por um lado, a
aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o
desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de
aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma
preparação eficiente para a sua profissão.
Numa perspectiva de que o programa se destina a discentes de diferentes
cursos, cada um com a sua especificidade, optou-se por uma apresentação
genérica dos objectivos e conteúdos programáticos. Orientando-se os objectivos
para o desenvolvimento da competência comunicativa e produtiva, será da
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responsabilidade do professor, a partir da análise da textualidade dos discentes,
fazer o levantamento dos conteúdos gramaticais, a par dos propostos, que
considera necessários para a reflexão, de modo a serem supridos os problemas
existentes ao nível da competência linguística. Assim, cabe ao professor
organizar exercícios gramaticais, estruturais ou de conceitualização, consoante
os objectivos e as necessidades reais dos sujeitos de aprendizagem.
Nesse espírito, apresentamos o presente programa de Língua Portuguesa e
Técnicas de Expressão, reformulado no âmbito da revisão curricular em 2003,
passando a disciplina semestral e novamente revisto tendo em conta as
constatações e observações feitas ao programa anterior e a necessidade cada
vez crescente de responder às exigências dos discentes, candidatos a
professores, dos diferentes cursos ministrados pela UP.
O programa visa desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes
situações e fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes
tipos de texto, tendo em conta o público a que se destina.
2. Competências
Os estudantes deverão:
Utilizar a língua como instrumento de aquisição de novas aprendizagens para a compreensão e análise da realidade;
Aperfeiçoar o uso da língua tendo em conta as suas componentes e seu funcionamento.
3. Objectivos gerais
Desenvolver a competência comunicativa em Língua Portuguesa, na oralidade e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicação, perspectivando os discursos tendo em vista a integração do sujeito de aprendizagem no seu meio socioprofissional;
Conhecer o funcionamento específico da pluralidade de discursos que os discentes manipulam quotidianamente nas disciplinas curriculares.
Desenvolver o conhecimento da língua e da comunicação, através de uma reflexão metódica e crítica sobre a estrutura do sistema linguístico, nas componentes fonológica, morfo-sintáctica, lexical, semântica e pragmática.
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4. Conteúdos (plano temático)
Temas
Conteúdos
Horas
contacto
estudo
1. Textos escritos de organização e pesquisa de dados
Tomada de notas
Técnicas de economia textual Resumo
Plano do texto
Unidades de significação
Regras de elaboração de resumo
06 06
2. Textos orais ou escritos de natureza didáctica ou cientifica
Texto Expositivo-Explicativo
A intenção de comunicação
A organização retórica e discursiva
As características linguísticas
A coerência e progressão textual
09 08
3 Texto Argumentativo
Conceito de argumentação
A organização retórica do texto
Organização discursiva do texto
Teses e argumentos
Práticas discursivas
09
08
4. Composição Escrita
Planificação
Produção
Reconhecimento de esquemas de compreensão global
07 10
5. Expressão e compreensão oral
Princípios orientadores da conversação
Formas de tratamento
06 08
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Tipos e formas de frase
Oralidade
6, Textos Funcionais /administrativos
A Acta
O Relatório
O Sumário
O CV
06 06
7. Reflexão sobre a língua
Ortografia, acentuação, pontuação, translineação.
A Frase Complexa – coordenação e subordinação
Categoriais gramaticais
Campos semânticos e relações lexicais.
05 06
Sub-total 48 52
Total 100
5. Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Do ponto de vista metodológico considera-se que, para atingir os objectivos
traçados, o discente tem que praticar a língua portuguesa na oralidade e na escrita.
Deste modo, todas as actividades seleccionadas pelo professor devem partir
essencialmente da prática do sujeito de aprendizagem.
Aconselha-se a escolha de textos relacionados com as temáticas de cada
curso assim como, sempre que possível e outros materiais para o alargamento da
cultura geral. Da mesma forma, aconselha-se a utilização de textos completos,
reflectindo sobre as estruturas textuais, não se limitando apenas a nível oracional.
O professor deverá procurar diversificar os meios de ensino em função dos temas a abordar e, naturalmente, de acordo com as condições reais da instituição.
6. Avaliação
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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A avaliação deverá processar-se de uma forma contínua, sistemática e periódica. O
tipo de avaliação corresponderá aos objectivos definidos incidindo sobre:
- Composição oral e escrita;
- Expressão oral e escrita.
Assim, são considerados instrumentos de avaliação:
- Trabalhos individuais, orais e escritos, a elaborar dentro das horas de
contacto e/ ou do tempo de estudo;
- Testes escritos (mínimo de dois).
A nota de frequência a atribuir no fim do Semestre será a média dos resultados
obtidos em cada um dos objectivos definidos, avaliados nos trabalhos e / ou testes.
Haverá um exame final do Semestre que consistirá numa prova escrita.
A nota final do Semestre será calculada com base na nota de frequência (com peso de
60%) e na nota de exame (com peso 40%).
1. Língua de ensino - Português
2. Bibliografia Básica
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Dissertação,
Teses. São Paulo. Atlas, 2003.
CARRILHO, M.J. e ARROJA, M. Programa de Língua Portuguesa e Técnicas de
Expressão. Maputo,Instituto Superior Pedagógico, 199...
CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed.
Lisboa, Sá da Costa, 2001.
DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto editora, 2006.
FIGUEIREDO, O. M. & BIZARRO, R. Da Palavra ao Texto-Gramatica de Língua
Portuguesa. Porto, ASA, 1999.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 53 DE 252
FILHO, d’Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed. Lisboa, Textos
editores.
JUCQUOIS, Gui. Redacção e Composição. Lisboa. Editorial presença, 1998.
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. de Andrade.Metodologia Científica.5ª ed., São
Paulo, Atlas, sd.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo. Ática,
2002.
MARQUES, A.L. Motivar para a Escrita: Um Guia para Professores, Lisboa,
2003.
MATEUS, et. al.. Gramática da Língua Portuguesa. 2ª ed.,Lisboa, caminho, 1989
MAVALE, Cecília. Resumo(Apontamentos). Maputo, UP, 1997.
SANTOS, Odete et.al. Outras Palavras.Português. Lisboa, Textos Editora, 1990.
PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA. 47ª ed., Lisboa. Editorial
Notícias, 2004.
REI, J., Esteves. Curso de Redacção II - O Texto. Portoeditora. 1995.
SAMPAIO, J. & MCLNTYRE, B. Coloquial Portuguise-The complete course for
beginners.2ªed. Landon and New York, 2002.
SERAFINI, Maria Teresa. Como se Faz um Trabalho Escolar. Lisboa, Editorial
Presença, 1996.
SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. Lisboa, Editorial Presença,
2001.
SOARES, M.A. Como Fazer um Resumo. 2ª edição, Lisboa. Editorial, presença,
2004.
TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa
qualitativaem Educação. São Paulo. Atlas, s.d.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 54 DE 252
VENTURA, H. & CASEIRO, M.. Dicionário prático de verbos seguidos de
preposições. 2ª editorial Lisboa. Fim de Século, 1992.
VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, 1999.
3. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da FCLCA.
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
PLANO TEMÁTICO DE ANTROPOLOGIA CULTURAL DE MOÇAMBIQUE
Disciplina - Antropologia Cultural de Moçambique
Código - Tipo - Nuclear
Nível - 2 Ano - 2º
Semestre - 2 Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo)
1. Competências
a. Adquirir um conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique;
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b. Ter a capacidade de aplicar os conceitos e os conhecimentos adquiridos na
análise das dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos
moçambicanos;
c. Analisar as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no
contexto moçambicano;
d. Conhecer as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da
reflexão antropológica;
e. Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique.
2. Objectivos Gerais
a. Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da
disciplina à actualidade;
b. Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais;
c. Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pós-
moderno;
d. Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território
etnográfico nacional;
e. Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com
reflexos em Moçambique.
3. Pré-requisitos: Sem precedência
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas de
Contacto
Horas
de
Estudo
1 Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral
Constituição e desenvolvimento das Ciências Sociais
Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Ciências Sociais
Ruptura com o senso comum
6
6
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A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais
Definição, objecto e campos de abordagem
Métodos e técnicas de investigação em Antropologia: etnografia,
trabalho de campo, observação participante, a interpretação.
2
História do pensamento antropológico
A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico
Do projecto colonial à crise da Antropologia
A universalização da antropologia
Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial
A antropologia na África colonial e pós-colonial
A antropologia em Moçambique: desenvolvimento histórico e
principais áreas de interesse contemporâneas
6
8
3
As correntes teóricas da Antropologia
Evolucionismo
Difusionismo e Culturalismo
Funcionalismo
Estruturalismo
o Outras correntes: Corrente sociológica francesa, corrente
marxista
Paradigmas emergentes na antropologia (Pós-modernismo e
Interpretativismo)
As correntes antropológicas e sua operacionalização em
Moçambique
6
6
4
O conceito antropológico de cultura
O conceito antropológico de cultura (Pluralidade e diversidade de
definições e abordagens)
Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura
o Factores da cultura
Cultura e sociedade
Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias,
11
13
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valores, normas, símbolos)
Características do conceito antropológico de cultura
A cultura material e a cultura imaterial
A diversidade cultural
Os universais da cultura
O dinamismo e a mudança cultural
Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em
Moçambique
Tradição e Identidade Cultural
A génese da multiplicidade cultural na metade Oriental da África
Austral: factos e processos culturais
O processo de cosntrução do império colonial e a pluralidade
cultural
Dinâmica aculturacional e permanência de modelos societais
endógenos
A construção do outro e a etnicização/tribalização em Moçambique
Os discursos da identidade nacional moçambicana
A anomia e o processo das identidades rebuscadas
O paradigma da diversidade cultural em Moçambique
5
Parentesco, Família e Casamento em Moçambique
O parentesco
Introdução ao estudo do parentesco
Nomenclatura, Simbologia e Características do parentesco (filiação,
aliança e residência)
Crítica do parentesco: O caso Macua
Lobolo em Moçambique: “Um velho idioma para novas vivências
conjugais”
Família em Contexto de Mudança em Moçambique
Origem e evolução histórica do conceito de família
10
10
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Família como fenómeno cultural
Novas abordagens teóricas e metodológicas no estudo da família
Estudo de caso (famílias em contexto de mudança em Moçambique)
6
O domínio do simbólico
O estudo dos rituais em Antropologia
Os ritos de passagem
Rituais como mecanismo de reprodução social
Feitiçaria, Ciência e Racionalidade
Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do
Moçambique moderno
Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos
A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas
em Moçambique
9
9
Sub-total 48 52
Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a
introdução geral das temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo
professor, quando se tratar de conferências, e, nas ocasiões em que para tal fôr
necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da apresentação dos
resultados de pesquisa individual. Serão também realizados seminários e outros tipos
de debates interactivos, visando concretizar temáticas previamente fornecidas pelo
docente.
6. Avaliação
Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde
trabalhos
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 59 DE 252
independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de
resumos de matérias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação
será contínua e sistemática
7. Língua de ensino
A língua de ensino é o Português.
Bibliografia básica
Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral
NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais.
Lisboa, Editorial Presença, 2005, pp.17-41.
PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as
Ciências Sociais. In: PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos
(orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento,1986, pp.11-
27.
A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais
BURGESS, Robert G. . A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp.11-32.
HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix,
s/d, pp 1 – 14.
ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de campo e observação participante. In: José
Madureira Pinto e Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais.
Porto, Afrontamento, 1987, pp.149-163.
KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique.
Lausanne, Editions Payot, 1994, pp 11 – 61.
MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:
Uma introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp.1-20.
RIVIÈRE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp 11 – 32.
História do pensamento antropológico
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 60 DE 252
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática
antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa,
Edições 70, 1999, pp.9-31.
Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial
CONCEIÇÃO, António Rafael da. “Le développement de l’Anthropologie au
Mozambique. Comunicação apresentada ao Colóquio internacional de
Antropologia. s.d
FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de
Moçambique. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, 1998.
JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de
Moçambique, Tomo I, 1996 [1912].
RITA-FERREIRA, A. Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço Marques,
IICM, Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série
C, 9, 1967-68, 95-491.
As correntes teóricas da Antropologia
CALDEIRA, T. “A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia”. in:
Novos Estudos, Cebrap, SP, 1988, pp133-157.
GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico.
Universidade Aberta, Lisboa, 2002.
MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, 1980. pp.79-108.
PEIRANO, Mariza. A favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1995.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo
Branco, 1969, pp.85-115.
O conceito antropológico de cultura
CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais Sãp Paulo, EDUSC, 1999,
pp 175 – 202.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro,
Zahar, 2001.
SPIRO, M. “Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais
com especial referência à emoção e à razão” in: Educação, Sociedade e
Culturas, no 9, Lisboa, s/e, 1998.
Tradição e Identidade Cultural
CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do
Norte de Moçambique. Maputo, Promédia, 2006.
DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp 43 –
59.
GEFFRAY, Christian. A Causa das Armas em Moçambique: Antropologia da
Guerra Contemporânea em Moçambique. Porto, Afrontamento, 1991.
HOBSBAWM, Eric. “Introdução: A invenção das tradições”. In: HOBSBAWM,
Eric, e Terence RANGER (eds.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro,
Paz e Terra. 1984, pp: 9-23.
NGOENHA, Severino E. . Identidade moçambicana: já e ainda não. In: Serra,
Carlos (dir.). Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo,
Livraria Universitária-UEM, 1998, p. 17-34.
REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo : ensino ou aprendizagem? ",
Educação Sociedade e Culturas: revista da Associação de Sociologia e
Antropologia da Educação, 1, 1994.
VEIGA-NETO, A. “Cultura e Currículo”. In: Contrapontos: revista de Educação da
Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, no 4, 2002, pp 43-51.
WIVIORKA, M. “Será que o multiculturalismo é a resposta?” In: Educação,
Sociedade e Culturas, no 12, Lisboa, 1999.
Parentesco, Família e Casamento em Moçambique
AUGÉ, M.. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência.
Lisboa, Edições 70, 2003, pp 11 – 66.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social.
Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências
Sociais e Políticas, 1995.
GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua.
Maputo, Ndjira. 2000, pp.17-40 e 151-157.
GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências
conjugais. Porto, Campo das Letras, 2005.
SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo
Branco, 1969, pp.247-260 e 269-315.
Família em Contexto de Mudança em Moçambique
BOTTOMORE, Tom. “Família e parentesco”. In: Introdução à Sociologia. Rio de
Janeiro, Zahar Editores, s/d, pp.: 164 – 173.
GIMENO, A.. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001,
pp 39 – 73.
WLSA. Famílias em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA
MOZ. 1998.
O domínio do simbólico
AGADJANIAN,Victor. As Igrejas ziones no espaço sóciocultural de Moçambique
urbano (anos 1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp. 415-423
DOUGLAS, M.. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp 19 – 42
HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de
espíritos e reintgração social pós-guerra no sul de Moçambique. Maputo:
Promédia. pp 23 – 48.
LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga,
Editorial Franciscana, 1992.
MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta – Ritos de iniciação dos rapazes
macuas e lómuès. Porto, Campo das Letras, 2007.
MENESES, M. P. G.. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais
em Moçambique. Coimbra, Oficina do CES 150, 2000.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 63 DE 252
TURNER,Victor W. . O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis:
Vozes, 1974, pp 116 – 159.
8. Bibliografia Complementar
BARATA, Óscar S.. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora,
2002.
BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno – Antropológicos. Lisboa, Edições
70, s/d.
BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève,
Librairie Droz S.A, 1992.
CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática.
UnB-Departamento de Antropologia. Série Antropologia No. 127, 1992.
CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica.
Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, 1981.
COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e à Antropologia. Lisboa, Publicações Europa-
América, 1999.
COPANS, Jean.; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades
Primitivas? Lisboa, Edições 70, 1971.
EVANS-PRITCHARD, E.. Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, s/d.
EVANS-PRITCHARD, E.. História do pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70,
1989.
GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa.
Petrópolis, Vozes, 1998.
GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2ª ed.,
Porto Edições Afrontamento, 1997.
GONÇALVES, António C.. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa,
Universidade Aberta, 2002.
LABURTH-TOLRA, Philipe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia.
Petrópolis/ Rio de Janeiro, Vozes, 1997.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 64 DE 252
LEACH, E. R.. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, 1974.
MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed, Matola,
Seminário Maior de S. Agostinho, 1995.
MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3ª ed., Lisboa, Teorema, 1984.
SANTOS, A.. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa,
Universidade Aberta, 2002.
SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria
Universitária/ UEM, Maputo, 1998.
SPERBER, Dan. O saber dos Antropólogos. Lisboa, Edições 70, 1992.
TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8ª ed. Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 2000.
9. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da Faculdade de Ciências Sociais.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 65 DE 252
Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Curso de Inglês
Programa Temático de Língua Inglesa
Disciplina – Língua Inglesa Código – Tipo - Geral Nível - II Ano 1° Semestre - 1 Créditos – 4 = 100 hrs (48 horas de contacto; 52 horas de estudo) 1. Competências
a) Caracterizar e usar discursos de nível académico e técnico; b) Fazer descrições usando estruturas morfológicas e sintácticas correctas; c) Explicar fenómenos e processos usando técnicas do discurso em Inglês;
3. Objectivos Gerais
a) Adquirir conhecimentos sólidos que facultem a autonomia e domínio do Inglês; b) Desenvolver capacidades de análise crítica e uso da língua; c) Desenvolver capacidades de aprendizagem autónoma e contínua do Inglês. d) Desenvolver vocabulário técnico da área técnica especifica de acordo com o
curso do estudante 4. Pré-requisitos
Nível de conhecimento da língua
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5. Conteúdos (plano temático)
Unit Nº
Contents Horas de contacto
Horas de estudo
I. 1. Present Simple +adverbs of frequency
1. To express an action that happens again and again, that is a habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day.
2. To express something which is always true about a person or about the world? E.g.: the sun rises in the east.
3. To express a fact that stays the same for a long time, that is a state. E.g.: She works in a bank.
2 2
2. Present Continuous
1. To express an activity happening at the moment of speaking. E.g. I can’t answer the phone. I’m having a bath.
2. To express an activity that is happening for a limited period at or near the present, but is not necessarily happening at the moment. E.g.: Please don’t take that book. Annie’s reading it.
3 3
3. Past Simple + definite time expressions (e.g. yesterday, ago, etc.)
1. To express an action which happened at a specific time in the past and is now finished. E.g. I went to Vilankulos for my holiday last year.
2 3
II. 4. Past Continuous
1. To express an activity in progress around a point of time in the past. E.g.: What were you
2 3
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doing at 8:00 last night? I was watching television.
2. For descriptions. E.g.: This morning was really beautiful. The sun was shining, the birds were singing.
III. 3 5. Expressions of quantity (some, any, much, many, a lot of, a few, a little) + articles (a, the + the zero article)
1. To introduce articles and expressions of quantity to talk about countable and uncountable nouns. E.g.: We’ve got some books. How many books do you have?
2
3
a. 4 6. Going to Versus Will
1. To introduce (going to) to express a future intention (e.g. We’re going to move to Nacala) and (will) to express a future intention or decision at the moment of speaking. E.g. it’s: Jane’s birthday. Is it? I’ll buy her some flowers.
2 3
7. What…like +comparatives and superlatives
1. To ask for the description of somebody or something
2. Comparing and contrasting people’s personalities
3. Describing places for a visit. – advertising a site.
2 2
8. Present Perfect Simple with ever and never + since and for
1. To express experience. E.g. Have you ever been to Russia?
2. To express unfinished past. E.g. I have lived here for ten years.
3. To express present result of a past action. E.g. She has broken her legs.
3 3
IV. 9. First, Second and Zero Conditionals
1. To introduce the first conditional to express a possible condition and a probable result. E.g. If you leave before 10.00 you will catch the train easily.
2. To introduce a hypothetical condition and its probable result. E.g. If I had enough money, I would eat in restaurants all the time.
3. To introduce Conditions that is always true,
3 3
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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with automatic or habitual results. Flowers die if you don’t water them.
V. 10. Passive
1. To introduce the passive this moves the focus from the subject to the object of active sentences. E.g. Europe imports a lot of cars – A lot of cars are imported into Europe
2. Reading a procedural text – how wine is made, coffee, paper and gold is mined
2 3
VI. 11. Past Perfect – narrating facts in the past
1. Past perfect vs simple past
2. Past perfect continuous vs Past perfect simple
3. Telling a story – fables and short tales
3 3
VII. 12. Writing – simple sentences
1. Complex sentence writing
2. The concept of a paragraph
3. Paragraph writing
2 3
VIII. 13. The structure of a paragraph
1. Controlling idea
2. Supporting arguments / arguments
3. Analyzing the content of a paragraph
2 3
14. Essay analysis I
1. Reading academic essays
2. The structure of an essay
2 3
15. Essay analysis II
1. Identifying the thesis statement in an essay
2. Writing thesis statements for essays
3. Writing an argument about a topic
3 3
IX. 16. Essay writing practice
1. Brainstorming
2. Taking notes for an essay
3. Writing an essay
4. Editing an essay
5. Proof-reading essays
2
3
X. 17. Relative pronouns
1. Defining relative clauses
2. Non-defining relative clauses
3. Using relative pronouns in context
2 3
XI. 18. Reading I
1. Micro skills – scanning and skimming
2. Comprehension – true and false
3 2
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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3. Multiple choice questions
4. Completing sentences with information from the text
19. Information transfer
a. 11.
XII
20. Reading II
1. Reading and taking notes
2. Discussion about the topic
3. Debates
2 2
21. Reading III
1. Gathering knowledge about current affairs
2. Learning about the subjects – mammals, reptiles, birds, fish and the environment
3. Scientific reading
4. Science fiction
2 2
b. 13
22. Revision – Evaluations 1- 2 and 3 23. Final Exam
2 2
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Total 100
6. Métodos de Ensino - Aprendizagem
A disciplina de Língua Inglesa inclui aulas teóricas que abordam as regras gramaticais, as estruturas discursivas e o universo linguístico e cultural do Inglês. As aulas práticas complementam a teoria e incluem a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em situações reais de comunicação oral e escrita. Ademais, Caberá ao docente providenciar textos técnicos relevantes para cada curso.
7. Métodos de Avaliação Nesta disciplina os estudantes serão avaliados de acordo com o regulamento académico em vigor. Assim, prevê-se a realização de 2 testes escritos para avaliação das horas de contacto. Quanto as horas de estudo independente serão avaliadas com base em dois trabalhos escritos e uma apresentação oral. No fim dos semestre, todos os estudantes admitidos serão submetidos a um exame escrito
8 Língua de Ensino
- Inglesa
9. BIBLIOGRAFIA
BROWN, C.P. and Mullen, D.P. English for Computer Science. Oxford University Press. Oxford, 1984
CUNNINGHAM S and Moor P. Cutting Edge Pre Intermediate English Course Longman, Essex, 2003.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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SOARS, J & L. Headway. Pre-intermediate. Oxford University Press,
Oxford, 1989.
SOARS, J & L. Headway. Intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.
SOARS, J & L. Headway. Upper-intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.
SOARS, J & L. Headway. Advance. Oxford University Press, Oxford, 1989. SOARS J & L. The New Headway Upper-Intermediate the 3rd Edition – Workbook Oxford University Press, Oxford 2003
10. O Docente
Todos os docentes formados na área do ensino da língua inglesa poderão leccionar esta disciplina. Docentes formados em outras áreas, tais como Literatura, Linguística, Didáctica poderão também leccionar a cadeira língua inglesa.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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DIRECÇÃO PEDAGÓGICA
Departamento de Monitoria e Supervisão Pedagógica
Plano temático de Trabalho de Culminação do Curso (Para profissionais de outras áreas)
Código –
Ano – 4º ano
Tipo – Nuclear
Nível – 1
Semestre – 8º (Para cursos de 4 anos) e 10º (Para cursos de 5 anos)
Créditos – 6 = 150 horas (32 de contacto + 118 de estudo)
1. Objectivos Gerais
a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução
permanente do saber humano;
b. Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista à
elaboração do trabalho de culminação do curso;
c. Desenvolver habilidades técnicas para construir com eficiência o trabalho de
culminação de curso
2. Competências
a. Aplica os saberes adquiridos para a elaboração de uma pesquisa
científica;
b. Trabalha com autonomia e responsabilidade na elaboração de monografia
científica e outros trabalhos de natureza científica.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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3. Pré – requisitos
Sem pré-requisito
4.Conteúdos (Plano temático)
Nº Tema Horas de
contacto
Horas de
estudo
1 1. Introdução
2. Objectivo e importância da disciplina
2 2
2 3. Formas de culminação do curso
3.1. Conceito de culminação do curso
3.2. Caracterização (Monografia e
Exame de Conclusão)
2 6
3 4. Possibilidades oferecidas pela monografia
e pelo exame de conclusão
2 4
4 5. Recapitulação sobre as etapas de
elaboração de um projecto de pesquisa
científica
4 10
5 6. Apresentação dos projectos 4 9
6 7. Procedimento para preparação do exame
de conclusão
8. Procedimentos de elaboração de uma
monografia
4 7
8 9. Acompanhamento da elaboração dos
projectos de pesquisa
14 80
Sub-total 32 118
Total 150
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5.Estratégias metodológicas de ensino-aprendizagem
A disciplina de Trabalho de Culminação do Curso é essencialmente prática,
visando dar subsídios que permitam os estudantes finalistas elaborarem suas
pesquisas com vista à conclusão do seu curso. Por esta razão, a explanação teórica
deve ser reduzida e circunscrita ao essencial, privilegiando-se a apresentação,
discussão e acompanhamento dos projectos de pesquisa.
É importante que o docente use e socialize documentos básicos relacionados
com a pesquisa como: O Regulamento Académico, Normas Para Produção e Publicação
de Trabalhos Científicos na UP, Guião para a elaboração e avaliação de monografias e Ficha
de avaliação dos exames de conclusão.
1. Estratégias de Avaliação
A avaliação deverá ser necessariamente contínua e sistemática. Deve-se
valorizar mais a participação e a capacidade de inovação contínua dos projectos
apresentados pelos estudantes finalistas. Não se deve usar testes nem outras formas
que permitam classificar.
2. Língua de Ensino
Português 3. Docentes
A orientação da disciplina de Trabalho de Culminação do Curso deverá ser
assegurada pelos docentes do MEIC.
4. Bibliografia
ALMEIDA, João Ferreira de e PINTO, José Madureira. A Investigação nas Ciências
Sociais. 5ª ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
CARVALHO, Alex Moreira e tal. Aprendendo Metodologia Científica: Uma Orientação
para os Alunos de Graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000, pgs. 11 -19.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 74 DE 252
CHIZZOTTI, António. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed. São Paulo,
Cortez Editora, 2000.
DARTOIS, Claude. Como Tirar Apontamentos. Lisboa, Editorial Pórtico, s/d.
ECO, Umberto . Como se Faz uma Tese. 15ª ed. São Paulo, Editora Perspectiva S.A.,
1999.
KOCHE, José Carlos, Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e
Prática da Pesquisa. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 1997, pgs. 23 – 39.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI; MARINA de A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ª
edição, São Paulo, Atlas, 1991, pgs. 13 -18.
SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. 2ª.ed., Lisboa, Editorial Presença,
1996.
SEVERINO, António Joaquim. Metodologia de Trabalho Científico, 20ªed., São Paulo,
Cortez Editora, 1999.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Componente de Formação Especifica
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,
COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
DISCIPLINA - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO Codigo: Tipo:nuclear
Nivel - 2 Ano:1º
Semestre 2º Créditos 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de
estudos)
1.Competências
O estudante deve ser capaz de:
-interpretar os fenómenos politicos, sociais relacionado-os com a economia;
-analisar ofactos económicos no tempo e no espaço;
- desenhar politicas económicas sustentáveis, em função da realidade social e económica e do espaço.
2.Objectivos Gerais
-Analisar historicamente os fenómenos económicos.
- Avaliar o impacto do pensamento eeconómico na economia.
- Permitir a interpretação dos fenómenos sócio-históricos e económicos.
3. Pré-requisitos
Conhecimentos da História Geral
4.Conteudos
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5.Métodos de Ensino
As aulas decorrerão em seminários, conferências e palestras. Aconselha-se a prioruização de trabalhos de pesquisa individuais e em grupo.
6.Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
Nº Temas Horas Contacto
Horas Estudo
1 Introdução 02 0
02
«Ascensão, crises e transformações da economia de mercado: 1750-1990»
03 5
03 A emergência e consolidação da economia de mercado: 1750-1850/1814-1914
03 5
04 Da economia de mercado à beira da ruptura (1914-1945) ao seu renovado vigor (1945-1970)
04
5
05 A Escola Mercantilista-Thomas Mun, Jsir William Petty, Charles Davenant, Gerald Malynes, Jean Baptiste Colbert
04 5
06 A Escola Fisiocrática-François Quesnay, Anne Robert Jacques Turgot
04 5
07 A Escola Classica 04 5
08 A Escola Clássica:Sir Dudley North,David Hume, Richard Cantilon, Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, Jeremy Bentham, ean Baptiste Say, Nassau William Senior, John Stuart Mill, Taylor e os direitos da mulher
06 04
09 Pensamento Socialista: Henri Comte, Charles Fourier, Robert Owen, Louis Blanc, Charles Kingsley , Karl Marx
04 04
10 A Escola Alemã 04 04
11 A Escola Marginalista; A Escola Neoclassica; A escola institucionalista,
04 04
12 A Economia do Bem- estar: teorias do crescimento e desenvolvimento económico; A Escola de Chicago.
06 04
Total 48 52
100
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8.Bibliografia
C A S T E L , O d i l e , H i s t o i r e d e F a i t s E c o n o m i q u e s - L e s T r o i s В g e s d e L . E c o n o m i e M o n d i a l e , P a r i s : D a l l o z , 1 9 9 7
EICHENGREEN, Barry (1999) A Globalização do Capital. Uma Perspectiva do Sistema Monetário Internacional, Lisboa: Editorial Bizâncio.
FIGUEIREDO, A. M. & Costa, C. (1986) Do Subdesenvolvimento. Vulgatas, Rupturas e Reconsiderações em Torno de um Conceito, Porto: Edições Afrontamento.
FRIEDMAN, Milton & FRIEDMAN, Rose (1980) Liberdade para Escolher, Lisboa: Publicações Europa-América.
H O B S B A W N , E r i c , A E r a d a s R e v o l u ç õ e s , L i s b o a : E d i t o r i a l P r e s e n ç a , 1 9 9 8
L I O N , P i e r r e ( d i r . d e ) , H i s t ó r i a E c o n ó m i c a e s o c i a l d o M u n d o , L i s b o a : S . d a C o s t a , s . d . , v o l s . 3 , 4 , 5 e 6 , 1 9 8 1 - 1 9 8 3
MARSHALL, Alfred (1988) Princípios de Economia. 3a ed. Sao Paulo Marshall: Nova Cultural.
N U N E S , A n a B e l a , V A L É R I O , N u n o , H i s t ó r i a E c o n ó m i c a M u n d i a l C o n t e m p o r â n e a , L i s b o a : P r e s e n ç a , F u n d a m e n t o s , 1 9 9 7
S T O F F A E S , C h r i s t i a n , A C r i s e E c o n ó m i c a M u n d i a l , L i s b o a :
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C o l e c ç ã o N o v a E n c i c l o p é d i a , D . Q u i x o t e , 1 9 9 1 .
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,
COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
DISCIPLINA - MATEMÁTICA I
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Analisar e interpretar funções e gráficos, compreendendo a relação entre as variáveis; Operar com matrizes e calcular determinantes; Resolver sistemas lineares usando diferentes métodos: exclusão de Gauss, substituição, matriz inversa, Cramer; 2.Objectivos Gerais Calcular a soma de n termos de uma progressão geométrica; Derivar, directamente, funções elementares; Derivar usando as regras de cadeia, do produto e do quociente; Fazer o estudo completo de uma função e esboçar o seu respectivo gráfico. 3.Pré-requisitos Conhecimento da álgebra. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto HEstudo
1 Introdução à Matemática Aplicada 10 12
2 Álgebra matricial e modelos lineares
10 10
3 Sucessão. Limite de sucessão 10 10
4 Limite e continuidade de função 9 10
5 Cálculo diferencial em R 9 10
Sub total 64
Total 125
Código Tipo: Complementar
Nível -2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)
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5. Metodologia A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação
dos alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
S.T. TAN, Matemática Aplicada à Administração e Economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 L. HOFFMAN, Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER, M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA
COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Disciplina: Introdução à Economia Código – UP Nível -2 Semestre -1º
Tipo - NUCLEAR Ano – 1º Créditos – 4 = 100 horas (64 de contacto + 36 de estudo)
1.Competências Esta disciplina de Introdução à economia visa (i) introduzir os conceitos basilares da disciplina,
(ii) familiarizar o aluno com o tipo de questões que a economia permite tratar e (iii) iniciar o
aluno na aplicação daqueles na análise da realidade económica. O curso deverá basear-se na
análise verbal e gráfica.
2.Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
- Analisar as tendências e o estágio da economia - Interpretar fenómenos ligadas às mudanças da economia nacional e global - Definir rigorosamente a economia e usar termos económicos apropriados;
- Conhecer o potencial de mercados na formação dos preços e na resolução dos três
problemas económicos;
- Conhecer tipos de concorrência existentes e o seu impacto na sociedade;
- Conhecer o comportamento dos principais agentes económicos. Empresas e famílias.
3.Pré-rquisitos Sem precedências 4.Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estud
o
1 Definições básicas. Modelização: conceitos básicos. 10 10
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Dois exemplos: fronteira de possibilidades de
produção e vantagem absoluta e comparativa
2 Oferta e procura, equilíbrio de mercado e
elasticidades. Oferta e procura em acção
10 10
3 Teoria do Consumidor geradora da curva de
procura.
10 10
4 Teoria do Produto geradora da curva de oferta. 10 10
5 Mercados: Concorrência perfeita e monopólio. 10 10
6 Mercados: Concorrência Imperfeita 10 10
7. Equilíbrio geral e eficiência em economia de troca
pura. Externalidades e bens públicos.
Mercado dos factores e a repartição dos
rendimentos
10 5
8 Teoria de Jogos 5 5
Sub total 64 61
Total 125
5.Métodos de ensino-aprendizagem
Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem
leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso
correspondente, com base em:
Debates
Reflexões
Seminários
Simulações de casos.
6.Avaliação A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, podendo se destacar O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de 25%.
Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:
1ª Prova escrita = 20 * 37,5% 2ª Prova escrita = 20 * 37,5% Peso na nota de frequência = 75/%
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Língua de ensino Português Bibliografia MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987;
NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992;
PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York, 1985
PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São
Paulo, 2002
SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998
SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa;
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA,
COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Analisar e interpretar operaçõesdo sistema informatico
Auditar as distintas operações financeiras utilizando os meios informáticos;
Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro utilizando produtos
informaticos
2.Objectivos Gerais
Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações e controlo
informaticos:
Fazer o estudo completo das operações financeiras potenciamndo o uso de meios
informaticos.
Analisar o sistema de controlo e organização financeira atraves de programas
informáticos apropriados.
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Auditoria Interna e externa
Conhecimentos da fiscalidade.
DISCIPLINA –
Auditoria informatica
Código:
Tipo: Nuclear
Nível -2 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 3 = 75 horas ( 48 de contacto + 27 de estudos)
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4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Objetivos de auditoría Informática
O controlo e a função informática
2
2 A profissão de auditor Análise da eficiencia dos Sistemas Informáticos
2 2
Verificação e cumprimento de Normas 8 4
4 Gestão de recursos informáticos 8 6
5 Eficiencia Eficacia Rentabilidade Segurança
8 10
6 Administração do Ciclo de vida dos sistemas Servicios de Entrega e Suporte Proteção e Segurança Planos de continuidade e Recuperação de desastres
10 7
Sub Total 48 27
Total 75
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos em todas as
actividades planificadas.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino
- Português
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8.Bibliografia
António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008.
Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002
ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – auditoria de Gestao
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Auditar o siostema de gestão em instituições Públicas e Privadas;
Auditar, criar, desenhar, administrar e dirigir os serviços ligados a autoridade tributária,
Auditar as distintas operações financeiras dos distintos serviços e sectores de produção;
Supervisionar e controlar os sistemas de gestão.
Resolver problemas acerca da segurança na gestão de empresas.
2.Objectivos Gerais
Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações de gestão mais
correntes
Fazer o estudo completo das operações de gestão
Analisar o sistema de controlo e organização e gestão
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Conhecimentos da fiscalidade.
4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Noção, objecto e importância 8 17
Código Tipo: Complementar
Nível -4 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas ( 48 de contacto + 102 de estudos)
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2 Auditoria na Gestão de Planos
8 10
3 Auditoria na gestão dos Planos 8 10
4 Auditoria e monitoria dos Planos 8 10
5 Auditoria na gestão de energia e edifícios 8 10
Auditoria no sistema de Produção e qualidade
3 10
Auditoria assitencial e vigilância sanitária 3 5
6 Auditoria no consumo Outros campos da auditoria de gestão
2 5
Total 125
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação
dos alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
ATTIE, Wiliam. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade: Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 3ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
CAMPOS, Vicente Falconi. TCQ: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 4ª. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão: qualidade da auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas.
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INSTITUTO DOS AUDITORES INTERNOS DO BRASIL. Procedimentos de Auditoria Interna: organização básica da auditoria interna. São Paulo: Biblioteca Técnica.
MILLS. Charles A. A Auditoria da Qualidade: uma ferramenta para avaliação constante e sistemática da manutenção da qualidade. São Paulo: Makron Books.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – Auditoria Fiscal
1. Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Analisar e interpretar operações financeiras
Auditar as distintas operações financeiras;
Resolver problemas acerca da segurança no controlo finaceiro
2.Objectivos Gerais
Capacitar o estudante a adquirir conhecimentos sobre as operações financeiras mais
frequesntes e os riscos que resultam de possíveis desvios:
Fazer o estudo completo das operações foinanceiras mais importantes.
Analisar o sistema de controlo e organização financeira.
3.Pré-requisitos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira.
Conhecimentos da fiscalidade.
4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 A auditoria e o seu meio envolvente 8 15
2 A profissão de auditor Compromissos de uma auditoria Planeamento de uma auditoria
8 15
3 Planeamento de uma auditoria 8 17
Código: Tipo: complementar
Nível -4 Ano: 4º
Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas ( 48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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A importância do Controlo interno para o trabalho dos auditores A prova de auditoria: aspectos gerais e particulares A prova de auditoria: disponibilidades
4 A prova de auditoria: compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar A prova de auditoria: existências e custo das existências vendidas e consumidas A prova de auditoria: imobilizações e depreciações A prova de auditoria: investimentos financeiros
8 10
5 A prova de auditoria: vendas, prestações de serviços e dívidas a receber A prova de auditoria: acréscimos e diferimentos (activos e passivos) A prova de auditoria: provisões
8 10
6 A prova de auditoria: capital próprio A conclusão da auditoria Relatórios de auditoria
8 10
Sub Total 48 77
Total 125
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitado, a participação dos alunos.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e
participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e
formativa. Deve-se insistir nos exercícios práticos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
António C. Pires Caiado. Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas, Ano: 2008. Pinheiro, Joaquim Leite. Auditoria Interna - Auditoria Operacional - Manual Prático para Auditores Internos. Lisboa: Rei dos Livros, 2002 - Casos Práticos de Auditoria Financeira. Lisboa: Rei dos Livros,2007.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 93 DE 252
Porto , Manuel Carlos Lopes (coord). O Euro e o Mundo. The Euro and the World. L’Euro et le Monde. Lisboa: Almedina, 2007.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À GESTÃO
1.Competências: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Apresentar e analisar as teorias emetodologias em que está baseado o processo de administração das organizações;Adquirir uma base de conhecimentos que lhes permita aumentar o interesse pelo estudo e aprofundamento do conhecimento sobre a administração das organizações; Domina os conceitos básicos por detrás da gestão funcional das organizações; 2.Objectivos Gerais: Compreender e dominar os fundamentos das teorias sobre planeamento e gestão estratégica; Compreender a economia do país e o empresariado nacional e suas perspectivas de desenvolvimento . 3.Pré-Requisitos Conhecimentos de Microeconomia. 4.Conteúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Organização, Empresas, Administração e Gestores
10 5
2 A Evolução do Pensamento sobre Administração 10 6
3 O Ambiente das Organizações 5 10
4 Tomada de Decisões 5 5
5 A Função Planeamento 5 5
6 Administração Estratégica 10 5
7 A Função de Organização 9 5
8 A Função de Direcção 5 5
9 A Função de Controlo 5 5
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 95 DE 252
10 A Gestão Funcional da Empresa 5 5
11 O Sector Empresarial em Moçambique 5 5
SubTotal 64 61
Total 150
5.Métodos do Ensino Esta Disciplina terá um carácter teórico e prático.A componente teórica será repartida entre
exposições do professor e exposições dos estudantes em ordem a responderem a dúvidas dos
colegas ou completarem um raciocínio iniciado por estes. A componente prática consistirá num
trabalho em grupo (ou individual para as turmas pequenas), de pesquisa bibliográfica e
desenvolvimento de um tema a ser indicado pelo professor. Este trabalho será depois
defendido na sala de aulas perante a restante parte da turma.
6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. 7.Bibliografia CÂMARA, Pedro Bettencourt e outros, Humanator_ Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, 1997, D. Quixote, Lisboa CHIAVENATO, Idalberto, Introdução À Teoria Geral Da Administração , 4 edição, São Paulo, Makron Books, 1993 MONKS, Joseph G.; Administração Da Produção, Schaum Mcgraw-Hill, São Paulo, 1987 MOREIRA, Daniel A.; Administração Da Produção E Operações, Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1993 PERETTI, J. M.; Recursos Humanos, Edições Sílabo, Lisboa, 1997 SOARES, Carlos E Cadilhe, Miguel; Lições De Matemática Financeira E Noções Complementares, Vários Autores, Strategor_ Política Global Da Empresa; Publicações Dom Quixote, 2 Edição, Lisboa 1993 STEPHEN Robbins & COULTER Mary, Administração, Editora Printice Hall, Brasil, 1996 CRONJE, Dutoit Motlata; “Introduction To Business Management”; Fifth Edition_ Oxford University Press_ Southern Africa_2000
FREIRE, Adriano; Estratégia_ Sucesso em Portugal, Editora Verbo, Lisboa,1999
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - MATEMÁTICA II
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Derivar funções de várias variáveis; Distinguir diferencial total de derivada parcial; Compor a função de Lagrange; Calcular integrais de funções elementares; Resolver os principais tipos de equações diferenciais de primeira ordem; Achar a soma de séries aritméticas e séries geométricas; Expandir funções elementares numa série de Taylor. 2.Objectivos Gerais: - Conceher o conceito de função de Lagrange; - Conhcer a série de Taylor - Dominar os cálculos integrais, diferenciais e funções variáveis. 3. Pré-Requisitos - Ter conhecimentos da Matemática Aplicada I. 4. Conteúdos
Nº tema Tema H.Contacto H. Estudo
1 Funções de várias variáveis 14 14
2 Cálculo integral 14 14
3 Equações diferenciais e equações em diferenças 16 14
4 Séries numéricas e séries de potências 20 19
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos-5 = 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 97 DE 252
Sub total 64 61
Total 125
5. Metodologia
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas
serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos.
6. Avaliação
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
S.T. Tan, Matemática Aplicada à administração e economia, Thomson Learning, Brasil, 2001 HOFFMAN L., Cálculo. Um Curso Moderno e suas Aplicações, Vol.I, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1996 STUTELY, Richard, Guia dos Números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993 ROSSER M., Basic Mathematics for Economists, Editora Routledge, Londres, 1993
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 98 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – INTRODUÇÃO AO DIREITO
1. Competências O presente programa de Noções de Direito visa dar ao estudante as ideias fundamentais da disciplina de Direito. Tendo em conta as exigências e as transformações políticas actuais, desiganadamente o desenvolvimento do sistema político multipartidário, a edificação de Estado de Direito, a aprovação da Constituição de 2004, assim, particular destaques é dado ao breve estudo da Constituição de 2004. Os estudantes devem ter competência para: - Conhecer o conceito de Direito e suas ramificações; - Ter noções fundamentais de Direito. - Explicar os processos politicos actuais `a luz do Direito. 2. Objectivos Gerais Os objectivos que se pretendem com este curso são os seguintes: Adquirir noções relacionadas com o curso de Direito Compreender a ligação intrínseca existente o Estado Moderno e o Direito Compreender o Direito como parte integrante da ordem jurídica nacional 3.Pré-requisitos Conhecimentos de História Geral 4.Conteúdos
No Tema H.Contacto H.Estudo
1 A Ideia de Direito: O Direito, a História e a história do Direito -Sociedade, Estado e Direito -Sociedade e Direito -Direito e poder - Direito e poder politico
16
6
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 4= 100 horas ( 64 de contacto + 36 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 99 DE 252
-A ideia de Estado: fins perseguidos e funções do estado -Estado Providência e Direito -Poder politico e Estado Direito Estadual, infra-estadual e supra-estadual
2 A Criação do Direiro Estadual -Poder constituinte e Constituição -função legislativa e a Lei
18 6
3 A interpretaçõ da Lei A Integração das Lacunas
10 6
4 A aplicação da Lei no tempo e no espaço 10 6
5 A existência, validade e eficácia da Lei. Suspensão e vigência da Lei. A cessação da Lei. Direito: o que é e como se regulam as relações da vida social Direito, moral e outras ordens de conduta social As regras jurídicas
10 6
6 O Direito supra-estadual e Direito infra-estadual Os sistemas actuais do Direito O Direito em Moçambique Direito, Valores e Opções Converência dos sitemas de Direito Jurisprudência-noções fundamentais
10 6
Sub Total 64 36
Total 100
5. Métodos de Ensino e Aprendizagem
A abordagem das diferentes matérias será feita em aulas teórico-práticas. Nas aulas
práticas serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada a participação dos alunos na
interpretaçao e apliccao dos diversos instrumentos legais, tendo sempre em consideraçao o
contexto moçambicano..
6.Avaliação A avaliação será baseada nos trabalhosde pesquisa dos estudantes, testes ecritos e exame. Ira
tomar-se em consideração a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do
semestre.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 100 DE 252
- A Constituição da Republica Popular de Moçambique, 1975 - A Constituição da Republica de Moçambique, 1990; - A Constituição da Republica de Moçambique, 2004 - De Sousa, Marcelo Rebelo & Galvão Sofia, Introdução ao Estudo de Direito, 5ª Edição, Lisboa: Lex,2000.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - MICROECONOMIA
Competências
O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos económicos que ocorrem nas pequenas e médias empresasde modo a intervir para assegurar a rentabilidade.
2. Objectivos Gerais:
- Analisar os fenómenos económicos das pequenas e médias empresas
-Interpretar a situação económica para intervir na solução de problemas de gestão.
3.Pré-requisitos
Conhecimentos gerais de Economia Politica.
Conteúdos
N.Ordem Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução: A ciência económica; 2 1
2 Mercados e Preços 4 6
3 O Básico sobre oferta e demanda 2 4
4 Produtores, consumidores e mercados competitivos
4 3
5 Comportamento do consumidor 2 7
6 Demanda individual e demanda do mercado
Teoria do Produtor
Teoria do Consumidor
7 2
Código: Tipo: Nuclear
Nível -1 Ano: 1º
Semestre 2º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 102 DE 252
7 Escolha sob incerteza e Produçao 4 6
8 Custos de Produção 6 4
9 Maximização de lucros e oferta competitiva 3 9
10 Equilíbrio de mercado e elasticidades.Mercados competitivos-análise
9 3
11 Mercado dos factores e a repartição dos rendimentos
Estrutura de Mercado e estratégias competitivas; Poder de Mercado: monopolio e mesoponio
11
6
12 Determinação de preços e poder do mercado 6 9
14 Concorrência perfeita 2 2
Concorrência Imperfeita 2 2
15 Equilibrio geral e eficiência económica
Mercado com informações assimétricas
Externabilidade e bens públicos
Os fundamentos da regressão
16 16
Total 150
Métodos de Ensino
As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas.
Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
PINYCK, Robert S. E RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, 5ª Edição. S. Paulo, Perason
Education,2005 PINDYCK, Robert S. e PINDYCK, Daniel L., Microeconomia, 5ª edição, Prentice Hall, São Paulo, 2002 NEVES, J.; Introdução à Economia, Editorial Verbo, 1992; SAMUELSON, P.& W. Nordhaus; Economia, 16ª Edição, McGraw Hill, 1998 MOURA, F. Pereira de; Lições de Economia, 4ªEdição, Livraria Almedina, 1987; SOUSA, Alfredo de; Analise Económica, Universidade Nova de Lisboa; PHELPS, Edmund, Political Economy an Introductory Text;W.W Norton & Co, New York,
1985
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA- CONTABILIDADE Financeira I
1. Competências
O estudante deve ser capaz de:
- Definir o conceito de Contabilidade;
- Compreender a complexidade da Contabilidade nos seus distintos domínios;
- Analisar criteriosamente as massas patrimoniais.
- Relacionar a Contabilidade com as outras ciências.
2.Objectivos Gerais
-Fornecer as bases para melhor compreensão da disciplina de Contabilidade
Financeira;
- Fornecer aos estudantes noções gerais sobre a natureza e fins da contabilidade, dada
a importância desta disciplina como principal instrumento de gestão de empresas.
3.Pré-Requisito:
Conhecimento de noções de economia, fornecidos pela disciplina de Microeconomia.
4.Conteúdos
Código: Tipo: Nuclear
Nível – 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos-6 = 150 horas (60 + 90 de estudos)
No Tema Horas do Contacto
Horas do Estudo
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 104 DE 252
1 Introdução à Contabilidade 4 4
2 Natureza e Objectivos da Contabilidade: - Conceito, Objecto, Natureza e
Objectivos da Contabilidade
-Relações com outras disciplinas
- Necessidades de informação
- A Contabilidade no universo
económico
- A contabilidade e a economia
- As unidades económicas.
Classificação das empresas
- A actividade económica
- A empresa no circuito económico
- Os fluxos empresariais
10 4
3 -Conceitos Fundamentais da
Contabilidade
4 8
4 - Fluxos da organização e o papel da
Contabilidade
- O Património: noção, elementos
constitutivos, classificação, factos
patrimoniais e variações patrimoniais
-A Conta e a Revelação Contabilística
- Métodos e sistemas de Registo
Contabilístico
- Conceito de conta; Classes de contas
- O Inventário
- Noção e finalidades; elaboração e
classificação
- O Balanço
- Noção e finalidades; Elementos
constitutivos; equação fundamental do
Balanço
-Métodos e sistemas de Registo
Contabilístico
12 4
5 - A unigrafia, a diagrafia, os
lançamentos e os livros de Diário e
Razão,
- Os estornos de lançamentos, os
balancetes
-As formalidades legais dos livros
6 5
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 105 DE 252
5. Métodos de Ensino
- Aulas em seminários, conferências e práticas.
- Resolução de exercícios na aula e em casa.
6.Avaliação
A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Lingua de Ensino
- Português
obrigatórios
6 O Inventário 5 6
7 O Balanço 5 5
8 A Contabilidade como sistema de informação 2 4
9 A Contabilidade como sistema de
informação
Destinatários da Informação financeira
e características da informação
financeira
4 2
10 A Normalização Contabilística 4 4
11 Princípios contabilísticos 4 6
A revelação contabilística:
-Sistema de inventário intermitente
-Sistema de inventário intermitente
(SII)
Sistema de inventário permanente
(SIP)
-Método de custeio das Entradas
- Método de custeio das Saídas
-Custo médio ponderado
-FIFO
-LIFO
6 4
12 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 4 5
13 Aquisições de Outros Bens e Serviços 5 5
14 Plano Geral da Contabilidade 5 4
Total 150
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 106 DE 252
8.Bibliografia
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA-CALCULO FINANCEIRO I
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Código: Tipo: Nuclear
Nível – 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 107 DE 252
Dominar os principais conceitos e métodos relativos ao Cálculo Financeiro; Analisar e Identificar os instrumentos financeiros, de financiamento e produtos de aplicação financeira; 2. Objectivos Gerais: Conhecer operações financeiras correntes; Analisar o caso da armadilha da “ ilusão financeira” ou seja avaliar incorrectamente o impacto da depreciação do valor do dinheiro no tempo. 3. Pré-Requisitos
Domínio da álgebra.
4. Conteúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Conceitos Fundamentais 10 6
2 Capitalização e Actualização 20 19
3 Conta Corrente e Métodos de Cálculo dos Juros 10 6
4 Remuneração de Contas 10 12
5 Equivalência de Valores 20 12
6 Rendas Financeiras 10 15
subtotal 64 86
Total 150
5. Métodos de Ensino
As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais. Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalhos para resolução fora das aulas, e uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes,
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 108 DE 252
trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro, 4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E Bauer,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 109 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO
CURSO DE CONTABILIDADE, AUDITORIA
DISCIPLINA - ESTATÍSTICA
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Entender a relação entre variáveis, suas possibilidades de ocorrência e implicações; Organizar e descrever dados observados; Identificar modelos probabilísticos. Interpretar, adequadamente, resultados estatísticos. Analisar evidências de hipóteses, avaliando sua veracidade e interpretando seu resultado; Analisar de forma racional e consistente um processo de tomada de decisão, como também escolher a melhor alternativa à luz dos objectivos da empresa; Identificar, calcular e interpretar números índices; Ajustar e analisar séries temporais; 2. Objectivos Gerais: Compreender os procedimentos de amostragem e estimação; Utilizar a estatística e a probabilidade para a análise e solução de problemas profissionais ligados à área de Gestão; Compreender a utilização adequada das análises de correlação e regressão nas ciências económicas. 3. Pré-Requisito Conhecimentos de Matemática Aplicada I. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução. Estatística descritiva 2 4
2 Noções gerais da Teoria de Probabilidade 7 4
Código Tipo: Nuclear
Nível -2 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 6= 150 horas ( 64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 110 DE 252
3 Variáveis aleatórias e distribuições 5 4
4 Teoria de amostragem 4 4
5 Testes de hipóteses 8 3
6 Análise de Decisão Bayesiana 6 2
7 Números Índices 6 2
8 Análise de Séries Temporais 6 2
9 Correlação e Regressão 4 2
Total 75
5. Métodos de Ensino A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas serão resolvidos exemplos práticos sendo solicitada, na medida do possível, a participação dos alunos. Também, quando necessário, as aulas práticas realizar-se-ão nas salas de informática da UP. 6.Avaliação Na medida do possível, deve-se utilizar exemplos da situação moçambicana e africana na abordagem dos vários temas. A avaliação será baseada nos trabalhos dos estudantes, trabalhos de grupos, testes escritos e exame. Além disso, toma-se em conta a participação nos seminários e actividades lectivas ao longo do semestre.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
REIS, Elizabeth Estatística Descritiva, Sílabo, Lisboa,1994. REIS, Elizabeth P. Melo, R. Andrade, T. Calapez, Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa,1997. WONNACOTT Ronald J., WONNACOTT , Thomas H., Introductory Statistics for Business and Economics, Fourth Edition , John Willey & Sons, Inc, 1997. SWEENEY, D. J. WILLIAMS, T. A. ANDERSON, D. R. Essentials Statistics for Business and Economics. REIS, Elizabeth, MELO, P., ANDRADE, R., CALAPEZ, T. Estatística Aplicada, (Vol I, II), Sílabo, Lisboa, 1997. WONNACOTT, Thomas H., WONNACOTT ,R.J., Introductory Statistics for Business and Economics, John Willey & Sons, Inc, 1990. STUTELY, Richard, Guia dos números. A Interpretação dos Números na Economia e nos Negócios, Editorial Caminho, AS, Lisboa, 1993.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 111 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA-GESTÃO FINANCEIRA I
1. Objectivos: No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender o papel da gestão financeira no contexto global da utilização racional dos recursos escassos das organizações; Utilizar a informação contabilística no sistema da informação financeira; Analisar a “saúde” económica e financeira da empresa e propor soluções; 2. Objectivos Gerais: Gerir carteira de títulos, assim como analisar a estrutura financeira, o valor da empresa e a decidir sobre política de dividendos. Gerir situações económicas e financeiras utilizando informação contabilistica. Pré-requisitos Conhecimnetos gerais de economia e da politica financeira. 4.Conteúdos
Nº
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Conceitos Fundamentais de Gestão Financeira 10 10
2 Análise Económica e Financeira 10 10
3 Gestão de Carteiras 10 10
4 Estrutura Financeira das Empresas 10 10
5 Política de Dividendos 10 10
6 Avaliação de Empresas 14 13
64 61
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 112 DE 252
Total 125
5.Métodos de Estudo
O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos.
6.Avaliação A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E.. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E.. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992 WESTON, J. e BRIGHAM, E.. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000 DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B.. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998 SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M.. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998 BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A.. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda., 2002.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 113 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA DE MACROECONOMIA
1.Competências
O estudante deve ser capaz de interpretar e analisar os fenómenos Macroeconomicos.
2.Objectivos Gerais:
-Saber analisar os fenómenos económicos de grandes empresas e do Estado.
-
3.Pré-requisito
Conhecimento de Microeconomia
4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução 5 10
2 Contabilidade Nacional 5 5
4 Renda ,Gastos, Juros e Moeda 5 5
5 Politica Fiscal, efeitos de deslocamento e combinação 5 5
6 Relações internacionais 5 5
7 Oferta Demanda e seus agregados 5 5
8 Consumo e Popupança 4 5
9 Gastos e Investimentos 4 5
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas ( 64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 114 DE 252
11 Gastos com investimentos 4 5
12 A Demanda da moeda 4 5
13 OL Bacen, Moeda e Credito 4 5
14 Politica de Estabilização 2 5
15 Oferrta e agregados: salario, preços e emprego 2 5
5.Métodos de Ensino
As aulas decorrerão em seminários, palestras e conferências. Serão realizadas visitas de estudo em unidades económicas.
6.Avaliação
A Avaliação será formativa, tendo em conta a caracteristica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
DORNBSH, Rudigier e FISCHER, Stanley. MACROECONOMIA. 5ª Edição. S.Paulo. Makron
Books. 2006.
16 A Inflação e o desemprego 2 5
17 A moeda: deficits e inflação 2 5
18 Macroeconomia: a interação dos eventos e das ideiais 2 2
19 Produtividade e crecsimentoa longo parazo 2 2
20 Ajustamento internacional e independência 2 2
Subtotal 64 61
Total 150
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 115 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - GESTÃO FINANCEIRA II
1. Competeências O estudante dev ser capa de: Avaliar os investimentos financeiros, nomeadamente obrigações e acções; Utilizar os instrumentos de gestão de riscos financeiros; Compreender a gestão da Tesouraria no concernente às aplicações financeiras, gestão de créditos e fontes de financiamento; e Elaborar um plano financeiro. 2. Objectivos Gerais - Compreender o processo de gestão de Tesouraria. - Saber elaborar o plano financeiro. - Avaliar plano financeiro 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Calculo Financeiro I e II 4.Conetúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Investimentos Financeiros e sua Avaliação 20 30
2 Instrumentos de Gestão de riscos financeiros 20 20
3 Gestão de Tesouraria/Aplicações financeiras directas e indirectas
14 20
04 Planeamento Financeiro 10 26
Subtotal 64 61
Código: Tipo:Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 116 DE 252
Total 125
5.Métodos de Ensino O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas (eventualmente com o apoio de transparentes – retroprojectores), exercícios práticos e estudo de casos. 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
BREALY, R. e MYERS, S.. Princípios De Finanças Empresariais, Lisboa: Editora Mcgraw – Hill De Portugal, Lda.; 1998 WESTON, J. E BRIGHAM, E. Fundamentos Da Administração Financeira, São Paulo: Makron Books.; . 2000 NEVES, J.. Análise Financeira – Métodos E Técnicas, Lisboa:, 6ª Edição, Textos Editora. 1982 COPELAND, Thomas E. Financial Theory And Corporate Policy, Usa: Addison-Wesley Publishing Company, Inc.; 1992. WESTON, J. e BRIGHAM, E. Fundamentals Of Financial Management, Ninth Edition: Harcourt, Inc.; 2000. DAMODARAN, A.. Corporate Finance: Theory And Practice, 2nd Ed.: Jhon Wiley & Sons, Inc.; 2001 GITMAN, Lawrence J.. Princípios De Administração Financeira – Essencial, Porto Alegre/Brasil: Bookman Companhia Editora.; 2001 SOLNIK, B. Gestão Financeira – Conceitos E Modelos Essenciais, Paris: Editions Nathan.; 1998. SAIAS, L., CARVALHO, R. e AMARAL, M. Instrumentos Fundamentais De Gestão Financeira, Lisboa: 3ª Edição, Universidade Católica Editora.; 1998. BRANDÃO, E.. Finanças, Porto: 3ª Edição, Porto Editora.; 2002 LEME JUNIOR, A., RIGO, C. e CHEROBIM, A. Administração Financeira, Rio De Janeiro: Editora Campus, Lda. 2002.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 117 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Conceber, implementar e avaliar sistemas de custos básicos como ferramenta de controlo de gestão das organizações; Elaborar orçamentos da empresa para vários cenários de produção e vendas bem como controlar a sua execução; Determinar os custos de qualidade e resolver problemas de alocação de recursos, tendo em conta as restrições de recursos e tempo de trabalho; Conceber, implementar ou avaliar sistemas de contabilidade analítica das organizações. 4.Conteúdos
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1 Conceitos Fundamentais da Contabilidade de Custos
4 4
2 O Processo de Produção. Evolução dos Produtos na Industria Transformadora. Os Regimes de Fabrico
4 4
3 Análise das Principais Componentes do Custo Industrial
4 4
4 Modelo de Apuramento do Custo Industrial 4 4
5 Método de apuramento dos custos por obras e por encomendas
4 4
6 Método de apuramento dos custos por Processos 4 4
7 Produção Conjunta 4 4
8 Activity Based Costing 4 4
9 Custos para a tomada de decisão 4 4
10 Custos para control 2 2
11 Gestão dos custos : Qualidade , Tempo e Teoria 4 2
Código: Tipo: Nuclear
Nível – 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 6 = 125 horas (64de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 118 DE 252
das Restrições
12 Sistemas de Controlo e Preços de Transferência 4 8
13 Concepção e Instalação de Sistemas de Contabilidade Analítica
6 2
Sub total 64 61
Total 125
5. Métodos de Ensino Esta disciplina tem um carácter essencialmente prático. A componente teórica será exposta pelo professor, através de acetados retroprojectados. No entanto prevê-se a pesquisa por parte dos alunos em algumas matérias. A componente prática aplica os conceitos teóricos à vida real das empresas, através de exercícios práticos.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000; JORDAN, H. , NEVES, J.C. e RODRIGUES, J.A. , O controlo de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, Áreas Editora, 4ª Edição, 2002 CAIANO PEREIRA, C. e FRANCO, Victor, Contabilidade Analítica, Palmigráfica, 5ª Edição, 1994; FERREIRA, Rogério P., Casos de Contabilidade Industrial; HORNGREN,C., SUNDEM e WILLIAM, O. Stratton, Introduction to Management Accounting, 10 th Edition, Prentice Hall, New Jersey, 1996; MARTINS, Wolney da Costa, Contabilidade Geral, Comercial e Industrial, Hemus Liv. Editora,S.Paulo; CAIADO, A. Pires;, Contabilidade de Gestão, Vislis Editores, Lisboa, 2001; HORNGREN,C., FOSTER, George e DAKAR, Srikant M., Contabilidade de Custos:, 9ª edição, LTC editora, 2000.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA II
1.Competências
O objectivo desta cadeira consiste na apresentação das várias fases do processo
contabilístico, evidenciando os vários sistemas de relevação, com particular importância
na utilização do PGC e obter uma noção geral das Normas Internacionais de
Contabilidade
2.Objectivos Gerais
- Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição.
- Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade.
3.Pré-Requisitos
Introdução `a Contabilidade
4.Conteúdos
Tema H.Conta
cto
H.Estudo
1 Estudo e movimentação das contas
disponibilidades:
- Caixa, Depósitos à Ordem, Títulos negociáveis
- Provisões para aplicações de tesouraria
9 22
2 Contas de Terceiros
- Clientes, Fornecedores, Outros Devedores e
Credores
- Estado e outros entes públicos
- Provisões para cobranças duvidosas
- Provisões para outros riscos e encargos
9 22
Código: Tipo: Nuclear
Nível – 2 Ano: 1º
Semestre 1º Créditos- 6 = 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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3 Existências
- Regularizações de existências
- Provisão para depreciação de existências
9 22
Imobilizações
- Investimentos Financeiros
- Imobilizações Incorpóreas, Corpóreas e em
Curso
- Amortizações e Reintegrações do exercício:
Métodos de cálculo: Quotas constantes e Quotas
variáveis em progressão aritmética decrescente
9 22
4 Capital
- Acções/Quotas próprias
- Prestações suplementares
- Prémios de emissão de acções (Quotas)
- Reservas
Custos e Perdas
Proveitos e Ganhos
9 22
5 Trabalho do Fim do Exercício
1. A rectificação das contas; operações de fim de
exercício
2. Esquema geral de apuramento de resultados
12 24
Sub total 64 86
150
5. Metodologia
Aulas teóricas expositivas.
Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as
empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 121 DE 252
8.Bibliografia
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá da Costa, Lisboa
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho
PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano
Editora, Lisboa
BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa;
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – CONTABILIDADE FINANCEIRA III
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 6= 150 horas (64 de contacto + 86 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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1. Competências
O objectivo desta cadeira consiste na apresentação de diversas ferramentas
contabilisticas para a contabilização dos eventos das sociedades desde a sua
constituição até a liquidação. O estudante deve ser capaz de contabilizar as operações
correntes numa empresa.
2.Objectivos Gerais
- Compreender o processo de contabilização de receitas e despesas numa instituição.
- Interpretar os fenómenos económicos com base na Contabilidade.
3.Pré-Requisitos
Contabilidade Financeira I
4.Conteúdos
1 Estudo das Sociedades
- Introdução
- Capital e Reservas
- Lançamentos de Abertura e despesas de
constituição
- Motificação do capital
8 16
2 Investimentos Financeiros Temporãrios e
Permanentes
8 16
3 Obrigações, Locação Financeira e Factoring -Emprestimospor obrigrações
-Locação financeira
-Factoring
6 16
4 Consolidação de Contas -Cooligação de sociedades
-Consolidação de Contas
8 12
5 Combinação de Negocios -Agrupamento de Empresas
-Consórcios
-Associação em participação
8 16
6 Dissolução e Liquidação, Fusão e Cisão, Transformação 10 18
Sub total 64 81
150
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5.Métodos de Ensino
Aulas teóricas expositivas.
Aulas práticas com apresentação e resolução de exercícios
6. Avaliação
A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as
empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho
PEREIRA, J.M.E. & DA SILVA F.V., Contabilidade das Sociedades, 9ª Edição, Platano
Editora, Lisboa
BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa PEREIRA, J.M. Esteves; Elementos de contabilidade Geral, Plátano Editora, Lisboa; AMARO, J. G., Contabilidade Aplicada e Gestão Administrativa; Editorial Inova, Porto; Baptista, Mário, A Contabilidade e a Gestão, Livraria Clássica Editora, Lisboa Conselho de Ministros, R. Moçambique, Plano Geral de Contabilidade, Resolução nº 13/84, Imprensa Nacional, Maputo; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves e PEREIRA, J.M. Esteves, Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols)Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA -CALCULO FINANCEIRO II
Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:: Familiarizar-se com as rendas Probabilísticas e Vitalícias; Conhecer os vários tipos de seguros de vida; Compreender a Matemática dos seguros de vida; Perceber o mecanismo de funcionamento do factoring; Conhecer as várias modalidades de empréstimos de médio e longo prazo. 2.Objectivos Gerais Familiarizar o estudante com o mercado de obrigações; Compreender a importância dos novos produtos financeiros; Perceber os critérios de tomada de decisões de investimento; Conhecer os vários métodos de fundos de depreciação. 3.Pre-Requisitos Calculo Financveiro I 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudos
1 Rendas Vitalícias 15 15
2 Factoring 10 10
3 Amortização de Empréstimos 15 15
4 Aplicação de Capital e Avaliação de Investimentos 10 9
5 Depreciação 14 14
Subtotal 64 61
Total 125
5.Métodos de Ensino
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 125 DE 252
As aulas teóricas serão realizadas sob forma de exposição dos temas, nos quais os discentes serão chamados a intervir e a participar dando exemplos reais da vida profissional onde se encontram inseridos. Por outro lado, caberá aos discentes a leitura antecipada dos temas, de forma a tornar as aulas mais participativas, criando um maior apetite pela investigação e o espírito de auto – aprendizagem. Os discentes deverão ainda utilizar o programa temático como auxiliar importante para a realização das leituras em função da bibliografia seleccionada para cada tema. No final de cada aula, o docente entregará um texto de apoio que deverá ser utilizado apenas como base para estudo, não devendo ser considerado como único, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
Por outro lado, as aulas práticas serão realizadas sob forma de resolução de exercícios diversos de modo a consolidar os temas propostos nas aulas teóricas. Os discentes são incentivados a resolverem, quer em grupo quer individualmente, fora das horas normais, a maior quantidade de exercícios possíveis. No início de cada aula, o docente entregará um trabalho para resolução fora das aulas e, uma ficha de exercícios seleccionados que deverá ser resolvida durante a aula em grupos de trabalho, não devendo ser considerado como únicos, sendo os alunos incentivados a consultarem as fontes originais.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
CADILHE, Miguel, Matemática Financeira Aplicada, Ed. Asa, Porto, 1993; MATEUS, Alves, Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; MATEUS, Alves, Cálculo Financeiro,4ª Edição, Ed. Sílabo, Lisboa, 1994; RODRIGUES, Azevedo et Al., Elementos de Cálculo Financeiro, Rei dos Livros, Lisboa, 1995; SAMANEZ, Carlos; Matemática Financeira – Aplicações a Análise de Investimentos, Makron Books SILVA, Armindo, Matemática das Finanças (Vol I), Mcgraw – Hill, Lisboa, 1993; FERNANDES, M. Guia Prático de Cálculo Financeiro Para PME’S, Livraria Arnaldo, Lda, Coimbra, 1985; KUHNER, O. E BAUER,U., Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos, Atlas, São Paulo,1994; MOURA, D. e BRAGA, S. Álgebra do Juro e do Desconto, Livraria Avis, Porto; NABAIS, C., Cálculo Financeiro, Lisboa, Editora Presença
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - CONTABILIDADE FINANCEIRA IV
1.Competênciais
O estudante deve ser capaz de:
Possuir ferramentas necessárias para fazer os devidos ajustamentos às contas das
organizações.
Discutir a importância do controle, registo e contabilização das operações correntes das
empresas assim como dos impostos diferidos analisando o seu impacto sobre os
resultados.
Responder pela conabilidade de qualquer unidade económica e social.
2.Objectivos Gerais:
- Consolidar os conhecimentgos aprendidos na Contabilidade Financeira I e II.
- Exercitar o estudante na contabilização de operações correntes nas unidades
produtivas privadas e Públicas.
3.Pré-Requistos
Conhecimentos da Contabilidade Financeira I e II
Cálculo Financeiro I e II
Código Tipo: Nuclear
Nível – 2 Ano:2º
Semestre 1º Créditos- 5= 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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4.Conteúdos
N. Tema H.Con
tacto
H.Es
tudo
1 Reavaliação do Activo Imobilizado
-Introdução
-A Contabilidade e a Inflação
-Medidas possiveis para atenuar os
efeitos da inflação
-Aplicação dos metodos de correcção
contabilistica da Imflação
-Reavaliação
10 20
2 Informação Financeira por Segmento
-Conceito de Segmento
-Tipos de Segmento
-Relato por Segmento – Perspectva
normativa
-Relato por Segmento – Perspectiva de
Gestão
10 17
3 Harmonização de Princípios
-Critérios Valorimetricos
-Principios contabilisticos
-Contas Intra Grupo
10 10
4 Impostos Diferidos
-Factores Geradores de Impostos
Diferidos
-Metodos a aplicar no cálculo dos
Impostos diferidos
Contabilidade dos impostos diferido
8 10
5 Conversões Monetárias
-Introdução
-Método de taxa de fecho
-Método da taxa histórica
-Métodos específicos de países com
forte inflação
5 10
6 Contabilização das importações e
exportações: Abertura de créditos
Insistência sobre cálculo e apuramento
dos resultados.Exercícios práticos.
10
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 128 DE 252
Contabilidade e Inflação
Normalização e Harmonização
Contabilística
Sistemas de Informação Contabilística
Contabilização de Instrumentos
Financeiros
Reporting Mensal, interino e anual
Código de Ética dos Contabilistas
5
Sub total 48 77
Total 125
5.Metodologia
As aulas serão teóricas sob forma de conferências. Para consolidar conhecimentos
organizar-se-ão visitas de estudo a algumas unidades pordutivas e sociais, para melhor
perceber o circuito económico. As aulas práticas serão na base da apresentação e
resolução de exercícios feitos em grupo ou individualmente.
6.Avaliação
A avaliação consistirá na resoluçao de exercicios praticos, relatórios de visita as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto. Apontamentos das aulas OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa; PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa; BORGES, António Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério; Elementos de Contabilidade Geral, Rei dos Livros, Lisboa; 13 ª Edição; SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados,Liv. Sá da Costa, Lisboa; HARPER; W. M. Management Accounting, English language Book Society; OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 129 DE 252
SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa; SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 130 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCILINA- FISCALIDADE
1.Competências A disciplina de Fiscalidade II visa fornecer aos estudantes a teoria dos impostos relacionados com a preparação da gestão orçamental e contabilidade pública e privada. Os objectivos desta disciplina são: - Reflectir sobre a principal legislação moçambicana em matéria de economia, impostos e finanças públicas; - Identificar as omissões e imprecisões da Lei n°3/87, de 19 de Janeiro; 2.Objectivos Gerais: - Familiarizar o estudante com as leis que regulamentam o exercício da actividade económica na República de Moçambique; - Criar no estudante a consciência sobre a necessidade de uma gestão transparente e integrada na observância rigorosa do quadro das leis vigentes em Moçambique. 3.Pré-Requisito Fiscalidade I
Código: Tipo: Complementar
Nível - 3 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 4= 150 horas (64 de contacto + 36 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 131 DE 252
4.Conteúdos
N° Temas Hora Conatcto
H.Estudo
1 Introdução Enquadramento e âmbito do Direito Fiscal Resenha histórica da politica dos impostos em Moçambique
14 20
2 O que é o imposto ? Estudo do Imposto: Conceito de imposto A importância do imposto. As Fontes do Direito Fiscal Âmbito da aplicação da Lei Fiscal O Sistema Fiscal Moçambicano, Evolução e Perspectivas
10 20
3
Evolução do Sistema Tributário Moçambicano Dos impostos em Especial - Período Colonial(1892-1975) - Regulamento do Imposto de Palhota, 2 de Julho de 1892 -Diploma Legislativo n°1774, de 16 de Setembro de 1967 - O sistema Tributário Moçambicano, 1975-1999. - A Lei n° 3/78, de 4 de Março, que aprova o Código do Imposto de Circulação - O sistema Fiscal Moçambicano 1999-2000 - O Imposto Sobre o Valor Acrescentado(VAT ou IVA) - O IRPS e outras obrigações fiscais para singulares e empresas. - O Código do Processo Civil e a Politica dos impostos - O Código Civil e a Politica dos Impostos - A Constituição e a politica dos Impostos(1975-1999;1999-2004; 2004-até à actualidade). - As atribuições da Assembleia da Republica da legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Presidente da Republica. - As atribuições do Conselho de Ministros na legislação sobre os Impostos. - As atribuições dos Governos provinciais e distritais na legislação sobre os Impostos. - As atribuições do Ministério das Finanças na politica de impostos - As atribuições dos Tribunais, do Ministério do Interior e do Ministério da Justiça na politica dos impostos. -Os principais Impostos vigentes na República de Moçambique. - A Lei do enquadramento do Orçamento do Estado. - A Reforma Fiscal em Moçambique e sua importância para o relançamento da economia.
10 20
4 O Imposto é necessariamente útil e prático? 10 20
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 132 DE 252
- Fases do Imposto: incidência, lançamento, liquidação e cobrança. - As garantias do Imposto segundo a Lei 3/87 de 30 de Janeiro e sua relação com os artigos 705, 736 e 744 do Código Civil.
5 A teoria do imposto e os sistemas fiscais - Âmbito da aplicação da Lei Fiscal - A aplicação da Lei fiscal no tempo - Inicio e termo da vigência -Conflitos na leis no tempo
10 20
6 Relações do Direito Fiscal e Outros Ramos das Ciências Jurídicas. - Princípios fundamentais do direito fiscal -Relações com o Direito Administrativo -Relações com o Direito Penal -Relações do o Direito do Trabalho -Relações com o Direito do Ambiente -Relações como Direito Internacional -Relações com o Direito constitucional - Noções do Direito Tributario Moçambicano
10 11
Sub total 64 36
Total 100
5.Método de Ensino Para leccionar esta disciplina recomenda-se a utilização de exemplos práticos da realidade moçambicana. O objectivo é assegurar a transparência na gestão em conformidade com a Lei fundamental Moçambicana. É obrigatória a análise das leis vigentes em Moçambique em matéria dos Impostos. As aulas devem decorrer em conferências e seminários fazendo-se debates sobre exemplos concretos vividos nas empresas e instituições do Estado. É imperioso a utilização de leis e decretos, daConstituição da República no que se relaciona com a matéria de fiscalidade e finanças públicas. 6.Avaliação A avaliação vai consistir em testes escritos(dois testes), participação nos seminários e trabalhos dirigidos a serem discutidos na turma. O exame final deverá ser em conformidade com o Regulamento de Avaliação da UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
GOMES, Nuno de Sá, Manual de Direito Fiscal, Vol. I, Maia, Rei dos Livros, 1999. GUIMARÃES, Vasco Branco. Direito Fiscal Moçambicano. Maputo, Chitlango Editora. IBRAIMO, Ibraimo. Direito e Fiscalidade. Ferro e Ferro Editora IMPOSTOS, Lisboa, Tipografia Narciso Correia, 1982. KPMG. Legislação fiscal de Moçambique. Maputo, Plural Editores.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 133 DE 252
MOURA, Joaquim Pina & FERNANDES , Ricardo Sá, A Reforma Fiscal Inadiável, 1ª Edição, Oeiras, Celta Editora, 2000. PEREIRA, Alberto Amorim, Noções de Direito Fiscal, Porto, ATHENA EDITORA, 1983. PEREIRA, J. F. Lemos & MOTA, A. M. Cardoso, Teoria e Técnica dos PRINCIPIO DEMOCRÁTICO NO DIREITO CONSTITUCIONAL MOÇAMBICANO, Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vol. XXXVI, 1995, pp. 457-492. WATY, Teodoro Andrade. Introdução às Finanças Públicas e Direito Financeiro. Waty Editora. FERREIRA, Rogério Fernandes, Lições de Fiscalidade (tomos I a IV) PEREIRA, J.F. Lemos Pereira, MOTA, Cardoso, A.M. Cardoso, Teoria e Técnica dos Impostos MARTINEZ, Pedro Soares, Manual do Direito Fiscal, Edições Almedina FERREIRA, Rogério Fernandes, Normalização Contabilística, Edição Livraria FERREIRA, Henrique Quintinho, A Determinação Da Matéria Colectável Do IRC, Rei dos Livros Nota: Nesta disciplina os estudantes recomendados e orientados pelo docente devem igualmente ver : Código do IVA e Legislação Complementar Código do IRPC e IRPS e Legislação Complementar Estatuto dos Benefícios Fiscais Lei Geral Tributária -Regulamento Sobre o imposto de Palhota, Paço, em 2 de Julho de 1892; -Decreto de 19/07/1902, imposto sobre Sucessões e Doações, Boletim Oficial de Moçambique, n°35, Lourenço Marques, 26 de Agosto de 1916; -Diploma Legislativo n°763, Imposto do Selo e Emolumentos, de 11 de Agosto de 1941; - Diploma Legislativo n°2774, de 16 se Setembro de 1967; - Portaria n°23533, de 22 de Outubro de 1970, Inscrição e Técnico de Contas; - Diploma Legislativo n°131/72, Contribuição Predial, Residência do Governo Geral de Moçambique, aos 2 de Dezembro de 1972; - Diploma Legislativo n°147/72, Imposto do Selo Sobre Vendas, Residência do Governo-Geral de Moçambique, aos 20 de Dezembro de 1972; - Lei n°3/78, de 4 de Março. Aprova o Código de Imposto de Circulação, Maputo, Imprensa Nacional; -Lei 5/87, de 19 de Janeiro, Garantias e Incentivos para o Investimento Nacional, Maputo, Imprensa Nacional; - Diploma Ministerial n° 159/87, de 23 de Dezembro , Inscrição de Técnico de Contas, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei 8/88, de 21 de Dezembro, Introduz a Pena de Prisão para Infracções Fiscais, Maputo, Imprensa Nacional; -Decreto n°8/88, de 13 de Maio, Imposto do Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/93, de 24 de Julho, Lei do Investimento, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°11/97, de 31 de Maio, Lei das Autarquias, Maputo, Imprensa Nacional;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 134 DE 252
- Lei n°15/97, de 10 de Julho, Lei Orçamental, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°20/97, de 1 de Outubro, Lei do Ambiente, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 4/90, de 13 Abril, Taxa Global, Para o Sistema de Segurança Social, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 22/90, de 24 de Setembro, Imposto sobre os Combustíveis, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/93, de 30 de Dezembro, Alteração ao Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, e Imposto Complementar, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/98, de 8 de Janeiro, Nova Grelha da Tributação Indirecta, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°68/98 de 23 de Dezembro, Novas Taxas de Contribuição Industrial, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°4/94, de 13 de Setembro, Doação às Actividades Culturais, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°23/98, de 28 de Maio, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°29/98, de 9 de Junho, Regula a Lei n°3/94 de 13 de Setembro, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°51/98, de 29 de Setembro Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°52/98, de 29 de Setembro Código de Imposto sobre Consumos Específicos, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto 30/99, de 24 de Maio, Direitos Aduaneiros, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°44/99, de 10 de Agosto, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°19/2000, de 19 de Julho, Imposto de Rendimento do Trabalho, Maputo, Imprensa Nacional; - Lei n°3/2000, de 8 de 25 de Maio, Revoga o Imposto de Turismo, Imprensa Nacional; - Decreto n°82/99, de 16 de Novembro, Isenção de IVA à Importação de Equipamento, Maputo, Imprensa Nacional; - Decreto n°83/99, de 16 de Novembro, Isenta os Ganhos (de juros e Acções de Bolsa de Valores), Maputo, Imprensa Nacional; -Lei n°6/93, de 28 de Dezembro, Tributação Directa, Maputo, Imprensa Nacional.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA :Marketing
1.Competências
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de::
Evidenciar a importância crescente do conceito e da gestão de marketing para o sucesso das organizações; Reflectir sobre as influências do meio envolvente na actividade empresarial; Aplicar os instrumentos relativos à dinâmica e funcionamento dos mercado. 2. Objectivos Gerais: Problematizar as questões fundamentais sobre as áreas de decisão estratégica de marketing com vista à sua aplicação prática. 3. Pré-Requisitos Conhecimento da principal legislação sobre a defesa do consumidor 4.Conteúdos
No.
Tema
H.Contacto H.Estudo
1. Avaliação do papel crítico do marketing no desempenho organizacional
10 20
2. Processo de criação de valor para o consumidor 10 10
3. Análise da envolvente de marketing 10 10
4. Processo de gestão da informação de marketing 5 10
5. Mercados consumidores e mercados organizacionais 5 7
6. Segmentação, mercados – alvo e posicionamento competitivo 5 7
7. Fundamentos do marketing de serviços 5 7
8. Desenvolvimento e gestão do marketing para o mercado global 8 6
64 61
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 5 = 125 horas (64 de contacto + 61 de estudos)
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Total 125
5.Metodologia Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de exercícios e problemas práticos (Estudos de Caso). Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos verosímeis serão trazidos à consideração, de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em apreço. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relatórios de visista as empresas, trabalhos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
BOONE&KURTZ, Marketing Contemporâneo, 8ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 1998 KOTLER, Philip, “Marketing Para o Século XXI”, Editorial Presença, Lisboa, 2000 KOTLER, Philip, “Administração de Marketing”, 5ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1998 KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary, “Princípios de Marketing”, 7ª Edição, Printice Hall, RJ, 1998 PIRES, Aníbal, Marketing – Conceitos, Técnicas e Problemas de Gestão, 2ª Edição, Verbo, Lisboa, 2000 CASAS, Alexandre, Qualidade Total em Serviços, 3ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 1999 CASAS, Alexandre, Marketing de Serviços, 2ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 2000 DUBOIS, Bernard, Compreender o Consumidor, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 1998 FREIRE, Adriano, Internacionalização – Desafios para Portugal, 1ª Edição, Editorial Verbo, Lisboa, 1998 LENDREVIE et al, Mercator – Teoria e Prática de Marketing, 2ª Edição, Dom Quixote, Lisboa, 2000 KASPER, HELSDINGEN & VRIES JR., Services Marketing Management, 1ª Edição, JW LDA, NY, 1999 KINNEAR, Thomas & TAYLOR, James, Marketing Research, 5ª Edição, Mcgraw-Hill, New York, 1996 LEVITT, Theodore, A Imaginação de Marketing, 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1990 MATTAR, Fauze, Pesquisa de Marketing, 1ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996 MCDONALD, M. & PAYNE, A., Marketing Planning for Services,1ª Edição, BH LDA, Oxford, 1996 TROUT, Jack & RIVKIN, Steve, O Novo Posicionamento, 1ª Edição, Makron Books, São Paulo, 1996 AAKER, David, Strategic Market Management, 5ª Edição, John Wiley & Sons INC, New York, 1998
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA- CONTABILIDADE INTERNACIONAL
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Reconhecer o papel da infra-estrutura contabilística no desenvolvimento económico; Aplicar as normas internacionais de contabilidade no registo das transacções e na apresentação das demonstrações financeiras; Reconhecer o papel das organizações profissionais no desenvolvimento dos padrões de contabilidade. 2.Objectivos Gerais: Explicar os modelos de regulamentação contabilística ao nível internacional; 3. Pré-Requisitos - Conhecimento da Constituiçõa da República de Moçambique; - Direito Administrativo; - Fiscalidade I 4.Conteúdos
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 5= 125 horas (64 de contacto + 61de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 138 DE 252
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Dimensão Internacional da Contabilidade 20 20
2 Sistemas contabilísticos Internacionais 14 20
3 Modelos Racionais de Regulamentação 10 30
4 Normas Internacionais da Contabilidade 10 20
5 Contabilização dos Instrumentos Financeiros 10 6
Sub Total 64 61
Total 150
5.Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação: A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Camara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. ENTHOVEN, Adolf. Accountancy systems in third world economies, NHPC. WALLACE at al. Accounting and Development: A Special Case for Africa; JAI Press INC. RIAHI-BELKAOUI, Ahmed, Accounting in the Developing Countries, Quorum Books.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA -CONTABILIDADE SECTORIAl
1.Competências Nesta disciplina os estudantes devem ser capazes de: -Compreender e analisar as operações e transacções específicas dos sectores estudados; -Dominar as técnicas de contabilização e critérios valorimétricos das operações específicas estudadas; -Aplicar as normas contabilistico-financeiras e os planos de contas sectoriais estudados na contabilização das operações e preparação das demonstrações financeiras; -Preparar e analisar as demonstrações financeiras de empresas dos sectores estudados. 2. Objectivos Gerais: - Compreender as bases do cálculo dos preços dos produtos ao entrar no mercado; - Capacitar o estudante em conhecimentos sobre a gestão de empresas das áreas de Seguros, Agricultura, Mineiras e Bancos. 3.Pré-Requisitos - Dominio da Contabilidade financeira I, II e III 4. Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.estudo
1 Contabilidade das Empresas Agrícolas e Extractivas 10 20
2 Contabilidade de Bancos e Outras Instituições 10 12
Código : Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 1º Créditos- 4 = 100 horas (64 de contacto + 36 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 140 DE 252
Financeiras
3 Contabilidade de Empresas Seguradoras 10 10
4 Contabilidade de Organizações de Fins não Lucrativos
10 10
5 Contabilidade Ambiental 16 10
Sub total 64 36
Total 100
5.Métodos de Ensino As aulas devem priorizar trabalhos práticos e muita exercitação. Para tal deve-se simular casos de contabilidade de empresas seguradoras, bancos e empresas agricolas. As aulas serão: Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
SANTOS, Carlos Figueiredo dos, Operações Bancárias e sua Contabilidade, Reis dos livros. IBRACON, Princípios Contábeis, Atlas; Segunda Edição. Banco de Moçambique, Plano de Contas para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, Maputo. Câmara dos ROC. Manual do Revisor Oficial de Contas. MONTEIRO, Martim, Economia e Contabilidade Agrícola, Portugália Editora.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 141 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA – AUDITORIA INTERNA
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Compreender a importância da auditoria externa como elemento credibilizador das demonstrações financeiras; Planear, conduzir e supervisionar a realização do trabalho de auditoria; Conhecer a importância do controlo interno nas empresas e sua implicação na condução de auditoria; 2.Objectivos Gerais Conhecer normas de auditoria conducentes a uma adequada elaboração dos relatórios de auditoria. Aplicar os procedimentos recomendados para uma gestão financeira fundamentada nas normas e na legislação vigente. 4.Conteúdos
Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo
1 Os princípios contabilísticos, normas de auditoria e sua evolução histórica
4 2
2. Planeamento 4 2
3 Controlo Interno na perspectiva de Auditoria Financeira 8 10
4 Evidência em Auditoria 4 2
5 Acontecimentos subsequentes 4 5
6 Amostragem em Auditoria 8 2
Código: UP Tipo: complementar
Nível – 2 Ano:3º
Semestre 1º Créditos- 7= 175 horas (64 de contacto + 111 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 142 DE 252
7 Auditoria num contexto de sistemas de informação computorizados
15 20
8 Procedimentos analíticos 8 10
9. Organização e conteúdo dos papéis de trabalho 4 24
10 Testes substantivos às demonstrações financeiras 4 16
64 111
Total 175
5.Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação será baseada nos testes, trabalhos de investigação, trbalhos de grupo, particiqpqço nas aualas e seminários.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 COSTA, Carlos B., Auditoria Financeira – Teoria e Prática, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 International Standard on Auditing da IFAC (International Federation of Accountants) ARENS, Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição, Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos Baptista da, Alves, Gabriel Correia, Contabilidade Financeira (Cap. I e II), 2ª Edição, Vislis Editores, Lisboa, 1998 VALDERRAMA, J.L., CASTANEDO, N.T. e MAESTRE, J.P., Metodologia Pratica de una Auditoria de Cuentas, Deuto, 1992 Publicações diversas
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 143 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA -AUDITORIA FINANCEIRA I
Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Dominar as técnicas de auditoria Interna de forma a possibilitar o exame e avaliação das actividades das empresas;
Conhecer os procedimentos para prevenir as fraudes em contabilidade.
2. Objectivos Gerais:
Transmitir aos estudantes a necessária sensibilidade sobre a permanente ligação entre a auditoria interna e controlo interno; Diferenciar fraude e erro. 3. Pré-Requisito - Fundamentos de Auditoria 4.Conteúdos
Código: UP Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos- 4= 100 horas (64 de contacto + 36 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 144 DE 252
Nº Tema
Tema H.Contacto H.Estudo
1. Introdução 10 12
2. Relação entre Auditoria Interna, Opercaional e de gestão 8 10
3 A Organização de um departamento de auditoria 8 10
4. Normas para prática profissional de Auditoria Interna 7 5
5 Auditoria Operacional 5 5
6 Relatórios de Auditoria 5 5
7. Auditoria Interna e a Fraude 5 5
Sub Total 64 36
Total 100
5. Metodologia
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Casos. Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação consistirá na resoiluçao de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
IIA, Norma para a prática profissional de Auditoria Interna, IPAI, Lisboa ARIMA, CARLOS Hideo, Metodologia de Auditoria de Sistemas, Erica, S. Paulo 1994 GIL, António de Loureiro, Auditoria Operacional e de Gestão, edição Atlas, S. Paulo 1992 MORAIS, Georgina e Martins, Isabel, Auditoria Interna – função e processo, Áreas Editora, 1999 ALVES, M. Lopes, A Reengenharia dos Processos de Negócios, texto Editora1995 BARBIER, Etiene Auditoria Interna – Como? Porque?, Ed. Cetop1992
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA -DIREITO COMERCIAL
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Indicar o papel do Estado na regulação da actividade empresarial; Anunciar e aplicar os conceitos, princípios e regras essenciais do direito empresarial; Identificar e situar o Direito Empresarial no âmbito dos diferentes ramos de direito; Interpretar, relacionar e avaliar as normas e aspectos jurídicos base da empresa 2. Objectivos Gerais -Compreender o papel do Estado e do secto privado na gestão e controle dos negócios 3.Pré-Requisitos -Conhecimento do Código Comercial -Conhecimentos de Fiscalidade 4. Conteúdos
Nº Tema Horas Contacto H.Estudo
1 Introdução ao Direito Empresarial 5 10
2 Dos actos Comerciais 5 10
3 Dos Comerciantes 5 10
4 Da organização do Comerciante 5 10
5 Das Sociedades Comerciais 5 10
6 Participação Social: Direitos e Obrigações dos sócios
5 10
7 Modificação e Transformação Social 5 10
8 Obrigações especiais dos Comerciantes 5 5
9 Dissolução e Liquidação de Sociedades 5 5
10 Títulos de Crédito 5 5
11 Obrigações Legais 5 5
12 Das garantias jurídicas dos credores no comercio 5 5
13 Apêndice: Principais contratos mercantis 4 6
Sub total 48 77
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 2º
Semestre 1º Créditos- 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 146 DE 252
Total 125
5. Métodos de Ensino Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de estudo de caso. Mesmo no caso de lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise. 6.Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
CARDOSO, J. Pires –Noções Gerais De Direito Comercial, 1999 CONSCIÊNCIA, Eurico Heitor – Breve Introdução Ao Estudo Do Direito, Coimbra Editora, 1997; CORREIA, Ferrer – Lições De Direito Comercial, Almedina Editora, 1973 CORREIA, Miguel J. A. Pupo –Direito Comercial, 4.ª Edição, Lisboa, 1996 MENDES, João De Castro - Introdução Ao Estudo Do Direito, Editor Pedro Ferreira, Lisboa, 1992. COELHO, J. G. Pinto - Lições De Direito Comercial, 1957 CORREIA, Luís Brito - Direito Comercial, 1978/79 CUNHA, Paulo – “Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, António Maria Pereira, 1948-49, (Lições Policopiadas). MARQUES, J. Dias -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1973. TELLES, Inocêncio Galvão -“Introdução Ao Estudo Do Direito”, Lisboa, 1953-54, (Lições Policopiadas). Legislação Pertinente Código Comercial Português, carta de Lei de 28 de Junho de 1888; Código Civil Português, aprovado pelo Decrecto-Lei n.º 47344, de 26/11/1966; Lei da Sociedade por Quotas, de 11 de Abril de 1901; Lei n.º 11/91 de 30 de Julho- altera o capital social das Sociedades por Quotas; Lei Uniforme Relativa as Letras e Livranças; Lei do Cheque, Lei n.º 5/98 de 15 de Junho; Regulamento da Lei da valorização do uso do cheque, Aviso n.º 08/GBM/98, Plano Geral de Contabilidade
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 147 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA -INFORMÁTICA APLICADA
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Solidificar os conhecimentos de modo a dominar as técnicas básicas e avançadas de processamento de texto em computadores; Definir as opções da Folha de Cálculo dominando as funções e comandos avançados; Aprender a produzir apresentações de qualidade utilizando diferentes formas de diapositivos; 2.Objectivos Gerais: Explorar os princípios e os recursos da Internet; Utilizar ferramentas do Outlook Express; Conhecer conceitos básicos associados a gestão de Base de Dados; Utilizar um sistema de gestão de base de dados; Criar dados estatísticos com o auxílio de um software apropriado; 3.Pré-Requisitos -Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
1 Processador de Texto - Avançado 2 5
2 Microsoft Excel - Avançado 8 6
3 Microsoft PowerPoint - Avançado 8 2
4 Internet E Outlook Express 8 4
5 Software de Estatística - SPSS 10 4
6 Gestão de Base de Dados - Microsoft Access 12 6
Sub Total 48 52
Total 100
5.Métodos de Ensino
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, de investigação e práticas, sendo as últimas consubstanciadas em forma de estudos de caso. Durante as aulas teóricas serão
Código: Tipo: Complementar
Nível - 2 Ano: 3º
Semestre 2º Créditos – 4 = 125 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 148 DE 252
dados exemplos reais como forma de solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Para que se atinjam os objectivos previamente especificados, as aulas deverão ser, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem.
6.Avaliação A avaliação será formativa, tendo em conta a característica da disciplina e o regulamento em vigor na UP.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria "Microsoft Office para Windows 95 para todos nós", editora FCA - Editora de informática, Lisboa; SOUSA, Maria José "Fundamental do Power Point 2000", Editora FCA - Editora de informática , Lisboa; SOUSA, Sérgio, SOUSA, Maria, "Microsoft Office 2000 Para Todos Nós”, Editora de Informática, Lisboa; 1999 SOUSA, Maria José.. “Domine A 110% Excel 2000”. FCA – Editora de Informática, Lda. Dezembro de Lisboa. Portugal; Dezembro 1999 CURTO, JJ Dias “Excel Para Economia E Gestão”. 2ª Edição, Revista e Aumentada. Edições Silabo; KENNEDY, Angius J. 1997. “Internet E Www, Guia De Navegação”. Textos. Lisboa; Manual de Outlook Express Notas do Docente DODGE, Mark; Kinata, Chris e Stinson Craig, Running Microsoft; HOMEN, Nuno; ‘Como Utilizar o Excel 4.0”, Colecção Aprender Informática, Escola Professional Gustavo Eiffel, Julho de 93, 2 ª Edição; CURTO, Dias J.J., “Excel para Economia e Gestão”, Edições Sílabo, Lisboa, 1995; LAND, Computer “Guia Prático do Windows 3.1, Word 6.0, Excel 5.0 e Acess 2.0”, McGraw – Hill; MCFEDRIES, Paul; Excel 5 Super Book, Berkeley, 1994
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 149 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - AUDITORIA FINANCEIRA II
1. Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Realizar auditoria de sistemas informáticos bem como as implicações de sistemas informáticos no trabalho de auditoria; Elaborar relatórios de auditoria e compreender a responsabilidade que o relatório acarreta, para uma firma de auditoria. 2.Objectivos Gerais: Identificar a importância de circularização aos terceiros e diversas formas de o fazer; Compreender as circunstâncias que condicionam a emissão de um relatório de auditoria. 3.Pré-Requisitos -Auditria Interna 4.Conteúdos
Nº Tema Tema H.Contacto H.Estudo
1 Introdução Controlo de qualidade do trabalho de auditoria
6 10
2 O cumprimento das disposições legais e estatutárias
6 10
3 Utilização do trabalho dos Peritos 6 10
4 Relatórios de auditoria externa 6 10
5 Auditoria a Informação Previsional 6 10
6 Trabalhos relacionados 6 10
7 Relatórios especiais 6 10
8 Código de ética 6 7
Código: Tipo:Complementar
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 1º Créditos-6 = 150 horas (48 de contacto + 102 de estudos)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 150 DE 252
48 102
Total 150
5.Métodos de Ensino
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão consubstanciadas em forma de análise de Caso.
Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam, acima de tudo, participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. 6.Avaliação A avaliação vai ser baseada nos testes escritos, participação nos seminários, participação nas aulas.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
International Standard Auditor da IFAC (Internatinional Federation of Accauntants) Directivas técnicas de Revisores/Auditores e Recomendações técnicas dos revisores oficiais de contas de Portugal; COSTA, Carlos Batista, ALVES, Gabriel C., Casos Práticos de Auditoria Financeira,Visilis, 1998 ARENS,Alvin, LOEBBERCKE, James, an Integrated Approch, 7ª Edição Printice- Hall, 1997 BROMAGE, Mary C. , Writing Audit Reports, 2ª Edição, MacGraw-Hill, 1984 BOYNTON, William, KELL, Walter, Modern Auditing,American Accounting Association, 1961 COSTA, Carlos B., Contabilidade Financeira, 6ª Edição, Rei dos Livros, 1998 SILVA, F. V. Gonçalves da; PEREIRA, J. M. Esteves Contabilidade das Sociedades, Plátano Editora; ALMEIDA, Marques de, Auditoria Previsional, Visilis Editora
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 151 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: Avaliação de Empresas
Código -
Nível -1
Semestre -2º
Tipo – Nuclear
Ano – 4º
Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)
1. Competências
A disciplina de Avaliação de Empresas, tem como finalidade de conferir ao aluno as
competências de:
Avaliar integralmente a Empresa
2. Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Entender e aplicar na prática os mais modernos conhecimentos de avaliação de Empresas.
3. Pré-requisitos
Sem Precedência
4. Conteúdos
Nº Tema Horas
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tema Cont
acto
Estudo
1 FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO E GESTÃO BASEADA EM
VALOR
o Razões para a avaliação
o Entendendo conceitualmente a relação Risco x
Retorno
o Demonstrações Contábeis: usos, interpretações e
limitações
o Fair value, goodwill e ágio
o Criação de valor, Métricas e Modelos de Gestão
Baseada em Valor
o Lucro Econômico e Valor Econômico Agregado
3
2 CUSTO DE OPORTUNIDADE E CUSTO DE CAPITAL
o Custo de oportunidade
o Custo do capital próprio
o Custo do capital de terceiros
o Estrutura de capital (Modigliani e Miller)
o Efeitos fiscais
o Custo médio ponderado de capital como taxa de
retorno requerida
o Restrições e limitações ao uso do custo médio
ponderado de capital
6
6
3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
o Metodologia básica de avaliação
o Fluxos de Caixa Descontados e ulidendos
o Fluxos de Caixa Livres para a Firma
o Fluxos de Caixa Livres param o Acionista
o Múltiplos de mercado - Outros (APV, Lucro Residual,
Ohlson, Opções reais)
3
2
4 3 6
5 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE
o Taxas de juros
o Custo de capital
o Informações de mercado
o Risco país
12
7
Total 48 27
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5. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas
serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase
aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
6. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, Seminários e Relatórios Final.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
ASSAF NETO, Alexandre. Avaliação de empresas. São Paulo: Mimeo, 1997. COMPARATO, Fábio Konder. O Poder de Controle nas Sociedades Anônimas. São
Paulo: RT, 2º edição, 1977
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO Disciplina – ética e deontologia profissional
Código - Tipo - Conplementar Nível - 2 Ano - 4º Semestre - 1º Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)
1. Competências
Aplicar a Ética e Moral no desenvolvimento de suas funções;
Desenvolver actividades sustentáveis;
Integrar os conhecimentos do domínio ambiental nas actividades
organizacionais.
2. Objectivos
Integrar a ética no conjunto de outros saberes;
Enquadrar e discernir sobre as várias abordagens da Ética aplicada no
quadro da Ética em geral;
Explicar como a divisão do trabalho evoluiu para a especialização ou
profissionalização do próprio trabalho;
Fazer uma abordagem diferente da relação dos conceitos ˝trabalho˝ e
˝desenvolvimento˝;
Concretizar os conceitos de ˝ética do trabalho˝ e ˝ética profissional˝;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Discernir sobre os conceitos ˝classes profissionais, ˝vocação profissional˝,
˝virtudes profissionais˝, ˝competência profissional˝ e ˝código de ética
profissional˝.
3. Pré-rquisitos
Sem precedência
4. Conteúdos (plano temático)
Nº
Tema
Tema Horas por
Tema
1 Conceitos de trabalho e profissão 4 20
2 Conceito de Ética 5 20
3 Evolução da Ética 7 20
4 Responsabilidade Social das Organizações 10 12
5 Competência professional 10 10
6 Fundamentos de competência profissional 6 10
7 Educação e Formação ético-profissional em
Moçambique
6 10
Total 48 102
5. Métodos de ensino-aprendizagem
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As aulas terão uma componente teórica (conferências) e prática (seminários). Os
conceitos serão introduzidos a partir de situações problemáticas.
A resolução de exercícios e problemas será a base de discussão sobre os conceitos
nas aulas práticas.
6. Avaliação
A avaliação será com base nos trabalhos práticos individuais ou em grupo e exercócio
escrito, cujos procedimmentos serão de acordo com regulamento de avaliação em
vigor na UP.
7. Língua de ensino
8. Bibliografia
RUSS Jacqueline , Pensamento ético contemporâneo, São Paulo Pulus,. 2003
BUARQUE Cristovam, Da modernidade técnica à modernidade ética, Internet, Brasil.
2007
NALINE, José Renato. Ética Ambiental, 2ª Edição, Campinas, São Paulo, Millennium
Editora Ltda. 2003
OLIVEIRA Manfredo A , Desafios éticos da globalização, Paulinas, São Paulo. 2002
PASSOS, Elizete. Ética nas Organização, São Paulo, Atlas S.A., 2004
SAVATER, Fernando. Ética para Meu Filho, São Paulo, Martins Fontes, 1993
9. Docente
A docência da disciplina será rotativa entre os vários docentes do Departamento. A regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com um grau de Pós-
graduacão e alguma experiência de investigação.
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ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças
CURSO DE LICENCIATURA EM CONTABILIDADE,
COM HABILITAÇÃO EM AUDITORIA
DISCIPLINA - CONTABILIDADE PÚBLICA
1.Competências No final da disciplina o estudante deve ser capaz de: Descrever e aplicar os conceitos, princípios e regras de elaboração, execução e controlo do orçamento público; Aplicar os conceitos básicos da contabilidade pública no registo e apresentação das demonstrações financeiras; 2.Objectivos Gerais: Descrever e caracterizar as principais normas de gestão financeira do Estado em Moçambique; Analisar as demonstrações financeiras do sector público; Conhecer as normas internacionais aplicáveis à contabilidade pública; Preparar as demonstrações financeiras do sector público, à luz das normas internacionais. 3. Pré-Requisitos Conhecimentos de Conatbilidade Financeira. 4.Conteúdos
Nº Tema H.Contacto H.Estudo
Código: Tipo: Nuclear
Nível - 2 Ano: 4º
Semestre 1º Créditos- 5= 100 horas (48 de contacto + 52 de estudos)
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1 Introdução à Contabilidade Pública 10 10
2 Património e orçamento públicos 10 10
3 Princípios de classificação do orçamento e créditos adicionais 8 10
4 Contabilização das operações no sector público 5 10
5 Análise das demonstrações financeiras do sector público 5 5
6 Sistema de gestão financeira do Estado em Moçambique 5 5
7 Normas internacionais da contabilidade pública 5 2
48 52
Total 100
5. Métodos de Ensino Aulas teóricas clássicas Exercícios práticos de resolução individual Exercícios práticos de resolução em grupo Estudos de caso Trabalhos de pesquisa individual e em grupo 6.Avaliação A avaliação consistirá na resolução de exercicios praticos, relaórios de visista as empresas, trabahos de grupos e individuais. Serão aplicados testes escritos.
7. Lingua de Ensino
- Português
8.Bibliografia
ANDRADE, Benedito, Contabilidade Pública, Atlas São Paulo. ANGÉLICO, J., Contabilidade Pública, Atlas Sao Paulo. PISCITELI at al. Contabilidade Pública: Uma abordagem da Administração Financeira, Atlas São Paulo. JACENTINHO, Roque, Contabilidade Pública, Editora Atica: São Paulo Lei das Finanças Autarquicas, Moçambique. Lei da Licitação, Moçambique. Pacote autarquico, Moçambique Manual do SISTAF
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Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: Empreendedorismo Código: Nível -1 Semestre -2º
Tipo - Nuclear Ano – 3º
Créditos – 5= 125 horas (64 de contacto + 61 de estudo) Competências Relevo do empreendedorismo na valorização económica de conhecimento, paralelamente à necessidade de alargar o leque de saídas profissionais em áreas de conhecimento com menor Esta cadeira é uma introdução à natureza diversificada do empreendedorismo. Através de exposições teóricas, estudos de caso, apresentações de convidados e discussões de ideias, o aluno aborda sob ponto de vista empreendedor questões ligadas à criação de um novo negócio. Objectivos Compreender o conceito de empreendedorismo nos processos de desenvolvimento pessoal, social e profissional. Motivar os estudantes para a acção empreendedora. Desenvolver a capacidade de identificação, análise e aproveitamento de oportunidades Compreender a importância dos processos de valorização do conhecimento: o que é, porque é feita e como é feita. Conhecer métodos e técnicas de planeamento estratégico que permitam a identificação e estruturação de novos produtos e serviços adequados às necessidades do mercado. Pré-rquisitos Ter concluido com suecesso a disciplina de Logística Empresarial Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estudo
1 Introdução à cadeira de Empreendedorismo: 2 10
Conceito e Importância
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Atitude Empreendedor
A importância do "Espírito" Empreendedor no sucesso do relacionamento Empresa / Investidor
2 Gestão de Inovação e Empreendedorismo 6 7
Factores Chave na gestão de Inovação
3 A Inovação Como Processo de Gestão 6 5
Ideias e oportunidades de negócio
4 Da ideia ao Mercado. 4 5
5 Marketing das Start-ups. Como sair do nicho? Planeamento Financeiro de Novos Negócios – Financiamento
7 5
6 O plano de Negócios 7 5
O Empreendedorismo Como Factor De Desenvolvimento Integrado Das Sociedades
6 5
Processo e formalidades na criação de uma empresa
4 5
Apresentação e discussão de projectos de Empreendimentos
6 5
64 61
Total 125
Métodos de ensino-aprendizagem Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que asúltimas serão consubstanciadas em forma de Estudos de Caso. As aulas teóricas serão ministradas através da exposição geral dos temas, dando-se maior ênfase à discussão dos tópicos na
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 161 DE 252
literatura especializada, por forma a incentivar a investigação e o espírito de auto-aprendizagem no estudante. Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico em abordagem. Avaliação A Avaliação será baseada em testes escritos, trabalhos de pesquisas, seminários e participação nas aulas. A exercitação constante vai permitir fazer a avaliação sistemática e formativa. Língua de ensino Português Bibliografia Amar Bhidé (1996). The Questions Every Entrepreneur Must Answer. Harvard Business Review. BARROS, Hélio, Análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo,Lisboa., 1998. BORGES, António; Martins, Ferrão. A Contabilidade e a Prestação de Contas, EditoraRei Dos Livros, 2000. CEBOLA, António. Elaboração e análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo, Lisboa, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis; Empreendedorismo Corporativo – Como Ser Empreendedor, Inovar e se diferenciar na sua Empresa; Elsevier Editora Ltda, 2003. DRUCKER, Peter , The Discipline of Innovation. Harvard Business Review1998 KATZENBACH, Jon & Smith, Douglas. The Discipline of Teams. Harvard Business Review 1993 ROBERTS, Michael & Stevenson, Howard. New Venture Financing. Harvard Business School. 2002 SOARES, J.O., et al. Avaliaçãode Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, Edições Sílabo, Lisboa. 1999 Timmons, Jeffry & Spinelli, Stephen . New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st Century. 6ª Ed. McGraw-Hill-Irwin .2003. TIDD, Joe; et al; Gestão da Inovação – Integração das inovações Tecnológicas, de Mercado e organizacionais; Monitor Pojectos e edições Lda; 2003. AMARO, R. Desenvolvimento – Um Conceito Ultrapassado ou em Renovação? – Da Teoria à Prática e da Prática à Teoria, Cadernos de Estudos Africanos, nº 4. 2004 Comissão das Comunidades Europeias, O Livro Verde do Espírito Empresarial na Europa, Bruxelas. 2003 COSTA, H. e RIBEIRO P. C. Criação e Gestão de Micro-Empresas e Pequenos Negócios, Lidel – Edições Técnicas, 5ª Edição, Lisboa. 2007 IAPMEI (2006), Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia para um Projecto de Sucesso
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FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO
Disciplina – Fundamentos de Pedagogia
Código - Tipo – Nuclear
Nível – 1 Ano – 3º
Semestre - 1° Créditos – 4 = 100 (48 de contacto+ 52 de estudo)
1. Competências
a. Interpretar as categorias pedagógicas na prática de educação;
b. Planificar o processo pedagógico na prática educativa;
c. Reflectir sobre o pensamento pedagógico e o seu carácter prático na actualidade.
2. Objectivos Gerais
a. Explicar o significado de pedagogia e seu objecto de estudo;
b. Compreender as categorias pedagógicas;
c. Fundamentar a inter-relação entre as categorias pedagógicas;
d. Distinguir, entre outros factores, a contribuição da educação para a formação da
personalidade;
e. Reflectir sobre o carácter de classe de educação;
f. Fundamentar a contribuição das ciências afins na compreensão do fenómeno educativo;
g. Analisar criticamente a prática da educação em Moçambique em diferentes momentos
históricos
h. Avaliar a prática educativa no contexto das tendências actuais em Moçambique.
3. Pré-requisitos
Nenhuns
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
de
Horas
de
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contacto estudo
1 A Ciência pedagógica e seu objecto
Significado de pedagogia como reflexão sobre educação;
Educação objecto de Pedagogia: significado e tipos de
educação;
A educação científica como resultado do desenvolvimento
do património sociocultural, científico da humanidade;
As categorias da pedagogia – alguns requisitos do carácter
científico da pedagogia.
12
12
2 A Pedagogia no sistema das Ciências da educação
O carácter sistemático da ciência pedagógica;
Os fundamentos científicos da pedagogia.
10 10
3 A necessidade de reflexão sobre a educação e sua prática no campo
da Pedagogia
Função social da educação;
Função cultural da educação;
Contribuição para a formação da personalidade: interacção
com outros factores;
A educabilidade do homem;
Planificação, direcção e organização do processo;
pedagógico, as tendências ou correntes pedagógicas e
alguns modelos pedagógicos actuais.
14
10
4 O carácter histórico-social da educação – caso de Moçambique
As formações sociopolíticas e o carácter/função da
educação;
Finalidades e objectivos da educação em Moçambique em
diferentes momentos históricos;
Desafios da educação contemporânea.
12
10
Total 48 52
5. Métodos de ensino-aprendizagem
O ensino dos conteúdos temáticos da Didáctica assenta na problematização e na análise de
situações-problema e/ou casos. Esses momentos intercalar-se-ão com exposição dialogada. A
partir da problematização ou de situações-problema pretende-se promover:
Debates;
Discussão;
Reflexões críticas;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 164 DE 252
Seminários;
Estudos de caso.
6. Avaliação
A avaliação é caracteristicamente formativa e/ou reguladora e sistemática. O seu conteúdo e
objecto serão a análise de situações e da realidade da educação em Moçambique a partir de
factos, experiências dos estudantes.
Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de diários reflexivos, relatórios, testes
dissertativos, análise de realidade educativa.
7. Língua de ensino
Português
Bibliografia
FILHO, G. F. Panorâmica das tendências e práticas pedagógicas, São Paulo, Editora Átomo,
2004.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido, 17. Ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas, 8 ed., São Paulo, Ática, 2008.
MARQUES, R. Modelos pedagógicos actuais, Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 1999.
OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes,
2006.
SAVIN, N. V. Fundamentos generales de la pedagogia, La Habana, Editorial Pueblo y
Educación, 1977.
SIERRA SALCEDO, R. A. La estratégia pedagógica, su diseño e implementación, La Habana,
Editorial Pueblo y Educación, 2008.
VEIGA, A. A educação hoje, 7. Ed., Vila Nova de Gaia, Editorial Perpétuo Socorro, 2005.
8. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da FCP.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 166 DE 252
FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Disciplina – Psicologia Geral
Código- Tipo - Complementar
Nível - 1 Ano - 3º
Semestre – 2º Créditos - 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo).
1. Competências
Competências básicas exigidas nesta cadeira são as seguintes:
a. Dominar teórica e praticamente os conteúdos desta disciplina;
b. Integrar saberes com outras disciplinas;
c. Ser capaz de observar, interpretar e intervir em situações anómalas dos alunos na
escola;
d. Ser capaz de dar apoio psicopedagógico aos alunos, pais e outros interessados.
2. Objetivos gerais
No fim desta cadeira o estudante deverá conhecer:
A diferença entre a Psicologia de senso comum e a Psicologia Científica, objecto, métodos,
princípios, tipos de Psicologias assim como áreas de aplicação dos conhecimentos
Psicológicos;
Fundamentos biológicos, sociais, genéticos do comportamento; surgimento da consciência,
teorias do psiquismo;
Conceito de desenvolvimento, seus factores; desenvolvimento psicosexual; psicossocial;
cognitivo e moral; teorias da personalidade e propriedades individuais da personalidade;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 167 DE 252
Processos psíquicos cognitivos;
Esfera emocional e sentimental da personalidade.
3. Pré-requisitos
Nenhum.
4. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas de
contacto
Horas de
estudo
1 Psicologia como Ciência
Pensamento Psicológico antes e depois do séc.
XVIII;
Métodos, princípios, objecto e estrutura da
Psicologia;
Psicologia do senso comum e Psicologia Científica.
3
5
2 Desenvolvimento do Psíquico e da Consciência
Humana
O homem como unidade bio-psico-sócio-cultural;
Fundamentos biológicos da conduta;
Psicofisiologia do sistema nervoso;
O papel da hereditariedade e do meio na conduta;
Desenvolvimento filogenético do psíquico e suas
teorias;
Surgimento da consciência no processo da
Actividade humana.
7
4
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3 Psicologia Evolutiva e da Personalidade 1.
Conceito de desenvolvimento;
Factores de desenvolvimento e de crescimento;
Desenvolvimento e a socialização;
Desenvolvimentos (cognitivo, psicossocail,
psicosexual e moral).
8
8
4 Psicologia Evolutiva e da Personalidade 2.
Conceito de personalidade e sua estrutura;
Factores gerais que influenciam a Personalidade;
Teorias da Personalidade;
Propriedades individuais da Personalidade.
8
8
5 Processos Psíquicos Cognitivos.
Conceito de sensação, percepção, memória,
pensamento e imaginação;
Leis, características, propriedades ou
particularidades dos processos psíquicos;
Teorias dos processos psíquicos ;
Mecanismos fisiológicos dos processos psíquicos;
Tipos de processos psíquicos;
Perturbaçãoes dos processos psíquicos;
Pensamento e linguagem suas relações, aquisição
e desenvolvimento.
12
8
6 Esfera Emocional, Sentimental e Volitiva da
Personalidade.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 169 DE 252
Conceitos de sentimento, emoções e vontade;
Bases fisiológicas dos sentimentos, emoções e
vontade;
Funções dos sentimentos, emoções e vontade;
Características das emoções dos sentimentos e da
vontade;
Teorias e tipos das emoções, sentimentos e da
vontade;
Perturbações da vontade, dos sentimentos e das
emoções;
Diferenças entre emoções humanas dos animais.
10
9
Total 48 52
5. Métodos de ensino e aprendizagem
Para a concretização dos objetivos deste programa propõe-se a seguinte metodologia de trabalho:
Conferências;
Seminários;
Leituras e discussões de textos;
Estudos em grupo;
Trabalhos de campo;
Estudos de casos.
6. Avaliação.
Sistema de avaliação proposto está em conformidade com o sistema de avaliação em vigor na
U.P. Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 170 DE 252
Trabalho escrito no fim de cada capítulo;
Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;
Seminários, teses;
Exames.
7. Língua de ensino
Português
8. Bibliografia
ADELINO, Cardoso et al., Rumos de Psicologia. Lisboa, Portugal, Editora Rumos, 1993.
DAVIDOFF, L.. Introdução à Psicologia. São Paulo, Brasil, Editora, McGraw-Hill Lda, 1987.
GUY, Rocher. Sociologia Geral: a organização social, Lisboa, Portugal, Editora, Presença, 1999.
LEONTIEV, A.. O desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa-Portugal, Editora, Progresso, 1978.
MICHEL e FRANÇOIS Gauquelin. Dicionário de Psicologia. São Paulo, Editora Verbo, 1978.
MULLER, F.L. História da Psicologia. vol. I e II. São Paulo, Brasil, Publicações Europa/América,
1976.
PETROVSKY, A.. Psicologia Geral. Moscovo , URSS, Editora, Progresso, 1980.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Lisboa, Portugal, Editora, Dom Quixote, 1977.
PSICOLOGIA MODERNA. Os 10 grandes de Psicologia: (Pavlov, Watson, Skinner, Kohler, Lorenz,
Binnet, Montessori, Piaget, Kinsey, Master e Johnson). Editora Verbo, Lisboa, Portugal e
São Paulo, Brasil, 1984.
ROCHA, A. , FIDALGO, Z. Psicologia. Lisboa , Portugal, Editora, Texto Lda, 1998.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 171 DE 252
SPRINTAHALL, Norman e SPRINTAHALL, Richard C.. Psicologia Educacional, Portugal, 1993.
SUZZARINE, F.. A memória. São Paulo, Brasil, Editora, Verbo, 1986.
WALOON, H.. Objectivos e métodos de Psicologia. Lisboa , Portugal, 1980.
WITTING, A.. Psicologia Geral. São Paulo, Brasil, 1981.
9. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da FCP.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 172 DE 252
FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO
Disciplina – Didáctica Geral
Código - Tipo – complementar
Nível – 1 Ano – 3º
Semestre – 2º Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)
9. Competências
d. Entender os conceitos e categorias didácticas;
e. Lidar com a mudança face às exigências do ensino;
f. Construir práticas pedagógicas e curriculares inovadoras;
g. Questionar as práticas de ensino-aprendizagem;
h. Reflectir sobre as possibilidades de inovação da prática pedagógica.
10. Objectivos Gerais
i. Compreender o significado de Didáctica e seu objecto de estudo;
j. Explicar as categorias didácticas;
k. Sistematizar o carácter científico da Didáctica;
l. Relacionar a Didáctica com as ciências da educação;
m. Fundamentar a inter-relação dialéctica entre as categorias didácticas;
n. Relacionar os níveis de planificação do processo de ensino-aprendizagem;
o. Conceituar a aula como forma de organização do processo de ensino-aprendizagem;
p. Distinguir as principais etapas de aula;
q. Classificar as variantes metódicas básicas;
r. Desenvolver as técnicas de ensino-aprendizagem;
s. Classificar os meios/recursos auxiliares de ensino-aprendizagem.
11. Pré-requisitos
Fundamentos de Pedagogia
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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12. Conteúdos (plano temático)
Nº Tema Horas
de
contacto
Horas
de
estudo
1 A ciência didáctica e seu objecto de estudo
Sentido de ciência didáctica
Objecto de estudo: processo de ensino-aprendizagem (PEA)
Principais categorias didácticas e seu significado
Relação da Didáctica com as outras ciências
4 3
2 A planificação do processo de ensino-aprendizagem
Os níveis de planificação do PEA;
A programação do PEA;
As condições concretas na planificação e realização do PEA
6 5
3 A aula como forma de organização do PEA
Significado de aula: ambiente de aprendizagem
A estrutura didáctica da aula: fases e sua inter-relação
dinâmica e dialéctica.
12 11
4 As variantes metódicas básicas na concretização do PEA
Sentido de método;
Classificação das variantes metódicas: lado exterior e interior
Formas de organização/cooperação e técnicas de dinâmica de
grupo
Procedimentos de ensino-aprendizagem
12 11
5 Os meios e recursos de ensino-aprendizagem
Significado de meios/recursos de ensino-aprendizagem
Classificação de meios
6 5
6 Avaliação pedagógica/da aprendizagem
Conceito de avaliação
Funções e tipos de avaliação
Técnicas e instrumentos de avalia
Princípios da avaliação
8 7
Total 48 42
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 174 DE 252
13. Métodos de ensino-aprendizagem
O ensino dos conteúdos temáticos da Didáctica assenta na problematização e na análise de
situações-problema e/ou casos. Esses momentos intercalar-se-ão com exposição dialogada. A
partir da problematização ou de situações-problema pretende-se promover:
Debates;
Discussão;
Reflexões críticas;
Seminários;
Estudos de caso.
14. Avaliação
A avaliação é caracteristicamente formativa e/ou reguladora e sistemática. O seu conteúdo e
objecto serão a análise de situações e da realidade do ensino em Moçambique a partir de factos,
experiências dos estudantes.
Os trabalhos a avaliar serão apresentados sob a forma de diários reflexivos, relatórios, testes
dissertativos, protocolos de observação de aulas e os respectivos comentários críticos.
15. Língua de ensino
Português
Bibliografia
ADDINE FERNANDEZ , Fátima et al. Didáctica: teoria y práctica. 2.ed., La Habana, Editorial
Pueblo y Educación, 2007.
ARENDS, Richard I. Aprender a ensinar. Lisboa, McGraw-Hill, 1995.
BALLESTER, Margarita. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre, ARTMED,
2003.
HAYDT, Regina C. C. Curso de didática geral. 5.ed., são Paulo, Editora Ática, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.
RICO MONTERO et al. Proceso de enseñanza-aprendizaje desarrollador en la escuela
primaria: teoria y práctica. La Habana, Editorial Pueblo y Educación, 2008.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 175 DE 252
SANT’ANNA, Flávia Maria et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed., Porto Alegre,
Sagra Luzzatto, 1998.
SANT’ANNA, L. M. e Menegolla, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo, Edições
Loyola, 1998.
VALLS, Enric. Os procedimentos educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1996.
16. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da FCP e de outras faculdades.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 176 DE 252
FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO
Actividade Curricular – Prática Pedagógica Geral
Código- Tipo – Complementar
Nível - 1 Ano – 3º
Semestre – 2º Créditos- 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)
1. Competências
a. Saber viver no meio escolar através do contacto com alunos, professores, pais e
encarregados de educação, funcionários e colegas, criando assim, hábitos de colaboração e de
convivência próprios desse meio;
b. Integrar os saberes teóricos das disciplinas com os da prática de ensino observada;
c. Trabalhar em equipe desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade.
d.. Questionar a realidade educativa para nela saber intervir;
e. Utilizar adequadamente as técnicas e os instrumentos de observação.
f. Recolher e processar e analisar dados;
2. Objectivos Gerais
a. Dominar o conceito de escola, suas características, actividades que se desenvolvem e seus
intervenientes;
b. Conhecer a instituição escolar e a comunidade envolvente;
c. Desenvolver capacidades de análise crítica e criativa, para uma melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 177 DE 252
d. Realizar trabalho de campo na instituição escolar nos aspectos organizacionais, pedagógicos
e administrativos.
3. Pré- requisitos
- Não tem precedências.
4. Conteúdos (plano temático e de actividades)
O plano temático e de actividades da Prática Pedagógica Geral inclui o desenvolvimento dos
seguintes temas e actividades:
Tipo Temas Horas de
Contacto
Horas de
Estudo
Seminários - Importância e objectivos das
práticas pedagógicas gerais no processo de
formação de professores;
- A escola e suas componentes
orgacionais;
- As funções do professor;
-O professor e a escola;
- O bom professor.
- A observação como técnica de
18
10
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 178 DE 252
recolha de dados na escola e nas salas;
Métodos, formas e
instrumentos de observação;
Técnicas, formas e
instrumentos de realização de
entrevistas e questionários;
- Métodos de recolha de dados e de
estudo documental;
Técnicas e formas de
análise dos documentos e
informações;
- Sistema National de Educação;
Princípios, Estrutura e
Sub-sistemas do SNE e suas
funções;
- Planificação de uma aula;
- Avaliação do processo de ensino-
aprendizagem;
Conceito, tipos,
funções e instrumentos de
avaliação;
Análise crítica do
trabalho de campo realizado na
instituição.
Sub.Total
horas de
Semin.
18 10
Trabalho de
campo
Actividades da área organizacional
- Contacto preliminar com a
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 179 DE 252
Direcção da Escola a ser organizado pelo
supervisor com a finalidade de
familiarização com a organização da escola;
- Estudo e análise da
documentação básica da escola:
Plano geral da escola
e planos sectoriais;
Regulamento de
avaliação;
Instruções e
despachos ministeriais;
Planos de estudo e
circulares;
Estatuto Geral dos
Funcionários do Estado, Estatuto do
Professor e outros;
Livro da turma.
10
6
Trabalho de
campo
Actividades da área pedagógica
- Estudo e análise de documentos
pedagógicos da escola:
Planos de estudos de
classes, ciclos e grupos de
disciplinas;
Mapas estatísticos:
efectivos escolares, número de
alunos por classes e turmas;
Número de
professores por classes, ciclos,
níveis e grupos de disciplina;
10
10
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 180 DE 252
Elaboração do horário
escolar;
Organização das
turmas;
Função do director de
turma;
Estudo de outros
documentos dos directores de
turmas.
- Estudo de documentos do
aproveitamento pedagógico:
Registo de notas: pautas, livros e
cadastros de notas;
Mapas estatísticos de
aproveitamento pedagógico.
- Processos de exames - organização
e controle;
- Biblioteca.
Trabalho de
campo
Actividades da área administrativa
- Estudo dos documentos da
Secretaria:
Processos dos
funcionários;
Processos dos alunos.
- Organização do arquivo:
Pastas de entrada do
expediente - sua codificação;
Pastas de saída do
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 181 DE 252
expediente - sua codificação.
- Inventários dos bens móveis e
imóveis;
Classificador dos bens
móveis e imóveis;
Actualização do
inventário - aquisição e abates.
- Organização do processo de
contas:
Organização do
processo de matrículas dos alunos.
- Contactos com outras secções
existentes na escola:
Produção escolar;
Cantina
escolar/centro social;
Clube escolar;
Centro de saúde.
10
6
Total 48 32
5. Métodos de ensino e aprendizagem
O trabalho na Prática Pedagógica Gral pode ser desenvolvido na UP ou na Escola
Integrada.
Na UP as actividades poderão ser desenvolvidas por meio do desenvolvimento de
narrativas autobiográficas, histórias de vida, videoformação, análise documental, etc. O
estudante fará as suas observações de forma indirecta, vendo gravações e filmagens de escolas,
analisando docmentos e construindo narrativas e histórias de vida.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 182 DE 252
Na Escola Integrada as actividades desenvolver-se-ão por meio da observação directa e
naturalista do ambiente escolar, fazendo uso de registo das anotações em diários, portfólios,
fichas de observação e análise documental.
6. Avaliação
A avaliação deve-se basear nos seguintes critérios e instrumentos de avaliação:
a) Uso de instrumentos de recolha de dados;
b) Capacidade de sistematização e análise de dados;
c) Capacidade de sistematização oral e escrita dos estudantes;
d) Integração nos grupos de trabalho da escola;
e) Relatório da PPG,
f) Portfólio.
7. Língua de ensino
- Português.
8. Bibliografia
ALARCÃO, Isabel. (org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de Supervisão. Porto,
Porto Editora, 1996.
ANDRÉ, Maria Eliza D. A. De. Etnografia da prática escolar. São Paulo, Papirus, 1995.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Edições 70, 1995.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4.ed.. São Paulo, Cortez
Editora, 2000.
COELHO, Ildeu M. “Fenomenologia e educação” In: COELHO, Ildeu; GARNICA, Antonio V.M.;
BICUDO, Maria A. V. e CAPPELLETTTI, Isabel F. Fenomenologia. Uma visão abrangente
da educação. São Paulo, Olho d’ Água, 1999, pp.53-104.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 183 DE 252
DIAS, Hildizina. “A prática e o estágio pedagógico na formação inicial de professores”.
Seminário sobre o Estágio Pedagógico, UP, Maputo, 25 a 26 de Fevereiro de 2003. (não-
publicado). Maputo, Universidade Pedagógica, 2003.
DIAS, Hildizina et al. Manual de Práticas Pedagógicas. Maputo, Educar, 2008.
Duarte, Stela et al. Manual de Supervisão de Práticas Pedagógicas. Educar-UP, Maputo, 2008.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed.. São Paulo, editora Perspectiva S. A. 1999.
ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes. Uma estratégia de formação de
professores. 4.ed. Porto, Porto Editora, 1994.
FAINGOLD, Nadine. “De estagiário a especialista: construir as competências profissionais” In:
PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite e CHARLIER, Évelyne
(orgs). Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?.
2.ed. Porto Alegre. Artmed, 2001. pp. 115- 128.
FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 5.ed. São Paulo, Cortez Editora,
1999.
FAZENDA, Ivani C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro. Efetividade ou
ideologia. São Paulo, Edições Loyola, 1996.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI. O Dicionário da língua
Portuguesa. 3.ed.. rev. ampl. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999.
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN/ INSTITUTO SUPERIOR PEDAGÓGICO. Formação de
Metodólogos. Maputo, FCG/ ISP, 1992.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto, Porto
Editora, 1999.
MORIN, Edgar. Complexidade e transdisciplinaridade. A reforma da Universidade e do ensino
fundamental. Natal, EDUFRIN, 2000.
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,
uma tese. São Paulo, Saraiva, 2000.
OLIVEIRA, Lúcia. “O clima e o diálogo na supervisão de professores”. Cadernos Cidine 5-
Supervisão e formação de professores. Aveiro, Cidine, 1992.
PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite e CHARLIER, Évelyne (orgs).
Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?. 2.ed.
Porto Alegre, Artmed, 2001, pp. 129-152.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 184 DE 252
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática?.
3.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1997.
RAIÇA, Darcy (org.). A prática de ensino. Ações e reflexões. São Paulo, Editora Articulação
Universidade/ Escola, 2000.
RIANI, Dirce Camargo. Formação do professor. A contribuição dos estágios supervisionados. São
Paulo, Lúmen – Editora Ltda. 1996.
RIBEIRO, António Carrilho. Formar Professores. 4.ed. Lisboa, Texto Editora, 1993.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. e ampl. São
Paulo, Cortez Editora, 2000.
TEIXEIRA, Manuela. O professor e a escola: Pespectivas Organizacionais. Portugal, Editora
McGraw – Hill,1995.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1994.
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. COMISSÃO CENTRAL DE REVISÃO CURRICULAR. Princípios e
normas para a revisão curricular na Universidade Pedagógica. Maputo, UP, 2002. (não-
publicado).
VIEIRA, Flávia. Supervisão. Uma prática reflexiva de formação de professores. Lisboa, Edições
Asa, 1993.
9. Docentes
A actividade de Prática Pedagógica Geral será desenvolvida pelos docentes que
leccionam a disciplina de Didáctica Geral.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 185 DE 252
FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Disciplina – Psicologia de Aprendizagem
Código - Tipo – nuclear
Nível – 1 Ano – 4º
Semestre -2º Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)
1. Competências
a. Ser capaz de reconhecer as perturbações de aprendizagem dos alunos;
b. Investigar aspectos psicológicos subjacentes ao processo de ensino-aprendizagem;
c. Ser capaz de estabelecer a interdisciplinaridade no âmbito de ensino-aprendizagem.
2. Objectivos Gerais
O estudo da Psicologia de Aprendizagem visa levar o estudante a ser capaz de:
Definir o objecto da Psicologia de Aprendizagem;
Comparar as teorias da aprendizagem da época contemporânea;
Identificar as leis psicológicas de aprendizagem;
Reconhecer perturbações de aprendizagem;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 186 DE 252
Diagnosticar aspectos psicológicos subjacentes a aprendizagem.
3. Pré-requisitos
A aprovação na disciplina de Psicologia Geral constitui requisito para frequentar esta disciplina.
4. Plano Temático
Temas Horas
de
contact
o
Horas
de
estudo
I. Psicologia de Desenvolvimento
1. A Psicologia de Desenvolvimento;
1.1. O Objecto da Psicologia de Desenvolvimento;
1.2. Breve Resenha Histórica do Surgimento da Psicologia de
Desenvolvimento;
1.3. A Psicologia de Desenvolvimento e a Actividade do
Educador;
1.3. Relação entre a Psicologia de Desenvolvimento e outras
Disciplinas.
3 3
2. Desenvolvimento do ser humano
2.1. Conceito de desenvolvimento Psíquico;
2.2. Factores de desenvolvimento.
3 3
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 187 DE 252
3. Teorias de desenvolvimento psíquico
3.1. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos
Segundo Freud;
3.2. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos
Segundo Piaget;
3.3. O Desenvolvimento Psíquico da Criança dos 0 aos 16 Anos
Segundo Vygotsky e Leontiev;
3.4. O Desenvolvimento Psíquico do Adulto.
3 3
4. Psicologia de Aprendizagem
4.1. Breve Resenha Histórica do Surgimento da Psicologia de
Aprendizagem;
4.2. O Objecto da Psicologia de Aprendizagem;
4.3. A Psicologia de Aprendizagem e a Actividade do
Educador;
4.4. Relação entre a Psicologia de Aprendizagem e outras
Ciências.
6 3
5. Teorias de aprendizagem
5.1. Teorias de Aprendizagem Behavioristas;
5.2. Teorias de Aprendizagem Social;
5.3. Teorias de Aprendizagem Cognitivas Gestaltistas e de
Campo;
5.4. Teorias de Aprendizagem Interaccionistas de Piaget,
Vygotsky, Bruner e Ausubel;
5.5. O Modelo Informático.
6 3
6. Objectivos educacionais
6.1. Taxonomias de Objectivos Educacionais;
3 3
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 188 DE 252
6.2. Operacionalização de Objectivos Educacionais.
7. Conteúdos do Processo de Ensino Aprendizagem 3 3
8. A Formação de Motivos e Atitudes de Aprendizagem 3 3
9. Processos cognitivos e aprendizagem
9.1. O Papel da Sensações, Percepções, Imagens no Processo
de Cognição;
9.2. Pensamento e Ensino-Aprendizagem;
9.3. A Formação de Noções.
3 3
10. Memória e aprendizagem 3 3
11. A Formação do Carácter;
11.1. O Desenvolvimento Moral segundo Piaget;
11.2. O Desenvolvimento Moral segundo Kohlberg.
3 3
12. Perturbações de Aprendizagem e de Comportamento 3 3
13. A Personalidade do Professor e a Actividade de Ensino-
Aprendizagem
3 3
14. Aspectos Psicológicos da Avaliação 3 3
Total 48 42
5. Métodos de ensino-aprenizagem
No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes
receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de
avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com
base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os
estudantes seguidos da síntese final pelo docente.
Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão
orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para
ilustrar factos tratados nas aulas.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 189 DE 252
6. Avaliação
A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.
Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:
Trabalho escrito no fim de cada capítulo;
Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;
Seminários, teses;
Exames.
7. Língua
Português
8. Bibliografia
ABRUNHOSA, M. A. e LEITÃO, M. Introdução à Psicologia, Vol 2. Porto, Edições ASA, 1982.
COLECTIVO DE AUTORES. Motivação e Aprendizagem. Porto, Edição Contraponto, 1986.
CRAIN, W.. Theories of Development, Concepts and Applications. 3.ed. New Jersey, Prentice Hall,
1992.
DE LA TAILLE, Y. ; OLIVEIRA, M. K. e DANTAS, H. Teorias Psicogenéticas em Discussão. 5ª ed. São
paulo, Summus Editorial, 1994.
ERLEBACH, E.. Psicologia, Textos de Estudo II. Halle, Escola Superior de Halle, 1988.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky, Aprendizado e Desenvolvimento. Um Processo Sócio-Histórico. São Paulo,
Editora Scipione, 1994.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 190 DE 252
ROSS, A. O. Aspectos Psicológicos dos Distúrbios de Aprendizagem e Dificuldades na Leitura. São
Paulo, Mcgraw-Hill, 1979.
SPRINTHALL, N. A. e SPRINTHALL, R. C. Psicologia Educacional, Uma Abordagem
Desenvolvimentista. Lisboa, Mcgraw-Hill, 1993.
TAVARES, J. e ALARCÃO, I.. Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem. Coimbra, Coimbra
Almedina, 1990.
9. Docentes
A disciplina será leccionada por docentes da FCP.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 191 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina - Estágio Pedagógico em Contabilidade e de Gestão
Código –
Tipo – Nuclear
Nível – I
Ano – 4º Semestre – 2º
Créditos – 06 = 150 horas ( 64 horas de contacto + 86 de estudo)
Introdução
O Estágio Pedagógico em ensino de Gestão de Recursos Humanos compreende o processo de
vivência prática-pedagógica do estudante á realidade onde o estudante, futuro professor, põe
em prática os conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação bem como exercita a sua
futura profissão.
1. Competências
Planifica e organiza as complexas situações do ensino-aprendizagem;
Trabalha em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e construindo
projectos educativos comuns,
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 192 DE 252
Desenvolve acções de pesquisa usando meios tecnológicos actualizados em busca de
respostas às questões contemporâneos de Gestão de Recursos Humanos,
Torna-se agente de facilitador na administração de valores cívicos e morais a partir de suas
próprias atitudes.
2. Objectivos gerais
Desenvolver conhecimentos, habilidades, competências organizacionais, pedagógicas e
profissionais gerais bem como atitudes no domínio do processo de ensino-aprendizagem da
disciplina específica;
Conhecer os conteúdos da Gestão de Recursos Humanos a serem ensinados e a sua tradução
em objectivos de aprendizagem
Implementar o processo de ensino-aprendizagem de forma criativa e interessante de acordo
com as condições reais da escola;
Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem;
Trabalhar a partir das representações dos alunos;
Utilizar de forma adequada as técnicas e instrumentos de observação e avaliação;
Reflectir, autoavaliar e reformular o processo desenvolvido, sempre que necessário;
Propiciar a complementação da formação profissional, por meio da aplicação pratica de
conhecimentos em ambiente institucional.
3. Pré-requisitos
- Didáctica Específica de Esnino de Gestão de Recursos Humanos
4. Plano temático
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 193 DE 252
Nr Temas Total de horas
Horas
conta
cto
Horas T.
Indep
Seminários e apresentação dos temas didáctico - pedagógicos a
serem programados pelo grupo de supervisores.
8 14
Observação de aulas de outros colegas praticantes juntamente com
o supervisor e o tutor e sua posterior avaliação;
12 14
Leccionação de conteúdos temáticos da área de Gestão de Recursos
Humanos – Parte I
8 18
Reflexão sobre a planificação e as aulas leccionadas com o
supervisor e com o tutor.
10 8
Desenvolvimento de actividades de investigação relacionadas com a
realidade educativa de forma a encontrar e propor soluções para os
problemas vigentes
14 16
Leccionação de conteúdos temáticos da área de Gestão de Recursos
Humanos – Parte II
12 16
Elaboração do Relatório Estágio Pedagógico 64 86
150
5. Metodologia
A actividade curricular Estágio Pedagógico terá um carácter téorico e prático. A componente
teórica é baseada fundamentalmente na discussão e debates de temas relacionados com a
prática lectiva e a realidade escolar. O objectivo principal é de preparar o futuro professor para
os desafios inerentes à sua profissão, fornecer a consistência científica e pedagógica para o
desempenho da profissão. A componente prática é baseada na planificação, leccionação e
análise de aulas.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 194 DE 252
6. Avaliação
A avaliação do Estágio Pedagógico será feita com base nos seguintes instrumentos:
o portofólio do Estágio Pedagógico; protocolo de assistência às aulas por parte do supervisor e
do tutor; diário e memórias sobre o Estágio Pedagógico; o Plano do Desenvolvimento Pessoal;
Relatório do Estágio Pedagógico.
Nesta actividade curricular não há exame. O estudante que obtiver nota final abaixo dos 10
valores repete o Estágio Pedagógico.
7. Língua de ensino
- Portuguesa.
8. Materiais didácticos
- Programas das disciplinas de Gestão de Recursos Humanos ;
- Literatura relativa à Didáctica Geral e específica;
- Materiais de experimentação e modelos;
- Planos de lição;
- Fichas de trabalhos práticos e de experimentação;
Materiais audiovisuais (câmara de vídeo, gravadores, vídeo-televisor, cassetes vídeo,
cassetesaudio, écran); Retroprojector.
9. Bibliografia
ALARCÃO, Isabel (org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão. Porto,
Porto
Editora, 1996.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 195 DE 252
BARREIRA, Aníbal e MOREIRA, Mendes. Pedagogia das competências, da teoria à prática.
Lisboa,
Edições Asa, 2004.
BUSATO, Zelir S. L. Avaliação nas práticas de ensino e estágio. A importância dos registros na
reflexão
sobre a acção docente. Porto Alegre, Editora Mediação, 2005.
DIAS, Hildizina Norberto et al. Manual de Práticas Pedagógicas. Maputo, Editora Educar, 2008
DUARTE, Stela, BARBORA, José Luís e FRANCISCO, Zulmira. Manual de Supervisão de Práticas
Pedagógicas.Maputo, Educar, 2008
ESTRELA, A. teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de formação de
professores, 4.ed.
Porto, Porto Editora, 1994.
HAYDT, Regina C.C. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo, Editora Ática, 2002.
_____. Avaliação Do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo, Editora Ática, 2000.
MEC (Ministério da Educação e Cultura), INDE (Instituto Nacional de Desenvolvimento da
Educação).
Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG): Documento orientador, objectivos,
política, estrutura, plano de estudos e estratégias de implementação. Maputo, INDE, 2007.
_____. Plano Curricular do Ensino Básico (PCEB). Objectivos, política, estrutura, plano de
estudos e
estratégias de implementação. Maputo, INDE, 2003.
_____. Programas de Geografia do Ensino Secundário Geral. Maputo, INDE, 2009.
MINED (Ministério da Educação). Programas do Ensino Básico. Maputo, MINED, 2001.
_____. Programas do Sistema Nacional de Educação da 8ª, 9ª e 10ª classes. MINED, Maputo,
1989.
NÓVOA, A. (org). Os professores e a sua formação. Lisboa, Publicações D. Quixote, 1992.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 196 DE 252
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro L. Estágio e docência. São Paulo, Cortez Editora,
2004.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade teoria e prática? 3.ed.
São
Paulo, Cortez Editora, 1997.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2000.
RIBEIRO, João Carrilho e RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e avaliação ensino-aprendizagem.
Lisboa, Universidade Aberta, 1989.
SANT’ANNA, Flávia Maria, et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed. Porto Alegre, Sagra-
DC
Luzzatto Editores, 1993.
VILAR, A, Matos. O professor planificador. Lisboa, Atlas Editora, 1993.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 197 DE 252
FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO
Disciplina - Carta Escolar E Microplanificação
Código –
Tipo – Complementar
Nível – I
Ano – 4º Semestre – 2º
Créditos – 8 = 200 horas ( 64 horas de contacto + 136 de estudo)
1. INTRODUÇÃO
A cadeira de Micro – Planificação e Carta Escolar, no âmbito do curso de bacharelato irá
debruçar nos aspectos relacionados com a cobertura do sistema acessibilidade e qualidade dos
serviços educacionais vigentes no sistema educativo de Moçambique. São também estudados
diversos conceitos de micro e macro planificação escolar e do mapa escolar, que são depois
utilizados na analise de problemas escolares simulados e/ou reais.
2. Competências
Dominas os factoes que influencia a qualidade do ensino
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 198 DE 252
Descreve o mapa estrutural duma escola
3. OBJECTIVOS
O objectivo geral do módulo é de iniciar os estudantes nos métodos e técnicas normalmente
utilizados na preparação do plano educativo a nível local (região ou distrito) e dos levar a
melhor compreender a relação entre a micro e a macro-planificação. Mais especificamente, o
módulo visa melhorar os conhecimentos dos estudantes nos seguintes domínios:
1- a analise dos factores que influenciam o desenvolvimento da educação a nível local;
2- a compreensão do processo de interacção indispensável na planificação a nível local e
central;
3- os conceitos e as técnicas necessários para realizar a nível local um diagnóstico completo de
serviço educativo, em termos de acessibilidade e de acesso de qualidade e de rendimento;
4- os métodos de projecção da procura futura de educação (técnicas de estimação da
população em idade escolar e dos efectivos a escolarizar) e das áreas de recrutamento;
localização da futura oferta)
4. Pré-Requisitos
Nenhuns
5. CONTEÚDOS
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Nr Temas Total de horas
Horas
conta
cto
Horas T.
Indep
I Introdução Microplanificação e Carta Escolar 8 16
Indicadores de Acessibilidade de Ensino
10 16
Indcadores Qualidade 8 24
Indicadores de Eficácia Interna
Indicadores
16 24
Análise da Qualidade dos Serviços Educativos
Análise do Património e Equipamentos Escolares 6 16
Aulas Praticas 6 16
Avaliação 6 12
Sub-Total 64 136
Total 200
5. Métodos de ensino-aprenizagem
No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes
receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de
avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com
base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os
estudantes seguidos da síntese final pelo docente.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 200 DE 252
Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão
orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para
ilustrar factos tratados nas aulas.
6. Avaliação
A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.
Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:
Trabalho escrito no fim de cada capítulo;
Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;
Seminários, teses;
Exames.
7. Língua
Português
BIBLIOGRAFIA
Comment mesurer l’accès et la participation au système éducatif : eléments d’auto-formation
sur les techniques quantitatives de base utilisées en planification de l’éducation – Module 1-
IIPE/UNESCO,1997/98.
Mapa escolar y microplanificacion, conceptor y processos (Modulo – I) –
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 201 DE 252
Paris Carron, Gabriel et Ta Ngoc Chau – Disparités régionales dans le développement de
l’éducation: un problème controversé – UNESCO, Paris. 1981
Ministério da Educação – Indicadores educacionais e efectivos escolares:ensino primário
1983-1994 – Direcção de Planificação, Moçambique. 1994
Ministério da Educação – Estatística da educação: aproveitamento escolar 1996 – Direcção de
Planificação, Maputo, Moçambique. 1997
Thonstad, Tore – Análisis y proyecciones de la matrícula escolar en los países en desarrollo:
manual metodológico – n° 24, UNESCO, Paris. 1986
Docentes:
Os docentes desta disciplina serão indicados pela Faculdade de Ciências de Educação e
Psicologia
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FACULDADE DE CIENCIAS DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS DE EDUCAÇÃO
Disciplina – Organização e Gestâo Escolar (OGE)
Código –
Tipo – Complementar
Nível – I
Ano – 3º Semestre – 2º
Créditos – 8 = 200 horas ( 64 horas de contacto + 136 de estudo)
1. Introdução
O presente programa destina-se aos estudantes da Universidade Pedagógica das Faculdades de
Ciências Sociais, de Ciências Naturais e Matemática, de Educação Física e Desportos e de
Línguas.
A disciplina de Organização e Gestão Escolar visa fornecer aos estudantes conceitos básicos sobre
organização e administração de uma escola. A escola será estudada, considerando-a como um
sistema social. Será dada particular atenção à reflexão sobre a liderança, a tomada de decisão, a
gestão de conflitos, bem como ao processo de comunicação em administração escolar.
A cadeira de OGE fará uma sistematização dos princípios orientadores das políticas de
descentralização e/ou desconcentração da educação. Na disciplina os estudantes adquirirão
também conhecimentos sobre a supervisão dos serviços educacionais.
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2. Competências
3. Objectivos gerais
No seu âmbito geral, esta cadeira pretende que os estudantes sejam capazes de:
- conhecer o processo de Gestão Educacional nos diversos níveis de intervenção;
- dominar conhecimentos básicos das teorias modernas de gestão, planificação,
administração e supervisão escolar;
- adquirir uma visão das consequências da utilização de edifícios e equipamentos escolares,
a necessidade da sua correcta utilização, bem como a problemática da racionalização do
corpo docente;
- compreender o papel do administrador como agente e promotor da mudança;
- usar as teorias modernas de liderança participativa e do processo decisório nos diferentes
níveis da estrutura educacional;
- dominar as bases sobre a actuação de um administrador mediante situações de conflito.
4. Pré-Requisitos
Nenhum.
5. Plano temático
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Nr Temas Total de horas
Horas
conta
cto
Horas T.
Indep
Introdução A Cadeira Da Organização Escolar 3 12
As Diferentes Organizações 12 20
Vertentes Da Gestão Escolar 12 14
Teorias E Estilos De Liderança Na Gestao Escolar Escolar
A Escola Como Sistema Social 6 14
Ligação Escola Comunidade 4 16
A Gestão De Conflitos Na Escola 6 18
A Comunicação Em Administração 6 12
Políticas de Descentralização E/Ou Desconcentração Da Educação 6 13
A Supervisão o~dos Serviços Educacionais 3 8
Sub-Total 64 136
5. Métodos de ensino-aprenizagem
No início da leccionação da disciplina de Psicologia da Aprendizagem os estudantes
receberão o respectivo programa e bibliografia, bem como indicações metodológicas e de
avalição. A disciplina de Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem leccionar-se-á com
base numa metodologia participativa, em que no centro estarão seminários, debates entre os
estudantes seguidos da síntese final pelo docente.
Temas seleccionados serão apresentados em forma de conferências. Os estudantes também serão
orientados para a observação nas escolas como forma de colher dados para a analise ou para
ilustrar factos tratados nas aulas.
6. Avaliação
A avaliação dos estudantes obedecerá ao Regulamento de Avaliação.
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Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, devendo ser destacadas as eguintes:
Trabalho escrito no fim de cada capítulo;
Trabalhos apresentados quer individualmente ou em grupo;
Seminários, teses;
Exames.
7. Língua
Português
1. Bibliografia básica
ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração escolar. DIFEL/EDUC, São Paulo, 1976.
ANTÓNIO, CRY. Perspectiva comportamental e abordagem contingencial. 4. ed. São Paulo, Atlas,
1998.
CAMPBEL, Roald F.; CORBALLY, John E. e NYSTRAND, Raphael O.. Introduction to Educational
Administration. 6.ed. U. S. A., 1983.
CAMPOS, E. C.. Chefia: suas técnicas, seus problemas. 16. ed. Rio de Janeiro, Editora da Fundação
Getúlio Vargas, 1989.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral de Administração. 3. ed. São Paulo, 1983.
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 206 DE 252
DE LACERDA, Beatriz Pires. Administração Escolar. 2.ed. Rev. Actu. São Paulo, Livraria Pioneira
Editora, 1977.
DOUGLAS, Harl R.. Administração moderna de Escolas Secundárias. 1.ed. Rio de Janeiro, Editora
Fundo de Cultura, 1963.
FAUSTOR, Carlos N. Malpica. Descentralización y planificación de la educación: experiencias
recientes en paises de América Latina. Paris, UNESCO: Instituto Internacional de
Planeamento de la Educación, 1994.
GLICKMAN, Carl D. Supervision of instruction; a developmental approach. 2.ed. USA, 1990.
HOY, Wayne K. & MYSKEL, Cecil G.. Educational Administration: Theory, Practice and Research.
4.ed. U.S.A, 1991.
LOVELL, John T. & ILLES, Kimbal. Supervision for better Schools. 5.ed. U.S.A, 1983.
MARTINEZ, Maria J. & LAHORE, C. E. O.. Planejamento Escolar. São Paulo,
MEC/Saraiva, 1977.
MATIAS, Nelson. Planejamento e Gestão Escolar: Antologia de Textos. Setúbal, Escola
Superior de Educação de Setúbal, 1994.
RAMOS, Cosete. Pedagogia da Qualidade Total. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda., 1994.
SERGIOVANNI, Thomas J. & CARVER, Fred D.. O Novo Executivo Escolar - Uma Teoria de
Administração. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1976.
VALERIEN, Jean & DIAS, José Augusto. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para Análise e
Sugestões de Aperfeiçoamento. 4.ed. Paris, UNESCO/MEC., 1993.
2. Docentes
Os docentes desta disciplina serão indicados pela ESCOG.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina - Didáctica de de Ensino de Contabilidade e Gestão
Código - Tipo – Nuclear
Nível – I Ano – 4º
Semestre – 1º Créditos – 7 = 175 horas (48 horas de contacto + 127 de estudo)
0 - Introdução
Este programa, procura introduzir o futuro professor á pesquia no ensino de História.
No presente semestre, a disciplina terá uma carga horária de três horas semanais,sendo
quarenta e oito de contacto e quarenta e dois de estudo.
1. Competências
Este programa continua a desenvolver no futuro professor , as seguintes competências:
a) Ser um agente de transmissão de valores cívicos e morais a partir de suas próprias
atitudes;
b) Trabalhar em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e na
construção de projectos intgegrados de Gestão de Pessoas;
2. Objectivos Gerais
a) Analisar os princípios de Ensino de Gestão de Recuros Humanos
b) Desenvolver análise crítica às teorias de aprendizagem;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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c) Dominar as metodoligas de ensino Profissional de gestão;
3. Pré-requisitos
Didáctica de História GeralI.
4. Conteúdos (Plano temático)
N° do
Tema
Conteúdos
N° de
Horas de
contacto
N° de Horas
de trabalho
independen
te
1 Análise dos princípios do Ensino de Contabilidade
1.1 Objectivos e metodologias de ensino da
Contabilidade e Gestão
1.2 Importância da Gestão.
2 Relação Gestão de Recursos sucesso empresarial
3
2 O Contabilista como pesquisador
2.1 Técnicas de Pesquisas em Administração
2.2 Incidências de pesquisa em Gestão de recursos
empresariais
3. Evolução das Metodologias de Ensino
I. Metodologia do Ensino, na concepção
tradicional de educação
II. Metodologia do Ensino, na concepção
escolanovista de educação
III. Metodologia do Ensino, na concepção
tecnicista de educação
IV. Metodologia do Ensino, na concepção crítica
de educação
V. Metodologia do Ensino, na concepção
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 209 DE 252
histórico-dialética de educação
4 4. Teorias de Aprendizagem:
I. O Behaviorismo
II. O Gestallismo
III. O Consttrutuvismo
IV. O Estruturalismo
V. O Funcinoalismo
12
5 5. O Ensino Profissional de Gestão
I. Aprendizagem vivencial e jogos
II. Jogos de gestão
III. Discussão de casos
IV. Empresas simuladas
6
6 6. Aplicando as Teorias de Aprendizagem no Ensino
de Gestão.
Consideradoraçoes finais.
Sub-total 48 127
Total 175
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão
resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
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UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 210 DE 252
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
9. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas,
Seminários e Relatório Final.
7. Língua de ensino
Português.
8. Bibliografia
ALVAREZ, Rita M e PENDÀS, Horácio Diaz. Metodologia de la enseãnza de la História,I e II.
Habana, Editorial de Libros para la educacion, 1981.
BARTOLOMEIS, F. De. Introdução à Didáctica da Escola Activa. Lisboa, Livros Horizonte, 1971.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 1997.
BORDENAVE, J. & PEREIRA, A. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Petrópolis, Vozes,1980.
CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo, Brasiliense, 1986.
Chaffer, J. & Taylor, L. A História e o Professor de História. Lisboa, Livros Horizonte,1984.
CITRON, Suzanne. Ensinar história hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa, Livros
Horizontes, 1990.
DAVOINE, F. L’Énseigment de l’Histoire. Paris, Armand-Colin, s.d.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 211 DE 252
FABREGAT, Clemente Herrero, FABREGAT, Maria Herrero. Como preparar uma aula de História.
Rio Tinto, Edições Asa, 1991.
FELGUEIRAS, M.L. Repensar a História / Repensar o seu ensino. Porto Editora, Porto, 1994.
LE ROUX, Anne. Didactique de la géographie. Caen, PUC, 1997.
MONIOT, Henri. Didactique de l'Histoire. Paris, Natham, 1993.
MINED. Programas de História- 1º Ciclo. Maputo, 1985.
NIKITIUK, Sônia L. (org.) Repensando o ensino de história. São Paulo, Cortez, 1996.
PRIORI, Angelo. "A concepção de história nos manuais didáticos: uma releitura". In: História e
ensino (1). Londrina, UEL, 1995.
PRIORI, Angelo. "Desvendando as redes da memória local: ensino de história e vida cotidiana".
Texto apresentado no III seminário Perspectivas do ensino de história. Curitiba,1998.
(mimeo)
PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa,
Livros Horizontes, 1990.
PROENÇA, Maria Cândida. "Ensino de história e formação para a cidadania". Texto
apresentado no III seminário Perspectiva do ensino de história. Curitiba,1998.(mimeo)
PROENÇA, Maria Cândida & MANIQUE, António Pedro. Didactica da história: património e
história local. Porto: Texto Editora, 1994.
PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica de História- textos complementares. Lisboa, Universidade
Aberta,1989
ROLDÃO, Maria do Céu .Gostar de História, um desafio pedagógico, Lisboa,Texto Editora,1987.
RIBEIRO, António Carrilho & RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e Avaliação do Ensino-
Aprendizagem. Lisboa, Universidade Aberta,1990
SILVA, Marcos. (org. ) Repensando a história. Rio de Janeiro, Anpuh/Marco Zero, 1984.
ZABALZA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar. Porto Alegre, Artmed,1998
Sites
http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/melhoria/m2/texto4.htm , consultado em 21/04/05
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 212 DE 252
lynn@e-net.com.br - Lynn Rosalina Gama Alves, consulado em 21/04/05
9. Docente
A indicação do docente será feita de acordo com a distribuição do departamento.
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Economia e Gestão
Disciplina – Práticas Pedagógicas em Ensino de contabilidade
Código - Tipo – complementar
Nível – I Ano – 4º
Semestre – 1º Créditos – 8 = 200 horas (48 horas de contacto + 152 de estudo)
0 - Introdução
Este programa, procura introduzir o futuro professor á pesquia no ensino de História.
No presente semestre, a disciplina terá uma carga horária de três horas semanais,sendo
quarenta e oito de contacto e quarenta e dois de estudo.
1. Competências
Este programa continua a desenvolver no futuro professor , as seguintes competências:
c) Ser um agente de transmissão de valores cívicos e morais a partir de suas próprias
atitudes;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 213 DE 252
d) Trabalhar em equipa desenvolvendo o principio de interdisciplinaridade e na
construção de projectos intgegrados de Gestão de Pessoas;
2. Objectivos Gerais
d) Analisar os princípios de Ensino de Gestão de Recuros Humanos Valorizar o
ensino da história local;
e) Desenvolver análise crítica às teorias de aprendizagem;
f) Dominar as metodoligas de ensino Profissional de gestão;
3. Pré-requisitos
Didáctica de História GeralI.
4. Conteúdos (Plano temático)
N° do
Tema
Conteúdos
N° de
Horas de
contacto
N° de Horas
de trabalho
independen
te
1 Análise dos princípios do Ensino de Contabilidade
e Gestão.
2.1 Objectivos e metodologias de ensino
Contabilidade e Gestão
2.2 Importância da Gestão de contabilistas nas
organizações
3 Relação contabilidade e Gestão e sucesso
empresarial 12 29
3 Políticas e normas contabilísticas 6 20
4 Enquadramento legal de relatórios contabilísticos. 6 24
5 Viabilidade das empresas 10 35
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 214 DE 252
6 Percursos profissionais e necessidades
organizacionais 6 24
Relação entre a contabilidade e gestão financeira 5 10
Consideradoraçoes finais 3 10
Sub-Total 48 152
Total 200
5. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas serão
resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
10. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas,
Seminários e Relatório Final.
7. Língua de ensino
Português.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 215 DE 252
8. Bibliografia
ALVAREZ, Rita M e PENDÀS, Horácio Diaz. Metodologia de la enseãnza de la História,I e II.
Habana, Editorial de Libros para la educacion, 1981.
BARTOLOMEIS, F. De. Introdução à Didáctica da Escola Activa. Lisboa, Livros Horizonte, 1971.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo, Contexto, 1997.
BORDENAVE, J. & PEREIRA, A. Estratégias de Ensino/Aprendizagem. Petrópolis, Vozes,1980.
CABRINI, Conceição et al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo, Brasiliense, 1986.
Chaffer, J. & Taylor, L. A História e o Professor de História. Lisboa, Livros Horizonte,1984.
CITRON, Suzanne. Ensinar história hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa, Livros
Horizontes, 1990.
DAVOINE, F. L’Énseigment de l’Histoire. Paris, Armand-Colin, s.d.
FABREGAT, Clemente Herrero, FABREGAT, Maria Herrero. Como preparar uma aula de História.
Rio Tinto, Edições Asa, 1991.
FELGUEIRAS, M.L. Repensar a História / Repensar o seu ensino. Porto Editora, Porto, 1994.
LE ROUX, Anne. Didactique de la géographie. Caen, PUC, 1997.
MONIOT, Henri. Didactique de l'Histoire. Paris, Natham, 1993.
MINED. Programas de História- 1º Ciclo. Maputo, 1985.
NIKITIUK, Sônia L. (org.) Repensando o ensino de história. São Paulo, Cortez, 1996.
PRIORI, Angelo. "A concepção de história nos manuais didáticos: uma releitura". In: História e
ensino (1). Londrina, UEL, 1995.
PRIORI, Angelo. "Desvendando as redes da memória local: ensino de história e vida cotidiana".
Texto apresentado no III seminário Perspectivas do ensino de história. Curitiba,1998.
(mimeo)
PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa,
Livros Horizontes, 1990.
PROENÇA, Maria Cândida. "Ensino de história e formação para a cidadania". Texto
apresentado no III seminário Perspectiva do ensino de história. Curitiba,1998.(mimeo)
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 216 DE 252
PROENÇA, Maria Cândida & MANIQUE, António Pedro. Didactica da história: património e
história local. Porto: Texto Editora, 1994.
PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica de História- textos complementares. Lisboa, Universidade
Aberta,1989
ROLDÃO, Maria do Céu .Gostar de História, um desafio pedagógico, Lisboa,Texto Editora,1987.
RIBEIRO, António Carrilho & RIBEIRO, Lucie Carrilho. Planificação e Avaliação do Ensino-
Aprendizagem. Lisboa, Universidade Aberta,1990
SILVA, Marcos. (org. ) Repensando a história. Rio de Janeiro, Anpuh/Marco Zero, 1984.
ZABALZA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar. Porto Alegre, Artmed,1998
Sites
http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/melhoria/m2/texto4.htm , consultado em 21/04/05
lynn@e-net.com.br - Lynn Rosalina Gama Alves, consulado em 21/04/05
9. Docente
A indicação do docente será feita de acordo com a distribuição do departamento.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 217 DE 252
ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Departamento de Contabilidade e Finanças LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA
COM HABILITAÇÃO EM ENSINO DE CONTABILIDADE E GESTÃO
Disciplina: Planeamento e Controle Código – UP Nível -2 Semestre -1º
Tipo - Ano – 1º Créditos – 5 = 125 horas (48 de contacto + 77 de estudo)
1.Competências 2.Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
- planear e controlar as actividades empresariais 3.Pré-rquisitos Sem precedências 4. Conteúdos (Plano temático)
Nº Tema Horas
Contacto Estud
o
1 Princípios e contextualização do planeamento e
controlo de gestão
10 10
2 Informação Financeira para o Controlo de Gestão. Informação da contabilidade financeira e da contabilidade de gestão. Informação financeira por segmentos. Referência à IFRS8 – Norma Internacional de Relato Financeiro 8 - Segmentos Operacionais, e à Directriz Contabilística nº 27 –
10 10
3 Relato por Segmentos 10 10
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 218 DE 252
4 Teoria do Produto geradora da curva de oferta. 10 10
5 Apuramento de resultados de acordo com os processos. O CBA – Custeio Baseado Nas Actividades. .
10 10
6 Construção Orçamental e Orçamentologia Flexível. Análise de Desvios.
10 10
7. Decisões não rotineiras (produção/venda e “pricing”). Referência aos princípios de Avaliação de Projectos.
10 5
8 Reporting” de Gestão (“Tableaux de Bord” e
“Balanced Scorecard”).
5 5
9 Conclusões sobre o papel do Controlador de
Gestão e Diagnóstico e implementação de
sistema de controlo de gestão
Sub total 48 77
Total 125
5.Métodos de ensino-aprendizagem
Explicação clara e concreta do âmbito e enquadramento dos principais conceitos a serem
leccionados na disciplina e sua importância no processo de ensino aprendizagem do Curso
correspondente, com base em:
Debates
Reflexões
Seminários
Simulações de casos.
6.Avaliação A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, podendo se destacar O Seminário destina-se a realizar a assimilação e inter-relação de um determinado tema com dados e informações obtidos através da pesquisa bibliográfica ou no terreno com um peso de 25%.
Testes escritos: nesta cadeira será feita de acordo com os seguintes parâmetros:
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 219 DE 252
1ª Prova escrita = 20 * 37,5% 2ª Prova escrita = 20 * 37,5% Peso na nota de frequência = 75/% Língua de ensino Português Bibliografia
Jordan / Carvalho das Neves / Azevedo Rodrigues; “O Controlo de Gestão”, 8ª
edição, 2008, Áreas Editora.
Horngren / Foster / Datar; “Cost Accounting”, 3rd. edition, 2000, Prentice Hall.
- Outros elementos disponibilizados ou referenciados pelo docente.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 220 DE 252
Centro de Estudos de Políticas Educativas
Comisão Central de Reforma Curricular
Temas e conteúdos sobre HIV/SIDA a ser abordados de forma transversal
Tema I: Noções básicas sobre o HIV/SIDA
1. Conceito de seropositivo, HIV, SIDA
2. Meios de transmissão
3. Meios de não transmissão
4. Sinais e sintomas
5. Testes e Tipo de teste
6. Incidência dos jovens SIDA
7. Como evitar a SIDA
8. Género e o SIDA em diferentes grupos etários
9. Cuidados e apoio aos seropositivos
10. Evolução clínica do HIV/SIDA
11. Fases evolutivas da infecção pelo HIV
12. Relações sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada pelo HIV
(múltiplos parceiros).
13. Transmissão vertical
14. Modos de transmissão
15. Prevenção
Tema II: Comunicação afectiva
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 221 DE 252
1. O que é ser activista
2. Perfil do activista
3. Responsabilidade do activista
4. Metodologia de ensino aprendizagem das DTS- HIV/SIDA
Tema III: Impacto e prevalência de HIV/SIDA
1. Na região
2. Em Moçambique
3. Definição dos grupos alvos
Tema IV: Definição DTS/HIV/SIDA
1. Anatomia dos órgãos genitais
2. Masculino
3. Feminina
4. Funções
5. Vias de transmissão das DTS
6. Sinais e sintomas
Tema V: Porque lutar contra DTS/SIDA
1. Estratégias da luta contra as DTS
2. Indicar quem deve lutar
3. Importância da prevenção
Tema VI: Uso do preservativo
1. Mitos acerca do preservativo
2. Porque usar o preservativo
3. Uso correcto do preservativo Masculino e feminino
4. Cuidados a ter com o preservativo
5. Negociando o uso do preservativo
6. Sexo protegido
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 222 DE 252
7. Sexo seguro
8. Distribuição do preservativo
Tema VII: Aconselhamento
1. Noção de aconselhamento
2. Técnicas
3. Gabinete
Tema VIII: Plano de implementação
1. Como elaborar
2. Qual a mensagem
3. Selecção de actividade
4. Orçamento
Tema IX: O processo de operacionalização
1. Princípios para a operacionalização
2. Envolvimento dos próprios sectores na planificação da acção
3. Apoio do CNCS no processo de elaboração dos planos sectoriais de
operacionalização do PEN
4. Resultados esperados
5. Preparação do programa operativo do sector
6. Exemplos de grupos-alvo
7. Mitigação
Tema XI: Informações sobre a situação epidemiológica do HIV/SIDA em
Moçambique
1. Prevalência do HIV por sexo e grupos etários, 2002
2. Impacto demográfico do HIV-SIDA em Moçambique
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 223 DE 252
3. Análise da situação
4. HIV/SIDA no sector de trabalho
5. Operacionalização
Tema XII: Teorias de mudança de comportamento
1. A abstinência sexual antes do casamento
2. Factores de risco para a infecção pelo HIV
3. Grupos populacionais particularmente vulneráveis (PVHS e COV’S)
4. Trabalhadoras do sexo
5. Camionistas de longo curso
6. Mineiros e trabalhadores emigrantes
7. Trabalhadores em situação de brigada
8. Soldados aquartelados e unidades militares destacadas
9. Caixeiros-viajantes
Tema XIII: Resposta dos sectores de trabalho à epidemia
1. Plano de combate ao HIV/SIDA?
2. Grau de integração das acções de combate ao HIV/SIDA no programa geral
do sector
3. Nível hierárquico onde se situa a coordenação das acções de combate ao
HIV/SIDA
4. Articulação com o CNC
5. Plano estratégico nacional de combate ao HIV/SIDA 2005 -2009
6. Os instrumentos criados pelo estado para o combate ao HIV/SIDA
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 224 DE 252
7. Envolvimento das PVHS
8. Áreas de intervenção e objectivos gerais
Tema XIV: Anti-retrovirais
1. Tratamento Antiretroviral (TARV)
2. Situação actual quanto a perspectivas de cura e natureza do tratamento
(medicina tradicional?
3. Vantagens dos ARVs
4. Desvantagens
5. O diploma ministerial nº.183-a/2001 de 18 de Dezembro – Política do
governo:
6. Gabinetes de acnselhamento e testagem voluntária
Tema XV: Projeção das taxas de mortalidade em diferentes sectores de
trabalho
1. HIV/SIDA no sector (estatísticas)
2. Educação
3. Projecções de mortes de professores do ep1 devidas ao SIDA
4. Projecção das mortes de professores por HIV/SIDA no sector (estatísticas)
5. Percepção sobre conhecimentos, atitudes e práticas
Tema VI: Discriminação
1. Discriminação contra pessoas vivendo com hiv/sida (PVHS)
2. Estigma, a “terceira epidemia”
3. Lei n° 5/2002de 5 de fevereiro
4. Impactos previsíveis do HIV/SIDA sobre o sector, a médio e longo prazo
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 225 DE 252
Disciplinas da Componete Pratica
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 226 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: ESTÁGIO TÉCNICO PROFISSIONAL (Contabilidade)
Código -
Nível -1
Semestre -1º
Tipo – Nuclear
Ano – 4º
Créditos – 6 = 150 horas (48 de contacto + 102 de estudo)
11. Competências
A disciplina de Estágio Técnico Profissional, tem como finalidade de conferir ao
aluno as competências de:
Analisa o Balanço patrimonial de empresas
Domina os princípios de Contabilidade
12. Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Descrever o balanço patrimonial e sua importância para as organizações
Utilizar os principios contabalisticos na analise do balanço patrimonial da
empresa
13. Pré-requisitos
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 227 DE 252
Sem Precedência
14. Conteúdos
Nº
tema
Tema Horas
Contacto Estudo
1 Apresentação disciplina. Aspectos pertinentes a observar
3 6
2 Consolidação das técnicas de
pesquisa
6
9
3 Estagio
Integração (estudo da
legislação da empresa)
3
6
4 Fluxos da organização e o papel da
Contabilidade
3
6
5 O Inventário 6 12
6 O Balanço, 6 10
Normas para prática profissional de
Auditoria Interna
6
10
Organização de um departamento de
Auditoria
6
12
Relatórios de Auditoria 6 28
7 Considerações finais sobre a
disciplina
3
3
Total 48 102
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 228 DE 252
15. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas
serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase
aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
16. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas, Seminários e Relatórios Final.
17. Língua de ensino
Português
18. Bibliografia
1. Borges, António, Rodrigues, Azevedo e Rodrigues, Rogério, "Elementos de
Contabilidade Geral" - Editora Rei dos Livros, Lisboa
2. Carvalho, António, "Problemática das Provisões" - Ediconta, Porto.
3. CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.
Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 229 DE 252
4. CARDOSO, J. Pires Nocoes de direito Comercial 12ª Edicao. Lisboa
5. DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
6. Mendes, Júlio, "Contabilidade Geral e Financeira" - Plátano Editora, Lx.
7. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais.
Um guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de
trabalhos monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.
8. MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições
Escolar. Maputo. 2002
9. Moçambique, Conselho de Ministros (2006), Decreto nº 36/06 de 25 de Julho
10. OLIVEIRA, António, Contabilidade Geral e Financeira, Rei dos Livros, Lisboa;
11. PEREIRA, J.M. Esteves; Contabilidade Básica e Geral (2 Vols), Plátano Editora,
Lisboa;
12. SILVA, F.V.Gonçalves, Contabilidade Geral, (2 Vols) Liv. Sá da Costa, Lisboa;
13. SILVA, F.V.Gonçalves, Doutrinas Contabilísticas, Liv. Sá da Costa, Lisboa;
14. SILVA, F.V.Gonçalves, O Balanço e as Demonstrações de Resultados, Liv. Sá
da Costa, Lisboa
15. UP. Formação de Tutores. Maputo.Direcção Pedagógica. s/d
16. UP. Guia de Práticas Pedagógicas. Maputo. 2006o. 2010
17. UP. Regulamento Académico. Maputo
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 230 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: Práticas Técnico Profissional I – (Geral para todos Cursos)
Código -
Nível -1
Semestre -1º
Tipo - Nuclear
Ano – 1º
Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)
19. Competências
A disciplina de Práticas Técnico Profissional I, tem como finalidade de conferir ao
aluno as competências de:
Descreve a metodologia de criação de uma empresa;
Elabora um plano de abertura de uma empresa
Desenha um mecanismos de elaboração de contratos públicos
20. Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Habilitar o estudante de conhecimentos sólidos sobre os processos de
criação de uma empresa
Desenvolver no estudante de práticas referentes ao funcionamento das
empresas
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 231 DE 252
21. Pré-rquisitos
Sem Precedência
22. Conteúdos
Nº
tema
Tema Horas
Contacto Estudo
1 Apresentação disciplina. Aspectos
pertinentes a observar
3
2 Técnicas de Pesquisas em Administração 9 6
3 - A observação como técnica de recolha
de dados
3
2
4 Aspectos legais da iniciação de
actividades comerciais
9
6
5 Criação de um projecto; aspectos de
intervenção bancário (financiamentos e
atribuição de créditos
12
7
6 Os Contratos comerciais 6 3
7 Inflacção 3 3
8 Considerações finais sobre a disciplina 3
Total 48 27
23. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas
serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase
aos:
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 232 DE 252
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
24. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas.
25. Língua de ensino
Português
26. Bibliografia
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.
Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:
Da Competitividade à Sustentabilidade.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um
guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos
monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 233 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: Práticas Técnico Profissional I – (Geral para todos Cursos)
Código -
Nível -1
Semestre -1º
Tipo - Nuclear
Ano – 1º
Créditos – 3 = 75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)
27. Competências
A disciplina de Práticas Técnico Profissional I, tem como finalidade de conferir ao
aluno as competências de:
Descreve a metodologia de criação de uma empresa;
Elabora um plano de abertura de uma empresa
Desenha um mecanismos de elaboração de contratos públicos
28. Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Habilitar o estudante de conhecimentos sólidos sobre os processos de
criação de uma empresa
Desenvolver no estudante de práticas referentes ao funcionamento das
empresas
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 234 DE 252
29. Pré-rquisitos
Sem Precedência
30. Conteúdos
Nº
tema
Tema Horas
Contacto Estudo
1 Apresentação disciplina. Aspectos
pertinentes a observar
3
2 Técnicas de Pesquisas em Administração 9 6
3 - A observação como técnica de recolha
de dados
3
2
4 Aspectos legais da iniciação de
actividades comerciais
9
6
5 Criação de um projecto; aspectos de
intervenção bancário (financiamentos e
atribuição de créditos
12
7
6 Os Contratos comerciais 6 3
7 Inflacção 3 3
8 Considerações finais sobre a disciplina 3
Total 48 27
31. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas
serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase
aos:
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 235 DE 252
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Reflexões
32. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas aulas.
33. Língua de ensino
Português
34. Bibliografia
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.
Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:
Da Competitividade à Sustentabilidade.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um
guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos
monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 236 DE 252
MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições
Escolar. Maputo. 2002
UP. Formação de Tutores. Maputo.Direcção Pedagógica. s/d
UP. Guia de Práticas Pedagógicas. Maputo. 2006o. 2010
UP. Regulamento Académico. Maputo
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 237 DE 252
Escola Superior de Contabilidade e Gestão
Departamento de Contabilidade e Finanças
Disciplina: Práticas Técnico Profissional III – (Contabilidade)
Código -
Nível -1
Semestre -2º
Tipo - Nuclear
Ano – 3º
Créditos – 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)
35. Competências
A disciplina de Práticas Técnico Profissional III, tem como finalidade de conferir ao
aluno as competências de:
Domina a aplicação das normas de auditoria
Detecta fraudes e relata-os
36. Objectivos
No final da disciplina o estudante deve ser capaz de:
Realizar a
Aplicar correctamente os procedimentos de prevenção de fraudes em
contabilidade.
Dominar as técnicas de auditoria Interna de forma a possibilitar o exame e
avaliação das actividades das empresas;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 238 DE 252
37. Pré-requisitos
Sem Precedência
38. Conteúdos
Nº
tema
Tema Horas
Contacto Estudo
1 Apresentação disciplina. Aspectos
pertinentes a observar
3
2 Seminários Avançados em Pesquisa de
Administração (Componente Prática)
6
10
3 Normas para prática profissional de Auditoria Interna
12 14
4 Relatórios de Auditoria 12 14
5 Auditoria Interna e a Fraude 12 14
6 Considerações finais sobre a disciplina 3
Total 48 52
39. Métodos de ensino-aprendizagem
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico. Nas aulas práticas
serão resolvidos problemas com maior participação dos alunos. Dar-se-à mais ênfase
aos:
Debates
Palestras
Workshops
seminários
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 239 DE 252
Reflexões
40. Avaliação
A avaliação será contínua e sistemática, através de observação da participação nas
aulas, Seminário e Relatório Final.
41. Língua de ensino
Português
42. Bibliografia
COOPER, Donald R., SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em
Administração, 7ª Edição, Porto Alegre, Bookman, 2003
CORREIA, Migeul J.A. Pupo. Direito Comercial. Direito da Empresa. 11ª Edição.
Lisboa. Edições Jurídicas, Lda. 2009. 2002
DIAS. Hildizina et. Al. Manual de Práticas Pedagógicas. Edições Escolar. 2004
DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. INtrodução à Administração:
Da Competitividade à Sustentabilidade.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um
guia prático para acompanhamento da disciplinas de elaboração de trabalhos
monográficos. São Paulo. Editor Atlas SA. 2005.
MITHA, Stela Duarte. Manual de Supervisão das Práticas Pedagógicas. Edições
Escolar. Maputo. 2002
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 240 DE 252
NOVOS TEMAS TRANSVERSAIS PROPOSTOS EM FUNÇÃO DA REVISÃO
CURRICULAR
TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA PAZ DEMOCRACIA E DIREITOS
HUMANOS
Apresentação
Moçambique é um país jovem, construido a mercê de sacrificio do seu povo que durante longos
anos foi colonizado e escravizado. Com os movimentos nacionalistas iniciou-se a luta de
libertação nacional, a qual cumlinou com a proclamação da independencia a 25 de Junho de
19751. Neste contexto, o tema Educação para Paz Democracia e Direitos Humanos, está
intimamente ligada à educação para manutenção da cidadania democrática, dos direitos humanos
e das liberdades fundamentais dos Moçambicanos. A par com a educação para a cidadania
democrática pretende-se, essencialmente, discutir-se as questões dos direitos e das
responsabilidades democráticas e a participação activa nas esferas cívica, política, social,
económica, jurídica e cultural da sociedade.
Com o tema pretende-se fazer pereceber que todos os cidadãos são iguais perante a lei, gozando
de direitos, deveres e obrigações para com o estado e o repeito das regras de convivencia
harmoniosa e pacífica entre os cidadãos. Com este tema pretende-se formar cidadãos
participativos, reflexivos e defensores dos mais nobres valores de cidadania e direitos humanos,
tendo a paz, o diálogo e o respeito pelos outros como pressupostos básicos de uma convivência
social democrática.
Objectivos:
Distinguir responsabilidade pessoal, civil, criminal, ambiental e moral;
Reconhecer a paz e liberdade como conquistas do povo moçambicano;
Identificar as instituições sociais a que se pode recorrer para denunciar o incumprimento
de responsabilidades por parte dos agentes sociais;
1 INDE/UNESCO. Educação Para os Direitos Humanos e Democracia em Moçambique. Guia do Professor 3º Ciclo. INLD:
Maputo –Moçambique, 2001.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 241 DE 252
Enunciar em que medida a irresponsabilidade afecta o bem comum;
Indicar datas de momentos significativos da construção da paz;
Conhecer factos e figuras relacionados com a implementação da paz e democracia;
Relacionar a independência nacional com a implementação de um regime social e
político democrático;
Sensibilizar para a importância dos valores da democracia Moçambicana;
Reconhecer a diferença entre conflito armado e conflito não armado;
Sensibilizar para a importância da paz entre os homens e seu reflexo para o
desenvolvimento de Moçambique.
Sub-Temas:
História da evolução e aplicação dos direitos humanos (Civis e políticos, sociais e
económicos, culturais e ambientais);
Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Carta africana dos Direitos do Homem (Génese e conteúdo, estatuto legal e
aplicabilidade);
Constituição da República de Moçambique e os Direitos humanos;
Democracia e justiça social;
O papel e a contribuição dos diferentes grupos sociais (religiões, associações), órgãos
de comunicação social na sociedade democrática e na promoção da paz e da unidade
nacional;
Respeito e proteção da propriedade alheia;
Defesa da paz, o diálogo e unidade nacional do povo moçambicano;
Unidade territorial como elemento importante da manutenção da paz e democracia;
Formas de violação dos direitos humanos: (tráfico de seres humanos, trabalho
infantil, abuso sexual e violação de menores); violação dos direitos de propriedade
(artística, intelectual, bens, e outros);
Protecção da criança (Prostituição infantil), do Idoso e do desempregado;
Estratégias de resolução pacífica de conflitos;
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 242 DE 252
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 243 DE 252
TEMA TRANSVERSAIS: EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL
Apresentação
Educação Financeira e Fiscal (EFF) deve ser compreendida como uma abordagem didático-
pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da arrecadação e dos gastos públicos,
estimulando o estudamte a compreender o seu dever de contribuir positivamente para a
promoção do valor do dinheiro, por outro lado, e por outro estar consciente da importância da
sua participação no acompanhamento da aplicação, com justiça, transparência, honestidade e
eficiência, dos recursos arrecadados pelo estado.
A EFF deve tratar da compreensão do que é o Estado, suas origens, seus propósitos e da
importância do controle da sociedade sobre os gastos públicos, devendo transmitir o valor e a
importância dos impostos para a construção e desenvolvimento do país e mostrando, sobretudo,
os problemas de evasão fiscal para a economia do país.
Neste contexto a EFF alinha-se num projecto educativo, com o objectivo de proporcionar ao
estudante o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de
conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão com relação as finanças e aos
impostos. Desse modo, a EFF deve ser entendida como um instrumento de disseminação de uma
nova forma de estar, fundada nos pressupostos de conscientização da função socioeconómica dos
impostos; da gestão e controle democráticos dos recursos públicos; da vinculação entre a
educação, o trabalho e as práticas sociais e do exercício efectivo da cidadania2. Esses
pressupostos devem alicerçar uma educação capaz de contribuir para a construção da cidadania,
pautada pela solidariedade, ética, transparência, responsabilidade fiscal e social.
Objectivos:
Promover a educação fiscal na formação dos estudantes na UP;
Institucionalizar a Educação Fiscal para o efectivo exercício da cidadania;
Disseminar informações e conceitos sobre a gestão fiscal;
Ter consciência da existência de aspectos que um consumidor esclarecido deve
observar;
2 Brasil.Ministério da Fazenda, Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Fiscal: Educação Fiscal no
Contexto.2ª edição actualizada. Série Educação Fiscal, caderno 1.Brasília, 2005.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 244 DE 252
Ampliar a participação popular na gestão democrática do Estado;
Aumentar a responsabilidade fiscal;
Combater a corrupção;
Planear e gerir adequadamente as finanças familiar;
Identificar direitos e responsabilidades dos consumidores;
Enunciar a diferença entre consumo esclarecido e consumismo;
Indicar organizações de defesa do consumidor;
Relacionar consumo com degradação ambiental;
Identificar riscos sociais do consumo;
Reconhecer a influência da publicidade nas decisões dos consumidores;
Reconhecer a influência das estratégias de venda nas decisões dos consumidores;
Identificar novas formas e tipos de consumo.
Sub-Temas:
• Educação Financeira e Fiscal;
• Pagamento de impostos;
• Valor do dinheiro;
• Caracterização da sociedade de consumo;
• Direitos fundamentais dos consumidores;
• Papel das organizações de defesa dos consumidores;
• Organismos públicos e legislação de protecção aos direitos do consumidor;
• Importância do marketing e da publicidade nas decisões dos consumidores;
• Consequências ambientais e riscos sociais do consumo;
• Orçamento familiar: consumismo e poupança;
• Fontes de rendimento familiar;
• Economia doméstica (distribuição de rendimento familiar);
• Crédito ao consumo e endividamento das famílias;
• Novas formas e tipos de consumo e poupança.
• Sociedade de consumo.
• Consumo dos jovens.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
UP – DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 245 DE 252
TEMA TRANSVERSAL: EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Apresentação
O tema Educação para a Saúde (ES) pretende dotar os estudantes de conhecimentos, atitudes e
valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-
estar físico, social e mental. A discussão do tema deve providenciar informações relacionadas
com a proteção da saúde e a prevenção do risco, do comportamento alimentar, do consumo de
substâncias, do sedentarismo e dos acidentes em contexto escolar e doméstico.
A promoção da saúde requerer uma acção sinergética entre todos os intervenientes no processo
educativo. Segundo o MISAU/MEC (2009, p.8)3 a promoção da saúde e higiene escolar não
implica apenas a aprendizagem de conteúdos na sala de aulas se a própria infraestrtuta escolar
disso não for exemplo. A esse respeito, o mesmo documento assevera que ´´a criação e
manutenção de ambientes físicos e psicossociais saudáveis promovem a escola como um espaço
de trabalho saudável e não apenas de aprendizagem´´. Para isso, é pertinente promover (i) um
ambiente de formação seguro, limpo, com estrutura física adequada; (ii) um ambiente
psicossocial que promova relações interpessoais positivas, sem agressão, violência, álcool e
outras drogas; (iii) um ambiente estimulante para todos os seus membros e que favoreça a
aprendizagem; (iv) a prática regular do exercício físico e do desporto (v) a boa nutrição
(alimentação equilibrada). Portanto, é preciso educar para a saúde levando em conta todos os
aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da
universidade. Por esta razão, a ES será tratada como tema transversal, permeando todas as áreas
que compõem o currículo escolar. Na abordagem do tema relacionado com ES tende-se tomar
em atenção as questões relacionadas com a prevenção de riscos, o uso de substâncias como
drogas, álcool e tabaco. As substâncias psicoactivas incluem, além de produtos ilegais como
suruma, cocaína, heroína, extasi, os medicamentos para emagrecer que contêm anfetaminas, a
3 MISAU. Manual de Educação para a Saúde-um Guia de Utilização.Direcção Nacional de Saúde Pública, Departamento da
Promoção para a Saúde. Maputo, 2009.
Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) – 2009
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nicotina (no tabaco), o álcool e a cafeína4. O desenvolvimento do tema sobre a Educação para a
Saúde deve ser relacionada, também, com aspectos de alimentação e nutrição.
A abordagem do assunto sobre alimentação e nutrição tende levar o estudantes a perceber que
nos dias actuais, não só, a desnutrição causa preocupaçao no meio educacional, mas também a
obesidade. Apesar de nos centros urbanos a desnutrição mostrar sinais evidentes de diminuição,
há uma tendencia crescente da obesidade, incluindo a infantil. Essa transição nutricional reflecte
os padrões de mudança nas dietas dos individuos, com elevado consumo de alimentos de origem
animal (carnes e seus derivados), de açúcares e farinhas refinadas, diminuição do consumo de
alimentos tradicionais de produção local, baixo consumo de cereais e fibras, associados a
diminuição da actividade física e da prática do exercício físico, favorecendo o aumento da
prevalencia da obesidade em crianças e adultos. Se por um lado o objectivo da educação
nutricional é o de promover hábitos e práticas alimentares saudáveis no seio dos estudantes é
relevante exibir e estimular o consumo de alimentos saudáveis.
Objectivo:
Conhecer os problemas do consumo de substâncias psicotrópicas;
Descrever a importância da alimentação no crescimento, desenvolvimento e assimilação
da aprendizagem
Conhecer os componentes duma dieta equilibrada;
Ter noções gerais sobre higiene dos alimentos desde produção, preparo e consumo.
Reconhecer as doenças associadas à falta de higiene no tratamento dos alimentos e
consumo de água não tratada, tais como: diarreias e desidratação, Intoxicações,
parasitoses;
Identificar os principais alimentos disponíveis na sua comunidade e seu valor nutritivo,
Discutir os tabus relacionados com a alimentação.
Incentivar a prática regular e orientada do Exercício Físico e do Desporto;
Sub-Temas:
Problemas do consumo de droga;
4 Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
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Comportamentos agressivos como resultado do consumo de drogas;
Conceitos básicos sobre alimentação e alimentos, nutrição e nutrientes;
Pirâmide alimentar;
Alimentação equilibrada;
Regras básicas param uma boa alimentação;
Erros na alimentação;
Regras de higiene e manipulação e tratamento dos alimentos;
Métodos de conservação e armazenamento de alimentos;
Transtornos alimentares (anorexia, bulimia, má nutrição, obesidade);
Actividades que reduzam o acesso e aceitação do consumo de substâncias psicotrópicas,
ou nocivas;
Actividades educativas de sensibilização dos estudantes e comunidade para prevenção do
e álcool e tabaco e comemoração do Dia Mundial sem Tabaco (31 de Maio).
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TEMA TRANSVERSAL: ÉTICA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO
Apresentação
Moçambique é um país rico do ponto de vista de sua diversidade cultural e racial, no qual seus
povos, independentemente de suas particularidades (etnia, lingua, cor da pele, status económico,
etc) ou necessidades convivem de forma harmoniosa guiados pelo espírito da unidade nacional –
factor decisivo da nossa autodeterminação como povo soberano5.
Já por volta 1962, Eduardo Mondlane, pai da unidade nacional e herói moçambicano revelou seu
pensamento político sobre a autodeterminação do povo moçambicano, ao defender que não
existiria liberdade dos povos sem liberdade dos indivíduos, ele sublinhava a primazia do
princípio da unidade na diversidade, nas relações entre os moçambicanos6.
Nesta perspectiva o tema Ética, Diversidade e Inclusão na Universidade Pedagógica aponta para
a necessidade de uma educação intercultural virada para a diversidade, promovendo o
reconhecimento e a valorização das diferenças como uma oportunidade e fonte de aprendizagem
para todos, no respeito pela multiculturalidade da sociedade moçambicana.
Por isso, pretende-se com este tema contribuir para moralização da sociedade moçambicana, dos
nossos estudantes na Universidade projectando a contrução de relações sociais mais
harmóniosas e inclusivas, que atendem a diversidade dos sujeitos.
A UNESCO tem chamado atenção para a importância dos sistemas educacionais valorizarem o
pluralismo cultural; combinar as vantagens da integração e o respeito pelos direitos individuais;
contribuir para a promoção e integração dos grupos minoritários, etc. De facto, o INDE/MINED
(2007) assevera que muitas vezes acusa-se os sistemas educativos formais de impor aos
educandos os mesmos modelos culturais e intelectuais, sem prestar atenção suficiente à
diversidade7.
5 DIAS, Hildizina Norberto. Currículo, cultura e diferença: rumo à criação de uma didáctica da diversidade. Centro de Estudos
de Politicas Educativas da Universidade Pedagógica. In Revista UDZIWI, Número 1, Janeiro – 2010, pp.37- 49. 6 Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013 7 INDE/MINED. Temas Transversais- documento de Apoio ao Professor. Maputo, 2007
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Neste sentido, a proposta de trabalho com este tema surge como uma forma de contribuir para a
valorização desta diversidade existente na sociedade moçambicana orientando-se por princípios
éticos, morais, democráticos e de cidadania.
Objectivos:
Participar activamente na contrução do país e defesa dos mais nobres valores da pátria
moçambiana.
Demonstrar como a participação activa em associações cívicas contribui para o
desenvolvimento pessoal e social
Adoptar os valores etico, morais, de democracia e cidadania na sua conduta e práticas
individuais;
Reconhecer formas de participação dos cidadãos na resolução de problemas locais e
globais
Defender o respeito pela diversidade numa sociedade democrática
Denunciar situações de desrespeito pelos direitos fundamentais
Demonstrar empatia e solidariedade com colegas/pessoas portadoras de necessidades
educativas especiais
Defender o grupos sociais marginalizados (eg, idosos, albinos, deficientes, etc).
Valorizar a compreensão e aceitação dos outros;
Identificar as responsabilidades inerentes à condição de cidadão de uma sociedade
democrática.
Lutar contra atitudes preconceituosas e discriminatórias
Demonstrar empatia e solidariedade para com as pessoas vitimas de exclusão social
Compreender a importância do voluntariado e do espírito filantrópico na sociedade
moçambicana.
Sub-Temas
Direitos e responsabilidade social
Principios de igualdade e equidade. Solidariedade e ajuda aos necessitados.
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A educação e luta contra as exclusões. A educação da rapariga como instrumento de
emancipação e luta contra as exclusões;
A diversidade como factor de enriquecimento pessoal e social;
A diversidade de raça,sexo, língua, opiniões, religiões, povos, mentalidades, ,
comportamentos, orientação sexual, etc.
A diversidade social e cultural dos moçambianos. As culturas moçambicanas. A unidade
nacional como forma de inclusão na diversidade;
Valores e princípios que orientam a conduta dos indivíduos e grupos nassociedades;
Tipos de violencia (física, verbal e psíquica).
A pessoa portadora de necessidades especiais (visual, auditiva, motora) e seus direitos no
espaço escolar;
A exclusão social como acto atentário aos direitos e dignidade humana. Formas de
exclusão: Discriminação, estigma, racismo, xenofobia e tribalismo;
Preconceito, estigma e descriminação pelas diferenças sociais, econômicas, políticas,
psíquicas, físicas, culturais/étnicas, religiosas, sexuais, raciais, ideológicas e de gênero.
Pessoas com necessidade especiais;
A corrupção, causas e efeitos sociais;
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