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São Paulo
Dezembro 2018
AGENDA 2030: PLANO DE AÇÃO PARA
IMPLEMENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA AMBIENTAL PAULISTA
2018-2019
AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 2
Plano de Ação para implementação dos ODS no
Sistema Ambiental Paulista
2018-2019
Este documento é o Anexo I do Relatório de Atividades da Assessoria Institucional e
Internacional – AINT 2018
Membros do GT ODS
Claudia Beltrame Porto (Titular CBRN)
Dylan Rocha Silva (Suplente CBRN)
Ana Thereza Machado Junqueira (Titular
CEA)
Natasha José Keber Favaro (Suplente CEA)
Rosimeire Santana Magalhães Molina
(Titular CETESB)
Tânia Mara Gasi (Suplente CETESB)
Maria Fernanda Segatin Prestupa (Titular
CFA)
Gloria Roberta Paffi (Suplente CFA)
Natalia Micossi da Cruz (Titular CPLA)
Sandra Jules Gomes da Silva (Suplente
CPLA)
Luciana Amar Duque (Titular CPU)
Adriana Neves da Silva (Titular FF)
Carlos Zacchi Neto (Suplente FF)
Alexandre de Gerard Braga (Titular GTAPE)
Marilda Borba Giampietro (Suplente
GTAPE)
Clóvis José Fernandes de Oliveira Junior
(Titular IBT)
Adriana de Oliveira Fidalgo (Suplente IBT)
Lídia Keiko Tominaga (Titular IG)
Rodrigo Rodrigues Castanho (Titular IF)
Elaine Aparecida Rodrigues (Suplente IF)
Adriano Jorge Abdala (Suplente IG)
Marta Teresa Deucher (Titular PMVA)
José Walter Figueiredo Silva (Suplente
PMVA)
Ana Luiza Ahern Beraldo (Suplente 2
PMVA)
Mara Regina Prado (Titular ACOM)
Renato Alonso Carneiro (Suplente ACOM)
Coordenação
Jussara de Lima Carvalho
Bianca Amaral Mazzuchelli
Natalia Micossi da Cruz
Sandra Jules Gomes da Silva
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 3
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 4
SUMÁRIO
I- Contextualização
II- Governança para a implementação da Agenda 2030 no SAP
III- Estratégia de internalização da Agenda 2030
IV- Detalhamento das estratégias do Plano de Ação
ANEXOS
Anexo I
Composição do Comitê de Integração e do Grupo de Trabalho sobre ODS
Anexo II
Relatório das atividades relativas aos objetivos de desenvolvimento sustentável no
Sistema Ambiental Paulista
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 5
I - Contextualização
Em 01 de janeiro de 2016, os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável - adotados pelos líderes mundiais
em setembro de 2015 numa cimeira histórica da ONU — foram oficialmente
estabelecidos. Estes Objetivos Globais definiram a ambição de erradicar a pobreza,
reduzir as desigualdades e combater as alterações climáticas durante os próximos 15
anos.
Os ODS foram construídos a partir dos resultados da Conferência Rio+20 e levaram em
conta o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), oito metas de
combate à pobreza que o mundo se comprometeu, e em cuja agenda o Brasil
destacou-se, internacionalmente, como um dos países que mais avançou no
cumprimento das Metas do Milênio.
Os ODS são integrados e indivisíveis, e mesclam, de forma equilibrada, as três
dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.
Também são universais, o que significa que se aplicam a todos os países do mundo e
devem ser alcançados em âmbitos global, nacional e subnacional.
No coração dos Objetivos reside um compromisso para garantir que Ninguém Fica
Para Trás e que nenhum Objetivo é considerado atingido, a não ser que o seja por
todas as nações, grupos e pessoas da sociedade. Isto acontece porque, apesar de
podermos testemunhar um enorme progresso na luta contra a pobreza e a injustiça,
há demasiadas pessoas (as mais pobres, excluídas e com mais desvantagens, em risco
de sofrer violência e discriminação) com terríveis desigualdades no que toca a direitos
e no acesso a recursos e a oportunidades.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 6
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, adotados em 2015, com seus 17
objetivos, 169 metas e 241 indicadores propostos como Agenda 2030, continuarão a
exigir uma clara prioridade dos governos para com a promoção de direitos humanos e
melhoria das condições sociais e econômicas das populações mais vulneráveis. As
pessoas permanecem no centro da nova agenda de desenvolvimento. O
desenvolvimento sustentável depende da superação da extrema pobreza, essencial
para o pleno exercício da cidadania, em um ambiente de justiça e paz social.
Ao assumir o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, na
Organização das Nações Unidas em setembro de 2015, o Governo Brasileiro trabalhou
no planejamento e na preparação das bases necessárias para sua implementação por
meio da criação da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (CNODS). Este trabalho envolve a adequação das 169 metas e respectivos
indicadores globais à realidade brasileira, assim como sua difusão por todos os
governos subnacionais no território nacional, e por toda a sociedade, em um esforço
de mobilização, articulação e integração entre governos e sociedade civil para a
promoção de novas políticas públicas e o aprimoramento daquelas já existentes que
contribuam para o alcance dos ODS.
No âmbito do Estado de São Paulo, em setembro de 2015, a Assessoria Internacional
da Secretaria da Casa Civil, em articulação conjunta com a Secretaria do Meio
Ambiente e com a Secretaria de Desenvolvimento Social, instituiu, por meio de
Resolução Conjunta, o Grupo de Trabalho Intersecretarial (GTI), designado pelo
Decreto nº 62.063, de 27 de junho de 2016, composto por 24 instituições de governo.
Com a finalidade de implementar os ODS, o GTI fundamentou-se em cinco pilares para
a ação no estado: desenvolvimento de acordo com padrões e metas globais, fomento
do trabalho conjunto entre Secretarias, otimização de recursos dado que o aumento
do fluxo de informações entre Secretarias elimina gradativamente a duplicação de
projetos, relação direta entre desenvolvimento sustentável e melhora de vida da
população paulista e trabalho conjunto com outras regiões, países e organizações
internacionais para a criação de redes de troca de conhecimentos e ações. Em
novembro de 2018, foi criada a Comissão Estadual de São Paulo para os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável, pelo Decreto nº 63.792.
Já na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, foi criado, no âmbito do
Comitê de Apoio à Assessoria Institucional e Internacional, o GT sobre ODS que tem
promovido a discussão sobre a implementação desta política no Sistema Ambiental
Paulista. O Grupo de Trabalho para os ODS (GT ODS) apresenta, neste momento, o
Plano de Ação para implementação dos ODS 2018 - 2019, com o objetivo de contribuir
para a construção de mecanismos institucionais no processo colaborativo e
participativo de implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 7
Traduzir os ODS em ações do dia a dia é um desafio que traz resultados equivalentes
aos esforços. Uma forma de enfrentar este desafio, pela Secretaria Estadual do Meio
Ambiente, foi levar esta discussão a todos os órgãos que compõem o SAP, e fazer com
que cada um definisse a melhor forma de implementar esta Agenda em sua
Instituição.
Durante o ano de 2018, muitas atividades foram realizadas no sentido de sensibilizar o
público interno para a implementação da Agenda 2030. Tais atividades serão
apresentadas como Relatório de Atividades em 2018 no Anexo 1.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 8
II - Governança para a implementação da Agenda 2030 no SAP
Com o objetivo de integrar as ações e projetos desenvolvidos pelo Sistema Ambiental
Paulista com as políticas globais de meio ambiente e desenvolvimento, foi instituído o
Comitê de Integração de Apoio à Assessoria Institucional e Internacional, designado
pela Resolução SMA nº 07, de 18 de janeiro de 2018 e sob a coordenação do
Secretário Adjunto do Meio Ambiente.
O Comitê é composto por 12 (doze) representantes titulares e seus respectivos
suplentes, das várias áreas que compõem a Secretaria do Meio Ambiente, ver
composição no Anexo II:
A coordenação executiva do Comitê de Integração de Apoio à AInt é exercida pela
Assessoria Institucional e Internacional do Gabinete.
Na primeira reunião ordinária, no dia 22/03/2018, foi estabelecida a criação de um
Grupo de Trabalho para internalizar a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável - ODS, no âmbito do Sistema Ambiental Paulista. O GT foi então
composto, com representantes de todas as instituições que compõem o sistema, após
indicação pelo CI AInt, consultar composição no Anexo II.
A coordenação executiva do GT ODS é exercida por representantes da Assessoria
Institucional e Internacional do Gabinete em parceria com representantes indicados
pela CPLA.
O papel do GT-ODS é ser um agente indutor e apoiador da implementação da Agenda
2030, por meio de um processo colaborativo e participativo, para o alcance dos
objetivos e metas da Agenda .
São objetivos do GT ODS:
a) Elaborar plano de ação para implementação da Agenda 2030;
b) Propor estratégias, incluindo estratégias para a territorialização, instrumentos,
ações e programas para a implementação dos ODS;
c) Apoiar, acompanhar, monitorar o desenvolvimento dos ODS nas diferentes
instituições e elaborar relatórios periódicos;
d) Auxiliar na definição das Metas e Indicadores
e) Elaborar subsídios para discussões sobre o desenvolvimento sustentável em
fóruns nacionais e internacionais;
f) Identificar, sistematizar e divulgar boas práticas e iniciativas que colaborem
para o alcance dos ODS;
g) Criar mecanismos institucionais que estabeleçam as condições adequadas à
Implementação dos ODS.
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III - Estratégia de internalização da Agenda 2030
Dentre as estratégias estabelecidas e, algumas já realizadas no ano de 2018, para
internalizar a Agenda 2030, destacam-se:
(i) a elaboração do Plano de Ação com diretrizes de Comunicação do GT ODS;
(ii) o mapeamento da relação entre as políticas públicas vigentes na Secretaria do
Meio Ambiente (SMA) e o PPA 2016-2019 com as metas dos ODS;
(iii) a adequação das metas globais/nacionalizadas à realidade estadual, sob o tema
meio ambiente;
(iv) o desenvolvimento de ferramentas/plataforma para disseminação dos ODS;
Para implementação da Estratégia, foram definidos 4 (quatro) eixos:
EIXO 1. Gestão e Governança
OBJETIVO: Estabelecer governança que garanta integração, participação de todos os
componentes do SAP, comunicação adequada, funcionamento e efetividade ao GT –
ODS.
EIXO 2. Disseminação e sensibilização da Agenda 2030
OBJETIVO: Difundir e popularizar a Agenda 2030 para os funcionários de todas as
instituições do SAP, estendendo também ao público externo com que se relacionam as
diversas instituições componentes do SAP, por meio de um plano de comunicação, de
mobilização e engajamento de todos os atores.
EIXO 3. Territorialização ou Localização dos ODS na SPA
OBJETIVO: Adaptar as metas e indicadores globais dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável à realidade de cada instituição do Sistema Ambiental Paulista.
EIXO 4. Acompanhamento e Monitoramento da Agenda 2030
OBJETIVOS:
o Metodologia de integração e articulação dos ODS com as políticas públicas e
orçamentos previstos no PPA, por meio de plataforma digital desenvolvida
especificamente para este fim.
o Apoiar e acompanhar o trabalho dos representantes nas instituições
Resultado: Plataforma digital alimentada por múltiplos atores desse sistema e de fácil
acesso e comunicação aplicável ao SAP
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IV - Detalhamento das estratégias
Mapeamento da relação entre as políticas públicas vigentes na Secretaria do
Meio Ambiente (SMA) e o PPA 2016-2019 com as metas dos ODS;
Adequação das metas globais/nacionalizadas à realidade estadual, sob o tema
meio ambiente.
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Tabela 1 - Eixos Estratégicos
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 12
Anexo I
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INTEGRAÇÃO E DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ODS
O Comitê de Integração (Resolução SMA 07/18) é composto por 12 (doze) representantes
titulares e seus respectivos suplentes, das seguintes áreas da Secretaria do Meio Ambiente:
I – Gabinete do Secretário;
II – Coordenadoria de Planejamento Ambiental;
III – Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais;
IV – Coordenadoria de Educação Ambiental;
V – Coordenadoria de Fiscalização Ambiental;
VI – Coordenadoria de Parques Urbanos;
VII – Instituto Florestal;
VIII – Instituto de Botânica;
IX – Instituto Geológico;
X – Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo;
XI – Fundação Parque Zoológico de São Paulo;
XII – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.
O GT-ODS (Portaria da Chefia de Gabinete nº 28/2018) é composto por representantes das
seguintes instituições e coordenadorias:
I – Assessoria de Comunicações da Secretaria de Estado do Meio Ambiente;
II – Grupo de Trabalho e Acompanhamento de Projetos Estratégicos (GTAPE) do Gabinete da
Secretaria de Estado do Meio Ambiente;
III – Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais – CBRN;
IV – Coordenadoria de Educação Ambiental – CEA;
V – Coordenadoria de Fiscalização Ambiental – CFA;
VI – Coordenadoria de Planejamento Ambiental - CPLA
VII – Coordenadoria de Parques Urbanos – CPU;
VIII – Fundação para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo – FF;
IX – Instituto de Botânica – Ibt;
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X – Instituto Florestal - IF;
XI – Instituto Geológico - IG;
XII – Programa Município VerdeAzul – PMVA; e
XIII – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB.
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Anexo II
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES RELATIVAS AOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL NO SISTEMA AMBIENTAL PAULISTA
Em 15 de maio de 2018, a Assessoria Internacional organizou o Lançamento da Campanha
“Meio Ambiente e ODS”, com a presença de diversos representantes das esferas global,
nacional, estadual e municipal, direcionado ao público interno do Sistema Ambiental
Paulista, a fim de discutir os caminhos para o cumprimento dos objetivos. O encontro,
realizado no auditório Augusto Ruschi, sede da SMA, reuniu representantes do governo
federal, de secretarias de estado, de ONGs e público interessado.
Na mesa de abertura do evento, além de diretores do Sistema Ambiental Paulista, esteve
presente o Sr. Eduardo Jorge, coordenador do programa ODS da Secretaria da Saúde. Na
mesa técnica, Giovana Barbosa de Souza, da UMAPAZ; Isabela Messias, da Assessoria
Especial de Assuntos Internacionais do governo do Estado SP; Sergio Luiz Damiati, da
Secretaria da Educação; Rodrigo Correa Ramiro, da Comissão Nacional sobre ODS, Américo
Sampaio, da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos; Ana Luisa Beraldo, do Programa
Município VerdeAzul; e Jussara Carvalho, da Assessoria Internacional da SMA.
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Figura 1 Jussara Carvalho no lançamento da Campanha "Meio Ambiente e os ODS"
Além do lançamento da campanha, oficinas de sensibilização foram realizadas, no âmbito
do GT ODS, com o objetivo de aprofundar o tema entre os membros.
Figura 2 Oficina GT ODS em 24 de abril de 2018
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Foram realizadas também várias reuniões para discussão de uma metodologia para
mapeamento da relação entre os programas e projetos existentes, e os ODS mais
representativos.
As dinâmicas foram realizadas em grupo e os representantes também as reproduziram em
suas áreas específicas de trabalho.
Na sequência foi apresentado o trabalho que o SEADE havia concluído sobre a relação entre
as políticas setoriais do estado e o PPA 2016-2019 com as metas dos ODS;
O funcionário Alexandre Gerard, do GTAPE, desenvolveu uma planilha de fácil
preenchimento onde os funcionários poderiam testar os seus projetos, relacionando-os com
o PPA e as Metas dos ODS escolhidos.
Figura 3 Alexandre Gerard, do GTAPE, em demonstração da planilha de cruzamento entre PPA e ODS
Por se tratar de instituições muito diferentes com diferentes atribuições e capacidades, foi
solicitado que as áreas exercitassem o preenchimento da planilha bem como, discutisse com
os funcionários sobre as dificuldades e a adequação de utilizar esta metodologia.
Nem todas as áreas conseguiram fazer este exercício e nem todas conseguiram fazer com
todos, mas os a identificação com os ODS mais relevantes às áreas de atuação, são
mostrados a seguir:
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 17
ÁREA ODS mais relevantes
CFA – Coordenadoria de Fiscalização Ambiental 16 e 17
CPLA – Coordenadoria de Planejamento
Ambiental
1, 2, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14,
15,17
CBRN – Coordenadoria de Biodiversidade e
Recursos Naturais
15
CEA – Coordenadoria de Educação Ambiental 11 e 16
FF - Fundação Florestal 14 e 15
PMVA – Programa Município VerdeAzul 11, 17
CETESB 2, 3, 4, 6, 9, 11, 12, 13, 14, 15,17
ANÁLISE
Percebe-se que, mesmo tendo sido discutido sobre territorialização e adequação dos ODS
mais relevantes ao resultado do trabalho/área, há ainda muito desconhecimento a respeito
do tema, haja vista o número de ODS escolhido pela CETESB.
Porém, o mais importante nesta primeira etapa era entrar em contato com os ODS e as
Metas e identificar que todo o trabalho que é realizado no SAP, concorre para o
Desenvolvimento Sustentável. E isso foi plenamente entendido.
PRÓXIMAS ETAPAS
O GT – ODS assim como o Comitê de Integração, mostraram-se excelentes estratégias para a
internalização das políticas globais.
Considerando tratar-se de uma Agenda onde ainda existem muitas etapas em elaboração
pela Comissão Nacional dos ODS, como, por exemplo, a nacionalização das Metas.
E ainda, que a Comissão Estadual dos ODS deverá ser implantada no início do próximo ano,
considera-se que o SAP já está se preparando para o estabelecimento de seus ODS, bem
com de suas Metas e de seus Indicadores.
Para as próximas etapas, o GT deverá:
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 18
• apoiar os representantes para que seja aprofundada a metodologia utilizada por
meio da plataforma digital, verificando sua adequabilidade;
• analisar juntamente com o(s) ODS mais relevante(s) as metas que mais se
aproximam e que demonstram aspectos positivos do trabalho;
• verificar junto à área técnica os indicadores existentes, ou que deveriam existir para
o conjunto ODS/Meta escolhido.
O GT-ODS deverá acompanhar e monitorar o trabalho desenvolvido por todas as instituições
identificando os gargalos e acompanhando as orientações da CE-ODS, bem como o Plano
Nacional dos ODS.
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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS INSTITUIÇÕES
Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais – CBRN
16/05/2018 – Participação dos representantes da CBRN no GT ODS em reunião gerencial
com o coordenador Danilo Amorim e os diretores das demais áreas técnicas. O objetivo da
participação na reunião foi informar sobre a Agenda 2030, sobre os trabalhos do GT, e a
necessidade de sensibilização das áreas da coordenadoria para a implementação dos ODS,
definição das metas mais adequadas e dos indicadores.
06 a 09/06/2018 – A SMA, por meio do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável
(PDRS), desenvolvido pela CBRN, participou da Bio Brazil Fair 2018, no Centro de
Convenções Anhembi. O projeto está ligado especialmente aos ODS 2 e ODS 15. Além da
divulgação dos trabalhos desenvolvidos no PDRS, os técnicos da SMA também conversaram
com o público visitante da feira sobre a Agenda 2030. Fotos abaixo.
15/06/2018 – Os representantes da CBRN no GT ODS realizaram uma oficina para testar
uma metodologia a ser trabalhada com os departamentos da CBRN, visando o
preenchimento participativo da planilha que relaciona as atividades da coordenadoria com
as metas da Agenda 2030. Participaram da oficina os funcionários do Centro de
Informações, do Departamento de Desenvolvimento Sustentável, os funcionários do Núcleo
Regional da Região Metropolitana e a representante do GT ODS da Coordenadoria de
Fiscalização. Os estagiários dessas áreas da CBRN também foram convidados a participar.
A apresentação foi feita com base no material apresentado pelos palestrantes no evento de
sensibilização dos ODS, realizado dia 15/05 pela AInt. Também foram apresentados vídeos
do canal da ONU e IBGE no Youtube.
Foi feita a leitura dos 17 ODS. Os facilitadores solicitaram que, baseados apenas no nome de
cada ODS, fossem anotados os números daqueles que mais representam as atividades
desenvolvidas por cada funcionário. Vários ODS foram anotados como representativos. Foi
feita uma votação para eleger dois ODS que mais representam o trabalho da Coordenadoria
como um todo.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 20
Com os dois ODS mais representativos eleitos, foram apresentados os vídeos do IBGE sobre
esses dois ODS eleitos. Foi feita a leitura de todas as metas relacionadas a cada objetivo.
Com mais informações a serem consideradas, incluindo a necessidade de apontar
indicadores, foi eleito o ODS que mais representa os trabalhos da CBRN, o ODS 15 – Vida
sobre a Terra.
Os participantes gostaram da metodologia utilizada para a apresentação dos ODS, mas
concordam que para o preenchimento da planilha será necessário um estudo mais
aprofundado da Agenda 2030. Fotos abaixo.
21/06/2018 – Participação da representante do GT ODS da CBRN no Seminário “A política
de implementação dos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) no Município de
São Paulo”, realizado na Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
30/07/2018 – Participação da representante da CBRN no GT ODS no “Curso Programa de
Adequação Ambiental e sistemas SICAR e SARE: teoria e prática para Multiplicadores”, com
a finalidade de compartilhar com os funcionários da CBRN alocados nos núcleos regionais os
conhecimentos sobre a Agenda 2030 e as atividades do GT-ODS. Também participaram do
curso funcionários da CETESB e CFA.
25/09/2018 – Foi enviado um e-mail para todos os funcionários da CBRN, sede e núcleos
regionais, falando sobre os três anos do lançamento dos ODS. Nesse e-mail foram
disponibilizados links importantes sobre a Agenda 2030, com documentos e vídeos.
Também foi sugerido que os funcionários estudassem um ODS por dia, ou de acordo com a
disponibilidade de tempo e a natureza de cada serviço.
Legislação - A Agenda 2030 foi considerada na elaboração da minuta da Resolução Conjunta
SMA/SAA/SJDC, que institui o Protocolo de Transição Agroecológica e Estímulo a
Agroecologia e Produção Orgânica no Estado de São Paulo, para o uso sustentável dos
recursos naturais e aumento da oferta e consumo de alimentos saudáveis. Essa minuta está
sendo finalizada. Do mesmo modo, o GT Manejo também incluirá os Objetivos de
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Desenvolvimento Sustentável na minuta da Resolução que estabelecerá critérios e
procedimentos para exploração sustentável de espécies nativas do Brasil no Estado de São
de São Paulo. A minuta está em fase de consulta pública no site da Secretaria do Meio
Ambiente.
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Coordenadoria de Educação Ambiental – CEA
Em razão da agenda do GT ODS, no âmbito da proposta preliminar da CEA, encaminhada
para a Campanha de Sensibilização do GT e das diretrizes colocadas pela CEA, na sua
atuação para 2018, os ODS foram inseridos nas seguintes atividades em junho:
Diálogos: Indução de Políticas Públicas em Educação Ambiental nos Municípios (19/06/18)
Participantes: Instituições e áreas do SAP (Fundação Florestal; Instituto Florestal; CETESB;
CPLA; PMVA; CPU; CEA, entre outros; Municípios - secretários, gestores, interlocutores
ambientais e representantes de Câmaras, FIESP, SESC, IEE/USP, UNICAMP e cidadãos).
Apresentação do evento Diálogos, pela Coordenadora da CEA, Malu Freire, que
contextualizou como os objetivos: debater como a Educação Ambiental é compreendida e
trabalhada nos diferentes instrumentos da política ambiental em São Paulo; valorizar a
Educação Ambiental como estruturante e transversal às políticas públicas; subsidiar o
desenvolvimento de diretrizes de Educação Ambiental para o Sistema Ambiental Paulista,
estão inseridos nos ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e ODS 16 - Paz, Justiça e
Instituições Fortes;
Produção de material gráfico com os símbolos dos ODS referentes ao evento: Convite por
meio eletrônico ao SAP; Cartaz, crachás e Power Point.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 23
Mostra Ecofalante: Produção de material gráfico: Convite por meio eletrônico ao SAP;
Cartaz impresso (colocados nas 2 entradas SMA e CETESB/catraca; 3 restaurantes da região;
USP-Leste/Curso Gestão de Políticas Públicas).
Quanto à internalização dos ODS na CEA foram realizadas as seguintes ações:
1. Apresentação sobre o trabalho do GT ODS e conversas com os técnicos/grupos de
trabalho da CEA, para uma primeira sensibilização e internalização sobre o tema e sobre a
agenda do GT, disponibilizando o material impresso pela coordenação do GT para os
técnicos, que fizeram uma leitura individualizada;
2. Apresentação da pasta GT-ODS, na rede interna da CEA, com a disponibilização dos
documentos e referências;
3. Levantamento do Minuto Ambiental (Convênio TV Cultura - vídeos no site da CEA), para
avaliação dos seus conteúdos relacionados aos ODS e disponibilização no contexto da
Campanha;
4. Foram realizadas 2 (duas) apresentações sobre os ODS (julho/2018), divididas em 2
grupos, que abrangeu toda a CEA (em função da agenda dos técnicos). Na 1ª apresentação,
Malu como coordenadora, participou e propôs diretrizes para o trabalho.
Nestas reuniões foram apresentados:
- Histórico e Agenda 2030;
- Os ODS no Estado de São Paulo e no Sistema Ambiental Paulista (proposta discutida no
GT);
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 24
- Os ODS, suas Metas e a atuação da CEA (já selecionados alguns ODS e apresentados
anteriormente para a reunião do GT), e todas as planilhas e Mapeado (produto Final);
- Planejamento e Organização de Oficina sobre ODS, Metas e Atuação da CEA 2018.
5. Foi realizada uma oficina em agosto, coordenada pela Natasha e Simone, onde foi
escolhido um projeto da CEA (Projeto Verão no Clima, apresentado por Marina) para ser
discutido, em relação aos ODS. Para continuidade, utilizou-se uma planilha da CEA, a partir
das metas 2018, com os projetos e atividades para que todos os técnicos colocassem a
relação com os ODS.
O próximo passo é a revisão da planilha e colocar o que for decidido pelo conjunto dos
técnicos/grupos, com a Coordenadora da CEA, Malu Freire, na última versão do Mapeador,
enviada pela coordenação do GT.
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Coordenadoria de Fiscalização Ambiental - CFA
Foram realizadas algumas reuniões na CFA com demais membros dos demais GTs do Comitê
Integração (representantes desta Coordenadoria), Diretor do DPM e Coordenador, para
discussão quanto à internalização dos ODS na CFA.
Feita a compilação dos Programas e Ações da CFA, realizamos uma prévia classificação dos
ODS dentro de nosso órgão, juntamente com suas respectivas justificativas, conforme
planilha já enviada a este GT.
Esclareça-se que, não obstante este pequeno grupo tenha optado por realizar localização
prévia dos programas e ações da CFA com relação aos ODS, o exercício não pretendeu
esgotar o tema, mas tão somente ter uma maior dimensão da relação dos ODS com nossa
instituição para os fins de melhor trabalharmos a internalização e sensibilização destes
conceitos na CFA, bem como atender ao encaminhamento dado por este GT.
A próxima etapa seria a expansão dos conceitos dos ODS em toda a Coordenadoria, por
meio de reuniões, discussões e reflexões para internalização dos mesmos em nossa seara,
inicialmente com os Diretores.
Contudo, em sendo necessário um maior planejamento e metodologia adequada quanto à
internalização dos ODS, e tendo em vista a previsão do Workshop CFA-CPAMB sobre
Conciliação Ambiental em 27, 28 e 29 de novembro deste ano, optou-se por robustecer esta
internalização neste evento, englobando inclusive parte do CPAMb que também estará
presente neste Workshop. Neste evento será realizada uma palestra pela Jussara Carvalho e
Bianca Mazzuchelli, coordenadoras do GT-ODS, bem como será realizada dinâmica de
localização dos ODS com os participantes, por meio de Stands do ODS e outros (ainda em
definição). No evento também serão distribuídos adesivos contendo os símbolos de todos
os ODS a todos os participantes, para os fins de contribuir com a divulgação desta Agenda
Internacional.
Além dessas atividades, nas reuniões realizadas nesta CFA, também surgiram ideias sobre a
utilização dos símbolos dos respectivos ODS relacionados à CFA nas estruturas dos órgãos
da CFA, como forma de sensibilização e divulgação. Ex: Colocar os símbolos dos ODS 16 e 17
nas salas de Atendimento Ambiental, como uma forma de também internalizar estes
conceitos (ou dos ODS gerais, a se pensar), bem como utilizar estes símbolos em
documentos oficiais da CFA, tais como Ata de Atendimento Ambiental, TCRAs, etc.
Outra ideia, ainda a ser implementada, e tendo em vista o término do período eleitoral,
seria colocar os respectivos ODS e Metas de Aichi relacionados nas matérias a serem
publicadas, tal como já foi feito na matéria da Operação Corta Fogo, conforme link:
http://www.ambiente.sp.gov.br/2018/07/operacao-corta-fogo-tem-o-apoio-de-empresas/
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Coordenadoria de Planejamento Ambiental – CPLA
Reunião de Coordenadoria, visando expor os objetivos e diretrizes do GT-ODS e mapear
quais metas se relacionam às ações da CPLA, no dia 23/07/2018.
O mapeamento está incorporado na planilha anexa "Mapeador de ODS" (ANEXO 1). A CPLA
ainda está desenvolvendo as justificativas para as associações.
Nas 12 oficinas de construção participativa do ZEE-SP realizadas no Estado, os ODS foram
mencionados e refletiram nas discussões de cada uma das cinco diretrizes estratégicas do
ZEE (segurança hídrica; salvaguarda da biodiversidade; resiliência às mudanças climáticas;
economia competitiva e sustentável; redução das desigualdades regionais).
Pudemos perceber que, em todo o Estado, as pessoas estão mobilizadas para esta pauta de
ODS, sempre atentas às correlações possíveis com o ZEE.
[Digite texto]
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Fundação Florestal - FF
A Fundação Florestal (FF) atualmente gerencia 97 Unidades de Conservação (UC),
distribuídas no Estado de São Paulo, com aproximadamente 400 funcionários.
As estratégias adotadas para a sensibilização destes funcionários sobre ODS tiveram início
com um levantamento preliminar, a partir de informações obtidas junto às equipes sediadas
em São Paulo, sobre a relação destes objetivos com programas e ações que ocorrem na FF.
Neste levantamento dois ODS que mais se destacaram foram o ODS 14 e o ODS 15 e foram
registrados em uma planilha já encaminhada ao GT.
Posteriormente, em complementação a este levantamento, foram encaminhados e-mails
com os conceitos sobre o tema, a planilha referida acima e o texto “Um Olhar sobre as
Florestas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” de Frances Seymour e Jonah
Busch. A planilha foi enviada para contribuições e inserção de mais ações e o texto para
destacar a importância das florestas para os ODS. Não houve retorno esperado utilizando o
e-mail. Devido ao grande número de UC e funcionários, as limitações de acesso à internet e
a certeza que ainda faltavam muitas ações a serem apontadas, identificou-se que seria
necessário construir uma nova estratégia, que atingisse a maioria dos 400 funcionários.
Essa estratégia foi concretizada durante o 1º Encontro de Unidades de Conservação
Paulistas, realizado nos dias 20 e 21 de setembro, no auditório Alberto Ruschi na Secretaria
do Meio Ambiente (SMA). A intenção desse Encontro partiu da manifestação genuína e
espontânea de funcionários, motivados pela vontade de contribuir com o aperfeiçoamento
do Sistema Estadual de Meio Ambiente. Durante sua construção houve uma ampla
participação dos funcionários, contando com um grupo de trabalho de 46 pessoas. Nos dias
do evento cerca de 300 pessoas participaram e visualizaram o stand com a Campanha dos
ODS. Destes, 49 gestores de UC, 30 monitores ambientais, 73 funcionários da sede da FF e 8
diretores/ gerentes participaram de uma campanha, com conversas e informações sobre os
ODS e sua importância. Os dados coletados foram especificamente dos ODS 14 e 15, que
durante o primeiro levantamento foram os que mais tinham ações, e estão inseridos na
planilha (ANEXO 2). Assim, o evento se mostrou um local importantíssimo para a divulgação
e internalização dos ODS na instituição e também para o público externo.
Um stand foi montado para divulgação e foram utilizados panfletos com síntese das
informações dos ODS 14 e 15 (que mais se destacaram nas ações das UC) e Metas de Aichi,
além de um painel para coleta de informações das ações das UC. No crachá foram
adicionadas, no verso, informações sobre a campanha que estava acontecendo no hall do
auditório. A maioria dos gestores já conheciam os ODS, apenas alguns não tinham
informação a respeito.
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O panfleto com informações das Metas de Aichi e dos ODS (ODS 14 e 15) teve o objetivo de
divulgar e facilitar a classificação das ações durante o evento. Esse material (Anexo 3) foi
uma ótima ferramenta para conhecimento das metas dos ODS, facilitando a visualização.
A seguir fotos da campanha:
STAND ODS e Metas de Aichi 1º Encontro de Unidades de
Conservação
Painel para a coleta de informações das UC Dois ODS foram destacados 14 e 15: ODS 14 – Vida debaixo d’água ODS 15 – Vida sobre a terra
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Anexo 2- Complementação da planilha de levantamento
OBJETIVO 14: VIDA DEBAIXO D'ÁGUA (MAR)
Metas Associadas Levantamento Encontro UC
Meta 14.2 •Projeto de restauração do PE Ilha
Anchieta (a ser aprovado)
• Plano de Manejo das 3 APAs
Marinhas finalizados até 2018 e 2
ARIEs costeiro-marinhas
• Plano de Manejo das UC de
proteção integral (PE Ilhabela, PERB,
PE Xixová Japuí). Alguns núcleos do
PESM possuem área de
amortecimento no mar.
Recuperação das espécies e
monitoramento dos
ecossistemas marinhos
Meta 14.4 Os Planos de Manejo preveem regras
para regularizar a pesca e
implementar planos de gestão
Crachá 1º Encontro de Unidades de Conservação Paulistas
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Meta 14.5 •Criação das APAs Marinhas, ARIEs de
São Sebastião e do Guará em 2008.
Área total= 1.138.067,684 ha
•Planos de Manejo a serem
finalizados até 2018
Identificação do papel da
geodiversidade nos
ecossistemas costeiros e
marinhos, com vistas à proteção
integrada.
Meta 14.b Decreto de criação das APAS: " ...
Ficam assegurados na APA o uso e a
prática das seguintes atividades: III-
pesca necessária à garantia da
qualidade de vida das comunidades
tradicionais, amadora e esportiva"
OBJETIVO 15- VIDA SOBRE A TERRA
Metas Associadas Levantamento Encontro das UC
Meta 15.1 e Meta
15.2
•Realização de um fórum sobre o
manejo da polpa do fruto da
palmeira juçara (Euterpe edulis) no
Mosaico de Parapiacaba é informar
o público e incentivar a produção e
o comércio de polpa dos frutos,
como alternativa sustentável contra
a extração ilegal e predatória do
palmito juçara, que condena a
palmeira à morte
• Vale do Ribeira- construção de
viveiro de mudas para
repovoamento de palmitos e
posteriormente promover o manejo
sustentado e a comercialização do
palmito.
• Plano de Desenvolvimento
Sustentado da Reserva Extrativista
do Mandira-Município de Cananéia
Programa Jussara e Cambuci -
PESM - Núcleo Padre Dória -
Melhorar o monitoramento e a
fiscalização contínua nas UC
Frutíferas da Mata Atlântica com
valor mercadológico nas áreas de
amortecimento- PESM- Núcleo
Padre Dória Regularização
Fundiária dos imóveis situados
dentro das UC Aplicar
efetivamente a compensação de
Reserva Legal em UC
Meta 15.3
PN 265/ 2017 - Programa de
Recuperação Ambiental nas
Unidades de Conservação da
Fundação Florestal e PN 59/2018 -
GT de Recuperação
Meta 15.4 •Plano de Manejo do Monumento Monitoramento e Proteção dos
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Natural Pedra Grande •Eventos
realizados no Mona Pedra do Baú
(Mountain Festival reúne tribos da
montanha, oferece oficinas e
palestras) e a Temporada da
Montanha no PE Jaraguá em
parceria Federação de
Montanhismo do Estado de São
Paulo com oficinas, palestras e
atividades
Campos de Altitude - PESM - Núcleo
Padre Dória
Meta 15.5 e Meta
15.7
•Participação na Política Estadual
de Fauna
•Trabalhos de fiscalização das
equipes das UC nas áreas
protegidas
Jardim Secreto das Orquídeas-
Resgate de Espécies- PESM- Núcleo
Padre Dória
APA Itupararanga- banco de áreas
para recomposição florestal
Meta 15.8
• Regras estabelecidas nos Planos
de Manejo das UC de proteção
integral
Viveiro de mudas nativa como
ferramenta de EA e recuperação de
áreas degradadas -PE Jaraguá
Meta 15.9
• Projeto CAP RPPN – Crédito
Ambiental Paulista – Pagamento
por serviços ambientais a serem
repassado por serviços ambientais
para os proprietários contratados,
durante 5 anos.
1° Edital CAP/ RPPN selecionou 11
RRPNs, perfazendo uma área total
de 1.884,34 hectares, num valor de
R$1.900.606,01
2 Edital CAP/ RPPN selecionou 8
RPPNs, área total de 770,17
hectares e valores previstos de 790
mil reais
Regularização Fundiária dos imóveis
situados dentro das UC Valoração e
reconhecimento dos povos e
comunidades tradicionais
•Meta 15.a •O Projeto Conexão Mata Atlântica
aloca recursos do Fundo Global
para o Meio Ambiente (Global
Environment Facility) adicionais aos
orçamentários (do governo federal,
de SP, RJ e MG), e mobiliza atores
locais para ações de recuperação e
proteção dos serviços
ecossistêmicos associados ao
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incremento de biodiversidade e dos
estoques de carbono em áreas
prioritárias do corredor sudeste da
Mata Atlântica Brasileira. Presente
no stand da Secretaria do Meio
Ambiente do Estado de São Paulo
(SMA) durante a última edição da
Bio Brazil Fair – Biofach América
Latina. Conhecida como a feira
Internacional de Produtos
Orgânicos e Agroecologia e
promoveu ainda o 2º Encontro do
Protocolo de Transição
Agroecológica (PTA) que ocorreu no
segundo dia do evento, na Arena
Conhecimento.
15.b Articulação com entidades do
entorno para o fortalecimento do
corredor florestal- PESM - Núcleo
Padre Dória
Meta 15.c •Participação na Política Estadual
de Fauna
Melhorar o monitoramento e a
fiscalização contínua nas UC
Programa de EA com as
comunidades e escolas do entorno
"Guardiões da Mata" - PESM -
Núcleo Padre Dória
Anexo 3 - Panfleto
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CETESB
Na CETESB foi criado um Grupo de Trabalho com a atribuição de propor estratégias para
internalização do tema dos ODS e propor metas e indicadores que poderão ser incorporados
ao Plano de Ação do Sistema Ambiental Paulista. O GT foi instituído pela Resolução
040/2018/P, de 23 de agosto de 2018, com dois membros titulares das cinco Diretorias da
CETESB e reuniu-se por cinco vezes nos meses de setembro e outubro.
Com o intuito de avaliar a aderência dos trabalhos realizados aos Objetivos do programa,
cada Diretoria apresentou uma lista de atividades e projetos executados relacionando-os
aos 17 ODS e, quando possível, à sua Meta correspondente.
Apresentamos anexo 4, a Relação de Atividades da CETESB associada aos ODS
correspondentes, compondo uma lista de 35 atividades e/ou projetos.
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ÍNDICE DIRETORIA ATIVIDADE DESCRIÇÃO ODS META JUSTIFICATIVA
1 E Monitoramento da
qualidade do solo
Executar e acompanhar a exigência de monitoramento
da qualidade do solo na prática de aplicação de
resíduos, tais como lodos de estações de tratamento de
esgotos, efluentes oriundos da indústria cítrica e
vinhaça para determinadas atividades visando à prática
agrícola sustentável
2 2.4 Informações utilizadas como
contribuição para as práticas
agrícolas sustentáveis
2 E Monitoramento da
qualidade do ar, água,
superficial e
subterrânea, do solo e
da vegetação;
elaboração e
implementação de
programas de controle
Realizar o monitoramento da qualidade do ar, água
superficial e subterrânea, do solo e da vegetação, bem
como a vigilância ambiental de patógenos de veiculação
hídrica, que são importantes indicadores para
acompanhar a efetividade das políticas públicas. Estas
informações subsidiam a elaboração e implementação
de programas de controle de emissões de poluentes,
como, por exemplo, o programa de controle das
emissões de fontes móveis (PCPV), o qual também é
responsável pela sua elaboração
3 3.9 Os resultados obtidos trazem
subsídios para a
implementação das políticas
de sustentabilidade dos
órgãos públicos e privados
3 C Atendimento às
emergências químicas
Intervir em situações de emergências químicas, que
podem ocorrer em indústrias, rodovias, ferrovias,
portos, vias navegáveis, dutos, postos e sistemas
retalhistas de combustíveis entre outras atividades nas
quais são manuseados, armazenados e transportados
produtos químicos.
3 3.9 Assegurar uma vida saudável
e promover o bem-estar para
todos, em todas as idades.
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4 I Licenciamento,
fiscalização e
atendimento às
reclamações da
população
Licenciamento e fiscalização são ações preventivas no
que tange ao atendimento dos parâmetros legais, bem
como as condicionantes impostas por ocasião do
licenciamento ambiental.
3 3,3;
3.9;
3.3 O licenciamento
ambiental com avaliação de
impacto ambiental atua em
diversos tipos de
empreendimento e sempre
que pertinente atua com
exigências e condicionantes
sanitárias, obrigando a
utilização de métodos e
técnicas de proteção aos
corpos d'água.
3.9 Com relação à qualidade
do ar, a atuação do
licenciamento se dá sob o
ponto de vista preventivo,
quer seja pelo licenciamento
propriamente dito como por
meio do acompanhamento
dos monitoramentos das
emissões dos
empreendimentos já em
operação.
5 E Transferência de
conhecimento
Propor e coordenar ações para a definição da Política
Estratégica de difusão e transferência do conhecimento
ambiental, articulando parcerias para o intercâmbio de
recursos e metodologias com organismos nacionais e
4 4.7 Difundir conhecimentos e
metodologias
ambientalmente sustentáveis
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internacionais nas áreas de inovação, capacitação e
difusão de informações ambientais
6 E Monitoramento da
qualidade da água e
apoio aos programas de
controle da poluição
Monitorar a qualidade das águas interiores, costeiras e
subterrâneas, com vistas a obter diagnósticos da
qualidade. Participar na elaboração de estudos de
reenquadramento de corpos hídricos, bem como dar
subsídios aos planos e programas de prevenção e
controle da poluição das águas, planos de bacia
hidrográfica e relatórios de situação dos recursos
hídricos
6 6.3,
6.4 e
6.5
O monitoramento da
qualidade da água é
fundamental para avaliar os
impactos das fontes
poluidoras sobre a qualidade
das águas, subsidiando as
ações de prevenção e
controle, garantindo a
sustentabilidade dos
aquíferos
7 E Apoio técnico Fornecer apoio técnico a outras áreas da CETESB e à
Secretaria do Meio Ambiente em assuntos relacionados
a impactos na qualidade da água em processos de
licenciamento, projetos ou programas
6 6.6 Este apoio é fundamental
para as outras áreas da
CETESB atuarem em seus
processos de licenciamento e
outros.
8 E Desenvolvimento de
metodologias de
avaliação
Desenvolver metodologias para avaliar continuamente
as estratégias de avaliação da qualidade das águas com
a parceria da Agência Nacional de Águas (ANA)
buscando novos conhecimentos na área de
monitoramento da qualidade
6 6.a Devido a mudanças do meio
físico é necessário
desenvolver continuamente
as metodologias de
monitoramento e a
qualificação das águas
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 37
9 I Licenciamento,
fiscalização e
atendimento às
reclamações da
população
Licenciamento e fiscalização são ações preventivas no
que tange ao atendimento dos parâmetros legais, bem
como as condicionantes impostas por ocasião do
licenciamento ambiental.
6 6.6 O licenciamento ambiental,
além de estabelecer critérios
de minimização e mitigação
dos impactos ambientais,
também contribui para a
ampliação e proteção das
áreas verdes e de áreas de
proteção permanente com a
obrigatoriedade das
assinaturas de termos de
compromisso de recuperação
ambiental oriundos das
autorizações de supressão da
vegetação.
10 C Licenciamento
Ambiental, Análise de
Pedidos de Intervenção
e Autorizações
Ambientais
Licenciamento ambiental de estabelecimentos e
atividades que utilizam recursos ambientais,
considerados efetiva e potencialmente poluidores,
capazes de degradação ambiental; pedidos de
supressão de vegetação em áreas de preservação
permanente.
6 6.3,
6.4,
6.5,
6.6
Assegurar a disponibilidade e
gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
11 C Inspeção em Fontes de
Poluição e Atividades
Degradadoras
Atuar preventivamente e corretivamente nos
empreendimentos, fiscalizando em especial aqueles que
se apresentem como potenciais ou efetivos poluidores e
utilizadores dos recursos naturais
6 6.3,
6.4,
6.5,
6.6
Assegurar a disponibilidade e
gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
[Digite texto]
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12 C Atendimento a
demandas diversas do
Ministério Público,
Poder Judiciário e
reclamação da
população e
comunicação e cultura
de riscos
Atendimento às demandas externas do Ministério
Público, de órgãos do Poder Legislativo, e reclamações
da população relativas às atividades utilizadoras de
recursos ambientais, consideradas efetiva e
potencialmente poluidores, bem como capazes, sob
qualquer forma, de causar degradação ambiental
6 6.3,
6.4,
6.5,
6.6
Assegurar a disponibilidade e
gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
13 C Atendimento às
emergências químicas
Intervir em situações de emergências químicas, que
podem ocorrer em indústrias, rodovias, ferrovias,
portos, vias navegáveis, dutos, postos e sistemas
retalhistas de combustíveis entre outras atividades nas
quais são manuseados, armazenados e transportados
produtos químicos
6 6.3,
6.4,
6.5,
6.6
Assegurar a disponibilidade e
gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
14 C Apoio e Remediação de
Áreas Contaminadas -
FEPRAC: - Regularização
de Áreas Contaminadas
Desenvolvimento e implantação de atividades voltadas
ao gerenciamento de áreas contaminadas
6 6.3,
6.4,
6.5,
6.6
Assegurar a disponibilidade e
gestão sustentável da água e
saneamento para todos.
15 C Licenciamento
Ambiental, Análise de
Pedidos de Intervenção,
Inspeção em Fontes de
Poluição e Atividades
Degradadoras
Proceder ao licenciamento ambiental de
estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva e potencialmente
poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, fiscalização de
empreendimentos e impor penalidades
9 9.4 Construir infraestruturas
resilientes, promover a
industrialização inclusiva e
sustentável e fomentar a
inovação.
[Digite texto]
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16 E Monitoramento de
qualidade do ar e águas
subterrâneas
Monitorar a qualidade do ar nas áreas mais impactadas
pelas fontes de poluição do ar no Estado de São Paulo
visando o diagnóstico da poluição atmosférica e
monitorar as águas subterrâneas de forma a subsidiar a
gestão de resíduos sólidos no solo
11 11.6 O monitoramento da
qualidade da água e do ar em
áreas impactadas são
atividades imprescindíveis à
gestão dos programas
ambientais.
17 C Apoio e Remediação de
Áreas Contaminadas -
FEPRAC: - Regularização
de Áreas Contaminadas
Desenvolvimento e implantação de atividades voltadas
ao gerenciamento de áreas contaminadas
11 11.1,
11.6,
11.7,
11.a
Tornar as cidades e os
assentamentos humanos
inclusivos, seguros,
resilientes e sustentáveis.
18 E Avaliar a qualidade do
ar, água e solo
Avaliar a qualidade do ar, água e solo, apoiando o
licenciamento ambiental nos temas relacionados à
preservação da qualidade da água, ar e do solo
12 12.4 As informações sobre a
qualidade do ar, água e solo,
são informações básicas para
os processos de
licenciamento ambiental.
19 I Licenciamento,
fiscalização e
atendimento às
reclamações da
população
Licenciamento e fiscalização são ações preventivas no
que tange ao atendimento dos parâmetros legais, bem
como as condicionantes impostas por ocasião do
licenciamento ambiental.
12 12.6; As ferramentas de consumo
e produção sustentáveis
estão incorporadas às
exigências do licenciamento
com avaliação de impacto
ambiental nos processos
construtivos dos
empreendimentos.
[Digite texto]
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20 A Compra Sustentável Adoção, preferencialmente, de itens do Catalogo
Socioambiental da BEC – Bolsa Eletrônica de Compras
do Estado de São Paulo, ao estabelecer ou selecionar
especificações técnicas para realização de compras e
contratações, na conformidade do Programa Estadual
de Contratações Públicas Sustentáveis, nos termos do
Decreto nº 53.336/2008 e da Resolução Conjunta
SMA/SSRH nº 02/2012.
12 12.7 Cumprimento ao Artigo 64
do Regulamento Interno de
Licitações e Contratos, nos
termos do art. 40 da Lei
Federal nº 13.303 de 30 de
junho de 2016, alterado e
aprovado pela Diretoria
Plena, por meio da Decisão
de Diretoria nº 158/2018/A,
de 18/09/18 e pelo Conselho
de Administração, conforme
Ata da 516ª Reunião
Extraordinária, em 19/09/18
21 C Atendimento às
emergências químicas
Intervir em situações de emergências químicas, que
podem ocorrer em indústrias, rodovias, ferrovias,
portos, vias navegáveis, dutos, postos e sistemas
retalhistas de combustíveis entre outras atividades nas
quais são manuseados, armazenados e transportados
produtos químicos.
12 12.4,
12.5
Assegurar padrões de
produção e de consumo
sustentáveis.
22 P Implantação da Logística
Reversa no Estado de
São Paulo
Desenvolver estratégias para implantação da Logística
Reversa no Estado, incluindo a incorporação no
licenciamento e o estabelecimento de Termos de
Compromisso com o setor privado
12 12.2,
12.4,
12.5
A atividade colabora para
metas referentes à redução e
manejo adequado de
resíduos sólidos
23 P Estruturação do Sistema
Estadual de
Gerenciamento Online
Implementação do SIGOR- Módulo Resíduos da
Construção Civil
12 12.6,
12.8
A atividade permitirá
gradualmente a melhoria das
informações disponíveis e o
[Digite texto]
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de Resíduos Sólidos -
SIGOR
monitoramento dos fluxos de
resíduos no estado
24 E Apoiar a elaboração de
políticas públicas para
redução de GEE
Propor e participar da elaboração de políticas públicas
relacionadas com a emissão dos veículos visando à
redução dos GEE
13 13.2 O transporte baseado na
queima de combustível fóssil
representa uma das maiores
emissões de GEE
25 P Inventário de Emissões e
Remoções do Setor de
Uso da Terra, Mudança
de Uso da Terra e
Florestas e Inventários
Corporativos
Projeto que analisa as emissões e remoções oriundas do
setor uso da terra e a mudanças neste uso, bem como a
importância das florestas.
13 2 A atividade permite conhecer
o padrão de emissão e
remoção do Estado e com
isso planejar políticas
públicas que contribuam com
medidas para ampliar a
remoção de CO2.
26 P Estudo de Baixo
Carbono para a Indústria
do Estado de São Paulo
de 2014 a 2030
Projeto Realizado em parceria com o BID para o estudo
de Cenários de Baixo Carbono, até 2030, para 4 setores
da indústria paulista: Siderurgia, Química, Cal e
Cimento. O estudo apresenta tecnologias de baixo
carbono bem como os custos e benefícios associados.
13 2 O estudo de cenários
contribui com o
planejamento de políticas,
estratégias e ações para
atingir uma economia de
baixo carbono.
27 P Capacitação para
Adaptação
Capacitação dos municípios da baixada santista que
objetiva a identificação de vulnerabilidades e
proposição de medidas de adaptação para prevenção
dos efeitos das mudanças climáticas.
13 3 A atividade dissemina
informação sobre mudanças
climáticas, aumentando a
conscientização e a
capacidade humana
institucional nos órgãos
[Digite texto]
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municipais sobre adaptação e
redução de impacto.
28 P Clipping Proclima Divulgação semanal das principais notícias sobre
mudanças climáticas. Essas notícias são provenientes de
diversos jornais do Brasil e do mundo e divulgadas no
site do Proclima.
13 3 Com a divulgação de notícias
o clipping do Proclima
contribui com o aumento da
conscientização sobre o tema
de mudanças climáticas em
geral.
29 E Monitoramento da
qualidade das praias e
costeira
Realizar o monitoramento da qualidade das praias,
águas costeiras e sedimentos marinhos, elaborando
relatórios periódicos apontando os principais impactos
da atividade antrópica
14 14.1 A avaliação dos impactos das
atividades antropogênicas é
necessária para as ações de
controle.
30 I Licenciamento,
fiscalização e
atendimento às
reclamações da
população
Licenciamento e fiscalização são ações preventivas no
que tange ao atendimento dos parâmetros legais, bem
como as condicionantes impostas por ocasião do
licenciamento ambiental.
14 14.1 O licenciamento ambiental
com avaliação de impacto
ambiental atua diretamente
na preservação dos
ambientes marinhos quando
do licenciamento de obras e
empreendimentos
portuários.
31 C Licenciamento
Ambiental, Análise de
Pedidos de Intervenção,
Inspeção em Fontes de
Poluição e Atividades
Proceder ao licenciamento ambiental de
estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva e potencialmente
poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, fiscalização de
14 14.1,
14.2,
14.5
Conservação e uso
sustentável dos oceanos, dos
mares e dos recursos
marinhos para o
desenvolvimento
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Degradadoras empreendimentos e impor penalidades sustentável.
32 I Licenciamento,
fiscalização e
atendimento a
reclamações da
população
Licenciamento e fiscalização são ações preventivas no
que tange ao atendimento dos parâmetros legais, bem
como as condicionantes impostas por ocasião do
licenciamento ambiental.
15 15.a Pela Lei do SNUC - Sistema
Nacional de Unidades de
Conservação, são destinados
recursos significativos para as
unidades de conservação que
atuam diretamente na
manutenção dos
ecossistemas, com
preservação da
biodiversidade e proteção do
solo e recursos hídricos.
33 C Licenciamento
Ambiental, Análise de
Pedidos de Intervenção,
Inspeção em Fontes de
Poluição e Atividades
Degradadoras
Proceder ao licenciamento ambiental de
estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva e potencialmente
poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, fiscalização de
empreendimentos e impor penalidades
15 15.1,
15.2,
15.5
Proteger, recuperar e
promover o uso sustentável
dos ecossistemas terrestres,
gerir de forma sustentável as
florestas, combater a
desertificação, deter e
reverter à degradação da
terra e deter a perda de
biodiversidade.
34 P Estabelecimento de
Acordos de Cooperação
Internacional com
Fomento de Projetos de Inovação Tecnológica e
Fortalecimento de Capacidades de Governança.
17 9 A atividade apoia
implementação de projetos
que permeiam outros ODS
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Organismos
Internacionais
por meio de cooperação
internacional
35 P Atuação como Centro
Regional da Convenção
de Estocolmo sobre
Poluentes Orgânicos
Persistentes da ONU
Capacitação Técnica e Projetos de Implementação de
Gestão Ambiental de Substâncias Químicas
17 A Atuação contribui para o
Objetivo com a
implementação de parcerias
para o desenvolvimento
sustentável no Estado, para
outros Estados Brasileiros e
outros países da Região.
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Programa Município Verde Azul – PMVA
O Programa Município Verde Azul, criado em 2007, incentiva o planejamento de políticas
públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável, por meio de parcerias entre a
Secretaria de Estado de Meio Ambiente de São Paulo (SMA) e os poderes públicos
municipais.
O PMVA visa o fortalecimento da gestão ambiental municipal, por meio de capacitações das
estruturas executivas, quadros administrativos e Conselhos Municipais vinculados ao meio
ambiente, ONGs, Câmara dos Vereadores, Universidades e Comitês de Bacias Hidrográficas.
Os municípios participantes são incentivados a planejarem e a desenvolverem ações e/ou
projetos em períodos anuais, com base nas diretivas. Ao fim de cada ciclo anual, os
municípios comprovam as atividades desenvolvidas por meio de relatórios enviados para o
sistema online do PMVA.
Acreditamos que o PMVA é uma ferramenta eficiente no incentivo do planejamento e
implementação de políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável,
atendendo ao solicitado na Meta ODS 17.14, que é “Aumentar a coerência das políticas para
o desenvolvimento sustentável”.
Desta forma, nosso objetivo foi o de identificar possíveis correlações entre as ações
solicitadas pelo PMVA e as metas propostas pelos ODS, que chamaremos de Parâmetros
Ambientais Estaduais (PAE). Para isso, fez-se necessário:
1. Identificar a correlação entre as metas propostas pelos ODS e pelo PMVA;
2. Avaliar anualmente o número de municípios paulistas que apresentaram ações e/ou
projetos referentes às metas correlatas, que serão denominados de Parâmetros
Ambientais Estaduais (PAE);
3. Apresentar os Parâmetros Ambientais Estaduais (PAE) para cada uma das 22 bacias
hidrográficas, tendo como base as Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de
Recursos Hídricos – UGRHI, do Estado de São Paulo.
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Na Tabela 1, apresentam-se as correlações identificadas entre as Metas dos ODS e as ações
e/ou projetos do PMVA. A partir da análise desta correlação, foram determinados 26
Parâmetros Ambientais Estaduais (MS6; EEA7; ET1; ET6; GA2; GA6; QA2; US4; RS1; QA3;
US6; RS3; RS5; MS5; EEA1; EEA2; BIO1; BIO7; BIO5; EEA6; CA2; AU7; PMVA1 e PMVA2).
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ODS Meta ODS Diretiva do
PMVA
Parâmetros Ambientais Estaduais (IAE)
ODS 2: Fome Zero e
Agricultura
Sustentável
2.4 - Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de
alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que
aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a
manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de
adaptação às mudanças climáticas, às condições
meteorológicas extremas, secas, inundações e outros
desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da
terra e do solo.
Município
Sustentável
MS6 - Ação no VerdeAzul de incentivo
(estímulo) à produção sustentável de
alimentos.
ODS 4: Educação de
Qualidade
4.7 - Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram
conhecimentos e habilidades necessárias para promover o
desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por
meio da educação para o desenvolvimento sustentável e
estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de
gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência,
cidadania global e valorização da diversidade cultural e da
contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.
Estrutura e
Educação
Ambiental
EEA7 - Documento demonstrando a
criação de um Centro ou espaço de
educação ambiental e a comprovação das
suas atividades.
ODS 6: Água Potável
e Saneamento
6.2 - Até 2030, alcançar o acesso a saneamento e higiene
adequados e equitativos para todos.
Esgoto
Tratado
ET1 - Enviar o Plano de Saneamento e o
respectivo cronograma de execução
atualizado, aprovado em Lei na Câmara
de Vereadores e inserido no Plano
Plurianual e Lei Orçamentária Anual, em
andamento.
6.3 - Até 2030, melhorar a qualidade da água, reduzindo a
poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de
produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à
metade a proporção de águas residuais não tratadas e
aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização
ET6 - Indicador de Coleta e Tratabilidade
de Esgoto da População Urbana do
Município - ICTEM + Novo Índice para
municípios com emissário submarino
(>8).
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segura globalmente.
6.4 - Até 2030, aumentar substancialmente a eficiência do
uso da água em todos os setores e assegurar retiradas
sustentáveis.
Gestão das
Águas
GA2 - Ação no VerdeAzul que promova o
uso racional da água.
6.6 - Até 2020, proteger e restaurar ecossistemas
relacionados com a água.
GA6 - Ação no VerdeAzul de recuperação
ambiental de nascentes e seu entorno.
ODS Meta ODS Diretiva do
PMVA
Parâmetros Ambientais Estaduais (IAE)
ODS 7: Energia
Acessível e Limpa
7.2 - Até 2030, aumentar substancialmente a participação de
energias renováveis na matriz energética global.
Município
Sustentável
MS1 - Incentivo ao uso de outras fontes
de energia renováveis, de baixo impacto
ambiental e de tecnologias associadas,
que visem menor consumo, e suas
consequências.
Qualidade do
Ar
QA2 - Ação no VerdeAzul que incentive a
substituição de combustíveis fósseis, por
renováveis ou que incentive a locomoção
coletiva e/ou não motorizada no
município.
11.6 - Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per
capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à
qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros.
Resíduos
Sólidos
RS1 - Elaboração ou revisão do Plano
Municipal de Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos - PMGIRS, ou Plano
Intermunicipal de Resíduos Sólidos, de
acordo com a Política Nacional de
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Resíduos Sólidos.
Qualidade do
Ar
QA3 - Avaliações de fumaça preta nos
veículos a diesel da frota própria e
terceirizada.
11.b - Até 2020, aumentar substancialmente o número de
cidades e assentamentos humanos adotando e
implementando políticas e planos integrados para a inclusão,
a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação à mudança
do clima, a resiliência a desastres; e desenvolver e
implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a
Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento
holístico do risco de desastres em todos os níveis
Uso do Solo US6 - Adesão ao Programa “Cidades
Resilientes” e Plano de Contingência -
Defesa Civil.
ODS Meta ODS Diretiva do
PMVA
Parâmetros Ambientais Estaduais (IAE)
ODS 12: Consumo e
Produção
Responsáveis
12.5 - Até 2030, reduzir substancialmente a geração de
resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e
reuso.
Resíduos
Sólidos
RS3 - Ação no VerdeAzul que promova a
não geração, redução, reutilização ou
tratamento de resíduos sólidos, em
consonância com a ordem de prioridade
estabelecida no Artigo 9º, da Política
Nacional de Resíduos Sólidos.
RS5 - Ação no VerdeAzul - Programa de
Coleta Seletiva.
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RS6 - Ação no VerdeAzul - Piloto de
Compostagem ou demais técnicas de
biodigestão que visem tratar resíduos
sólidos orgânicos.
12.7 - Promover práticas de compras públicas sustentáveis,
de acordo com as políticas e prioridades nacionais.
Município
Sustentável
MS5 - Demonstração de compras
públicas de insumos, de materiais
sustentáveis, ou de alimentos de origem
sustentável, entre outros.
12.8 - Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os
lugares, tenham informação relevante e conscientização para
o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia
com a natureza.
Estrutura e
Educação
Ambiental
EEA1 - Programa Municipal de Educação
Ambiental em funcionamento e
aprovação na Câmara de Vereadores
ODS Meta ODS Diretiva do
PMVA
Parâmetros Ambientais Estaduais (IAE)
ODS15: Vida
Terrestre
15.1 - Até 2020, assegurar a conservação, recuperação e uso
sustentável de ecossistemas terrestres.
Biodiversidade BIO1 - Apresentar Plano Municipal de
Mata Atlântica e/ou de Cerrado e a
aprovação pelo Conselho Municipal de
Meio Ambiente.
BIO7 - Nota proporcional à porcentagem
da área em processo de restauração
ecológica.
15.5 - Reduzir a degradação de habitat naturais, deter a
perda de biodiversidade e, até 2020, proteger e evitar a
extinção de espécies ameaçadas.
BIO5 - Ação no VerdeAzul para a
conservação da fauna silvestre.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 51
ODS 16: Paz, Justiça
e Instituições
Eficazes.
16.6 - Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e
transparentes em todos os níveis.
Estrutura e
Educação
Ambiental
EEA2 - Estrutura de primeiro escalão ou
outras estruturas que os Municípios
disponham.
EEA6 – Dispor, no mínimo, de um
funcionário efetivo, cuja formação
apresente correlação com o meio natural
e, no mínimo, um funcionário efetivo
associado à administração.
16.7 - Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva,
participativa e representativa em todos os níveis.
Conselho
Ambiental
CA2 - Ato administrativo emitido pelo
Prefeito, nomeando os membros do
Conselho Municipal de Meio Ambiente,
de acordo com a Lei e/ou Regimento
Interno.
Arborização
Urbana
AU7 - Ação no VerdeAzul de educação
ambiental com “gestão participativa”.
16.b - Promover e fazer cumprir leis e políticas não
discriminatórias para o desenvolvimento sustentável.
PMVA1 - Número de municípios
participantes, com indicação de
Interlocutores e Suplentes.
PMVA2 - Número de municípios que
entregaram documentação
comprobatória.
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AInt – Assessoria Institucional e Internacional Página 52
Nosso objetivo é avaliar ano a ano os Parâmetros Ambientais Estaduais selecionados
para identificar se estão atendendo á Meta ODS 17.14 - Aumentar a coerência das
políticas para o desenvolvimento sustentável.
Na Figura 01, apresenta-se o número de municípios que, no ano de 2017, atenderam a
cada um dos 25 PAE selecionados.
Figura 01: Parâmetros Ambientais Estaduais.
Os Parâmetros Ambientais Estaduais (PAE) podem ainda ser analisados tendo como
base as Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI, com
o intuito de se analisar o avanço na qualidade ambiental para cada região. Esses
resultados são importantes, pois, poderão orientar as tomadas de decisão sobre quais
políticas públicas são mais indicadas para cada uma das 22 UGRHIs do Estado de São
Paulo.
Ainda tivemos a oportunidade de apresentar uma análise prévia deste trabalho no
Evento Meio Ambiente e os ODS, organizado pela Coordenação do GT-ODS, em maio
de 2018, no Auditório Augusto Ruschi.
Além desse evento, ainda tivemos a oportunidade de demonstrar esse trabalho no
Evento do Ambiente Móvel, que aconteceu em Salto em junho de 2018.
Para o ano de 2019, pretendemos incluir a temática das ODS nas Capacitações
realizadas pelo PMVA, assim como divulgar o tema em nossas redes sociais.
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ANEXO I
Notícia publicada no Site SMA em 16 de maio de 2018
Sistema Ambiental Paulista se une para divulgar os ODS
O lançamento da campanha “Meio Ambiente e os ODS” reuniu representantes de diversas esferas de governo, além de público interessado no tema
16 maio, 2018
Em agosto de 2015, mais de 190 países, incluindo o Brasil, assinaram a Agenda 2030, adotando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): 17 objetivos e 169 metas para tratar do tema desenvolvimento sustentável.
Na terça-feira (15/5), a Secretaria do Meio Ambiente, por meio da Assessoria Internacional, promoveu o lançamento da campanha Meio Ambiente e os ODS, a fim de discutir os caminhos para o cumprimento dos objetivos. O encontro, realizado no auditório Augusto Ruschi, sede da SMA, reuniu representantes do governo federal, de secretarias de estado, de ONGs e público interessado.
“Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável” é objetivo número 17. Ele foi a tônica dos pronunciamentos da mesa de abertura e, também, da mesa técnica que se seguiu. Rose Diegues, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi a primeira a se manifestar. Disse que os ODSs trabalham com três grandes dimensões: econômica, social e ambiental. “Os 17 Objetivos foram construídos com o sucesso dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, incluindo novos temas, como a mudança global do clima, desigualdade econômica, inovação, consumo sustentável, paz e justiça, entre outras prioridades. Os objetivos são interconectados – o sucesso de um ODS envolve o combate a temas que estão associados a outros objetivos”.
Rose Diegues convidou os participantes a visitarem a plataforma 2030 no site do PNUD. Lá já estão disponíveis, entre outros, temas como água, gênero, mudanças do clima, inovação, energia e saúde. Disse também que “a plataforma 2030 não é uma agenda de governo. É uma agenda de transformação do olhar da sociedade na promoção do desenvolvimento. Nós do PNUD procuramos levar essa agenda por meio de projetos que localize os ODS.
O secretário do Meio Ambiente Maurício Brusadin falou em seguida sobre o hiato histórico do Brasil em relação aos ODS. “A agenda dos ODS no mundo teve início num momento em que o Brasil passava por um momento de conturbação política interna. Infelizmente, nós perdemos a carona na agenda mundial. Não na implementação, que já vem acontecendo em diversos programas, mas na sensibilização da sociedade. A
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gente sempre fala muito entre nós. A maioria da população nem sabe o que são as ODS. Como avançaremos numa política pública se as pessoas não sabem?”.
Brusadin disse ainda que “hoje estamos com todo o Sistema Ambiental aqui para lançar a meta número um: semear as ideias que estão nos 17 objetivos e semear que há uma agenda para o planeta. Porque nas forças temáticas da sustentabilidade é importante que cada cidade, cada estado, cada país faça sua agenda. Esta agenda não é territorial. Elas suplantam a questão territorial, o conceito de estado e nação”.
O secretário também convocou todo o Sistema Ambiental Paulista para “usar todas as nossas redes, os nossos encontros para dizer para as pessoas que o planeta, por meio da ONU está propondo uma agenda para aqueles que virão depois de nós. E que se essa agenda não sair do papel nós estaremos colocando em risco o futuro e a existência do planeta. Esse é o nosso grande desafio”.
A campanha Meio Ambiente e os ODS será conduzida pela Assessoria Internacional da SMA. A área será a responsável por convocar todo o sistema para abraçar o maior número de objetivos. “Cada um vai absorver os indicadores e vai colocar à frente do trabalho como pauta. Gabinete e Coordenadoria de Planejamento Ambiental, com o Zoneamento Ecológico Econômico, o Município VerdeAzul, que dialoga com os municípios. Enfim, temos que ter a consciência em nosso dia a dia de como poderemos vislumbrar os 17 ODS. É uma obrigação que temos com o planeta, um ato generoso para com as futuras”.
Na mesa de abertura do evento, além de diretores do Sistema Ambiental Paulista, esteve presente o Eduardo Jorge, coordenador do programa ODS da Secretaria da Saúde. Na mesa técnica, Giovana Barbosa de Souza, da UMAPAZ; Isabela Messias, da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do governo do Estado SP; Sergio Luiz Damiati, da Secretaria da Educação; Rodrigo Correa Ramiro, da Comissão Nacional sobre ODS, Américo Sampaio, da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos; Ana Luisa, do Programa Município VerdeAzul; e Jussara Carvalho, da Assessoria Internacional da SMA.
Os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
1 – Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. 2 – Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. 3 – Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. 4 – Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. 5 – Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. 6 – Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. 7 – Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia, para todos.
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8 – Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos. 9 – Construir infraestruturas resistentes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. 10 – Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles. 11 -Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. 12 – Assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis. 13 – Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos. 14 – Conservação e uso sustentável dos oceanos, mares e dos recursos marinhos, para o desenvolvimento sustentável. 15 – Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra, e estancar a perda de biodiversidade. 16 – Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. 17 – Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Texto: Dirceu Rodrigues Fotos: José Jorge Revisão: Cris Leite
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