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ENTREVISTA: Arnaldo Tavares Filho revela a estratégia da NVIDIA, que está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio
do OpenPower Foundation
REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 25 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Power Enterprise Systemsé a nova geração de servidores
Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance,confiabilidade e escalabilidade modular para aplicações de missão crítica
AMM Paraná lança solução para planejamento financeiroe orçamentário para PowerLinux
Red Hat anuncia Enterprise Virtualization para inúmerosguests em Power
EXPEDIENTE
COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 (valdeci.junior@officer2880.com) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178(imprensa@powerchannel.com.br) | DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (jm.batista@terra.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Arnaldo Tavares Filho, Henrique Von A. Amaral e Mohandas Lima da Hora | COMERCIAL: Valdeci Junior (valdeci.junior@officer2880.com).
A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.
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REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001Tel. (11) 2729.5651 - redacao@powerchannel.com.br - www.powerchannel.com.br
EDITORIAL
Redação Power Channel
Caros Leitores,
Queremos desejar um 2015 repleto de realizações e
conquistas e que a linha Power continue fazendo
parte do seu sucesso empresarial, fornecendo alta
disponibilidade e tecnologias inovadoras.
E se 2015 será um ano desafiador, onde a inovação
será fundamental para o sucesso, Power Systems vem
com tudo trazendo a nova geração de servidores
Enterprise, baseados nos processadores POWER8,
novidades como a possibilidade de criar uma cloud de
ativações de processadores e memória (com o
Enterprise Pools), novas parcerias e soluções dispo-
nibilizadas, como a GPU da NVIDIA integrada aos
servidores PowerLinux.
Resultado prático da inovação colaborativa através
do OpenPower Foundation, de imediato esta parceria
chamou à atenção no mundo dos supercomputadores,
culminando com o anúncio da escolha pelo Depar-
tamento de Energia dos EUA, para a criação dos dois
maiores supercomputadores do mundo para os labo-
ratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. Esse
projeto consumirá US$ 425 milhões e será utilizado
para pesquisar computação em escala extrema em
ciências básicas e armamentos nucleares.
Outra novidade é trazida pela RedHat, disponibili-
zando a integração do PowerKVM ao seu RHEV
(Red Hat Enterprise Virtualization).
Este ecossistema sendo construído ao redor da arqui-
tetura Power também tem reflexos locais. O Business
Partner IBM, AMM Paraná, anunciou o suporte ao
PowerLinux da sua solução de Planejamento
Financeiro e Orçamentário. A proposta é entregar
uma solução integrada e de rápida implementação
para inteligência de negócios.
E 2015 sem dúvidas trará mais, muito mais novidades
para o mundo POWER.
Boa leitura e um ano de muito sucesso a todos!
Baseados nos
novos processadores
POWER8, oferecem
performance,
confiabilidade e
escalabilidade
modular
4 Power Channel
ÍNDICE
ENTREVISTA
518
CAPA
16
PARCEIROS
24
INOVAÇÕES EATUALIDADES
22
PRODUTOS
NVIDIA E IBM, JUNTAS NAEVOLUÇÃO DO OPENPOWERFOUNDATION
Arnaldo Tavares Filho,
revela a estratégia da companhia,
que, junto com a IBM, está
revolucionando o uso dos
supercomputadores por meio
do OpenPower Foundation
11
SOLUÇÕES DENEGÓCIOS
• AMM Paraná tem solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux
AVNETAvnet TechnologySolutions incorporao IBM PowerSystems S814ao seu DemoCenter no Brasil
Red Hatanuncia EnterpriseVirtualization
Linux em Power:o momento é agora!
Inovações que podemabalar um mercado
21
Nova geraçãode servidoresPowerEnterpriseSystems
Baseados nos novosprocessadores POWER8,oferecem performance,confiabilidade eescalabilidade modular
8
CURTAS ENERDVANA
• Notícias de TI• NERDVANA: Como utilizar a ferramenta Amepat para monitorar a funcionalidade Active Memory Expansion
• Novo Power S824L, um anúncio IBM e NVIDIA
• Santa Casa de São Carlos se prepara para oferecer infraes- trutura como serviço às áreas internas
26
OPINIÃO
O poder das crenças
14
12
A NVIDIA é mundialmente uma das pioneiras em computa-ção visual, principalmente com sua maior invenção: a GPU – o mecanismo da computação visual moderna que se ampliou de tal forma que hoje engloba os mercados de videogames, produçãode filmes, design de produtos, diagnósticos médicos e pesquisas científicas com simuladores de alta performance.
O GPU, inventado em 1999, é um dos mais complexos pro-cessadores já criados no mercado de computação e hoje estão impulsionando novos campos como: visão computacional, processamento de imagem, inteligência artificial e realidade aumentada.
Em entrevista exclusiva à Revista Power Channel, o Gerente de Vendas da linha Tesla para o Cone Sul da NVIDIA, Arnaldo Tavares Filho, revela a estratégia da companhia, que, junto coma IBM, está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation.
ENTREVISTA
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ÃO
Power Channel 5
NVIDIA e IBM,juntas na evoluçãodo OpenPowerFoundation
POWER CHANEL: Como um dos integrantes fundadores do OpenPower Foundation, como a NVIDIA vê a contribuição desse grupo para o futuro da TI? Arnaldo Tavares: Vemos como fundamental.O trabalho em conjunto através do OpenPower Foundation permite aos integrantes unir forças e criar tecnologias que vão impactar e revolucionar a TI. Um exemplo recente é a tecnologia NVLINK, que permite fazer a GPU NVIDIA Tesla se comunicar cinco vezes mais rápido coma CPU IBM Power, em comparação à comuni-cação PCI-Express com CPUs x86. Essa tecno-logia foi muito importante para diferenciar a solução que ganhou o Projeto Coral, do Depar-tamento de Energia dos EUA, anunciado recen-temente. Neste projeto, iremos entregar (em 2017) dois dos maiores supercomputadores do mundo aos laboratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. O Ministério de Energia dos EUA planeja construir dois supercomputadores (Summit e Sierra) com aceleração por GPU para fornecer, pelo menos, três vezes mais performance do que os sistemas mais potentes existentes atualmente, deixando o mundo mais perto da sonhada computação em exaescala. O Summit, ficará no Oak Ridge National Laboratory, será capaz de fornecer um pico de 150 a 300 petaflops e será utilizado para ciência aberta. Com perfor-mance além do pico de 100 petaflops. Já o sistema Sierra, será um elemento chave da missão de segu-rança nuclear nacional do Lawrence Livermore National Laboratory. Esses sistemas serão consi-deravelmente mais rápidos do que o atual campeão de velocidade dos EUA, o "Titan", do Oak Ridge com pico de 27 petaflops, e do mais rápido do mundo: o Tianhe-2, do National Super Computer Center em Guangzhou – na China, que possui 33Pflops de performance constante, com pico de 55Pflops. Os EUA estão investindo no Summit e no Sierra a fim de conseguir inovações que levarão a uma independência energética maior, além de novos enfoques para impedir alte-rações climáticas, melhorias na eficiência energé-tica, previsão de desastres naturais, armazena-mento seguro de material nuclear, competitivi-dade econômica, entre outras ações. Os novos sis-temas representam o primeiro grande marco na parceria entre a IBM e a NVIDIA, tendo como base esse trabalho em conjunto no OpenPOWER Foundation.
ARNALDO TAVARES FILHO
6 Power Channel
PC: Recentemente a IBM anun-ciou um novo modelo de servidor POWER8 Linux com GPU K40 da NVIDIA integrada. Qual aaplicabilidade deste hardware? Tavares: Este hardware é aplicável a qualquer solução corporativa que demanda alta performance de suas aplicações de maneira paralelizada, se beneficiando dos 2.880 núcleos de processamento existentes nas GPUs NVIDIA Tesla K40. A plataforma de computação acelerada Tesla foi projetada para aplicativos nas áreas de computação de alta performance, ciência da computação, supercompu-tação, corporativa, análises de dados complexos e aprendizado por má-quina. Ela oferece maior eficiência energética que uma configuração apenas com CPU. A plataforma integra com abrangência os mais rápidos aceleradores de GPU do mundo, recursos avançados de gerenciamento de sistemas, tecno-logias de comunicação aceleradae a NVIDIA CUDA, o modelo de computação paralela mais pervasivo do mundo. Destacamos setores como Universidades e Centros de Pesquisa, que usam essa tecnologia para acelerar aplicações científicas. Bancos e Seguradoras usam para acelerar análise de risco e cálculo de derivativos complexos e a Indústria em geral, que usa para aceleraraplicações específicas como design de peças e simulações de dinâmica de fluídos.
PC: No Brasil, quais Univer-sidades e Centros de Pesquisajá utilizam essas tecnologias?Tavares: A NVIDIA trabalha em conjunto com as Universidades de todo o Brasil visando disseminar o uso da linguagem de programação CUDA. Hoje no país já existem 13 Centros de Estudos, três Centrosde Pesquisa e a Universidade Fede-ral Fluminense (UFF) – como centro de referência em pesquisa
automotiva e em universidades e centros de pesquisa espalhados por todo o país. Esse mercado vem cres-cendo tremendamente, em média 90% ao ano, desde que iniciamoso trabalho no Brasil, em 2010. A NVIDIA atua no país com seuecossistema completo, desde fabri-cantes (OEMs) até as Universidades e Centros de Pesquisas e Estudos CUDA, onde acontece a capacitação de todo o ecossistema de tecnologia. Atuamos também com a geraçãode demanda no mercado por meiode ações de marketing, voltadasaos pesquisadores e desenvolve-dores e ações diretas em clientesestratégicos.
PC: E como é o Ecossistemade soluções para este produto?
e desenvolvimento da NVIDIA no Brasil e na América Latina. Com a chancela, os pesquisadores e alunos da UFF receberam todo o apoio e suporte técnico da NVIDIA, além de outros benefícios como descontos na aquisição de equipamentos, inclusão da universidade no programa de concessão de lançamentos da linha Tesla, atualização de software, trei-namentos online e participação da entidade no encontro mundial do CUDA Research Center, que acon-tece anualmente.
PC: Como é o mercado para aceleradores no Brasil?Tavares: O mercado é excelente, temos hoje amplo uso da compu-tação em GPU em empresas locais de Óleo & Gás, Finanças, Indústria
O trabalho em conjunto através do
OpenPower Foundation permite
aos integrantes unir forças e criar
tecnologias que vão impactar e
revolucionar a TI. Um exemplo
recente é a tecnologia
NVLINK, que permite
fazer a GPU
NVIDIA Tesla
se comunicar cinco
vezes mais rápido
com a CPU IBM Power”
GDDR5 on-board e suporta PCI Express Gen2. Ela pode ser confi-gurada pelo próprio fabricante ou pelo usuário final para ativar ou desativar ECC ou correção de erros de códigos que podem resol-ver erros de bit, além de detectar erros double-bit. Na Tesla K20X, os arquivos de registro, cache e DRAM são protegidos por ECC. E, finalmente, a Tesla K40 vem equipada com 12GB de memóriae fornece 1,66 TFlop de perfor-mance de precisão dupla. Uma solução flexível para aplicativosem análise de dados e computação de alta performance, a Tesla K40 executa facilmente computação de alta performance e aplicativos de análise de dados. O modelo conta com 2.880 núcleos de processa-mento, 192 a mais que seu ante-cessor, o K20x. Como a K40 éum produto mais completo, que fornece o melhor da capacidade computacional em precisão simples e dupla, é a placa que está dispo-nível na plataforma IBM Power. PC: Há uma estratégia especí-fica junto a IBM para o uso da linha Tesla em máquinas Power?Tavares: Nossa estratégica, acor-dada com a IBM, é trazer a acele-ração em GPUs para clientes da IBM que já utilizam a tecnologia Power e precisam de aceleração computacional adicional às suas aplicações corporativas. Adicional-mente, ajudaremos a IBM a trazer a tecnologia Power para áreas que usam amplamente a computação em GPU, porém ainda baseadasem CPUs x86. Essa estratégia é benéfica para ambas empresas e para todo o mercado brasileiro,que contará com a aceleraçãopor GPUs em diversas platafor-mas, conseguindo, assim, criarsoluções que atendam especifica-mente às necessidades dos nossos clientes.
Tavares: O ecossistema é bem completo e engloba: fabricantesde soluções corporativas completas(como a IBM), parceiros de hard-ware para integração, design de projetos e vendas, parceiros de desenvolvimento de software para portabilidade de aplicações para GPUs, centros de pesquisa que apoiam projetos de vários de nos-sos clientes e até mesmo universi-dades que ensinam a plataforma CUDA, para programação em GPU, em suas grades curriculares, capacitando mão de obra especiali-zada para o mercado.
PC: Existe plano para outros lançamentos da NVIDIA para Power? Tavares: Sim, a parceria com a IBM vai continuar e os próximos lançamentos da linha Tesla também estarão disponíveis paraa linha Power. Em 2016 teremosa linha Tesla com a arquitetura Pascal, que trará a implementação do NVLINK e, em 2017, em função do projeto do Departamento de Energia dos EUA mencionado acima, teremos produtos baseados na arquitetura seguinte, denomi-nada: Volta. Hoje no Brasil temos disponíveis os seguintes modelos: A GPU Tesla K10, que fornece a maior taxa de processamento do mundo para aplicações de proces-samento sísmico, de sinal e de imagem. Otimizada para clientes do setor de exploração de petróleo e gás e do setor de defesa, uma única placa aceleradora Tesla K10 apresenta duas GPUs GK104 Kepler que fornecem uma perfor-mance agregada de 4,58 teraflops de ponto flutuante de precisão simples máximo e largura de banda de memória de 320 GB por segundo. Já a Tesla K20 foi desen-volvida para os ambientes HPC que mais exigem poder de compu-tação. Esta placa tem como base a
Power Channel 7
Temos hoje amplo
uso da computação
em GPU em
empresas locais de
Óleo & Gás,
Finanças, Indústria
automotiva e em
universidades e
centros de pesquisa
espalhados por todo
o país. Esse mercado
vem crescendo
tremendamente, em
média 90% ao ano,
desde que iniciamos
o trabalho no Brasil,
em 2010
GPU GK110 Kepler e fornece três vezes mais precisão dupla, em compa-ração aos produtos Tesla baseados na arquitetura Fermi, e é compatível com recursos de paralelismo dinâmico e Hyper-Q. O outro modelo é a Tesla K20X de processamento gráfico (GPU) – uma PCI Express e dual-slot, projetado para servidores e oferece um total de 6 GB de memória
CURTAS
INTERNET DAS COISAS Dados da IDC, indicam que o número
de dispositivos ou coisas que podem ser
conectados à Internet (também conhecido
como Internet das Coisas) se aproxima de
200 bilhões, com 7% (ou 14 bilhões) do
que já está conectado à Internet e se comu-
nica por ela. Atualmente, as informações
desses dispositivos conectados represen-
8 Power Channel
Segundo o Gartner as organizações
que usam métricas de desempenho
empresarial preditivos aumentarão
sua rentabilidade em 20%, até 2017.
Os analistas do instituto dizem que as
organizações devem usar métricas
preditivas (os famosos KPIs) para alertar
os colaboradores neste momento de
negócios que está prestes a ocorrer e
orientá-los sobre a próxima ação a ser
tomada no contexto de expectativas de
um determinado cliente.
Para o Gartner, os líderes de TI
persistem em utilizar medidas históricas
e, consequentemente, perder a oportuni-
dade de capturar um momento de negócio
que iria aumentar o lucro ou intervir para
evitar um acontecimento imprevisto,
resultando em uma diminuição do lucro.
Por isso, os melhores líderes já
estão adotando suites inteligentes de
gestão de processos de negócios
(iBPMSs) e plataformas de inteligência
operacional para aumentar, drastica-
mente, sua resposta bem-sucedida e
proativa para interrupções de negócios
inesperados.
Essas tecnologias servem para
alavancar análises prévias e fornecer
informações que tornem mais fáceis
a identificação de métricas preditivas
relevantes.
tam 2% dos dados do mundo inteiro.
A IDC prevê que, até 2020, o número
de dispositivos conectados chegará a
32 bilhões, ou seja, 10% dos dados
mundiais.
Os países emergentes estão produ-
zindo mais dados. hoje, 60% das infor-
mações no Universo Digital são atribu-
ídas aos mercados considerados maduros
como, por exemplo, Alemanha, Japão e
Estados Unidos. Mas até 2020 isso vai
mudar e os emergentes (Brasil, China,
Índia, México e Rússia, entre outros)
serão responsáveis pela maior parte
desses dados.
A Internet das Coisas já está revolu-
cionando os modos como interagir com
os clientes e promete ousar ainda mais,
otimizando os ciclos de negócios e redu-
zindo os custos operacionais, dando
margem a trilhões de dólares em oportu-
nidades. Porém, também apresenta
grandes desafios porque as empresas
precisam (ainda mais) gerenciar, arma-
zenar e proteger todo o volume e a diver-
sidade dessas informações.
Ou seja, o mercado corporativo
demandará cada vez mais sistemas
ainda mais robustos, de alta escalabili-
dade e com extrema segurança, como a
linha Power Systems, AIX e Linux.
IBM PARTICIPA ATIVAMENTE NO
COMBATE AO EBOLA NA ÁFRICA
PREVER PARANÃO PARAR NUNCA
Liderada pelo laboratório de
pesquisas da IBM na África, a Big Blue
colocou em prática, no final do ano
passado, várias ações para ajudar os
governos e agências humanitárias na África e no
mundo todo no combate ao Ebola. As iniciativas
contam com o apoio de rede global de centros
de pesquisa, o que inclui a unidade brasi-
leira também, para a erradicação do vírus.
A primeira ação foi colocar no ar, para os
cidadãos, um sistema de engajamento e de
Analytics em uma das principais áreas
afetadas pelo vírus: Serra Leoa. Por meio
da ferramenta da IBM, as comunidades
afetadas podem se comunicar diretamente com seu governo via torpedo e voz.
Essa plataforma é uma iniciativa da IBM, junto ao governo de Serra Leoa e a operadora
Airtel, que disponibilizou um número de telefone para o envio gratuito dos torpedos.
Dessa forma, utilizando a tecnologia analytics na nuvem, o sistema consegue
identificar imediatamente as informações e destacas as questões urgentes fazendo
análise dos torpedos enviados e das chamadas de voz. Através do geoprocessamento, a
plataforma faz o mapeamento e permite a visualização da real situação de cada área
afetada pelo Ebola.
Além disso, a fornecedora também doou o IBM Connections Heatmaps (que faz o
mapeamento) para o Centro de Operações do vírus na Nigéria e o acesso a uma
plataforma global para o compartilhamento de dados relacionados à doença.
Outro esforço da Big Blue está sendo a criação (e atualização) de um banco de dados
aberto do Ebola por meio da tecnologia em nuvem IBM SoftLayer, que fornecerá informa-
ções sobre o vírus para governos, pesquisadores e agências humanitárias.
Esse trabalho está sendo feito mundialmente por voluntários da IBM, que estão
fazendo a identificação, registro e classificação de todas as fontes de informações
relacionadas ao Ebola.
Power Channel 9
EMPRESAS NÃO ESTÃO
PREPARADAS PARA ATAQUES
CIBERNÉTICOS, DIZ ESTUDO
DA IBM Com o objetivo descobrir e compre-
ender como as organizações estão atual-
mente se protegendo contra ataques
cibernéticos, o IBM Center for Applied
Insights realizou a terceira edição do
estudo Chief Information Security Officer,
onde foram ouvidos cerca de 140 altos
dirigentes de segurança em organizações
do mundo todo.
A constatação é de que mais de
80% dos líderes de segurança digital
acreditam que o desafio das ameaças
externas está em ascensão, no entanto,
60% afirmaram que suas empresas estão
desarmadas na guerra cibernética.
As ameaças externas avançadas
foram consideradas o principal desafio
para 40% dos entrevistados e deverão
exigir esforços adicionais nos próximos
três a cinco anos. O segundo ponto mais
indicado pelos executivos foram as regu-
lamentações do setor (15%). Outra cons-
tatação foi que prevenção de vazamento
de dados, segurança na nuvem e em
dispositivos móveis são as áreas que
precisam de mais transformação.
Para 80% dos CISOs ouvidos, o
risco potencial de regulamentações e
padrões têm aumentado ao longo dos
últimos três anos e os executivos não
estão seguros sobre como os governos
irão lidar com a governança de segurança
em nível nacional ou global e quão trans-
parente ela será. A estimativa de apenas
22% dos profissionais é de que haverá
uma abordagem mundial a ser acordada
no combate ao cibercrime dentro de três
a cinco anos.
Conforme mencionado em edições anteri-
ores, a funcionalidade Active Memory
Expansion (AME) permite expandir a memória
efetiva dos servidores IBM Power Systems atra-
vés da compressão de dados. O AME foi anun-
ciado juntamente com a linha de servidores
POWER7, e seu uso foi aprimorado com o pro-
cessador POWER7+, através de aceleradores
específicos para diminuir o uso de ciclos de
CPU necessários no processo de compressão e
descompressão de memória. Mas como determinar quantos ciclos de
CPU serão necessários e qual a quantidade de
memória extra que será liberada? Através da ferramenta amepat, disponível
à partir do AIX 6.1 TL04 SP2, é possível anali-
sar o workload real do seu ambiente e respon-
der à questões acima. O comando amepat
gera informações e estatísticas sobre o uso do
AME a ajuda a monitorar quais serão os efeitos
da compressão de memória no ambiente (e a
quantidade de CPU que será utilizada para tal).
NERDVANA - O cantinho do técnico
# amepat 5 2
Command Invoked : amepat 2 5
Date/Time of invocation : Wed Dec 2 11:29:29 PAKST 2009Total Monitored time : 10 mins 58 secsTotal Samples Collected : 5
System Configuration:---------------------Partition Name : aixfvt19Processor Implementation Mode : POWER5Number Of Logical CPUs : 8Processor Entitled Capacity : 4.00Processor Max. Capacity : 4.00True Memory : 4.25 GBSMT Threads : 2Shared Processor Mode : DisabledActive Memory Sharing : DisabledActive Memory Expansion : Disabled
Para uma análise do workload por um
período de 2 horas, execute:#amepat 120
Para obter um relatório de forma mais
rápida, determine o intervalo de tempo e a
quantidade de amostras que devem ser
coletadas.No relatório abaixo, o workload foi monitorado
por 10 minutos, com intervalos de 2 minutos
e 5 amostras.
Exemplos:
COMO UTILIZAR A FERRAMENTA AMEPAT PARAMONITORAR A FUNCIONALIDADE ACTIVE MEMORY EXPANSION
Analisando os dados acima, é possível determinar o fator de
expansão que deve ser inserido no profile da partição (através da con-
sole de gerenciamento HMC) que utilizará o AME. Junto com o relatório há também uma recomendação indicando
qual opção representará maior ganho de memória versus a quantidade
de CPU disponível.
Por tratar-se de uma ferramenta do AIX 6.1, o amepat pode ser
executado inclusive em servidores IBM Power Systems de famílias
anteriores (de POWER4 até POWER6+) que estejam na versão do AIX,
Technology Level e Service Pack citados acima. Dessa forma, é pos-
sível avaliar qual será o provável comportamento do workload atual ao
utilizar essa funcionalidade em servidores POWER7/POWER7+.
System Resource Statistics: Average Min Max--------------------------- ----------- ---------- -----------CPU Util (Phys. Processors) 2.00 [ 50%] 1.00 [ 25%] 3.00 [ 75%]Virtual Memory Size (MB) 1366 [ 31%] 1113 [ 26%] 2377 [ 55%]True Memory In-Use (MB) 1758 [ 40%] 1234 [ 28%] 3834 [ 88%]Pinned Memory (MB) 673 [ 15%] 673 [ 15%] 675 [ 16%]File Cache Size (MB) 391 [ 9%] 124 [ 3%] 1437 [ 33%]Available Memory (MB) 841 [ 65%] 1812 [ 42%] 3099 [ 71%]
Active Memory Expansion Modeled Statistics-------------------------------------------Modeled Expanded Memory Size : 4.25 GBAverage Compression Ratio : 5.29
Expansion Modeled True Modeled CPU UsageFactor Memory Size Memory Gain Estimate--------- ------------- ------------------ ----------- 1.00 4.25 GB 0.00 KB [ 0%] 0.00 [ 0%] 1.31 3.25 GB 1.00 GB [ 31%] 0.34 [ 8%] 1.55 2.75 GB 1.50 GB [ 55%] 0.39 [ 10%] 1.89 2.25 GB 2.00 GB [ 89%] 0.45 [ 11%] 2.12 2.00 GB 2.25 GB [112%] 0.50 [ 12%] 2.43 1.75 GB 2.50 GB [143%] 0.65 [ 16%] 2.83 1.50 GB 2.75 GB [183%] 0.70 [ 18%]
Active Memory Expansion Recommendation:---------------------------------------The recommended AME configuration for this workload is to configure the LPAR with a memory size of 1.50 GB and to configure a memory expansion factor of 2.83. This will result in a memory gain of 183%. With this configuration, the estimated CPU usage due to AME is approximately 0.50 physical processors, and the estimated overall peak CPU resource required for the LPAR is 3.50 physical processors.
NOTE: amepat's recommendations are based on the workload's utilization level during the monitored period. If there is a change in the workload's utilization level or a change in workload itself, amepat should be run again.
The modeled Active Memory Expansion CPU usage reported by amepat is just an esti-mate. The actual CPU usage used for Active Memory Expansion may be lower or hig-her depending on the workload.
Para mais informações sobre como solicitar o trial do Active Memory Expansion,
consulte a coluna Nerdvana da edição 14 da Revista Power Channel:
http://www.powerchannel.com.br/revistas/edicao-14-2/
CURTAS
10 Power Channel
Por meio de painéis dinâmicos os gestores con-seguem, rapidamente, informações importantes para a correta tomada de decisões. Baseada em Cognos, a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário é ideal para começar o ano usando a ferramenta de gestão adequada. Atualmente muitas empresas fazem o planeja-mento em planilhas que não são padronizadas e são geradas em cada departamento da companhia. O resultado disso é que alguém tem que consolidar essas planilhas, e, normalmente, sem se preocupar em seguir as melhores práticas de governança do mercado. Com a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário, da AMM Paraná, o gestor coleta as informações (dos diferentes departamentos ou filia-is) diretamente na ferramenta, o que lhe permite simular cenários de inflação, projeções do dólar, etc., para definir as táticas e métricas adequadas ao seu negócio. Por meio de uma interface fácil e planilhas cus-tomizadas, o gestor terá em uma mesma ferramenta todas as informações financeiras, contas a pagar e todos os dados para fazer o planejamento de forma participativa. Dessa forma, poderá planejar as des-pesas operacionais e de vendas, através da criação de cenários e simulações, usando workflow visual e inteligente que garante os prazos de cada ciclo orça-mentário com toda a segurança e governança do processo. Além disso, a solução da AMM Paraná permite que a área financeira acompanhe a evolução dos pla-nos de acordo com a estratégia corporativa e observe os impactos projetados nos demonstrativos de resultados. Também é possível fazer, por exem-plo, correções no planejamento para reduzir custos em determinadas atividades. Tudo isso rodando em plataforma PowerLinux, com toda a robustez e estabilidade que essa arquite-tura oferece.
Power Channel 11
A Business Partner IBM, AMM Paraná,é uma empresa inovadora no setor
de TI que também oferece soluções analíticas de negócios para rodar em
Power. A novidade é a sua solução para Planejamento Financeiro e
Orçamentário, que associa todo o poder de PowerLinux ao planejamento,
orçamento, previsões e inteligênciade negócios DA REDAÇÃO
AMM Paranátem solução para
planejamentofinanceiro e
orçamentáriopara PowerLinux
AMM Paraná(44) 3026-1122www.ammparana.com.br
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
ibm
.com
12 Power Channel
que têm como foco trazer vantagens competitivas para aplicações emergen-tes como grandes volumes dadose insights analíticos, tecnologia móvel e cloud. Com capacidade quatro vezes maior de threads por core e largura de banda de memória, do que os processa-dores x86 de última geração, os novos Power Systems scale out estão na van-guarda ao fornecer soluções para obter insights mais rápidos de análise. Isso ocorre a partir de informações estrutu-radas e não estruturadas (como vídeo, imagens e conteúdos), a partir de sen-sores e dados de redes sociais e dispo-sitivos móveis. O co-processador Tesla K40 éo mais rápido que a NVIDIA comer-cializa no momento, tem 2.880 nú-cleos CUDA e baseia-se na "Kepler"
Edição 24 da Revista Power Channel, pág. 5), que visa o desenvolvimento colaborativo para novas tecnologias, oferecendo soluções integradas que suportem e auxiliem a sua transição para capacidades avançadas, acele-rando sua jornada para abordar as oportunidades do mercado de hoje. O servidor Power System S824Lé o primeiro servidor a integrar tecno-logia desenvolvida no OpenPOWER Foundation. Ele descarrega operações altamente paralelizadas para um acele-rador GPU e aumenta a carga de tra-balho por desempenho para acelerar dramaticamente Java, big data e apli-cativos de computação técnica. Os servidores scale out IBM Power Systems, com tecnologia IBM Power8, são a primeira família desistemas construídos com inovações
Não é segredo que as atuais ten-dências disruptivas vivenciadas na tec-nologia estão rapidamente redefinindo como as organizações fazem negócios. A torrente crescente de dados, de den-tro e fora das organizações, apresenta uma oportunidade sem precedentes para obter informações valiosas. Com a possibilidade de aplicar esses conhe-cimentos ao melhor ponto de impacto para exponenciar os resultados comerciais. Estas tecnologias estão avan-çando tão rapidamente, que comuni-dades dinâmicas de colaboração tor-nam-se vitais para criar soluções no tempo e com a qualidade de serviços necessários. A NVIDIA e a IBM são partici-pantes fundadores do OpenPOWER Foundation (veja mais detalhes na
Novo Power S824L,um anúncio IBM e NVIDIA
DA REDAÇÃOModelo traz GPU K40 integrado de fábrica
As atuais GPUs Tesla conectam-se através de Bus PCI-Express
x16 e não utilizam ainda a interface CAPI dos processadores
POWER8. No entanto, de acordo com informações veiculadas,
a IBM e Nvida estão trabalhando em conjunto, através
do OpenPOWER Foundation, para trazer a inteligente
interconexão NVLink (da NVIDIA) para o Power com
a arquitetura Pascal de GPUs.
TeslaGPU
POWER8CPU
Power Channel 13
O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou,
em dezembro, que está gastando US$ 425 milhões para pesqui-
sar computação em escala extrema e montar dois supercompu-
tadores, que serão os mais rápidos do mundo, para pesquisas
em ciências básicas e armamentos nucleares.
O Departamento concedeu US$ 325 milhões para construir
os novos equipamentos: o "Summit", para o Laboratório Nacional
de Oak Ridge (no Tennessee) e o "Sierra", no Laboratório Nacional
Lawrence Livermore, na Califórnia.
Outros US$ 100 milhões serão alocados para pesqui-
sas em tecnologias de "supercomputação em escala extrema",
como parte do programa FastForward2, declarou o Departa-
mento em comunicado à imprensa.
Os supercomputadores – montados a partir de compo-
nentes da IBM, NVIDIA e Mellanox, serão entre cinco
a sete vezes mais rápidos que os computadores atual-
mente mais rápidos nos EUA.
O Summit e o Sierra funcionarão a 150 petaflops
e 100 petaflops, respectivamente, em comparação aos
55 petaflops do atual computador mais veloz do mundo, o
Tianhe-2 (localizado na China), informou a NVIDIA
em outro comunicado à imprensa.
Pesquisadores do mundo todo poderão solicitar
tempo de uso no Summit. A Administração Nacional
de Segurança Nuclear dos EUA usará o Sierra "para
garantir a segurança, confiabilidade e eficácia das
dissuasões nucleares do país sem testá-los", declarou
a NVIDIA.
FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/eua-investem-us-425-mi-em-computadores-mais-rapidos-do-mundo
IBM E NVIDIA CONSTRUIRÃO OS SUPERCOMPUTADORES MAIS RÁPIDOS DO MUNDO
NOVA VERSÃO 5.5 DO TOOLKIT JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA POWER
O Toolkit versão 5.5, do NVIDIA CUDA, está disponível para o IBM Power Systems, assim como todos os releases trarão este suporte, começando com CUDA 7, este
ano. O Tesla Accelerated Platform Computing permite várias abordagens para a programação de aplicações aceleradas: bibliotecas (cuBLAS, cuFFT, Thrust, AmgX,
cuDNN e muitos mais), diretivas de compilador (OpenACC) e linguagens
de programação (CUDA C ++, CUDA Fortran, Python). É possível usar
qualquer uma dessas abordagens em sistemas acelerados por GPU
baseado em x86, ARM, e (agora) em Power, dando aos desenvolvedores
e integradores de sistemas a escolha de tecnologias para o desenvolvi-
mento e implantação.
A parte do código do aplicativo pronto para GPU não precisa
mudar quando portado para Power, nem mesmo a parte que será execu-
tada pela CPU Power. Portar aplicativos Linux, que hoje rodam em
x86, para o Power8 Linux on Power (LoP) é simples e direta. Com o
POWER8, operando com Sistemas Operacionais em modo Little Endian
(LE), as complicações de conversão de dados são eliminadas e uma
série de ferramentas disponíveis para otimização, permitem obter
máximo desempenho em Power.
GK110B GPU. É avaliado em 1,4 tera-flops (na precisão dupla) e 4.29 tera-flops em precisão simples. Com GPU Boost overclock, o desempenho pode ser impulsionado a mais de 20% a 30%, dependendo da sobrecarga tér-mica no sistema. Este cartão Tesla tem 12 GB de memória GDDR5 tampão e oferece 288 GB/s de largura de banda de memória, no cartão com correção
de erro desligada. A placa ocupa dois slots PCI de espaço no servidor (mas apenas um slot x16 PCI-Express) etem um consumo máximo de 235 watts. O novo Power S824L é um servi-dor Linux com suporte nesta primeira versão ao Ubuntu 14.10, ocupa 4Usem rack padrão e pode ser configurado com duas opções do processador em2-sockets: 20-cores POWER8 3.42GHz ou 24-cores POWER8 3.02GHz.
Capacidade para até 1TB de me-mória, possui 12-baias para discos SAS e pode ser configurado comuma ou duas GPUs K40, integradas pela IBM. A grande aposta, contra soluções x86, é que a maior capacidade multi-thread e a maior largura de banda de memória e de I/O do Power tragam um ganho significativo para a solução de GPU integrada ao Power.
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Por meio de
tecnologias IBM,
o hospital moderniza
ambiente de TI,
ganha flexibilidade e
cria condições para
adotar o modelo de
cloud computing
DA REDAÇÃO
14 Power Channel
prestado ao público. A Santa Casa de São Carlos adqui-riu um Pure Sytems com dois nodes Power de 16-cores e 256GB de memó-ria e Storage V7000, com implementa-ção do Business Partner IBM C&C, com o apoio da Distribuidora Avnet. Em função do crescimento do hos-pital nos últimos anos, a necessidadede reorganizar a infraestrutura se tor-nou peça-chave para melhorar a gestão da área administrativa de uma forma geral, em processos como o controlede medicamentos, despesas, armaze-namento de exames, gestão de RH, entre outros. Ao trocar os antigos equipamentos e centralizar o gerenciamento dos
A Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, hospital que atende a uma região composta por Ibaté, Ribeirão Bonito, Dourado, Descalvado, Porto Ferreira, além de São Carlos e abrange uma população estimada pela Secre-taria Estadual de Saúde de 390 mil habitantes –, adquiriu da IBM uma nova infraestrutura para melhorar o atendimento aos cidadãos da região e tornar a organização mais preparada para adoção de um modelo de cloud computing em um futuro próximo. Este era um antigo desejo dainstituição, que vê a computação em nuvem como um modelo de adoçãode tecnologia flexível e capaz deacompanhar a evolução do serviço
Santa Casa de São Carlosse prepara para oferecerinfraestrutura comoserviço às áreas internas
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Gove
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São
Pau
lo
Power Channel 15
ambientes, a expectativa é que essas áreas obtenham maior flexibilidade e segurançano atendimento às suas demandas. Alémdisso, a Santa Casa alcançará maior efici-ência ao gerenciar o novo datacenter demaneira simplificada. A expectativa é que em pouco tempoa instituição possa oferecer infraestrutura como serviço (IaaS) para áreas do hospital como maternidade, farmácia e RH. O projeto contou com o leasing finan-ceiro do Banco IBM em 36 vezes, que foium facilitador para a conclusão da parceria. A proposta de financiamento apresentada incluiu a parte de hardware e serviços emum único contrato, simplificando a operação, e teve como fatores fundamentais as taxas de juros competitivas e a diluição do custo total da aquisição ao longo dos meses do contrato.
Para prestar uma homenagem a seu filho José, falecido em Jaboticabal, Francisco Domingos
de Sampaio e sua senhora, Anna Miquelina Ferraz de Sampaio, resolveram que destinariam uma
quantia em dinheiro à fundação de uma Santa Casa, em São Carlos.
Em 12 de abril de 1891, celebrou-se no então Teatro Ypiranga uma grande reunião, que daria
início à construção do edifício da Santa Casa. O primeiro pavilhão ficou pronto em 1893.
No mesmo ano, violenta epidemia de febre amarela assolou São Carlos e o pavilhão cons-
truído foi transformado em Hospital para doentes, tendo prestado grande serviço. Durante a epi-
demia foi constituída uma comissão de socorros.
Nesta mesma época foi reformulado o estatuto, dando-se um caráter religioso à Irmandade.
Em 1º de novembro de 1899, realizou-se, com grande solenidade, a inauguração do Hospital da
Santa Casa. Hoje, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos é referência para os
tratamentos de Alta Complexidade em diversas especialidades.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS
Fundada em 1992, possui larga experiência em infraestrutura de Tecnologia da Informação.
Com expertise em múltiplas plataformas, arquiteturas e sistemas de informações. Nessa jornada,
tem tido destaque pela alta qualidade com a qual implementa suas soluções de infraestrutura e
conteúdo, seja no projeto, comercialização, instalação ou no suporte oferecidos.
Conta com uma equipe de formação diversificada e experiente no mercado, além de
investir em novos talentos e novo conhecimento, através de treinamento em entidades espe-
cializadas e dos próprios fabricantes, com o objetivo de sempre atender à demanda do mercado,
com soluções de infraestrutura de Tecnologia da Informação e Soluções orientadas a negócios
como: BI, Planning e EAM.
Possui escritórios em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Campinas (SP), São José do Rio
Preto (SP) e Goiânia (GO) - www.cc.com.br .
C&C
A remodelação irárefletir diretamente noserviço que a Santa Casapresta à população de SãoCarlos e cidades vizinhas,pois com a hospedagem deinformações e exames nanuvem, conseguiremos ummelhor acompanhamentodesde o cadastro dos paci-entes até os tratamentos emedicações. Todo o processoserá mais ágil e eficiente.”
ANTÔNIO VALÉRIO MORILLAS JÚNIORProvedor da Santa Casa de São Carlos
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sago
ra.c
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AVNETPARCEIROS
16 Power Channel
AvnetTechnology
Solutionsincorpora oIBM Power
Systems S814ao seu Demo
Center no Brasil
A Avnet Technology Solutions,
distribuidor líder de soluções de TI e
integrante do grupo Avnet, Inc., anuncia
a aquisição de um servidor IBM Power
Systems S814. Instalado no moderno
Demo Center da Avnet em São Paulo,
que é referência para o segmento, o
equipamento já está à disposição dos
parceiros comerciais da distribuidora
interessados em realizar testes e
conduzir demonstrações de provas de
conceito em ambientes simulados de TI.
Adicionalmente, as revendas podem
utilizar o local para consulta e
desenvolvimento de soluções com
consumidores finais, tanto presenciais
como remotamente
O Demo Center da Avnet foi desenhado para apre-sentar as mais recentes soluções tecnológicas de TI, incluindo aplicações específicas para as inúmeras verti-cais de mercado que apresentam rápido crescimento, tais como saúde, energia, varejo e finanças. “O compromisso da Avnet com seus canais parcei-ros e integradores é desenvolver e entregar soluções de negócios que combinem serviços de alto valor agregado com soluções de ponta de software e de hardware”, explica Nicolau Branco, diretor de vendas da Avnet Technology Solutions Brasil. “No Demo Center, nossos parceiros podem rodar essas soluções e mostrar aos seus consumidores como elas podem ser customizadas para funcionar em diversos ambientes de TI. Ao empregar essas demonstrações customizadas nossos parceiros poderão fechar mais rapidamente suas vendas e crescer seus negócios”, acrescenta. A última geração do IBM Power Systems, com a tec-nologia POWER8, é a primeira família de sistemas cons-truídos com inovações que transformam o poder de big data e aplicações analíticas, dispositivos móveis e com-putação em nuvem. Sua proposta, expansível e escalável, tem o objetivo de fazer com que os dados trabalhemem prol do usuário. Vivemos em um cenário de obtenção e acúmulo
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: ibm
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NICOLAU BRANCODiretor de Vendas daAvnet TechnologySolutions Brasil
Power Channel 17
• 8 cores 3.72 GHz POWER8;
• 192 GB DDR3 Memory;
• 2 HDs 300GB 10k RPM SAS SFF-3 Disk Drive;
• 2 HBAs 8 Gigabit PCI Express Dual Port Fibre Channel;
• POWER GXT145 PCI Express Graphics Accelerator;
• SATA Slimline DVD-RAM Drive;
• 2 PCIe2 4-port 1GbE Adapter;
• New AIX License Core Counter;
• 2 AC Power Supply - 1400W for System Unit;
• Rack-mount Rail Kit.
“O compromisso da Avnet
com seus canais parceiros e
integradores é desenvolver
e entregar soluções de negócios
que combinem serviços de alto
valor agregado com
soluções de ponta
de software e
de hardware”
O IBMPower SystemsS814 instaladono Demo Centerda Avnet no Brasilé composto por:
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ÃO
permanente de informações que para serem úteis precisam ser armazena-das, protegidas e, claro, analisadas de forma rápida e precisa. É o mundo big data para o qual os servidores Power Systems da IBM estão totalmente adaptados. Por isso, os servidores Power Systems classe S foram desen-volvidas com tecnologia POWER8e com inovações projetadas para transformar aplicativos centradosem dados mais rápidos e eficientes, essenciais para as empresas inteli-gentes da atualidade. O design aberto centrado em dados do Power Systems combina potência computacional, grande capa-cidade de memória, largura de banda de memória e amplos caminhos de dados para processar e mover dados por aplicativos de forma mais fácil para análise e gerenciamento. Em relação à nuvem, Power Systems oferece os recursos de desempenho necessários para auxiliar as empresas a colher os benefícios da economia com servidores expansíveis.
Por meio de seu software de virtua-lização PowerVM e PowerKVM e de suas opções de aplicativos de nuvem,a virtualização do IBM Power Systems fornece uma alocação de recursosinteligente e dinâmica para responder rapidamente às demandas da cargade trabalho. O Power Systems oferece ainda tecnologias abertas necessárias para aplicativos móveis, mais a velocidade computacional, a largura de bandade dados e a resiliência necessáriapara fornecer respostas imediatase confiáveis. “A Avnet disponibiliza recursos que permitem completo suporte aos seus parceiros na instalação de produ-tos, fornecendo assistência à implan-tação e treinando os seus funcionários. A Avnet também promove apresenta-ções técnicas para as revendas par-ceiras com cursos e eventos focadosna geração de demanda e outras ini-ciativas de marketing voltadas para o aumento das oportunidades de venda”, complementa Branco.
18 Power Channel
CAPA
Nova geração de servidoresPower Enterprise Systems
Baseados nosnovos processadores
POWER8, oferecemperformance,
confiabilidade eescalabilidade
modular
No início do evento Enterprise 2014, em Las Vegas em outubro, a IBM anunciou a geração de servidores POWER8 Enterprise Systems, direciona-dos às aplicações de missão crítica, entregando performance, confiabilidade e escalabilidade modular. Os novos modelos E870 e E880 são resultado da fusão de duas linhas de projeto das High End Power, unindo a modularidade que caracterizaram modelos como a P770 e P780, mesclado com a clusterização NUMA e resi-liência características das High End Power 795. Com estas máquinas de classe empresarial, a IBM utiliza a clusterização NUMA para criar um sistema de memória compartilhada, que se estende de um a quatro nodes, apresentando uma única imagem para o hypervisor ou sistema operacional.
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S: ib
m.c
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A IBM também anunciou planos para a disponibilização, em 2015, do crescimento do E870 2-nodes 64-cores para até 4-nodes e128-cores POWER8 4.02GHz, chegando a até 8TB de memória e uma nova opção do E880, que chegará a 192-cores e 16TB de memória.
Similar ao modelo P795, a E870 e a E880 possuem um node primário onde ficam o processador de serviço, portas HMC,clock e osciladores, todos redundantes.
OS NOVOSMODELOS
LANÇADOSSÃO:
Power Channel 19
Com os processadores POWER8, a IBM aumentou o número de portas NUMA no processador utilizado nos cha-mados servidores scale-up e isto melhorou a interconexão on-chip, agora limitada a dois hops no máximo, o que reduza latência em arquiteturas com conexão multi-socket. Isto, aliado aos outros atributos* dos processadores POWER8, permite que, por exemplo, uma E880 com 8 chips e 64 cores POWER8 apresente praticamente a mesma performancedo que uma P795 32-chips e 128-cores POWER7.
POWER ENTERPRISE POOL
TRAZ A MÁXIMA FLEXIBILIDADE
AOS SEUS NEGÓCIOS Power Systems está redefinindo o significado da performance em TI, porque a velocidade e o desempenho do processador Power continuam sendo extremamente importantes. Além disso, Power Systems vem mantendo a liderança nos principais benchmarks de mercado. Mas a IBM, com os servidores Power Systems, também mantém foco em um novo tipo de desempe-nho extremamente crítico para seus clientes. Estamos falando do desem-penho e flexibilidade para a presta-ção de serviços mais rápidos, de disponibilidade contínua do negócio e acesso à informação, com maior qualidade e através de um ambiente seguro e compatível.
Isto somente é possível com uma infraestrutura de TI de quali-dade superior, eficiente, escalável, compatível com padrões abertos, permitindo não apenas uma TI com nível de serviço superior, mas que também maximize a economia e capacidade de gerenciamento. Os inigualáveis recursos de RAS (Reliability, Availability e Serviceability) da plataforma High End IBM, testes intensivos e milha-res de pontos de monitoramento da saúde do servidor, juntamente com recursos que permitem mover máquinas virtuais hot swap, cluster de servidores com PowerHA, ferra-mentas para implementação e audi-toria de sergurança como o PowerSC, garantem os serviços com alto grau de disponibilidade reque-rido pelas aplicações críticas. Em adicional, ferramentas de gerencia-
mento, baseadas nos padrões OpenStack, facilitam o monitora-mento e reduzem o custo da admi-nistração de sistemas. Os novos servidores Power Enterprise contam também comos mesmos recursos para ativação de processadores e memória On Demand que a linha predecessora POWER7+, e que podem ser ativa-dos em cárater definitivo ou tempo-rário conforme necessidade do cliente. Isto oferece grande flexibi-lidade para ajustes do crescimento da infraestrutura, de acordo com a necessidade. Mas uma nova modalidade de ativação lançada ainda na geração POWER7+, denominada Mobile, tem sido muito bem recebida pelos clientes IBM Power. Para as últimas gerações destes servidores, é possí-vel ativar parte dos processadores
(*) Os processadores POWER8 apresentam largura de banda de memória e I/O três vezes maiores do que seus predecessores, conta com a tecnologia de BUS PCI G3
built-in (em substituição à tecnologia HSL) e capacidade para processamento SMT8 (até 8 threads simultâneos por core). Detalhes na Edição 23 da Power Channel.
E880com até 2-nodes 64-coresPOWER8 4.35GHz quechega a até 8TB de memória
E870com até 2-nodes, 64-coresPOWER8 4.02GHz oumodelo com até 2-nodes80-cores POWER8 4.19GHze que chegam a até4TB de memória
CAPA
20 Power Channel
e memória na modalidade Mobile, que permite que estas ativações sejam compartilhadas entre servi-dores físicos diferentes, dispostos em um pool de máquinas. É possível, assim, criar dois tipos de pools de servidores: um formado por modelos POWER7 P795, POWER7+ P780 e/ou POWER8 E880 ou outro formado por modelos POWER7+ P770 e/ou POWER8 E870. As ativações de processador e memória podem ser movimentadas livremente entre os servidores físi-cos que compõem o pool, oferecen-do à máquina flexibilidade para ajustes de cargas, novas implemen-
tações, paradas programadas, etc. A movimentação das ativações podem ser feitas entre tecnologi-as diferentes (P7, P7+, P8), clocks diferentes e gerenciadas pela console HMC do pool. Mas também é possível uti-lizar destas ativações Mobile na redução de custos de aquisiçãode uma nova tecnologia, como, por exemplo, substituir uma POWER7+ P780 por um novo servidor POWER8 E880. Imagine a situação onde o cliente possui um servidor P780 e esteja no momento de substi-tuí-lo por uma E880. Em condi-ções normais, ele iria adquirir um
novo E880 com um número de processaodores e GB de memória que lhe oferecesse o crescimento de desempenho necessário. Caso ele possua ativações de proces-sador e memória Mobile, poderá adquirir um servidor com um número menor de ativações de processador e memória e mover as ativações Mobile do P780para o E880, antes de desligá-lo. Mesmo o POWER8 tendo uma performance superior por core,é possível esta movimentação. Isto traz uma grande vantagem não apenas em flexibilidade,mas também em preservaçãode investimento.
Os novos servidores Power Enterprise Systems oferecem a infraestrutura ideal para as aplicações
críticas de um datacenter, endereçando a necessidade de performance e modularidade que aplicações
de Big Data e Analytics requerem. Tudo isso aliado à disponibilidade e flexibilidade de ajustar-se
dinamicamente e sem igual na indústria, o que permite a TI oferecer o melhor nível de serviços a
um custo reduzido, se comparado às outras tecnologias disponíveis.
CONCLUSÃO
POWER ENTERPRISE POOL - Exemplo
SERVIDOR 164 cores P7+
4.4 Ghz
Ativações:
10 definitivos0 mobile
54 “on-demand”
SERVIDOR 296 cores P7
3.7 Ghz
Ativações:
30 definitivos55 mobile
11 “on-demand”
SERVIDOR 396 cores P7+
3.7 Ghz
Ativações:
16 definitivos45 mobile
35 “on-demand”
SERVIDOR 4128 cores P7
4.0 Ghz
Ativações:
40 definitivos60 mobile
28 “on-demand”
TOTAL DO POOL HE4 servidores
Ativações Cores:
96 definitivos160 mobile
128 “on-demand”
move-se 15ativações mobile
move-se 25 ativações mobile
Po
wer 7
80+
Po
wer 7
95
Po
wer 7
80+
Po
wer 7
95
2014
IBM
Cor
pora
tion
Pode ser novidade para alguns, mas a parceria entre Red Hat e IBM em Power Systems existe desde 1999. Isso somado ao anúncio feito pela IBM de um investimento de US$ 1 bilhão na tecnologia Linux em Power, a criação e fundação do OpenPower, o lançamento do pro-cessador POWER8, a adoção detecnologias open source (gerando o novo PowerKVM) e a drástica mudança cultural do mercado (que cada dia mais está centrada naadoção do Linux) irão determinar o futuro da tecnologia da informação. A estratégia da Red Hat com Power Systems é clara e os resulta-dos começam a aparecer com o novo integrante do portfólio de soluções de Virtualização da companhia, o Red Hat Enterprise Virtualization (RHEV) para IBM Power Systems. Empresas que usam os servido-res IBM Power System, em ambien-tes de missão crítica com Red Hat Enterprise Linux, poderão virtuali-zar inúmeros guests no RHEV, sem questionar quesito algum de perfor-mance ou segurança. Isso acontece porque o RHEV herda características já conhecidas
do Linux (como performance, esca-labilidade, segurança e flexibilida-de), além de também reduzir drasti-camente os custos operacionais. Outra vantagem é o gerencia-mento de recursos virtuais, que é simplificado com o Red Hat Virtua-lization Manager – uma plataforma que permite aos administradores gerenciar e controlar, de forma cen-tralizada, todos sub-sistemas da máquina, tais como: storage, net-work e recursos de infraestrutura. Além disso, o RHEV suporta
um enorme número de máquinas vir-tuais em servidores Linux scale out. Essa soma é a chave para que as empresas possam, cada vez mais, aumentar os workloads e, ainda, ganhar mais performance. Estar preparado para o futuro é o grande diferencial para as empresas competirem no mundo de hoje. O Red Hat Enterprise Virtualization para IBM Power Systems oferece ferra-mentas de virtualização que maximi-zam os investimentos e se integra com a infraestrutura já existente.
Power Channel 21
DA REDAÇÃO
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Red Hat anunciaEnterprise VirtualizationRHEV foi criado especialmente para virtualizar inúmeros guests no IBM Power Systems
PRODUTOS
PRODUTOS
22 Power Channel
Criado para endereçar a neces-sidade destas aplicações emergen-tes, a IBM fundamentou esta sua decisão através de uma série de ações que já mostram seus frutos. O primeiro ponto foi trabalharo próprio hardware para que se torne a referência em plataforma para rodar aplicações Linux. Os processadores POWER8 operam com até 8 threads simultâneos por core, possui cercade 4 vezes maior largura de bandade memória e IO do que servidores x86 convencionais. Isto fez com quea plataforma se destaque nos princi-pais benchmarks de mercado. Apresenta, também, tecnologias exclusivas, como Memória Transa-cional (para reduzir o custo de locks de memória em programas) e a inter-face CAPI – que permitirá que deter-minados dispositivos se conectemdiretamente ao processador Power. De forma simplista, podemos entender isso como uma super high-way, para que se conecte diversos tipos de aceleradores e até storage diretamente ao processador, redu-zindo a latência de comunicação. Avirtualização de baixíssimo overhead, aliada a uma arquitetura que permite a passagem de grandes volumes de dados, permite obter níveis de utiliza-ção de servidores entre 60% e 90%, oferencendo uma maior densidade de aplicações por servidor, sem perda do tempo de resposta.
Uma segunda linha de trabalho foi o fortalecimento do ecossistema ao redor da arquitetura POWER. Gi-gantes como a Google e a Rackspace buscavam soluções alternativas ao x86 para seus datacenters, que permi-tissem maior densidade de aplicações por servidor, baixo consumo de ener-gia e aberta o suficiente para suportar seus projetos inovadores. Desta necessidade surgiu o OpenPOWER Foundation, inicial-mente com cinco integrantes(Google, NVIDIA, IBM, Melanox
os grandes bancos) e a pulverização de aplicativos (que ganham escala de mercado, com atualizações constantes graças às comunidades colaborativas e de baixo custo de aquisição), que desbancam ferramentas e produtos que se julgavam consolidados nomercado. Nunca se viu uma mudança tão rápida e radical. E isto exige que TI reinvente-se, não apenas em suas apli-cações, mas também em como dispo-nibilizar todas estas aplicações e tec-nologias aos seus clientes, internos ou externos. A IBM, após o grande sucesso do supercomputador Watson, rodando aplicações analíticas e inte-ragindo através de linguagem natu-ral, trouxe ao mercado os servidores Linux only, baseados na arquitetura de processadores POWER.
Novas maneiras de acesso 24x7 tornaram o mundo altamente conec-tado e mudaram a vida de milhões de pessoas. Este turbilhão de informação circulando de forma crescente e contí-nua levou a TI a uma nova era, na qual tornou-se necessário reinventar-se. Altamente disruptiva, esta nova onda não tem lugar para “a velha TI” e quem não subir nesta onda, corre um grande risco de desaparecer, dra-gado pelo moderno. Alguns exemplos claros em TI é o desenvolvimento colaborativo, expo-nenciado pela necessidade de rapida-mente criar e assimilar novas tecnolo-gias e levá-las ao mercado; os bancos de dados NoSQL (mais rápidos e com menor custo de propriedade, mostran-do-se muito mais eficientes para algu-mas aplicações modernas e desafiando
Os fundamentos que fazem dos servidores Powera infraestrutura ideal para as aplicações modernasDA REDAÇÃO
Linux em Power:Linux em Power:o momento é agora!o momento é agora!Linux em Power:o momento é agora!
Power Channel 23
e Tyan) e que hoje conta com maisde 80 integrantes, em todos os layers de inovação do ecossistema, ou seja, desde a criação de chips, passando por motherboards, servidores, acelerado-res até as aplicações (veja mais detalhes na edição 21 da Revista PowerChannel: www.powerchannel.com.br/revistas/edicao-21). O ano de 2014 mostrou-seexcelente para a OpenPOWER,lançando os primeiros produtos no mercado resultado de desenvolvi-mento colaborativo, com gigantes como Samsung e Rackspace e opróprio governo da China, juntando-se à esta comunidade inovadora. A Rackspace, que recentementese tornou membro do OpenPOWER Foundation, colocou em seu blog de anúncio a frase: Queremos todos os nossos sistemas Open. Este é um grande passo nesta direção. Confira: www.rackspace.com/blog/openpoweropening-the-stack-all-the-way-down/ Um dos grandes resultados prá-ticos desta associação foi o recente anúncio de que o Departamento de Energia dos EUA escolheu os ser-vidores Power com aceleradores NVIDIA para a criação de dois
supercomputadores (veja matérianesta edição, pág. 12) para pesquisas científicas, em um projeto de US$325 bilhões.
O terceiro ponto é o fortaleci-mento do ecossistema de soluções. Esta tarefa se dá em três frentes:
1. A IBM tem trabalhado de forma colaborativa com os grandes fornedores de Soluções de Software no mercado. Exemplos disso são:a disponibilização do SAP HANAem Linux em Power (neste momento aberta aos early adopters), no Brasil com a Totvs (trazendo o Protheusvirtualizado em Linux no Power),o CRM in a Box na parceria com a Plusoft e o software para BigDatada Wiseminer. 2. A IBM é também um grande contribuidor para a comunidade Open e trabalhou para disponibilizar solu-ções em Power como Hadoop, a distri-buição Debian do Linux, MariaDB, MongoDB, REDIS, o virtualizador KVM e vários outros produtos. Como KVM, por exemplo, a aposta é que na busca pela padronização de data-centers, aliada à redução de custos,
o KVM assumirá papel de destaque no mercado. O acesso à MiniCloud na Unicamp (veja o quadro) é um dos mecanismos disponíveis para tes-tes de aplicações no Linux on Power. 3. O próprio Middleware da IBM é foco neste trabalho de fortale-cimento do ecossistema em torno do Linux em Power, contando hoje com mais de 150 produtos já suportados.
Está disponível o acesso gratuito à MiniCloud Unicamp Powered by
Power virtualizada via KVM, com opções dos sistemas operacionais
Ubuntu, Fedora ou Debian.
Seu acesso está disponível para que Universidades, ISVs, Business
Partners ou qualquer pessoa física possa testar a funcionalidade de suas
aplicações no Linux on Power.
Não se destina a ambientes de produção ou análise de performance,
mas sim para testes de funcionalidade. Liberação sujeita à aprovação e
demanda, com foco principal para aqueles que buscam disponibilizar
novas aplicações no Linux on Power.
MINICLOUD LINUX ON POWER NA UNICAMP
SOLICITAÇÃO DE ACESSO:As solicitações de acesso, bem como os termos e condiçõesde uso estão disponíveis em:
http://openpower.ic.unicamp.br/minicloud/pt_br.html
Estas ações mostram que este é o
momento do Linux em Power. Clientes que bus-
cam redução de custos, padronização de
recursos e a inovação para se diferenciarem no
mercado, enxergam nas máquinas PowerLinux
a base para isso. A maior performance do
Power – comparada ao x86, a maior disponibi-
lidade individual da arquitetura (graças a
recursos exclusivos de RAS) e um posiciona-
mento de preços, que coloca uma S824L no
mesmo patamar de custos de um servidor x86
equivalente, comprovam isto!
AGORA É O MOMENTO DO LINUX EM POWER.
INOVAÇÕES E ATUALIDADES
24 Power Channel
As redes sociais se multiplicam. Existem redes de puro relaciona-mento social corriqueiro, redes derelacionamento profissional, redesde informação e notícias, entre outras. Essas redes criaram um novo canal muito importante para as empresas.É uma nova porta pela qual as empre-sas podem se diferenciar diante de seus clientes. Conseguir participarativamente dessas redes pode ser a diferença entre sucesso e fracassopara um negócio. Colocando uma pitada adicional de tecnologia, é importante lembrar que estamos na era Pós-PC.
Um novo fenômeno conhecido como CAMS, sigla para “Cloud, Analytics, Mobile e Social”, tem favore-cido o surgimento de novos modelos de negócios. Mas, como isso ocorre? Abro este texto com um questiona-mento que explicarei mais para frente, levando em consideração este novo cenário: por que os hotéis de Nova Iorque estão tão preocupados? Vamos começar pelo Social. A ação de se relacionar com o próximo hoje em dia está fortemente embasada nas conhecidas redes sociais. Hoje conse-guimos reencontrar nossos colegas de colégio primário que moram em outra cidade pela internet. Recentemente descobri que minha vizinha de infância em Ipatinga mora no Canadá, é casada e tem dois filhos. Descobri também que, enquanto esta-mos assando no verão brasileiro, ela não pode sair de casa por conta do frio.
InovaçõesInovaçõesque podemque podemabalar umabalar ummercadomercado
Inovaçõesque podemabalar ummercado
Estamos vivendo
a era que tem
apresentado a
maior mudança
das sociedades
desde que o
homem dominou
o fogo. Impossível
não ver essa
mudança
acontecendo a
cada segundoPOR HENRIQUE VON A. AMARAL Pausa para uma sábia
constatação: empresas deTI visionárias saíram destemercado há quase uma década.Tiro estratégico e certeiro.
Power Channel 25
Em junho de 2007 foi anunciadoo iPhone, primeiro smartphone que revolucionou o mercado. Em seguida vieram os baseados em Android.Hoje em dia, a porta principal entreo ser humano e a vida conectada éo smartphone. O smartphone se conecta à inter-net e pode enviar qualquer mídia: arquivos, mensagens, fotos, vídeos, localização geográfica… E vem mais por aí. O smartphone somado às redes sociais cria novos sistemas de engaja-mento. Possibilita que pessoas intera-jam entre si de forma nunca antesimaginada. É nessa interação que estão surgindo novas oportunidades de negócios que quebram paradigmas e podem levar modelos tradicionaisde negócios à bancarrota. Falo mais sobre isso em breve, antes precisocolocar mais tempero nesse molho. Analytics. Todo e qualquer novo negócio precisa estar totalmente pre-parado para lidar com grandes quan-tidades de dados, em sua maioria, desestruturados. É senso comum de que os dados são o ouro do século XXI, e Analytics é o minerador. Quem consegue buscar, tratar e tirar insight dos dados vai ter poder imbatível nos novos sistemas de engajamento, ou seja, em Social+Mobile. Analytics
é higiênico hoje em dia. Eu, como con-sumidor, não suporto acessos ou enga-jamentos errados relacionados a mim. Mensagem errada e na hora errada é morte para uma empresaem minha opinião. Última pitada, mas não menos importante, é a tecnologia de Cloud. Essa tecnologia existe hoje devido à evolução que as funcionalida-des dos grandes servidores empresa-riais alcançaram. Em um momento o servidor pode ser dividido em vários servidores. Em outro momento, os aplicativos (iguais àqueles que estão no seu smartphone) puderam mover de um servidor a outro, crescer, dimi-nuir, crescer novamente e, até, se auto-multiplicar em vários servidores. A capacidade de o aplicativo fun-cionar a distância como um serviço (SaaS) se juntou a isso e foi possível criar nuvens de serviços de TI. Essas nuvens são capazes de entregar servi-ços de TI muito rapidamente a preços bastante acessíveis, o que torna qual-quer sonhador com uma ideia boae força de vontade em um possível grande empreendedor. Pronto! CAMS! Cloud, Analytics, Mobile and Social. Mas e os hotéisde Nova Iorque, o que têm a vercom isso? Tudo! Nas grandes univer-sidades de negócios hoje em dia só
se fala em novidades de designs de negócios seguindo novas tendências, e a que mais me atrai é de consumo colaborativo. CAMS é o caminho já percor-rido por empresas que colocaram frente a frente pessoas que nunca iriam se conhecer. Quando pessoas interessadas em colaborar entre sise unem, surgem novos modelosde negócio.
É o caso da AirBnB: “Alugue de pessoas em mais de 34 mil cidades, em 192 países”. Trata-se de
um serviço no qual você pode ser o host de um estrangeiro, alugando sua casa ou, até mesmo, um quarto.
Encontram-se disponíveis para alugar todo tipo de imóveis, desde apartamento em Manhattan no
Upper East Side em frente ao Central Park, até uma casa na árvore no Reino Unido. O site provê segurança
às duas partes, tanto ao visitante quanto ao anfitrião. Os preços são muito mais convidativos que os da
rede de hotelaria. A experiência provida ao viajante é mais imersiva, permitindo que conheça o dia-a-dia
da cidade mais facilmente.
A AirBnB interage com seus clientes através de dispositivos móveis. Seu sistema é uma rede social
própria que faz análise de dados para indicar novas experiências de viagens. O AirBnB tem criado uma
grande controvérsia, principalmente com a rede hoteleira de Nova Iorque. Estes dizem que é concorrência
desleal. A AirBnB se justifica, dizendo ser um novo modelo de negócios. O fato é que não tem mais volta. O
mundo mudou, e a cada segundo tem uma nova ideia surgindo, que se baseará em novos sistemas de
engajamento e que destruirá modelos de negócios que não se reinventarem.
A boa notícia para as empresas já estabelecidas é que estamos no início desta nova onda. Há tempo
para redesenhar processos, reestruturar modelos de negócios e surfar alto nesta onda.
HENRIQUE VON A. AMARALé executivo da área deservidores da IBM Brasil
CONCLUSÃO: PENSANDO À FRENTE
26 Power Channel
Se você duvida do poder de suas crenças está perdendo a oportunidade de moldá-las, utilizando o seu mais poderoso aliado:seu cérebro. Se você duvida que a mudança de algumas crenças pode alterar drasticamente a tra-jetória de sua carreira, ou mantê-la estagnada muito aquém do seu verdadeiro potencial,você precisa conhecer um pouco mais sobre neurociência. Na pesquisa Placebo Sleep Affects Cognitive Functioning, sobre o efeito do placebo, os pesquisadores convenceram um grupo de controle que eles haviam tido uma excelente noite de sono. Os participantes foram informados sobre uma “nova técnica”, pela qual a porcentagem da noite anterior do sono REM podia ser deter-minada através do monitoramento de algumas funções biológicas, como frequência cardíaca, pulso e frequência cerebral no dia seguinte. Com certeza, os indivíduos privados de sono que foram informados de que haviam tido uma excelente noite de sono, na verdade,apresentaram um melhor desempenho nos testes de atenção auditiva e velocidade de processamento, do que os que realmente tiveram uma noite de sono, mas não foram informados disso. Apesar de ser profundamente estudado no contexto das drogas, o efeito placebo também
pode se estender a muitas situações da vidacotidiana. Não subestime o poder das crenças. Ele funciona nos dois sentidos. Se você constante-mente disser que você não é capaz o suficiente para ser promovido ou para obter um aumento, você não vai obter nenhum dos dois. Se você acha que vai falhar, muito provavelmente falhará. Se tem medo de doença, pode muito bem ficar doente. Se sente que sua carreira está indo a lugar nenhum, é provavelmente para lugar nenhum que ela irá. O primeiro passo para a saúde, o sucesso, a realização e o progresso é acreditar. Isso é necessário, mas não suficiente. Não assumaque acreditar encerra em si o conseguir. No sentido da realização, a crença (poderosa) sem ação é sonho. No sentido da estagnação, a crença (limi-tante) sem ação é profecia autorrealizável, pois a ação limitante é resultante da própria crença. “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.” (Tiago 2:26) Cerque-se de provas, fatos, de que também está agindo para o que você quer que aconteça. Procure compartilhar seu objetivo com pessoas positivas, que o apoiam. Faça o que for preciso e cerque-se de provas, fatos, de que está constru-indo seu futuro agora, não só em sua mente,
mas através de suas ações. As crenças são difíceis de serem modifica-das, elas sempre tentam nos boicotar pos-tergando ações ou justificando o porque não agimos até hoje. Tenha em mente: tudo que faço ou deixo de fazer tem uma crença, dando suporte a isso. Nosso comportamento, pensamentos, emoções e realizações são influenciados por nossas crenças. Portanto, trate de reprogramar suas crenças e não se esqueça de agir no sentido de autenticá-las.
OPINIÃO
O Poder das Crenças CRENÇAS SÃO A NOSSA INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE E NÃO OBRIGATORIAMENTE EXPRESSAM A PRÓPRIA REALIDADE. A FORMA
COMO AGIMOS, O QUE FAZEMOS OU DEIXAMOS DE FAZER, TUDO É NORTEADO PELAS NOSSAS CRENÇAS POR MOHANDAS LIMA DA HORA
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MOHANDAS LIMA DA HORAMOHANDAS LIMA DA HORAInternational Coaching Certified eInternational Coaching Certified e
Diretor da Talento Desenvolvimento PessoalDiretor da Talento Desenvolvimento Pessoalmohandashora@globo.commohandashora@globo.com
MOHANDAS LIMA DA HORAInternational Coaching Certified e
Diretor da Talento Desenvolvimento Pessoalmohandashora@globo.com
Virtualização mais eficiente
= máquina virtual
PowerVM+Power7Maior densidade de virtualizaçãopermite muito mais carga queem configurações similares nox86 virtualizado com VMWare
até47% Menor custo por
máquina virtual
PowerLinuxArquitetura e tecnologias
otimizadas para tornar o servidorIBM Power Systems a infraestrutura
ideal para aplicaçõesbaseadas em Linux.
Acelere suas aplicações Java: JavaVMotimizado, 4 threads simultâneos porcore e cache L3 80MB resultam em20% mais performance Java do queo x86 Sandy Bridge E5-2609*
Acelere suas aplicações performance SPECint_rate2006 22%superior a um x86 E5-2690 16-cores*
Aumente a disponibilidade de suasaplicações: o Linux beneficia-se daconfiabilidade e da disponibilidadediferenciadas da arquitetura Power
Linux padrão de mercado,SUSE ou Red Hat
Reduza o custo de sua infraestruturade TI: Virtualização integrada comcapacidade para microparticionamento(até 20 máquinas virtuais por core)
Aumente a flexibilidade e a eficiência:Virtualização com real alocação dinâmicade recursos e baixíssimo overheadcomparado a soluções em x86
Maior performance, maiorconfiabilidade, melhoresrecursos de virtualização, apreços similares aos do x86
Funcionalidadesque mais impactamo Linux
SO SO SO
Hypervisor
Hardware
Micro-partição
Permite alocar ummínimo de 05% de umcore para uma nova VM
para fornecer maior flexibilidadena gestão de carga de trabalho
Recursossuportadospadrãohypervisor
Migração de máquina virtuala quente, pools compartilhadosSAN Storage, alocaçãodinâmica de CPU
Power
VMAo contrário de hypervisors parax86, instalados como uma camada
adicional de softwares e sujeitosa alterações.
O Hypervisor é um firmware“read-only” altamente
criptografado e seguro,que roda bare metal.
Recursos de Segurança tornam o PowerLinux comPowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware
Vulnerabilidadesreportadas:
PowerVM + VIOSX-86 com VWware
• Capacidade de uso deCPU por 1 ou mais VMs
• Automaticamente maiscapacidade de CPU entre VMs
Pool deprocessadorescompartilhados
VM#1 VM#2 VM#3
Deduplicaçãode memória ativa
Pode reduziro consumode memóriaem até
50%
* FONTE - http://www.spec.org
Turbine suasaplicações com o IBM
PowerLinux
Permite que todas as VMs compartilhem uma única cópia depáginas automaticamente atualizando essa cópia se uma
ou mais VMs fizerem modificações no arquivo.
FONTE: “PowerLinux pumps up Linux apps” - Mel Beckman for Power IT Pro | “IBM Power VM Virtualization Technology on IBM POWER7 Systems: A Comparisonof PowerVM and VMware vSphere (4.1&5.0) Virtualization Performance” - Edson Group 2011 | “IBM Power Linux - How and why are customers using Linux on
PowerSystems” - Chuck Bryan 2012 | Peguin Illustration by Matt Wlebe | Infographic design by Jen Cintora Penton Marketing Services | Poweritpro.com
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