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SESMT
1
Estaleiro Itajaí S.A.
SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Agosto-2010 a Julho-2011
INDICE
1. DOCUMENTO BASE_____________________________________________________________5
1.1. DADOS DA EMPRESA____________________________________________________________5
1.2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA________________________________________________5
1.3. AVALIAÇÃO E RELATÓRIO______________________________________________________5
1.4. DATA DA VIGÊNCIA_____________________________________________________________5
1.5. ACOMPANHAMENTO____________________________________________________________5
1.6. TURNOS E HORÁRIOS DE TRABALHO_____________________________________________5
2. INTRODUÇÃO___________________________________________________________________6
3. OBJETIVO______________________________________________________________________6
4. CRONOGRAMA DO PLANEJAMENTO ANUAL______________________________________6
VIDE ANEXO 1__________________________________________________________________6
5. ORGANIZAÇÃO_________________________________________________________________6
5.1. ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES___________________________________________6
5.2. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA_______________________________________________6
5.3. RESPONSABILIDADE DA CHEFIA_________________________________________________6
5.4. RESPONSABILIDADE DO COORDENADOR_________________________________________7
5.5. RESPONSABILIDADE DOS COLABORADORES______________________________________7
6. INTEGRAÇÃO___________________________________________________________________7
6.1. INTEGRAÇÃO INTERNA__________________________________________________________7
6.2. INTEGRAÇÃO EXTERNA_________________________________________________________8
6.3. PARTICIPAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE RISCOS_____________________________________8
7. DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REGISTROS________________________________8
8. TREINAMENTO DE PESSOAL_____________________________________________________8
9. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO_________________________________________8
10. MÉTODO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA________________________________________9
10.1. INSTRUMENTAÇÃO____________________________________________________________10
11. MAPA DE RISCO_______________________________________________________________12
VIDE ANEXO 2_________________________________________________________________12
2
12. PSIMT – PROGRAMA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL E MEDICINA DO TRABALHO____12
VIDE ANEXO 3_________________________________________________________________12
13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS_________________________________12
VIDE ANEXO 4_________________________________________________________________12
14. USO DE EPI’S POR FUNÇÃO_____________________________________________________12
VIDE ANEXO 5_________________________________________________________________12
15. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA______12
16 MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, COLETIVA E TREINAMENTOS_______________12
16.1. EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL_________________________________13
16.2. DESCRIÇÃO DOS EPI’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL FORNECIDOS AOS COLABORADORES________________________________________________________13
16.3. FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI’S_____________________________________14
16.4. TREINAMENTOS_______________________________________________________________1416.4.1. TREINAMENTO ADMISSIONAL__________________________________________________1416.4.2. TREINAMENTO ESPECÍFICO_____________________________________________________1516.4.3. TREINAMENTO PERIÓDICO_____________________________________________________15
17. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS__________________________________15
17.1. FUMOS DE SOLDAGEM_________________________________________________________1517.1.1. EXPOSIÇÃO____________________________________________________________________1617.1.2. MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES__________________________________________1617.1.2.1. EPI’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS PELOS
SOLDADORES_________________________________________________________________1617.1.2.2. EPC’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA_______________________________16
17.2. EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS_________________________________________________16
17.3. EXAMES AUDIOMÉTRICOS______________________________________________________17
18. DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA________________________________________17
VIDE ANEXO 6_________________________________________________________________17
19. DADOS POR FUNÇÃO___________________________________________________________17
VIDE ANEXO 7_________________________________________________________________17
20 PBI – PROGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO____________________________________17
VIDE ANEXO 8_________________________________________________________________17
21. PLANO DE EMERGÊNCIA EM LANÇAMENTO_____________________________________17
3
VIDE ANEXO 9_________________________________________________________________17
22. PER – PLANO DE EMERGÊNCIA EM REPAROS_____________________________________17
VIDE ANEXO 10________________________________________________________________17
23. PROCEDIMENTO PARA USO DE BATEIRA NO RIO _______________________________17
VIDE ANEXO 11_______________________________________________________________17
24. TEC – TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO _____________________________________17
VIDE ANEXO 12________________________________________________________________17
25. PPRPS - PROGRAMA PREVENÇÃO DE RISCOS EM PRENSAS E SIMILARES ___18
VIDE ANEXO 13________________________________________________________18
26. FORMAS DE REGISTROS E DIVULGAÇÃO DOS DADOS_____________________________18
27. DISPOSIÇÕES FINAIS___________________________________________________________18
28. CONSIDERAÇÕES GERAIS_______________________________________________________18
29. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL____________________________________18
30. HABILITAÇÃO_________________________________________________________________19
4
PPRAPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. DOCUMENTO BASE
1.1. DADOS DA EMPRESA
EMPRESA: Estaleiro Itajaí S.A.
ENDEREÇO: Rua Herta Thieme, 244 – 1º Distrito Industrial – Itajaí - S.C.
CNPJ: 00.355.092/0001-22
1.2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
ATIVIDADE DESENVOLVIDA: Construção/reparação de embarcações e estruturas flutuantes
CNAE: 30.11-3
GRAU DE RISCO: 3 Nº DE TRABALHADORES: 155
1.3. AVALIAÇÃO E RELATÓRIO Messias Jose dos Santos Engenheiro de Segurança do TrabalhoCoordenador do SESMTCREA – SC S1 015017 – 2
1.4. DATA DA VIGÊNCIA
Agosto/2010 a Julho/2011
1.5. ACOMPANHAMENTO
Gerentes, Supervisores, Encarregados e Técnicos de Segurança do Trabalho.
1.6. TURNOS E HORÁRIOS DE TRABALHO
1.6.1 DIURNO
De Segunda feira à Quinta feira: das 07h00min às 11h30min e das 13h00min às 17h20min.Sexta Feira: das 07h00min às 11h30min e das 13h00min às 16h20min.
5
2. INTRODUÇÃO
Este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi elaborado atendendo aos requisitos legais e considerando que o Estaleiro Itajaí S.A tem como atividade principal a construção naval.
Todas as ocorrências tais como: testes com novos produtos, equipamentos, métodos de trabalho ou qualquer outro tipo de mudança que envolva riscos ambientais, serão documentadas e anexadas ao programa.
Este relatório será revisado anualmente.
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deve estar articulado como disposto nas demais NR’s – Normas Regulamentadoras e servirá ainda como indicador para o PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional previsto na NR-7.
3. OBJETIVO
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tem como objetivo geral a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores. Através do controle de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente.
4. CRONOGRAMA DO PLANEJAMENTO ANUAL.
Vide Anexo 1
5. ORGANIZAÇÃO
5.1. ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
Considerando que a Empresa, possui o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, o PPRA será coordenado pelo Engenheiro de Segurança, e as atividades serão desenvolvidas por colaboradores que ele designar para o desempenho de tarefas específicas deste programa, sob a sua orientação.
5.2. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
Dar suporte para o desenvolvimento do PPRA; Delegar responsabilidades e autoridade; Alocar recursos financeiros necessários à execução do PPRA; Supervisionar a execução das atividades deste programa.
5.3. RESPONSABILIDADE DA CHEFIA
6
Supervisionar os colaboradores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados;
Assegurar que os equipamentos e máquinas estejam em funcionamento adequado; Garantir a ordem e limpeza no seu setor de trabalho; Comunicar aos seus subordinados as informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de
controle; Orientar seus colaboradores quanto à segurança e orientá-los quando necessário; Manter o coordenador da empresa informado sobre as questões de segurança e saúde de seu setor
para que possa ser apresentado à direção da empresa.
5.4. RESPONSABILIDADE DO COORDENADOR
Manter a documentação do PPRA devidamente atualizada; Assegurar que todos os colaboradores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham; Solicitar os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa; Solicitar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular os EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual recomendados pelo SESMT e/ou coordenador do programa.
5.5. RESPONSABILIDADE DOS COLABORADORES
Relatar ao seu superior imediato fatores ou situações que considerarem de risco; Relatar ao seu superior imediato o acidente ocorrido; Seguir todas as normas e procedimentos estabelecidos pela empresa; Só usar máquina, equipamento e qualquer material, somente se autorizado por seu superior; Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido; Utilizar o EPI - Equipamento de Proteção Individual fornecido pelo SESMT.
6. INTEGRAÇÃO
6.1. INTEGRAÇÃO INTERNA
Este documento é parte complementar dos programas:
a) PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional previsto na NR – 7;
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se complementarem, pois enquanto o PPRA tem foco no ambiente de trabalho o PCMSO tem foco na saúde do funcionário.
O PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional será desenvolvido pelo Médico do Trabalho e estará sendo articulado com o PPRA.
Caso seja identificado um possível agente de risco ambiental, o Médico do Trabalho deverá ser informado a fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação e prevenção da saúde do funcionário.
Conseqüentemente, caso sejam encontrados nos exames periódicos indícios de desvios na saúde dos colaboradores, estes estarão sinalizando quais serão as prováveis áreas de riscos. Deste modo
7
maximiza-se o uso de informações disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de ocorrência de desvios de saúde, através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.
6.2. INTEGRAÇÃO EXTERNA
Conforme estabelecido na legislação em vigor NR-9 – PPRA 9.2.2.2. “O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes”.
6.3. PARTICIPAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE RISCOS
A participação dos colaboradores no processo de identificação de situações de riscos e de medidas de controle será estimulada através do diálogo contínuo com seu superior imediato.
Durante a etapa de reconhecimento de riscos e priorização de ações, será considerada a percepção de riscos dos colaboradores.
Cada funcionário será informado dos riscos de acidentes do trabalho e os relacionados com sua atividade por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientação de seu superior imediato.
7. DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REGISTROS
Os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho pelo período estabelecido pela norma em vigor.
Os seguintes documentos deverão estar arquivados:
Alterações físicas no ambiente de trabalho; Procedimentos escritos contendo normas de segurança; Relatório de inspeções internas; Registros dos treinamentos recebidos.
8. TREINAMENTO DE PESSOAL
Os colaboradores deverão receber treinamento de forma a assegurar que todos estejam informados sobre os cuidados na execução de suas atividades e no manuseio de materiais e equipamentos com os quais irão trabalhar.
9. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO
A NR – 9 estabelece os parâmetros e diretrizes gerais a serem observados para a execução do PPRA que tem como propósito alcançar os seguintes objetivos:
Antecipação dos Riscos Ambientais
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Decorrentes da implantação de novos equipamentos, funções ou modificações nas instalações ou lay-out no processo produtivo.
Reconhecimento dos Riscos Ambientais.
Referente ao processo produtivo, local de trabalho e às condições de exposição.
Avaliação Qualitativa e Quantitativa
Realizada quando necessário, comparando-se com os dados anteriores.
Interpretação dos resultados e julgamento profissional com proposição de medidas de controle
Avaliação do desenvolvimento do PPRA
Analisando-se os objetivos planejados, os índices obtidos no monitoramento e os valores dos exames realizados pelo PCMSO.
Registro e Divulgação dos Dados Os Registros serão arquivados eletronicamente e em papel impresso devidamente datado e assinado.
O documento-base do PPRA deve ser apresentado e discutido na CIPA para o conhecimento e apresentação de propostas dos colaboradores sobre seu planejamento e execução, tornando-os comprometidos com seus objetivos.
A estratégia deste programa será neutralizar, minimizar ou eliminar os riscos ambientais que possam vir a existir nos locais de trabalho onde os colaboradores desempenham suas atividades laborais. Para este fim, serão utilizados os recursos disponíveis na empresa, para da melhor forma atingirmos os objetivos determinados.
Serão utilizados também os recursos didáticos tais como palestras e treinamentos, para conscientizar os trabalhadores das formas seguras para o desempenho de suas atividades e como se prevenirem dos riscos ambientais que possam vir a existir através da utilização dos EPC - Equipamento de Proteção Coletiva e EPI – Equipamento de Proteção Individual.
10. MÉTODO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Os critérios de avaliação correspondem aos fixados pela Legislação Brasileira na Lei nº 6.514 de 22/12/77 e da Portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho de 08.06.78 que aprovou as Normas Regulamentadoras NRs do Capítulo V do Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho e Portaria 33.11 de 29/11/89.
RUÍDO
O aparelho estava ajustado no circuito de resposta lenta (SLOW) e circuito de compensação “A”, próximo ao aparelho auditivo do trabalhador monitorado, em conformidade com a NR –15, Anexo I, item 2 e as medições efetuadas nos ambientes atendem as exigências das NBRS 10151 e 10152.
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TEMPERATURA
Análise e avaliação da exposição de cada trabalhador cobrindo-se todo o ciclo de trabalho e em todas as situações térmicas apresentadas, em conformidade com a NR –15, Anexo 3 e NHT 01 da Fundacentro.
DEMAIS AGENTES
Investigação das atividades através de inspeção e análise no local de trabalho, descrição das funções e análise do processo.
10.1. INSTRUMENTAÇÃO
Para tal avaliação foram utilizados os seguintes instrumentos, aferidos e certificados pelo INMETRO:
Decibelimetro digital integrador com RS-232 E spl, Leq, Maxl, Minl, marca Instrutherm, modelo Dec-5010;
Calibrador nível 94 e 114 DB usado em Decibelímetros e Dosímetros marca Instrutherm, modelo CAL-1000;
Dosímetro de Ruído digital com RS-232 marca Instrutherm, modelo DOS-450;
Termômetro de Globo digital TDG-200, marca Instrutherm, composto de:
10
Sonda de globo:
Esfera de metal, pintado externamente de preto fôsco, com diâmetro de 6 “ (152,4mm), com sensor central em PT-100 –Classe A, Norma DIN 43760.
Sonda de bulbo seco
Haste em PT-100, com diâmetro de 4mm X 150mm de comprimento - Classe A, Norma DIN 43760.
Sonda de bulbo úmido
Haste em PT-100, com diâmetro de 4mm X 150mm de comprimento - Classe A, Norma DIN 43760. Temperatura de operação 0 a 100 0C marca Instrutherm - modelo TGD 200.
Luxímetro digital, escala 0 à 20.000 com RS-232 e Data-Logger, Mod. LDR-380 marca Instrutherm.
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11. MAPA DE RISCO E FUNÇÕES POR SETORES
Vide Anexo 2
12. PSIMT – PROGRAMA DE SEGURANÇA INDUSTRIAL E MEDICINA DO TRABALHO
Vide Anexo 3
13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Vide Anexo 4
14. USO DE EPI’S POR FUNÇÃO Vide Anexo 5
15. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Deverá ser feito monitoramento periódico dos níveis de ruído e temperatura no setor de produção e/ou caso haja alguma modificação ou surgimento de novas funções e equipamentos nas instalações físicas da empresa.
Não ocorrendo alteração no prazo de 1 ano, deverá ser feita uma análise para avaliar o desenvolvimento e realizar os ajustes necessários e estabelecer novas metas e prioridades para o estabelecimento.
16. MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, COLETIVA E TREINAMENTOS.
12
16.1. EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Os colaboradores deverão receber obrigatoriamente o EPI - Equipamento de Proteção Individual requeridos para as atividades e riscos a que estão expostos.
A empresa deverá fazer a distribuição e o controle dos EPIs, através de ficha individual, conforme modelo abaixo:
16.2. DESCRIÇÃO DOS EPI’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL FORNECIDOS AOS COLABORADORES
Item Equipamento de Proteção Individual – EPI Marca C.A.1 Calçado de Segurança c/ biqueira de Aço. Marluvas 9.0162 Capacete de Segurança com jugular. Indacol 10.7503 Cinto de segurança Carbografite 10.6314 Luva de couro JGB 9.6165 Luva de couro p/alta temperatura JGB 10.2226 Luva de malha OVD 12.5027 Luva nitrílica p/agentes químicos Promat 1.7138 Máscara de segurança Carbografite 7.0729 Máscara de segurança Air Safety 5.75810 Máscara de segurança MAS 36811 Máscara de solda. Ledan 3.70212 Óculos de Segurança Kalipso 10.34613 Óculos de segurança ampla visão Silo 1.87114 Protetor Auditivo modelo plug Ultraplug 10.04315 Protetor Facial Ledan 3.47316 Uniforme Rafagui
13
16.3. FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI’S
Numeração____ Calça____ Camisa____ Calçado____ Óculos de Grau____ Protetor Auricular____ _______________
Nome:_________________________________________________Matrícula _________________
Função:_____________________________ Seção : ______________Depto: _________________
Declaro ter recebido GRATUITAMENTE conforme a Norma Regulamentadora NR 6 - 6.2 o EPI – Equipamento de
Proteção Individual abaixo relacionado, bem como, a orientação quanto à necessidade de utilizá-lo, de acordo com a NR 6
– 6.6.1 c), em toda a área do Estaleiro.
Reconheço também estar ciente da OBRIGATORIEDADE DE SEU USO de acordo com as NORMAS DE
SEGURANÇA DO ESTALEIRO e as EXIGÊNCIAS LEGAIS estabelecidas na NR 6 – 6.6.1 b).
Estou ciente que deverei:
1 - Responsabilizar-me pela sua guarda e conservação (NR 6 – 6.7 b);
2 - Solicitar que seja substituído IMEDIATAMENTE em caso de quebra ou desgaste pelo uso (NR 6 – 6.7 c);
3 – Autorizar a empresa a descontar de meu pagamento, o valor do EPI que for perdido ou usado para outros fins e
tenha se danificado;
4 – Devolvê-lo quando cessar a necessidade de seu uso ou quando do meu desligamento da empresa;
Ciente e de acordo: _________________________ Itajaí, _____ de ______________ de ______
QtdNº do
C. A.
E. P. I. – Equipamento de Proteção
Individual
ENTREGA DEVOLUÇÃO Descontar
DATA VIST
O
DATA VIST
O
VISTO
16.4. TREINAMENTOS
Todos os colaboradores receberão treinamentos admissionais e periódicos, visando garantir a execução de suas atividades com segurança.
16.4.1. TREINAMENTO ADMISSIONAL
O treinamento admissional será ministrado em horário normal de trabalho abrangendo os seguintes tópicos:
Informações sobre os riscos inerentes a função que irá desenvolver; Uso adequado dos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual;
14
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
FICHA INDIVIDUAL DE CONTROLE DE E.P.IEstaleiro Itajaí S.A.
Informações sobre os EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva existentes no local de trabalho.
16.4.2. TREINAMENTO ESPECÍFICO
De acordo com a atividade que o funcionário irá exercer ele receberá o treinamento específico para a função, com o objetivo de garantir a segurança na realização dessas atividades.
TEC - Trabalho em Espaço Confinado; PEA - Plano de emergência em casos de Acidentes: PEL - Plano de emergência quando dos lançamentos das embarcações.
16.4.3. TREINAMENTO PERIÓDICO
São aqueles realizados no decorrer do ano com a finalidade de ATUALIZAR OS COLABORADORES com as normas e procedimentos que devem ser adotados e seguidos.
17. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS
Emitir Ordens de Serviço sobre segurança do trabalho, alertando os trabalhadores sobre os riscos existentes nos locais de trabalho, a forma de prevenção e os equipamentos de proteção necessários para neutralizar seus efeitos.
17.1. FUMOS DE SOLDAGEM
Cuidados especiais deverão ser tomados durante as operações de soldagem, tendo em vista que, durante o processo de soldagem desprendem-se vapores de gases das peças em fusão seja da superfície da peça, do eletrodo, do revestimento do eletrodo, de materiais que envolvem a peça, por exemplo, óleos.
Esses vapores e gases, em contato com oxigênio do ar, revestimento e condensação, oxidam-se formando os fumos de soldagem constituídos em geral por partículas de 0,0005 a 2 mícros de diâmetro. A composição dos fumos metálicos pode envolver uma série de substâncias que podem afetar a saúde do trabalhador, tais como:
Cobre Alumínio Ferro Fluoretos Cromo e seus compostos Chumbo Magnésio Manganês Cádmio Níquel Sílica Silício Gases:
Ozônio
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Óxido de Nitrogênio Dióxido de carbono Monóxido de Carbono
17.1.1. EXPOSIÇÃO
A exposição repetida pode ocasionar a FEBRE DOS SOLDADORES, cujos sintomas iniciais são:
Fraqueza Salivação excessiva Tosse Febre com sudorese Taquicardia Confusão mental Alucinações convulsivas
17.1.2. MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES
17.1.2.1. EPI’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS PELOS SOLDADORES
Máscara de soldador com lente adequada à amperagem aplicada Luvas de raspa Mangote de raspa Avental de raspa Perneira de raspa
17.1.2.2. EPC’S – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
A) AMBIENTES SEMI-ABERTOS E ABERTOS
Nos trabalhos de soldagem realizados nos galpões ou em áreas abertas onde a dispersão dos fumos dos gases é facilitada pela corrente natural de ar não é necessário a utilização de exaustores.
B) AMBIENTES FECHADOS E ESPAÇOS CONFINADOS
Nos trabalhos de soldagem realizados nesses locais torna-se necessário a utilização de exaustores para retirada dos fumos e gases do ambiente.
17.2. EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS
A portaria nº 24 de 29 de dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho alterou a antiga NR-7 e estabelece a obrigatoriedade da implantação do PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional com o objetivo de fazer a preservação da saúde de seus trabalhadores.
Dentre as diversas ações que a empresa deverá providenciar, destacamos a obrigatoriedade de designar um Médico do Trabalho para se responsabilizar pela implantação e execução do plano.
16
Os exames médicos deverão ser realizados com a seguinte periodicidade:
Admissional, antes de o trabalhador iniciar suas atividades; Exame médico periódico:
o Anualmente para os menores de dezoito e maiores de quarenta e cinco anos;o A cada dois anos, para os trabalhadores entre dezoito quarenta e cinco anos.
Exame médico demissional.
17.3. EXAMES AUDIOMÉTRICOS
A audiometria deverá ser realizada somente nos trabalhadores cuja dose de ruído seja superior a 0,5 (50%), ou seja, esteja exposto a níveis de ruído superior a 85 dB(A) durante um período de 8 horas.
Admissional, antes de o trabalhador iniciar suas atividades; Após 6 meses de sua admissão; Anualmente; Demissional.
18. DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
Vide Anexo 6
19. DADOS POR FUNÇÃO
Vide Anexo 7
20. PBI – PROGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO
Vide Anexo 8
21. PLANO DE EMERGÊNCIA EM LANÇAMENTO
Vide Anexo 9
22. PER – PLANO DE EMERGÊNCIA EM REPAROS
Vide Anexo 10
23. PROGRAMA DE USO DE BATEIRA NAS ÁGUAS DO RIO ITAJAÍ-AÇÚ
Vide Anexo 11
24. TEC – TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
Vide Anexo 12
25. PPRPS – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS EM PRENSAS E SIMILARES
Vide Anexo 13
17
26. FORMA DE REGISTROS E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Deverá ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
O PPRA será arquivado no Setor de Segurança do Trabalho.
27. DISPOSIÇÕES FINAIS
Transcrevemos abaixo o texto de acordo com as NR’s – Normas Regulamentadoras vigentes no momento.
27.1. DAS RESPONSABILIDADES
27.1.1. Do empregador
I - Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição.
27.1.2. Dos trabalhadores
I - Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;II - Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;III - Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos à saúde dos trabalhadores.
28. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Este programa é de caráter informativo e orientativo e tem por função primordial servir ao Estaleiro Itajaí S.A. e aos seus colaboradores, assim sendo, o mesmo é de manuseio exclusivo da direção da empresa.
29. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO E LEGAL
a) CA Certificado de Aprovaçãob) CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentesc) CLT Consolidação das Leis do Trabalhod) dB Decibel é a unidade dimensional para medir o ruídoe) dB (A) Decibel na escala “A” é utilizada para avaliar exposição a ruído industrial, pois é a que mais se aproxima a resposta do ouvido humano, que é sensível para ruído de altas freqüências
18
f) DDS Diálogo Diário de Segurançag) DORT Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalhoh) EPC Equipamento de Proteção Coletiva i) EPI Equipamentos de Proteção Individualj) IBUTG Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globok) LER Lesão por Esforço Repetitivol) LTCAT Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalhom) LUX Unidade de medida de iluminamento no Sistema Internacional, igual ao iluminamento de uma superfície plana com área de 1 metro quadrado, que recebe perpendicularmente, um fluxo luminoso de 1 lúmem uniformemente distribuído.n) MTb Ministério do Trabalhoo) NBR Norma Brasileira de Regulamentaçãop) NR Norma Regulamentadoraq) PEA Plano de emergência em caso de Acidenter) PEL Plano de emergência em Lançamentoss) PER Plano de emergência em Reparost) PBI Programa da Brigada de Incêndiou) PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacionalv) PPPA Programa de Prevenção de Perda Auditivaw) PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientaisx) TEC Trabalho em Espaço Confinado.
30. HABILITAÇÃO
_____________________________________Messias Jose dos SantosEngenheiro de Segurança do TrabalhoCoordenador do SESMTCREA – SC S1 015017-2
19
SESMTAgosto-2010 a Julho-2011
20
Estaleiro Itajaí S.A.
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Agosto de 2010 a Julho de 2011
Anexo I - Planejamento Anual
Item Atividades
Ago Set Out Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R
1Elaboração do documento
baseP R
2Reconhecimento dos Riscos
AmbientaisP R
3Apresentação do documento
base na CIPA P
4Avaliação da eficácia do
PPRA P
5 Campanha contra AIDS P
6 Campanha contra as drogas P
7Campanha contra o
alcoolismo. P
8Campanha Contra o
Tabagismo P
9Treinamento sobre Segurança
no Trânsito P
10Deliberação do empregador
sobre o documento base P
11Treinamento para o uso
correto dos EPI’s P
12Palestras DDS – Diálogo
Diário de SegurançaP P P P P P P P P P P P
13Treinamento de Prevenção e
Combate a IncêndioP
14Treinamento de Prevenção e
Risco em Eletricidade P
____________________________________Messias Jose dos Santos Engenheiro de Segurança do TrabalhoCoordenador do SESMTCREA – SC S1 015017 – 2
21
SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança
SESMTServiço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho .
Estaleiro Itajaí S.A.
SESMTAgosto -2010 a Julho-2011
22
Estaleiro Itajaí S.A.
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
MAPA DE RISCO
2010
Loc
aliz
ação
Setores
Agente
Fonte Geradora
Age
nte
Gravidade
Nº
Fu
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exp
osto
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Méd
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Gra
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e
1 Portaria X x Postura Incorreta Ergonômico X 12/362 Adm=PCP/CQ/Proj/Planej//CPD X Repetitividade Ergonômico X 8H3 Ambulatório X Bactéria Biológico X
4 Vestiários X Bactéria Biológico X
01H X Produto de Limpeza Químico X
5 Caixa d'Água 40.000 L6/7 Sub-Estação 1 X Eletricidade Acidente X
8 Fabrica Acessório G1
X Ruído Físico X
8
X Radiações Físico X X Vibrações Físico X X Fumos / Gases Químico X X Postura Incorreta Ergonômico X X Eletricidade Acidente X
X
Transporte de Materiais
Acidente
Armazenamento Inadequado
X
Arranjo Físico Inadequado
9 Fabrica Tubulação G I
X Ruído Físico X
08H
X Radiações Físico X X Fumos / Gases Químico X X Eletricidade Acidente X X Transporte de Materiais Acidente X X Armazenamento Inadequado Acidente X X Arranjo Físico Inadequado Acidente X
10 Fabrica Mecânica G I
X Ruído Físico X
08H X Substâncias Compostas Químico X X Postura Incorreta Ergonômico X X Manuseio e Transporte de Materiais Acidente X X Material Cortante Acidente X
Estaleiro Itajaí SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina
do Trabalho
23
X Corpo Estranho nos Olhos Acidente X
11 Almoxarifado I/Compras X Transporte de Materiais Acidente X
08H X Queda de Materiais Acidente X X Repetitividade Ergonômico X
12 Gerência de Produção X Repetitividade Ergonômico X 08H13 Sala de Reunião - Produção X Repetitividade Ergonômico X 08H14 Ferramentaria X Queda de Material Acidente X 08H
15 Manutenção ElétricaX Ruído Físico X
08H X Postura Incorreta Ergonômico X X Eletricidade Acidente X
16 Manutenção Mecânica
X Ruído Físico X
08H X Substâncias Compostas Químico X X Queda de Material Acidente X X Corpo Estranho nos Olhos Acidente X
17 Almoxarifado II X Transporte de Materiais Acidente X
08H X Queda de Materiais Acidente X
18 Refeitório X Corte, Queimadura e Incêndio Acidente X 04H
02H X Levantamento e transporte manual de peso Ergonômico X
19 ADE - Associação Desportiva EISA X Levantamento e transporte manual de peso Ergonômico X X Bactéria Biológico X
20 Sala de Supervisão - Acessórios X Repetitividade Ergonômico
X 08H0 X Iluminação / Ventilação Ergonômico
21 Almoxarifado III
X Levantamento e transporte manual de peso Ergonômico X
08H X Transporte de Materiais Acidente X X Queda de Materiais Acidente X X Substâncias Compostas Químico X
22 Grupo Teste X Queda de material Acidente X 08H
23 Elétrica Naval X Queda de material Acidente
X 08H X Armazenamento Inadequado Acidente
24 Andaime - Transporte X Levantamento e transporte manual de peso Ergonômico X X Queda de material Acidente
X X Armazenamento Inadequado Acidente
25 Centro de Treinamento - Solda X Radiações não ionizantes Físico
X X Fumos metálicos Químico
26 Cais 1 de Acabamento X Queda de material Acidente X 08H27 Hidrolift X Piso irregular Acidente X
28 Estrutura Montagem 1 (Ponteamento e Solda) X Ruído
Físico X
08H Radiações não ionizantes X
24
X Fumos metálicos Químico X X Levantamento e transporte manual de peso Ergonômico X
X
Eletricidade
Acidente
X Queda de material X Material cortante X X Corpo estranho X
29 Banheiros X Bactéria Biológico X
02H X Prod de Limpeza Químico X
30 Compressores X Ruídos Físico X
01H X Eletricidade Acidente X
31 Estrutura: Sub e Montagem G 2
X Ruído
Físico X
08H
Radiações não ionizantes
X Gases
Químico X Fumos metálicos
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente X
Queda de materialMaterial cortanteTrabalho em alturaQueimaduraCorpo Estranho nos olhos
32 Estrutura: Processamento G 2
X Ruído
Físico X
08H
Radiações não ionizantes
X Gases
Químico X Fumos metálicos
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente X
Queda de materialMaterial cortanteTrabalho em alturaQueimaduraCorpo Estranho nos olhos
33 Tanque de Oxigênio Líquido XQueimadura criogênica
Acidente X 01HRompimento do vaso sob pressão
34 Estrutura: Forma e CalorX Ruído Físico X
08H X Gases Químico X
25
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
XQueimadura
Acidente Ceratite nos olhos
35 Carpintaria e Isolamento
X Ruído Físico X
08H
X Poeira Químico X
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Prensado com materiais
Acidente X Queda de materialMaterial cortanteCorpo Estranho nos olhos
36 Sub-Estação 2 e 3 XEletricidade
Acidente X 01HIncêndio / Explosão
37 Fabricação - Tubulação G 3
X Ruído
Físico X
08H
Radiações não ionizantes
X Gases
Químico X Fumos metálicos
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente X
Queda de materialMaterial cortanteTrabalho em alturaQueimaduraCorpo Estranho nos olhos
38 Central de Acetileno X
Asfixia
AcidenteX 01H
Incêndio e ExplosãoQueimaduraRompimento do vaso sob pressão
39 Jato de granalha
X Ruído Físico X
08H
X Poeira Químico X
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente X Queda de materialTrabalho em alturaCorpo Estranho nos olhos
26
40 Edificação
X Ruído
Físico X
08H
Radiações não ionizantes
X Gases
Químico X Fumos metálicos
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico XPostura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente X
Queda de materialMaterial cortanteTrabalho em alturaQueimaduraCorpo Estranho nos olhos
41 Deposito de Tintas/QuímicosX Vapores Químico X
01 HX Armazenamento Inadequado Acidente XX Incêndio Acidente X
42 Tanque de óleo combustívelX Incêndio Acidente X
0,15 HX Explosão Acidente X
43 Estrutura: Montagem Galpão IV - Tanques
X Ruído
Físico X
08H
Radiações não ionizantes
X Gases
Químico X Fumos metálicos
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X Postura Incorreta
X
Transporte de material suspenso
Acidente
X
Queda de materialMaterial cortanteTrabalho em alturaQueimaduraCorpo Estranho nos olhos
44 Central de Gases X Incêndio / Explosão Acidente X 01H
45 Pátio de Chapa
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X
08H
Postura Incorreta
XTransporte de material suspenso
Acidente X Queda de materialMaterial cortante
46 Tratamento e Pintura X
Levantamento e transporte manual de peso X 08H
Postura Incorreta
27
Ergonômico
XTransporte de material suspenso
Acidente X Queda de materialMaterial cortante
47 Galpão IV
X Levantamento e transporte manual de peso
Ergonômico X
08 H Postura Incorreta
XTransporte de material suspenso
Acidente X Queda de materialMaterial cortante
__________________________________________Messias Jose dos Santos Engenheiro de Segurança do TrabalhoCoordenador do SESMTCREA – SC S1 015017 – 2
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