PROCEDIMENTOS ESPECIAIS E CUIDADOS GERAIS DE ENFERMAGEM … 6... · Intracath tracionado. 11 ......

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http://www.youtube.com/watch?v=ODNAoEDC0vw

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C Cânulas endotraqueais

Laringoscópio

Cadarço para fixação

Seringa 10 ml

Fio guiaCânula de Guedel

Xylocaína spray

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Fixadores Trach Fix - TuboFixador para tubo endotraqueal composto por duas

bandas, e velcro adesivo;8

Suporte para Posição PronaReduz a pressão na face e região ocular. Em

espuma macia com encaixe para tubo orotraqueal e espelho para monitoração.

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Intracathtracionado

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Complicações: Broncoespasmo; Traumatismo pelo laringoscópio; Vômitos e broncoaspiração; Lesões na faringe; Infecções;Oclusão da cânula; Estenose de traquéia.

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B. Traqueostomia:Indicada nos casos em que não pode ser

através do tubo oro ou nasotraqueal, as causas são:

Insuficiência respiratória obstrutiva por corpos estranhos;

Quando há intolerância do tubo endotraqueal;

Após laringectomia; Edema de glote;

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http://www.youtube.com/watch?v=6TVOSb6sqL8&NR=1

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http://www.youtube.com/watch?v=Y9SRvoSsWqc&NR=1

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Vantagens da traqueostomia:Realizado no C.C.,

ou em condições assépticas.

A traqueostomia oferece, maior conforto, menor risco de deslocamento do tubo, maior facilidade de limpeza das VA.

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Material:Caixa cirúrgica; Bisturi nº 22(pele) e 12(traquéia);Cânula de traqueostomia,

(vários números); Seringa de 10ml para

infiltração de anestésico, seringa de 20ml para insuflação do cuff;

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Aventais, gorros e mascaras;Campos (simples e

fenestrado), luvas estéril; Fios cirúrgicos (algodão); Xylocaína 2% s/v; Seringa e agulhas; Anti-sépticos;Gazes; Foco refletor; Sistema de aspiração; Bisturi elétrico.

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Preparação do paciente:A região cervical anterior deve ficar

exposta ao máximo, com o auxilio de um coxim sob os ombros do paciente, na altura das escapulas, para manter a cabeça e pescoço em hiperextensão.

A cabeceira do leito deve ser elevada a 20 graus.

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Fixadores Trach Fix - Traqueo

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Assistência de enfermagem na traqueostomia:

Assistir o médico, no que for necessário; O índice de contaminação de

traqueostomia é alto, portanto ter rigor de assepsia;

Aspiração com técnica rigorosa, s/n; Observar enfisema subcutâneo.

Preparar todo material; Orientar o paciente quanto à

finalidade, perda de voz, etc,.

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Curativo diariamente e s/n no início o discreto sangramento é normal;

Manter curativo e cadarço limpo e seco, para evitar infecção;

A primeira troca de cânula deve ser realizada de 7 a 10 dias após a realização da traqueostomia, com assepsia (colocar data).

Desinsuflar cuff de 4/4horas por um período 3 a 5 minutos, antes com aspiração da oro e nasofaringe para evitar refluxo, observandosinais precoce de hipóxia;

Observar o aspecto do líquido aspirado. Caso contenha alimento, deve se comunicar;

Colher material para cultura caso haja infecção pulmonar e dentro da cânula;

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Complicações da traqueostomia: Infecção; Hemorragia, Hematoma; Lesão de tireóide, grandes vasos; Traquéia: infecção, estenose, necrose,

ulceração, perfuração, fistula; Lesão de pleura pneumotórax, enfisema

subcutâneo. Deslocamento da cânula; Obstrução da cânula por secreção;

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C. Aspiração de secreções:A aspiração de secreções

das vias aéreas é suficiente nos casos mais simples para resolver as insuficiências respiratórias do tipo obstrutivo por acúmulo de secreção, pode ser feita em três situações:

• pacientes traqueostomizados, • entubação naso ou orotraqueal• e quando não há uma via artificial para

eliminação de secreções.26

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Material para aspiração: um frasco de vidro para coletar

secreção e uma extensão de látex, sonda de aspiração de vários tamanhos (nº14 ou 12), gazes esterilizadas, luvas (estéreis), AD 10ml por seu pH ser fisiológico para lavar a sonda;

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Sistema de aspiração traqueal fechado.

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http://www.youtube.com/watch?v=bspHK_tbahY

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http://www.youtube.com/watch?v=JYzGM5OmzWU&feature=related

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MASCARA DE TRAQUEOSTOMIA

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Complicações e riscos:Cianose, taquicardia,

agitação, arritmias; Traumatismo de

mucosa, podendo levar a infecção e estenose;

Contaminação (infecção).

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D. Uso do ambú: Empregado nos casos em

que a necessidade de ventilação de curta duração, como transporte ou na instalação dos respiradores mecânicos;

Este deverá sempre estar ligado a um sistema de umidificação.

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E. Uso do oxigênio: A oxigenoterapia é indicada quando há hipóxia.

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Cateter nasal - disponível em vários modelos, calibres, em material plástico.

Geralmente não é bem tolerado;

Deverá sempre estar ligado a um sistema de umidificação;

Dosagens altas podem causar lesões tóxicas;38

Máscara ou tenda facial – permitem uma mistura de ar ambiente e são confortáveis,

podendo ser usadas por longo período. As máscaras tipo nebulização/venturi

Nebulização ou tenda

Máscaras venturi

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As máscaras tipo nebulização/venturi permitem um controle da concentração de oxigênio, cobrem a boca e o nariz, é o melhor meio para a administraçãode oxigênio e a umidificação.

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F. Uso de Respiradores:Deve-se observar: vazamentos, ciclagem,

água no circuito, conexões, agitação do paciente, FR, presença de secreções;

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G. Pacientes com problemas respiratórios:

Exercícios respiratórios – (CPAP - pressão positiva continua das vias aéreas);

Drenagem postural; Tapotagem; Estimular a tosse.

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Circuito de CPAP

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Fixador Cefálico Trach Fix para Máscara de CPAP/BIPAP

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H. Sondas e drenos:Observar, trocar e datar

diariamente a fixação de sondas e drenos;

Observar perdas: anotar quantidade, cor e aspecto (SVD);

Evitar ulceras/UPP de uretra.

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I. Balanço hídrico:

Muito importante à anotação correta de enfermagem dos ganhos e perdas do paciente durante o período em que o paciente estiver na UTI.

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J) Controle de infecção:Normalmente o paciente de UTI tem uma

baixa resistência por queda na defesa orgânica por má circulação do sangue e oxigênio nos tecidos.

Além disso, devemos cuidar para garantir a limpeza do ambiente de trabalho e principalmente a lavagem das mãos.

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k) Temperatura:É importante a avaliação periódica da

temperatura do paciente, normalmente as hipertermias estão relacionadas com

infecção de localizações variadas.

As hipotermias podem significar deficiência intensa da imunidade.

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l) Pulso:De início, observa-se a presença ou

ausência de pulsações e as características dessas pulsações.

Assim, a equipe de enfermagem pode detectar uma serie de alterações nas características do pulso arterial pelo exame minucioso desse sinal.

Locais (artérias) que podem ser verificados: radial, braquial, dorsal do pé, poplítea, femoral e carótida.

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m) Freqüência cardíaca: FC são os movimentos cardíacos.

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n) Pressão arterial:Comumente se altera na doença

cardíaca, pois um dos fatores que a determinam é justamente a ação propulsora do coração.

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O. Coloração e Temperatura das extremidades:

Na vigência de uma vasodilatação periférica, como resposta motora a uma alteração do debito cardíaco, as extremidades se encontrarão róseas e quentes, com pulso.

Ao contrario, numa vasoconstrição, decorrente da diminuição do débito cardíaco, elas se tornam frias, pálidas ou cianosadas. 52

P. Edema periférico:É um sinal tardio de insuficiência

cardíaca.Apesar de não ser exclusivo de doença

cardíaca, o edema deve ser pesquisado. É importante, que se atente para

variações de peso, pois antes que o edema cardíaco seja aparente, o paciente pode estar ganhando peso, isto é, retendo líquidos.

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Q. Cianose:

A cianose pode ser devida também a uma lentidão da corrente sangüínea, de maior redução local do oxigênio transportado pelo sangue arterial, como acontece quando há uma diminuição do débito cardíaco.

Deve ser observados na língua, lábios, lóbulo da orelha, mãos e pés.

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R. Dispnéia:

É o mais freqüente sintoma relacionado com as cardiopatias.

Esse sintoma pode ser avaliado através da observação da freqüência respiratória e dos movimentos respiratórios do paciente, associados ou não a esforços ou outras atividades.

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S. Sintomas emocionais:A moléstia e os seus sintomas, bem como o

tratamento, são precipitadores de ansiedade. Ela é definida como “uma reação emocional à percepção do perigo, real ou imaginário, que se experimenta fisiológica, psicológica e comportalmente”. É comum encontrarmos paciente que, devido a essa ansiedade, tornam-se tensos, podendo reagir de diversas formas à hospitalização.

O ambiente de uma UTI pode aumentar ainda mais a ansiedade.

A equipe de enfermagem deve estar preparada para detectar suas diversas manifestações e assisti-las da melhor forma possível.

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