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Processos avaliativos empreendedores
Jane Carla Claudino Tosin
Assessoria da Área Pedagógica
Contato:
• Jane Carla Claudino Tosin
• Assessora da Área Pedagógica
• 0800 725 3536
• Ramal 1171
• jtosin@positivo.com.br
Sinopse
• São diversas as formas de avaliar e inúmeros os instrumentos de avaliação. Mas como fazer com que esse processo apresente de fato os resultados da aprendizagem?
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• Na webconferência anterior, vimos que o professor empreendedor é aquele que procura inovar os métodos de trabalho nos ambientes pedagógicos.
• Isso deve incluir o processo avaliativo e considerar que a avaliação se planeja junto com a aula.
Cenário atual
Avaliação
conservadora Avaliação inovadora
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais
“Uma escola que inclui todos supõe tratar o conhecimento como processo e, portanto, como
uma vivência que não se harmoniza com a ideia de interrupção, mas sim de construção, em que o
estudante, enquanto sujeito da ação, está continuamente sendo formado, ou melhor,
formando-se, construindo significados, a partir das relações dos homens entre si e destes com a
natureza” (p. 54).
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais
“Nessa perspectiva, a avaliação requer outra forma de gestão da escola, de organização curricular, dos
materiais didáticos, na relação professor-estudante-conhecimento-escola, pois, na medida
em que o percurso escolar é marcado por diferentes etapas de aprendizagem, a escola
precisará, também, organizar espaços e formas diferenciadas de atendimento, a fim de evitar que uma defasagem de conhecimentos se transforme
numa lacuna permanente” (p. 54).
CONHECIMENTO E A PROPOSTA CURRICULAR
EPISTEMOLOGIA QUE CONSIDERA O CONHECIMENTO UMA CONSTRUÇÃO
SOCIOINTERATIVA
ARTICULAÇÃO DIFERENTES
CAMPOS DE SABER ENTRE SI
INTERDISCIPLINARI-DADE
ESCOLA E EM OUTRAS
INSTITUIÇÕES E ESPAÇOS SOCIAIS
RESULTADO: MUDANÇAS NAS
PRÁTICAS AVALIATIVAS
LDB
Viabilizar
Ao estudante: a condição de analisar seu percurso
À escola: identificar dificuldades e potencialidades individuais e coletivas
Avaliação da aprendizagem
Refletir a proposta expressa no PPP da escola
Caráter educativo
E a prova?
• Afinal, o que é uma prova? Ela é mesmo um bom instrumento? Por que se tornou um sinônimo de avaliação?
• A prova surgiu ainda no século 16, na Europa, como um recurso de coleta de dados sobre o desempenho do educando. É o mais comum e cotidiano instrumento usado em sala de aula, (Luckesi).
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/174/o-professor-posto-a-prova-236301-1.asp
Encaminhamentos
• A elaboração de um bom instrumento de avaliação começa pela intencionalidade.
• O educador deve ter presente que a prova é um indicador, uma informação, como um sinal de trânsito, que precisa, portanto, ser interpretada, e não meramente corrigida.
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/174/o-professor-posto-a-prova-236301-1.asp
Começar pelo fim
Substituir a pergunta:
“O que meus alunos vão fazer hoje?”
Por:
“O que meus alunos vão entender hoje?”
(LEMOV, 2011)
Fonte: ClipArt do Office
Foco no objetivo da aula:
• Por que estou ensinando esse conteúdo?
• Qual resultado espero?
• Como esse resultado se relaciona com o que vou ensinar amanhã e com o que os alunos precisam para prosseguir nos estudos?
“Grandes aulas começam como planejamento e especificamente com o planejamento da
unidade: planejar um sequencia de objetivos, um ou talvez dois por aula, para um longo
período de tempo”.
(LEMOV, 2011, p.77)
“Planejamento de unidade significa metodicamente perguntar-se como a aula de
hoje e é construída sobre a de ontem e como ela prepara para a de amanhã e com essas três
aulas se encaixam em uma sequência maior de objetivos que levam ao domínio da matéria.”
(LEMOV, 2011, p.77)
Plano de aula
1. Refinar e aperfeiçoar o objetivo com base no resultado da aula anterior – se a classe atingiu o objetivo de ontem.
2. Planejar uma curta avaliação diária, que vai determinar se o objetivo foi atingido.
3. Planejar a atividade, ou melhor, uma série de atividades que levam ao domínio do objetivo.
Concluindo
• Não existe um processo avaliativo eficaz sem planejamento, sem a visão do todo.
• É preciso que o professor tenha em mente os objetivos de cada aula e que isso esteja claro para os alunos.
• A prática de uma única avaliação no bimestre pode não ser o suficiente para de fato avaliar o que o aluno aprendeu.
Concluindo
Fonte: http://treinamentoaperfeicoar.com.br/site/motoristas-do-bem/ Acesso em 27/02/2014
Fonte: http://www.ensinaradistancia.com.br/educacao-infantil/treze-dicas-professores-iniciantes/Acesso em 27/02/2014
Para conhecer:
• Banco de Propostas Inovadoras em Avaliação da Educação Básica: – http://portal.inep.gov.br/banco-propostas-
inovadoras
• Especial projetos: dez propostas inovadoras da pré-escola ao 9º ano – http://revistaescola.abril.com.br/gestao-
escolar/especial-projetos-didaticos-dez-propostas-pre-escola-ao-9o-ano-674331.shtml
• Aula nota 10 – 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência – Doug Lemov
Referências
• Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
• EDUCAÇÃO. O professor posto à prova. http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/174/o-professor-posto-a-prova-236301-1.asp Acesso em 27 fev. 2015.
• LEMOV, L. Aula nota 10 – 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São paulo: Da Boa Prosa, 2011.
Obrigada!
• Jane Carla Claudino Tosin
• Assessora da Área Pedagógica
• 0800 725 3536
• Ramal 1171
• jtosin@positivo.com.br
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