Professor Fláudio. CARACTERISTICAS GERAIS REINO MONERA – Procariontes, unicelulares, autótrofos...
Preview:
Citation preview
- Slide 1
- Professor Fludio
- Slide 2
- CARACTERISTICAS GERAIS REINO MONERA Procariontes, unicelulares,
auttrofos ou hetertrofos. Bactrias e Cianobactrias. REINO PROTISTA
Eucariontes, unicelulares, hetertrofos. Ameba REINO FUNGI
Eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, hetertrofos por
absoro. Cogumelo ALGAS UNICELULARES Eucariontes, auttrofos.
Diatomceas.
- Slide 3
- Reino Monera So Unicelulares; So Procariontes DNA (nucleoide)
disperso no citoplasma; Possuem Plasmdios so molculas circulares de
DNA; Apresentam ribossomos ; Apresentam parede celular define a
forma e a protege de agentes externos; Algumas bactrias podem
apresentar flagelos.
- Slide 4
- Estrutura de uma Bactria Estrutura de uma Bactria
- Slide 5
- Cianobactrias
- Slide 6
- Reproduo Assexuada por diviso binria a bactria duplica o DNA e
se divide ao meio, originando duas clulas idnticas; Esporulao
formao de endospros (resistncia a condies ambientais adversas);
Transformao bacteriana quando absorve fragmentos de DNA dispersos
no meio; Transduo recebe fragmento s de DNA de outras bactrias por
meio de vrus bacterifago. Conjugao transferncia direta de DNA entre
duas bactrias por meio de uma estrutura de conexo.
- Slide 7
- BACTRIA DNA Estrangulamento Citoplasmtico BACTRIAS FILHAS
DIVISO BINRIA
- Slide 8
- CONJUGAO
- Slide 9
- Transduo
- Slide 10
- TRANSFORMAO
- Slide 11
- ESPORULAO
- Slide 12
- MORFOLOGIA Auxilia na produo de penicilina
- Slide 13
- Importncia das Bactrias Ao decompositora ; Fertilizao do Solo
gnero Rhizobium fixam o nitrognio. Digesto da Celulose bactrias que
vivem no estmago de ruminantes..
- Slide 14
- Indstria bactria do gnero Acetobacter oxidam o lcool etlico
transformando-o em vinagre; Lactobacillus convertem a lactose em
cido ltico. Controle Biolgico utilizadas contra espcies daninhas
agricultura. Exemplo Bacillus thuringiensis (infestam larvas de
insetos). Ao Patognica causam doenas.
- Slide 15
- DOENAS BACTERIANAS
- Slide 16
- CLERA Vibrio cholarae Transmisso gua contaminada. Sintomas
diarria, fezes esbranquiadas, vmitos, clicas intestinais, cibras
musculares, alteraes na produo de urina. Preveno ingerir gua
tratada, fervida ou clorada; proteger os alimentos, inclusive os
cozidos; evitar consumo de alimentos preparados em locais de
higiene duvidosa; cuidados higinicos pessoais; lavar bem frutas,
verduras; comer frutos do mar bem cozidos.
- Slide 17
- Slide 18
- Meningite meningoccica Neisseria meningitidis Processo de
inflamao das meninges causada pela bactria. Transmisso contato das
vias respiratrias por gotculas de saliva expelida por espirros,
tosse ou fala; ou pelo contato de objetos contaminados. Sintomas
dores de cabea e garganta, febre alta e rigidez na nuca. Tratamento
e Preveno antibiticos; vacina especfica.
- Slide 19
- Slide 20
- Bacilo de Kock TUBERCULOSE
- Slide 21
- Tuberculose Mycobacterium tuberculosis Bacilo de Koch
Tratamento - uso de antibiticos Preveno preveno envolve a vacina de
pessoas, especialmente crianas com BCG (Bacilo de Camette-
Gurin)
- Slide 22
- Ttano Clostridium tetani bacilo de Nicolaier. Vive no solo na
forma de esporos; Quando instalado no organismo libera uma toxina
neurotxica, que se espalha pelo corpo. Sintomas: dor de cabea,
febre, rigidez muscular, pode levar o individuo a morte devido a
paralisia dos msculos respiratrios. Preveno: vacinao, aplicao de
soro antitetnico em caso de suspeita de contgio
- Slide 23
- Lepra ou hansenase transmitida pelo bacilo de Hansen
(Mycobacterium leprae) e causa leses na pele e nas mucosas. Quando
o tratamento feito a tempo a recuperao total.
- Slide 24
- COMO DIAGNOSTICAR A HANSENASE Manchas de hansenase... podem ser
avermelhadas ou da cor do cobre.. geralmente no doem... podem ser
lisas ou ter erupes na pele... podem aparecer em qualquer parte do
corpo...apresentam falta de sensibilidade ao calor, toque ou dor...
no do coceira. COMO DIAGNOSTICAR A HANSENASE Manchas de
hansenase... podem ser avermelhadas ou da cor do cobre.. geralmente
no doem... podem ser lisas ou ter erupes na pele... podem aparecer
em qualquer parte do corpo...apresentam falta de sensibilidade ao
calor, toque ou dor... no do coceira.
- Slide 25
- Hospital Colnia de Itapu: Fundado em maio de 1940 na rea de uma
fazenda junto Lagoa Negra na regio de Itapu no municpio de Viamo, o
lazareto tambm conhecido como Leprosrio Itapu, pois foi construdo
com o objetivo de receber pacientes acometidos pelo Mal da Hansen
(hansenase) tambm chamado de lepra, em uma poca em que a ignorncia
sobre a doena fazia com que as autoridades afastassem os leprosos
do convvio em sociedade, mantendo-os o mais longe o possvel de
pessoas ss. Por essa razo, o Hospital Colnia de Itapu lembra um
pouco um daqueles campos de concentrao na Europa da 2 Guerra
Mundial, com a diferena de que aqui no se exterminavam as pessoas.
Elas eram apenas escondidas do resto da sociedade. De acordo com o
site oficial da Secretaria da Sade do Rio Grande do Sul, hoje h 122
pacientes-moradores no Hospital Colnia de Itapu. Desses, 82 so
pacientes com distrbios psquicos e 47 ex-portadores de hansenase
que no conseguiram se reintegrar na sociedade. Ao longo de sua
trajetria, o HCI recebeu 1.454 pacientes.
- Slide 26
- Slide 27
- Sfilis uma doena infecciosa causada pela bactria Treponema
pallidum. A sfilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra:
durante o sexo sem camisinha com algum infectado; por transfuso de
sangue contaminado ou da me infectada para o beb durante a gestao
ou o parto.
- Slide 28
- SINAIS E SINTOMAS 3 ETAPA 1. Pequenas feridas nos rgos sexuais
e caroos nas virilhas (nguas), que surgem entre a 7 e 20 dias aps o
sexo desprotegido com algum infectado. Mas a pessoa continua doente
e a doena se desenvolve. 2. Podem surgir manchas em vrias partes do
corpo (inclusive mos e ps) e queda dos cabelos,as manchas tambm
desaparecem, dando a ideia de melhora. 3. Cegueira, paralisia,
doena cerebral e problemas cardacos, podendo, inclusive, levar
morte.
- Slide 29
- Sfilis congnita a transmisso da doena de me para filho. A
infeco grave e pode causar m-formao do feto, aborto ou morte do
beb, quando este nasce gravemente doente. Por isso, importante
fazer o teste para detectar a sfilis durante o pr-natal e, quando o
resultado positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro. S
assim se consegue evitar a transmisso da doena.
- Slide 30
- Treponema pallidum.
- Slide 31
- Slide 32
- REINO PROTISTA Eucariontes; Unicelulares; Hetertrofos; Vivem em
superfcies midas, ambientes aquticos; Podem ser parasitas de
animais; Reproduo: Assexuada e Sexuada
- Slide 33
- CLASSIFICAO Rizopoda ou Sarcodina; Amebas Actinopoda radiolrios
e heliozorios Foraminifera foraminferos Apicomplexa esporozorios
Zoomastigophora flagelados Ciliophora - ciliados
- Slide 34
- Rizopoda ou Sarcodina Clula flexivel, sem estrutura de
sustentao; Locomoo e captura de alimentos por meio de pseudopodes;
H espcies de vida livre Ameba proteus H espcies parasitas Entanoeba
histolytica
- Slide 35
- Actinopoda Apresentam pseudpodes afilados Radiolrios cpsula
central de sustentao. So exclusivamente marinhos, Heliozorios -
podem ser marinhos, de gua doce ou habitantes de musgos. No meio
aqutico podem estar flutuando ou aderidos a rochas no fundo do mar,
o que mais comum de se ver.
- Slide 36
- Foraminifero Protozorios dotados de carapaa externa com
perfuraes, atravs das quais se projetam finos pseudpodes,
utilizados na captura de alimento. Maioria marinho.
- Slide 37
- Apicomplexa Exclusivamente parasitas Sem estruturas locomotoras
Complexo apical desempenha papel importante na penetrao desses
protozorios nas clulas hospedeiras. Plasmodium (malria), Toxoplasma
gondii
- Slide 38
- Zoomastigophora Locomoo por meio de flagelos. Ocorrncia: gua
doce ou salgada. Vida livre ou ssseis. Relaes de mutualismo ou
parasitismo. Espcies parasitas (Trypanosoma cruzi, Leishmania
brasiliensis e Trichomonas vaginalis).
- Slide 39
- Trichomonas vaginalis Leishmania Trypanosoma cruzi Giardia
lamblia
- Slide 40
- Ciliophora Estruturas locomotoras clios Maioria de vida livre
Poucas espcies parasitas Relao de mutualismo.
- Slide 41
- PROTOZOOSES DoenaAgente causador SintomasModo de Transmisso
Disenteria amebiana ou amebase Entanoeba hystolitica Diarria com
sangue e muco, devidas as leses na parede intestinal Ingesto de
alimentos ou gua contaminada por cistos do protozorio lcera de Baru
ou leishmaniose de pele Leishmania brasiliensis Ulceraes graves de
pele, principalmente no rosto, braos e pernas Picada do mosquito-
palha. Tambm conhecido como birigui. Doenas de Chagas Trypanosom a
cruzi Insuficiencia cardaca, devida a leses na musculatura do corao
Fezes contaminada do barbeiro, inseto do gnero Triatoma. Doena do
sono Trypanosom a gambiensis Sonolncia devido a leses no sistema
nervoso Picada da mosca ts-ts. TricomonaseTrichomonas vaginalis
Corrimento e infeces vaginais e uretrais Relaes sexuais com pessoas
contaminadas e instalaes sanitrias ou objetos contaminados
- Slide 42
- DoenaAgente causadorSintomasModo de Transmisso GiardaseGiardia
lambliaDiarria acompanhada de dores abdominais, devidas as leses na
parede intestinal Ingesto de alimentos ou gua contaminados por
cistos de protozorios Malria ou febre ter benigna Plasmodium
vivaxFebres e mal-estares cclicos, devidos a substncias txicas
liberadas pelo protozorio no sangue. Picada do mosquito- prego,
pernilongo do gnero Anopheles.