Professora Orientadora: Ruth Peixoto Monitoras: Paula Barros Alexandra Procópio (4° período)...

Preview:

Citation preview

Professora Orientadora: Ruth Peixoto

Monitoras: Paula Barros Alexandra Procópio (4° período)

Doença de Chagas

HistóricoCaso único na história da Medicina:

Primeiro e único pesquisador a descrever completamente uma doença infecciosa.

A menina Berenice.

Carlos Chagas, aos

quatro anos de idade

Carlos Chagas

27/04/232

O Vetor: Barbeiro

Conhecido como:Barbeiro, Chupão,Chupança, Fincão, Potó/Procotó, “Kissing Bug”, “Chinche”.Os 3 principais genêros são: PanstrongylusTriatomaRhodnius.

3

Transmissão se dá por trauma, que permite entrada, no

sangue, de tripomastigotas metacíclicas presentes nos

dejetos do barbeiro

Os três principais Gêneros

A, Panstrongylus - as antenas encontram-se inseridas junto à margem anterior dos olhos; B, Rhodnius - as antenas apresentam-se no ápice da cabeça; C, Triatoma - as antenas inserem-se na metade da distância entre o ápice da cabeça e a margem anterior dos olhos. Fotos: Marcelo Pereira, ICB/USP. 4

Rhodni

us é o

princ

ipal

barbei

ro enc

ontrad

o na

Amazôn

ia!!!

B

A

C

Fonte: Latoratório de Parasitologia da UFAM

Fonte: Laboratório de Parasitologia da UFAM

Fonte: Laboratório de Parasitologia da UFAM

9

Ciclo evolutivo do barbeiro

Todas as formas evolutivas podem se infectar com T. Cruzi e todas as

ninfas e inseto adulto são hematófagos

Comportamento do VetorHábitos noturnos.Pode ser dos tipos:

SilvestrePeridomiciliarDomiciliar

Condições do bom vetor:Adaptação a habitação humana

Alto grau de antropofilia

Curto espaço de tempo entre a hematofagia e a defecação

Larga distribuição geográfica

10

MorfologiaAmastigotasEpimastigotasTripomastigotas:

Largas: miotrópicas +presentes na fase crônica demoram mais p/ penetrar na cél.

Delgadas: “macrofagotrópicas” + presentes na fase aguda

parasitemia precoceFont

e:

http://fernando.felix.vilabol.uol.com

.br/trab/Image4.gif

Acessado em 11/11/09

A- Amastigota  E- Promastigota B- Epimastigota*  F- Paramastigota C- Tripomastigota*  G- Opistomastigota D- Coanomastigota  1- Flagelo; 2- Bolsa flagelar; 3- cinetoplasto; 4- núcleo *Nestas formas o flagelo emerge lateralmente ao corpo. Fonte: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://lbcm.ioc.fiocruz.br/

evolform.jpg&imgrefurl=http://lbcm.ioc.fiocruz.br/

trip

anosom

atideo

s.htm&

usg=__

oROEvS

vI496L

APWJ-8

byJKz0

qTA=&h

=236&w

=552&s

z=23&h

l=pt-

BR&start=7&tbnid=VSaDzkWSGeyLlM:&tbnh=57&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3Dtripomastigota

%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX

Acessado em 11/11/09

Epimastigota

Fonte: http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Imagens/epimastigota3.jpgAcessado em 11/11/09

Fonte: http://www.fcfrp.usp.br/dactb/Parasitologia/Arquivos/Genero_Trypanosoma_arquivos/image017.jpgAcessado em 11/11/09

Tripomastigota

Tripomastigota metacíclica*

Fonte: http://www.engormix.com/images/s_articles/tripanosomiasis_01.jpgAcessado em 11/11/09

*Fotos doadas pela prof. Ruth

Patogênese

Sinal de Romaña

Edema bipalpebral unilateral

IndolorElásticoRóseo-violáceoComplexo oftalmolinfonodal

Cardiopatia

Aneurisma de ponta

Megaesôfago

Fonte: http://anatpat.unicamp.br/Dsc05700++.jpgAcessado em 11/11/09

http://www.gastronet.com.br/esofago.htm

Megaesôfago

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842002000500009

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46652001000400010

Megacólon

http://www.colorretal.com.br/colo/id30_2.htm

http://1.bp.blogspot.com/_A

0-3Uw4dnh0/R

oxS-opQ

XNI/A

AAAAAAABcs/3_2pTH

YcN

Rc/s200/m

egacolon3.jpg

Transmissão por transplantes

Paciente chagásico

ninho de amastigotas

órgão transplantado

ImunidadeAnticorpos líticos(IgG1 e IgG2) atuam apenas sobre tripomastígotas vivos e estão presentes em infecções ativas.

Anticorpos que reconhecem o epítopo terminal contendo galactosil α1-3-galactose exercem atividade lítica sobre o parasito independente da ação do complemento.

Mimetismo parasitário

Reação cruzada com LeishmanioseDiagnóstico sorológico diferencialPesquisa de amastigostas Órgão analisado

Fase Crônica – Xenodiagnóstico

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/doenca-de-chagas/doenca-de-chagas-7.php

http://picasaweb.google.com/lh/photo/NrnQkj1A-_gpxMLiHBO7Jg

Elisa Chagas teste IIIImuno-ensaio enzimático

Realizado no HEMOAM

IgG

Sul da Califórnia – barbeiros não-infectados (vetor vive em dois ambientes, dentro e fora do domicílio).

América latina – México à ArgentinaChile

Epidemiologia

Epidemiologia

AçaíTriatomíneos silvetres - piaçabais

http://ambienteacreano.blogspot.com/2007/10/aai-e-mal-de-chagas.html

Referências BibliográficasVeronesi. Tratado de Infectologia; Atheneu, {editor científico Roberto Foccacia e outros autores].São Paulo: 2005. 3ª edição.

http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home;

Neves, David Pereira. Parasitologia Humana . São Paulo: 2005. Atheneu, 11ª edição;

Imunologia Celular e Molecular - 6/e - Com Student Consult Abbas / Elsevier / Medicina Nacionais;

Doença de Chagas 1996 Malta, Jarbas / SARVIER.