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ESTRUTURA FINANCIADA PORE DE
COLABORAÇÃO
PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Licenciado pela Escola Superior de Dança, é também diplo-
mado pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e
estudou Dança no Joffrey Ballet School, Nova Iorque. Para-
lelamente à sua formação em Dança, fez o curso de Cinema
da New York Film Academy (2001) e o curso de Criatividade
Publicitária da Restart, Lisboa. Tem desenvolvido trabalho
como bailarino, coreógrafo, vídeo-designer e sonoplasta.
Como bailarino, trabalhou com coreógrafos como Rui Horta,
Né Barros, Silke Z., António Tavares, Tânia Carvalho, Ana Rita
Barata, Pedro Ramos, Felix Lozano, Paulo Ribeiro e Luís Mar-
rafa, entre outros. Entre 2007 e 2015, foi artista residente na
companhia alemã SilkeZ./Resistdance.
António Cabrita iniciou-se na coreografia, em 2009, com a
criação do projeto To Fail e coreografou a peça 88 para a
Companhia Quorum Ballet em 2011.
Entre 2011 e 2016, desenvolveu em colaboração com a co-
reógrafa e bailarina São Castro o projeto |acsc|. Em 2015,
recebeu o Prémio Autores da SPA na categoria Melhor Coreo-
grafia atribuído a Play False, cocriação com São Castro. Em
2016, foi distinguido pelo IPL com a Medalha de Prata de Va-
lor e Distinção. Ainda no âmbito da sua colaboração com São
Castro, em 2017, a convite de Luísa Taveira, criaram Dido e
Eneias para a CNB.
António Cabrita é, atualmente e juntamente com São Castro,
diretor artístico da CPR Viseu.
FORMADOR
programa intensivo de formação em dança 15 -21 JUL’19teatro viriato, viseu
ANTÓNIO CABRITAIMPROVISAÇÃO / DANÇA CONTEMPORÂNEA / REPERTÓRIO ANTÓNIO CABRITA E SÃO CASTRO
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ESTRUTURA FINANCIADA PORE DE
COLABORAÇÃO
PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Nasceu em Lisboa, onde desenvolve grande parte do seu tra-
balho artístico e pedagógico.
Estudou Direito, Dança e, mais recentemente, fez formação
em Terapia Gestalt que procura entender e facilitar as con-
versas entre corpo/mente.
Como intérprete, destaca a colaboração com a Companhia
Olga Roriz, desde 2003.
É professora de improvisação e interpretação, faz movimen-
to para teatro e conta com algumas aventuras coreográficas.
Atualmente, é coordenadora do projeto Corpo em Cadeia
apoiado pelo programa PARTIS da Fundação Calouste Gul-
benkian (Práticas Artísticas para a Inclusão Social).
FORMADORA
programa intensivo de formação em dança 15 -21 JUL’19teatro viriato, viseu
CATARINA CÂMARANARRATIVAS DE UM CORPO
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ESTRUTURA FINANCIADA PORE DE
COLABORAÇÃO
PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Nasceu em Lisboa em 1963. Estudou dança com Luna Ander-
matt e graduou-se pelo London Studio Centre e pela Royal
Academy of Dancing, em Londres.
Integrou entre 1984-88 a Companhia de Dança de Lisboa
(dirigida por Rui Horta), e entre 1989-91 a Companhia Me-
tros, em Barcelona (direção de Ramón Oller).
Com a sua Companhia (desde 1991), cria e produz numero-
sas obras, distinguidas com prémios e regularmente apre-
sentadas em Portugal e no estrangeiro.
É, frequentemente, convidada para orientar aulas e
workshops e criar para outras companhias.
O seu percurso é marcado pela viagem, pelo encontro com
outras culturas e outras linguagens artísticas, especialmen-
te nas zonas de fronteira entre formatos e estilos, entre o
corpo treinado e não treinado e o desejo de aproximação
do outro, procurando sentir e perceber a singularidade de
cada indivíduo.
FORMADORA
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CLARA ANDERMATTIMPROVISAÇÃO
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ESTRUTURA FINANCIADA PORE DE
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PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Licenciatura em Dance Performance pela ArtEZ – Hogeschool
voor de Kunsten, Arnhem (NL), em 2006. Como intérprete
colaborou com Gabriella Maiorino/ Dansmakers Amsterdam,
Isabelle Schad, Flávio Rodrigues/BCN, Vloeistof, Catarina
Miranda e Marco da Silva Ferreira. Como ensaiadora, traba-
lhou com Hofesh Shechter (2012-2014) e Gregory Maqo-
ma (2015) para a Companhia Instável. Em 2015, foi uma das
artistas convidadas para The Porto Sessions – um projeto de-
senvolvido por Meg Stuart/ Damaged Goods e Mezzannine.
Desde 2016, coordena o Aquecimento Paralelo para o Teatro
Municipal do Porto e, em 2017, integrou a equipa de me-
diação de públicos no contexto do Festival DDD, no mesmo
Teatro; sendo que desde setembro de 2018, assume a coor-
denação executiva do mesmo festival.
Em 2010, foi uma das 50 artistas escolhidas por David Zam-
brano para os 50 days of Flying Low and Passing Through in
Costa Rica, sendo parte do único grupo certificado para en-
sinar e desenvolver as técnicas.
Como coreógrafa, salienta a sua colaboração com Jasmina
Krizaj, da qual resultou a criação de The very delicious pie-
ce (2012) e de The Very Boring Piece (2014), seguindo-se vá-
rios trabalhos apresentados nacional e internacionalmente.
É diretora artística da Bactéria Associação Cultural desde
2015.
FORMADORA
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CRISTINA PLANAS LEITÃOFLYING LOW | PASSING THROUGH (TÉCNICAS DE DAVID ZAMBRANO)
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PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
O português Diogo Sousa fez a sua formação na Escola de
Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa e no Ballet
Junior de Genève. Entrou para a Hofesh Shechter Company
como estagiário em 2013, e integrou a Companhia como
bailarino efetivo, a partir de 2014. No seu percurso como
intérprete na Hofesh Shechter Company, fez parte do elenco
de Political Mother: The Choreographer’s Cut; Sun; Orphée et
Eurydice (uma produção da Royal Opera House); Barbarians
e Grand Finale.
FORMADOR
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DIOGO SOUSA REPERTÓRIO HOFESH SHECHTER (HOFESH SHECHTER COMPANY)
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Rui Reis iniciou os seus estudos de dança na Companhia
Nacional de Bailado com João Miranda, Anatolie Grigoriev e
Luisa Carles. Terminou a sua formação em Cannes, no Centro
Internacional de Dança Rosella Hightower com José Ferran e
Catherine Verneuil.
Ingressou no Ballet Gulbenkian como estagiário tendo ter-
minado o seu percurso nesta companhia como primeiro bai-
larino. Dançou peças de Olga Roriz, Vasco wellenkamp, Rui
Horta, Benvindo Fonseca, Rui Pinto, Gagik Ismailian, Nacho
Duato, Itzic Galili, OhadNaharin, Jiří Kylián, Hans Van Manen,
Mats Ek, Wylliam Forsythe, entre outros.
Foi intérprete em muitas das produções de repertório clás-
sico no Less Ballets de Monte-Carlo e no English National
Ballet.
Em 2008, foi convidado pelo diretor e coreógrafo Goyo Mon-
tero para assumir o cargo de mestre de bailado do Nurem-
berg Ballet, na Alemanha, onde permaneceu até 2011.
Tem trabalhado como professor convidado para diversas
companhias tanto em Portugal como no estrangeiro, tais
como a Academia de Dança Contemporânea de Setúbal,
Quorum Ballet, Olga Roriz, Staatstheater Nuremberg, Dolon
Dance Company e a Croatian National Theatre Zagreb.
FORMADOR
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RUI REISDANÇA CLÁSSICA
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UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Natural de Praga, República Checa, Jiří Pokorný iniciou a sua
formação em Dança, apenas com oito anos, na Pre-Ballet
School do National Theatre em Praga, tendo continuado os
seus estudos no Conservatório Nacional, também em Praga.
Depois de licenciado, integrou a Lanterna Magika em Praga
e, apenas três anos depois, ingressou no NDT2 e continuou
a sua carreira no NDT1. Enquanto intérprete, colaborou com
vários coreógrafos reconhecidos como Jiří Kylián, Mats Ek,
Ohad Naharin, Paul Lightfoot e Sol Leon, Crystal Pite, entre
outros.
Depois do Netherlands Dans Theater (NDT), foi bailarino na
companhia Kidd Pivot, sob a direção artística da coreógrafa
canadiana Crystal Pite.
Como coreógrafo, Jiří Pokorný começou a criar o seu próprio
trabalho no Switch - From Dancer to Choreographer, uma pla-
taforma coreográfica para bailarinos do NDT apresentarem
as suas próprias criações e, a partir desse momento já foi
convidado a coreografar para companhias como o Nether-
lands Dans Theater 2, North West Dance Project (Portland
Oregon), Aterballetto, Nationaltheater Mannheim, Budapest
Dance Theatre, Prague Chamber Ballet e Korzo Productions.
Tem desenvolvido um trabalho relevante em projetos edu-
cativos, através de inúmeras colaborações com escolas de
dança, como o Royal Conservatory em Haia, a Juilliard School
Nova Iorque e o NDT’s Summer Intensive. Jiří Pokorný dirige
ainda um programa para Jovens Coreógrafos, intitulado The
Pioneer Project no Korzo Theatre, em Haia.
FORMADOR
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JIŘÍ POKORNÝLABORATÓRIO COREOGRÁFICO
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PARCEIRO
UMA INICIATIVA DE ESTRUTURA FINANCIADA POR APOIO COFINANCIAMENTO
Fez a sua formação em dança entre o Balleteatro Escola Pro-
fissional de Dança e de Teatro do Porto (1995-1998) e a Es-
cola Superior de Dança, do Instituto Politécnico de Lisboa
(2002).
O seu percurso na interpretação iniciou-se no Balletea-
tro Companhia, entre 1997 e 1999; tendo passado, poste-
riormente, pela Companhia Portuguesa de Bailado Con-
temporâneo (entre 2001 e 2004), pelo Ballet Gulbenkian
(2004/2005) e pela Companhia Instável (2012). Enquanto
intérprete trabalhou com coreógrafos como Né Barros, Isa-
bel Barros, Rui Lopes Graça, Benvindo Fonseca, Sofia Silva,
Vasco Wellenkamp, Paulo Ribeiro, Hofesh Shechter, Olga
Roriz, Clara Andermatt, André Mesquita, Tânia Carvalho, Luís
Marrafa, entre outros.
Em 2009, iniciou-se na coreografia e nos anos seguintes,
coreografou para a Companhia de Dança do Algarve; para
a Escola de Dança do Conservatório Nacional; Companhia
Portuguesa de Bailado Contemporâneo; Projecto Quorum
(2015) e Companhia de Dança de Almada (2016).
Entre 2011 e 2016, desenvolveu em colaboração com o
coreógrafo e bailarino António Cabrita o projeto |acsc|. Em
2015, recebeu o Prémio Autores da SPA na categoria Melhor
Coreografia atribuído a Play False, cocriação com António
Cabrita. Em 2016, foi distinguida pelo IPL com a Medalha de
Prata de Valor e Distinção. Ainda no âmbito da sua colabora-
ção com António Cabrita, em 2017, a convite de Luísa Tavei-
ra, criaram Dido e Eneias para a CNB.
São Castro é, atualmente e juntamente com António Cabrita,
diretora artística da CPR Viseu.
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SÃO CASTRODANÇA CONTEMPORÂNEA / REPERTÓRIO ANTÓNIO CABRITA E SÃO CASTRO
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