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Programação para Internet
Flávio de Oliveira Silva, M.Sc.flavio@facom.ufu.br
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
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Objetivos Fornecer uma visão geral do funcionamento de sistemas na Web e os
protocolos envolvidos
Introduzir o paradigma da programação para a Internet
Conceituar as arquiteturas de 2, 3 e n camadas, apresentando as diferenças e, principalmente, as vantagens que elas oferecem;
Qualificar profissionais para o desenvolvimento de aplicações voltadas para a Internet/Intranet e que sejam disponibilizadas através de um browser
Apresentar padrões de projeto para melhor estruturação dos sistemas na web;
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Apresentar as tecnologias mais empregadas no desenvolvimento de sistemas para web, inclusive com o uso de frameworks;
Introduzir conceitos de segurança associados ao uso de sistemas na web.
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Ementa Aspectos históricos da Internet.
Sistemas Multimídia.
Análise de tendências.
O desenvolvimento de projetos em WEB. Linguagens e ambientes de Concepção de projeto de sistemas multimídia interativos na WEB.
Projeto gráfico avançado para WEB.
Inovações de projeto e utilização de ferramentas.
Famílias de linguagens para produção em WEB.
Animação gráfica para WEB. Principais conceitos de programação dinâmica para a Web
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dinâmica para a Web.
Desenvolvimento de aplicação dinâmica.
Aplicações multi-camadas.
Aplicações WEB server side e client side.
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Programa Introdução aos sistemas Web
Internet: um resumo histórico
O ambiente web: o protocolo HTTP
Aplicações WEB Aplicações WEB Sistemas Estáticos x Dinâmicos
Tecnologias para desenvolvimento de sistemas dinâmicos na Web: CGI,ASP, Servlets, JSP, PHP, outras
Plataforma Java Java EE
Camadas em Aplicações Distribuídas
Arquitetura JAVA EE
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Web Contêiner
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Programa Servlets
Aplicações Web Utilizando Servlets
Apache Tomcat
Arquitetura MVC para WEB Arquitetura MVC para WEB
Operações e API Java
Estrutura Aplicação Web
Armazenamento e Recuperação de Informações
Cokies, Filtros e Listeners
JavaServer Pages Scripts e Expressões
Objetos Implícitos
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JSP Expression Language
Diretivas, Ações Padrão e Java Beans
JSP Standard Tag Library
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Programa Struts
Principais Componentes (Struts2)
Setup Aplicação
Actions Actions
Validacao
Interceptors
JavaScript e AJAX
Realização e apresentação de um projeto para Web
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Bibliografia Básica Básica
Marty Hall e Larry Brown; Core Servlets e JavaServer Pages - Vol. 1 – Tecnologias Core, ISBN 8573934328, 632 p, 1a ed, Ciência Moderna, 2005
Mark Szolkowski e Nick Todd. Javaserver Pages - O Guia do Desenvolvedor, 648 p, g pISBN 85-352-1324-4, Campus
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Bibliografia Complementar DEITEL, H. M.; DEITEL P. Ajax, Rich Internet applications e desenvolvimento Web para
programadores. São Paulo : Prentice Hall, 2008.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2007.
HORSTMANN, C.; CONELL, G. Core Java 2: Advanced Features. 7. ed. Prentice Hall, 2006. v. 2. HORSTMANN, C.; CONELL, G. Core Java 2: Advanced Features. 7. ed. Prentice Hall, 2006. v. 2.
ALUR, DEEPAK;CRUPI, JOHN;MALKS, DAN. Core J2EE Patterns. Campus-Elsevier. 2004.
ARNOLD, K.; GOSLING, J. The java programming language. 4. ed. Addison-Wesley, 2006.
BAUER , CHRISTIAN; KING, GAVIN. Hibernate em Ação. Ciência Moderna, 2005. ISBN: 8573934042.
BAUER , CHRISTIAN; KING, GAVIN. Java Persistance com Hibernate. Ciência Moderna, 2007. ISBN: 9788573936148.
DEITEL, H. M.; DEITEL P. J. Java: como programar. 6. ed. Pearson, 2005.
FALKNER, J.; JONES, K. W. Servlets and JavaServer Pages: The J2EE Technology Web Tier. Pearson Education, 2004.
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GALBRAITH, B.; HAAN, P.; LAVANDOWSKA, L.; PANDURANGA, S. N; PERRUMAL, K; SGARBI, E.K. Beginning Jsp 2.0: Build Web Applications Using Jsp, Java, and Struts. Wrox Press, 2003
HUSTED, T.; DUMOULIN, C.; FRANCISCUS, G. Struts em Ação. Ciência Moderna, 2004.
METSKER , S. J. Padrões de Projeto em Java. Bookman.2004. ISBN: 8536304111
WELLING, Luke & THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
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Avaliação Provas – Teóricas
Primeira Prova – 25 Pontos
Segunda Prova 25 Pontos Segunda Prova – 25 Pontos
Observações Avaliações sem consulta
Trabalho Interdisciplinar Laboratório – 10 pontos
Final – 40 pontos
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Final 40 pontos
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Grande conjunto de redes de computadores interligadas pelo mundo.
Começou como uma rede interligando Universidades no E.U.A
INTERNET
A partir de 1993 a Internet começou a ser explorada comercialmente.
Não existem nenhum gerenciamento centralizado, cada usuário ou empresa administra sua rede e esta se conectada à INTERNET.
Comunicação entre as várias redes segue um protocolo padrão(TCP/IP)
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Backbones dão suporte principal à INTERNET.
Backbones são linhas alta capacidade de tráfego de informação. Sustentados por governos e grandes empresas
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INTERNET – COMO FUNCIONA
Cada servidor (Host) possui um endereço único na Internet. Este endereço é conhecido como IP. Ex: 200.17.210.65
Os IP’s são distribuídos pelo Network Information Center (NIC) e no Brasil são repassados pela FAPESPsão repassados pela FAPESP
Cada endereço acima pode ser escrito com letras da seguinte forma: www.ufu.br; www.fagen.ufu.br; www.uol.com.br; ftp.microsoft.com.br; www.facic.ufu.br
Ao solicitar alguma informação o endereço de destino deve ser informado
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200.17.210.65
INTERNET – SERVIÇOS Servidores de INTERNET podem oferecer vários tipos de
serviços (Mais utilizados - WEB; E-MAIL; FTP)
WEB (WWW – World Wide Web)P i i l i P i lti ídi (T t I S Principal serviço. Possui recursos multimídia (Texto; Imagem; Som e Vídeo)
Informações estão contidas em sites
Em um site é possível saltar de um ponto para outro utilizando “hiperlinks”
Cada site possui seu URL (Uniform Resource Locator, localizador uniforme de recursos) Ex.: http://www.ufu.br; http://www.fagen.ufu.br; http://ww.uol.com.br; http://facic.ufu.br
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g
Endereços (domínios) são criados de acordo com o tipo de utlização: .com (comércio); .gov (governo); .edu (universidades –normalmente as brasileiras não utilizam); .mil (militar); .org(organizações sem fins lucrativos)
Endereços terminam com nacionalidade: brasil (br); japão (jp); portugal (pt); E.U.A (não possuem);
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Internet A Internet não é uma rede
Conjunto de diferentes redes interligadas que tili am m mesmo conj nto de protocolos a fim deutilizam um mesmo conjunto de protocolos a fim de
oferecer serviços comuns
Serviços FTP
WEB
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WEB
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Protocolo HTTP Protocolo utilizando na Web
Realiza o transporte de conteudo entre o navegador e o ser idor Webe o servidor Web
Protocolo descreve o pedido (request) e a resposta (response)
Seu entendimento é um requisito na programação para a Internet
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HTTP RequestsEstrutura Geral Um pedido Http contém a estrutura abaixo
ESTRUTURA EXEMPLO
Metodo URI Versao POST / HTTP/1.1Header Geral Connection: Keep-Alive
Método – Indica comando a ser enviado para o servidor. Valores possíveis (HTTP 1.1): GET, POST, HEAD, PUT, LINK, UNLINK, DELETE,
OPTIONS
Nem todos os comandos podem ser respondidos por um servidor web
URI (Uniform Resource Indication) Descrição única do conteúdo na Web
Header Pedido Host: www.site.com.brHeader Conteudo Content-type: txt/htmlConteudo query=book
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URI (Uniform Resource Indication) – Descrição única do conteúdo na Web
Versão – Versão do protocolo utilizada HTTT/1.1 ou HTTP/1.0
Headers – Informações adicionais que são enviadas após o comando
Conteudo – Informação que pode ser enviada pelo cliente e é recebida pelo servidor
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HTTP ResponseEstrutura Geral A resposta contém a estrutura abaixo
ESTRUTURA EXEMPLO
Versao Status Resposta HTTP/1.1 200 OK
H d G lHeader Geral Date: Mon, 06 Feb 2010 20:54:26 GMTHeader Resposta Server: Apache/1.3.6 (Unix)
Header Conteúdo Content-length: 327Content-type: text/html
Conteúdo
<html><head><title>Página Hello</title></head><body><h1>Hello Web World!</h1>
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Headers – Informações adicionais enviadas juntamente com a resposta
Conteúdo – Informação enviada pelo servidor
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<h1>Hello Web World!</h1></body></html>
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HTTP Request e ResponseExemplos Request
GET / HTTP/1.1
Host: www.ufu.br
User-Agent: Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 6.1; en-US; rv:1.9.2.8) Gecko/20100722 Firefox/3.6.8
Accept: text/html,application/xhtml+xml,application/xml;q=0.9,*/*;q=0.8
Accept-Language: en-us,en;q=0.5
Accept-Charset: ISO-8859-1,utf-8;q=0.7,*;q=0.7
Keep-Alive: 115
Connection: keep-alive
ResponseHTTP/1.1 200 OK
Date: Wed, 01 Sep 2010 10:48:25 GMT
Server: Apache/2.2.10 (Linux/SUSE)
X-Powered-By: PHP/5.2.9
Expires: Sun, 19 Nov 1978 05:00:00 GMT
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Last-Modified: Wed, 01 Sep 2010 10:48:25 GMT
Cache-Control: store, no-cache, must-revalidate, post-check=0, pre-check=0
Keep-Alive: timeout=15, max=100
Connection: Keep-Alive
Transfer-Encoding: chunked
Content-Type: text/html; charset=utf-8
<html>
</html>
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HTTP RequestMétodos Principais métodos utilizado no protocolo HTTP
MÉTODO DESCRIÇÃO
GETPermite obter um conteúdo em um servidor. O conteúdo pode ser
GETPermite obter um conteúdo em um servidor. O conteúdo pode ser um arquivo estático ou um resultado produzido de forma dinâmica
HEADObtém apenas informações (cabeçalho) associada ao conteúdo, sem no entanto, devolver este conteúdo
POSTPermite o envio de informações para o servidor, por exemplo, ao preencher um formulário na Web.
PUT Permite inserir ou alterar um conteúdo existente em um servidorDELETE Utilizado para remover um conteúdo no servidor
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HTTP ResponseServer Codes Linha inicial da resposta do servidor contém um código de status com
três digitos
Alguns códigos são tratados diretamente pelo browser enquanto outros são mostrados no clientesão mostrados no cliente
FAIXA DO CÓDIGO
SIGNIFICADO
100‐199 Informação200‐299 Pedido atendido com sucesso300‐399 Pedido redirecionado400‐499 Pedido incompleto500‐599 Erros no servidor
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500 599 Erros no servidor
HTTP ResponseServer Codes - Exemplos
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HTTP Headers
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HTTP Tipos de Conteúdo
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HTTPCokies
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HTML
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CSS
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JavaScript
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Java – Plataformas A tecnologia Java está dividida em plataformas.
Cada plataforma oferece um conjunto de funcionalidades para o desenvolvimento de diferentes tipos de aplicaçõespara o desenvolvimento de diferentes tipos de aplicações
Existem três plataformas baseadas na tecnologia Java Java ME – Java Platform, Micro Edition
Java SE – Java Platform, Standard Edition
Java EE – Java Platform, Enterprise Edition
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Java – Plataformas Java ME – Java Platform, Micro Edition
Fornece um ambiente específico para a criação de aplicações destinadas a dispositivos como telefones celulares, pagers, PDAs, Smartphones; etc.
Destinado a criação de aplicações para dispositivos móveis Destinado a criação de aplicações para dispositivos móveis
Java SE – Java Platform, Standard Edition Fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de aplicações em
destktops (clientes) e também servidores
Base da tecnologia Java. Fornece a máquina virtual (JRE – Java RuntimeEnvironment)
Java EE – Java Platform, Enterprise Edition Define um padrão para o desenvolvimento de aplicações baseadas em
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Define um padrão para o desenvolvimento de aplicações baseadas em componentes e estruturadas em várias camadas
Seu foco é o desenvolvimento de aplicações do lado servidor, cujo objetivo é prover funcionalidades para aplicações distribuídas
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Java – Java EE O padrão Java EE define um grupo da APIs( Application Programming
Interfaces) que pode ser combinado para a criação de aplicações distribuídas baseadas ou não na Web
O Java EE não é um produto mas uma especificação O Java EE não é um produto, mas uma especificação.
A especificação é criada pela JCP (Java Community Process)
Esta comunidade é responsável pelo desenvolvimento da tecnologia Java e é aberta a qualquer desenvolver ou empresa interessado na tecnologia
Esta especificação é então implementada pelas mais variadas companhias como, por exemplo:
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SUN
IBM
ORACLE
BEA
JBOSS
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Java – Java EE O resultado desta implementação é um Servidor de Aplicações
(Application Server)
Exemplos de servidores de aplicações compatíveis com o padrão J2EEIBM W b h IBM – Websphere
JBoss – Jboss
Oracle - Oracle Application Server 10g
SAP AG - Web Application Server
Sun - Sun Java System Application Server
Sybase – EAServer
Macromedia - JRun Server
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Borland - Enterprise Server
BEA – WebLogic Fujitsu Siemens Computers – BeanTransactions
Os servidores implementam uma das especificações Java EE (1.2; 1.3; 1.4 , 5 e 6)
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Aplicações Distribuídas Camadas O modelo para desenvolvimento de aplicações utilizando o Java EE é
baseado em uma arquitetura multicamadas
Cada camada contém componentes de acordo com a sua função.
Basicamente existem as seguintes camadas: Cliente (Client Tier)
Camada Web (Web Tier)
Camada de Negócios (Bussiness Tier)
Camada Enterprise Information System (EIS)
A camada Web Tier estará presente quando a aplicação for baseada na WEB ou seja, o cliente é um navegador (browser)
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A arquitetura acima é conhecida como três camadas (3-tier) visto que existem 3 máquinas envolvidas: O cliente;
O servidor de aplicações Java EE
O servidor de banco de dados
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Aplicações DistribuídasCamadas Cliente (Client Tier)
Componentes que são executados na máquina do cliente.
Podem ser executados em um Browser ou uma aplicação desktop baseada no Java SE
Camada Web (Web Tier) Componentes que são executados em um servidor Java EE
Basicamente tratam da apresentação do conteúdo na WEB
Esta camada é responsável por gerar e enviar para o cliente o conteúdo gerado de forma dinâmica
Camada de Negócios (Bussiness Tier) Contém os objetos relacionados ao negócio e suas regras
O servidor de aplicações oferece recursos como controle de transações, de sessões para os objetos desta camada.
Pode ser implementa com EJB (Enterprise JavaBeans)
Camada Enterprise Information System (EIS)
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Consiste dos recursos que serão utilizados pela aplicação. Inclui gerenciadores de banco de dados (DBMS) e aplicações legadas, baseadas em mainframes, por exemplo.
Esta camada é executada fora do servidor J2EE e a arquitetura J2EE possui uma interface para esta camada, que pode ser feita, por exemplo, através de conectores
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Aplicações DistribuídasCamadas – Arquitetura Java EE Visão Geral das Camadas
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Aplicações DistribuídasArquitetura Java EE Comunicação entre as várias camadas
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Aplicações DistribuídasArquitetura Java EE Camada Web (Web Tier)
JavaBeans; JSP Pages; Servlets
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Aplicações DistribuídasArquitetura Java EE Camada de Negócios (Business Tier)
Baseada em EJB
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Java EE contêineres O contêiner fornece a infra-estrutura para a execução de um componente
específico da plataforma
O servidor J2EE fornece dois tipos básicos de contêineres:WEB têi WEB contêiner
EJB contêiner
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Java EE contêineresWeb Contêiner Executa Servlets e páginas JSP
Servlets São classes Java que podem ser chamados dinamicamente e que podem executar
alguma funcionalidade.a gu a u c o a dade
Estes programas podem ser executado em um Servidor Web ou em um contêiner para Servlets
Normalmente estão ligados a geração de conteúdo para browsers.
O Servlet implementa a interface Servlet e possui um funcionamento pré-definido
Os Servlets recebem e respondem a requisições feitas normalmente através do protocolo HTTP
JavaServer Pages (JSP) Consistem de uma maneira para criar conteúdo dinâmico para a Web
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p p
Seu objetivo é criar uma separação entre a apresentação e os dados que estarão presentes em uma página no navegador.
Normalmente a página JSP é um modelo que contém tanto o conteúdo estático, como a indicação de como o conteúdo dinâmico será gerado
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Java EE contêineresEJB Contêiner Realiza a criação, destruição e gerenciamento dos EJBs (Enterprise JavaBeans)
Enterprise JavaBeans Enterprise JavaBeans é um padrão para o desenvolvimento de componentes,
utilizando a linguagem Java, que podem ser implantados (deployed) em qualquer u a do a guage Ja a, que pode se p a ados (dep oyed) e qua queservidor J2EE. Em sua essência são classes Java.
Existem vários tipos de EJBs cada um com características próprias
Além disso o contêiner de EJBs é responsável pelo: Gerenciamento Distribuído de Transações
Implementação da Segurança
Gerenciamento de Recursos
Persistência dos EJBs
Acesso Remoto
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Acesso Remoto
Transparência de Localização
Monitoramento
Todas as funções são realizadas de forma transparente pelo servidor de aplicações.
O EJB contêiner é aquele que realmente caracteriza um servidor de aplicações baseado na especificação Java EE
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Java EE contêineresEJB Contêiner Existem vários tipos de EJBs cada um com características próprias
O seu uso depende das características da aplicação, de suas vantagens e desvantagens particulares
TIPO SUB TIPO DESCRIÇÃOTIPO SUB‐TIPO DESCRIÇÃO
Session
Stateless (sem estado) Componentes que simplesmente realizam a chamada de métodos.
Utilizado para a implementação das regras de negócio
Stateful (com estado) Componentes com estado funcionam como um proxy para aplicações do cliente. Estes componentes mantém seu estado entre as chamadas
de Métodos
Message Componentes sem estado que estão ligados ao Java Message Service
(JMS), utilizado para chamada assíncrona de métodos
Component Managed Componentes com estados que fazem o encapsulamento de uma entidade de um banco de dados O servidor de aplicações gera o
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Entity
(CMP) entidade de um banco de dados. O servidor de aplicações gera o
código para conectar estes objetos a um banco de dados específico
Bean Managed (BMP)
Componentes com estados que fazem o encapsulamento de entidades complexas de um banco de dados. Neste caso o
desenvolvedor deve escreve o código necessário para acessar o objeto no banco de dados
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Aplicações WEB Em sua concepção a WEB é um meio para a troca de documentos HTML
entre diferentes pontos, utilizando a infra-estrutura oferecida pela Internet.
A medida que a WEB se popularizou novas aplicações começaram a A medida que a WEB se popularizou novas aplicações começaram a surgir
Em muitos sites da WEB o conteúdo não poderia ser constituído de código HTML estático, mas precisaria ser alterado, muitas das vezes a cada minuto.
A partir desta necessidade começaram a surgir meios para se conseguir a produção de conteúdos dinâmicos
A i i t i ã d t úd di â i f i t é d
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A primeira proposta para a criação de conteúdos dinâmicos foi através do CGI (Common Gateway Interface)
Este mecanismo permite a execução de um código, escrito em C ou Perl, através do navegador
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Aplicações WEB Usando CGI Uma aplicação CGI pode ser invocada da seguinte forma:http://www.server.com/cgi-bin/MyExecutable?name1=value1&name2=value2
Aplicação CGI, porém apresenta algumas desvantagens: Criada a partir de linguagens procedimentais
Instabilidade em uma aplicação CGI pode impedir até a operação do servidor
Problemas de Escalabilidade. A cada chamada uma nova instância da aplicação é criada, criando um novo thread e consumindo recursos do servidor.
Outro aspecto é que através de uma aplicação CGI não é possível agregar recursos na aplicação como: estabelecimento de sessão; autenticação e autorização.
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ç
Neste contexto e como uma resposta a estas desvantagens, na plataforma Java foi desenvolvido o conceito dos Servlets
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Aplicações WEB Usando Servlets São programas Java que podem ser chamados dinamicamente e que
podem executar alguma funcionalidade.
Este programas podem ser executado em um Servidor Web ou em um contêiner para Servletscontêiner para Servlets
Todos os Servlets implementam a interface Servlet
O servlet possui um ciclo de vida padrão e desta forma os métodos são chamados de uma maneira pré-determinada. init()
service()
destroy()
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Apache Tomcat O apache Tomcat basicamente é um contêiner de Servlets
O Tomcat é a implementação de referência das especificações para Servlets e JavaServer Pages
Estas especificações são desenvolvidas pela Sun através da JCP (Java Community Process).
A JCP é uma entidade aberta que possui como membros pessoas e empresas envolvidas com a tecnologia Java.
A seguintes tabela mostra as versões das especificações e as respectivas versões do Tomcat
Especificações Versão do Apache
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EspecificaçõesServlets / JSP
Versão do Apache TOMCAT
2.5/2.1 6.0.14
2.4/2.0 5.5.25
2.3/1.2 4.1.36
2.2/1.1 3.3.2
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Tomcat – Estrutura de Pastas
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Arquitetura MVC para WEB No caso da abordagem WEB existem algumas
particularidades, então o padrão ficou conhecido como “Model 2”
Esta particularidade acontece pois o browser não é necessariamente a parte VIEW do modelo pois o mesmo simplesmente mostra um código HTML
Desta forma o código mostrado no browser está desacoplado, pois precisa ser traduzido para o HMTL antes de ser visualizado.
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Model 1 x Model 2 O modelo MVC (Model-View-Controller) é um conceito para o
desenvolvimento de aplicações
Neste modelo há uma separação entre as responsabilidades.
Model 1 Primeiro modelo disponível para o desenvolvimento de aplicações WEB
Elementos: Browser; Servlets/Páginas JSP e um Banco de dados
Neste modelo pode ocorrer duplicação de código
As regras de negócio e a Apresentação dos dados estão combinadas em um único elemento, dificultando modificações e manutenções
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Model 1 x Model 2 Model 2
Segundo modelo disponível para o desenvolvimento de aplicações WEB
Baseado no modelo MVC (Model – View – Controller)
El t B C t ll (S l t ) Vi (Pá i JSP) M d l(O t Elementos: Browser; Controller (Servlets); View(Páginas JSP); Model(Outras classes) e um Banco de dados
Elementos separados e responsabilidades bem definidas
Facilita a reutilização de código e futuras modificações
Permite o uso de múltiplos Banco de Dados e Clientes
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Arquitetura MODEL 2
O usuário chama o controller (servlet)
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O usuário chama o controller (servlet)
O servlet instancia um ou mais Beans para realizar o trabalho
O servlet adiciona os Beans para uma ou mais JavaServer Pages e envia o controle para o JSP (VIEW)
Este finalmente extrai os Beans e mostra o resultado
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Servlets - Operações Métodos são chamados durante o ciclo de vida de um
Servlet: init()
Chamado na inicialização do Servlet uma única vez, antes que o mesmo possa responder às requisições feitas pelos clientes.
service() Chamado a fim de que o Servlet possa responder a uma solicitação.
Em aplicações HTTP este método verifica se o cliente deseja uma requisição (GET) ou resposta (POST) e encaminha o fluxo, conforme cada caso, para o métodos que tratarão cada situação
Uma mesma instância de um Servlet pode ser utilizada por vários clientes, permitindo desta forma a economia de recursos do servidor
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permitindo desta forma a economia de recursos do servidor.
destroy() Chamado uma única vez, antes que o objeto seja destruído.
Responsável pela liberação dos recursos alocados pelo método init()
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Servlets – API Java Os Servlets são definidos como uma interface na API Java, sendo assim uma
classe qualquer deve implementar esta interface a fim de que possa ser considerando um Servlet
Esta interface é definida no pacote javax.servlet Esta interface é definida no pacote javax.servlet
Métodos definidos pela interface: void destroy()
Responsável pela finalização do Servlet e liberação de recursos
ServletConfig getServletConfig() Retorna um objeto ServeletConfig que contém informações de inicialização e de configuração
de um Servlet
java.lang.String getServletInfo() Retorna informações sobre o Servlet como autor,versão; etc
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void init(ServletConfig config) Responsável pela inicialização e alocação de recursos
void service(ServletRequest req, ServletResponse res) Chamado pelo contêiner a fim de que o Servlet possa responder a uma requisição de serviço.
Esta interface é implementada pela classes: javax.servlet.GenericServlet; javax.servlet.http.HttpServlet
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HttpServlet Normalmente os Servlets a fim de serem executados sobre o protocolo
HTTP, o mesmo utilizado pela WEB
O protocolo HTTP define as seguintes operações:GET GET Requisita uma página para leitura
HEAD Requisita o cabeçalho de uma página WEB
PUT Envia uma página a fim de ser escrita em servidor WEB
POST Envia informações que são adicionadas a uma página WEB
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Envia informações que são adicionadas a uma página WEB
DELETE Remove uma página WEB
A classe HttpServlet uma classe abstrata que cria um Servlet próprio para uso com a Web.
Esta classe está definida no seguinte pacote: javax.servlet.http52
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HttpServlet A classe HpptServlet define os métodos para que o Servlet possa ser utilizado
juntamente com o protocolo HTTP
Normalmente uma classe deverá especializar os métodos definidos nesta classe a fim de imprimir o comportamento desejado pelo Servleta fim de imprimir o comportamento desejado pelo Servlet
Métodos principais doGet(HttpServletRequest req, HttpServletResponse resp)
Utilizado em requisições do tipo HTTP GET
doHead(HttpServletRequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP HEAD
doPost(HttpServletRequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP POST
doPut(HttpServletRequest req, HttpServletResponse resp)
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( p q q, p p p) Utilizado em requisições do tipo HTTP PUT
doDelete(HttpServletRequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP DELETE
init; destroy; getServletInfo
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HttpServlet Normalmente os métodos Service, doOptions e doTrace não são
especializados
Os método doGet() e doPost() são os métodos usualmente especializadosespecializados
As informações utilizadas na requisição e na resposta estão encapsuladas em HttpServletRequest e HttpServletResponse
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HttpServlet Além dos métodos descritos anteriormente que devem ser especializados
existe outros métodos muito utilizados em um Servlet public ServletContext getServletContext()
Permite o obter um objeto que representa o contêiner do Servlet Permite o obter um objeto que representa o contêiner do Servlet
public ServletConfig getServletConfig() Recupera um objeto ServletConfig.
Este objeto contém a configuração do Servlet que contém parâmetros de inicialização do Servlet, definidos no arquivo WEB.XML
public void log(java.lang.String msg) Escreve uma mensagem no arquivo de log do contêiner de Servlets
O nome do Servlet é adicionado ao início da mensagem (msg)
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HttpServletRequest A classe HpptServletRequest representa o pedido (request)
que é enviado do navegador(cliente) para o servidor (contêiner de Servlets)
Todos os parâmetros que são passados do cliente para o servidor estão encapsulados neste objeto
Este objeto é instanciado pelo contêiner e entregue para uso do servlet
Os principais métodos da classe HttpServlet sempre recebem um objeto HttpServletRequest
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recebem um objeto HttpServletRequest
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HttpServletRequestMétodos Principais public java.lang.String getParameter(java.lang.String name)
Este método permite o acesso a parâmetros que são recebidos do cliente.
Cada parâmetro possui um nome (name) que deve ser informado
O nome está definido em um Form Html ou então na URL de acesso ao servletO nome está definido em um Form Html ou então na URL de acesso ao servletEx: String sCmd = (String) request.getParameter("cmd");
public HttpSession getSession() Retorna uma sessão (objeto HttpSession) associado ao pedido e caso a mesma não
exista uma nova sessão é criada
Através da sessão é possível compartilhar objetos entre vários execuções pedido/resposta de um servlet
Ex: HttpSession session = request.getSession();
public HttpSession getSession(boolean create)
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p p g ( ) Retorna uma sessão (objeto HttpSession) associado ao pedido
Uma nova sessão é criada somente se o parâmetro create igual a true
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HttpServletResponse A classe HpptServletRequest representa a reposta(response) que é
enviada do servidor (contêiner de Servlets) para o navegador(cliente)
Este objeto é instanciado pelo contêiner e normalmente é alterado pelo servlet a fim de produzir o resultado desejadoservlet a fim de produzir o resultado desejado
Os principais métodos da classe HttpServlet sempre recebem um objeto HttpServletResponse
Basicamente o servlet consiste em alterar este objeto conforme o necessário
Este objeto contém métodos que permite o acesso ao cabeçalho (headers) HTTP e cookies bem como ao conteúdo da resposta
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HttpServletResponseMétodos Principais public void setContentType(java.lang.String type)
Permite definir o tipo de resposta que será devolvida ao navegador
O tipo mais comum é “text/hmtl”
bli j i P i tW it tW it () th j i IOE ti public java.io.PrintWriter getWriter() throws java.io.IOException Este método obtém a stream (sequência de dados) que será utilizada na
resposta
Neste caso a stream representa uma sequência de carateres, como é um caso do conteúdo do tipo “text/html”
public ServletOutputStream getOutputStream() throws java.io.IOException Este método obtém a stream (sequência de dados) que será utilizada na
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
Este método obtém a stream (sequência de dados) que será utilizada na resposta
Neste caso a stream representa uma sequência de bytes (binária), como é um caso do conteúdo do tipo MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) como por exemplo: “application/zip”; application/pdf ou “image/jpeg”
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Servet Básico – Exemplo 1package org.lp2.servlet;
import java.io.*; import javax.servlet.*;
public class HelloWorldServlet extends HttpServlet {
protected void doGet(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException,
IOE ti {IOException {
//Indica que o conteudo da reposta é página html
response.setContentType("text/html");
//Obtém a stream de caracteres da saída
PrintWriter out = response.getWriter();
//Conteúdo básico de uma página HTML
out.println("<html>");
out.println("<head>");
out.println("<body bgcolor=\"blue\">");
t i tl (" h1 ")
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out.println("<h1>");
out.println("HELLO SERVLET WORLD!");
out.println("</h1>");
out.println("</body>");
out.println("</html>");
}
}
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Servet Básico – Exemplo 2Passagem de Parâmetrospackage org.lp2.servlet;
import java.io.*; import javax.servlet.*;
public class ParameterServlet extends HttpServlet {
protected void doGet(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException,
IOE ti {IOException {
//Obém o valor do parâmetro
String sCmd = (String) request.getParameter("cmd");
response.setContentType("text/html");
PrintWriter out = response.getWriter();
out.println("<html>");
out.println("<body bgcolor=\"blue\">");
out.println("<h1>");
out.println("Uso de Parâmetros em um Servlet!");
t i tl ("COMANDO " C d)
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out.println("COMANDO = "+sCmd);
out.println("</h1>");
out.println("O nome do comando acima foi passado como parâmetro.");
out.println("</body>");
out.println("</html>");
}
}
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Servet Básico – Exemplo 3Passagem de Parâmetros – Loginpackage org.lp2.servlet;
import java.io.*;
import java.util.HashMap;
import javax.servlet.*;
i t j l t htt *import javax.servlet.http.*;
public class LoginServlet extends HttpServlet {
//Neste caso tanto doGet como doPost executarão as memas operações
protected void doPost(HttpServletRequest arg0, HttpServletResponse arg1) throws ServletException,
IOException {
doGet(arg0,arg1);
}
protected void doGet(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException,
IOException {
//P d fi i á i h á i d H hM
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//Para definir os usuários e suas senha será criado um HashMap
//que contém o nome do usuário e sua senha
HashMap<String,String> users = new HashMap();
users.put("flavio", "123");
users.put("mateus", "456");
//continua
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Servet Básico – Exemplo 3Passagem de Parâmetros – Login
users.put("lucas", "101");
users.put("joao", "1213");
//Obém o valor do parâmetro
String sNome = (String) request.getParameter("nome");
St i S h (St i ) t tP t (" h ")String sSenha = (String) request.getParameter("senha");
response.setContentType("text/html");
PrintWriter out = response.getWriter();
String sStatus;
//Neste momento o Servlet poderia chamar uma classe
//responsável pela realização do serviço de login
//Neste exemplo, a fim simplificar será feita uma busca em um
//HashMap de usuarios e senhas. Neste mapa será fácil executar a a pesquisa
if (!users.containsKey(sNome)) {
St t "USUÁRIO NÃO CADASTRADO!"
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sStatus = "USUÁRIO NÃO CADASTRADO!";
}
else {
//Verifica se a senha está correta
//continua
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Servet Básico – Exemplo 3Passagem de Parâmetros – Login
String sUserPass = users.get(sNome);
if (sUserPass.equals(sSenha))
sStatus = sNome + " - ACESSO AUTORIZADO! Seja bem-vindo";
else
St t "ACESSO NÃO AUTORIZADO!"sStatus = "ACESSO NÃO AUTORIZADO!";
}
out.println("<html>");
out.println("<head>");
out.println("<title> :) Login no Sistema ---- </title>");
out.println("</head>");
out.println("<body bgcolor=\"green\">");
out.println("<h1>");
out.println("Uso de Forms HTML em um Servlet!");
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
out.println("LOGIN – RESULTADO“ + sStatus);
out.println("</h1>");
out.println("</body>");
out.println("</html>");
}
}
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Servet Básico – Exemplo 3Passagem de Parâmetros – Login O Servlet pode ser chamado utilizando o seguinte formulário HTML
<html>
<head>
<title>Formulário de Login</title>
</head>
<body>
<h1>
Bem vindo à Página de Login...
</h1>
<form action="login" method="post">
<h2>Digite Seu Nome</h2> <input type="text" name="nome">
<h2>Digite Sua senha</h2> <input type="text" name="senha">
<input type="submit" value="&Entrar no site">
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</form>
</body>
</html>
Os parâmetros “nome” e “senha” são obtidos no form e enviado no pedido (request) para o servidor
65
ServletContext Esta classe representa o contexto da aplicação ou seja o contêiner de um
Servlet
Através desta classe o Servlet pode obter parâmetros comuns existentes no arquivo WEB XML; gravar operações em um arquivo de log e aindano arquivo WEB.XML; gravar operações em um arquivo de log e ainda redirecionar pedidos
Existe um único contexto em cada aplicação Web.
A aplicação Web pode conter vários Servlets e todo compartilham o mesmo contexto.
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Estrutura de uma aplicação WEB / (Raiz da Aplicação)
Todos os arquivos de acesso públicos são colocados nesta pasta como por exemplo: HTML; JSP; GIF; etc.
No caso do TOMCAT o diretório raiz da aplicação é criado dentro da pasta No caso do TOMCAT o diretório raiz da aplicação é criado dentro da pasta webapps
/WEB-INF Os arquivos desta pasta não são de acesso público
Esta pasta contém um arquivo chamado web.xml, conhecido como deployment descriptor, que contém as configurações para uma aplicação WEB
/WEB-INF/classes
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/WEB INF/classes Todas as classes java compiladas (.class) são colocadas neste local
/WEB-INF/lib Todas as classes que estão compactadas em um arquivo JAR são colocadas
neste diretório
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Deployment Descriptor O arquivo web.xml é conhecido como “deployment descriptor”
Este arquivo contém toda a configuração do servlet que será utilizada pelo contêiner de servlets (Tomcat)
Este arquivo é escrito em XML e deve possuir no mínimo os seguintes elementos:<web-app>
<context-param>
</context-param>
<servlet>
</servlet>
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<servlet-mapping>
</servlet-mapping>
</web-app
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Deployment DescriptorElementos – Versão 2.5 context-param
description
display-name
distributable
ejb-ref
ejb local ref ejb-local-ref
env-entry
error-page
filter
filter-mapping
icon
jsp-config
listener
login-config
mime-mapping
resource-env-ref
resource-ref
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security-constraint
security-role
servlet
servlet-mapping
session-config
web-app
welcome-file-list
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Deployment Descriptor Servlets 2.5 - JSP 2.1 (Tomcat 6)<web-app
xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns="http://java.sun.com/xml/ns/javaee" p //j / / /j
xmlns:web="http://java.sun.com/xml/ns/javaee/web-app_2_5.xsd"
xsi:schemaLocation="http://java.sun.com/xml/ns/javaee
http://java.sun.com/xml/ns/javaee/web-app_2_5.xsd"
id="WebApp_ID" version="2.5“
>
<display-name>web app name</display-name>
<!– outras declarações -->
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<! outras declarações >
</web-app>
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Deployment Descriptor Servlets 2.4 - JSP 2.0 (Tomcat 5)<web-app
xmlns="http://java.sun.com/xml/ns/j2ee"
xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" p // g/ /
xsi:schemaLocation="http://java.sun.com/xml/ns/j2ee
http://java.sun.com/xml/ns/j2ee/web-app_2_4.xsd" version="2.4“
>
<display-name>web app name</display-name>
<!– outras declarações -->
</web-app>
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
</web app>
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Passagem de Parâmetros deConfiguração Context-Param
O elemento context-param permite o uso parâmetros de inicialização para todo o sistema
A partir de qualquer servlet ou página JSP é possível obter seus valores através do método getInitParameter da classe ServletContext
O elemento contém dois elementos filhos que contém o nome do parâmetro (param-name) e o valor do parâmetro (param-value)
O parâmetro sempre é obtido como String<context-param>
<param-name>webmaster-email</param-name>
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<param-value>webmaster@empresa.com.br</param-value>
</context-param>
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Deployment Descriptor Para acessar Servlets este deve possuir no mínimo os seguintes elementos:<web-app xmlns=”http://java.sun.com/xml/ns/j2ee”
xmlns:xsi=”http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance”
xswie:bs-cahpepm a2L o4c.axtsido”n=”http://java.sun.com/xml/ns/j2eep p _ _ p //j / / /j
version=”2.4”>
<servlet>
<servlet-name>ServletUniqueName</servlet-name>
<servlet-class>servletClassFile</servlet-class>
</servlet>
<servlet-mapping>
<servlet-name>ServletUniqueName</servlet-name>
<url-pattern>/rootFolder</url-pattern>
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
<url pattern>/rootFolder</url pattern>
</servlet-mapping>
</web-app>
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Deployment Descriptor O elemento <servlet> contém dois elementos-filho que descrevem o servlet
O elemento <servlet-name> deve ser único no arquivo web.xml. Este nome será utilizado para referenciar o servle em outros elementos como no elemento <servlet-mapping>
O nome da classe (<servlet-class>)é o nome completo a partir da pasta classes. Indica a classe será utilizada como resposta ao chamado do servletserá utilizada como resposta ao chamado do servlet
Caso a classe esteja em um pacote o nome do mesmo deve ser utilizado
Ex: com.mycompany.servlets.NomeClasse
O elemento <servlet-mapping> é utilizado para realizar uma ligação entre um caminhoe um determinado servlet Para isto este elemento contém um elemento-filho como o nome do Servlet (<servlet-name>) e um
elemento (<url-pattern>) que descreve a um caminho URL
Quando este caminho estiver presente a solicitação será mapeada para o servlet indicado no arquivo web.xml - indicado por (<servlet-name>)
Exemplos:
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Exemplos:
/servApp – Neste caso qualquer URL que finalize com /servApp será mapeada para o
servlet (http://localhost:8080/{contextpath}/servApp)
*.do – Neste caso qualquer URL que termine com a string “.do” será mapeada para o servlet(http://localhost:8080/{contextpath}/login.do
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ServletContextMétodos Principais Representa o contexto da aplicação
Caminho físico de arquivos; web.xml
public java.lang.String getInitParameter(java.lang.String name)E t ét d it bt l d â t i t t i Este método permite obter o valor de parâmetros existentes no arquivo WEB.XML
Para isto é necessário informar o nome do parâmetro (name)
Um exemplo de parâmetros é uma string que contém o nome do banco de dados
public RequestDispatcher getRequestDispatcher(java.lang.String path) O RequestDispatcher é um objeto que recebe pedido do cliente e envia este
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
O RequestDispatcher é um objeto que recebe pedido do cliente e envia este pedido para qualquer recurso de uma aplicação web existente no servidor, como por exemplo, um Servlet, um arquivo HTML ou um JSP
Para obter este objeto é necessário informar o caminho (path) do recurso
RequestDispatcher rd = request.getRequestDispatcher("/CatalogView.jsp")
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HttpSession O protocolo HTTP é stateless, ou seja, um conjunto request/response
independe de outro
Normalmente é necessário implementar na aplicação do conceito de sessão onde um conjunto de diferentes request/reponse estão ligadossessão onde um conjunto de diferentes request/reponse estão ligados entre si Exemplo: Aplicação bancária – agência e conta são informadas apenas no
primeiro request, porém é compartilhada por todos os outros request/response
Classe Implementa o conceito de sessão
Métodos principais
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Object getAttribute(String name)
void setAttribute(String name, Object value)
void invalidate()
void setMaxInactiveInterval(int interval)
boolean isNew()76
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Armazenamento e Recuperação de Informações (Objetos) É possível armazenar e recuperar informações em tempo de
execução de um servlet
Desta forma é possível o intercambio de informações entre Desta forma é possível o intercambio de informações entre diferentes servlets
Armazenar Objeto void setAttribute(String name, Object object)
Recuperar Objeto Object getAttribute(String name)
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
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Armazenamento e Recuperação de Informações (Objetos) O objeto armazenado pode estar em diferentes escopos, conforme sua
necessidade
Nível Aplicação Classe: ServletContext Classe: ServletContext
Objeto armazenado está disponível para todos os servlets daquele contexto, todas as sessões existentes e qualquer pedido ou resposta
Durante toda a execução da aplicação
Nível Sessão Classe: HttpSession
Objeto armazenado esteja disponível para todos os servlets
Duração equivalente à Sessão
Nível Pedido
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
Nível Pedido HttpServletRequest
Objeto armazenado pode ser enviado para outro servlet através do RequestDispatcher
Duração do pedido
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ServletsEncaminhamento de Pedido Uma operação comum entre vários servlets é o encaminhamento do
pedido (request)
Para isto é utilizado a classe RequestDispatcher
Este objeto pode ser obtido tanto a partir do contexto da aplicação (ServletContext) quanto de um pedido (HttpServletRequest)
O código abaixo mostra como encaminhar o pedido uma página de erro (/errorpage) que neste caso pode ser tratado por outro servlet
1. RequestDispatcher rd;
2 rd = request getRequestDispatcher("/errorpage");
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
2. rd = request.getRequestDispatcher("/errorpage");
//Encaminhar request e response para outro servlet
3. rd.forward(request, response);
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ExemploRealização Login
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
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ServletPapéis No geral os servlets os servlets estão relacionados com dois
papéis básicos Controle
Neste caso o servlet não é responsável pela produção de conteúdo
Realiza operações invocando serviços de outras classes
Armazena dados no contexto da aplicação ou pedido
ServletContext; HttpSession e HttpServletRequest
Encaminha pedido para outros servlets
RequestDispatcher
Exemplo Anterior: LoginServlet
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
p g
Conteudo Responsável pela produção de conteúdo
Servlet que efetivamente produz o código HTML
Devolve a resposta para o cliente
Exemplo Anterior: AppServlet e LoginErrorServlet
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Armazenamento e Recuperação de InformaçõesContexto Aplicação (ServletContext)1. public class LoginStaticServlet extends HttpServlet {
2. public void init(ServletConfig config) throws ServletException {
3. super.init(config);
4. ServletContext context = config.getServletContext();
5 t t tAtt ib t ("LOGINCOUNTER" I t (0))5. context.setAttribute("LOGINCOUNTER",new Integer(0));
6. }
7. protected void doPost(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException {
8. //...
9. String loginreceived = request.getParameter("user");
10. String password = request.getParameter("password");
11. retorno = service.doLogin(loginreceived, password);
12. if (retorno){
13 //login com sucesso
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
13. //login com sucesso
14. Integer loginCounter;
15. loginCounter = (Integer) context.getAttribute("LOGINCOUNTER");
16. //A cada login com sucesso o contador é acrescido de um
17. loginCounter = loginCounter + 1;
18. context.setAttribute("LOGINCOUNTER", loginCounter);
19. }
20. }82
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Armazenamento de InformaçõesContexto da Sessão1. public class LoginStaticServlet extends HttpServlet {
2. protected void doPost(HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException {
3. //...
4 retorno = service doLogin(loginreceived password);4. retorno = service.doLogin(loginreceived, password);
5. if (retorno){
6. //login com sucesso
7. //...
8. //Cria a sessão usuário, caso a mesma não exista
9. HttpSession session = request.getSession(true);
10. //Armazena o nome do usuário na sessão
11. session.setAttribute("USER", loginreceived);
12. //...
13 //Encaminha pedido para o AppServerlet
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
13. //Encaminha pedido para o AppServerlet
14. RequestDispatcher rd;
15. rd = request.getRequestDispatcher("/apphome");
16. rd.forward(request, response);
17. }
18. }
83
Recuperação de InformaçõesContexto da Aplicação e Sessão1. public class AppServlet extends HttpServlet {
2. protected void doPost(HttpServletRequest request, HttpServletResponse
3. response) throws ServletException, IOException {
4. //recupera o contexto da aplicação e o valor dos atributos
5 S l tC t t t t thi tS l tC t t()5. ServletContext context = this.getServletContext();
6. Integer logCounter = (Integer) context.getAttribute("LOGINCOUNTER");
7. //Obtem o nome do usuario que realizou o login
8. HttpSession session = request.getSession();
9. String sLoginName = (String) session.getAttribute("USER");
10. response.setContentType("text/html");
11. PrintWriter out = response.getWriter();
12. out.println("<html>");
13. out.println("<head>");
t i tl (" titl A H /titl ")
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
14. out.println("<title>AppHome</title>");
15. out.println("</head>");
16. out.println("<body>");
17. out.println("Bem Vindo " + sLoginName);
18. out.println("<h3>Sistema acessado "+ logCounter.toString()+ " vezes");
19. out.println("</body>");
20. out.println("</html>");
21. }
22. }84
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Aplicação Exemplo Fluxo entre páginas
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
85
Aplicação Exemplo - Servlets Servlets Associados
Programação para InternetFlávio de Oliveira Silva, M.Sc.
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